POPULARITY
Algumas histórias que vivi nesses últimos 42 anos que ajudam a explicar por que eu quero ser prefeito de SP ao lado de Marta Suplicy. #BoulosPrefeito50 • #MartaVice50 • Coligação #AmorporSaoPaulo • Federação PSOL - Rede, Federação Brasil da Esperança (PT - PCdoB - PV), PDT, PMB, PCB
A eleição para a Prefeitura de São Paulo está polarizada entre o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o deputado Guilherme Boulos (PSOL), mas a pré-candidata do PSB, deputada Tabata Amaral, tem a capacidade de puxar votos dos indecisos, aqueles eleitores que não são tão convictos na escolha que mais uma vez se concentra entre os apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os do ex-presidente Jair Bolsonaro. A análise foi feita pela professora de Ciências Políticas do Ibmec Natalia Fingermann, durante entrevista à Rádio Eldorado, nesta sexta-feira. Para ela, Nunes precisa dos votos dos bolsonaristas, “mas não pode se apresentar de forma tão radical”. Enquanto isso, avalia a especialista, a volta da ex-prefeita Marta Suplicy ao PT para ser a vice de Guilherme Boulos “desconstrói a visão de Boulos como um candidato muito à esquerda”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy assina sua filiação no Partido dos Trabalhadores, nesta sexta. Ela retorna ao partido de onde saiu em 2015, por ser crítica do governo Dilma. Ex-ministra e ex-senadora, ela foi convidada pelo presidente Lula a compor chapa nas eleições municipais com Guilherme Boulos, do PSOL
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (19/01/2024): Pela primeira vez, uma ação da Polícia Federal sobre os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 atingiu um membro do Congresso. O deputado Carlos Jordy (PL-RJ) foi alvo da 24.ª fase da Operação Lesa Pátria, contra “pessoas que planejaram, financiaram e incitaram atos antidemocráticos ocorridos entre outubro de 2022 e o início do ano 2023 no interior do Rio de Janeiro”. Jordy, aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), teve o gabinete na Câmara e a casa vasculhados. A PF resgatou mensagens de WhatsApp enviadas em 1.º de novembro de 2022 ao deputado para justificar os pedidos de busca, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. Nas mensagens interceptadas, Jordy conversa com um suspeito de organizar bloqueios de estradas logo após as eleições presidenciais. Deputado afirmou não conhecer ninguém que esteve no 8 de Janeiro e que a PF “faz uma diligência, uma busca e apreensão, buscando encontrar alguma outra coisa”. E mais: Metrópole: Maior plano de saúde é investigado por se recusar a cumprir liminares Economia: Obra na refinaria Abreu e Lima vai custar até R$ 8 bi, prevê Petrobras Política: Aldo Rebelo vai substituir Marta na Prefeitura de SP Internacional: Paquistão responde a ataque com bombardeio ao Irã; 9 morrem Caderno 2: A programação de Zeca Pagodinho para seus 65 anos de idade e 40 de carreiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva selou acordo com a ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy (sem partido) para retorno dela ao PT para ser vice na chapa encabeçada por Guilherme Boulos (PSOL-SP) nas eleições municipais de 2024. Marta pode ajudar Boulos com votos na periferia, onde é lembrada por programas de sua gestão como os Centros Educacionais Unificados (CEU) e a implantação dos corredores de ônibus e do Bilhete Único. Marta também sofre resistência de uma ala minoritária do PT, que ainda se ressente da forma como ela deixou o partido em 2015. À época, ela criticou a sigla por protagonizar “um dos maiores escândalos de corrupção que a nação brasileira já experimentou”. No ano seguinte, votou favoravelmente ao impeachment de Dilma Rousseff (PT). Além de Marta, o petista também já costurou alianças com adversários históricos, como Geraldo Alckmin (PSB), com quem disputou as eleições presidenciais de 2006. Hoje ele é seu vice-presidente. Outros destaques são Paulo Maluf, Fernando Collor e Leonel Brizola. Afinal, Marta ainda tem capital político para contribuir no projeto da esquerda de retomar o comando da cidade de São Paulo? Qual o plano de Lula para o maior município do país? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Marco Antônio Teixeira, coordenador do Mestrado em Gestão e Políticas Públicas da FGV. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
BOULOS, MARTA E O PASSADO ESQUECIDO | Política na Veia AO VIVO Guilherme Boulos, pré-candidato à prefeitura de São Paulo pelo PSOL, visitou a ex-prefeita Marta Suplicy neste último sábado, 13. A expectativa é que Marta, atualmente sem partido, filie-se ao PT e seja confirmada como candidata a vice de Boulos. Com a aproximação de Boulos, Marta Suplicy deixou o seu cargo de secretária de Relações Internacionais na gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB), que tentará a reeleição na capital paulista. Já para petistas, a presença de Marta na chapa de Guilherme Boulos pode ampliar a votação da esquerda nas periferias. O POLÍTICA NA VEIA desta semana debate as expectativas para a chapa Boulos-Marta em São Paulo e os desafios da esquerda nas eleições municipais de 2024. Veja também: O destino de Moro. Dias Toffoli, ministro do STF, determina a abertura de um inquérito contra o ex-juiz para apurar as denúncias apresentadas pelo delator Tony Garcia, que afirma ter sido um "agente infiltrado" a mando de Moro para gravar pessoas de forma ilegal. Garcia aponta supostas práticas de coação, chantagem e constrangimento ilegal. Para comentar tal cenário, o programa POLÍTICA NA VEIA conta com a participação de Sérgio Lírio, redator-chefe de CartaCapital; do jornalista Luis Nassif, do Jornal GGN; e do cientista político Claudio Couto, do canal do YouTube e podcast