Genus of tortrix moths
POPULARITY
Categories
In Germania la corsa allo spazio è arrivata al governo: se ne occuperà esplicitamente il Ministero della Ricerca, della Tecnologia e dello Spazio. Ma con quali progetti e obiettivi? Ce ne parla Agnese Franceschini. E ad andare un giorno nello spazio potrebbe essere Anthea Comellini, che ci racconta del suo addestramento da astronauta al centro ESA di Colonia. Un'altra ingegnera aerospaziale in Germania è Anna Marcellan, con cui parliamo fra l'altro di sostenibilità. Von Cristina Giordano.
A cientista francesa Laurence Vico-Pouget, especialista em fisiologia óssea, estuda como a gravidade no espaço afeta o esqueleto humano. Ao longo das últimas quatro décadas, ela coordenou várias pesquisas sobre os efeitos da ausência da gravidade nos ossos dos astronautas. Os estudos visam, no futuro, melhorar o diagnóstico e a prevenção da osteoporose e das fraturas associadas ao envelhecimento. Taíssa Stivanin, da RFI em ParisA pesquisadora francesa Laurence Vico-Pouget dirige o laboratório Sainbiose, do Inserm (Instituto de Pesquisas Médicas da França), em Saint-Étienne, no sudeste do país. É de lá que ela coordena suas pesquisas com os astronautas da Estação Espacial Internacional (EEI), que inclui agências espaciais de diversos países, como a NASA (Estados Unidos), a Roscosmos (Rússia), a ESA (Europa), a JAXA (Japão) e a CSA (Canadá). Suas pesquisas começaram nos anos 1980, durante a Guerra Fria. Na época, Laurence estudava os ossos de ratos que tinham voltado do espaço e criou um modelo de simulação dos efeitos da microgravidade nos roedores. O material foi obtido em estudos feitos graças a uma parceria entre a ex-União Soviética e a CNES, a agência espacial francesa.“Foi assim que começamos a estabelecer uma relação privilegiada com os soviéticos. A história continuou até bem pouco tempo. Mas, infelizmente, com a Covid-19 e a situação política, nossa colaboração com os russos acabou sendo interrompida”, explica Laurence. Durante os estudos com os astronautas, os cientistas perceberam que eles tinham excesso de cálcio e outros minerais na urina, que vinham provavelmente do esqueleto. Na mesma época, pesquisadores russos e suíços conseguiram criar um exame de imagem que, nos anos 2000, evoluiu para uma tomografia computadorizada de alta resolução.Esta invenção foi um marco que permitiu analisar em detalhes a anatomia do osso, explica a pesquisadora. Com essa ferramenta, os cientistas puderam começar a medir a perda óssea - que em alguns casos chegava a 20% nos astronautas voluntários, antes da decolagem e após o retorno do espaço. “Percebemos que seis meses após o retorno de um período de seis meses no espaço, os astronautas que tinham uma perda de massa óssea não a recuperavam. Medimos um ano depois, e a massa óssea continuava inalterada. Um ano e meio depois, a situação era a mesma”, descreve Laurence. Atividade físicaNo espaço, a chamada “rede trabecular” do osso se “desconecta”, diminuindo suas propriedades mecânicas. A rede trabecular é uma estrutura que tem diversas funções, entre elas a de amortecimento do osso cortical – a camada externa do osso. Ela também atua na liberação e no armazenamento de cálcio, regulando os níveis necessários ao bom funcionamento do organismo e à vascularização do tecido ósseo.As paredes dos vasos sanguíneos também ficam mais rígidas no espaço e as pesquisas mostram um aumento da porosidade nessa rede e no osso cortical nos astronautas. “Essa porosidade não volta a ser como antes, não há uma recuperação completa. Tudo isso, nós observamos no envelhecimento, mas seis meses no espaço, segundo nossos cálculos, equivalem a dez anos de vida na Terra”. Alguns astronautas, entretanto, não envelhecem na mesma velocidade e os cientistas ainda tentam entender o porquê. Uma das hipóteses é que a prática regular de atividade física possa desacelerar o processo. No espaço, os astronautas devem fazer duas horas diárias de exercício, seis vezes por semana. Eles têm à disposição bicicletas ergométricas, esteiras que “driblam” a gravidade e uma máquina especial para treino de resistência. A hipótese é que essa recomendação, que nem sempre é seguida à risca, ajudaria a regular a vascularização e a distribuição dos líquidos no organismo. Por conta da gravidade, eles tendem a se acumular na parte superior do corpo – por isso os astronautas parecem ter o rosto “inchado”.Há também um aumento na densidade óssea na caixa craniana, que poderia ser explicada por mudanças na pressão. Os dados ainda demonstram que, logo após o retorno das missões, as consequências da falta de gravidade são visíveis na coluna vertebral e nos membros superiores. Laurence lembra que o objetivo final das pesquisas é propor soluções para prevenir e tratar doenças como a osteoporose. “Todas essas pesquisas estão relacionadas não somente ao envelhecimento na Terra, mas também ao sedentarismo. Um esqueleto que não é solicitado mecanicamente vai se fragilizar”, diz. Os estudos com atletas de alto nível também mostraram que existem esportes que influenciam mais do que outros a osteogênese - o processo biológico responsável pela formação e desenvolvimento do tecido ósseo no organismo, essencial para a saúde dos ossos.Os halterofilistas, por exemplo, têm ganho de massa óssea, assim como os atletas que praticam esportes coletivos, como basquete ou corrida. Isso acontece por conta do impacto com o solo e a mudança constante de posição. Perda óssea“O esqueleto é um tecido mineralizado e, como qualquer material, vai se desgastar com o uso. Há microfissuras que se formam no interior dele e isso é fisiológico. Nesse caso, esse osso deve ser substituído. Além disso, o esqueleto é nossa reserva de minerais, e quando precisamos de minerais para outras células do organismo, usamos os do esqueleto”, explica a cientista. No caso dos astronautas, a perda óssea pode ser medida em exames de sangue. “O que nos tranquiliza é saber que a prática esportiva, e isso sabemos graças aos atletas, pode estimular a formação do osso periósteo, a membrana que reveste a superfície externa dos ossos. É provável que possamos aumentar o diâmetro dos ossos graças à atividade física”, afirma. Hipóteses, lembra a pesquisadora, que ainda devem ser comprovadas. Para entender melhor essa questão, cientistas que trabalham em parceria com a pesquisadora francesa criaram uma ferramenta que utiliza ultrassons capazes de medir os parâmetros ósseos, mas também visualizar a vascularização no interior do osso. O dispositivo deve ser testado em breve, durante o primeiro voo da astronauta francesa Sophie Adenot, em 2026. Se validada, a tecnologia poderá beneficiar, por exemplo, pacientes que sofrem de problemas vasculares nas pernas.
