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O reajuste dos servidores públicos federais, negociado no ano passado, deve ser pago a partir de 1º de abril./ No entanto, para isso, a Lei Orçamentária precisa ser aprovada no Congresso e sancionada pelo presidente Lula. A informação é da ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, dada à EBC.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O presidente Lula deve coordenar nesta sexta (24) uma reunião com ministros para discutir formas de baixar os preços dos alimentos. Os ministros Fernando Haddad, Rui Costa, Esther Dweck, Carlos Fávaro e Paulo Teixeira devem participar do encontro. A expectativa é de que o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento, Edegar Pretto, também esteja presente. E ainda: Forte chuva de granizo causa estragos na região metropolitana de Belo Horizonte (MG).
Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa segunda-feira (19): Concurso Nacional Unificado é realizado com mais de 50% de abstenção em todo o Brasil. A ministra de Inovação e Gestão Esther Dweck estima que cerca de 1 milhão de candidatos disputaram as mais de 6 mil vagas em órgãos da administração pública federal e disse que o índice de ausentes ficou dentro do esperado. Silvio Santos é sepultado em cerimônia simples, com ritual judaico no Cemitério Israelita do Butantã, em São Paulo. A família do apresentador informou que ele expressou desejo de ser enterrado em cerimônia discreta, sem a realização de um velório, para ser lembrado como uma pessoa alegre e feliz. Família divulga carta aberta em agradecimento às homenagens a Silvio Santos. No texto, a mulher Íris Abravanel e as 6 filhas do dono do SBT, se dirigem a autoridades, clientes, entidades e ao público, para reafirmar a intenção de levar adiante o legado do apresentador. Lula disse que Silvio Santos o procurou com receio de prisão por fraudes no Banco Panamericano. O presidente elogiou a trajetória do dono do SBT, morto no sábado, aos 93 anos, afirmando que ele foi o maior comunicador da história do Brasil ao lado do Chacrinha, e acrescentou que há pessoas que não morrem. Partido Democrata inicia hoje em Chicago convenção que deve confirmar chapa com Kamala Harris e Tim Walz. O evento vai durar até a quinta-feira e será realizado em clima de entusiasmo com a ascensão da atual vice-presidente nas pesquisas e união do partido em torno dela para a disputa contra Donald Trump. Volodymyr Zelensky afirma que a Ucrânia quer criar uma zona-tampão com invasão na Rússia. O presidente ucraniano falou pela primeira vez sobre os objetivos das operações das Forças de Kiev em Kursk e afirmou que a intenção é evitar novos ataques de Moscou através da fronteira. Após descumprir ordens de Alexandre de Moraes, Elon Musk anuncia fechamento do escritório do X, antigo Twitter, no Brasil. Em uma live e por email, o dono da rede social demitiu os 40 funcionários que mantinha e encerrou as operações alegando ameaças e censura por parte do ministro do Supremo. Pablo Marçal terá que publicar três direitos de resposta por ligar Guilherme Boulos a cocaína. A Justiça Eleitoral condenou o candidato do PRTB à prefeitura de São Paulo em pelo menos três processos após sugerir que deputado federal e adversário pelo PSOL seria usuário da droga. Hamas rejeita proposta de cessar-fogo em Gaza por interferência de Israel. O grupo extremista acusou o premiê Benjamin Netanyahu de modificar as condições da proposta negociada em Doha por Estados Unidos, Egito e Catar e criticou Washington por, supostamente, ceder às demandas. Venezuelanos promovem protestos em 300 cidades dentro e fora do país contra o resultado da eleição. Em Caracas, a manifestação foi comandada por María Corina, líder da oposição ameaçada de prisão por Nicolás Maduro, que voltou a apelar às Forças Armadas para que reconheçam a vitória de Edmundo González. Alain Delon, lenda do cinema francês, morre aos 88 anos. Conhecido mundialmente por atuações em filmes como ‘O Sol por Testemunha” “Rocco e Seus Irmãos” e “O Leopardo”, o astro faleceu em casa, na França, de causas não divulgadas pela família. Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Em entrevista coletiva, o presidente Lula e a ministra Esther Dweck ressaltaram o caráter inclusivo, a diversidade, a inovação e a segurança do primeiro Concurso Nacional Unificado no último domingo (18). Sonoras:
A convocação acontecerá em janeiro de 2025. Novo cronograma foi divulgado nesta qunta pela ministra da Gestão, Esther Dweck.
