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Habla golpeado, como buena regia, y tiene la cabeza entrenada para resolver, incluso cuando la vida se incendia, como se incendió –literalmente– el negocio de su familia cuando era adolescente.Ella no contaba con un patrimonio resuelto, pero sí con la ambición bien colocada, una hija pequeña, un pasaporte listo y la convicción de que podía quedarse con un puesto. Resultado: hoy dirige con éxito la planta más grande del mundo de una de las marcas más queridas del planeta.Lidera a 6 mil personas con una mezcla singular de humildad, orden y fuerza. Vive entre traslados y viajes, negociaciones, inversiones. Está sentada en mesas importantísimas, mantiene relaciones de mucho nivel y maneja temas logísticos de impacto global que le quitan el sueño.Pero también sabe estar leyendo rico o sentada frente a la tele “viendo lo que hay”. Ahí también aparece su forma de estar en el mundo: con la puerta abierta a la sorpresa.Hay formas de mandar que no hacen ruido. Esta es una de ellas.Acerca deNancy Sánchez Moya es egresada de la carrera de Ingeniero Mecánico Administrador de la Facultad de Ingeniería Mecánica y Eléctrica de la Universidad Autónoma de Nuevo León.En 2009 comenzó a trabajar en Grupo LEGO para formar parte del equipo de calidad en moldeado de plástico. Posteriormente, ascendió a distintas posiciones, incluyendo Directora de Calidad, Directora Senior y vicepresidenta encargada de la planta de moldeo del Grupo LEGO en Monterrey y de la planta de decoración y ensamble en Kladno, República Checa. Actualmente, Nancy es la Directora General y Vicepresidenta Senior responsable de las plantas de América del Grupo LEGO, ubicadas en Monterrey, México y en el estado de Virginia en Estados Unidos.Fue galardonada con el premio “Wonder Woman in the Toy Industry” en la ciudad de Nueva York en febrero de 2019 y en marzo del 2020 recibió la Medalla Ingeniera Alicia Margarita Torres Villanueva como reconocimiento a la Mujer en el desempeño Profesional por parte de la Facultad de Ingeniería Mecánica y Eléctrica de la UANL. Fue la segunda Ingeniera en recibir el reconocimiento de excelencia en el Servicio del Sector Privado por parte del Colegio de Ingenieros Mecánicos, Eléctricos y Electricistas de Nuevo Leon A.C. en el marco del Día Nacional del Ingeniero 2024.En septiembre de 2024 fue reconocida como “Mujer Excepcional, creando un mejor mundo para todos” por el Women Economic Forum. En noviembre de 2024 recibió el galardón a “Women in Leadership” por parte del Inc MTY. Actualmente forma parte del del cuerpo Directivo de CAINTRA, donde es Vicepresidenta de la Cámara y Presidenta de la Comisión de la Educación Técnica.
Susana Jiménez, presidenta de la Confederación de la Producción y del Comercio (CPC), abordó en Cooperativa la carrera presidencial y manifestó que al mundo empresarial le preocupan ciertas propuestas que "miran con desconfianza" al sector privado; Además hablamos con Lucía Dammert, exasesora del Gobierno del Presidente Gabriel Boric, quien hizo un llamado a la clase política a concentrarse en la formulación de políticas públicas efectivas frente a los vínculos entre narcotráfico y funcionarios de instituciones armadas, como la Fuerza Aérea. Conduce Verónica Franco y Rodrigo Vergara.
Tras elección, candidaturas estarán sujetas a revisión de fiscalizaciónMar de fondo afecta severamente a 40 restaurantes en Playa BonfilEn España piden embargo integral, inmediato y efectivo a la industria militar israelíMás información en nuestro Podcast
La doctora Anamaría Arriagada, presidenta del Colemed abordó la polémica entre el Gobierno y el gremio por la fiscalización en materia de permisos por enfermedad. En el Colegio Médico advierten que el actual sistema es precario y afecta directamente la atención de los pacientes.