(00:00:00) Episodio 1553 (00:06:57) Silverton, Oregon (00:11:47) Dinámica de fluidos (00:14:23) En Los Álamos (00:28:08) Astronauta (00:34:11) Entrenamiento (00:37:21) La primera misión (00:49:10) Saturday Morning Science (00:57:09) Tragedia del Columbia y regreso en Soyuz fallando (01:07:18) Fotografía a 28.000 km/h (01:17:29) Ciencia de oportunidad (01:22:32) Angry Birds en órbita (01:29:11) Pasos en el vacío (01:43:16) Café sin gravedad (01:50:34) La captura del dragón (02:01:20) La Luna: nuestro trampolín espacial (02:12:14) Expedición a los 69 (02:18:56) Cumpleaños 70 cayendo del cielo (02:23:39) La curiosidad no se jubila (02:25:54) Créditos El astronauta que cumplió 70 años al volver a la Tierra: La vida de Don Pettit, el inventor que atrapó un dragón en el espacio. ¿Qué se siente celebrar 70 años... cayendo del cielo sobre las estepas de Kazajistán? Esta es la historia de Don Pettit, un ingeniero curioso que se convirtió en astronauta, fotógrafo de auroras, inventor de tazas espaciales y cazador de cápsulas. Desde su infancia entre los bosques de Silverton, Oregon, hasta sus caminatas en el vacío, sus experimentos de ciencia casera en microgravedad y su histórica captura del primer Dragon de SpaceX, acompañamos a Pettit en un viaje donde la curiosidad nunca envejece.
(00:00:00) Episodio 1553 (00:06:57) Silverton, Oregon (00:11:47) Dinámica de fluidos (00:14:23) En Los Álamos (00:28:08) Astronauta (00:34:11) Entrenamiento (00:37:21) La primera misión (00:49:10) Saturday Morning Science (00:57:09) Tragedia del Columbia y regreso en Soyuz fallando (01:07:18) Fotografía a 28.000 km/h (01:17:29) Ciencia de oportunidad (01:22:32) Angry Birds en órbita (01:29:11) Pasos en el vacío (01:43:16) Café sin gravedad (01:50:34) La captura del dragón (02:01:20) La Luna: nuestro trampolín espacial (02:12:14) Expedición a los 69 (02:18:56) Cumpleaños 70 cayendo del cielo (02:23:39) La curiosidad no se jubila (02:25:54) Créditos El astronauta que cumplió 70 años al volver a la Tierra: La vida de Don Pettit, el inventor que atrapó un dragón en el espacio. ¿Qué se siente celebrar 70 años... cayendo del cielo sobre las estepas de Kazajistán? Esta es la historia de Don Pettit, un ingeniero curioso que se convirtió en astronauta, fotógrafo de auroras, inventor de tazas espaciales y cazador de cápsulas. Desde su infancia entre los bosques de Silverton, Oregon, hasta sus caminatas en el vacío, sus experimentos de ciencia casera en microgravedad y su histórica captura del primer Dragon de SpaceX, acompañamos a Pettit en un viaje donde la curiosidad nunca envejece.
(00:00:00) Episodio 1553 (00:06:57) Silverton, Oregon (00:11:47) Dinámica de fluidos (00:14:23) En Los Álamos (00:28:08) Astronauta (00:34:11) Entrenamiento (00:37:21) La primera misión (00:49:10) Saturday Morning Science (00:57:09) Tragedia del Columbia y regreso en Soyuz fallando (01:07:18) Fotografía a 28.000 km/h (01:17:29) Ciencia de oportunidad (01:22:32) Angry Birds en órbita (01:29:11) Pasos en el vacío (01:43:16) Café sin gravedad (01:50:34) La captura del dragón (02:01:20) La Luna: nuestro trampolín espacial (02:12:14) Expedición a los 69 (02:18:56) Cumpleaños 70 cayendo del cielo (02:23:39) La curiosidad no se jubila (02:25:54) Créditos El astronauta que cumplió 70 años al volver a la Tierra: La vida de Don Pettit, el inventor que atrapó un dragón en el espacio. ¿Qué se siente celebrar 70 años... cayendo del cielo sobre las estepas de Kazajistán? Esta es la historia de Don Pettit, un ingeniero curioso que se convirtió en astronauta, fotógrafo de auroras, inventor de tazas espaciales y cazador de cápsulas. Desde su infancia entre los bosques de Silverton, Oregon, hasta sus caminatas en el vacío, sus experimentos de ciencia casera en microgravedad y su histórica captura del primer Dragon de SpaceX, acompañamos a Pettit en un viaje donde la curiosidad nunca envejece.
Soyuz MS‑26 aterriza: Pettit, Ovchinin, Vagner vuelven tras 220 días; Pettit cumple setenta años; ciencia lista para Marte __________Por Félix Riaño @LocutorCo El 20 de abril de 2025, la cápsula Soyuz MS‑26 aterrizó con suavidad sobre las inmensas estepas de Kazajistán. Dentro venían tres protagonistas: el estadounidense Don Pettit y los cosmonautas Alexey Ovchinin e Ivan Vagner, que pasaron 220 días en la Estación Espacial Internacional. En ese tiempo completaron 3520 órbitas alrededor del planeta y recorrieron 150,15 millones de kilómetros, distancia suficiente para ir y volver a la Luna casi doscientos veces. El retorno marcó el cumpleaños setenta de Pettit, quien se convirtió en el astronauta activo de mayor edad de la NASA. ¿Cómo se prepara el cuerpo humano, especialmente a esa edad, para el reencuentro con la gravedad? 70 vueltas al Sol celebradas… ¡recién bajado del cielo! A lo largo de la misión, Pettit, Ovchinin y Vagner transformaron cada módulo de la estación en un laboratorio pionero. Entre sus experimentos estrella destacaron la primera impresora metálica en 3D capaz de fabricar repuestos críticos sin esperar envíos terrestres, filtros que potabilizan agua con un consumo energético mínimo y ensayos de cultivo de mostaza y kale en tiras de hidrogel para futuras huertas marcianas. Además, observaron el fuego en microgravedad dentro de cámaras selladas, descubriendo llamas esféricas que consumen oxígeno de forma lenta y uniforme. Durante los ratos libres, Pettit inmortalizó huracanes, volcanes y auroras desde la cúpula, mientras Ovchinin calibraba sensores de radiación y Vagner verificaba guantes termoaislantes para caminatas espaciales. Cada hallazgo apuntala las misiones Artemis y las próximas estaciones comerciales. El regreso plantea tres desafíos. Primero, el fisiológico: huesos, músculos y sistema cardiovascular se debilitan hasta un uno por ciento por mes en microgravedad. Para Pettit, esa pérdida ocurre sobre una base de siete décadas de vida, así que la rehabilitación exigirá ejercicio resistido intenso, dietas altas en proteínas y controles densitométricos continuos. Segundo, el geopolítico: desde 2022 las sanciones a Rusia redujeron la cooperación con Roscosmos, pero la ISS sigue dependiendo de los propulsores rusos para mantener la altitud y de las Soyuz como “bote salvavidas”. La presencia conjunta demuestra que la ciencia aún une donde la política se fractura. Tercero, el futuro de la propia estación: la plataforma debería jubilarse antes de 2030, y aunque varias empresas privadas prometen puestos orbitales, ninguno está listo para asumir la carga científica actual. Nada más tocar suelo, rescatistas retiraron la escotilla y ayudaron a los tres viajeros a sentarse en sillones reclinables, protegiéndolos del viento gélido de la estepa. Los parámetros iniciales mostraron frecuencia cardiaca estable y presión sanguínea dentro de rangos esperados tras una reentrada balística. Luego volaron en helicóptero a Karagandá: allí, médicos rusos y estadounidenses cooperaron en un hospital de campaña donde se toman muestras sanguíneas, se revisa la visión y se aplica un primer masaje muscular que reduce la hinchazón de piernas. Desde esa base, un avión de la NASA trasladará a Pettit al Centro Espacial Johnson; Ovchinin y Vagner seguirán a la Ciudad de las Estrellas para sesiones de fisioterapia que, según estudios previos, recuperan cerca del noventa por ciento de la fuerza en seis semanas. Su experiencia alimentará modelos que predicen cómo responderán astronautas aún mayores durante los largos viajes interplanetarios que se avecinan. Pettit acumula 590 días en órbita sumando sus cuatro vuelos, lo que lo deja muy cerca de los seiscientos setenta y cinco días de la marca de Peggy Whitson. Ovchinin, con quinientos noventa y cinco días en total, ingresa en la lista de los veinte humanos que más tiempo han pasado fuera de la Tierra; Vagner totaliza cuatrocientos dieciséis. El mapeo fotográfico que Pettit realizó servirá para comparar la dispersión de partículas volcánicas en la atmósfera y la evolución de capas de hielo polares en apenas siete meses.Por otro lado, la Soyuz MS‑26 fue la primera de su línea en incorporar un revestimiento ablativo mejorado con nanopartículas cerámicas, tecnología que reduce la temperatura en la cabina durante la fase de plasma. La misión coincidió con la llegada del carguero Cygnus NG‑25, que transportó cuatro mil cien kilogramos de suministros, entre ellos un nuevo horno para experimentos metalúrgicos y un radar de apertura sintética experimental. El relevo en órbita quedó en manos del japonés Takuya Onishi, que dirige ahora la Expedición 73 con apoyo de Jonathan Kim y tres cosmonautas recién llegados. Don Pettit, Alexey Ovchinin e Ivan Vagner regresaron cargados de ciencia útil para vivir lejos de la Tierra y mostraron que la colaboración internacional todavía tiene espacio entre las estrellas. Cuéntame qué experimento te intriga y escucha Flash Diario en Spotify cada día para descubrir más historias del cosmos. BibliografíaAl JazeeraNASAUPIBBCConviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/flash-diario-de-el-siglo-21-es-hoy--5835407/support.
