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Artur and Nuno get a table at a restaurant in Portugal.
Utiliza o código ACONTECER15 para teres 15% de desconto no site https://farmaspot.pt/?utm_source=Youtube&utm_campaign=podacontecer Neste episódio contamos com uma cara bem conhecida pelos portugueses - Nuno Eiró! Comunicador, apresentador de televisão, repórter e formador, já fez inúmeros programas, como Flagrante Delírio (SIC), Fátima (SIC), Somos Portugal (TVI), Canta Comigo (TVI), entre outros. O Nuno adora viajar, comer cheesecake e a sua bebida favorita é... água! Adorava saber cantar (porque tem "alma de estrela pop") e, imagina só, já escreveu letras para a cantora Rosinha!Homem vaidoso e amante do mar, tem Lisboa como a sua cidade preferida. É tempo de relaxares e desfrutares deste episódio...Ah, e claro, lembra-te sempre que também #podacontecer contigo!
Nuno Santos, diretor de Informação da TVI/CNN Portugal, destaca a influência dos debates no crescimento das audiências e garante a preparação para um cenário em que "as cadeiras fiquem vazias".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Até 18 de maio, e nas semanas seguintes, até tudo estabilizar, veremos a dança de vários tipos de comunicação: a política, a do ‘marketing' e a institucional. Todas a rodar no palco mediático. Media que ora fazem o papel de observadores, ora de criadores de agendas públicas. É neste contexto que convido Nuno Santos, jornalista e diretor do canal de notícias mais visto da televisão por cabo, a CNN Portugal. Nuno Santos passou pela RTP, pela rádio pública, onde coincidimos, pela SIC e pela TVI. Ora no lado das notícias, ora no lado do entretenimento. Na dupla função de diretor de informação da TVI e do canal CNN Portugal, montar a gigantesca operação de cobertura eleitoral. Antes, durante e depois. Esta edição contém boas pistas de como se organizam os debates entre os candidatos ao lugar de Primeiro-ministro. Como se escolhem os temas, como se negoceiam as regras comuns. Quais os interesses dos jornalistas mas também dos candidatos. Os debates já começaram, as equipas de reportagem estão na rua e as caravanas políticas também. As mensagens já enchem as redes sociais. Estão aí as eleições. Mais uma vez, o país vai escolher um governo e, como sempre, a imprensa é chamada a cumprir o seu papel de relatar, explicar, analisar. Nada de novo, certo? Talvez não seja bem assim. Porque se há coisa que muda mais depressa do que as vontades do eleitorado, é a maneira como recebemos e consumimos informação. E é aqui que as coisas se complicam. Porque a verdade, aquela verdade sólida, bem fundamentada e confirmada, tem hoje uma concorrência feroz. As redes sociais tomaram de assalto o espaço público. Opiniões, factos mal digeridos, "soundbites", teorias da conspiração… está tudo ali, à distância de um gesto de dedos. O jornalista deixou de competir com o seu camarada da estação concorrente e passou a competir com o mundo inteiro. Gente que publica o que quer, quando quer, como quer. Sem editores, sem filtros, sem regras. Tantas vezes sem ética. Muitas outras de forma mal intencionada. E depois há outra coisa: o público que mais cresce nas redes, e que já olha com desconfiança para o jornalismo tradicional, é publico o mais jovem. Aqueles que preferem ouvir uma notícia no TikTok, em 20 segundos, do que assistir a um telejornal completo. São milhões que consomem informação em pedaços soltos, descontextualizada, sem critérios claros. O ‘sexy', panfletário ou incendiário é escolha do algoritmo para servir constantemente. E o que fazem os jornalistas perante isto? Tentam adaptar-se. Tentam perceber como se faz jornalismo relevante e apelativo num mundo que está sempre a correr para a próxima coisa. E é aqui que entram projetos como a CNN Portugal. Os outros meios onde se faz informação a sério. Confiável, credível, escrutinada. A CNN Portugal nasceu com a promessa de trazer um jornalismo sério, factual, com um selo de qualidade que carrega décadas de história da marca-mãe, dos Estados Unidos. Mas será que isso é suficiente num país onde a informação já não é recebida, é disputada? Porque hoje não basta fazer bem. É preciso que alguém, do outro lado, queira ver e ouvir. A campanha eleitoral que agora começa vai ser um teste real a este modelo. Porque cobrir uma eleição em 2025 não é o mesmo que em 2015 ou em 2005. Agora, cada acontecimento é imediatamente esmiuçado, comentado, até distorcido, e partilhado por milhões de pessoas, muitas vezes antes mesmo de chegar aos canais oficiais. E então? Como se trabalha assim? Como se garante que o jornalismo de qualidade sobrevive e se faz ouvir num mundo onde a gritaria é mais audível do que a conversa sensata? Há outra questão que também se impõe: a da credibilidade. Porque, se o jornalismo perdeu a sua aura de autoridade intocável, isso não aconteceu por acaso. Os erros existiram e continuam a existir. Os enviesamentos, intencionais ou não, acontecem. E a verdade é que o público,
Na noite da morte de Miki Fehér, o golo do Benfica é marcado por Fernando Aguiar. Um minuto antes da tragédia. Essa chuva dissolvente, a cidade-berço, faz parte da conversa com o antigo internacional canadiano nesta segunda metade da visita ao DESTINO: SAUDADE. A Luz, a ida e volta rapidíssima à Suécia, a experiência com um jovem Luís Castro em Penafiel e um impensável «hat trick» num jogo das distritais fazem parte do menu. Irresistível.
Na noite da morte de Miki Fehér, o golo do Benfica é marcado por Fernando Aguiar. Um minuto antes da tragédia. Essa chuva dissolvente, a cidade-berço, faz parte da conversa com o antigo internacional canadiano nesta segunda metade da visita ao DESTINO: SAUDADE. A Luz, a ida e volta rapidíssima à Suécia, a experiência com um jovem Luís Castro em Penafiel e um impensável «hat trick» num jogo das distritais fazem parte do menu. Irresistível.