Em entrevista à CNN, Esther Dweck afirmou que o governo já tem implantado medidas para redução de outros gastos públicos. Sonoras
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (08/02/2024): A proposta de reforma administrativa do governo Lula deverá ter como um dos temas centrais a questão dos “supersalários” do Judiciário, segundo indicou ontem a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck. Em entrevista à Rádio Eldorado, Dweck defendeu a necessidade de um acordo entre os três Poderes sobre os limites impostos pelo teto salarial do funcionalismo. Hoje, a remuneração máxima é de R$ 41,6 mil, mas gratificações pagas principalmente pelo Judiciário e Ministério Público (MP) fazem com que o vencimento mensal de muitos servidores ultrapasse o teto, como têm mostrado reportagens do Estadão. O tema é espinhoso porque a proposta de reforma administrativa em tramitação no Congresso, enviada pelo governo Jair Bolsonaro, é restrita ao Executivo e não alcança os membros do Judiciário e do MP. E mais: Economia: Com reforma, setor de saneamento diz que conta de água pode subir até 18% Metrópole: Teste positivo para dengue vai de 0,7% a 13% em 9 semanas Internacional: Israel rejeita contraproposta do Hamas para trégua em Gaza Esportes: Daniel Alves chora e mantém a versão de sexo consensual Caderno 2: Biografia de Nelson Freire aborda últimos dias do pianistaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, defendeu nesta quarta-feira, em entrevista à Rádio Eldorado, uma discussão em conjunto com o Legislativo e o Judiciário sobre uma proposta comum de reforma administrativa. O debate, segundo ela, também poderia incluir a limitação dos chamados "supersalários", já aprovada pela Câmara e em tramitação no Senado. Na entrevista, a ministra ainda admitiu a possibilidade de um novo aumento salarial para os servidores públicos, a depender do avanço da arrecadação federal neste ano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O chamado “Enem dos Concursos” conta com 6.640 vagas em 21 órgãos públicos. “Esse concurso é uma das maiores inovações”, ressaltou a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck. Inscritos no CadÚnico, doadores de medula óssea e quem já foi ou é beneficiário do Prouni e Fies têm isenção garantida, explicou o presidente Lula nas redes sociais. Sonora: Esther Dweck (Ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos) [35''] / [23'']
A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, deu mais informações nesta quarta-feira (17) sobre o Concurso Público Nacional Unificado, que também tem sido chamado de “Enem dos concursos”. A iniciativa, cujas inscrições abrem na sexta-feira (19), é simbólica para a retomada que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva propõe na composição da administração pública. O Durma com Essa trata do novo formato de seleção e da redução do número de vagas no setor público federal registrada nos últimos anos. O episódio também tem participação de Mariana Vick, que comenta a paralisação de servidores da área ambiental, e de Marcelo Roubicek, que fala sobre a crise do comércio marítimo.Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
Íntegra do programa Bom Dia, Ministra, com Esther Dweck, ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, nesta quarta-feira (17). Na entrevista, Esther falou sobre a importância do Concurso Nacional Unificado, lançado em 10 de janeiro, e oferece 6.640 vagas em 21 órgãos federais. As inscrições para o apelidado "Enem dos Concursos" começam nesta sexta (19).
Os candidatos terão até o dia 9 de fevereiro para realizar as inscrições no site do Governo Federal. Será cobrada uma taxa de R$ 60 (para os cargos de nível médio) e R$ 90 (para cargos de nível superior). "O concurso é um processo de reconstrução do Estado brasileiro" disse a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck. Sonora: Esther Dweck (Ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos) [51''] / [49'']
Ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, afirmou que o governo preparou uma força-tarefa de segurança para a realização do Concurso Nacional Unificado. Vendas do varejo em Minas subiram 0,5% em novembro na comparação com o mês anterior, segundo pesquisa divulgada hoje pelo IBGE. Japão pode ser tornar nesta semana o quinto país na história a realizar um pouso na Lua. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (11/01/2024): As principais gangues equatorianas seguem desafiando o Estado, apesar da guerra declarada pelo presidente, Daniel Noboa, na terça-feira. Ontem, um nova onda de atentados e assassinatos levou Peru e Colômbia a fecharem suas fronteiras com o Equador, para evitar a fuga de criminosos. O governo peruano enviou um reforço de 500 homens, helicópteros e drones para aumentar a vigilância. O general Helder Giraldo, comandante das Forças Armadas da Colômbia, também confirmou o envio de reforço militar para a fronteira. O chefe da polícia colombiana, Nicolás Zapata, despachou 100 homens para quatro pontos específicos: Ipiales, Mataje, Chiles e Carlos Lama, para evitar a entrada de criminosos. E mais: Política: Congresso prevê quase R$ 25 bi para emendas sem transparência Economia: Pressionado por servidores por reajuste, governo prepara megaconcurso público Metrópole: População se queixa de apagões recorrentes; Nunes volta a atacar Enel Cultura: Brasil terá uma temporada de grandes showsSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Concurso Nacional Unificado vai oferecer mais de 6 mil vagas. As provas serão aplicadas simultaneamente em todas as unidades da federação. “O maior ganho é conseguir ter dentro do setor público brasileiro, sendo servidor público brasileiro, pessoas que representem toda a sociedade brasileira”, destacou a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck. Sonoras: Esther Dweck (Ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos) [1'10''] Rogério Correia (Deputado federal PT-MG) [38''] Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [51'']
No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou Esther Dweck, ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, que ressaltou a importância do Ministério para o desenvolvimento do país, fortalecimento e valorização do serviço público.