Jonny Kim llega a la Estación Espacial Internacional y sorprende por su trayectoria militar y médica Por Félix Riaño @LocutorCo Jonny Kim ha logrado convertirse en una figura que despierta admiración entre fanáticos de la exploración espacial. Tiene 41 años, es padre de tres hijos y ha servido como Navy SEAL. Más adelante, decidió estudiar medicina en Harvard. Ahora, voló rumbo a la Estación Espacial Internacional a bordo de un cohete ruso. Los cosmonautas Serguéi Ryzhikov y Alexéi Zubritsky lo acompañan. El plan de la misión es extender la presencia humana en órbita y ejecutar investigaciones en biología, tecnología y ciencias de la Tierra. Es curioso imaginar cómo alguien con tantas credenciales maneja la presión de una nueva aventura. ¿Descubrirá hallazgos que cambien nuestra forma de ver el universo? Jonny Kim, el astronauta de 41 años con pasado como Navy SEAL y médico en Harvard, ya está a bordo de la Estación Espacial Internacional, en una misión conjunta entre NASA y RoscosmosEl viaje inició en el cosmódromo de Baikonur, en Kazajistán. Jonny Kim, junto a sus colegas rusos, despegó en la nave Soyuz MS-27. El recorrido tomó cerca de tres horas hasta el acoplamiento en la Estación Espacial Internacional, donde ya aguardaban otros tripulantes. La estación alberga un total de diez personas, entre ellas astronautas de la NASA y de la agencia espacial japonesa. El propósito de Kim y de la tripulación es desarrollar más de cincuenta experimentos científicos que van desde la investigación biomédica hasta la obtención de datos sobre nuestro planeta. La vida diaria en órbita implica rutinas estrictas, mediciones constantes y la responsabilidad de compartir nuevos hallazgos con el mundo. La cooperación entre Estados Unidos y Rusia atraviesa momentos difíciles en otras áreas, aunque el espacio se ha mantenido como escenario de trabajo conjunto. Estas misiones compartidas, sin embargo, enfrentan dudas sobre su continuidad. Algunos expertos temen que el clima político cambie las prioridades y afecte proyectos futuros. Para Kim, su llegada implica dedicarse a un intenso plan de estudios científicos, revisiones médicas, experimentos y prácticas de rutina en condiciones de microgravedad. Además, la Estación Espacial Internacional se acerca a su fase final y varias potencias espaciales han anunciado planes para construir sus propios laboratorios orbitales. La decisión de mantener viva esta colaboración con la agencia rusa despierta preguntas sobre el rumbo de la exploración humana y la diplomacia en órbita. La audiencia global observa con atención estos movimientos. Aunque la Estación Espacial Internacional enfrenta planes de relevo, la misión de Kim proyecta optimismo. La historia de su vida indica que cada paso que da abre perspectivas distintas. Fue soldado de operaciones especiales, después médico en una universidad prestigiosa y, ahora, astronauta que vuela desde un puerto espacial en Asia Central. Durante los ocho meses que va a permanecer en órbita, va a participar en estudios sobre la resistencia humana en microgravedad y la evolución de tecnologías para misiones interplanetarias. El equipo internacional va a unir esfuerzos para mantener los sistemas del laboratorio espacial, documentar el funcionamiento del cuerpo humano y compartir los resultados con investigadores en la Tierra. Esta constancia alimenta la ilusión de que, a pesar de diferencias políticas, el espacio continúe siendo un lugar de encuentro donde la ciencia y la curiosidad prevalezcan. Todo apunta a que su experiencia va a inspirar a niños y adultos que sueñan con explorar el universo. La presencia de Kim en la Estación Espacial se enmarca en una larga tradición de esfuerzos compartidos que inició en 1975, cuando un vuelo conjunto Apolo-Soyuz marcó un gesto de distensión entre dos potencias mundiales. Además, la apuesta de algunos inversionistas rusos por colaborar con empresas estadounidenses de exploración del espacio muestra que ambas naciones, a pesar de las tensiones, mantienen vías de diálogo científico. En la actualidad, el proyecto de la estación espacial rusa independiente contempla el lanzamiento de dos módulos iniciales para 2027, mientras que China progresa con su propia estación. En paralelo, empresas privadas como SpaceX investigan opciones para llegar a Marte en misiones tripuladas. La figura de Kim refuerza la noción de que la diversidad de talentos y la perseverancia pueden unir sueños imposibles. Cada dato recopilado en microgravedad y cada tecnología probada arriba podrían acercar a la humanidad a otros rincones del sistema solar y más allá. Kim encarna dedicación y esfuerzo en el espacio, sumando a su recorrido militar y médico una estancia prolongada en órbita. Vamos a seguir de cerca esta misión, donde la unión entre agencias espaciales continúa desafiando límites. Te invitamos a escuchar más análisis en nuestro pódcast y a suscribirte en Flash Diario.BibliografíaWall Street JournalReutersNASAAl JazeeraConviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/flash-diario-de-el-siglo-21-es-hoy--5835407/support.