Hoy hablaremos del llamado que hace el sector privado por la imposición de aranceles de EE.UU. a Colombia y de las mejores acciones del primer trimestrehttps://whatsapp.com/channel/0029Va4POHt6WaKhONGGhi38
El Gobierno colombiano analizará las medidas a tomar para proteger a la industria nacional y a los exportadores ante el arancel del 10 % para los productos de este país anunciado por el presidente estadounidense, Donald Trump, dijo la canciller Laura Sarabia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um estudo do Instituto Nacional de Estatística e Estudos Económicos indica que o salário médio das mulheres francesas que trabalham no sector privado era, em 2023, 22% inferior ao dos homens. O estudo explica que o salário relativamente baixo das mulheres se deve, em parte, a um volume anual de trabalho 9,3% inferior ao dos homens, uma vez que as mulheres trabalham mais em tempo parcial. Cristina Semblano, economista, afirma que as desigualdades se devem a um problema estrutural que continua a prejudicar as mulheres no mercado de trabalho. Desde 1972 que o princípio da igualdade de remuneração entre mulheres e homens está consagrado na lei francesa. Como é que se explicam estas desigualdades?As desigualdades têm várias explicações. Poderei começar por dizer que elas são gritantes, sabendo, nomeadamente, que a comunidade internacional tinha, há uns anos, dado 2030 como meta para eliminar as diferenças salariais entre homens e mulheres. Todavia, esta desigualdade explica-se por várias razões. Uma delas está ligada ao tempo de trabalho e ao volume de trabalho fornecido pelas mulheres, que é menor, uma vez que estas não estão em plena actividade durante todo o ano. As mulheres trabalham muito mais em tempo parcial do que os homens, um trabalho que lhes é muitas vezes imposto.O estudo diz que são as mulheres que ocupam cargos executivos que são as mais afectadas e que essas desigualdades aumentam à medida que a carreira avança...Esta realidade deve-se a um problema de mentalidade ou a um problema estrutural da diferença de género. E não é só em França que isto acontece. Em Portugal, verificamos exactamente a mesma coisa. Ou seja, à medida que as qualificações das mulheres aumentam -não forçosamente as qualificações, mas o lugar que elas ocupam na hierarquia é mais importante -maior é a disparidade em relação aos homens.Porém, mesmo com horários de trabalho idênticos, o salário médio das mulheres é 14,2% inferior ao dos homens. Porque é que o trabalho dos homens é mais valorizado?É uma boa pergunta, que gostaria de poder responder. Vivemos num país onde o lema do primeiro mandato de Emmanuel Macron era a igualdade de género. Efectivamente, isso não se está a verificar. Basta olhar para as finanças públicas francesas, que não têm nada de feministas.O orçamento do Ministério da Igualdade de Género representa 0,02% do orçamento, deixando claro que não há vontade de diminuir as desigualdades entre homens e mulheres. Trata-se de um sistema que precisa dessa desigualdade entre homens e mulheres, nacionais e imigrantes. É um sistema baseado na exploração e, portanto, a mulher é um produto que vale a pena empregar para explorar.Um outro factor, que é muito importante, está associado ao facto de as mulheres ocuparem cargos em sectores menos valorizados e mesmo precários. A saúde, a educação, os cuidados, a protecção infantil, etc. São os sectores que mais empregam mulheres e são aqueles que lhes pagam menos.É fundamental uma mudança de mentalidade?