Em entrevista à TvPT, a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, falou sobre a importância de estatais fortes e comprometidas com o desenvolvimento do Brasil, além de destacar a realização de um grande concurso nacional unificado, conhecido como Enem dos Concursos. Sonora: Esther Dweck (Ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos) [1'05''] / [1'00''] / [1'12'']
Esther Dweck abordou diversos temas relevantes no *“Bom dia, Ministra”*, incluindo a reforma administrativa e o impactante Concurso Nacional Unificado, que promete disponibilizar um total de 6.590 oportunidades no setor público. Além disso, falou sobre o programa Desenrola Brasil e ressaltou a transição para a Nova Carteira de Identidade Nacional, que será o único modelo de identificação emitido em 12 estados brasileiros a partir de 6 de novembro.
Nesta semana o nome da economista Claudia Goldin foi anunciado para receber o Prêmio Nobel de Economia de 2023, por seus estudos sobre gênero e mercado de trabalho. Por que as mulheres, em média, estudam mais que os homens, mas ganham menos, e o que isso tem a ver com a Ciência Econômica e com seu ensino? O Cofecon realizou um seminário que contou com a participação da ministra Esther Dweck, no qual ela abordou estas e outras questões e falou sobre o que o governo está fazendo para reduzir as desigualdades.
A ministra do Orçamento e Planejamento, Simone Tebet, admitiu que o governo ainda não encontrou solução para os precatórios. O governo acumula uma bomba de R$ 200 bilhões sobre precatórios que pode explodir a partir de 2027, ano em que cessa a moratória e se prevê o pagamento da quantia acumulada no período. Segundo a ministra, a proposta do Ministério do Planejamento e Orçamento está na mesa e será apresentada ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ela não quis adiantar a proposta e afirmou que a Junta de Execução Orçamentária (JEO) irá definir a situação. O grupo é composto pelos ministérios da Fazenda, do Planejamento e Orçamento, da Gestão e da Inovação e pela Casa Civil. Ainda na economia: o Banco Central adiou o funcionamento do Pix automático para outubro de 2024. O mecanismo viabilizará pagamentos recorrentes de forma automática, mediante autorização prévia do usuário pagador. Outro assunto é o distanciamento da ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, do funcionalismo. Ela não abriu a porta para servidores que a procuraram e estão em campanha salarial para 2024. Coube ao secretário de Gestão de Pessoas do MGI, José Feijóo, receber os representantes dos servidores. E mais: o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou o Ciclo de Transparência – Eleições 2024, abrindo o código-fonte das urnas eletrônicas que serão utilizadas no pleito municipal do próximo ano. Com essa ação, o TSE possibilita que o sistema eletrônico de votação seja fiscalizado antecipadamente, visando identificar qualquer eventualidade fora do esperado. Apoie o jornalismo independente. Agora você também pode nos acompanhar pelo Canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (19/09/2023): No momento em que o governo é cobrado a cortar gastos para zerar as contas em 2024, a ministra da Gestão, Esther Dweck, informou que parte dos recursos que poderão ser liberados em maio para gastos adicionais – caso a receita em 2024 cresça mais do que o previsto no Orçamento – deverá ser usada para reajustar salário de servidores. Pela regra do novo arcabouço fiscal, em maio o governo fará uma revisão do que arrecadou em 2023 e, com base no que efetivamente teve de receita, vai refazer a previsão para 2024. Caso o desempenho seja acima do que o previsto quando foi confeccionado o Orçamento de 2024, pode-se abrir um crédito extra. Pelas contas preliminares do governo, o crédito extra de maio pode ser de R$ 15 bilhões. A expansão dos gastos não pode superar o teto de 2,5% acima da inflação. E mais: Política: Governo prepara novo fundo do BNDES para financiar a indústria bélica nacional Economia: Fazenda aumenta projeção do PIB para 3,2%; mercado fala em 2,89% Metrópole: Inverno termina com onda de calor e previsão de 40 graus em alguns locais Internacional: Irã e EUA trocam presos ao estilo da Guerra Fria e ensaiam diálogo Esportes: Bia Haddad sofre acidente em hotel, corta as mãos e desiste de Guadalajara Caderno 2: Livro revê a vida breve e a obra eterna de Hendrix See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente do Consad (Conselho Nacional de Secretários de Estado de Administração), Fabrício Barbosa, diz que a reforma administrativa será fatiada. Hoje, a PEC 32 propõe uma série de mudanças nas regras do funcionalismo. Ele defende mudanças no texto.A ideia acertada com a ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é, depois das mudanças, dividir em etapas as implementações.“O governo federal entende que passar a PEC como está será prejudicial. A ideia é dividir a discussão em pontos mais e menos sensíveis para avançar. Quando o osso é muito grande, tem que cortar. É o caso. A tendência é fatiar [a reforma]”, disse em entrevista ao Poder360.