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Maratona de São Paulo acontece no domingo; Provas do fim de semana; Meia Maratona de Praga; Meia Maratona de Berlim; Meia Maratona de Madri; Resultados da Corrida Cidade de Aracaju; 3º Summit ABRACEO CBAt; Ford será o fornecedor oficial de veículos elétricos da Maratona de Londres; Corredores devem decidir com antecedência se desejam receber a medalha ao completar a Maratona de Londres; Kibiwott Kandie suspenso por não se submeter aos testes de doping; Astronauta que ficou presa no espaço foi a primeira a correr uma maratona espacial.Use nossos cupons de Desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCCARAMELO - PFC10MARATONA DE FLORIPA - PFC10FOCO RADICAL - PFC10SPORTBR - PFC10CLUBE DE AUTORES - PFC10LIVE! RUN XP - PFC15MARATONA MONUMENTAL DE BRASÍLIA - PFC10CORRIDA INTEGRAÇÃO - PFC10
Hoy tengo el privilegio de conversar con la Dra. Angélica Anglés, una de las voces más fascinantes en el mundo de la astrobiología y la exploración planetaria. Su trayectoria es impresionante: desde sus estudios en ingeniería y ciencia planetaria, pasando por tres másteres y un doctorado en Hong Kong, hasta liderar investigaciones en ambientes extremos como el Tíbet, Islandia y Nueva Zelanda. Hablamos de cómo, desde muy pequeña, se obsesionó con la pregunta "¿estamos solos en el universo?" y de cómo esa curiosidad la ha llevado a investigar entornos que podrían parecerse a Marte.Nos cuenta en detalle sus experiencias en expediciones científicas a lugares aislados y extremos, y cómo analiza bacterias que sobreviven en condiciones casi imposibles. Exploramos también su faceta como astronauta análoga, con misiones tan intensas como una simulación en Escocia donde pasó varios días sin dormir, cargando un maniquí enfermo por terrenos salvajes, todo para estudiar la resistencia y la colaboración humana en condiciones extremas.También hablamos del papel de la Iceland Space Agency, sus proyectos con el Space Exploration Institute de Macao, y su reciente paso por la Agencia Espacial Europea. Además, charlamos sobre financiación científica, colaboración internacional y los retos personales y profesionales de llevar a cabo este tipo de investigaciones.Si alguna vez te has preguntado cómo se busca vida en Marte, qué se puede aprender de los desiertos más duros de la Tierra o qué implica preparar una misión simulada como astronauta, este episodio te va a fascinar.Podéis contactarla y encontrar más información sobre ella en su web: angelicaangles.com y en su Instagram angelica_anglesEspero que te haya gustado este episodio. Y si quieres discutirlo con otros investigadores, puedes unirte a nuestra comunidad en WhatsApp:https://chat.whatsapp.com/BIfSH9QFEiK9hiS83fw2am
Propadanje mišića, razgradnja kostiju i oštećenje vida. Dugotrajan boravak u svemiru znatno utječe na ljudsko tijelo. S kakvim će se fizičkim i psihičkim izazovima sada suočiti astronauti Butch Wilmore i Suni Williams?
En 'Más de uno' hablamos de ser astronauta con Pablo Álvarez, ingeniero aeronáutico y astronauta español. Además, Guillermo Rojo nos cuenta en qué consiste su trabajo como entrenador de astronautas.Sara García, primera astronauta española : "Ser astronauta es más un componente psicológico que físico"Los españoles escogidos para ser astronautas por la Agencia Espacial Europea: "No buscan superhombres, somos de lo más normal"
Javier Sierra, una vez más, nos sorprende en 'Lo misterioso'. Varias veces hemos hablado con él de cosas que astronautas que han estado en paseos espaciales, que han pisado la luna o que han orbitado la tierra... siempre ha habido rumores de que vieron algo. De que escucharon algunos sonidos. En esta ocasión, hablamos con Sierra sobre la historia de Edgar Mitchell, el sexto astronauta que pisó la luna. Cerramos el foco en su mujer, Anita Mitchell, viuda del astronauta, habla de sus conversaciones privadas sobre los ovnis. Sierra cuenta que ella termina conociéndolo en los estudios Disney y es una historia curiosa porque "Edgar Mitchell estuvo en la misión Apolo 14, fue el hombre que estuvo más tiempo dando un paseo por la superficie de la luna. 9 horas paseando por nuestro satélite". Al volver a la Tierra, cuenta Sierra, "tuvo como una especie de epifanía. Siempre contaba que había visto a nuestro planeta gravitar en esa negrura y le había parecido casi una visión ...
En 'Más de uno' hablamos de ser astronauta con Pablo Álvarez, ingeniero aeronáutico y astronauta español. Además, Guillermo Rojo nos cuenta en qué consiste su trabajo como entrenador de astronautas.Sara García, primera astronauta española : "Ser astronauta es más un componente psicológico que físico"Los españoles escogidos para ser astronautas por la Agencia Espacial Europea: "No buscan superhombres, somos de lo más normal"
Muchos niños sueñan con ser astronautas cuando sean grandes, pero por una u otra cosa nunca lo logran, de hecho ni lo intentan.Por eso hoy hablamos con José Hernández, el único astronauta mexicano, quien nos contó cómo nació ese sueño y como lo hizo realidad. Mantente al día con los últimos de 'El Bueno, la Mala y el Feo'. ¡Suscríbete para no perderte ningún episodio!Ayúdanos a crecer dejándonos un review ¡Tu opinión es muy importante para nosotros!¿Conoces a alguien que amaría este episodio? ¡Compárteselo por WhatsApp, por texto, por Facebook, y ayúdanos a correr la voz!Escúchanos en Uforia App, Apple Podcasts, Spotify, y el canal de YouTube de Uforia Podcasts, o donde sea que escuchas tus podcasts.'El Bueno, la Mala y el Feo' es un podcast de Uforia Podcasts, la plataforma de audio de TelevisaUnivision.
Hace unas horas vimos al montañero y presentador Jesús Calleja en un vuelo suborbital a bordo de la nave New Shepard de Blue Origin, convirtiéndose en el primer español no astronauta en llegar al espacio. Este viaje ha reabierto algunos debates como el de quién entra dentro de la categoría de “astronauta” y quién no, que aportan al conocimiento y nuevamente, de quién es el espacio. CRÉDITOS: Realizan: Javier Salas y Jimena Marcos Presenta y dirige: Silvia Cruz Lapeña Edición: Ana Ribera Diseño de sonido: Nicolás Tsabertidis Sintonía: Jorge Magaz
En la Ventana de Navarra hablamos con Sara García Alonso, doctora en biología molecular, investigadora de terapias contra el cáncer y también astronauta seleccionada por la Agencia Espacial Europea y a la espera de una misión en el espacio. "Tengo un altavoz y puedo hacer algo por mejorar la sociedad; siempre que pueda comunicaré la ciencia, es una forma de despertar esas vocaciones", apunta. Sara García acaba de recibir en Pamplona el premio 'Pasión por la Ciencia, que otorga el Museo de Ciencias Universidad de Navarra.
Elon Musk Contro Andreas Mogensen: Ecco Perchè I Due Stanno Litigando!Scontro epocale tra Elon Musk e l'astronauta Andreas Mogensen dell'ESA. Insulti, accuse e polemiche sulla gestione della NASA. Ecco che cosa sta accadendo!#breakingnews #ultimenotizie #notiziedelgiorno #notizie #cronaca #astronauti #accuse #offese #andreasmorgensen #astronauta #bloccati #crew10 #crew9 #critiche #elonmusk #esa #forti #iss #nasa #parole #polemica #social #spacex #spazio #x
Más de 20.000 personas se presentaron en 2022 como candidatas a astronauta: muy pocos fueron los elegidos. Uno de ellos fue nuestra invitada Sara García Alonso, que acaba de publicar su libro Órbitas.