Hoje vamos falar da magia da rádio. Naquilo que posso definir como uma conversa entre duas pessoas analógicas, que usam palavras rebuscadas e até arcaicas, e nasceram profissionalmente na telefonia. É a rádio. Para os mais distraídos, modernos e digitais. Telefonia sem fios. E agora nesta versão moderna do seu nome podcast. O mundo está a apagar as palavras portuguesas bonitas e a enchermos de palavras vindas de outros lugares, menos interessantes. Convidei o Nuno Markl para se juntar à conversa. Trazendo na mochila os cromos da caderneta, na mochila ou na algibeira e conceitos tão lunáticos como os gravadores de fita. Afinal, o pretexto da conversa era a magia da rádio. Aviso: Esta conversa é anárquica, lunática, acelerada e autêntica. Nuno Markl é uma das vozes mais reconhecidas da rádio portuguesa, com uma carreira que atravessa diferentes meios de comunicação. O humorista e guionista é um dos rostos das “Manhãs da Comercial”, onde, diariamente, dá forma a conteúdos que combinam humor, nostalgia e observação do quotidiano. Criador de rubricas como a “Caderneta de Cromos”, tem sido uma referência no modo como recupera memórias culturais e as transforma em entretenimento acessível ao grande público. Além da rádio, Markl construiu um percurso sólido na televisão e no guionismo. Escreveu para programas de humor de grande impacto, como o “Herman Enciclopédia” e o “Último a Sair”, e mais recentemente tornou-se uma das figuras centrais do “Taskmaster Portugal”, na RTP. A sua capacidade de adaptação e reinvenção tem-lhe permitido manter uma presença relevante no espaço mediático, acompanhando a evolução das plataformas de comunicação e do consumo de conteúdos. O impacto da sua comunicação vai além do humor. Markl tem abordado temas como ansiedade e saúde mental, tornando-se uma voz influente na forma como essas questões são discutidas publicamente. A sua atividade nas redes sociais reflete essa dimensão mais pessoal, mas também ilustra os desafios da exposição pública num ambiente digital. A entrevista pretende explorar todas estas facetas da sua trajetória, abordando o seu percurso na rádio, o seu processo criativo, a relação com o público e os desafios do humor no contexto atual. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Hoje vamos falar da magia e da rádio naquilo que posso definir como uma conversa entre 2 pessoas analógicas, que usam palavras rebuscadas e até arcaicas, e que nasceram profissionalmente na telefonia. 0:30 É a rádio para os mais distritos modernos e digitais, telefonia sem fios a rádio. E agora, nesta versão Moderna de seu nome podcast, o mundo está claramente a apagar palavras portuguesas bonitas e encher o dicionário de palavras vindas de outros lugares. 0:46 Algumas palavras menos interessantes. Convidei o Nuno markl para se juntar a esta conversa, trazendo na mochila os cromos da caderneta e falando, claro, de algibeiras e conceitos tão lunáticos, estranhos e pouco modernos. Como gravadores magnéticos de fita. 1:01 Afinal, o pretexto desta conversa é falar da magia da rádio. Mas fomos por aí fora. 1:18 Aviso, esta conversa é anárquica, lunática, acelerada e autêntica. O Nuno markl. Aceitou mostrar se numa conversa profunda, onde cruzamos o humor, a comunicação, a cultura pop e as vulnerabilidades que marcam o seu percurso pessoal e profissional, reflexões sobre o mundo atual, sobre a importância da linguagem e sobre o papel da rádio e da necessidade de manter um olhar crítico sobre as redes sociais ao longo de quase 1 hora de conversa que passa muito depressa. 1:45 Aviso desde já. O markl fala sobre o poder transformador da rádio, o meio onde se sente mais autêntico e livre da rádio, que diz que continua a ser o espaço por excelência para contar histórias, para criar imagens e estabelecer relações íntimas com quem ouve. A capacidade de falar diretamente ao ouvido de alguém, essa coisa mágica,
Theo via? #milan contatti con #decuyper ma Nuno Tavares... Sfuma un DS, le verità di #tonaliSUPPORTA IL NOSTRO LAVORO ABBONANDOTI AL CANALE https://www.spreaker.com/podcast/radio-rossonera--2355694/support
Na Universidade de Coimbra, um grupo de investigadores está a usar inteligência artificial para prever o tipo de parto em grávidas.
No primeiro episódio deste ano, converso com João Nuno Gonçalo. Falamos sobre como lidar com críticas, sobre a paixão pelo palco e sobre o conteúdo que se faz hoje em dia. Mais sobre o João Nuno em https://www.instagram.com/joaonunogoncalo/ —————————————————— 00:00 - Introdução 00:54 - Guerra no mundo: resolvido 03:21 - Como lidar com pessoas sem humor? 08:30 - Críticas que magoam... 12:34 - O conteúdo de hoje em dia 21:03 - Vender a alma ao negócio 24:19 - A paixão pelo palco 38:29 - Escrever para vídeo VS. escrever para stand-up 42:05 - Conclusão
Neste Bitalk vamos descobrir por que os campeões olímpicos escolhem este caiaque feito em Portugal com Nuno André Santos, CEO da Nelo, produtora dos melhores caiaques do mundo!
Como é ser cientista fora de Portugal? Como se olha para a ciência que se faz por cá? O Nuno Maulide e a Ana Santos ajudam-nos a responder a estas questões. O Nuno está na Aústria e a Ana está na Coreia do Sul.
Como é ser cientista fora de Portugal? Como se olha para a ciência que se faz por cá? O Nuno Maulide e a Ana Santos ajudam-nos a responder a estas questões. O Nuno está na Aústria e a Ana está na Coreia do Sul.
O treinador de Nuno Borges fala num "título muito merecido". Rui Machado diz que o tenista é "um trabalhador extraordinário" com uma uma grande capacidade de análise tática. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Maya no Conselho de Estado.