Originalmente exibido em 19.04.2021. O tema de hoje é o complexo econômico industrial da saúde 4.0 no contexto da Covid 19. Nosso apresentador, Renato Farias, conversa com a professora do Instituto de Economia da UFRJ, Esther Dweck, e com o professor do Instituto de Economia da Unicamp, Pedro Rossi, sobre os desafios que se apresentam para o financiamento da saúde no Brasil. // CRÉDITOS APRESENTAÇÃO E ROTEIRO RENATO FARIAS // PRODUÇÃO CHRISTÓVÃO PAIVA// EDIÇÃO JULIE MELO//DIREÇÃO GERAL RODRIGO PONICH// PRODUÇÃO PLANO GERAL//REALIZAÇÃO CANAL SAÚDE *** Boletim Ciência - https://bit.ly/3KnDLAb *** E-mail: canalsaude.podcasts@fiocruz.br Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde. Twitter: twitter.com/canalsaude Instagram: instagram.com/canalsaudeoficial Facebook: facebook.com/canalsaudeoficial YouTube: youtube.com/canalsaudeoficial O Canal Saúde Podcasts reúne alguns programas do Canal Saúde produzidos para televisão, que ganharam sua versão apenas em áudio. Equipe: Ana Cristina Figueira / Gustavo Audi / Gabriel Fonseca / Valéria Mauro / Marcelo Louro / Marcela Morato / Natalie Kruschewsky
O governo federal substituiu o controle de frequência dos servidores, o chamado ponto eletrônico, por um controle de produtividade. Na prática, a avaliação será baseada nas entregas e resultados dos funcionários públicos. O teletrabalho ou home office também sofreu modificações. Todos os participantes estarão dispensados do registro de controle de frequência e assiduidade, na totalidade da sua jornada de trabalho, qualquer que seja a modalidade e o regime de execução. Os servidores que desejam aderir a modalidade, só poderão ingressar após cumprir um ano de estágio probatório. Já o teletrabalho no exterior ficará limitado a 2% do órgão ou entidade da administração federal. As regras foram divulgadas na manhã desta segunda-feira (31) pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e atualiza o Programa de Gestão e Desempenho (PGD), criado em 2022. Há 10 dias, como O Antagonista mostrou, terminou em 27 de julho o prazo para a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, definir as regras do teletrabalho, ou home office, do funcionalismo público federal. O tema envolve um imbróglio dentro do governo federal. O presidente Lula revogou uma Instrução Normativa editada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. A regra estabelecia um limite de 20% de servidores em teletrabalho integral por órgão e permanência máxima de até três anos na modalidade. O teletrabalho foi liberado para o funcionalismo público federal no auge da pandemia de Covid-19, em 2020. Apoie o jornalismo independente. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.uol.com.br | www.crusoe.uol.com.br
Após uma redução de quase 12% no funcionalismo público federal durante o mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), uma série de novos concursos promovidos pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve voltar a aumentar e a inchar a máquina pública por causa dos gastos com servidores. O último anúncio foi feito nesta semana pela ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, e prevê a abertura de mais de três mil novas vagas, das quais 2.480 serão preenchidas via concurso.Com esse anúncio, o total de novos postos efetivos no serviço público federal deve chegar a 8.360 em 2023. Para além disso, outras 8.141 pessoas serão contratadas temporariamente por meio de processo seletivo simplificado para atender às demandas do Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), conforme já autorizado e anunciado no mês de maio.Diferentemente, na gestão de Bolsonaro a redução de pessoal se deu sob o argumento de que a digitalização de processos permitia o enxugamento do quadro sem prejuízo à qualidade dos serviços públicos. São visões completamente distintas.Neste episódio do 15 Minutos, o Podcast da redação da Gazeta do Povo, nós conversamos com o jornalista Célio Yano, da nossa equipe de Economia.