Un astronauta con prótesis: John McFall, atleta y cirujano con prótesis, fue aprobado para viajar a la Estación Espacial InternacionalPor Félix Riaño @LocutorCoJohn McFall, un exatleta y cirujano británico, está listo para una misión espacial. Es la primera vez que alguien con una prótesis es aprobado para viajar a la Estación Espacial Internacional. Durante dos años, se preparó con entrenamientos exigentes para demostrar que su pierna artificial no es un problema en el espacio. La Agencia Espacial Europea confirmó que está en perfectas condiciones para la misión. Sin embargo, algunos temen que las nuevas reglas en Estados Unidos sobre diversidad y accesibilidad puedan afectar su viaje. ¿Será este un nuevo paso para la inclusión en el espacio o habrá obstáculos inesperados? Algunas decisiones políticas podrían poner en riesgo este gran avance John McFall perdió una pierna en un accidente cuando tenía 19 años. En lugar de rendirse, aprendió a correr con una prótesis y llegó a ganar una medalla en los Juegos Paralímpicos de 2008. Después, estudió medicina y se convirtió en cirujano. En 2022, la Agencia Espacial Europea lo eligió para un estudio especial: querían saber si alguien con una prótesis podía ser astronauta. Durante dos años, John entrenó en gravedad cero, hizo pruebas físicas y médicas, y demostró que puede viajar al espacio sin problemas. Ahora está esperando una misión para ir a la Estación Espacial Internacional.Aunque todo parece listo, hay un problema. Elon Musk, dueño de los cohetes que llevan astronautas al espacio, apoya a Donald Trump, quien ha tomado medidas contra programas de inclusión y diversidad en Estados Unidos. Algunas universidades han perdido dinero para investigaciones científicas, y hay cambios en las reglas de contratación en agencias espaciales. En Europa, los científicos siguen apoyando la diversidad y aseguran que John McFall está totalmente preparado para su misión. Pero si las reglas cambian en Estados Unidos, ¿afectará esto su viaje? A pesar de los cambios en Estados Unidos, la Agencia Espacial Europea ha dejado claro que seguirá con su plan. Dicen que no hay ninguna razón para impedir que John McFall viaje al espacio. Si bien aún no tiene una fecha para su misión, él ya es considerado un astronauta como cualquier otro. En el futuro, más personas con prótesis u otras condiciones podrían seguir su ejemplo y ser parte de la exploración espacial. Esto demuestra que el espacio es para todos y que con la preparación adecuada, cualquier persona puede alcanzar las estrellas. Antes, las agencias espaciales no aceptaban a personas con discapacidades porque pensaban que sería peligroso. Pero con la tecnología actual, los astronautas pueden adaptarse a diferentes condiciones. La NASA y la ESA han trabajado para hacer que el espacio sea más accesible. Además, los trajes espaciales y los módulos en la Estación Espacial pueden modificarse para ayudar a personas con diferentes capacidades. John McFall es el primero en romper esta barrera, pero muchos esperan que no sea el último. John McFall ha demostrado que tener una prótesis no impide cumplir sueños. Su aprobación como astronauta marca un gran cambio en la exploración espacial. Aunque algunos temen obstáculos, la Agencia Espacial Europea sigue adelante. Escucha más noticias sorprendentes en nuestro pódcast Flash Diario en Spotify: Flash Diario en Spotify. BibliografíaThe TelegraphThe Guardian Sky News BBC Newsround Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/flash-diario-de-el-siglo-21-es-hoy--5835407/support.
Forma part de les 35 dones líders en tecnologia i està entre les cent més influents d'Espanya, segons Forbes. Presenta el seu primer llibre ‘Órbitas'.
Ferrol celebra o Día Internacional das Mulleres e das Nenas na Ciencia do 10 ao 21 de febreiro, cunha programación de 14 sesións de contacontos en centros educativos. O obxectivo é dar a coñecer entre o alumnado o papel de tres científicas ferrolás: Ángela Ruíz Robles, Ángeles Alvariño e Rebeca Atencia, así como a primeira muller española astronauta, Sara García Alonso.
Ettore Perozzi"Spazzini spaziali"Per un futuro sostenibile dello spazioPrefazione di Roberto BattistonEdizioni Dedalowww.edizionidedalo.itOggi sentiamo parlare spesso di detriti spaziali, che costituiscono una minaccia per i satelliti intorno alla Terra. Come far fronte a questo problema? Attraverso la crescita di una coscienza comune a tutta l'umanità, una “coscienza spaziale”.«I satelliti operanti oggi nello spazio sono costretti a fare lo slalom per evitare la spazzatura spaziale, con perdita di tempo, aumento di costi, rischi di malfunzionamento. La necessità di stabilire regole chiare e condivise cresce ogni giorno di più, così come la necessità di sviluppare tecnologie in grado di monitorare le orbite dei frammenti e ripulire lo spazio, bene comune planetario».Roberto Battiston È vero che attorno alla Terra orbitano non solo satelliti artificiali ma anche una miriade di detriti prodotti dalle attività umane? Corriamo davvero il rischio che ci cadano in testa? Il nostro pianeta finirà per essere circondato da un'impenetrabile barriera di rifiuti? Perché non è possibile raccoglierli come si fa sulla Terra? Non potremmo gettarli nel Sole, un grande ed ecologico inceneritore cosmico? Con l'avvento delle megacostellazioni satellitari, risolvere il problema della proliferazione dei detriti spaziali è sempre più urgente.La soluzione non è rinunciare ai benefìci che lo spazio ci offre quotidianamente, dai navigatori satellitari al monitoraggio ambientale. Come tutte le tecnologie, anche quelle spaziali hanno degli inconvenienti che possono essere risolti se affrontati per tempo. È una sfida globale che richiede la crescita di una coscienza comune a tutta l'umanità: una coscienza spaziale.Ettore Perozzi è laureato in Fisica e si occupa di dinamica del sistema solare, meccanica celeste, missioni spaziali e divulgazione scientifica. Dal 2017 al 2020 è stato responsabile dell'Ufficio per la Sorveglianza Spaziale dell'Agenzia Spaziale Italiana. Ha scritto diversi libri, tra cui: Ordine e Caos nel Sistema Solare (con Alessandra Celletti, UTET 2007, finalista al Premio Galileo), Il Cielo che ci cade sulla testa (Il Mulino 2016), Luna Nuova (Il Mulino 2019), Parola di Astronauta (con Simonetta di Pippo, Lapis 2019, vincitore del premio “Un Libro per l'Ambiente”). L'asteroide n° 10027 porta il suo nome.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