Nesta edição de Roland Garros que decorre até este domingo, 9 de Junho, o ténis português esteve representado por Henrique Rocha, Jaime Faria e Francisca Jorge nas qualificações do segundo Grand Slam da temporada, juntaram-se a Nuno Borges e Francisco Cabral, no quadro principal de singulares e de pares. Jaime Faria começou a temporada fora do top-400 do ranking, ocupa agora o lugar 183.º ATP. Estreou-se no Grand Slam francês, saíndo no terceiro e último encontro da fase de qualificações. O tenista português de 20 anos jogou o primeiro encontro no court Susanne Lenglen, o segundo maior de todo o complexo.Jaime Faria: Joguei no Lenglen a primeira ronda, depois de passar pelo Lenglen, os outros courts iam ser mais fáceis de encarar. Tive apoio dos portugueses e fiquei um pouco triste de desiludir a massa associativa.RFI: O que é que leva de Roland Garros?Levo uma boa experiência e muita vontade de voltar cá. Tenho muita vontade de jogar no quadro principal. É tudo um bocadinho novo para mim. Tive um bocadinho deslumbrado nos primeiros dias, mas isso já passou e agora é trabalhar para isto. Este é o nível em que quero estar. Quero bater-me com os melhores e para isso tenho que ganhar estes jogos. Comecei o ano fora do top 400, estou nos 180. Senti que fiz uma boa semana. Não posso ir de cabeça para baixo, mas tenho que ir com muita vontade de melhorar e para o ano apresentar-me melhor, com um melhor nível, melhor de cabeça, melhor de experiências vividas. Acho que no final de contas foi um balanço positivo.Agora vou estar no Challenger de Zagreb e no Challenger de Bratislava. Quero jogar uma semana de relva antes de Wimbledon. Porque também só fui uma vez à relva nos juniores. Foi espectacular, mas tenho que pisar um bocadinho mais para depois chegar bem preparado a Wimbledon.Até ao final do ano, há expectativas ou não?Para ser sincero, ainda não defini muito bem objectivos de ranking. Eu acho que no ténis é complicado, nunca sabe muito bem, para o bem e para o mal. Vou continuar a trabalhar semana após semana para querer mais, mais e mais, ambicionar mais, mais e mais. É assim que eu tenho subido ao longo deste ano. Não consigo pôr uma meta, um ranking definido, até porque eu tinha definido para este ano jogar um primeiro Grand Slam, que seria à partida, o último, que era o mais fácil de lá chegar, porque tinha mais tempo para me preparar. Chego logo no primeiro possível porque a Austrália fecha antes de 2024. Vou continuar a trabalhar e tentar quebrar cada vez mais barreiras.Está a trabalhar com alguns dos antigos melhores jogadores de Portugal, com Neuza Silva, com o Pedro Sousa, com o Rui Machado. Como é que é trabalhar com eles? Estiveram nos três jogos na bancada a apoiá-lo e imagino que fora dos courts e dos jogos também estejam permanentemente a ajudá-lo. É bom a crescer com eles? Sem dúvida, eles já passaram por tudo isto. Já não sei em que timings ao certo, mas eles sem dúvida que passam muita experiência, passam muita tranquilidade também. Eles têm me acompanhado desde o início do meu caminho. Eu cheguei ao CAR, Centro da Alto Rendimento, com 16 anos. Fazer este trajecto com eles é especial. O Pedro entrou no ano passado, mas o Pedro tem uma grande experiência, muita rotatividade ao nível de Challenger e ATP, portanto tem passado muito boas experiências. Tê-los na bancada a puxar por mim é especial porque sinto que eles acreditam em mim e eu acredito muito no trabalho deles.Para quem não o conhece, como é que surgiu a paixão pelo ténis? O meu pai jogava ténis e foi um bocadinho por aí. Eu vivi no Algarve, na altura, com sete anos, fui ver um torneio de exibição que era o Grand Champions, que reunia uma série de lendas do ténis que iam lá jogar e eu era muito novo... Os meus pais compraram bilhete para todos os dias e eu e o meu irmão íamos ver os jogos e ficávamos ali mesmo atentos e adorava aquilo. Pedi ao meu pai para jogar e, claro, como ele também jogou ténis, disse que sim, claro ! Desde aí tem sido uma paixão. Chegar aqui também é um bocadinho um sonho que eu cumpri. Um grande sonho.Faz parte desta nova geração de jovens portugueses estão a crescer tal como o Henrique ou o Nuno. Sente que a modalidade está a crescer cada vez mais em Portugal?Acho que a modalidade está a crescer, não sei se a largas passadas ou não. A cultura do ténis em França ou em Itália, mesmo na República Checa, onde tive agora há duas semanas, o ténis em Portugal está a crescer e ter pessoas para quem olhar e ter referências como o João Sousa, que foi muito importante, trouxe muita gente. O Nuno está a conseguir quebrar muitas barreiras e acho que eu e o Henrique também podemos vir a estar nesse lote de jogadores de topo. Estamos a fazer o nosso caminho. Mas acho que sim, acho que o ténis português está a crescer.A número 1 portuguesa, Francisca Jorge, foi eliminada na primeira ronda da qualificação para Roland Garros. Este foi o segundo Grand Slam desta temporada da 194.ª do ranking mundial.Francisca Jorge: Queria muito jogar Roland Garros. Às vezes não é a abordagem mais fácil e gerir emoções torna-se difícil, claramente, mas acho que faz parte. Sem dúvida que espero voltar para cá para o ano e jogar melhor, desfrutar um bocadinho mais do momento, desfrutar do jogo e conseguir levar uma vitória.RFI: Gerir emoções será uma das maiores dificuldades desta modalidade, do ténis?Acho que o ténis está cada vez mais mental, física e mental, mas acima de tudo porque toda a gente joga bem ténis e passa por quem conseguir gerir melhor as emoções e conseguir manter-se mais presente no jogo e em todos os pontos para conseguir jogar o seu melhor nível, para conseguir levar as vitórias para casa.Esta foi a sua estreia aqui em Roland Garros, isso é importante?E importante. É de valorizar que tenha chegado aqui e consegui marcar presença. Vou tentar levar o lado positivo desta experiência. Mas sem dúvida continuar a trabalhar porque a época não acabou. Agora tenho um caminho muito longo pela frente para garantir presença em Wimbledon e todo o resto. Imagino que esteja focada no próximo Grand Slam, em Wimbledon?O auge do ténis é jogar os grandes Slams. Vou jogar mais dois torneios, agora em terra batida, acabar essa gira de terra batida e o resto está ainda em aberto. Depende também como estiver o meu ranking, a ver se asseguro a entrada ou se tenho que jogar mais um torneio ou outro para fazer pontos e garantir a minha entrada em Wimbledon.É a jogadora portuguesa melhor classificada neste momento, como é que olha para o ténis no feminino em Portugal?Sinto que está a evoluir, sem dúvida. Faltam mais jogadoras, há poucas miúdas a jogarem ainda. Acho que está a evoluir. Acho que estamos a crescer enquanto comunidade, enquanto desporto em Portugal, mas sem dúvida que falta ainda um bocadinho de nível. Falta às miúdas de base crescerem com a Jogar melhor ténis. É um caminho bastante longo e vai crescer, mas precisa de tempo.A edição de Roland Garros deste ano contou com a participação de cinco portugueses o que não aconteceu nos últimos anos. Este é um marco importante para o ténis português?Sim. Sim, claro. Acho que houve uma época, há uns cinco ou mais anos atrás, que tivemos aqueles portugueses todos a jogar Grand Slams e não havia assim uma comitiva tão grande. É muito especial, sem dúvida. Eu fui a única portuguesa do lado feminino e estou super orgulhosa do Henrique e do Jaime por terem conseguido tão cedo esta entrada nos Grand Slams Seniors. É sem dúvida um orgulho. Acho que eles deviam também estar super contentes com o trabalho que têm vindo a fazer. É super importante para as camadas jovens também para acreditarem que é possível. O Borges também está a representar muito bem e o Cabral na vertente dos pares. Acho que cada um está a fazer o seu caminho e estou super entusiasmada pelo que vem aí para a frente.Também joga em pares com a sua irmã, que também joga ténis, de onde é que vem esta paixão desta modalidade, vem da sua família?Sim, os meus pais sempre foram amantes do ténis. Nunca levaram muito a sério. Conheciam as estrelas da altura deles, sempre foram acompanhando bastante, porque é um desporto que gostam, Mas nunca tiveram como ambição ter duas filhas tenistas profissionais. Acabamos por ter o gosto pela modalidade e realmente vimos nisto uma paixão imensa. É com muito orgulho que represento esta modalidade e Portugal. Por isso é continuar a trabalhar para continuar a crescer e a evoluir e ser maior ainda.
Neste episódio estes três rapazes falam de tudo o que na sua vida se passa, sem que nada tenha interesse. Uma autêntica yapping session que abrange todos os estilos musicais, para todos os cenários possíveis.
Uma semana após a morte de Nuno Júdice, o regresso ao poeta e à mulher com quem partilhou mais de 50 anos. O Nuno e a Manuela viveram um para o outro e fizeram-no caminhando cada um na sua própria estrada.
Episódio com foco no Congresso Internacional da Portugal Football School, subordinado à temática "A Ciência aplicada ao futebol". A exigência competitiva do futsal de elite: entrevista a João Nuno Ribeiro, treinador de futsal na Associação Desportiva do Fundão, investigador e professor na Universidade da Beira Interior.
Uma mini-carroça cheia de comida para celebrar o facto de os 4 magníficos estarem juntos de novo! O estúdio cheira a Espanha!
Nuno Garoupa é professor de Direito na George Mason University, nos EUA. Tem um Doutoramento em Economia pela Universidade de York (RU) e um Mestrado em Direito pela Universidade de Londres (RU). Entre as suas áreas de investigação destacam-se a análise económica do direito e das instituições legais. -> Apoie este podcast e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com -> Inscreva-se aqui para ser avisado(a) de futuras edições do Workshop de Pensamento Crítico. _______________ Índice (com timestamps): (5:43) Como está organizado o nosso sistema de justiça? (24:35) Mais checks and balances e menos separação de poderes? | Mais transparência nas nomeações para o T. Constitucional e PGR | polémicas recentes nomeações TC (um, dois) | Portas giratórias entre poderes político e judicial | Mecanismos de avaliação juízes (46:44) Mega-processos (54:51) Como tem evoluído o congestionamento dos tribunais? | Crimes de colarinho branco (1:09:50) Avaliação legislativa. Teste Simplex. | Lobbying. (1:15:54) Desafios de fundo de fazer reformas em Portugal. Corporativismo; sociedade civil; capital social. | Polémica com as alterações aos estatutos das ordens profissionais _______________ Olhando para a quase centena e meia de episódios que o 45 Graus já leva, há um facto curioso. É que, depois de já ter discutido o país com dezenas de convidados e em múltiplos aspectos -- desde a economia à política, a várias dimensões da vida em sociedade -- nunca tive nenhum episódio dedicado ao sistema de justiça. Isto é estranho, não só porque o poder judicial é um dos três poderes do Estado (juntamente com o executivo e legislativo), como porque a justiça é um tema que estamos sempre a ver discutido nos jornais e televisões, seja pelos atrasos dos tribunais (que afectam, por exemplo, a competitividade da economia) seja pela terrível dificuldade em obter acusações nos crimes de colarinho branco (o que em muito mina a confiança dos cidadãos). Talvez a ausência deste tema no podcast seja coincidência -- ou talvez diga algo da impenetrabilidade do sistema de justiça para os não-juristas como eu. Ou talvez esteja relacionado com o menor peso que o poder judicial, nomeadamente o TC, tem na política em Portugal em comparação com outros países. Seja como for, era uma lacuna que estava mais que na hora de suprir. E para isso trouxe mais um repetente ao podcast: Nuno Garoupa. O Nuno tinha estado no podcast há uns anos, no episódio 64. Na altura, falámos da qualidade das instituições em Portugal, mas numa perspectiva muito ampla, que foi desde a cultura e da História à economia. Convidei-o agora para regressar ao podcast para falar sobre o nosso sistema de justiça, à boleia de um ensaio, publicado pela FFMS, que escreveu já há largos anos mas que continua muito actual. Neste livro, chamado O Governo da Justiça, o Nuno analisa a organização e funcionamento do sistema de justiça em Portugal, misturando as conclusões da literatura científica do direito comparado com a sua própria opinião, muito crítica, em relação à forma como o poder judicial opera no nosso país e à sua relação com o poder político. Nesta conversa, começámos por falar de alguns aspectos do nosso sistema de justiça que há muito me suscitam curiosidade (e imagino que a muitos de vós também). Como compara a arquitectura do nosso sistema jurídico com outros países, desde a hierarquia entre tribunais aos vários tipos de direito Por exemplo, em Portugal o Direito está separado em duas jurisdições distintas: a civil e a administrativa (que diz respeito às relações com o Estado). É assim em todos os países? Que modelos podíamos copiar de outras geografias com a nossa tradição jurídica? E como se auto-governam os magistrados e outros oficiais de justiça? Que relação têm com a Administração Pública normal? E qual é o grau de autonomia que tem face ao poder político? a À boleia da relação entre os poderes judicial e político, discutimos uma das reformas que o convidado propõe no ensaio. O Nuno defende que as magistraturas tenham mais poder e independência administrativa face ao governo, mas, ao mesmo tempo, defende também mais transparência e mais accountability perante o parlamento e os cidadãos, num sistema de checks and balances (de inspiração anglo-saxónica). Esta transparência é, segundo ele, essencial para conseguir perceber porque falha, quando falha, a justiça, seja nos atrasos dos tribunais seja no arrastar dos processos de crime de colarinho branco, conseguindo distinguir, por exemplo, quando é que isso resulta de insuficiências na governação interna das magistraturas ou quando é um problema de leis mal desenhadas pelos políticos. Mas estas medidas de impacto desfasado no tempo são, já se sabe, sempre difíceis de fazer em Portugal, seja pelo corporativismo das organizações seja porque, como referi no início, o governo da justiça (ao contrário dos casos específicos) não é um tema que entusiasme particularmente quer políticos quer os cidadãos. Acabámos, por isso, a discutir os desafios mais de fundo que impedem algumas reformas necessárias em Portugal e o que fazer para os superar, exactatamente -- mas juro que não foi de propósito -- o tema da nossa primeira conversa. Espero que gostem. _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Francisco Hermenegildo, Ricardo Evangelista, Henrique Pais João Baltazar, Salvador Cunha, Abilio Silva, Tiago Leite, Carlos Martins, Galaró family, Corto Lemos, Miguel Marques, Nuno Costa, Nuno e Ana, João Ribeiro, Helder Miranda, Pedro Lima Ferreira, Cesar Carpinteiro, Luis Fernambuco, Fernando Nunes, Manuel Canelas, Tiago Gonçalves, Carlos Pires, João Domingues, Hélio Bragança da Silva, Sandra Ferreira , Paulo Encarnação , BFDC, António Mexia Santos, Luís Guido, Bruno Heleno Tomás Costa, João Saro, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Rafael Santos, Andreia Esteves, Ana Teresa Mota, ARUNE BHURALAL, Mário Lourenço, RB, Maria Pimentel, Luis, Geoffrey Marcelino, Alberto Alcalde, António Rocha Pinto, Ruben de Bragança, João Vieira dos Santos, David Teixeira Alves, Armindo Martins , Carlos Nobre, Bernardo Vidal Pimentel, António Oliveira, Paulo Barros, Nuno Brites, Lígia Violas, Tiago Sequeira, Zé da Radio, João Morais, André Gamito, Diogo Costa, Pedro Ribeiro, Bernardo Cortez Vasco Sá Pinto, David , Tiago Pires, Mafalda Pratas, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, João Raimundo, Francisco Arantes, Mariana Barosa, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Miguel Palhas, Ricardo Duarte, Duarte , Tomás Félix, Vasco Lima, Francisco Vasconcelos, Telmo , José Oliveira Pratas, Jose Pedroso, João Diogo Silva, Joao Diogo, José Proença, João Crispim, João Pinho , Afonso Martins, Robertt Valente, João Barbosa, Renato Mendes, Maria Francisca Couto, Antonio Albuquerque, Ana Sousa Amorim, Francisco Santos, Lara Luís, Manuel Martins, Macaco Quitado, Paulo Ferreira, Diogo Rombo, Francisco Manuel Reis, Bruno Lamas, Daniel Almeida, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Luis Gomes, Cesar Correia, Cristiano Tavares, Pedro Gaspar, Gil Batista Marinho, Maria Oliveira, João Pereira, Rui Vilao, João Ferreira, Wedge, José Losa, Hélder Moreira, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Manuel Botelho da Silva, João Diamantino, Ana Rita Laureano, Pedro L, Nuno Malvar, Joel, Rui Antunes7, Tomás Saraiva, Cloé Leal de Magalhães, Joao Barbosa, paulo matos, Fábio Monteiro, Tiago Stock, Beatriz Bagulho, Pedro Bravo, Antonio Loureiro, Hugo Ramos, Inês Inocêncio, Telmo Gomes, Sérgio Nunes, Tiago Pedroso, Teresa Pimentel, Rita Noronha, miguel farracho, José Fangueiro, Zé, Margarida Correia-Neves, Bruno Pinto Vitorino, João Lopes, Joana Pereirinha, Gonçalo Baptista, Dario Rodrigues, tati lima, Pedro On The Road, Catarina Fonseca, JC Pacheco, Sofia Ferreira, Inês Ribeiro, Miguel Jacinto, Tiago Agostinho, Margarida Costa Almeida, Helena Pinheiro, Rui Martins, Fábio Videira Santos, Tomás Lucena, João Freitas, Ricardo Sousa, RJ, Francisco Seabra Guimarães, Carlos Branco, David Palhota, Carlos Castro, Alexandre Alves, Cláudia Gomes Batista, Ana Leal, Ricardo Trindade, Luís Machado, Andrzej Stuart-Thompson, Diego Goulart, Filipa Portela, Paulo Rafael, Paloma Nunes, Marta Mendonca, Teresa Painho, Duarte Cameirão, Rodrigo Silva, José Alberto Gomes, Joao Gama, Cristina Loureiro, Tiago Gama, Tiago Rodrigues, Miguel Duarte, Ana Cantanhede, Artur Castro Freire, Rui Passos Rocha, Pedro Costa Antunes, Sofia Almeida, Ricardo Andrade Guimarães, Daniel Pais, Miguel Bastos, Luís Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Nuno Garoupa é professor de Direito, Reitor Adjunto para a Investigação e Desenvolvimento de Quadros e Director de programas de pós-graduação na George Mason University - Antonin Scalia Law School. Anteriormente, foi professor na Texas A&M University School of Law (2015-2018) e na Universidade de Illinois. Antes disso, de 2014 a 2016, foi Presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos, em Lisboa, Portugal. Foi também Professor de Direito e Investigador ‘H. Ross and Helen Workman', na Faculdade de Direito da Universidade do Illinois e Co-Diretor do Programa de Direito, Ciências Sociais e Comportamentais do Illinois. Tem um Doutoramento em Economia pela Universidade de York (RU) e um Mestrado em Direito pela Universidade de Londres (RU). Entre as suas áreas de investigação destaca-se a análise económica do direito e das instituições legais. Os resultados destas investigações têm sido publicados em revistas científicas de destaque, tais como: Journal of Legal Studies; Journal of Law and Economics; American Law and Economics Review; Oxford Journal of Legal Studies; American Journal of Comparative Law; Cambridge Law Journal; Journal of Law and Society; European Review of Private Law; European Business Organization Law Review; e Maastricht Journal of European and Comparative Law. Foi Vice-Presidente da Associação Europeia de Direito e Economia, de 2004 a 2007; integrou o Conselho de Administração da International Society for New Institutional Economics, de 2006 a 2009, e foi Co-Editor da Review of Law and Economics, entre 2004 a 2010. Nuno Garoupa recebeu o prémio espanhol de investigação Julian Marias, em 2010, e foi Bolseiro Searle-Kauffman em Direito, Inovação e Crescimento no Searle Center on Law, Regulation, and Economic Growth, na Faculdade de Direito da Northwestern University, de 2009 a 2010.
Onde estiverem os airpods estão o marido! O Nuno tem um probelma com os airpods. E ainda maaaaais um casamento.
Citroen 2cavalos. Condinho, um quase Conde de Caminha. Vasco! Vasco! Não dá para beber o Mickey, só a Minnie. Tens bidé na rua? Bidé na rua serve de canteiro. As manhãs vão para Coimbra. O Nuno fez toda uma carreira em cima delas. O Mickey e a Minnie são namorados e são iguais. "Escalães" de cães na Disney. A Susana ganhou 1 convite duplo mais estadia para ir ver os Coldplay!!!
Obrigada a todos os enfermeiros! Pagar o IMI! Mas também o IUC. Quem escreveu "Não sei viver sem ti"? O Nuno pingou gasóleo. A biografia dos Da Weasel. O Markl não corre por caracóis. O Nuno não come polvo e uma vez entrou um caracol na cave
O Nuno teve uma insónia. Celebrar bodas de desencontro e aflito para fazer xixi
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On this episode of the TFA Podcast, host Adam Scully is joined by the former assistant coach of Stade de Reims, Nantes and Benfica's U23s, João Nuno Fonseca. João discusses his time coaching at the highest level, the importance of being flexible as a coach, coaching different tactical styles, his tenure working with the City Group, the influence of Jose Mourinho on his career, how an analyst can improve their eye for the game, why the human element of football is easily forgotten and so much more. You don't want to miss this one! Please leave a rating on the podcast if you enjoyed!
Roupa interior no carro. A Mariana tem um closet no carro. A Vera tem a loja do chinês no carro? O Nuno tem tanta coisa no carro que vai montar uma estante. Boxers a combinar com a roupa. O Nuno já andou com ténis de pares diferentes. Os nomes de um milhão e meio de ouvintes que nos está a ouvir. Será que o computador também faz moonwalk?
Casamento à terça-feira? Pessoas chateadas com o tempo. Nunca mais é sexta. Obrigado rádio por fazerem a diferença. Namorar dó de dia não chega, toca a atravessar o rio. O Nuno quer escrever textos para caixas de cereais
This week Barney is away, so we are joined by special guests Kevin Fernandes & João Nuno Sousa for a Primeira Liga roundup of Jornada 26! We discuss Sporting's 3-0 win over Santa Clara, Benfica's imperious form, Marítimo's importnt win over Boavista, the relegation battle, and a controversial penalty in Famalicão, plus much more!You can follow Kevin on Twitter @kevinaraujof and João @JoaoNunoSousa_
Comida de quem vive sozinho. Na tostadeira vale tudo. Aos 30 fiz uma festa num barco parado, era mais barato.O Simão finalmente vai fazer o transplante! O João só é o maior. Quente ou frio? Sons feitos pela Vera e pelo Nuno. O Nuno é escolha do consumidor!
O Nuno tem uma irritação, uma grande irritação. Fazer desenhos com chichi contra vidros
O Nuno tem um reddit oficial do HQMC e os ouvintes começaram a deixar histórias
Voltar para trás para fechar a porta de casa! Há quem volte mas é à procura da alma. Cozinhavas quado era mais novo? Refeições ultracongeladas. O Vasco quando era mais novo arriscou-se a dizer que sabia fazer arroz. Paulo Rico Gosma. Esquemas em Portugal. E a Adele continua... O Nuno quer mudar de hórario
Relação de irmãos. Faltam 125 dias para o verão, mas aqui preferimos comer e não treinar. Quem pode aparecer lá em casa sem avisar? Pétalas de rosa e cisnes em toalhas. Nunca vai acontecer isto na vida! O Nuno quer fazer uma emissão num centro de insuflaveis. O Vasco diz que se ele quer, ele que organize. Café! Quero cheirar.
O Nuno foi a Londres e claro que aconteceu alguma coisa... desta vez foi a mala onde tinha a roupa que encravou o fecho.
Vera adora chantilly! Ou champilly! XMAS In The Night adiado. Só faz sentido com os 4 no palco. Ouvites mandam beijinhos de força e rápidas melhoras a Nuno Markl. Um abraço Maaaaaaaaaarkl! O Nuno diz que parece uma maça podre com bicho.
Casal partilha regras do bom casamento e foram criticados. Porque será? O Nuno faz uma proposta que envolve capacetes e camaras. Despertador do marido toca muito alto, e toca muuuuuuitas vezes.
Rezar quando se sobe à balança. Ouvinte ainda não sabe cor das cuecas que vai comprar para a PDA. O sonho do Nuno é viver numa aldeia. O Nuno teve um ataque de espirros. Presentes de natal entre sogra e genro. Uma tradição passa a ser tradição a partir de quantos anos?
Oferecer presentes oferecidos. Presentes entre sogra e nora. O Nuno sonhou que se ia estrear como ator de teatro. O Nuno acordou em choque com ele próprio, porquê? Porque teve uma atitude arrogante no sonho. Toma gomas para domrir
Cor das cuecas e significado. Com ou sem cuecas? O Nuno adormeceu. Barata tonta. Carregador ficou em casa. Coisas boas sem cuecas. Presentes entre sogra e nora. Passas e uvas fatiadas em máquinas de fiambre
O Nuno veio com uma camisa de manga curta, com árvores de natal, neve e pais natal. O conselho é que toda a gente devia ter. E ainda falámos das camisolas de natal! No fundo, roupa de natal
Atenção ao mau tempo. Fique em casa. Pessoas sem eletrecidade em casa. O Nuno só pede coisas. O Nuno quer levar as pessoas a Malta. Estudo de "Machachuchas". E que tal um Calendário de Advento das manhãs da comercial?
O Nuno recebeu as chaves de Varge Mondar, operação para por os lábios maiores e renas
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O centésimo QUADRAGÉSIMO TERCEIRO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever
O Nuno sonhou com um remédio que cura tudo - Papilo-Dazenoid - o nome do medicamento, e ainda um senhor que aluga jardins
O Nuno sonhou com um remédio que cura tudo - Papilo-Dazenoid - o nome do medicamento, e ainda um senhor que aluga jardins
Hoje vou estar à conversa com o Nuno Mouronho. O Nuno é produtor de vinhos e tem uma página no Instagram que chamou “pai fora da caixa”. O Nuno é um pai fora da caixa [@pai_foradacaixa] E a conversa de hoje também é um episódio fora da caixa! …foi muito atribulado!!! Mas também foi muito espontâneo e divertido. No som vão reparar que há algum ruído e interferências, quem nos vê no Youtube vai assistir a mudanças de espaço, interrupções e pausas… e foi tão bom! A qualidade do som e imagem pode não ser a melhor mas o testemunho e partilha do Nuno foram incríveis. No meio de risos e temas variados, abordamos a sua separação, como tem sido a sua parentalidade não conjugal e relação com a mãe dos filhos, com os actuais companheiros de ambos… falámos de vinho e emoções. Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas. link Também podes ver o episódio no Youtube Conteúdos abordados: • a separação e a mudança • bom senso, tolerância e flexibilidade • a parentalidade • vinho e emoções
Nuno Maulide é químico e professor catedrático na Universidade de Viena, onde é diretor do Instituto de Química Orgânica, a sua área de investigação. Publicou, juntamente com Tanja Traxler, o livro «Como se Transforma Ar em Pão -- Estas e outras questões a que só a química sabe responder». -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar _______________ Índice da conversa: (4:33) Início: Porque há tão pouca divulgação na Química? Carl Sagan, Richard Feynman (12:19) A atribuição do Prémio Nobel da Química é mais “conservadora” do que noutras áreas? | Egas Moniz e o Nobel | Carl Djerassi (inventor da pílula) | Adolf Windaus (colesterol) (24:22) Química Orgânica. | Porque é toda a vida baseada em carbono? | Aminoácidos (via hidroxiácidos) | Porque é que a natureza continua a ser melhor em muitas reacções químicas? A Origem da Vida na Terra (33:10) “Transformar ar em pão”: processo de Haber-Bosch. Biomimetics (44:43) Porque há reações que funcionam só em pequena escala? Process chemistry (54:17) A revolução dos plásticos: a descoberta da síntese do polietileno. | E o problema da poluição. | Será possível produzir gasolina a partir de plástico? | E criar espumas através de CO2? | E tratar os resíduos da produção de azeite? (1:04:50) Porque é tão comum o carbono, tanto na vida como no que produzimos? Alternativas: silício | Porque as mesmas moléculas podem ter formas diferentes? …e como ajuda a explicar os efeitos da febre. | Mecanoquimica. (1:10:39) É igual comer pão e açúcar refinado? | É possível criar uma “ração humana” equilibrada? (e a comparação com os livros electrónicos). Sal, açúcar e gordura. Gorduras trans. | Leite sem lactose Livros recomendado: (vários de) Malcolm Gladwell; vários de Simon Sinek _______________ O convidado deste episódio é o químico Nuno Maulide, e conversámos a propósito do livro que publicou recentemente, com Tanja Traxler: «Como se Transforma Ar em Pão -- Estas e outras questões a que só a química sabe responder». O Nuno é químico e professor catedrático na Universidade de Viena, onde é diretor do Instituto de Química Orgânica, a sua área de investigação. Muitos de vós terão ouvido falar dele pela primeira vez em 2019, quando foi eleito Cientista do Ano, na Áustria; uma distinção que não é única: o Nuno é também o mais novo membro permanente da Academia de Ciências austríaca, e o único estrangeiro fora dos países germanófonos a integrá-la. O impacto do prémio acabou por motivar a escrita deste livro, que pretende divulgar a sua área de formação junto do grande público, explicando questões a que, como diz o subtítulo, só a química sabe responder. A nossa conversa começou precisamente por este ponto: porque é que a química é ainda pouco divulgada e os químicos são muitas vezes menos proactivos do que outras áreas da ciência neste trabalho de divulgação? Eu próprio, como digo no início, tenho tido vários convidados físicos e biólogos, mas o Nuno é apenas o segundo químico que recebo no 45 Graus… Falámos também de vários aspectos da Química. E aqui vale a pena clarificar alguma terminologia técnica que o convidado utiliza. A Química estuda sobretudo moléculas e o modo como estas se formam a partir de átomos, que se ligam entre si; átomos de oxigénio, heterogénio, carbono, etc. Para formar moléculas, os átomos partilham entre si um ou mais electrões da sua camada exterior. E, como o convidado refere a certo ponto, pode haver vários tipos de ligações: Quando cada átomo partilha um eletrão, estamos a falar de uma ligação simples. É o que acontece, por exemplo, nas moléculas de água, com dois átomos de hidrogénio e um de oxigénio (daí o H2O). Mas pode haver também ligações duplas ou mesmo triplas, em que os átomos se ligam via três electrões partilhados. E quanto maior o número de ligações, como explica o convidado, mais difícil é quebrá-las em laboratório -- o que é essencial se quisermos sintetizar compostos novos -- e isso explica muitos dos desafios da química moderna. Durante a nossa conversa, focámo-nos sobretudo na área de investigação do Nuno, a Química Orgânica, que trata do estudo das moléculas que têm por base em átomos de carbono. E aqui cabe muita coisa, pois as moléculas com base em carbono estão não só em muitos produtos familiares, como os combustíveis fósseis e os plásticos, mas também -- mais importante ainda -- em toda a vida existente na Terra. Falámos por isso de alguns processos químicos essenciais à vida moderna, como o de de Haber-Bosch, dos seus custos (como a poluição), e também da dificuldade que continua a existir, mesmo com todos os progressos na química, em replicar muitas reacções químicas da natureza em laboratório -- o que implica que os métodos que a indústria química são, na prática, mais força bruta do que sofisticação. E falámos do papel do carbono na vida na Terra. Será que era forçoso que todas as formas de vida fossem baseadas nele, ou é uma coincidência? Finalmente, no último trecho da conversa, abordámos ainda a química que existe naquilo que comemos, e de alguns mitos que existem nesta área. _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Galaró family, José Luís Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abílio Silva, Salvador Cunha, Bruno Heleno, António llms, Helena Monteiro, BFDC, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, João Ribeiro, Nuno e Ana, João Baltazar, Miguel Marques, Corto Lemos, Carlos Martins, Tiago Leite Tomás Costa, Rita Sá Marques, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, Rui Amorim, RB, Pedro Frois Costa, Gabriel Sousa, Mário Lourenço, Filipe Bento Caires, Diogo Sampaio Viana, Tiago Taveira, Ricardo Leitão, Pedro B. Ribeiro, João Teixeira, Miguel Bastos, Isabel Moital, Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Luís Costa, Francisco Fonseca, João Nelas, Tiago Queiroz, António Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, João Saro João Pereira Amorim, Sérgio Nunes, Telmo Gomes, André Morais, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Joaquim Manuel Jorge Borges, Gabriel Candal, Joaquim Ribeiro, Fábio Monteiro, João Barbosa, Tiago M Machado, Rita Sousa Pereira, Henrique Pedro, Cloé Leal de Magalhães, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, João Diamantino, Nuno Lages, João Farinha, Henrique Vieira, André Abrantes, Hélder Moreira, José Losa, João Ferreira, Rui Vilao, Jorge Amorim, João Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Carlos Silveira, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, José Proença, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, Tiago Parente, Ana Moreira, António Queimadela, David Gil, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, Gonçalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, Gonçalo Castro, Inês Inocêncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, António Mendes Silva, paulo matos, Luís Brandão, Tomás Saraiva, Ana Vitória Soares, Mestre88 , Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Pedro Brito, Wedge, Bruno Amorim Inácio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Cheila Bhuralal, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Salomé Afonso, Diogo Silva, Patrícia Esquível , Inês Patrão, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, João Barbosa, Margarida Gonçalves, Andrea Grosso, João Pinho , João Crispim, Francisco Aguiar , João Diogo, João Diogo Silva, José Oliveira Pratas, João Moreira, Vasco Lima, Tomás Félix, Pedro Rebelo, Nuno Gonçalves, Pedro , Marta Baptista Coelho, Mariana Barosa, Francisco Arantes, João Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco Sá Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Ricardo Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Nuno Maulide, professor catedrático na Universidade de Viena, foi eleito Cientista do Ano, na Áustria, aos 39 anos, e distinguido pela Academia Austríaca de Ciências com o prémio, Ignaz Lieben, a distinção mais antiga atribuída a cientistas, pelos seus contributos excecionais para o desenvolvimento de novos mecanismos de reação em química orgânica, que podem levar à produção de novos medicamentos, mais ajustados às necessidades dos doentes. É o mais novo membro permanente e o único estrangeiro fora dos países germanófonos a integrar a Academia de Ciências austríaca. Dedica-se a repensar a química de síntese, que está na origem de quase tudo o que usamos. Quer retirar-lhe lixo e torná-la mais sustentável. Atualmente está a trabalhar num projeto para reinventar a síntese do Mentol e a tornar mais amiga do ambiente e eficiente – é um dos projetos da startup que ele cofundou em Portugal. No seu livro, este cientista vai explicar entre muitas outras questões que só a química sabe responder, por exemplo, por que razão as maçãs devem ser guardadas sozinhas para se manterem frescas mais tempo? Porque é que choramos quando cortamos uma cebola? Porque é que as casas de banho no Quénia cheiram menos mal do que nos Estados Unidos da América? Ou como se transforma ar em pão?
O Nuno Esteves é o autor do Livro “As Lições de Rúben Amorim” e vem ao Sporting160 falar do seu livro e a comunicação e liderança de Rúben Amorim.