Fora Da Política Não Há Salvação. O POLÍTICA NA VEIA vai ao ar todas as terças-feiras, às 11h e fica disponível depois no podcast do #ForadaPolíticaNãoháSalvação e nos canais do YouTube da Carta, do GGN e do #FPNS. Seja membro do Clube do Canal de CartaCapital e tenha acesso a benefícios exclusivos: https://bit.ly/ClubeDoCanal Inscreva-se em nossos canais! https://www.youtube.com/cartacapital https://www.youtube.com/@ForadaPoliticaNaohaSalvacao https://www.youtube.com/@TVGGN Siga CartaCapital nas redes sociais: - Facebook: http://www.facebook.com/CartaCapital - Twitter: http://www.twitter.com/cartacapital - Instagram: http://www.instagram.com/cartacapital Siga o Fora da Política Não Há Salvação - Facebook: https://www.facebook.com/foradapoliticanaohasalvacao - Instagram: https://instagram.com/fora_politica_nao_salvacao - Mastodon: https://mastodon.social/@claudio_couto - Threads: https://www.threads.net/@fora_politica_nao_salvacao Siga o GGN nas redes sociais -Twitter: https://twitter.com/JornalGGN -Twitter: https://twitter.com/LuisNassif -Facebook: https://facebook.com/JornalGGN -Instagram: https://instagram.com/JornalGGN Assine e apoie CartaCapital: https://bit.ly/CartaYoutube Apoie o #ForadaPolíticaNãoháSalvação: https://benfeitoria.com/ApoioForadaPoliticaNaohaSalvacao Apoie a TV GGN Catarse: http://www.catarse.me/jornalggn #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #GovernoLula #Democracia #eleiçõesmunicipais #Eleições2024 #PartidosPolíticos #PT #Coligações #PoderLocal #STF #LavaJato #SergioMoro --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/fpns/message
Acompanhe as principais notícias desta segunda-feira (15) no podcast UOL News com apresentação de Thiago Varella e comentários dos colunistas do UOL.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Beatriz Bulla analisa a aproximação de Guilherme Boulos e Marta Suplicy para a composição de uma chapa para disputar a prefeitura de São Paulo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (11/01/2024): As principais gangues equatorianas seguem desafiando o Estado, apesar da guerra declarada pelo presidente, Daniel Noboa, na terça-feira. Ontem, um nova onda de atentados e assassinatos levou Peru e Colômbia a fecharem suas fronteiras com o Equador, para evitar a fuga de criminosos. O governo peruano enviou um reforço de 500 homens, helicópteros e drones para aumentar a vigilância. O general Helder Giraldo, comandante das Forças Armadas da Colômbia, também confirmou o envio de reforço militar para a fronteira. O chefe da polícia colombiana, Nicolás Zapata, despachou 100 homens para quatro pontos específicos: Ipiales, Mataje, Chiles e Carlos Lama, para evitar a entrada de criminosos. E mais: Política: Congresso prevê quase R$ 25 bi para emendas sem transparência Economia: Pressionado por servidores por reajuste, governo prepara megaconcurso público Metrópole: População se queixa de apagões recorrentes; Nunes volta a atacar Enel Cultura: Brasil terá uma temporada de grandes showsSee omnystudio.com/listener for privacy information.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após selar acordo com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ser a vice na chapa de Guilherme Boulos (PSOL) à Prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy entregou ao prefeito Ricardo Nunes, ontem, sua carta de demissão da gestão municipal. No documento, ela cita mudanças na conjuntura política da cidade e diz que seguirá “caminhos coerentes” com sua “trajetória, valores e princípios”. "Marta tem uma ligação histórica com o PT e muito forte com o presidente Lula. Ela trabalhou firmemente contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e, agora, quando Nunes faz uma opção pelo bolsonarismo, ela volta à origem. É um reforço muito grande para a chapa de Boulos. Ele que é mais jovem, audacioso e considerado muito à esquerda, agora contrabalança com Marta - mais experinte e ao Centro", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após selar acordo com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ser a vice na chapa de Guilherme Boulos (PSOL) à Prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy entregou ao prefeito Ricardo Nunes, ontem, sua carta de demissão da gestão municipal. No documento, ela cita mudanças na conjuntura política da cidade e diz que seguirá “caminhos coerentes” com sua “trajetória, valores e princípios”. "Marta tem uma ligação histórica com o PT e muito forte com o presidente Lula. Ela trabalhou firmemente contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e, agora, quando Nunes faz uma opção pelo bolsonarismo, ela volta à origem. É um reforço muito grande para a chapa de Boulos. Ele que é mais jovem, audacioso e considerado muito à esquerda, agora contrabalança com Marta - mais experinte e ao Centro", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (10/01/2024): O prefeito Ricardo Nunes (MDB) convocou nesta terça-feira, 9, a secretária de Relações Internacionais, Marta Suplicy (sem partido), para uma reunião de última hora na Prefeitura de São Paulo. O encontro foi marcado com o objetivo de demitir a secretária após a divulgação de informações de que Marta voltará para o PT a fim de ocupar a vice na chapa encabeçada pelo deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), o principal adversário de Nunes nas eleições municipais de 2024. E mais: Internacional: Após onda de ataques; presidente manda Exército às ruas do Equador Economia: Aéreas terão ano difícil mesmo com aviões cheios e tarifas altas Metrópole: Ano mais quente já registrado, 2023 fica perto da zona de risco Esporte: Indefinições da CBF atingem seleção, clubes e competições See omnystudio.com/listener for privacy information.