TEMPORADA 31 DE LA LUZ DEL MISTERIO Vive el Misterio... Pasa, ponte cómodo y disfruta... From London: Esta semana, el viaje de La Luz del Misterio, en London Radio World, hablamos de Lo que los científicos encontraron en apenas 120 gramos de material del asteroide Bennu está cambiando nuestra comprensión del sistema solar primitivo. Restos de antigua salmuera descubiertos en el asteroide Bennu contienen minerales cruciales para la vida –en la Tierra–, según un estudio que señala que este residuo salino incluye compuestos nunca antes observados en muestras de un cuerpo de este tipo. Luego hablamos sobre un Astronauta relata un misterioso encuentro con esferas voladoras. La experiencia del astronauta Leroy Chiao se suma a los informes de la Oficina de Resolución de Anomalías del Pentágono, que sitúa a los orbes metálicos como el segundo avistamiento más común. Y más tarde hacemos un análisis sobre la verdadera historia de los Manuscritos del Mar Muerto con Antonio Piñero. Los Manuscritos del Mar Muerto o Rollos de Qumrán, llamados así por haberse encontrado en cuevas situadas en Qumrán, Palestina, a orillas del mar Muerto, son una colección de 972 manuscritos. La mayoría datan del año 250 a. C. al año 66 d. C., años antes de la destrucción del Segundo Templo de Jerusalén. Un viaje apasionante hacia la historia de ser humano que puedes conocer a través de La Luz del Misterio en London Radio World y sus plataformas. ——————————————————— Síguenos a través de: edenex.es ZTR Radio.online London Radio World En Ivoox Itunes Spotify YouTube Si deseas apoyarnos: https://www.ivoox.com/ajx-apoyar_i1_support_29070_1.html Más información: laluzdelmisterioradio.blogspot.com laluzdelmisterio@gmail.com
TEMPORADA 31 DE LA LUZ DEL MISTERIO Vive el Misterio... Pasa, ponte cómodo y disfruta... From London: Esta semana, el viaje de La Luz del Misterio, en London Radio World, hablamos de Lo que los científicos encontraron en apenas 120 gramos de material del asteroide Bennu está cambiando nuestra comprensión del sistema solar primitivo. Restos de antigua salmuera descubiertos en el asteroide Bennu contienen minerales cruciales para la vida –en la Tierra–, según un estudio que señala que este residuo salino incluye compuestos nunca antes observados en muestras de un cuerpo de este tipo. Luego hablamos sobre un Astronauta relata un misterioso encuentro con esferas voladoras. La experiencia del astronauta Leroy Chiao se suma a los informes de la Oficina de Resolución de Anomalías del Pentágono, que sitúa a los orbes metálicos como el segundo avistamiento más común. Y más tarde hacemos un análisis sobre la verdadera historia de los Manuscritos del Mar Muerto con Antonio Piñero. Los Manuscritos del Mar Muerto o Rollos de Qumrán, llamados así por haberse encontrado en cuevas situadas en Qumrán, Palestina, a orillas del mar Muerto, son una colección de 972 manuscritos. La mayoría datan del año 250 a. C. al año 66 d. C., años antes de la destrucción del Segundo Templo de Jerusalén. Un viaje apasionante hacia la historia de ser humano que puedes conocer a través de La Luz del Misterio en London Radio World y sus plataformas. ——————————————————— Síguenos a través de: edenex.es ZTR Radio.online London Radio World En Ivoox Itunes Spotify YouTube Si deseas apoyarnos: https://www.ivoox.com/ajx-apoyar_i1_support_29070_1.html Más información: laluzdelmisterioradio.blogspot.com laluzdelmisterio@gmail.com
Gościem był Paweł Szruba https://x.com/SzrubaMove2 https://www.youtube.com/@SzrubaMove https://immersja.com/ https://www.youtube.com/@Portal_Immersja Paweł Szruba na Letterboxdhttps://letterboxd.com/szrubamove/ Borys na Letterboxedhttps://letterboxd.com/borys8/ (00:00) Paweł Szruba (05:41) Najlepsze Gry i seriale gościa (10:50) Statystyki filmowe (14:10) Polecenia filmowe (15:35) Substancja (20:46) Monkey Man (26:35) Civil War (38:50) Beating Hearts (44:13) Caddo Lake (47:13) Emilia Perez (52:33) Astronauta (59:20) Anora (01:09:39) Brutalist (01:16:45) Deadpool & Wolverine (01:23:22) Daaaaaalí! (01:28:46) Najlepsze filmy widzów (01:29:34) Megalopolis (01:38:36) Diuna Część Druga (01:46:22) Saturday Night (01:55:07) Problemy i nadzieje kina FILM, KTÓRY PODZIELI USA? - "Civil War" (gościnnie: Borys Nieśpielak)https://youtu.be/_S0Ns3uTBBo?si=f_CveGgYae-mApuU Mitja Okorn: Pożyczył hajs od gangsterów i nakrzyczał na Willa Smitha - ta historia brzmi jak film https://youtu.be/NPIbdKPksTE?si=6PrREX6vhbmGmQS4 Grupa Rock i Borys na FB - https://www.facebook.com/groups/805231679816756/ Podcast Remigiusz "Pojęcia Nie Mam" Maciaszek https://tinyurl.com/yfx4s5zz Shorty Rock i Borys https://www.facebook.com/rockiborys https://www.tiktok.com/@borysniespielak Serwer Discord podcastu Rock i Borys! https://discord.com/invite/AMUHt4JEvd Słuchaj nas na Lectonie: https://lectonapp.com/p/rckbrs Słuchaj nas na Spotify: https://spoti.fi/2WxzUqj Słuchaj nas na iTunes: https://apple.co/2Jz7MPS Program LIVE w niedzielę od osiemnastej - https://jarock.pl/live/rock Rock i Borys to program o grach, technologii i życiu
Aimar Bretos entrevista al astronauta español Pablo Álvarez
Aimar Bretos entrevista al astronauta español Pablo Álvarez
¿Os imagináis organizar una boda en Las Vegas, pedirle matrimonio a tu novio y que el tío te diga que no? Pues eso le sucede al personaje de David en la película “¿Quién quiere casarse con un astronauta?” Con su director y productor, David Matamoros, y con su actor protagonista, Raúl Tejón, vamos a hablar de comedia romántica, del mito del amor romántico y de los personajes LGTBI+ en la ficción. Escuchar audio
Quan som canalla ens agrada molt dir que de grans voldrem ser astronautes, ves que no sigui per poder volar i no anar a escola o no rentar-nos les dents abans d'anar al llit. Ara que ja som m
Estuvo, incluso, en dos misiones en la Estación Espacial Internacional. “Muchísima gente tiene carencias, no pueden siquiera enterarse de lo que pasa por el mundo”, dijo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Programa 5x39, amb The Tyets. La Kalpana era una nena
Amanda no tiene energía y ni siquiera su desayuno favorito, pan con palta, la anima. Su papá le explica que necesita comida nutritiva para ser fuerte como una astronauta. Juntos, van a la feria a buscar ingredientes llenos de vitaminas para preparar una comida especial. De vuelta en casa, construyen una nave espacial y, después de comer bien, Amanda se siente lista para cumplir su sueño de explorar las estrellas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Las personas que ingresaron no fueron las mismas cuando salieron”, es una de las conclusiones a las que llegó Rivaldo Durán Aquino sobre la misión análoga que representó las condiciones climáticas extremas del planeta Marte para entender cómo sería la vida allí, y de la que fue el único tripulante peruano. En este episodio, el ahora egresado de Ingeniería Mecánica de Fluidos comenta cómo se convirtió en astronauta análogo, los aprendizajes de dicha simulación de misión espacial, el esfuerzo de impulsar la astronáutica a más peruanos y cómo alcanzó estos logros tras ganar la Beca Permanencia del Pronabec.
Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
En este episodio de #LosStreameadores te platicamos de: Kung Fu Panda 4, Yo Capitán, El Astronauta, Ferrari, Sala de profesores • ¡Somos tu guía de lo que #TIENESQUEVER en las plataformas de #Streaming! • Elenco del episodio: @freddygaitan, @rverastegui y @laura.arevi. ¡Podcast para #Streameadores de TIEMPO COMPLETO! Visita: https://www.freddygaitan.com.mx https://www.instagram.com/rverastegui/ https://www.instagram.com/laura.arevi/ ¡Síguenos! https://www.instagram.com/losstreameadores/ Producido en Inspiral México: http://www.inspiral.com.mx
00:00 témata magazínu00:40 mise Promise06:10 lékařská prohlídka astronauta13:30 rozhovor s Ondřejem Švábem17:05 monitoring stresu astronautů21:10 co obnáší vyslání astronauta do vesmíru?