O governo federal editará uma portaria para alterar o horário de expediente de servidores nos dias de jogos do Brasil na Copa do Mundo de Futebol Feminino. O torneio começa em julho. A medida inédita foi confirmada pela ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, nesta segunda-feira (17). "Quem optar por ver os jogos, poderá chegar duas horas após o apito final", adiantou a ministra. A alteração de horário é opcional dos servidores e as horas têm de ser repostas. A previsão é que em dias de jogos que começarem até 7h30, o expediente terá início às 11h. Nos dias de jogos iniciados às 8h, o expediente começará ao meio-dia. O ponto facultativo em dias de jogos é uma medida tradicionalmente adotada na Copa do Mundo de futebol masculina. Aqui você encontra, em nossos programas, os bastidores do poder e análises exclusivas. Assine o combo O Antagonista + Crusoé https://bit.ly/assineoantagonista Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O Brasil em Pauta recebeu a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, para falar sobre a prestação de serviços públicos no Brasil. Confira a entrevista na íntegra.
Um ciclone extratropical com chuva intensa e ventos fortes provocou prejuízos no Rio Grande do Sul. A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, anunciou o aval para abertura de 4.436 vagas em concursos públicos nos próximos meses. Moradores da Baixada Santista e de cidades do Vale do Ribeira, em São Paulo, relataram que sentiram fortes tremores de terra na manhã desta sexta-feira. O percentual de domicílios brasileiros com acesso à coleta de lixo e com conexão à rede geral de esgotamento sanitário cresceu entre 2016 e 2022. A Polícia Civil prendeu dois suspeitos da execução de jovens de 19 e 24 anos desaparecidos em 13 de maio em Canoas. Mais notícias em gzh.com.br
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, anunciou a autorização para a realização de novos concursos públicos no governo federal.
Tema: Inovação no serviço Público
Em dezembro de 2022, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a inconstitucionalidade do orçamento secreto, esquema de distribuição de recursos para parlamentares sem a devida transparência sobre o que era feito desse dinheiro, descoberto e revelado pelo Estadão. Agora, está surgindo o chamado “orçamento secreto 2.0”. As ministras do Planejamento, Simone Tebet, da Gestão, Esther Dweck, e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, assinaram uma portaria definindo o novo processo de liberação de emendas parlamentares pelo Palácio do Planalto. No entanto, o documento não estabelece qualquer mecanismo objetivo que assegure a transparência sobre os dados dessas transferências, como determinou o STF. Pela portaria, o dinheiro vai cair direto na conta do estado ou município indicado pelos parlamentares. A nova versão do orçamento secreto expõe o nível de dependência do governo Lula perante o Congresso? Este é um dos temas analisados no ‘Poder em Pauta' segmento do ‘Estadão Notícias' que debate os assuntos que marcaram a semana. Ainda nessa edição, os repórteres de ‘Política' do Estadão Felipe Frazão e Pedro Venceslau abordam a devolução das jóias das arábias; a volta de Jair Bolsonaro (PL) ao Brasil; e a nova composição da Assembléia Legislativa de São Paulo. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O UOL Entrevista desta quinta (23) recebe a ministra de Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck. A entrevista é conduzida por Fabíola Cidral, Leonardo Sakamoto e Alberto Bombig.
A ministra de Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, avaliou a situação do servidor público. Segundo a ministra, o foco deve ser dar o "dimensionamento correto" da máquina pública para que ela não fique "nem inchada, nem superdimensionada". Para ela, a proposta enviada pelo governo anterior em 2020 vai contra o que deseja o atual governo: "Somos bastante contrários à PEC 32, enviada por Bolsonaro, que tinha como diagnóstico uma visão de certa criminalizacao dos servidores públicos."