É fundamental que aqueles que nos governam não desvalorizem estes sectores. São sectores que têm de ser altamente valorizados. São sectores fundamentais do ponto de vista humano, do ponto de vista da coesão social, indispensáveis à vida.Há ainda a questão da maternidade. De que forma é que a maternidade ainda continua a lesar as mulheres no mercado de trabalho?A maternidade continua a agravar a situação das mulheres e a situação tende a piorar. A maternidade é algo incoerente, porque tem a ver com a sociedade inteira. São as mulheres que engravidam, que suportam o tempo da gravidez e o parto... Mas deveria competir à sociedade a resolução dos problemas ligados à maternidade. Ora, não é esse o caso. A mulher tem de ser individualmente menorizada, tem de ser vítima pela sua situação de maternidade.Quando as mulheres denunciam as desigualdades salariais, são muitas vezes acusadas de estar a criar mau ambiente, podendo até ser vítimas de retaliação por parte dos superiores hierárquicos...Exactamente. As mulheres estão abandonadas a elas próprias. Elas lutam, integram colectivos, fazem greve, mas estamos num tempo em que não estar de acordo com o pensamento mainstream ou com as regras vigentes é ser polémico. E não é só no caso das mulheres. Quando exprimo uma opinião que não é a opinião global, quando não somos consensuais, somos acusados de ser polémicos.A seu ver, o que precisa de ser feito? Que regras devem ser alteradas para combater esta desigualdade?Os poderes públicos devem começar por consagrar orçamentos maiores para lutar contra as desigualdades entre homens e mulheres. No caso das empresas, por exemplo, devem ser divulgados os salários. Que tipo de medidas, na sua opinião, devem ser adoptadas nas empresas para acabar com estas desigualdades?Em França, há um grande segredo em relação aos salários. Eu sou a favor da divulgação dos salários nas empresas. Nas empresas, estamos aqui numa relação de dominação. Tanto os homens como as mulheres estão numa situação de submissão e, por conseguinte, é evidente que é muito mais fácil reinar, tendo em conta que as relações de dominação existem.Nesta política de silêncio à volta dos salários, é mais fácil para as empresas terem este poder sobre os assalariados?As empresas têm poder sobre os assalariados. A relação entre o patronato e o assalariado é uma relação assimétrica. É evidente que, em relação à mulher, ela é ainda mais assimétrica.
Segundo episodio en menos de una semana en el que abordamos cómo el sector privado responde ante las deportaciones masivas de personas indocumentadas del gobierno estadounidense liderado por Donald Trump. En esta entrevista escucharemos de alianzas entre empresas para abordar el desafío que se dibuja para México. Armando Zúñiga, presidente de Agrupaciones de Seguridad Unidas por México (ASUME), pero también vicepresidente de Coparmex, y consejero de la CONCAMIN y del Consejo Coordinador Empresarial, nos cuenta cómo el sector de la seguridad se une a otras empresas para ofrecer vacantes de empleo a las personas deportadas o retornadas ante las políticas migratorias estadounidenses. Hasta la fecha, ya son 38,000 puestos reales los ofrecidos por diferentes empresas de diferentes sectores para recibir a estas personas con un empleo. Recuerda decirnos qué te pareció el episodio en los comentarios. Puntúa y comparte para ayudarnos a seguir trabajando en este pódcast donde las empresas responsables y sostenibles tienen la voz. Si quieres contarnos una historia de éxito puedes escribirnos a comunicamos@valor-compartido.com
Obra Paseo 5 de Febrero podría concluir en 2 meses/ Sector Privado invertirá en proyecto Wamerú/ Infarto primera causa de muerte en Querétaro.
Enrique Quintana
En esta entrevista, Carlos Bonilla, Ministro de Vivienda y Edificación, comparte su experiencia única como funcionario público, los retos y satisfacciones de liderar un ministerio clave en República Dominicana, y su visión para el futuro del país. ¡Conoce el lado humano de un líder comprometido con el cambio! Host: Juan Carlos Simó (@jc_simo), Psicólogo Clínico, Dietista Funcional (IFM), Fellowship en biología y metabolismo vascular (A4M), Endocrinología Aplicada (A4M), Functional and Hypertrophy Strength Coach (PICP level 3). Host 2: Francesco Geremía - Checo (@PonteRoca) Strength Coach Invitado: Carlos Bonilla
Presupuesto 2025 calmará incertidumbre en sector privado y población: Ramírez de la O by Joaquín López-Dóriga
MIS REDES: Página web: https://vicentevillela.cl Instagram: https://instagram.com/_vicentevillela Twitter: https://twitter.com/_vicentevillela Youtube: https://youtube.com/@vvillela7 ELISA CABEZON https://x.com/mecabezon
Enrique Quintana
En este episodio de El Solar, Miguel Alejandro Hayes comenta brevemente cuál puede ser el impacto real sobre el sector cubano de la nueva normativa sobre el comercio exterior. Para ello, repasa la dinámica actual de comercio exterior y cuál sería el posible uso, dada las particularidades del país, de dicha normativa.
En entrevista con Pamela Cerdeira para MVS Noticias, hoy el periodista Ezra Shabot habló de la relación entre el sector privado y el gobierno de Claudia Sheinbaum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
NotiMundo a la Carta - Nicolás Romero Sangster, ¿Debe Incursionar El Sector Privado En Las Áreas.. by FM Mundo 98.1
En entrevista con Pamela Cerdeira, para MVS Noticias, el doctor Octavio de la Torre de Stéffano, presidente de la Concanaco Servytur México, habló de las expectativas del sector privado de la administración de Claudia Sheinbaum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Las medidas terminan con incentivos para la creación de nuevas empresas privadas en Cuba, restringen a las mayoristas independientes y añaden nuevos requisitos para quienes buscan iniciar una compañía.
NotiMundo Al Día - José Antonio Hidalgo - Llamado Del Gobierno Al Sector Privado by FM Mundo 98.1
En el episodio de hoy de "LO PIENSAN TODOS, LO DECIMOS NOSOTROS," Circe Almánzar, ex vicepresidenta ejecutiva de la Asociación de Industrias de la República Dominicana (AIRD), desmiente los rumores sobre la eliminación total de la cesantía en el Código Laboral. Almánzar aclara que la intención del sector privado es ajustar el componente relacionado con el ahorro del trabajador, un factor que incrementa la cesantía con el tiempo. Además, profundizamos en los detalles de la reforma laboral propuesta por el gobierno, analizando sus posibles implicaciones para trabajadores y empleadores en el país. ¡No te lo pierdas!
En una nueva edición de Rat Pack de Mesa Central, Iván Valenzuela conversó con las editoras Paula Comandari y Marily Lüders sobre el proyecto que busca agilizar la tramitación para destrabar los planes de inversión y el primer satélite privado chileno que ya está en órbita.
Enrique Quintana
Daniel Muñoz y Luis Quintero comentan el informe de LM sobre la colonización del sector privado por el público y el resto de la actualidad económica.
NotiMundo Estelar - Nelson Baldeón, ¿El Sector Privado Debe Intervenir Para Mejorar.. by FM Mundo 98.1
El analista político conversó con Rafa Cavada en su tradicional columna en Sonar Informativo y analizó el contexto en forma y fondo que ha tenido la discusión entre el Gobierno y ENEL en los últimos días.
Bodega Aurrerá, recibe reconocimiento por mantener precios bajos Manuel Guerrero, saldrá de cárcel de QatarEU intercambia prisioneros con RusiaMás información en nuestro podcast
El presidente de Anif, José Ignacio López, se pronunció en W Radio sobre el estudio que revela que los recursos de las últimas dos reformas tributarias principalmente se usan en el subsidio a los combustibles y a intereses.
“El sector privado cubano llena un vacío crítico en la sociedad y desempeña un papel cada vez más importante en la entrega de bienes y servicios básicos. Esto beneficia al pueblo cubano” indicó funcionario de EEUU
En entrevista con Pamela Cerdeira, para MVS Noticias, Sofía Ramírez, directora general de "México, ¿cómo Vamos?", habló sobre la reunión de Claudia Sheinbaum con el sector privado y cómo vamos en inversión.See omnystudio.com/listener for privacy information.
En este episodio hablamos sobre la libertad económica, el proceso de implementarla en Puerto Rico y las barreras gubernamentales e idiosincráticas que la batallan. Nos acompañan Dr. Jorge Arguelles-Morán, ex-presidente y miembro de la junta de directores del Centro Unido de Detallistas y el Dr. Ángel Carrión-Tavárez, economista de Instituto de Libertad Económica. Centro Unido de Detallistas: https://www.centrounido.com/ Instituto de Libertad Económica: https://institutodelibertadeconomica.org/
En el más reciente episodio de Planeta Puerto Rico, Ignacio Álvarez, Principal Oficial Ejecutivo del Banco Popular de Puerto Rico discute con Luis A. Ferré Rangel los retos y oportunidades que enfrentan la institución, el sector privado y Puerto Rico para transicionar hacia un desarrollo más sostenible y productivo.
El Parlamento discute en estos días una buena cantidad de proyectos clave que se llevan los focos de la atención pública, pero hay otras iniciativas que siguen su curso. Una de ellas tiene que ver con la que es la segunda preocupación de los uruguayos hoy, según una encuesta reciente de la consultora Factum: el trabajo. A principios de año, los senadores Óscar Andrade, comunista, y José Nunes, socialista, presentaron ante la Comisión de Asuntos Laborales y Seguridad Social de la cámara alta un proyecto de ley sobre despidos injustificados en el sector privado. En su exposición de motivos, estos legisladores frenteamplistas repasan cambios recientes en las normas laboral que tienden a una mayor “protección” del trabajador, pero apuntan que “ha quedado pendiente” modificar la normativa en torno al despido. ¿Por qué? Porque señalan que el empleador tiene demasiado poder a la hora de definir el fin de un vínculo laboral, además de que existen numerosas normas fragmentadas y de que hay un Convenio Internacional de la OIT que nuestro país no ha ratificado. El proyecto establece que el empleador debe notificar por escrito al trabajador el despido y su causa, con cierta antelación, y que si no lo hace debe pagar una indemnización doble, entre otros puntos. Sin embargo, en un reciente coloquio organizado en el Parlamento sobre el tema, el inspector general de Trabajo, Tomás Teijeiro, señaló que “si el empleador es libre para contratar, tiene que ser libre para despedir”, lo mismo que “si el trabajador es libre para ser contratado, también debe ser libre para renunciar”. Profundizamos En Perspectiva en este tema, en este proyecto de ley, con el senador José Nunes.
El analista Alberto Bernal habló en La FM de RCN sobre que Colombia es uno de los países que menos crecerán en América Latina, según la Cepal.
En entrevista para MVS Noticias con Manuel López San Martín, Eduardo Torreblanca, colaborador de MVS Noticias, habló de ¿por qué al presidente no le gusta que los privados generen energía eléctrica?. "En una circunstancia como la que estamos comenzando a vivir de emergencia en el sentido del abasto del sector eléctrico, valdría la pena flexibilizar un poco las políticas públicas y permitir la instalación de infraestructura que genera energía eléctrica limpia con nuevas tecnologías modernas", señaló. De acuerdo con el especialista en finanzas y economía, actualmente se tiene una capacidad de energía equivalente al 20% de lo que se genera, es decir 9 mil megawatts, sin embargo no se cuenta con la infraestructura adecuada para implementarla. "Al presidente no le gusta que los particulares participen en este mercado... se niega a utilizar algo que ya est�� instalado y que no nos va a costar", concluyó. See omnystudio.com/listener for privacy information.
La ciberdelincuencia ha crecido en Andalucía en un 50 por ciento, acercándose a cifras similares a las del narcotráfico
Enade llega en medio de la tensión entre el Gobierno y el sector privado by El Líbero
Enrique Quintana, Dir. general editorial de El financiero
Mi invitado de hoy es Rodrigo Villar. Rodrigo es contador de formación que decidió retar el mundo del emprendimiento en México hace ya 20 años, dedicándose a la inversión de Impacto. Esta busca involucrar al sector privado en problemáticas ambientales y sociales, demostrando que lo rentable es amigo de lo sustentable. Él es el socio fundador de “New Ventures Group”, la organización líder en inversión de impacto en latinoamérica. También fundó Adobe Capital, VIWALA, Las Páginas Verdes the Ecofest, y el FLII (Foro Latinoamericano de Inversión de Impacto). Es el presidente de la Alianza mexicana de inversión de impacto y hace parte del consejo de administración del Global Steering Group for Impact Investment. En el episodio de hoy hablamos de los inicios de su emprendimiento cuando “Emprender en México” aún era una frase ajena y más aún sumándole el hacer Inversión de Impacto. Discutimos los retos de estar primero en la curva y tener que vender una idea que presentará rendimientos a futuro. Hablamos de las empresas del futuro, de cómo entender el impacto ambiental y social como amigo de la rentabilidad y de entender estas problemáticas que usualmente se ven como responsabilidad del estado o de ONGs como oportunidades de negocio. Además hablaremos de los mayores errores que cometen los emprendedores sociales y de lo que significa encontrar propósito en tu emprendimiento.
En 6AM Hoy por Hoy de Caracol Radio estuvo el exministro de Hacienda, José Manuel Restrepo, para hablar sobre una advertencia que lanzó sobre la Concesión Autopistas del Caribe, que pretendía generar una mejora en la conectividad entre Bolívar y Atlántico en más de 259kms.
Según la agencia de noticias rusa PRIMA, el Instituto de Economía del Crecimiento Stolypin, como parte del proyecto nacional de "Desarrollo del sector agrícola" se propone crear varias formas jurídicas de empresas agrícolas: de propiedad estatal, extranjeras, exportaciones privadas, granjas privadas individuales o familiares que operan en parcelas de tierra privada. El economista Pedro Monreal calificó el proyecto como "perturbador". En tema a fondo conversamos con Miguel Alejandro Hayes, Economista e investigador cubano. Publicado originalmente en: https://www.martinoticias.com/a/las-noticias-como-son-lunes-28-de-agosto-de-2023/368009.html
En el episodio de hoy, contamos con Samuel Pérez, ahora en su calidad de diputado reelecto al Congreso de la República y uno de los miembros más relevantes del partido que ahora disputa la presidencia en la segunda vuelta, en contra de todo pronóstico. Conversaron sobre su trayectoria académica, su opinión sobre la persecución que sufre el partido desde su éxito electoral, su visión adentro del Congreso ahora que cuenta con una bancada importante, su visión de país como economista y diputado y el manejo mediático que han tenido que elaborar ante los ataques del partido opositor. No te pierdas esta conversación.
Este bizcochito report free preview es traído a ustedes por nuestro patroncito PYME La oficina del licenciado Edgardo Mangual González está abierta y está orientando por teléfono de forma gratis y confidencial sobre la protección de la ley de quiebras llamando al 787-753-0055. La ley de quiebras es la única ley que obliga a los acreedores a detener las llamadas de cobradores, detener embargos y reposesiones de autos, reorganizar deudas y salvar propiedades. llame al licenciado edgardo mangual al 753-0055 o visite la página de internet quiebras.net. La ley de quiebras es tu derecho de reorganizar y salvar propiedades en esta crisis económica. Licenciado Edgardo Mangual 753-0055, 753-0055, 753-0055 En este episodio hablamos con el abogado laboral Christian ARvelo y los efectos de la decisión de Laura Taylor Swain en los empleados en Puerto Rico.Suscríbete a nuestro Patreon y recibe contenido exclusivo, artículos: https://patreon.com/puestospalproblemaSee omnystudio.com/listener for privacy information.