Con Paloma Gallego, Javier Ruiz y Arturo Téllez entrevistamos a la primera mujer española astronauta, Sara García Alonso, y a Martín Sierra, que sueña con ser astronauta y es alumno del Space Camp.
Drogie Młode Umysły,w tym odcinku lecimy w kosmos! Dowiemy się, czy to niebezpieczna podróż, co warto w nią zabrać i czy w kosmosie mogą się przydać wrotki? Zapnijcie pasy, ruszamy!
Česko chce nejpozději do pěti let vyslat do vesmíru svého astronauta. Letět by měl major Aleš Svoboda, člen záložní skupiny Evropské vesmírné agentury. Cílem vládního projektu Česká cesta do vesmíru, na kterém se mají významně podílet čeští vědci a firmy, je prostřednictvím kosmických aktivit přispět k transformaci české ekonomiky na ekonomiku s vysokou přidanou hodnotou. Vyspělé státy do kosmických projektů masivně investují, průměrná návratnost je totiž osminásobná. Pořadem provázel Roman Fojta https://www.ceskatelevize.cz/porady/11412378947-90-ct24/224411058130620/
Americānī in Sīnīs vulnerātī Quattuor Americānī, quī in parvā studiōrum ūniversitāte in Īovā cīvitāte sitā docent, in Jilin regiōne Sīnārum, dum templum quoddam vīsunt, ā vīrō quōdam quīnquāginta et quinque annōs nātō, ob causam ignōtam, sunt cultrō laesī. Nēmō vidētur graviter esse vulnerātus. Malaviēnsium vice-praeses periit Saulus Chilīma, vice-praeses Malaviēnsium, et nōvem aliī periērunt, cum āeroplānum, quō veherentur, subitō dē caelō in montibus dēlapsum esset. Chilīma modo diē Sōlis reversus est ē Cōrēā Merīdiōnālī. Comitia Eurōpæa Suffrāgiīs per tōtam ūniōnem Eurōpaeam ad novōs senātōrēs Eurōpaeōs ēligendōs lātīs, factiōnēs dextrae victōrēs ēvāsērunt et aliās, quae in Galliā et Germaniā pollent, facile superāvērunt. Maximum enim damnum illātum est in factiōnem Eurōpae Renovandae quae sociāta est cum Emmanuēle Macron praeside Gallōrum, sed etiam clādem tulit factio Viridis. Inter factiōnēs, quārum auctōritas crēvit, numerantur factiō Eurōpaeī Populī, quae favet Ursulae von der Leyen, et factiō Identitātis et Populāris Cīvitātis. Senātus Eurōpaeus numquam anteā erat tantōpere ad dextrās partēs īnclinātus. Comitia in Gallia indicta Sōlis diē Emmanuēl Macron, praeses Gallōrum, senātum dīmīsit et nova comitia indīxit, cum in comitiīs Europaeīs dextrae partēs factionem suam superāvisse vidērentur. Factiō, ad quam Macron ipse pertinet, nē sextam quidem partem suffragiōrum potuit ferre. Factiō Repūblicānōrum coepit dīcere sē velle cum factiōne dextrā, Restitūtiōne Nātiōnālī, sociārī, quod annīs priōribus prohibitum erat eō cōnsēnsū factiōnum, quī “chorda sānitātis” vocābātur. Magistrātūs Candidātīque oppugnātī Mette Frederiksen, ministra prīmāria Dānōrum, nōn malē sē habet postquam vir quīdam eam Havniae verberāvit. Vir fertur Polōnus fuisse, ūndēquadrāginta annōs nātus et temētō medicāmentīsque inēbriātus. Item in Britanniā Nigellus Farage, quī factiōnī Reformātiōnem prōmōventī praeest, bis oppugnātus est, prīmum ā fēmina quae pōtiōnem in suam faciem comminus iēcit, deinde ab homine quī lapidēs quōsdam in eum iēcit. Farage prō suā parte dīxit sē nōn posse ā vītā pūblicā vī dēterrērī. Operāriī Omnium Gentium comprehēnsī Iementītae Houthiānī, quī in magistrātūs bellum cīvīle gerunt, ūndecim operāriōs Coetūs Omnium Gentium necnōn aliōs comprehendērunt quī cōnābantur auxilium Iemenītīs afferre et iūra hūmāna prōmōvēre, quōs Houthiānī dīcunt speculātōrēs fuisse opera clandestīna prō Americānīs Isrāēlītīsque suscipientēs. Ingvārus Gorgan in iūs vocandus Ingvārus Gorgan, quī praefectus erat mīlitum Moldovānōrum, et ordine et honōribus diē Mercuriī prīvātus est, ut quī putārētur documenta arcāna speculātōribus Russicīs ab annō bis millēsimō secundō dedisse. Vērisīmile vidētur Ingvārum in iūs vocātum īrī crīmine māiestātis. Speculātrix Russica comprehēnsa Magistrātūs Dānī diē Martis nūntiāvērunt fēminam Russicam esse comprehēnsam, quippe quae pecūniam accēpisset ā Pravfond, cōpiā Russicā quae cūrat falsōs nuntiōs extrā Russiam dīvulgandōs. Mēnsibus recentioribus hominēs in Germāniā, Austriā, Polōniā, Estōniā sunt ob suspiciōnem prō Russīs speculandī comprehēnsī. Lēgātus autem Russōrum in Dānōs missus, Vladimirus Barbin nōmine, dīxit speculātōrēs Dānōrum cōnārī Russōs prōvocāre. Cechī Russōs habent suspectōs Magistrātūs Cechī virum quendam ex Americā Merīdiānā oriundum dēprehendērunt, quī cōnātus est raedas longās et pūblicās combūrere. Suspicantur porrō impetum excogitātum esse ā Russīs, quī et suīs opibus facinus fōverint. Russī ipsī negant sē reī immixtōs esse. Mēnse priōre, Pōlōnī magistrātūs ūnum Pōlōnum et duō Bielorussōs comprehendērunt quōs suspectōs in incendiīs malō dolō factīs habērent. Minister Brasiliānus corruptiōnis accūsātus Custōdēs pūblicī Brasiliānī accūsāvērunt Ioscelīnum Filho, ministrum rērum divulgandārum, et pecūniae acceptae et pecūniae “lautae” (id est, ita occultātae nē quis originem suspicārētur) et cōnsociātiōnis ad lēgēs violandās. Filho ipse negat sē quidquam malī fēcisse, dīcēns accūsātiōnem factam esse propter invidiam politicam. Filho annō priōre in īnfāmiam inciderat cum mīlitārī aeroplānō vectus esset ut auctiōnī equōrum adesset. Taurus In Oregōniae cīvitātis urbe Sorōrum, taurus ex arēnā in spectātōrēs exsiluit et per tabernās in āream stātīvam fūgit, hominēs quibus obviam vēnit vulnerāns. Quattuor enim hominēs referuntur esse vulnerātī. Nam in plērīsque cīvitātibus occidentālibus et Americānīs armentāriī aliīque rusticī coram spectātōribus solent in arēnam cum taurīs dēscendere nōn ideō, ut Hispānōrum mōre eōs interficiant, sed ut iīs quamvīs ferīs vehantur potius vel eōs fūnibus doment necnōn etiam cum iīs luctentur. Quibus autem in lūdīs bucolicīs spectātōrēs rārō in perīculum veniunt. Astronauta diem obiit Villelmus Anders, praefectus mājor mīlitum āeriōrum et astronauta quī annō millēsimō nōningentēsimō duodēseptuāgēsimō notissimam imāginem tellūris supra lūnam orientis dēscrīpserat, diē Veneris, cum aeroplānum sōlus gubernāret dē caelō dēlapsus est in mare prope īnsulam Jones dictam, nōn longē ā Bellinghāmiā. Vīxit annōs nōnāgintā.