O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, fala sobre a economia brasileira e suas perspectivas, destacando a necessidade de uma política de crédito para enfrentamento da crise climática. Ele reuniu-se com o presidente da Febraban, Isaac Sidney, e os jornalistas João Borges, diretor de Comunicação da Febraban, e Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais também da Febraban. O encontro aconteceu em estúdio, após reunião ministerial que estiveram presentes os ministros da Fazenda, Fernando Haddad; do Planejamento, Simone Tebet; da Agricultura, Carlos Fávaro; e da Gestão e Inovação Pública, Esther Dweck. Temas deste episódio: - Economia Verde - Fundo Amazônia - Política de crédito e de juros
Depois de receber a visita de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC), e atravessar a Avenida Paulista para encontrar empresários da indústria na Fiesp, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estará na Faria Lima nesta terça-feira (31) com os maiores banqueiros do país.E não estará sozinho. Junto dele, Simone Tebet, do Planejamento, Esther Dweck, da Gestão, Carlos Fávaro, da Agricultura, e Aloizio Mercadante, do BNDES, estarão no café da manhã na sede da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em São Paulo.Não é coincidência de agenda, é estratégia -- e uma boa estratégia, como dito por executivos do setor financeiro à âncora do CNN Money, Thais Herédia.A presença dos ministros demonstra prestígio e esforço de firmar pontes e diálogos com agentes econômicos. E logo com banqueiros, tão criticados por dirigentes petistas, a começar pelo próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva.É a segunda vez que Haddad vai à sede da Febraban em poucos meses. Em novembro do ano passado, o ex-prefeito de São Paulo nem era confirmado como ministro ainda, mas já falava como tal, e, diante dos representantes da Febraban, se comprometeu com responsabilidade fiscal e reforma tributária.Agora, a expectativa é por uma demonstração de unidade de propósito entre os fortes da equipe econômica. Não é segredo que há divergências entre eles, o que reforça o gesto num ambiente que não esconde mau-humor com as bravatas políticas do PT.O espírito geral dos dois lados é de ouvidos abertos, colaboração e consonância sobre as prioridades do país.No episódio desta terça, o CNN Money se volta aos temas que devem ser tratados nesse encontro -- entre eles, a reforma tributária --, e as perspectivas dos mercados quanto à economia global, considerando previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) e as decisões de juros dos principais BCs do mundo.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Depois de receber a visita de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC), e atravessar a Avenida Paulista para encontrar empresários da indústria na Fiesp, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estará na Faria Lima nesta terça-feira (31) com os maiores banqueiros do país.E não estará sozinho. Junto dele, Simone Tebet, do Planejamento, Esther Dweck, da Gestão, Carlos Fávaro, da Agricultura, e Aloizio Mercadante, do BNDES, estarão no café da manhã na sede da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em São Paulo.Não é coincidência de agenda, é estratégia -- e uma boa estratégia, como dito por executivos do setor financeiro à âncora do CNN Money, Thais Herédia.A presença dos ministros demonstra prestígio e esforço de firmar pontes e diálogos com agentes econômicos. E logo com banqueiros, tão criticados por dirigentes petistas, a começar pelo próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva.É a segunda vez que Haddad vai à sede da Febraban em poucos meses. Em novembro do ano passado, o ex-prefeito de São Paulo nem era confirmado como ministro ainda, mas já falava como tal, e, diante dos representantes da Febraban, se comprometeu com responsabilidade fiscal e reforma tributária.Agora, a expectativa é por uma demonstração de unidade de propósito entre os fortes da equipe econômica. Não é segredo que há divergências entre eles, o que reforça o gesto num ambiente que não esconde mau-humor com as bravatas políticas do PT.O espírito geral dos dois lados é de ouvidos abertos, colaboração e consonância sobre as prioridades do país.No episódio desta terça, o CNN Money se volta aos temas que devem ser tratados nesse encontro -- entre eles, a reforma tributária --, e as perspectivas dos mercados quanto à economia global, considerando previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) e as decisões de juros dos principais BCs do mundo.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (06/01/2023): Ao assumir o Ministério do Planejamento e Orçamento, ontem, Simone Tebet reconheceu que há divergências de pensamento na equipe econômica do presidente Lula, mas falou em “deixá-las para depois”. Tebet fará parte do núcleo da equipe econômica de Lula, ao lado de Fernando Haddad, Geraldo Alckmin e Esther Dweck. Ela se comprometeu com a responsabilidade fiscal e o controle dos gastos públicos e disse que a equipe terá um perfil “austero, mas conciliador”. E mais: Política: Gestão Lula ‘desbolsonariza' setor público; 1,4 mil foram demitidos Economia: Amazon deve demitir pelo menos 18 mil no mundo Esportes: Surfista de ondas gigantes, Márcio Freire morre em Nazaré Metrópole: Francisco preside funeral de antecessor que renunciou Internacional: Em livro, príncipe Harry conta barracos da família realSee omnystudio.com/listener for privacy information.