Beatriz Bulla analisa o iminente anúncio de Ricardo Lewandowski como novo ministro da Justiça e Segurança Pública e fala sobre a provável volta de Marta Suplicy ao PT para compor chapa com Guilherme Boulos na eleição municipal deste ano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (09/01/2024): Em mensagem comum nos discursos que marcaram a solenidade de um ano do 8 de Janeiro, autoridades dos três Poderes defenderam gestos e esforços pela pacificação da sociedade brasileira e ao mesmo tempo rechaçaram qualquer possibilidade de “perdão”, “apaziguamento” ou “impunidade” dos responsáveis pelos atos golpistas. Convocado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e apoiado pelos outros presidentes de Poderes, o ato Democracia Inabalada foi realizado no Congresso Nacional. Alegando problemas de saúde na família, o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), não compareceu. E mais: Internacional: Milei reduz subsídios das tarifas de gás e pressiona inflação na Argentina Economia: Emprego sobe nos EUA e embaralha projeção sobre corte nos juros Metrópole: Pacheco defende revisão da ‘saidinha' de presos, após morte de policial Esporte: Morre na Alemanha um dos maiores nomes do futebolSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (04/01/2024): Quase um ano depois da invasão e depredação da sede dos Poderes em Brasília, em 8 de janeiro, o Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu 30 julgamentos culminando na condenação dos primeiros acusados por atos golpistas e deve encerrar outras 29 ações penais na primeira semana de fevereiro, na volta do recesso. A informação é do ministro Alexandre de Moraes, relator de todos os 1.345 processos criminais abertos na Operação Lesa Pátria para investigar radicais apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que invadiram o Palácio do Planalto, o Congresso e o Supremo. Na próxima segunda-feira, o governo, militares da cúpula das Forças Armadas, parlamentares e ministros dos tribunais superiores vão fazer um “ato democrático” em Brasília para marcar o primeiro ano do ataque. E mais: Internacional: Explosões no Irã matam mais de 100 em procissão ao túmulo de general Política: Lula veta calendário de pagamento de emendas e amplia atrito com Congresso Economia: Oito dos 17 setores atendidos por desoneração são excluídos de MP Saúde: Dourados já vacina contra a dengue; o calendário nacional inicia em fevereiro Cultura: Temporada de exposições de 2024 terá Francis Bacon, Lygia Clark e Joan MiróSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), disse hoje que não considera “como algo concreto” um suposto acordo da ex-prefeita Marta Suplicy para ser vice na chapa do deputado Guilherme Boulos (PSOL) na eleição para a prefeitura neste ano. Marta, que é secretária de Relações Internacionais da atual gestão, estaria sendo sondada pelo presidente Lula para voltar ao PT, mas saiu de férias e ainda não comentou o assunto publicamente. “Três anos como secretária, não tem sentido essa mudança radical”, afirmou Nunes durante entrevista à Rádio Eldorado no dia em que a emissora comemora 66 anos no ar. Na conversa, o prefeito também falou sobre a instalação de câmeras de monitoramento na capital paulista, mas ao ser questionado evitou comentar diretamente a decisão do governador Tarcísio de Freitas de não investir mais em câmeras nos uniformes de policiais. Segundo Nunes, as câmeras da prefeitura vão coibir ações de bandidos, mas “também vão identificar policiais que agem de forma errada”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vamos agora à entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo. Foto: Gervásio Baptista/Agência Brasil
To join the conversation club, please go to https://portuguesewitheli.com/cah Talvez eu não seja o melhor dos maridos, mas tampouco sou um dos piores. Não que eu seja essas mil maravilhas – sei dos meus defeitos e tento saná-los, mas tem vez que é difícil arrancar o mal pela raiz. Veja só a minha relação com minha esposa. Ela acredita numa coisa chamada “terapia de varejo”. Confesso para você que para mim esse termo é inédito; é que eu sou das antigas e essas coisas modernas de gente jovem sempre me escapam. Mas, voltando ao assunto, essa “terapia de varejo” nada mais é que aquela extravagância de ir a uma butique, encher o sacolão de roupas sem nem ir ao provador e depois passar tudo no cartão. Eu bem que aceitaria esse desbarato – com essa vida de cão que a gente leva, a gente tem que fazer como disse a Marta Suplicy –, mas é que a gente já está numa situação ruça. Mais um pouquinho e a gente fica no fundo do poço. Minha esposa reclama, diz que eu estou “cerceando” a liberdade dela usar o dinheiro da casa. Concordo, mas o pior cego é aquele que não quer ver. Bom, depois da última, porém, vi que ela ficou combalida e resolvi ver a questão pelo lado dela. Talvez houvesse alguma coisa que eu não entendesse muito bem. Quem sabe eu até visse alguma graça na caça ao tesouro nas vitrines das lojas do shopping? Fui lá, com um daqueles sacolões que minha esposa leva para as compras e, em vez de me deixar ser acossado por um vendedor, fui lá e acossei o primeiro que vi, em busca de dicas para escolher uma roupa que me caísse bem. O vendedor parecia apreensivo – não é todo dia que aparecia um homem de meia-idade, careca e bigodudo tão ávido por fazer compras –, mas mesmo assim me ajudou a escolher as roupas dos cabides e a experimentá-las. No final de um dia longo de compras, me dei conta da euforia que era comprar vestuário. E desde então, minha esposa é quem tem que me segurar, senão vou à loja e compro tudo. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/portuguesewitheli/message
CARLOS ZARATTINI: POR QUE MUDAR O ARTIGO 142 DA CONSTITUIÇÃO? - Programa 20 MinutosO deputado federal pelo PT de São Paulo Carlos Zarattini estará no 20 MINUTOS desta sexta-feira (03/03) para uma entrevista com Breno Altman sobre a mudança do artigo 142 da Constituição. Não deixe de acompanhar, a partir das 11h, nos canais de Opera Mundi!O deputado federal Carlos Zarattini, do PT de São Paulo, atualmente em seu quinto mandato é formado em economia pela Universidade de São Paulo e especializou-se em Engenharia de Transportes. Dirigente sindical dos metroviários paulistanos, iniciou sua trajetória parlamentar, sendo eleito vereador e deputado estadual antes de chegar a Brasília. Também foi secretário municipal de Transportes, em São Paulo, durante a gestão Marta Suplicy, tendo papel fundamental na criação do Bilhete Único.Como deputado, tem se dedicado há vários anos, entre outras agendas, às questões de defesa nacional. Atualmente é um dos articuladores da emenda constitucional que pretende modificar o artigo 142 da Constituição Federal, que determina a função das Forças Armadas.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já, agradecemos!Assinatura solidária: http://www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★
A ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy, secretária de Relações Internacionais da capital paulista, está na COP27 e detalha como os acordos fechados na Conferência podem beneficiar o Brasil.
Marta Suplicy, secretaria municipal de Relaciones Internacionales de São Paulo, se pronunció en La W sobre la contienda electoral entre Lula da Silva y Jair Bolsonaro, que se definirá en segunda vuelta el próximo 30 de octubre.
A ex-ministra e ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy, afirmou nesta segunda, 10, que o PT deveria ter buscado ainda no primeiro turno uma frente mais ampla em torno da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República. Articuladora do apoio da candidata Simone Tebet (MDB) à Lula no segundo turno, Marta disse, em entrevista à Rádio Eldorado, que a adesão da ex-senadora à campanha petista será “extremamente importante” para a decisão do pleito. Sobre a tentativa de Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, diminuir a rejeição que tem no eleitorado feminino, a ex-prefeita ressaltou que “a mulher não é tão tonta assim”, mas defendeu, da parte da campanha de Lula, “um pouco mais de inserção no mundo evangélico”. Marta, que atualmente é secretária Municipal de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo, admitiu que, além de Lula, também votará em Fernando Haddad (PT) para o governo de São Paulo, diferentemente do prefeito Ricardo Nunes (MDB), que apoia Tarcísio de Freitas (Republicanos).See omnystudio.com/listener for privacy information.
O UOL Entrevista desta quinta (07) recebe ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy. A entrevista é conduzida pela apresentadora Fabíola Cidral, com participação dos colunistas do UOL Josias de Souza e Leonardo Sakamoto.
Boa terça, angulers! No #120, abrimos falando sobre a Carta Brasil Mulheres, que enumera demandas para a agenda feminina nas eleições deste ano. O documento é resultado de um encontro promovido pela ex-senadora e ex-prefeita Marta Suplicy, que reuniu 33 mulheres para debater as necessidades das brasileiras. Depois, falamos sobre a presença de Sérgio Moro no Flow Podcast como mais um símbolo da aproximação de políticos de direita e de esquerda com o público jovem. Dentro desse tópico, tratamos do poder de influência das celebridades virtuais e como esse jogo de informação e posicionamento pode afetar as eleições. Por fim, um dedinho de prosa sobre o BBB. Sirva-se! Carta Brasil Mulheres: brasilmulheres.com.br Sugestão de vídeo do Casimiro: https://youtu.be/Mop-QwmO2Mw https://youtu.be/ViGQiSrvzYU Edição e Mixagem de áudio: Tico Pro - Laranja Preta Produtora
A crise sanitária originada pela pandemia de coronavírus dificultou ainda mais o enfrentamento da violência contra a mulher. O convívio mais longo com os agressores, a perda do emprego e o maior isolamento afastaram as mulheres das redes de proteção. Neste episódio, que é uma parceria de mídia espontânea com a prefeitura de São Paulo e a fundação estadunidense The Carter Center, eu converso com a Secretária de Relações Internacionais da cidade paulistana, Marta Suplicy. Ela conta os detalhes da campanha "Informe Mulheres, Transforme Vidas" que tem como objetivo informar, acolher e dar oportunidades a todas as mulheres, além de orientá-las sobre como colocar um fim na violência.
No Quarta Chamada desta semana Mariliz Pereira Jorge, Juliana Braga, Mara Luquet e Cecília Olliveira recebem a ex-ministra Marta Suplicy falam sobre a viagem e o discurso de Bolsonaro na ONU, Queiroga com Covid, CPI - diretor da operadora de saúde diz que empresas modificava código da doença em pacientes com suspeita de Covid. Ainda sobre a candidatura de João Doria em prévia do PSDB para a presidência e fala dele sobre uma campanha anti petista.
Para Marta Suplicy, a sociedade brasileira vive, hoje, um "retrocesso civilizatório" —em especial no que diz respeito ao campo dos costumes. A política, que nos anos 1980 falava abertamente na televisão sobre temas relacionados à sexualidade feminina no extinto programa "TV Mulher", diz acreditar que a sociedade acabou "involuindo"
Por que grandes crimes despertam tanto interesse e se tornam espetáculos midiáticos? O psicanalista explica e comenta o caso Lázaro Barbosa Com a morte de Lázaro Barbosa nesta última segunda-feira, dia 28, acabou não só a caçada ao assassino que teria matado violentamente cinco pessoas de uma mesma família no Distrito Federal, mas veio ao fim também mais uma novela macabra à qual o Brasil se vê sugado sempre que um delito fora do comum ocupa o noticiário. Os casos Isabella Nardoni, Eliza Samudio e Suzane von Richthofen são apenas alguns exemplos. "O grande criminoso é aquele que faz o que, de alguma forma, no nosso íntimo, a gente também deseja fazer, ou seja, agir sem ligar para a lei, para ninguém. No fundo ele é um grande egoísta", analisa Daniel Kupermann, doutor em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Consultor da série sucesso do GNT, "Sessão de Terapia", Kupermann ajuda não só a desmistificar algumas questões que foram levantadas durante a megaoperação policial, como comenta alguns supostos distúrbios de personalidade de outro personagem muito discutido também por suas características peculiares de caráter: o presidente da nação. "Bolsonaro faz parte de um grupo que não tem empatia para qualquer um que seja diferente", diz. Em entrevista ao Trip FM, o psicanalista fala ainda sobre a importância do humor, brinca com a psique do paulistano e explica os fundamentos deixados por Freud. Ouça o programa no Spotify ou leia um trecho da entrevista a seguir. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/07/60df5d905ed31/daniel-kuperman-psicanalista-trip-mh.jpg; CREDITS=; LEGEND="O grande criminoso é aquele que faz o que, de alguma forma, no nosso íntimo, a gente também deseja fazer, ou seja, agir sem ligar para a lei, para ninguém. No fundo ele é um grande egoísta", diz o psicanalista Daniel Kupermann; ALT_TEXT=Daniel Kupermann] Trip. Eu queria que você nos ajudasse a observar o fenômeno desse serial killer brasileiro, o Lázaro. Existe uma série de aspectos a serem vistos: desde a compulsão por matar até a forma maluca como a sociedade acompanhou isso. Queria que você me desse as suas impressões. Daniel Kupermann. O que me interessa é situar o interesse midiático e das pessoas por esse fato. Freud abordou a questão do grande criminoso. Neste caso, ele é alguém que matou muita gente e com frieza, que sabe se esconder, o criminoso mais procurado do Brasil até a sua morte, no começo da semana. Freud compara o grande criminoso a um ser inacessível, como um criança, os felinos ou as belas mulheres, por exemplo. Tem algo de inacessível aí. O grande criminoso nos fascina, Hollywood explorou muito essa figura. Lembra de "Silêncio dos Inocentes"? O grande criminoso é aquele que faz o que, de alguma forma, no nosso íntimo, a gente também deseja fazer, ou seja, agir sem ligar para a lei, para ninguém. No fundo ele é um grande egoísta. Dá para fazer uma ponte com esse momento, com a pandemia. Ela aumenta esse sentimento de desamparo; é diferente quando a morte está na esquina. É um momento de muita vulnerabilidade. As pessoas estão com medo. Aí de repente aparece uma figura que não tem medo de nada, uma figura de grande poder. Muitas vezes o congestionamento em São Paulo é causado por pessoas olhando para a desgraça do acidente. Me parece que esse reality show do Lázaro tem a ver com essa nossa vontade de ver um corpo estendido no asfalto. Existe um nome para isso, em alemão, Schadenfreude, a alegria com a desgraça alheia. É um