Ha logrado completar varias misiones alrededor del mundo y busca llegar a la luna algún día, ¿Cuánto cuesta una carrera de estás? Hoy lo hablamos en el Podcast.
En la esencia de los estudios antropológicos esta inserta la idea de comprender todas las experiencias de los seres humanos, tanto en lo publico como en lo privado, y es en este ultimo en donde muchas veces es más difícil insertar la labor antropológica. El libro de Jose Alejandro es una muestra de esa antropología echa en la intimidad, en las cotidianidades de cómo vivir la vida siendo una persona que necesita unos dispositivos añadidos a la corporalidad de un ostomizado. Desde un trabajo de antropología médica y de la salud, Polanco nos muestra las vidas cotidianas que algunas personas que pasan por el procedimiento quirúrgico de la ostomía. Un proceso que no solo queda en una sala de cirugía, sino que es un proceso con el que deben vivir todas las personas que ostomizadas. Una experiencia que se configura en el contexto colombiano, en la ciudad de Bogotá, en donde las particularidades de la ciudad conllevan a desarrollar estrategias para asistir a una cita médica, para mantener higienizado sus dispositivos, incluso la necesidad de reutilizar algunos objetos que se perciben de un solo uso, pero que aquí deben pasar por un segundo uso. Jose Alejandro es publicista, magíster y doctor en Antropología de la Universidad de los Andes. Especialista en Mercadeo Estratégico del Colegio de estudios superiores en administración CESA con estudios en dirección de cine en la Universidad de California en Los Ángeles. Actualmente profesor titular de la Universidad Jorge Tadeo Lozano en Bogotá. “Antropología del astronauta cotidiano”. Un libro editado y publicado en 2020 por Editorial UTadeo en Colombia. Presentador y anfitrión del podcast: Diego A Garzon-Forero Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
El fascinante misterio de la estela del astronauta de Casar, una enigmática pieza arqueológica que ha desconcertado a expertos y entusiastas durante décadas. Esta misteriosa talla de piedra, con su figura de apariencia extraña y su inscripción indescifrable, ha dado lugar a todo tipo de teorías, desde antiguas visitas extraterrestres hasta guerreros celtas. Pero, ¿qué se esconde realmente tras este intrigante artefacto? Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Esta semana hemos acudido a la sede central del Consejo Superior de Investigaciones Científicas para hablar con su presidenta, Eloísa del Pino, de los desafíos a los que se enfrenta la ciencia y de los retos particulares que afronta el CSIC, como la integración del INIA, el IGME y el IEO; la renovación de la plantilla; la excesiva burocratización o la transferencia de conocimiento. José Antonio López Guerrero nos ha contado un estudio sobre la infección de algas rojas de fuentes termales del Parque de Yellowstone (EEUU) por virus gigantes y como este proceso pudo haber influido en la evolución de los seres vivos hace más de 1.500 millones de años. Esta semana se ha graduado nuestro tercer Astronauta, Pablo Álvarez, y Eva Rodríguez nos ha contado como lo ha vivido y qué es lo que le espera. Con Jesús Pérez Gil hemos hablado de las habilidades que tienen las células para reconocer las propiedades mecánicas de lo que tocan y lo importante que resulta el sustrato para la multiplicación o la diferenciación celular. Hemos felicitado a nuestros queridos amigos y colaboradores Bernardo Herradon por su ingreso en la Real Academia de Doctores de España, y Eulalia Pérez Sedeño por su Doctorado Honoris Causa en la Universidad de la Laguna.Escuchar audio
Licenciada en Biotecnología, máster en Investigación Biomédica y Biológica, con una trayectoria y excelencia académica reconocida con varios premios, la científica Sara García Alonso recuerda que de pequeña jugaba con un microscopio, para observar lo más pequeño, y un telescopio para contemplar lo más lejano. La curiosidad y la posibilidad de cambiar el mundo fueron los dos motores de su vida, hasta que en febrero de 2021 recibió un mensaje de un familiar, que le recomendaba leer una notica que parecía escrita para ella: "Europa busca mujeres astronautas para viajar a Marte". Por primera vez en más de una década, la Agencia Espacial Europea (ESA) abría una convocatoria de oferta de empleo para que cualquier europeo que cumpliera los requisitos pudiera optar a ser astronauta. Se presentaron 22.500 candidatos. Así comenzó la aventura de García Alonso, que durante más de un año tuvo que superar exámenes, test psicotécnicos, pruebas y entrevistas, para finalmente convertirse en la primera mujer española nombrada astronauta de reserva de la ESA. Mientras espera el momento de recibir la asignación de una misión para viajar e investigar en el espacio exterior, la científica continúa su trabajo como investigadora en el Centro Nacional de Investigaciones Oncológicas (CNIO), donde lidera un proyecto que busca nuevos fármacos contra el cáncer de páncreas y pulmón, bajo la dirección del bioquímico Mariano Barbacid. "Yo no sabía cuál era el trabajo de mis sueños cuando era pequeña. Sabía que quería avanzar en el conocimiento y que eso sirviese de alguna forma para hacer del mundo un lugar mejor. Para mí eso era el trabajo de mis sueños, y eso lo cumplía y lo cumple el trabajo de investigación. Pero el trabajo de astronauta cumple todo eso. También está enfocado a sacar adelante proyectos científicos inspiracionales y contestar a las grandes preguntas del ser humano", concluye.
23.000 personas se presentaron a una de las oposiciones más duras del mundo, las de astronauta, y solo 17 personas lograron el puesto... la invitada de hoy fue una de ellas. Sara García Alonso, biotecnóloga y astronauta, visita The Wild Project para un podcast lleno de ciencia e historias increíbles. Sara es la primera astronauta del país, y va a explicarnos como fue el loquísimo proceso de selección, con meses de exámenes y tests, algunos de ellos de dureza extrema. Además, conoceremos cómo se vive en el espacio, cómo se hacen las necesidades sin gravedad, y toda la verdad sobre la colonización de Marte y... la Luna. ¡No te lo pierdas! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Nuestra invitada es la autora de este libro maravilloso que ilustra la vida de su hija con el diagnostico de trastorno del espectro autista. Claudia nos da un recorrido por su convivencia diaria y los retos que afronta, pero también las satisfacciones que ha tenido como madre de Lucía. Mira nuestro episodio completo en Patreon www.patreon.com/bajoestetecho Síguenos: http://instagram.com/lapasqualotto Producción Ejecutiva: Alejandro Tremola http://instagram.com/aletremola Producción: Kem Medina http://instagram.com/kem_medina Agencia Digital: Weplash http://weplash.com Síguelos en sus redes: http://instagram.com/wplash http://twitter.com/weplash https://www.tiktok.com/@weplash?lang=en Grabado en los estudios de Gradvity http://instagram.com/gradvity Yes you Can: https://www.instagram.com/yesyoucan/ Golden Trust Insurance: https://www.instagram.com/goldentrustinsurance/ Especialista: Dr. Andrés Marcano - @mipediatratea https://www.instagram.com/mipediatratea Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices