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Eleito para administrar uma das cidades mais devastadas pelas enchentes de maio, Cesar Dingola (PP), comandará Cruzeiro do Sul pela segunda vez. Assumindo a missão de reconstruir a cidade, o novo gestor detalhou, em entrevista ao Correio do Povo, os principais desafios no comando de uma cidade que sofreu tamanho estrago, de construção de moradia e atração, até qualificação de mão de obra para promover o desenvolvimento econômico da cidade.Dingola é mais um entrevistado da série especial “Fala, Prefeito”, com os eleitos e reeleitos no Rio Grande do Sul em 2024, com destaque para maiores cidades em população e economia; e os municípios atingidos pelas cheias.Neste projeto, o Podcast Matriz se propõe a refletir sobre os principais desafios das cidades gaúchas para os próximos quatro anos, junto àqueles que conduzirão as prefeituras entre 2025 e 2028.
O vice Rodrigo Decimo foi eleito para ser o terceiro prefeito seguido do PSDB em Santa Maria. Apesar de ser um governo de continuidade, busca evitar ‘continuísmo' na gestão.À frente da primeira grande cidade a ser atingida pelas enchentes de maio, Decimo deve ter um dos principais focos na criação de um plano de resiliência voltado principalmente à proteção de encostas. A área da segurança pública também deve ser um desafio com o crescente número de homicídios.Decimo é mais um entrevistado da série especial “Fala, Prefeito”, com os eleitos e reeleitos no Rio Grande do Sul em 2024, com destaque para maiores cidades em população e economia aos municípios atingidos pelas cheias.Neste projeto, o Podcast Matriz se propõe a refletir sobre os principais desafios das cidades gaúchas para os próximos quatro anos, junto àqueles que conduzirão as prefeituras entre 2025 e 2028.
Quebrando um ciclo de gestões petistas, Delegado Heliomar (PL) foi eleito prefeito em São Leopoldo e deve ter duas frentes principais de trabalho no seu primeiro ano de governo.Para evitar maiores complicações decorrentes de cheias, terá foco em microdrenagem e na remoção de famílias que vivem em áreas de risco. Outro setor considerado primordial é a saúde, onde busca implementar um plano de trabalho para melhorar o primeiro atendimento dos pacientes.Heliomar é mais um entrevistado da série especial “Fala, Prefeito”, com os eleitos e reeleitos no Rio Grande do Sul em 2024, com destaque para maiores cidades em população e economia aos municípios atingidos pelas cheias.Neste projeto, o Podcast Matriz se propõe a refletir sobre os principais desafios das cidades gaúchas para os próximos quatro anos, junto àqueles que conduzirão as prefeituras entre 2025 e 2028.
podcast podcast podcast Rio Grande terá, pela primeira vez, uma prefeita mulher. Darlene Pereira foi eleita pelo PT para comandar a cidade com 49,13% dos votos válidos. Ao Correio do Povo, a futura gestora do município relatou os planos para aumentar as receita do município e governar com um orçamento apertado, sem mexer nas despesas com pessoal.A nova prefeita também detalhou os próximos investimentos na região portuária da cidade e quais são as suas metas para reduzir a dependência dessa atividade na economia do município e aumentar o turismo na região. Darlene é mais uma entrevistada da série especial “Fala, Prefeito”, com os eleitos e reeleitos no Rio Grande do Sul em 2024, com destaque para maiores cidades em população e economia; e os municípios atingidos pelas cheias.Neste projeto, o Podcast Matriz se propõe a refletir sobre os principais desafios das cidades gaúchas para os próximos quatro anos, junto àqueles que conduzirão as prefeituras entre 2025 e 2028.
Com uma ampla aprovação nas urnas, de 78,18% dos votos válidos, Marcelo Maranata (PDT) foi reeleito em Guaíba e pretende se valer da sua posição de presidente da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (Granpal) para buscar a unificação do ensino nos municípios da região. Nesta entrevista, o pedetista aborda ainda a questão das cheias, que atingiram o município em setembro, novembro e maio, e o futuro do seu partido.Maranata é mais um entrevistado da série especial “Fala, Prefeito”, com os eleitos e reeleitos no Rio Grande do Sul em 2024, com destaque para maiores cidades em população e economia aos municípios atingidos pelas cheias.Neste projeto, o Podcast Matriz se propõe a refletir sobre os principais desafios das cidades gaúchas para os próximos quatro anos, junto àqueles que conduzirão as prefeituras entre 2025 e 2028.
João Guará foi eleito para dar continuidade à gestão do PSDB em São Sebastião do Caí. Ao Correio do Povo, o novo gestor do município, um dos mais atingidos pelas enchentes de maio, conta os principais desafios para administrar a cidade, que teve 80% da sua área urbana levada pelas águas.As demandas, que vão além de habitação, passam também por uma necessidade de melhora nos índices da educação e na retenção de investimentos.Guará é mais um entrevistado da série de entrevistas “Fala, Prefeito” com os eleitos e reeleitos no Rio Grande do Sul em 2024, com destaque para maiores cidades em população e economia aos municípios atingidos pelas cheias.Neste projeto, o Podcast Matriz se propõe a refletir sobre os principais desafios das cidades gaúchas para os próximos quatro anos, junto àqueles que conduzirão as prefeituras entre 2025 e 2028.
O prefeito de Gravataí, Luiz Zaffalon, foi reeleito para comandar uma das maiores cidades da Região Metropolitana de Porto Alegre. Nos próximos quatro anos, Zaffalon planeja implantar um novo sistema de alfabetização para melhorar os índices da educação no município e buscar e buscar recursos para criar um novo hospital, junto da Santa Casa. Agora, o objetivo central do gestor é tornar a cidade uma vitrine de um bom lugar para se morar, uma vez que, as empresas já enxergaram no município um bom lugar para investir. Zaffalon é mais um entrevistado da série especial “Fala, Prefeito”, com os eleitos e reeleitos no Rio Grande do Sul em 2024, com destaque para maiores cidades em população e economia aos municípios atingidos pelas cheias.Neste projeto, o Podcast Matriz se propõe a refletir sobre os principais desafios das cidades gaúchas para os próximos quatro anos, junto àqueles que conduzirão as prefeituras entre 2025 e 2028.Confira:(PODCAST – PODCAST – PODCAST – PODCAST – PODCAST – PODCAST – PODCAST – PODCAST)
Aos 35 anos, Rafael Bortoletti (PSDB) foi o mais jovem prefeito eleito para comandar a cidade de Viamão, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Com 48,49% dos votos, ele dará continuidade à gestão tucana que está à frente da prefeitura há 12 anos.Bortoletti é um dos prefeitos entrevistado da série especial “Fala, Prefeito” com os eleitos e reeleitos no Rio Grande do Sul em 2024, com destaque para maiores cidades em população e economia aos municípios atingidos pelas cheias.Nesta entrevista, o gestor detalha planos e metas de sua gestão, como a concessão do maior parque da cidade, e avalia – com duras críticas – com o PSDB, seu partido, saiu das urnas e quais deveriam ser, na sua visão, os próximos passos dos tucanos. Neste projeto, o Podcast Matriz se propõe a refletir sobre os principais desafios das cidades gaúchas para os próximos quatro anos, junto àqueles que conduzirão as prefeituras entre 2025 e 2028.
O Correio do Povo inicia a série de entrevistas “Fala, Prefeito” com os eleitos e reeleitos no Rio Grande do Sul em 2024, com destaque para maiores cidades em população e economia aos municípios atingidos pelas cheias.Neste projeto, o Podcast Matriz se propõe a refletir sobre os principais desafios das cidades gaúchas para os próximos quatro anos, junto àqueles que conduzirão as prefeituras entre 2025 e 2028. Pedro Almeida, de 46 anos, foi reeleito prefeito de Passo Fundo pelo PSD com 42,66% do votos válidos. Ele é o primeiro entrevistado da série.Sucessor do ex-prefeito Luciano Azevedo, fará o quarto mandato do mesmo grupo político no município. Neste podcast, Almeida analisa conjunturas: tanto em relação a um novo momento experienciado em sua cidade, no país e no mundo, onde as mudanças climáticas passam a ser fator preponderante para a atração de investimento, quanto na política nacional.Seu partido foi o que mais conquistou prefeituras nas eleições municipais de 2024 e desponta como uma das principais legendas do Brasil nos próximos anos e peça-chave para a disputa nacional em 2026.
Na próxima terça-feira (31) toma posse a nova legislatura da Assembleia Legislativa. Os próximos 55 deputados terão o desafio de votar projetos que podem impactar diretamente no Rio Grande do Sul. E para conhecer um pouco mais desses parlamentares e da nova composição, o Podcast Matriz fez um panorama da nova legislatura, trazendo ainda quais as bandeiras predominam entre os deputados e qual o perfil dos parlamentares.O programa tem a participação da editora de política, Mauren Xavier, e da assistente Flávia Simões. A edição é de Mariana Necchi.
Após as invasões e ataques aos prédios dos Três Poderes, em Brasília, o Podcast Matriz repercute e avalia como o país chegou ao extremismo. Em reportagem, publicada na edição deste domingo do Correio do Povo, a repórter Flavia Bemfica conversou com especialistas e contextualizou os ataques e os seus impactos à democracia. No Podcast, ela fala sobre como foi conversar com especialistas sobre o episódio e a comparação com os ataques ao Capitólio dos Estados Unidos há dois anos. A reportagem traça ainda uma linha do tempo dos principais acontecimentos da última década na política brasileira e que ajuda a compreender como o país chegou a este momento.
Frederico Antunes (PP) terá, segundo o próprio, a difícil tarefa de buscar a autossuperação. "Uma coisa é quando tu tens comparação com outra pessoa, outra quando é contigo mesmo. Então tu vais ter mais serviço", disse ao Podcast Matriz. Em seu sétimo mandato, conquistado nas últimas eleições, o deputado estadual liderou o governo na Assembleia Legislativa em todo o período da primeira gestão de Eduardo Leite (PSDB) e em parte do governo de Ranolfo Vieira Júnior (PSDB), tendo 100% de aproveitamento na aprovação de projetos encaminhados pelo Executivo. O progressista voltará a desempenhar esse posto após o recesso do parlamento. Ao podcast, Antunes relembrou projetos polêmicos, como as privatizações e reformas, e projetou questões que devem ser abordadas nos próximos quatro anos. Entre eles, os desafios na educação, a busca por compensação da desoneração do ICMS dos blue chips, que abrangem combustíveis, energia e comunicações, e possibilidades de investimentos estaduais em obras federais. Além disso, comentou sobre a volta do seu partido à base, após não apoiar Leite nem no primeiro, nem no segundo turno.
Com uma votação apertada e voto de Minerva do presidente da Assembleia, o governo do Estado sofreu uma derrota no Legislativo, às vésperas do início do recesso parlamentar. A proposta era polêmica, pois tratava de investimentos na ordem de R$ 500 milhões dos cofres públicos em rodovias federais no Rio Grande do Sul. A derrota do governo, a fragilidade da base aliada, às vésperas do processo eleitoral, e a surpresa do voto de desempate, o Podcast Matriz traz os bastidores da derrota do governo na Assembleia Legislativa. A edição tem as participações da editora de política, Mauren Xavier, e do repórter Felipe Nabinger.
Bienvenidos a un episodio más del Podcast Matriz de Indicadores para Resultados desde ABBA INSADISA; este es un episodio interesantísimo porque vamos a platicar sobre ¿Cómo hacer un Presupuesto basado en Resultados? y resolveremos esta pregunta usando como herramienta digital el Software ABBA para Monitoreo y Evaluación de Programas Presupuestarios. PASOS PREVIOS PASOS PARA LA PRESUPUESTACIÓN EN SOFTWARE ABBA Clasificador por objeto del gasto Techo presupuestal Presupuestar a nivel actividades Reportes Beneficios Respuesta a la observación de Auditoría al Desempeño: Alinear el Programa Operativo Anual (POA), Presupuesto basado en Resultados (PbR) y el Presupuesto de Egresos con la Matriz de Indicadores para Resultados (MIR). Las Auditorías al desempeño, también conocidas como Evaluaciones al Desempeño, una observación muy común es que se demuestre la alineación entre los Objetivos y el Presupuesto; es decir, los auditores piden alinear el Programa Operativo Anual (POA), Presupuesto basado en Resultados (PbR) y el Presupuesto de Egresos con la Matriz de Indicadores para Resultados (MIR). Confiamos en que el Software ABBA para Monitoreo y Evaluación de Programas Presupuestarios módulo de PbR Presupuesto basado en Resultados, será una herramienta que seguramente le será de utilidad al personal que se encargue de atender EVALUACIONES, también al personal de planeación, programación, presupuestación, monitoreo y evaluación de los ayuntamientos e instituciones públicas. Espero que este episodio haya sido de interés y utilidad; Recuerda que SIN DIAGNÓSTICO NO HAY MARCO LÓGICO, nos vemos la siguiente semana! Si este episodio ha sido de valor para ti, te pido nos des a cambio un minuto de tu valioso tiempo para dejarnos una review de 5 estrellas en Google, así nos ayudas a tener mayor visibilidad y a llegar a más personas. Da click aquí. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/indicadores/message
Muy buenas tardes a todas y todos, bienvenidas y bienvenidos a un nuevo episodio del Podcast Matriz de Indicadores para Resultados. Como escuchamos la semana pasada en la entrevista a Emil Salim, Coordinador de Comunicación y Capacitación en CLEAR LAC. ¿Qué es la Semana de la Evaluación gLOCAL? De acuerdo con CLEAR LAC, la Semana de la Evaluación gLOCAL es un evento anual que funciona como punto de encuentro para compartir conocimiento y experiencias de monitoreo y la evaluación por medio de una agenda descentralizada con alcance local y global. ¿Qué se necesita para ser Organizador de un Evento? De acuerdo con CLEAR LAC, un organizador de eventos es una persona o institución que decide desarrollar y llevar a cabo un evento en el marco de la Semana de la Evaluación gLOCAL 2021. Para ser organizador es necesario enviar una propuesta de evento y seguir los lineamientos de la convocatoria. Características tomadas de la página de CLEAR LAC: Instituciones públicas, privadas y académicas, organizaciones, asociaciones y otras entidades que produzcan, utilicen o promuevan la evaluación para el fortalecimiento de programas de desarrollo están invitadas a enviar propuestas para ser anfitriones de uno o más eventos. Los eventos deben enfocarse en los métodos de evaluación, comunicación y uso de la evaluación, las capacidades y los resultados de monitoreo y evaluación. Una gran variedad de eventos es bienvenida, incluyendo presentaciones, mesas redondas, talleres y más. Todos los eventos deben ser gratuitos y abiertos al público. Organizadores asumirán todos los costos directos asociados con su (s) evento (s). Organizadores de eventos son totalmente responsables por la organización de sus eventos. Los conceptos, interpretaciones, y conclusiones expresados durante dichos eventos no necesariamente representan las visiones de la Iniciativa CLEAR o de sus parceros de financiación y no deben ser atribuidos a ellos. Fechas importantes Los eventos se realizarán entre el 31 mayo y el 4 de junio de 2021 para apoyar el intercambio de conocimientos en monitoreo y evaluación y la creación de redes locales y globales, aumentar la visibilidad de su organización, promover la práctica de evaluación y respaldar la formulación de políticas basadas en la evidencia. La convocatoria de propuestas finaliza el 27 de marzo de 2021. Link para Registrar tu propuesta En el siguiente enlace puedes registrar tu propuesta: https://clear-lac.org/semana-de-la-evaluacion/glocal-2021/ Propuestas que INSADISA – Software ABBA ingresará a gLOCAL2021 Auditorías al desempeño. Software ABBA para la solución a la observación: Alinear el Programa Operativo Anual (POA), Presupuesto basado en Resultados (PbR) y el Presupuesto de Egresos con la Matriz de Indicadores para Resultados (MIR). Uso de evidencia para mejorar el control (existencias, lotes y caducidades), consumos y distribución de insumos en Programas de Salud Pública, mediante el Software ABBA. Software ABBA como apoyo para la Vigilancia Epidemiológica (Código QR para evitar falsificar resultados COVID, y georreferenciación de casos positivos de COVID). Beneficios del Registro electrónico de Padrón de Beneficiarios. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/indicadores/message
No dia 15 de novembro os eleitores vão às urnas decidir quem serão os próximos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. São 19.169 candidatos a prefeito, 19.358 a vice-prefeito e 515.367 às câmaras legislativas no País. No Estado, temos 1.347 candidatos à prefeitura. O perfil entre eles são de homens brancos, casados, entre os 55 e 59 anos de idade e com o Ensino Superior completo. Os candidatos a vice, 1.348 no total, seguem esse mesmo padrão, com pouca diferença na faixa etária, dos 50 a 54 anos. O curioso é que o eleitorado gaúcho difere bastante com os dos seus candidatos: a maioria é feminina, solteira e com o Ensino Fundamental incompleto, além de mais jovem. Já na Capital, são 13 os candidatos à prefeitura - sendo que entre eles, três são mulheres - com uma chapa majoritariamente feminina. No entanto, em âmbito nacional, apenas 13% das candidaturas às prefeituras este ano são de mulheres. Desde as eleições de 2010 as candidatas do sexo feminino precisam representar 30% das candidaturas registradas por um partido para os cargos de vereador e deputado, mas os números seguem crescendo em ritmo lento. Na disputa pela prefeitura de Porto Alegre, as medidas para lidar com os impactos causados pela crise do novo coronavírus se mantêm no centro das discussões e das propostas de governo entre os candidatos. Esses são alguns dos assuntos abordados nessa edição especial de Eleições do Podcast Matriz. Além disso, os jornalistas Mauren Xavier e Henrique Massaro falam um pouco sobre os candidatos à prefeitura de Porto Alegre, as singularidades entre eles e outros pontos importantes sobre o pleito.
Buenas tardes a todas y todos, en el Episodio de esta semana del Podcast Software ABBA para Laboratorio Clínico, me voy a permitir publicar un Episodio que hice para otro Podcast del tema de Marco Lógico que hago semanalmente. En este episodio hablamos sobre un tema OFFTOPIC, es decir que no está relacionado propiamente con el Laboratorio Clínico, pero sí con el tema de la Salud. Resulta que opté por poner en este feed el audio del episodio 126 del Podcast Matriz de Indicadores que también grabamos en INSADISA, y para efectos de la difusión y más ahora en plena pandemia y coronavirus, para conocer más sobre la relevancia de la Vigilancia Epidemiológica en nuestro País: cuál es la definición, cuáles son los actores involucrados, cuáles son sus funciones, etc. Te invito a escucharlo y espero que sea de utilidad; nos vemos la siguiente semana! Video del Software ABBA LESP Epidemiología: https://youtu.be/zhBPpg7giFg
Para visitar la descripción del episodio completo, visita: https://insadisa.com/podcast/126-la-vigilancia-epidemiologica-y-la-metodologia-de-marco-logico/ Muy buenos días y bienvenido a nuevo episodio del Podcast Matriz de Indicadores para Resultados, es un gusto estar con ustedes un episodio más en el Podcast. Antes que nada espero que estén bien de salud y atendiendo las recomendaciones de la Jornada Nacional de la Sana Distancia; el día de hoy quiero hablar sobre la Vigilancia Epidemiológica y su relación con la Metodología de Marco Lógico… hay una relación? de qué forma? te invito a escuchar todo el episodio para conocerla. VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA Para comenzar este episodio, me gustaría primeramente dar un poco de contexto. En México y en todos los países existe un concepto llamado Vigilancia Epidemiológica, la cual se define como: https://es.wikipedia.org/wiki/Vigilancia_epidemiol%C3%B3gicaLa recolección sistemática de información sobre problemas específicos de salud en poblaciones, su procesamiento y análisis, y su oportuna utilización por quienes deben tomar decisiones de intervención para la prevención y control de los riesgos o daños correspondientes. En términos coloquiales lo podríamos definir como la vigilancia de las enfermedades transmisibles, las cuales se clasifican de la siguiente manera: Enfermedades prevenibles por vacunación (Tos ferina, Influenza, Sarampión). Enfermedades infecciosas y parasitarias del aparato digestivo (Cólera por ejemplo). Enfermedades infecciosas del aparato respiratorio (Neumonías y bronconeumonías, Tuberculosis respiratoria) Enfermedades de transmisión sexual (SIDA, Herpes, Sífilis, etc.) Enfermedades transmitidas por vectores (Paludismo, fiebres, etc.) Zoonosis Otras. En nuestro país, a través del Sistema Nacional de Vigilancia Epidemiológica (SINAVE) se realiza la recolección sistemática, continua, oportuna y confiable de información relevante y necesaria sobre las condiciones de salud de la población y sus determinantes. El análisis e interpretación de esta información permite establecer las bases y facilitar su difusión para la toma de decisiones. Dos actores importantes en nuestro país en el tema de Vigilancia Epidemiológica son el Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos (InDRE) y la Red Nacional de Laboratorios de Salud Pública (RNLSP). https://youtu.be/zhBPpg7giFg --- Send in a voice message: https://anchor.fm/indicadores/message
Para ver las notas del programa y las imágenes de los gráficos y reportes, visita: https://insadisa.com/podcast/124-nuevas-graficas-y-reporte-de-cuenta-publica-y-transparencia-en-el-software-abba-para-monitoreo-y-evaluacion-de-programas-publicos/ Muy buenos días a todos, es un gusto saludarles; bienvenidas y bienvenidos a un nuevo episodio del Podcast Matriz de Indicadores para Resultados. El día de hoy quiero compartirles un gran paso en la actualización del Software ABBA para Monitoreo y Evaluación de Programas Presupuestarios, se trata de la incorporación de Gráficos y Reportes en tiempo real: Gráfico por Ejes. Gráfico por Dependencias. Gráfico de Cumplimiento de Metas. Gráfico de Consolidado. Reporte de Cuenta Pública. Reporte de Transparencia. En el Instituto de Salud y Diagnóstico, estamos convencidos que estas herramientas podrán hacer más eficiente el trabajo de los servidores públicos inmersos en temas de planeación, programación, presupuestación, monitoreo, evaluación, rendición de cuentas y transparencia. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/indicadores/message
Na reta final para ser votado na Assembleia Legislativa, o pacote de medidas do governo do Estado, que modifica a carreira dos servidores e a previdência do funcionalismo, enfrenta pressões. De um lado, são empresários que apoiam as alterações, tendo como argumento os altos custos do governo com a folha de pagamento. Porém, do outro, os gritos nas galerias e as manifestações na Praça da Matriz, por parte dos servidores, não param de crescer.Agora quais são as alternativas do governador Eduardo Leite em relação às negociações envolvendo o projeto? Esse é o assunto da décima primeira edição do Podcast Matriz, com as participações das jornalistas Mauren Xavier e Taline Oppitz.--- Send in a voice message: https://anchor.fm/matriz/message
O pacote que prevê mudanças nas carreiras e na previdência dos servidores sofreu a sua primeira derrota mesmo sem ter ido à votação no plenário da Assembleia Legislativa. O projeto de lei (PL) que muda as carreiras do Magistério recebeu críticas de bancadas aliadas, além da oposição. Além da manifestação das bancadas, o governo enfrenta a greve de parte dos professores da rede pública estadual. Nesta edição do Podcast Matriz a jornalista do Correio do Povo, Flavia Bemfica, e o repórter de política da Rádio Guaíba, Lucas Rivas, contam os bastidores dessa discussão e os impactos para a votação efetiva do projeto.--- Send in a voice message: https://anchor.fm/matriz/message
A semana será decisiva para a maior parte dos projetos que integram o pacote do governador Eduardo Leite e estão em tramitação na Assembleia Legislativa. Isso porque a maioria das bancadas partidárias quer concluir as suas primeiras análises das propostas e também porque deverá aumentar a pressão por parte de categorias, como do Magistério junto aos parlamentares, pela rejeição às medidas, que alteram as carreiras de servidores e também muda a previdência do funcionalismo estadual.Os bastidores desse ambiente político serão comentados na nona edição do Podcast Matriz, que tem a participação das jornalistas Mauren Xavier, Flavia Bemfica e Taline Oppitz.A conclusão dos estudos por parte das bancadas também deverá fazer com que torne-se mais evidente qual o real apoio que o governo terá entre os deputados aliados. Atualmente, as manifestações estão mais concentradas entre os parlamentares que integram a oposição ao governo. Na tribuna, nas últimas sessões, coube ao líder da bancada do PSDB e presidente estadual do partido, Mateus Wesp, defender as mudanças.--- Send in a voice message: https://anchor.fm/matriz/message
O governador Eduardo Leite deve encaminhar no máximo até quarta-feira o pacote de projeto que alteram as carreiras dos servidores públicos e a previdência à Assembleia Legislativa. Apesar de numericamente ter maioria, 40 deputados de 13 bancadas integram a chamada 'base aliada', contra 2 deputados independentes e outros 13 que formam a oposição, a aprovação dos projetos e da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) não promete ser simples. A sétima edição do Podcast Matriz debate exatamente os desdobramentos e impactos dos projetos. O programa tem a participação das integrantes da editoria de política do Correio do Povo, Mauren Xavier, Flavia Bemfica e Taline Opptiz. O envio dos projetos também deverá acirrar os ânimos no Parlamento. Isso porque entidades que representam categorias já preparam mobilizações de protestos, como o ato previsto para o dia 14, quinta-feira. Além disso, vai deixar em evidência ainda o desgaste entre os poderes.--- Send in a voice message: https://anchor.fm/matriz/message
Apesar de serem 'independentes', os poderes na política do Rio Grande do Sul têm convivido mais intensamente em rota de colisão. Para exemplificar, em uma semana, Executivo, Legislativo e Tribunal de Justiça mediram forças, mesmo que não diretamente e estiveram em posições de divergência. Esses acontecimentos e os desdobramentos nos bastidores que são abordados no sexto episódio do Podcast Matriz, que tem a participação da editora de política, Mauren Xavier, e da colunista de política, Taline Opptiz.--- Send in a voice message: https://anchor.fm/matriz/message
Após oito meses de tramitação no Congresso, a reforma da Previdência foi aprovada no âmbito nacional, mas tem gerado grandes impactos no Estado, especialmente envolvendo servidores públicos. Além disso, a semana será movimentada na política gaúcha, com muitos assuntos polêmicos. Essa é a pauta da quinta edição do Podcast Matriz, que tem a participação da colunista Taline Oppitz e da editora Mauren Xavier.--- Send in a voice message: https://anchor.fm/matriz/message
Bienvenidos a un episodio más del Podcast Matriz de Indicadores para Resultados ABBA INSADISA, estamos iniciando un nuevo año 2019 y te mando mis mejores deseos para que este año sea un año excelente. Ya tenía varias semanas sin grabar un episodio del Podcast, pero aquí ya estamos de regreso. Espero que hayas disfrutado tus vacaciones y vamos a comenzar con todo este nuevo año con un tema que estuve pensando durante este periodo de descanso. ¿Cuál es la diferencia entre los términos Matriz de Marco Lógico, Matriz de Indicadores para Resultados o Matriz de Resultados? Escaleta: EncuestaMatriz de Indicadores para Resultados (MIR)Matriz de Marco Lógico (MML)Identificar qué queremos resolver, analizar el problema, diseñar el programa (buscar alternativas de solución) y monitorear y evaluar.Datos convertirlos en Información, y a partir de ahí identificar tendencias, problemas o áreas de mejora y ahora sí, desarrollar los siguientes pasos de la metodología.Matriz de Resultados Matriz de Indicadores o Matriz de Marco Lógico Enlaces: Sopa de verdurasCiclo metodología de marco lógicoMatriz de indicadores para resultadosRevisión lógica horizontalMetas rezagadas y metas proactivasIndicadores estratégicos y de gestión --- Send in a voice message: https://anchor.fm/indicadores/message
Programa Piloto do Podcast Matriz de Risco, comandado pelos André´s Braun & WarwarO link para os assuntos abordados neste episódio e muito mais estão em:matrizderisco.com.brEntre em contato conosco, através do nosso e-mail: matrizderisco@gmail.com ou Whatsapp: +55 21 99557-1813
Hola a todos!, muy buenas tardes. Es un gusto saludarte en un nuevo episodio del Podcast Matriz de Indicadores para Resultados ABBA INSADISA. Te quiero compartir que en esta semana estuve preparando una presentación a una Secretaría de Salud de un Gobierno Estatal, sobre una herramienta que seguramente revolucionará la forma del trabajo, sistematizará y eficientará el mantenimiento de equipos para ofrecer una mejor atención al paciente: Se trata del Software para Mantenimiento ABBA INSADISA. Si tu que amablemente me escuchas estás en el Sector Salud, seguramente te será de interés por lo que te pido que me des de tu preciado tiempo para compartirte esta herramienta. En caso de que no estés directamente en el Sector Salud, también te pido me des la oportunidad para compartirte de la herramienta, ya que este mismo principio se puede aplicar en distintos sectores: a todos nos aplica la Automatización y Sistematización. Anteriormente ya había hablado de esta herramienta en el Episodio 106, pero ahora lo explico desde un punto de vista más práctico. Software de Mantenimiento Nos permitirá responder las siguientes preguntas: ¿Cuántos equipos tiene cada unidad médica? ¿Están en buen estado? ¿Cuánto les queda de vida útil? ¿Es mejor reemplazarlos? ¿Hay equipos en calidad de préstamo en otras unidades médicas? Obtén respuestas sistematizadas y en tiempo real con el Software ABBA INSADISA para Mantenimiento. Te invio a ver el siguiente video de la presentación: Ejemplo de uso Veamos algunos ejemplos del uso de módulos de órdenes de servicio, reporte de existencia por ubicaciones, expediente de órdenes de servicio por equipo, tableros de Business Intelligence, Programación en bloque de servicios preventivos, etc. Muchas gracias por tu atención, cualquier duda favor de contactarme y establecemos la comunicación. Nos vemos la siguiente semana! En la cual retomaremos los pasos de la Revisión Horizontal de una Matriz de Indicadores para Resultados, hasta entonces, saludos! -Isaac --- Send in a voice message: https://anchor.fm/indicadores/message
Buenos días a todos! bienvenidos a un Episodio más del Podcast Matriz de Indicadores para Resultados de ABBA INSADISA. El día de hoy quiero compartirles acerca de un punto que es revisado en las auditorías del desempeño: se trata de la Revisión de la Lógica Horizontal de la Matriz de Indicadores para Resultados. Ya hemos hablado en el Podcast sobre la Lógica Horizontal en episodios anteriores. Episodio 36. Ciclo MML. Paso 13 la logica horizontal MiniCurso MIR. Lección # 9 “lógica horizontal y lógica vertical” Pero el día de hoy ahondaremos sobre los pasos para hacer una excelente Revisión de la Lógica Horizontal de la MIR. Definición y Revisión de la lógica horizontal De acuerdo con CONEVAL en la Guía para la Construcción MIR, la lógica horizontal se define como: El mecanismo que establece cómo se controlará y medirá el logro de cada nivel de la matriz y de dónde se obtendrá la información necesaria para ello. Constituye la base para el seguimiento, el control y la evaluación del programa. Recordemos que el análisis de la lógica horizontal se realiza de Derecha a Izquierda por cada nivel de la Matriz de Indicadores para Resultados, y en la Revisión de la lógica horizontal solamente intervienen por nivel las columnas de: Resumen narrativo Indicadores Medios de verificación Y la Revisión de la Lógica Horizontal se resume en dos preguntas: ¿Los medios de verificación identificados son los necesarios y suficientes para obtener los datos requeridos para el cálculo de los indicadores.? ¿Los indicadores definidos permiten hacer un buen seguimiento de los objetivos y evaluar adecuadamente el logro de los objetivos? A continuación vamos a desglosar cada uno de los pasos sugeridos. Paso 1. Revisión medios de verificación Muy bien, vamos a comenzar a hacer nuestra revisión con un caso práctico: Estuve navegando por internet y encontré ejemplos de matrices de indicadores para resultados de algunos municipios. Seleccioné uno que dice así: Revision de la logica Horizontal Entonces los medios de verificación es: Índices de contaminación del aire de la Secretaría de Ecología Y la revisión de los medios de verificación sería así: Elementos mínimos de los medios de verificación del indicador de acuerdo al CONEVAL Paso 2. Check list del indicador de acuerdo a los lineamientos de construcción Lo veremos en el siguiente episodio. Paso 3. Check list criterios CREMAA Lo veremos en el siguiente episodio. Paso 4. Revisión tipo: Estratégicos o Gestión Lo veremos en el siguiente episodio. Paso 5. Revisión Dimensión Lo veremos en el siguiente episodio. Muchas gracias por tu atención y te invito a que te suscribas al NewsLetter del Podcast para que no te pierdas ningún episodio. -Isaac --- Send in a voice message: https://anchor.fm/indicadores/message
Muy buenas tardes a todos, bienvenidos a un episodio más del Podcast Matriz de Indicadores para Resultados ABBA INSADISA. En el episodio anterior aprendimos cómo hacer una revisión del traslado del árbol de objetivos a los objetivos o resúmenes narrativos de la Matriz de Indicadores para Resultados (MIR), en el marco de las Auditorías de Desempeño. El día de hoy platicaremos sobre los puntos importantes durante la revisión de la lógica vertical, a través de un caso práctico. Recordemos que la lógica vertical es un análisis de los niveles de abajo a hacia arriba de la matriz, con el propósito de validar la causalidad entre los cuatro niveles de objetivos y sus supuestos. Hay una tabla que nos indica los puntos de validación de la lógica vertical diseñada por la CEPAL y publicada en el Manual 42, pag 89. Te invito a que escuches el episodio 37 en donde platicamos en su momento de la lógica vertical. y veas la tabla que comento. Bien, pues a continuación te comentaré los pasos para hacer una revisión de la lógica vertical a través de tres pasos. Paso 1. Revisión de la Sintaxis de los objetivos de la Matriz de Indicadores para Resultados. Lo primero que debemos hacer, es una revisión de nuestros objetivos de la MIR, para asegurar que estén redactados conforme a los requerimientos y especificaciones de la Metodología de Marco Lógico (MML). Recordemos que la primer columna de la MIR, es la que corresponde a los resúmenes narrativos, como se muestra en la siguiente figura: La MIR, una tablita de 4×4. Columnas: Resumen narrativo, indicadores, medios de verificación y supuestos. Filas: Fin, propósito, componentes y actividades. ¿Cómo se deben escribir o qué reglas tienen cada nivel? Veamos: Sintaxis del Resumen Narrativo del Fin Contribuir a “objetivo de orden superior” + mediante + “la solución al problema” Sintaxis del Resumen Narrativo del Propósito: Sujeto (población o área de enfoque) + Verbo en presente + Complemento (resultado logrado) Sintaxis del Resumen Narrativo del Componente: Bien o servicio + verbo en pasado participio (terminación ado, ido, to, so, cho) + complemento Sintaxis del Resumen Narrativo de las Actividades: Sustantivo derivado de un verbo + Complemento Para las actividades te recomiendo cuidar tres puntos: Cuidar escribir el objetivo con la sintaxis adecuada. Cuidar que las actividades sean acciones propias de los operadores del programa. Cuidar que las actividades sean acciones propias para generar o crear su componente asociado. Cuidar que las actividades estén escritas cronológicamente. No expresarlas como objetivos (ejemplo: si un componente dice «Realización de campañas de detección de enfermedades crónico-degenerativas en el Estado», entonces una de sus actividades sería: «Publicación de la licitación para compra de insumos, materiales y equipos», ojo de no escribir la actividad como: «Publicar la licitación para compra de insumos, materiales y equipos».) Algo también que quiero comentar en este punto, es que algunas instituciones sí consideran correcto (otras no) escribir las actividades iniciando con un verbo en infinitivo, es decir, como objetivos: Publicar, elaborar, difundir etc. en lugar de Publicación, Elaboración, Difusión como un sustantivo derivado de un verbo. Ya dependerá de los criterios con los que te evalúe la instancia correspondiente. Paso 2. Revisión de los supuestos. Recordemos que los supuestos de acuerdo al Manual del ILPES 42 son factores externos que están fuera del control del ejecutor y que tienen que ocurrir para que se logren los distintos niveles de objetivos de la Matriz. En la MIR, los supuestos ocupan la última columna de tabla. En el episodio 33, hablo sobre los pasos para definir los supuestos, los filtros de validación que deben de pasar para cumplir con la Metodología de Marco Lógico y la forma de redactarlos (te invito a escucharlo). Como recomendación general, recuerda: Escribir el supuesto en la matriz, no el riesgo. Escr --- Send in a voice message: https://anchor.fm/indicadores/message
Muy buenos días a todos! bienvenidos a un episodio más del Podcast Matriz de Indicadores para Resultados ABBA INSADISA. El día de hoy me gustaría platicar acerca de la Relación entre el Resumen Narrativo de la MIR (Matriz de Indicadores para Resultados) y el árbol de objetivos. ¿Qué son las Auditorías al Desempeño? Como seguramente ya conoces, actualmente se están llevando a cabo Auditorías de Desempeño en todas las Entidades Federativas, ya sea al gobierno estatal o al gobierno municipal (los Ayuntamientos). Según las Normas Profesionales de Auditoría del Sistema Nacional de Fiscalización, Las Auditorías de Desempeño son: el examen de la economía, eficiencia y eficacia de la administración pública y los programas gubernamentales. Las auditorías de desempeño cubren no solamente operaciones financieras específicas, sino además todo tipo de actividad gubernamental. Al final de una Auditoría de Desempeño, el evaluador emite recomendaciones para la mejora del Programa Presupuestario en sus distintas facetas y partes de la Matriz de Indicadores para Resultado (MIR). Cabe mencionar que el evaluador que realice este tipo de Auditorías, debe dominar el tema de la Metodología de Marco Lógico (MML) y la Matriz de Indicadores para Resultados; Y obviamente los criterios con los que se realiza la evaluación tienen que ver con los conceptos contenidos en: Manual 68 de CEPAL. Formulación de Programas con la Metodología de Marco Lógico, de Eduardo Aldunate y Julio Córdova. Manual 42 de CEPAL. Metodología de Marco Lógico para la Planificación, el Seguimiento y la Evaluación de Proyectos y Programas, de Edgar Ortegón, Juan Francisco Pacheco y Adriana Prieto. Guía para la Elaboración de la Matriz de Indicadores de Resultados de CONEVAL. Manual para el Diseño y Construcción de Indicadores CONEVAL. Recordando el Árbol de objetivos Una posible sección que se revisa en las Auditorías de Desempeño es el análisis de la relación de elementos para pasar del árbol de objetivos al resumen narrativo de la MIR. Recordemos que un árbol de objetivos es un esquema en donde en la parte central se describe el objetivo del programa, el cual debe contener una población objetivo o área de enfoque. Debajo se encontrarán las raíces, que corresponden a los medios para lograr los objetivos y en la parte superior del esquema se encuentran las ramas, que corresponden a los fines. Por cierto, te dejo el episodio en donde hablo de una herramienta para que puedas diagramar fácilmente tanto tu árbol de problemas como el de objetivos. Relación entre Resumen Narrativo y Árbol de Objetivos Este análisis es muy práctico, te comento cómo lo puedes hacer: En una tabla con 5 columnas, los títulos de las columnas son: Nivel del árbol de objetivos Elemento del árbol de objetivos Nivel MIR Resumen Narrativo de la MIR Comentarios de corresponencia En la primera columna deberás escribir: Fin, Objetivos, Medios inmediatos (primer nivel o medios raíz) y Medios mediatos (segundos niveles). En la segunda columna los elementos que correspondan a cada nivel del árbol, es decir todos los fines, un solo objetivo, y todos los medios. En la columna de nivel MIR deberás escribir los niveles: Fin, Propósito, Componentes y Actividades. En la Columna de Resumen Narrativo de la MIR, escribes precisamente el RN, o sea el objetivo. Y finalmente en la última columna, deberás hacer un juicio de valor por cada nivel, si los elementos del árbol guardan relación con los elementos de la MIR. Conclusiones Lo que puede resultar de este ejercicio es muy valioso: Te puedes dar cuenta que existen elementos del árbol de objetivos que no están plasmados en el Resumen Narrativo de la MIR; esto no está necesariamente mal, puede ser que algún elemento del árbol pueda incorporarse en la MIR como un supuesto. Hay que revisar cada caso en particular. Te puedes dar cuenta que existen Componentes o Actividades en la MIR que no tienen ningún elemento relacionado con el árbol de objetivos. Al final, la conclusión de est --- Send in a voice message: https://anchor.fm/indicadores/message
Bienvenidos a un Episodio más del Podcast Matriz de Indicadores para Resultados ABBA INSADISA, el día de hoy comentaremos sobre los errores más comunes en la Matriz de Indicadores para Resultados (MIR) y cómo sugiero los puedes resolver, en tal caso de que los presentes. Antes que nada te quiero recordar que si tienes alguna duda o pregunta sobre la MIR, puedes hacerme llegar tu inquietud a través del formulario de contacto y con mucho gusto te puedo dar mis comentarios. Me da mucho gusto que personas que escuchar el Podcast me han escrito y he dado sugerencias referente a sus Matrices. Con base a algunas Matrices que me han enviado para darles una revisada, el día de hoy les quiero compartir algunos errores comunes que he identificado y cómo pueden solucionarlo con base a la Metodología de Marco Lógico (MML). Método de cálculo del Indicador Error común Recordemos que la Comisión Nacional de Armonización Contable (CONAC), emitió los Lineamientos para la construcción y diseño de indicadores de desempeño mediante la Metodología de Marco Lógico en donde menciona entre otras cosas, los requerimientos mínimos que deben tener las Fichas Técnicas del Indicador (FTI): Nombre del indicador Definición del indicador Método de cálculo Frecuencia de medición Unidad de Medida Metas Los entes públicos deberán publicar en sus páginas de Internet junto con los indicadores de desempeño los elementos mínimos establecidos en la ficha técnica, señalados anteriormente. Recuerda que tienes disponible en el Podcast el Ciclo de Ficha Técnica del Indicador en donde discutimos y damos ejemplos de cada uno de los elementos mínimos y algunos otros; entonces un error común es que en la Ficha Técnica del Indicador (FTI) no consideran el Algoritmo o Método de Cálculo. Es decir, solamente contemplan lo que son los nombres de las Variables (variable A y variable B) pero no señalan explícitamente la forma en que van a interactuar entre ellas para hacer el cálculo matemático, es decir el algoritmo. Se puede inferir (no siempre) por las metas que se señalan en las FTIs pero no correcto es especificar el algoritmo. La solución La solución es muy sencilla, incluir un apartado de algoritmo. Los más usados son: (A/B*100) que indica un Porcentaje. (A/B) que indica una Promedio. (A/B-1)*100 que indica una Tasa de Variación. (A) que indica un Índice. Te invito a escuchar cada uno de los episodios, en donde platico cada uno de los algoritmos y en qué casos se utilizan. El sentido del indicador El error Otro error con el que me he encontrado, es que el sentido del indicador no es considerado al momento de la parametrización de los indicadores, es decir se ponen la relación semáforo – valor de la meta como si entre más alto sea el resultado del indicador, es mejor (color verde). La solución Se debe tomar en consideración el sentido del indicador (ascendente o descendente) ya que por ejemplo un indicador con sentido descendente, entre menor sea el resultado, es mejor para el organismo gubernamental; tal es el caso del indicador de Tasa de mortalidad por ejemplo y viceversa para los indicadores con sentido ascendente. Unidad de medidas de las variables El error Un detalle recurrente que encontré es que las unidades de las variables no son técnicamente correctas. Por ejemplo, en el indicador: «Promedio de asistentes por capacitación», en todas las unidades de medida (unidad de medida del indicador, de la variable A y variable B se considera como «asistentes»). La solución Debemos considerar que existen TRES UNIDADES de medida: Unidad de medida de variable A (No. de asistentes): que sería asistentes Unidad de medida de variable B (No. de eventos de capacitación): que sería eventos de capacitación Unidad de medida del indicador (Promedio de asistentes por evento de capacitación): En este caso, dado a que el algoritmo es (A/B), la unidad de medida no sería Porcentaje, ni tampoco asistentes ni eventos, sino lo correcto es asistentes por evento --- Send in a voice message: https://anchor.fm/indicadores/message
Variables y más variables Bienvenidos a un episodio más del Podcast Matriz de Indicadores para Resultados ABBA INSADISA, el día de hoy quiero platicarles un ejercicio práctico de un curso que estoy tomando en la plataforma Edx.org en donde se aprecia el uso de la Estadística para analizar las variables de cierta situación y definir una intervención pública (Programa Presupuestario) en el sector Educativo. El caso El caso es el siguiente: Una funcionaria pública del Brasil cuenta en su programa presupuestario el objetivo de disminuir la deserción escolar, para lo que quiere implementar un programa presupuestario. Hasta aquí todo bien verdad?, pero resulta que existen muchas aristas en el tema de la deserción escolar y debido a que los recursos son pocos, deben ser usados con mucha precisión. Tal como lo menciona David Arellano Gault en su libro sobre los Sistemas de Evaluación al Desempeño, los Gobiernos deben actuar con mucha inteligencia y demostrar que tienen tanto la capacidad económica como técnica para definir problemas, diseñar su solución y medir el impacto de la intervención pública. ¿Dónde estamos? Para iniciar la intervención se debe contar con datos, con información sobre el nivel de deserción de su país, contar con una línea base, saber como se dice coloquialmente «dónde estamos». Variables Así pues, se debe contar con variables que sean de interés para la implementación del programa. La información sobre estas variables te permitirá focalizar mejor la intervención, de manera de utilizar los recursos en la población que más lo requiere. Por ejemplo, los recursos y esfuerzos del programa ¿se deben aplicar en todas las regiones del país? ¿a qué grados escolares se les debe dar prioridad? ¿Se debe considerar colegios públicos y privados? ¿Se deben considerar a los estudiantes de todos los niveles socioeconómicos? ¿Este programa debe atender tanto a hombres como a mujeres? Si puedes apreciar, aquí ya estamos haciendo un análisis que pasa de lo estratégico a lo operativo, a lo técnico, a lo fino. En el curso mencionan que esas preguntas las podemos resolver si probamos la variable nivel de deserción con cada una de estas variables: Región Nivel o grado (primaria/secundaria) Tipo de colegio (público/privado) Nivel Socioeconómico (alto/medio/bajo) Género (hombre/mujer) Valor P El testeo se puede obtener, según recuerdo en mis clases de estadística, ingresando información y un modelo a un programa estadístico, y obtendremos el valor p para cada análisis entre variables. Por lo general, mientras más pequeño sea el valor p, más fuerte será la evidencia de la muestra para rechazar H0 -Minitab Recordemos que: Hipótesis nula Se escribe como H0. La hipótesis nula establece que no existe una relación entre dos variables. En este caso, entre la deserción escolar y la variable de análisis en turno. Hipótesis alternativa Se escribe como H1. La hipótesis alternativa es básicamente lo que predice el investigador. En este caso, que la deserción escolar tiene relación con la variable de análisis en turno. Si gustas conocer más sobre estos términos, te invito a escuchar el episodio 95. Donde hablo sobre la Hipótesis y los grupos de tratamiento y control. Así que los programas estadísticos nos entregan el “valor p” para cada análisis entre variables y que para estar en condiciones de rechazar la hipótesis nula y aceptar la hipótesis alternativa, este valor debe ser menor a 0,05. Si los análisis te arrojan los siguientes “valores p” para cada variable testeada: Variable asociada con Deserción escolar / Valor p Región = 0.98 Nivel educacional = 0.01 Tipo de colegio /dependencia = 0.03 Nivel Socioeconómico
Muy buenos días a todos! bienvenidos al Podcast Matriz de Indicadores para Resultados – ABBA INSADISA. El día de hoy les quiero compartir la Conferencia de INSADISA titulada: 103. EVAL18 Podcasting aplicado a la MIR y Software ABBA INSADISA para monitoreo y evaluación de programas presupuestarios que se dio el pasado 04 de junio 2018 en el marco de la Semana de Evaluación en América Latina y el Caribe 2018 #EVAL2018 Les dejo con el audio y la presentación, espero sean de utilidad! Nos vemos la próxima semana! Buen fin de semana! Cartel Conferencia Presentacion Semana de la Evaluacion 2018 Instituto de Salud y Diagnóstico Notas del episodio: Unidos por tu salud – Aguascalientes -Isaac --- Send in a voice message: https://anchor.fm/indicadores/message
Hola! Bienvenidos al Episodio 101 del Podcast Matriz de Indicadores para Resultados desde ABBA INSADISA, el día de hoy platicaremos sobre la Semana de la Evaluación. ¿Qué es la semana de la evaluación? La Semana de la Evaluación es definida por el CLEAR como un punto de encuentro en el que participan el Sector Público, la sociedad civil y la comunidad académica con la organización de diferentes actividades para generar espacios de discusión sobre la importancia del monitoreo y evaluación para la mejora continua de los programas presupuestarios en América Latina y el Caribe. Existen varios organismos convocantes, pero sin duda el más reconocido es el Centro CLEAR (Centro para el Aprendizaje en Evaluación y Resultados para América Latina y el Caribe), que dicho sea de paso, es una iniciativa encabezada por el Grupo Independiente de Evaluación del Banco Mundial que surgió en 2010 con el objetivo de fortalecer las capacidades de monitoreo, evaluación y gestión de desempeño de los países en desarrollo. El Centro CLEAR ofrece cursos y también ha emitido publicaciones muy interesantes entre los cuales me llama mucho la atención un ebook que se llama: «Manual sobre elaboración de presupuestos basados en resultados». Numeralia Bueno regresando al tema de la Semana de Evaluación 2018, la numeralia es la siguiente: 14 países participantes 196 eventos 200 instituciones participantes ¿Cuándo? La semana de la evaluación será del 4 al 8 de junio del 2018 (#EVAL2018) y el calendario completo lo puedes consultar en este link (IMPORTANTE: Dale Click en el País que te interesa para ver el Calendario de actividades y sus horarios). Invitación Si estás cerca o radicas en la ciudad de León, Guanajuato, te comento que el Instituto de Salud y Diagnóstico (INSADISA) la empresa en donde laboro, ofrecerá una conferencia el día Lunes 4 de junio, en la dirección Océano Pacífico 108 Colonia Santa María del Granjeno, de 10:00 am a 11:30 am; la conferencia tiene como título: Uso de Podcast y Software ABBA INSADISA para monitoreo y evaluación de programas públicos. El evento es gratuito y te pediría que te registraras en este formulario para conocer cuántas personas acudirán al evento: Semana de la Evaluacion 2018 Registro de asistencia para la conferencia: Uso de Podcast y Software ABBA INSADISA para monitoreo y evaluacion de programas públicos a impartir por INSADISA en el marco de la Semana de la Evaluación 2018 Nombre* Nombre Apellidos Email* Empresa u Organización a la que perteneces* Asimismo, si radicas en México te dejo el link de todas las actividades en nuestro país, ahí puedes seleccionar el Estado o Entidad Federativa y te aparece el calendario. Muchas gracias por tu atención y nos vemos el próximo episodio! -Isaac --- Send in a voice message: https://anchor.fm/indicadores/message
Hola que tal, es un gusto saludarte. Bienvenido al episodio 100 del Podcast Matriz de Indicadores para Resultados desde ABBA INSADISA. El día de hoy es 10 de mayo, día de las madres, así que muchas felicidades a todas ellas. También estamos celebrando el episodio 100 del Podcast!!! Honestamente tenía pensado hacerles un regalo a todos ustedes a los oyentes, pero no lo he terminado. Así que dejaremos el regalo pendiente, sale? Hoy quiero compartirles acerca de las Estadísticas de la Dirección General de Información en Salud en materia de nacimientos en nuestro país; esto en el marco de la celebración del día de la madre. Te invito a escuchar este episodio porque responderemos las siguientes preguntas y comentaremos otros datos tales como: ¿Cuál es la Entidad Federativa que tiene la mayor cantidad de municipios? R= Oaxaca con 570, seguido de Puebla con 217 y Veracruz con 212. El Estado con menor número de municipios es Baja California y Baja California Sur con 5 municipios solamente. ¿Cuántos nacimientos se han registrado desde 1990 hasta el 2012? R= La cantidad de 50.32 Millones de nacimientos. El valor más bajo de nacimientos a lo largo de 23 años lo tiene Baja California Sur con 219,105 nacimientos y el más alto número de nacimientos lo tiene el Estado de México con 6.5 millones. Con base a esas estadísticas, la cantidad de nacimientos disminuyó en los últimos 12 años del estudio, y el más grande crecimiento neto fue entre 1997 y 2000 cuando se incrementaron los nacimientos un 5%. Uno de los municipios con menor cantidad de nacimientos registrados fue Magdalena Zahuatlán con 152 (en los 23 años) y el mayor fue Iztapalapa con 802,369 nacimientos. El crecimiento porcentual más grande lo tuvo Coyoacán con 43% y el crecimiento mayor en términos absolutos ocurrió en Juárez. Video del Tablero: Gracias y nos vemos en el próximo episodio! -Isaac --- Send in a voice message: https://anchor.fm/indicadores/message
Los cuatro tipos de estudios Hola que tal! bienvenidos a un episodio más del Podcast Matriz de Indicadores para Resultados desde ABBA INSADISA. El día de hoy platicaremos sobre los cuatro tipos de estudio según la tipología de investigaciones desarrollada por Dankhe en 1986, los cuales son: exploratorios, descriptivos, relacionales y los explicativos. Los estudios exploratorios Como lo menciona su nombre, son estudios cuyo objetivo es explorar o iniciar el análisis de un determinado problema o tema del que no se tienen muchas investigaciones previas ni tampoco existe documentación al respecto. En el sitio web Eumed.net lo describe como si realizaramos un viaje a un lugar que no conocemos, ni siquiera sabemos cómo es, pero un amigo nos dijo que existe. La idea de este viaje es explorar y familiarizarnos con el lugar desconocido para realizar una investigación más profunda posteriormente. De acuerdo con la Maestra Ivette del BID, la idea de este tipo de estudios es determinar tendencias, identificar relaciones potenciales entre variables y delimitar caminos de investigación para establecer precedentes de futuras investigaciones de mayor profundidad. Este tipo de estudios no buscan comprobar hipótesis previas sino iniciar una hipótesis de partida; Ivette menciona que muchos estudios que usan metodologías cualitativas, como entrevistas y observaciones, tienen objetivos exploratorios. Un ejemplo de estudios exploratorios como se menciona en el curso Edx «Datos para la efectividad de las políticas públicas» es: una investigación, que consta de observaciones y entrevistas, hecha a una comunidad de indígenas en el Amazonas; con el objetivo de determinar las motivaciones y percepciones de sus integrantes frente a una nueva política social implementada. Otro ejemplo pudiera ser un estudio sobre el efecto en la visión de las personas a raíz del constante uso del celular y tablets. Los estudios descriptivos En este tipo de estudios se busca describir un cierto fenómeno o problema. De acuerdo con la maestra Ivette, son un tipo de estudios en los cuales se busca medir sistemáticamente la presencia y magnitud de ciertas características en una población determinada y describir su distribución con respecto a grupos socio-demográficamente relevantes. Por ejemplo los censos nacionales son ejemplo de estudios descriptivos, ya que tienen como objetivo describir características de la población (número de habitantes, cantidad de viviendas, edad, sexo, etc.) Los estudios correlacionales Recuerdo en la universidad en la clase de Estadística aprender sobre la Correlación, que es definida como una técnica estadística que nos indica si dos variables están relacionadas o no. Por ejemplo, las variables ingreso y gasto familiar están relacionadas porque si incrementa el ingreso familiar, también incrementa el gasto familiar. Entre más tenemos más gastamos, es un ejemplo de correlación positiva (ambas variables suben o bajan juntas en la misma dirección). Asimismo, la correlación puede ser negativa, por ejemplo la Ley de la Oferta y la Demanda, donde conocemos si los precios suben la demanda baja, el aumento de una variable está asociada con la disminución de la otra, es un ejemplo de correlación negativa. De igual forma la correlación además de poder ser positiva o negativa, tiene también una Fuerza de relación de las variables que puede ser fuerte, moderada o débil o muy debil y tanto el sentido como la fuerza de la relación se muestra a través del coeficiente de correlación. De manera que los estudios correlacionales tienen un valor explicativo sobre la relación de dos variables… aunque menciona Ivette que ésta explicación es parcial, ya que muchas veces existen otros factores que influyen en la explicación de cierto fenómeno. Por ejemplo, cómo se relaciona el gasto en materia de salud en programas de enfermedades crónico degenerativas y la disminución de las personas con diabetes e hipertensión. Los estudios explicativos De acuerdo con --- Send in a voice message: https://anchor.fm/indicadores/message
Tres cartas misteriosas Hola que tal! es un gusto saludarte. Bienvenido al episodio 98 del Podcast Matriz de Indicadores para Resultados desde ABBA INSADISA. El día de hoy me gustaría platicar acerca de una historia de una persona que recibió tres cartas misteriosas y de qué manera impactaron en su vida profesional. Pero antes, recuerda que en isaacfigueroa.com/contactar puedes hacerme cualquier duda, pregunta o comentario que tengas referente a la Matriz de Indicadores para Resultados, Metodología de Marco Lógico o Presupuesto basado en Resultados. Asimismo, te invito a revisar la propuesta que hemos diseñado en ABBA INSADISA para el monitoreo y evaluación de los Programas Presupuestarios en isaacfigueroa.com/indicadores También te recuerdo que puedes escuchar o leer los ciclos que anteriormente hemos grabado y que están disponibles en la plataforma: Metodología de Marco Lógico Ficha Técnica del Indicador Criterios CREMAA La historia El reemplazo Muy bien, sin más preámbulo, la historia comienza con una persona llamada Juan que tenía un empleo en una empresa internacional, estaba muy bien posicionado y estaba muy a gusto con sus labores diarias. Sin embargo, un día llegó su jefe y le dijo: Juan, necesito que dejes tu empleo, lo siento mucho. Viene una persona a reemplazarte el próximo lunes y necesito que lo capacites. Así pues, llegó la nueva persona y le capacitaron. Antes de despedirse, Juan le dijo a su reemplazo que le iba dejar tres cartas, en las que le iba dejar dicho «que hacer» cuando pasara por algún problema grave en la empresa. Las tres cartas Tiempo después, surgió un problemón en la empresa y el ahora responsable abrió la primera carta, la cual decía: «Échame la culpa a mí» Y fue lo que hizo. Posteriormente, hubo otro gran problema y el nuevo responsable abrió la segunda carta que decía: «Échame la culpa a mí otra vez» Y fue lo que hizo. Llegó el tercer gran problema en la empresa, y el nuevo responsable abrió la tercera carta que decía: «Escribe tres cartas» Garantía de calidad como tu «marca personal» Podemos inferir entonces que el nuevo responsable fue despedido. ¿Por qué? la razón es por que nunca tomó responsabilidad de su departamento, sino que siempre le echaba la culpa a su antecesor. Y si no hubiera culpado a su antecesor, a lo mejor lo hubiera hecho a otro empleado de otro departamento, o a alguien más. El punto sobre el cual me gustaría reflexionar es sobre la responsabilidad, sobre tu «marca personal»; si bien es cierto que muchas de nuestras actividades no dependen solamente de nuestro trabajo, sino de los insumos de otros departamentos, personas o entes externos, creo que es responsabilidad de cada uno de nosotros dejar nuestra garantía de calidad de todo lo pase por nuestras manos. Analizar el problema ¿Qué otra opción tendría nuestro personaje al enfrentar un problema, no solo echar la culpa a alguien más? Les propongo los siguientes pasos: Documentar la Queja Realizar un Diagrama de Árbol de Problemas o un Diagrama Ishikawa Documentar la acción correctiva Verificar la eficacia de la acción correctiva Ejemplo Regresemos a la historia que contamos en un inicio, y supongamos que la empresa internacional en la que labora el nuevo responsable, se dedica a venta, instalación y capacitación de maquinaria de serigrafía. Un día recibe una queja vía telefónica de una cliente (que recientemente compró maquinaria y recibió la capacitación para su uso) y su queja es que no puede echar andar la máquina. En lugar de culpar a otros, el nuevo responsable hace lo siguiente: Documenta la queja. Nombre del cliente, dirección, queja, equipo que adquirió, etc. Analiza la causa de la queja Reúne a su personal y comienzan a analizar el problema, puede ser con una lluvia de ideas, un árbol de problemas, un Ishikawa o la técnica de los 5 por qués. Identifican entre todos la causa raíz mediante la votación y ponderación de las causas identificadas. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/indicadores/message
Evaluación de Consistencia y Resultados Muy buenas noches a todos y bienvenidos a un episodio más del Podcast Matriz de Indicadores para Resultados desde ABBA INSADISA. El día de hoy me permitiré compartir sobre los Términos de referencia de la Evaluación de Consistencia y Resultados publicados en enero del 2017 por el CONEVAL. ¿Qué es una Evaluación de Consistencia y Resultados? Es una de las muchas evaluaciones que se le pueden practicar a un programa presupuestario, en donde el objetivo de acuerdo con el CONEVAL, es evaluar la consistencia y orientación del programa con la finalidad de proveer información que retroalimente su diseño, gestión y resultados. Como sabemos, toda evaluación tiene como objetivo precisamente retroalimentar al programa, para mejorarlo, y con ello mejorar la atención a la población a la que va dirigido. Creo que no hay mayor satisfacción para un evaluador el saber que sus recomendaciones son tomadas en cuenta y que contribuyen para mejorar la calidad del gasto público. ¿Cómo se realiza? Por lo general esta evaluación se realiza a través de cuestionarios o entrevistas que el evaluador solicita a la organización gubernamental ejecutora del programa; lo que se conoce como revisión de gabinete, ya que una vez recibida esa información, el evaluador se dispone a analizarla y en caso de dudas pues las hace a la dependencia o entidad. Estructura de la Evaluación de Consistencia y Resultados I. Características del programa Primeramente se debe realizar una sección en donde se indiquen las características del programa. (Máximo 2 cuartillas) Nombre del programa, siglas, dependencia, año de incio, etc. Problema o necesidad que pretende atender Metas y objetivos nacionales, estatales o municipales a los que se vincula Descripción de los objetivos del programa, y bienes y servicios que ofrece Identificación y cuantificación de la población potencial, objetivo y atendida Cobertura y mecanismos de atención Presupuesto ejercido en el año anterior y presupuesto asignado en el presente ejercicio fiscal Principales metas de Fin, propósito y componente. Valoración del diseño del programa respecto a la atención del programa o necesidad. II. Diseño En esta sección de la evaluación se revisa la lógica y congruencia del diseño del programa, a través de la definición de problema, identificación de la población universo, población objetivo, cuantificación de la misma. Se revisa también la vinculación con los instrumentos de planeación, la normatividad aplicable y si existen otros programas estatales, o federales o municipales que sean coincidentes. III. Planeación y Orientación a Resultados Posteriormente se revisa si el programa cuenta con instrumentos de planeación y orientación a resultados. IV. Cobertura y focalización En esta sección se revisa si existe primeramente una cobertura definida, y si hay una estrategia de cobertura de mediano y largo plazo y los avances en el ejercicio fiscal evaluado. V. Operación Del dicho al hecho hay mucho trecho, y dicen que un Excel todo lo aguanta. En esta sección de la Operación, se analizan los principales procesos establecidos en las Reglas de Operación del programa, así como los sistemas de información para la recopilación de información y sus mecanismos de rendición de cuentas. VI. Percepción de la población atendida Según CONEVAL, se trata de identificar si el programa cuenta con instrumentos que le permitan recabar información para medir el grado de satisfacción de los beneficiarios del programa. VII. Medición de resultados Finalmente se examinan los resultados del programa respecto de la atención del problema para el que fue creado. El papel del Proveedor En estos mismos términos de referencia del CONEVAL, vienen las responsabilidades y compromisos del proveedor que realizará la evaluación, además de los mecanismos de administración, verificación y aceptación del servicio. Criterios técnicos de la evaluación Temas de evaluación y metodología La evaluación de consistencia y res --- Send in a voice message: https://anchor.fm/indicadores/message
Análisis de los Involucrados Antes de comenzar el episodio, les dejo el link del análisis del Flujo de Procesos del Sistema de Compras, Almacén y Pagos de ABBA INSADISA que menciono en este episodio: Bienvenidos a un episodio más del Podcast Matriz de Indicadores para Resultados desde Abba Insadisa, el día de hoy platicaremos de un tema muy importante: en análisis de los Involucrados. ISO y la MML He estado leyendo documentación referente a los Sistemas de Gestión de Calidad (SGC), y en la norma ISO 9001:2015 en el punto 4. Contexto de la organización y en específico en la sección 4.2 se habla sobre la comprensión de las necesidades y expectativas de las partes interesadas. La norma especifica que la organización debe determinar: a) Las partes interesadas que son pertinentes al SGC. b) Los requisitos pertinentes de estas partes interesadas para el SGC. Antes en la norma anterior, las partes interesadas solo eran los clientes; ahora se pretende una visión más amplia, en donde las partes interesadas son, además de los clientes, los proveedores, los empleados, los accionistas, incluso los vecinos donde está ubicada la empresa físicamente, etc. Lo anterior para hacer un análisis de todo el contexto e identificar los actores y sus expectativas. Esto te lo comento porque cuando lo estaba revisando y preparando este episodio, encontré mucha similitud con lo que es en Análisis de los involucrados de la Metodología de Marco Lógico que es el tema que nos atañe hoy. Te comento que estuve documentándome en internet y existen varias fuentes que hablan sobre este tema; no obstante lo anterior, decidí basarme en el Módulo 5 del Diplomado de PbR, en donde explican de manera muy puntual lo que es, las partes que lo componen y la utilidad de analizar los involucrados. Definición De acuerdo con la SHCP, el análisis de los involucrados sirve para identificar a las personas, grupos relacionados y toda persona afectada por el problema que el programa busca enfrentar y solucionar, con el objetivo de conocer sus intereses y posturas y determinar cuáles tienen mayor influencia para el buen desempeño del programa. Asimismo, la SHCP afirma que este análisis permite la identificación de 2 elementos básicos el panorama y los intereses y expectativas: Panorama: Obtener un panorama de todas las personas, grupos y organizaciones, que de alguna manera, están relacionadas con el problema. Intereses y expectativas: Incorporar los intereses y expectativas de personas y grupos que pueden ser importantes e incluso determinantes para el éxito del programa. Y ¿cómo es de utilidad conocer el panorama y los intereses y expectativas de los involucrados? la SHCP menciona varias estrategias que se pueden generar a partir de este conocimiento, y destaco dos: Conocer, aprovechar y potenciar el apoyo de actores con intereses coincidentes respecto del Programa. Disminuir la oposición de aquellos con intereses eventualmente opuestos al Programa. 3 Pasos para realizar el Análisis de involucrados Identificar Actores, Roles y posiciones Agruparlos por área de interés Aliados: Aquellos que les interesa que el programa tenga éxito y están interesados en resolver el problema. Adversarios: Aquellos que les interesa que el programa fracase y están interesados en que el problema se mantenga incluso se agudice. Neutros: Son indiferentes. Valoración de importancia, expectativas y fuerza de los involucrados El paso siguiente consiste en definir la relevancia de cada uno de los actores en función si van a favor del programa o lo van a obstaculizar, con base también en su capacidad de influenciar e incidir en el programa presupuestario. Para tal ejercicio la SHCP recomienda usar la herramienta denominada «Matriz de Expectativas-Fuerzas» que es una tabla con las siguientes columnas: Nombre de Actor/grupo de actores, Interés/expectativa, Importancia para la operación del programa (A), Fuerza para defender intereses (B), Posición (AxB). Posteriormente habrá que dis --- Send in a voice message: https://anchor.fm/indicadores/message
Los beneficios de la Metodología de Marco Lógico y la Matriz de Indicadores para Resultados. Muy buenos días a todos y bienvenidos a un episodio más del Podcast Matriz de Indicadores para Resultados desde Abba INSADISA, el día de hoy me permitiré comentar acerca de los beneficios de la Metodología de Marco Lógico y la Matriz de Indicadores para Resultados en las organizaciones públicas. Introducción Estaba revisando en YouTube un Webinar del Diplomado Presupuesto Basado en Resultados de la SHCP realizado por el Maestro José Francisco de la Torre y el Maestro Juan Carlos Robles Ríos, en donde hablan entre otros temas, sobre los beneficios de la Metodología de Marco Lógico y la Matriz de Indicadores para Resultados y decidí rescatar algunos puntos que me parecieron muy importantes y pues aquí los vamos a comentar. Antes de comenzar, recordemos la relación entre la Metodología de Marco Lógico y la Matriz de Indicadores para Resultados; la Metodología de Marco Lógico (MML) es una herramienta para resolver problemas… y es que la MML facilita el proceso de conceptualización del problema, diseño de la solución, además de su ejecución, monitoreo y evaluación. Asimismo, el Gobierno realiza intervenciones para resolver problemas públicos, por lo que se decidió establecer la Metodología de Marco Lógico para el diseño de los Programas Presupuestarios. Así que después de aplicar la MML, el resultado es una Matriz de Indicadores para Resultados (MIR). Para explicarlo de otra forma, imagínate que tienes una receta para hacer una sopa de verduras… bueno la receta sería la MML y la sopa seria la MIR, por decirlo de una manera. Beneficios de la Metodología de Marco Lógico y la Matriz de Indicadores para Resultados Beneficio # 1. Establecimiento de un Lenguaje Común en todas las etapas del Programa Presupuestario. Ejemplo del dibujo de los árboles. Frecuentemente pasa que cada una de las áreas: Planeación, Programación, Presupuestación, Monitoreo, Evaluación o los mismos ejecutores de los programas hablan distinto lenguaje. Recuerdo que el año pasado que tuve la oportunidad de dar una asesoría en un organismo público, la primer tarea fue dar un contexto del MML y la MIR y establecer las definiciones. Hablamos por ejemplo de que cuando digamos Componente, nos referimos a bienes y servicios por ejemplo. Cuando decimos Propósito, nos referimos al resultado esperado en la población objetivo. Cuando hablamos de supuestos, hablamos de condiciones externas al programa que son necesarias para el éxito del mismo, entre otras importantes definiciones. Beneficio # 2. La información más importante del Programa Presupuestario contenida en un solo cuadro. La Gestión por Resultados (GpR) es un modelo que va más allá de que las instituciones públicas ofrezcan servicios públicos mediante procedimientos bien establecidos y normados, sino que busca obtener las mejores y más eficientes soluciones a los problemas sociales. Estamos hablando de resultados, de manera que la información más importante de un Programa Presupuestario está contenida de un solo cuadro, que se llama Matriz de Indicadores para Resultados (MIR). Por ejemplo, a un Tesorero de un municipio lo que más le interesa y de lo que se ocupa es de la recaudación del Ingreso y de la calidad de la ejecución del gasto. Bajo esa tesitura, podría entonces tener dos Programas Presupuestarios, es decir dos Matrices de Indicadores para Resultados. El propósito podría ser, en lo referente al tema del ingreso, incrementar la recaudación propia respecto de los ingresos totales, por ejemplo. En la MIR de ese programa podría estar monitoreando el avance del objetivo a nivel propósito, y también a nivel componente y actividad y Fin por supuesto. Beneficio # 3. Revisión del diseño del Programa, es decir, la teoría de cambios o la cadena causal del mismo. Volvamos al ejemplo clásico del peso; si mi propósito es bajar de peso, pero no hago una planeación para ir a comprar el mandado de la semana, me due --- Send in a voice message: https://anchor.fm/indicadores/message
Consejos prácticos para contestar la evaluación sobre el nivel de implementación PbR-SED Bienvenidos a un episodio más del Podcast Matriz de Indicadores para Resultados desde ABBA INSADISA; es un gusto saludarlos y el día de hoy me permitiré compartir sobre un tema muy interesante: Consejos prácticos para contestar el Cuestionario que mide el nivel de implementación PbR-SED en los Gobiernos Subnacionales. Marco Jurídico Primeramente es importante mencionar que el Cuestionario es realizado por la Secretaría de Hacienda y Crédito Público (SHCP) y se reportan los resultados en la Página de transparencia presupuestaria. La evaluación en comento es efectuada basada principalmente en el artículo 80 de la Ley General de Contabilidad Gubernamental, que dice: Art. 80 La SHCP deberá hacer entrega a la Cámara de Diputados un Informe del Avance alcanzado en la Implementación y operación del PbR-SED (último día hábil de abril). Asimismo, existen otros artículos que la sustentan como el 54 y 79. Además obviamente el artículo 134 Constucional, donde básicamente se mencionan dos puntos: Que la asignación y uso de recursos públicos deberá realizarse con eficiencia eficacia, economía, transparencia y honradez, para satisfacer los objetivos a los que estén destinados. Que los resultados del uso de los recursos, deberán y podrán ser evaluados por instancias técnicas. También están el artículo 85 de la Ley Federal del Presupuesto y Responsabilidad Hacendaria, el 49 de la Ley de Coordinación Fiscal y lo emitido por parte del Consejo Nacional de Armonización Contable (CONAC). ¿Por qué y para qué de la Evaluación? El objetivo de la Evaluación es Claro, conocer el grado de avance del nivel de implementación del PbR-SED en todos los Estados y los Municipios seleccionados, además de la Ciudad de México. Lo anterior para asegurar que los ejecutores del gasto público eleven la calidad del gasto, mejoren su transparencia y generen mayor valor público. Antecedentes 2010 el primer diagnóstico 2012 el segundo diagnóstico 2014 tercer diagnóstico (se incluyen algunos municipios) 2015 cuarto diagnóstico 2016 quinto diagnóstico 2017 sexto diagnóstico Estructura del cuestionario PbR-SED Marco Jurídico Planeación Programación Presupuestación Ejercicio y Control Seguimiento Transparencia Capacitación PbR-SED Adquisiciones Recursos Humanos Buenas prácticas Cada una de las secciones tiene preguntas, y cada sección tiene una ponderación; por ejemplo pesan más las preguntas de Evaluación que las de Marco Jurídico. Metodología y Resultados El cuestionario ha ido evolucionando, imagínate, fue hasta en 2015 que se implementó una herramienta en línea para contestarlo (antes no me imagino como se realizó, pienso que en papel, pero que bueno que se aprovechen las tecnologías para automatizar estas tareas). Asimismo, pues los organismos públicos responden a las preguntas y SHCP valora desde el 2015 si dicha respuesta es «suficiente» o «insuficiente» desde 2015. Ámbito Estatal Por otro lado, de acuerdo con el Informe de José Angel Mejía Martínez del Campo, de la Unidad de Evaluación del Desempeño, titulado: Diagnóstico sobre el Avance en la Implementación del PbR-SED en Gobiernos Subnacionales 2017 en el ámbito Estatal: 12 entidades federativas alcanzaron un nivel de avance mayor al 70% global en la implementación del PbR-SED (Nivel satisfactorio) 10 entidades federativas registraron un nivel de avance en el rango de entre 60% y 70% Cinco entidades federativas, se situaron con un avance de implementación general del PbR-SED en el 2017. Cinco estados se ubican en el rango de avance menor al 50%. El promedio nacional de las entidades federativas es de 65.3%, ubicándolo en el cuadrante de color amarillo (entre 60% y 70%). El top 5 del 2017 fueron: México, Baja California, Guanajuato, Yucatán y Puebla. De hecho Yucatán recibió un reconocimiento por parte del Banco Interamericano de Desarrollo (BID) en el ámbito de Gobierno Subnacional (estatal) de Lat --- Send in a voice message: https://anchor.fm/indicadores/message