fenômeno típico humano, é uma alegria velada que existe e está ligada ao fato de que aconteceu com o outro e não conosco. Ela tem uma dimensão de reasseguramento. O caso do serial killer eu pensaria que ocupa um lugar do herói às avessas. Tem algo do grande criminoso que caminha nessa direção até o momento em que ele é morto, aí sim entra esse aspecto do Schadenfreude: quantos tiros levou, onde estão as fotos... Vamos mudar o campo, mas falar ainda sobre pessoas que têm um comportamento difícil de entender. A Marta Suplicy, que é formada em psicologia, fez um comentário interessante em que tentou diagnosticar quais seriam as patologias do presidente Jair Bolsonaro. Como você lê a pessoa que ocupa a presidência nesse momento? A primeira leitura, não tanto de um psicanalista, é de que ele está no lugar errado. Uma pessoa de poder precisa ter um mínimo de decoro e postura, de respeito, pedagogia, uma vez que ele é um exemplo. Demora para você reverter o mau exemplo – quatro anos de mau exemplo. A empatia é um termo que voltou à moda, que a gente usa na psicanálise. É difícil dizer que o presidente não tem empatia porque existe um grupo de pessoas que o apoia. Ele provavelmente tem empatia com esse grupo, mas esse grupo é muito segregador, com muito pouca empatia para qualquer coisa que seja diferente. Essa é uma característica dele, de alguém avesso a toda e qualquer diferença: homossexuais, negros, nordestinos. Em todo comportamento segregador você encontra traços narcisistas muito acentuados. O que eu acho muito ruim, com linhas de perversão, é dizer uma coisa e fazer outra: você fala nas redes contra vacinação e para o público maior diz que está procurando vacinas, por exemplo. Existe uma tentativa de se desresponsabilizar daquilo que acontece com o povo brasileiro. O discurso negacionista contra a ciência é uma maneira de se desresponsabilizar.
Correspondente da GloboNews em Nova York, o jornalista fala sobre o amor pelo esporte, pandemia, Donald Trump e Jair Bolsonaro Já se falou muito do visual despenteado e do jeito moleque de Guga Chacra. Mas a dicotomia entre o terno e a pitada de desleixo tem raízes muito claras na história do jornalista. Com a mãe, nadadora, ele pegou a paixão pelo esporte. Cai na água regularmente, deixa o cabelo secar de qualquer forma, e corre para fazer sua análise diária de política internacional, pela GloboNews. Já o interesse pelos assuntos do mundo veio do pai. Com ele, antes de escolher a profissão, fez uma viagem marcante que passou por Líbano, Síria, Jordânia, Israel, Palestina e Egito. Guga nega a imagem do intelectual sisudo porque a notícia sempre se encaixou na sua vida de forma leve e natural entre outras paixões, desde muito jovem. "Na subida da praia, enquanto os amigos escutavam música, eu gostava de ligar o rádio no noticiário”, conta. Em outro momento, lembra de correr para a mãe empolgado para contar sobre o congelamento de preços do Plano Cruzado. E é esse jeito de menino encantado que o comentarista político mostra quando está ao vivo. Embora às vezes se emocione durante uma fala – como quando Nova York, onde mora, entrou em quarentena no início da pandemia pelo novo coronavírus –, sabe se posicionar com calma e firmeza. Sobre o atual cenário, dispara: “As pessoas sempre acreditam no contrário, mas esse não é o pior momento da nossa história”. Fora do país há dezesseis anos, Guga Chacra conversou com o Trip FM sobre Donald Trump, Jair Bolsonaro, o amor pelo esporte, a infância entre outros assuntos. Ouça o programa no Spotify, no play abaixo ou leia um trecho da entrevista a seguir. [AUDIO=https://p.audio.uol.com.br/trip/2021/5/Guga_podcast.mp3; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/05/609ecbdc2ed0d/guga-chacra-jornalista-globonews-trip-fm-mh.jpg] LEIA TAMBÉM: Malu Gaspar dá a cara a tapa Trip. Você já disse ser uma pessoa que faz o possível para mostrar que o mundo não está de cabeça para baixo, que tudo é apenas uma questão de perspectiva. O mundo está de cabeça para baixo ou não? Guga Chacra. Não. As pessoas sempre acham que está no pior momento, mas ao longo da história existiram outros muito piores. Quando você olha de longe, os anos de 1990 foram mais estáveis, com o fim da União Soviética e a democratização de vários países do leste europeu. Mesmo assim, aconteceu o genocídio em Ruanda naquele período. Quer dizer, sempre depende de onde você está. A pandemia não era um fato inesperado. Bush, Obama e Bill Gates foram alguns dos que já haviam citado essa possibilidade no passado. O que impressionou foi que poucos países estavam preparados. Alguns conseguiram se preparar rapidamente. A própria China seria um exemplo disso. A grande decepção, e que chocou muita gente, foi o mundo ocidental. Estados Unidos, Reino Unido e Canadá com um desempenho medíocre. A gente viveu uma época em que os Estados Unidos era o país do futuro. Eu acho que essa pandemia mostrou esse cenário de mudanças. A China emerge hoje como grande potência. É complicado porque é uma ditadura que viola os direitos humanos, mas que começou a rivalizar com os Estados Unidos não tem como negar mais. Eu queria que você falasse sobre essa certa idolatria atrelada ao seu nome. Ao que você atribui o sucesso nas redes sociais, até com pessoas mais jovens, que não seriam exatamente o seu público? Acho que é preciso saber usar as redes sociais para brincar, não se levar muito a sério. Sou palmeirense e cresci no período em que o Palmeiras ficou muito tempo sem ser campeão. O Palmeiras até chegar a Parmalat era motivo de gozação. O futebol me ajudou muito nesse aspecto. O polo aquático, o esporte de clube, também. Assim como o fato de ter crescido indo para praia, no litoral norte paulista. Não me encaixo nesse perfil intelectual. Eu sou muito mais uma pessoa que cresceu no meio do esporte ou na praia. Quando precisa, eu falo sério, mas quando é uma coisa alegre não tem porque não deixar tirarem sarro. Se ficar bravo, aí é que vai se dar mal. Você já disse que enquanto seus colegas de faculdade estavam mais ligados em escrever, você tinha