ESTHER DWECK: COMO REINDUSTRIALIZAR O BRASIL? - 20 Minutos EntrevistaNo programa 20 MINUTOS ENTREVISTA nesta segunda-feira (11/04), às 11h, o jornalista Breno Altman e a professora de economia da UFRJ Esther Dweck discutem os caminhos para reindustrializar o país após anos de crise econômica. Ao vivo, nos canais de Opera Mundi.Esther Dweck é professora, economista e ex-secretária do orçamento federal durante governo Dilma Rousseff. Em 2021, recebeu o prêmio de Mulher Economista organizado pelo COFECON.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
Em 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher, uma data cuja origem remonta à primeira década do Século XX e que foi oficializada em 1975 pela Organização das Nações Unidas (ONU). No podcast desta semana vamos discutir alguns temas que dominaram o noticiário econômico dos últimos dias, como o desempenho da indústria, o mercado de trabalho e os efeitos da guerra, com a análise de três grandes vozes femininas do debate econômico nacional: Esther Dweck, Ana Cláudia Arruda Laprovitera e Rosa Maria Marques.
Luiz Fernando de Paula, Esther Dweck e Carlo Pinkusfelde debatem o desempenho econômico do primeiro trimestre. Luiz, Esther e Carlos são professores do Instituto de Economia da UFRJ
Nesta sexta-feira (28/05), Breno Altman comanda o programa 20Minutos Entrevista, às 11h, que conta com a participação da economista e professora da UFRJ Esther Dweck.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
Nesse episódio a professora Ana Frazão conversa com Esther Dweck, professora de Economia da UFRJ sobre Constituição, austeridade fiscal e teto de gastos. Apresentação: Ana Frazão Produção e Edição: José Jance Marques
Neste episódio da série Diário da Crise, Eduardo Costa Pinto, do Instituto de Economia da UFRJ, recebe Esther Dweck, também do Instituto de Economia da UFRJ, que analisa os efeitos da manutenção do teto de gastos e da austeridade fiscal sobre o crescimento, a geração de emprego, os serviços públicos e a distribuição de renda.
Neste programa da série Crise, Carlos Pinkusfeld Bastos, Esther Dweck e José Celso Cardoso discutem o teto dos gastos (EC 95) e mostram que este é uma política equivocada em vários aspectos. Do ponto de vista macroeconômico, continuará a restringir o crescimento do produto com impactos negativos sobre os próprios indicadores fiscais que, supostamente, pretende melhorar. Em termos práticos, seu cumprimento é virtualmente impossível no curto prazo, como reconhecem várias instituições e centros de pesquisa. Por fim, é socialmente injusto ao restringir a provisão de bens e serviços públicos, o que penaliza de forma direta e desproporcional as parcelas de menor renda da sociedade. José Celso é economista do IPEA, Carlos e Esther são professores do Instituto de Economia da UFRJ.
Neste vídeo da série Crise, professoras do Instituto de Economia da UFRJ conversam sobre o efeito da pandemia na vida das mulheres de maneira ampla, incluindo as diversas questões em torno da divisão desigual do trabalho doméstico, mercado de trabalho, violência doméstica e efeitos sobre o trabalho universitário. É uma roda informal, que mistura tanto observações acadêmicas quanto experiências pessoais como economistas e com o machismo estrutural. Participam: Marta Castilho, Isabela Nogueira, Margarita Olivera, Esther Dweck, Marina Szapiro.
Na nova edição do programa Fechamento, a equipe de CartaCapital comenta o péssimo momento da Lava Jato e do lavajatismo, além da utilização dos serviços de inteligência contra ativistas da oposição. Será o retorno do Serviço Nacional de Informações (SNI) da Ditadura Militar? Veja também: o Brasil alcança a marca de 100 mil mortos pelo novo coronavírus e a professora Esther Dweck comenta os impactos econômicos da irresponsabilidade no combate à pandemia. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cartacapital/message
Neste programa da série Crise, Carlos Pinkusfeld, Esther Dweck e João Sicsú analisam o agravamento da crise econômica e discutem a resposta do governo a esse agravamento. Carlos, Esther e João são professores do Instituto de Economia da UFRJ
Neste programa da série Crise, Esther Dweck bate um papo com Natassia Nascimento, Gabriel Aidar e Matheus Vianna, três doutorandos do IE-UFRJ que estão ou estavam fazendo doutorado sanduíche quando foi declarada a Pandemia da COVID-19. Os três contam as suas experiências em Londres, Nova York e Pisa, relatam a experiência nos países e cidades em que se encontram e analisam e comparam as políticas econômicas que estão sendo adotadas nos diferentes países. Natassia Nascimento, Gabriel Aidar e Matheus Trotta Vianna são Doutorandos do IE-UFRJ. Esther Dweck é professora Associada do Instituto de Economia da UFRJ
Esther Dweck entrevista Carlos Grabois Gadelha, que comenta a formação e a situação atual do complexo econômico e industrial da saúde, o que está sendo feito e o que precisaria ser feito agora para enfrentar essa pandemia, em especial, a capacidade brasileira de produção dos produtos essenciais para a área de saúde. Numa perspectiva, Gadelha discute como o complexo econômico e industrial da saúde pode ser um motor da retomada do desenvolvimento, numa perspectiva em que as demandas da sociedade, como saúde, mobilidade, habitação, etc. sejam o objetivo do desenvolvimento industrial e tecnológico. Carlos Grabois Gadelha é professor e pesquisador da FIOCRUZ, com Doutorado pelo IE/UFRJ e coordena o Grupo de pesquisa sobre desenvolvimento, complexo econômico industrial e inovação em saúde (GIS/FIOCRUZ) e foi Secretário de Programas de Desenvolvimento Regional do Ministério de Integração Nacional; Secretário de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde; e Secretário de Desenvolvimento e Competitividade Industrial no Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comercio Exterior (MDIC). Esther Dweck é professora associada do IE/UFRJ.
Pacote anunciado traz possibilidade de empregadores suspenderem contratos e reduzirem jornada e salários durante 90 dias. Governo vai cobrir parte das perdas, mas renda pode encolher até 57% para quem tem carteira assinada. Professores do Instituto de Economia da UFRJ, o vice-reitor Carlos Frederico Leão Rocha e a pesquisadora de contas públicas Esther Dweck, veem risco de desestruturação do mercado de trabalho, o que abalaria o consumo das famílias e a retomada da economia após a crise.Reportagem: Marcelo Kischinhevsky.Edição: Thiago Kropf.
Esther Dweck , Professora do Instituto de Economia da UFRJ, analisa as propostas econômicas do Governo para enfrentar a crise.
Eduardo Bastian comanda uma mesa redonda com Carlos Pinkusfeld Bastos, Esther Dweck e Luiz Fernando de Paula, todos professores do Instituto de Economia da UFRJ, que analisam as medidas econômicas macroeconômicas, monetárias e fiscais, anunciadas pelo governo em função da crise econômica e sanitária decorrente da COVID-19. Os professores avaliam o que já foi feito e o que ainda precisa ser feito para mitigar os efeitos da pandemia na economia brasileira e afastam a existência de qualquer trade-off entre economia e saúde.
A professora Esther Dweck, do Instituto de Economia da UFRJ, alerta que é preciso acelerar gastos públicos para fazer frente ao novo coronavírus e evitar que trabalhadores formais e informais percam empregos e renda, agravando ainda mais a tragédia de saúde pública. Ex-chefe de Assessoria Econômica e ex-secretária de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, a pesquisadora prevê queda profunda do Produto Interno Bruto (PIB) se paralisação da economia se estender por vários meses.Reportagem: Marcelo Kischinhevsky, com a colaboração de Lena Benzecry.Edição: Thiago Kropf.
Existe rombo? A professora Esther Dweck, do Instituto de Economia da UFRJ, destaca que conta do governo desconsidera a arrecadação dos cofres públicos para financiar a seguridade social. Professora de Serviço Social, Ligia Bahia sugere que dívidas do setor privado sejam cobradas. Estudo mostra que, corrigidos, estes débitos chegariam a R$ 6 trilhões, seis vezes a economia prevista inicialmente no projeto do ministro Paulo Guedes. Primeira de uma série de reportagens de Eliandra Bussinger.
A professora Esther Dweck, do Instituto de Economia da UFRJ, reconhece problema demográfico, mas acredita que projeto em andamento no Congresso não reduz desigualdade. Modelo para o governo brasileiro, Chile paga benefícios abaixo do salário mínimo para 79% dos aposentados. Baixa participação feminina no mercado de trabalho também é entrave. Segunda parte de uma série de reportagens de Eliandra Bussinger.
Professora de Serviço Social da UFRJ e especialista em seguridade social, Ligia Bahia defende sistema de repartição, em que trabalhadores da ativa financiam pagamento dos aposentados. Mudança para capitalização sonhada pelo governo, destaca a professora Esther Dweck, do Instituto de Economia, causou problemas em outros países, como o Chile. Terceira e última parte de uma série de reportagens de Eliandra Bussinger.