interesse na notícia. Explica qual é essa diferença? Tem muita gente que vai para o jornalismo porque escreve muito bem. Eu sempre fui viciado em notícia; não era daquelas pessoas com um texto fantástico. Longe disso. Eu lembro do congelamento de preços no Plano Cruzado, quando eu corri em casa para contar para minha mãe. Tem aquela adrenalina. Lembro de ver a CNN americana, isso novinho, de voltar da praia querendo escutar notícia, literalmente. Estar no ar, em um momento importante, com a cara no telão, isso dá uma adrenalina que você não quer ir para casa. É vício. LEIA TAMBÉM: Na CNN Brasil, Luciana Barreto não quer ser a "âncora negra" [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/05/609ecc21f3756/993x993x960x960x16x16/guga-chacra-jornalista-globonews-trip-fm-mq.jpg; CREDITS=Marcelo Gomes; LEGEND=Com a mãe, nadadora, ele pegou a paixão pelo esporte. Cai na água regularmente, deixa o cabelo secar de qualquer forma, e corre para fazer sua análise diária de política internacional, pela GloboNews.; ALT_TEXT=Guga Chacra Toca de Polo Aquático na Cabeça] Acho muito interessante essa desconstrução da figura do intelectual. Você fala bastante sobre a natação, sobre o polo aquático. Mas até hoje no Brasil existe o entendimento de que praticar esporte não seria uma demonstração de inteligência, mas um habito de jovem vagabundo. Em 2021 ainda há essa percepção. Faz sentido isso? É interessante pensar que nos Estados Unidos são as universidades que valorizam o esporte. Aqui [nos EUA], eles não fazem essa diferenciação. Eu acho o esporte uma das coisas mais importantes para a formação de caráter. Você pode acabar na reserva, que é algo que pode acontecer no futuro da sua vida, é preciso conviver com a questão do chefe, que é o técnico. Aprende a perder e quando perde, perde todo mundo junto. É muito legal, na adolescência, eu sempre falo, poder morar um ano fora do Brasil e praticar um esporte coletivo. Marta Suplicy fez um diagnóstico da patologia que o presidente Jair Bolsonaro estaria apresentando. Ela fala em um quadro psicótico que tem como um dos principais sintomas aparentes a falta de empatia. Qual a sua análise sobre o nosso Bolsonaro? Falam isso do Donald Trump também. Mas eles são diferentes. Trump se acha a pessoa mais inteligente do mundo, a mais bonita do mundo. Não tem empatia nenhuma com as pessoas. Agora, ele tem uma questão que o Bolsonaro não tem: é impossível negar que ele é um grande comunicador. O Bolsonaro até tenta imitar, mas não consegue. Ele é uma figura que representa um Estados Unidos enquanto o Bolsonaro talvez seja uma coisa um pouco mais acidental. Mas a falta de empatia dos dois me chama a atenção. Não teria motivo para culpar o Bolsonaro pela economia se ele pelo menos tentasse. E é natural que vá mal durante a pandemia.
O Manhattan Connection conta com a participação de Marta Suplicy, secretária de Relações Internacionais da cidade de São Paulo, do economista Paulo Rabello de Castro e de Preto Zezé, presidente da Cufa (Central Única das Favelas). Apresentado por Lucas Mendes, Pedro Andrade, Caio Blinder, Diogo Mainardi e Angélica Vieira.
Filho de Eduardo e Marta Suplicy e irmão do Supla, João Suplicy segue carreira solo como compositor e cantor.
Ouça as principais notícias desta segunda-feira (30/11/20) no caderno Política do EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A concepção do Mercado Municipal de São Paulo é o tema deste terceiro podcast da série especial Política que Marca, uma parceria do Estadão com a Rádio Eldorado. Você vai saber que o Mercadão surgiu em 1926, com a chegada de José Pires do Rio à Prefeitura e seus planos de colocar fim ao chamado ‘mercado dos caipiras', que vendia animais vivos! E ainda que o famoso Adoniran Barbosa já trabalhou ali ao lado, como ‘delivery' na Rua 25 de Março. Visionário e de perfil técnico, o quinto prefeito da República Velha também reservou a área para a construção do Parque do Ibirapuera, 30 anos depois. Com lembranças da ex-prefeita Marta Suplicy, esse programa tem a narração do apresentador da rádio André Góis, desta vez como Pires do Rio. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça os destaques do caderno Política desta quinta-feira (27/08/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias do jornal O Estado de S. Paulo desta quinta-feira (27/08/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sonia Racy participa do Jornal Eldorado de 2ª a 6ª feira, às 7h45, com a coluna Direto da Fonte.
Sonia Racy participa do Jornal Eldorado de 2ª a 6ª feira, às 7h45, com a coluna Direto da Fonte.
Ouça os destaques do caderno Política desta sexta-feira (03/04/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição, José Maria Trindade, Silvio Navarro e Paulo Mathias debatem a possibilidade de Luiz Henrique Mandetta deixar o ministério da Saúde. O trio também fala sobre a filiação de Marta Suplicy ao partido de Paulinho da Força. Além disso, entrevistam o deputado Marcel van Hattem, do Novo, sobre uma tentativa de golpe ocorrida na Câmara.
Após o primeiro ano de novo governo na Presidência, é a hora de pensar na renovação no âmbito municipal. Com um cenário ainda nebuloso e indefinido na maior parte do Brasil, neste episódio, o cientista político Bruno Silva e a repórter de Política do Estadão Adriana Ferraz tentam traçar perspectivas sobre as eleições deste ano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias desta sexta-feira (06/12/19) no jornal O Estado de S. PauloSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio 34 do Podcast "Em tempos de guerra, a esperança é vermelha", conversamos com Valter Pomar e Natália Sena sobre o balanço feito pela tendência Resistência Socialista sobre o 7º Congresso do PT. Comentamos ainda o balanço inicial da tendência Avante. Sobre Marta Suplicy e as recentes tentativas de considerá-la como um opção pela esquerda para a disputa da prefeitura de São Paulo, apresentamos a nota da tendência petista Articulação de Esquerda. Por fim, escutamos o comentário de Mateus Santos sobre o massacre de Paraisópolis.
Ouça os destaques desta sexta-feira (22/11/19) no caderno Política do EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No programa de hoje vamos analisar a política de combate ao crime do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC). A morte de uma menina de 8 anos no Complexo do Alemão, reascendeu o debate sobre o uso da força letal nas incursões atrás de criminosos, principalmente, dentro das favelas cariocas. Para falar sobre o assunto, conversamos com o ex-secretário Nacional de Segurança, Coronel José Vicente. No nosso outro assunto, uma entrevista realizada pelo repórter Pedro Venceslau com Marta Suplicy.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias do jornal O Estado de S. Paulo desta segunda-feira (23/09/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do caderno Política do Estadão desta segunda-feira (23/09/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em 2008, o então prefeito Gilberto Kassab disputava a reeleição e venceu, no segundo turno, a candidata Marta Suplicy. O jornalista Cal Francisco entrevistou, separadamente, os dois candidatos, durante o Jornal Eldorado Segunda Edição.
Em 2004, a Eldorado fez uma ampla cobertura da campanha eleitoral para a prefeitura de São Paulo. O repórter Luiz Motta acompanhou José Serra, do PSDB. Fabiana Novello cobria os eventos de Marta Suplicy, ainda do PT (que perdeu a reeleição para José Serra), e a mim, Thiago, coube ir atrás de Paulo Maluf, do PP, Partido Progessista. Nessa reportagem, o ex-prefeito se irritou com uma pergunta minha e, no final, acabou cantando "Segura na mãos de Deus", de Agnaldo Timóteo, ex-vereador que acompanhava os eventos de Paulo Maluf.
Essa semana estamos falando dos atendimentos vips e contamos muitas histórias. Tem Paulo Zulu, Sabrina Sato, Marta Suplicy, Eri Johnson, Luiza Tomé, Shakira e muito mais. Falamos também sobre discrição, confiança e bom atendimento. Participe conosco sugerindo temas e contando suas histórias: papodasduas@gmail.com REDE SOCIAIS Instagram: @papo.dasduas @ninasreis @cibele3.5
O músico João Suplicy e Big Band na Gaveta foram entrevistados nesta edição do Morning Show. A banda surgiu em 2015 quando o filho dos políticos Eduardo Suplicy e Marta Suplicy, João Suplicy, foi convidado para dividir o palco com a Big Band na Gaveta em um festival de blues na cidade de Campinas, em São Paulo. De lá pra cá, a trupe segue fazendo shows pelo Brasil.
Ola batatinhas lacradoras do nosso coração!!! Está no ar o mini podcast da semana. Neste episódio tentamos decidir quem iriamos casar, dar uma e matar. Quer entrar em contato com a gente? Manda um email para batataesuasfritas@cafofodobatata.com ou participe do nosso grupo no facebook: www.facebook.com/groups/alimenteumabatata.Vem trocar uma ideia com a gente.Agora você pode escutar nosso podcast através do Deezer e do Spotify também. Acompanhe nossas atualizações em nossas redes sociais. Não deixe de nos seguir, curtir e compartilhar.Twitter: twitter.com/cafofodobatataFacebook: www.facebook.com/cafofodobatataInstagram: instagram.com/cafofodobatataYoutube: www.youtube.com/cafofodobatataoficialBusque no seu agregador ou no Itunes nosso podcast: Batata e suas fritas.
Na coluna Direto de Brasília desta quinta-feira, 9, Eliane Cantanhêde, Haisem Abaki e Carolina Ercolin entrevistam a senadora Marta Suplicy, que anunciou, na última sexta, que não será candidata nas eleições 2018 e deixou o MDB -- sigla à qual era filiada desde setembro de 2015 -- para encerrar sua carreira político-eleitoral. Ela cumpre o último ano de mandato no Senado. Ao Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado, Marta ressaltou que deseja fazer política longe do Congresso. "Não vale mais a pena estar lá", avaliou. Eliane Cantanhêde conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, de segunda a sexta, das 9h às 9h30. #PerguntepraEliane Os ouvintes podem mandar perguntas para Eliane Cantanhêde pelas redes sociais da Eldorado e pelo WhatsApp no quadro #PerguntepraEliane. Para participar, basta encaminhar suas perguntas com essa hashtag para o perfil da Rádio Eldorado no Facebook, cujo endereço é facebook.com/radioeldorado. O perfil do Twitter é @eldoradoradio e do Instagram, @radioeldorado. O telefone para participar via WhatsApp é (11) 99481-1777.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Essa semana o LADO BI entrevista a senadora Marta Suplicy, autora do PLS 612/2011, que visa alterar o código civil para reconhecer o casamento homoafetivo. Comemorando o avanço de sua proposta no legislativo, Suplicy lembra sua trajetória como sexóloga, prefeita e senadora. "Podia falar tudo e ao mesmo tempo não podia falar nada", conta sobre o tempo em que falava sobre sexo no TV Mulher. "Durante a ditadura, falar sobre virgindade, masturbação e homossexualidade na televisão era uma batalha constante. Meu interesse por LGBTs começou com as cartas de sofrimento e dor que eu recebi no programa." Outro projeto que guarda com carinho foi o de educação sexual nas escolas, desenvolvido com Paulo Freire: "Se hoje, em que a escola não pode 'ter partido' e outras ridiculezas do tipo, já seria ousado falar de sexo com crianças, imagina na época." Ela conta como apoiou o início da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, recorda a participação que teve como relatora do PL 122, que tentou criminalizar a homofobia mas acabou arquivado, e conta seu lado da história sobre o infame anúncio de TV que atacava a sexualidade de Kassab durante a campanha para a prefeitura de São Paulo em 2008: "essa foi a primeira que o João Santana armou para mim. Ele sujou a minha biografia de luta por LGBTs." E dá um recado para seus colegas senadores: "Como eles não falam com seus eleitores sobre a questão LGBT, eles não sabem o que eles pensam. As pessoas não deixam de votar para um candidato por seu apoio a homossexuais, bissexuais e transexuais."
Essa semana, o Lado Bi entrevista a dirigente nacional do PSOL e ex-candidata à presidência, Luciana Genro. "Uma das atitudes mais nefastas da Dilma foi suspender a cartilha anti-homofobia por interesses políticos. Foi algo criminoso." Ela afirma que seu partido mantem-se longe dos esquemas políticos e comenta o apoio de Marta Suplicy a Eduardo Cunha: "Essa mulher está em Marte! Cunha encarna o que há de pior na política brasileira." Também comenta os bastidores dos debates à presidência: "Não esperava aquela reação de Levy Fidelix. Aécio me deu de presente o momento em que ergueu aquele dedo insolente, minha resposta foi algo empoderador para muitas mulheres".
Ambientalista detona: "precisamos melhorar a capacidade de administração das cidades" Diretora executiva da ONG Águas Claras do Rio Pinheiros, Stela Goldestein é sinônimo de ambientalismo no Brasil. Ela milita na área de urbanização com foco no meio ambiente desde 1975, muito antes de termos como “ecologia”, “sustentabilidade” e “orgânico” caírem no gosto popular. Formada em Geografia com especialização em Planejamento Urbano pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, a famosa FFLCH, ela trabalhou em diversos setores da Secretaria do Meio Ambiente do governo paulista. Desenvolveu projetos e programas para gestão de recursos hídricos, desenvolvimento regional, planejamento urbano, saneamento, habitação e planejamento ambiental. Foi Secretária Estadual do Meio Ambiente na Gestão Mário Covas, Secretária Municipal na gestão Marta Suplicy e assessora do prefeito e depois governador José Serra, tudo isso antes dirigir a entidade sem fins lucrativos formada por pessoas e empresas interessadas na recuperação ambiental do Rio Pinheiros e de seus afluentes. No Trip FM, a ambientalista conta o quão fundo é o buraco em que a gente está metido quando o assunto é meio ambiente e urbanismo: "Nós abandonamos e ignoramos os caminhos das águas em São Paulo. E elas se vingam de vez em quando", disparou a especialista. "É preciso rever a forma que lidamos com a drenagem da cidade. Isso já é possível hoje. Não há uma única solução, mas a primeira coisa que temos que fazer é completar os investimentos na retirada do esgoto dos rios. Há muitas outras coisas para se fazer em paralelo, mas antes de mais nada precisamos parar de lançar esgoto nos nossos rios. Isso tem que ser acelerado, mas só isso não é o suficiente." "Nós abandonamos e ignoramos os caminhos das águas em São Paulo. E elas se vingam de vez em quando" Em tempos de Rio+20 e às vésperas do mês do meio ambiente, comemorado anualmente em julho, depoimentos de pessoas versadas no assunto como Stela são de uma importância incontestável. Na entrevista, ela deu números assustadores sobre o volume de esgoto produzido em São Paulo. "Só na região do Rio Pinheiros, levando em conta os resíduos produzidos desde a Avenida Paulista até a margem e desde a região de Embu até a outra margem, são lançados 17m³ por segundo de esgoto. Desses, pelo menos 15m³ são coletados pela rede. Mas nem todo esse esgoto coletado vai para a estação de tratamento. Mesmo o esgoto coletado, que não vai direto para o rio, acaba chegando às nossas águas por falta de uma rede mais completa. Todo o esgoto tem que ser tratado, mas isso não acontece hoje em São Paulo." "Todas as cidades brasileiras hoje vivem esse mesmo tipo de problema. Estamos muito atrasados em investimentos de saneamento e proteção de mananciais", continua a ambientalista. "Hoje vivemos o drama do crescimento intenso adensando espaços que não foram preparados, não tiveram o investimento necessário e com administrações sem capacidade de gestão para problemas tão complexos. A população quer e precisa de espaços de qualidade. Nós precisamos melhorar nossa capacidade de administração das cidades." O Trip Fm vai ao ar na grande São Paulo às sextas às 20h, com reprise às terças às 23h pela Rádio Eldorado Brasil 3000, 107,3MHz
O filho de Marta Suplicy e Eduardo Suplicy, cantor e apresentador, conversou com o Trip FM Ele iniciou sua carreira tocando versões do rock norte-americano e britânico das décadas de 50 a 70, entretanto, os estilos de suas composições são mais voltadas para o punk e ao hardcore. Supla, além de filho de Marta Suplicy, é conhecido por sua personalidade marcante e por não se importar com a opinião da imprensa, tanto nas críticas ao seu trabalho como também em eventuais elogios. Supla foi vocalista de diversas bandas em sua carreira, o início se deu no "Metropolis", depois "Zig Zag" (que mas tarde se tornou a conhecida "Tokyo"), além do "Mad Parade". Ele também fez parceria com outros nomes importantes do cenário rock n'roll, como a alemã Nina Hagen.
Primeira mulher DJ no Brasil, ela conta da amizade com Sílvio Santos e dos tempos de robô A pioneira Sonia Abreu Sônia Abreu mantém seu radar ligado e seus ouvidos afiados para o que acontece na cena musical há mais de 40 anos. Embora ensaiasse trabalhar com música desde os 13 anos, começou mesmo a carreira aos 18, na rádio Excelsior/Globo, onde foi colega de ninguém menos que Senhor Abravanel, o Sílvio Santos. Na Excelsior ela foi a primeira brasileira a tocar músicas de outros países, revelando uma característica que a acompanha até hoje: o pioneirismo. Foi também a primeira DJ mulher do país e inaugurou a primeira discoteca do Brasil, a Papagaio Disco Club. Na década de 80 inaugurou a primeira rádio ambulante, a Ondas Tropicais, que nada mais era que uma Kombi cheia de equipamentos que permitiam levar sua música para diferentes pontos de São Paulo e do Brasil. Além disso ela já foi cantora, colunista musical, já ganhou disco de ouro pela vendagem da canção “Automatic Lover” e já trabalhou nas mais diversas rádios brasileiras. Sônia Maria Santos Abreu, mais conhecida como SoniAbreu, atualmente toca nas mais descoladas e charmosas festas do Brasil. Dá só uma olhada na clientela da moça: Arnaldo Jabor, Marta Suplicy, Nizan Guanaes, Henrique Meirelles, presidente do Banco Central, Pedro Villares, diretor da Natura, entre muitos outros.