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Esta semana no episódio 283 falamos de Influenciadores Reais vs Influenciadores Virtuais com a Carla Rodrigues.
Dr Carla Rodrigues is a GP and the Head of Clinical Obesity at Numan. With a passion for helping people build healthier, more sustainable lifestyles, she brings a wealth of experience in nutrition, mindset, and medical insight. As the London Marathon inspires thousands to run or set new fitness goals, Dr Carla offers practical, down-to-earth advice on everything from fuelling and recovery to mental resilience and sticking with long-term habits. Whether you're training for a marathon or just trying to live a bit healthier, she's all about finding what works for you – because when it comes to health, there's no one-size-fits-all.Highlights from Toby Gribben's Friday afternoon show on Shout Radio. Featuring chat with top showbiz guests. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Secretária de Estado e da Igualdade, Carla Rodrigues, disse à ONU News que ambição do governo é manter a força de trabalho jovem dentro do país “com dignidade”, e que a geração atual tenha todas as oportunidades das quais precisa para se desenvolver.
Episódio especial dedicado aos melhores filmes de 2024;
Michael Meyers enverga a máscara na mais recente e, até ver, última trilogia Halloween. Mais um atalho confuso na cronologia da saga que desta vez tem como trunfo o regresso de Jamie Lee Curtis agarrada a uma caçadeira. Carla Rodrigues e Guilherme Trindade estão de volta ao podcast para encerrarmos a saga slasher.
The Substance (05:00); Strange Darling; (27:20); It's What's Inside (36:00);
Carla Rodrigues, Coordenadora Nacional das Comissões Diocesanas de Proteção de Menores e Adultos Vulneráveis diz que já foram apresentados 43 pedidos de indenização por abusos na Igreja Católica.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Comic Con Portugal faz 10 anos e convidou-nos a gravar este episódio ao vivo na Exponor, no meio do maior encontro de nerds do país. Aproveitámos por isso para falar de reinos distantes, princesas, dragões… e de Damsel, uma das últimas mega-produções Netflix.Juan Carlos Fresnadillo, realizador espanhol, fez-nos companhia para partilhar a experiência de como foi trazer a sua equipa para Portugal para rodar este conto de fadas com um twist. Carla Rodrigues e JB Martins (podcast Filmes Filmes Filmes) juntam-se à mesa.
Jair Bolsonaro é alvo da Polícia Federal em diversas investigações, que vão desde a prosaica subtração de joias dadas ao governo brasileiro até a urdidura de um golpe de Estado. Diante de uma situação cada vez mais encrencada, o ex-presidente populista convocou um ato em sua defesa para a Avenida Paulista, ocorrido em 25 de fevereiro. O público foi grande: cerca de 185 mil pessoas, segundo contagem feita pelo Monitor do Debate Político no Meio Digital da EACH-USP. Mas não é só a multidão presente fisicamente no ato que conta. Houve também uma grande audiência do ocorrido ali em transmissões ao vivo feitas por canais de extrema-direita no YouTube. Ademais, um aspecto em particular chamou a atenção: o tom fortemente religioso do evento, assemelhando-se a um culto evangélico. Esse matiz foi dado não só pelo seu principal organizador, o pastor da Assembleia de Deus, Silas Malafaia, mas também pela ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e pelos discursos de alguns dos presentes, como o deputado federal extremista Nicolas Ferreira (PL-MG). Se a religião compareceu com tudo, os militares ficaram de fora. Muitos deles, do círculo castrense próximo a Bolsonaro, nem poderiam comparecer, pois estão proibidos pelo STF de se encontrar, devido a também serem investigados no inquérito dos atos antidemocráticos. Pastores e políticos evangélicos, contudo, tinham salvo-conduto para estar ali e, com isso, pontificaram. O que significa esse tom fortemente religioso, até mesmo messiânico, do ato em defesa de Bolsonaro, que chegou até mesmo a reivindicar ao Congresso a aprovação de uma anistia aos golpistas? Para onde vão o bolsonarismo e a extrema-direita como um todo? Devido à desilusão com os militares, seriam agora os religiosos e a religião o principal esteio da extrema-direita brasileira? Para discutir tais temas este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Emerson Urizzi Cervi, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), pesquisador das mídias digitais, das disputas partidárias e da extrema-direita brasileira. Cervi também coordena o grupo de pesquisa em Comunicação Política e Opinião Pública (CPOP). As músicas deste episódio são "Agnus Dei X - Bitter Suite", de Kevin MacLeod e "God Fury" do Anno Domini Beats. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Luís Henrique do Amaral Vinha, Bruno Tavares, Chrystian Ferreira, Beth de Brasília, Antônio Silva, George Gould, Cláudio Garcia, Maria D'Ajuda Goes Almeida, Cláudio Graziano Fonseca, Camilo Rodrigues Neto, Pedro Raul de Paula Goes, Gustavo Sousa Franco, Clalter Rocha Melgaço, Angelo Roberto Neia Meneghelo, David Ribeiro dos Reis, José M. V. Freitas, Rodolfo Nogueira da Cunha, Paulo Roberto Delgado, Edson Baeta, Antonio Silva, Maria da Conceição Viana, Erika Cunha, Ele Roberto Menezes de Melo, Carla Rodrigues, Clarice Myiagi, Janderson Campos, Marcelo Siano e Otavio Camara Sant'Anna, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
Há décadas o Brasil figura entre os países mais desiguais do mundo, seja qual for o indicador ou o método utilizado para mensurar a desigualdade. Apesar de alguma melhora do Índice de Gini durante os anos 2000 a 2014, período dos governos petistas de Lula e Dilma Rousseff, a desigualdade de renda entre os brasileiros seguiu entre as mais elevadas do planeta. E não se trata de um único tipo de desigualdade, mas de várias desigualdades, hierarquizando ricos e pobres, homens e mulheres, brancos e negros, sudestinos e nordestinos e assim por diante. Aliás, a desigualdade interna ao topo da pirâmide de riqueza na população é bem maior do que a dos pobres entre si. O que significa esta variedade de desigualdades? Por que é importante compreender tais diferenças na formulação e implementação de políticas publicas eficazes em seu enfrentamento? Para discutir esses temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o sociólogo Marcelo Medeiros, pesquisador da Universidade de Columbia em Nova York. Um dos principais estudiosos brasileiros dessa temática, ele é autor de um livro recente sobre o assunto, "Os ricos e os pobres: o Brasil e a desigualdade", publicado pela Companhia das Letras. As músicas deste episódio são "Seven Twenty" de Diamond Ortiz e "Mister Lady", do Freedom Trail Studio. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Luís Henrique do Amaral Vinha, Bruno Tavares, Chrystian Ferreira, Beth de Brasília, Antônio Silva, George Gould, Cláudio Garcia, Maria D'Ajuda Goes Almeida, Cláudio Graziano Fonseca, Camilo Rodrigues Neto, Pedro Raul de Paula Goes, Gustavo Sousa Franco, Clalter Rocha Melgaço, Angelo Roberto Neia Meneghelo, David Ribeiro dos Reis, José M. V. Freitas, Rodolfo Nogueira da Cunha, Paulo Roberto Delgado, Edson Baeta, Antonio Silva, Maria da Conceição Viana, Erika Cunha, Ele Roberto Menezes de Melo, Carla Rodrigues, Clarice Myiagi, Janderson Campos, Marcelo Siano e Otavio Camara Sant'Anna, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
Na operação mais impactante das investigações sobre o golpismo bolsonaresco, a Tempus Veritatis, ou "Hora da Verdade", a Polícia Federal atingiu o âmago do bolsonarismo, revelando o envolvimento direto do ex-presidente e de seu estrelado entorno militar numa tentativa de solapar o resultado eleitoral de 2022. Um imenso cabedal de provas foi apresentado, envolvendo documentos impressos, trocas de mensagens e até mesmo o vídeo de uma reunião de discussão do golpe entre Jair Bolsonaro e seus ministros. Nessa ocasião, além de falar em "virar a mesa", o general Augusto Heleno, então chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), sugere até mesmo infiltrar agentes da Abin em campanhas adversárias. Em trocas de mensagens com um oficial de baixa patente expulso do Exército, o general Walter Braga Netto, ex-ministro chefe da Casa Civil e candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro, desfere ofensas contra colegas de farda que resistiam a embarcar na aventura golpista. Ao que parece, finalmente a investigação atingiu o coração da conspiração autoritária, chegando finalmente ao estabelecimento de vínculos irrefutáveis de Bolsonaro com a tentativa de ruptura institucional. O que esse episódio revela sobre a erosão democrática que abalou nossa constitucionalidade democrática? A que ponto pode chegar a investigação? Para responder a tais questões, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o constitucionalista Emílio Peluso Neder Meyer, professor de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e autor do livro "Constitutional Erosion in Brazil: progresses and failures of a constitutional project", publicado pela editora Hart. As músicas deste episódio são "Joker", do Causmic, e "Spark", do ALBIS. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Luís Henrique do Amaral Vinha, Bruno Tavares, Chrystian Ferreira, Beth de Brasília, Antônio Silva, George Gould, Cláudio Garcia, Maria D'Ajuda Goes Almeida, Cláudio Graziano Fonseca, Camilo Rodrigues Neto, Pedro Raul de Paula Goes, Gustavo Sousa Franco, Clalter Rocha Melgaço, Angelo Roberto Neia Meneghelo, David Ribeiro dos Reis, José M. V. Freitas, Rodolfo Nogueira da Cunha, Paulo Roberto Delgado, Edson Baeta, Antonio Silva, Maria da Conceição Viana, Erika Cunha, Ele Roberto Menezes de Melo, Carla Rodrigues, Clarice Myiagi, Janderson Campos, Marcelo Siano e Otavio Camara Sant'Anna, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
Após muita discussão com representantes de setores produtivos, o governo Lula lançou sua nova política industrial, batizada como "Nova Indústria Brasil: forte, transformadora e sustentável". Essa política se organiza em torno de seis missões, cada uma delas com metas aspiracionais e desafios a serem enfrentados: 1. Cadeias agroindustriais sustentáveis e digitais para a segurança alimentar, nutricional e energética. 2. Complexo econômico industrial da saúde resiliente para reduzir as vulnerabilidades do SUS e ampliar o acesso à saúde. 3. Infraestrutura, saneamento moradia e mobilidade sustentáveis para a integração produtiva e bem-estar nas cidades. 4. Transformação digital da indústria para ampliar a produtividade. 5. Bioeconomia, descarbonização e transição e segurança energéticas para garantir os recursos para as futuras gerações. 6. Tecnologias de interesse para a soberania e a defesa nacionais. Tão logo o anúncio se deu, críticos do campo econômico liberal apontaram diversos problemas na proposta, centrados sobretudo em torno de uma percepção: a nova política industrial não seria tão nova assim, pois reeditava políticas do passado, tentando uma vez mais trilhar caminhos que já não deram certo. O governo se defendeu afirmando que não era bem assim. Segundo os defensores do novo plano, os erros anteriores foram corrigidos e havia muitas novidades. O que pensar desse debate entre liberais e desenvolvimentistas? A proposta do governo e realmente inovadora ou repete erros do passado? Para discutir tal tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o economista André Roncaglia, professor da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e colunista da Folha de São Paulo. As músicas deste episódio são "Til I Hear'em Say", do NEFFEX e "Last Train North" do TrackTribe. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Chrystian Ferreira, Beth de Brasília, Antônio Silva, George Gould, Cláudio Garcia, Maria D'Ajuda Goes Almeida, Cláudio Graziano Fonseca, Camilo Rodrigues Neto, Pedro Raul de Paula Goes, Gustavo Sousa Franco, Clalter Rocha Melgaço, Angelo Roberto Neia Meneghelo, David Ribeiro dos Reis, José M. V. Freitas, Rodolfo Nogueira da Cunha, Paulo Roberto Delgado, Edson Baeta, Antonio Silva, Maria da Conceição Viana, Erika Cunha, Ele Roberto Menezes de Melo, Carla Rodrigues, Clarice Myiagi, Janderson Campos, Marcelo Siano e Otavio Camara Sant'Anna, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
Mais um capítulo dos ataques bolsonaristas à democracia se desenrolou nos últimos dias. Primeiro foi uma operação da Polícia Federal, realizando busca e apreensão em endereços ligados ao deputado federal do PL e ex-diretor geral da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) no governo Bolsonaro, Alexandre Ramagem. Segundo as investigações da PF, Ramagem teria comandado um esquema de espionagem de opositores e desafetos de Jair Bolsonaro, levantado informações para auxiliar a defesa do senador Flávio Bolsonaro no caso das "rachadinhas" da ALERJ, e ainda feito um dossiê sobre problemas judiciais que afetavam adversários eleitorais do vereador Carlos Bolsonaro no Rio de Janeiro. Na semana seguinte o próprio Carlos Bolsonaro, vulgo Carluxo, tornou-se objeto de uma nova operação de busca e apreensão da PF em endereços ligados a ele. A polícia foi inclusive à casa de praia de Jair Bolsonaro em Angra dos Reis, onde estava Carluxo, seu pai e seus dois irmãos políticos, para coletar possíveis provas dos ilícitos. O esquema de espionagem da chamada "ABIN paralela" (ou "inteligência paralela") de Bolsonaro revela mais um espaço de captura da máquina estatal para fins pessoais ou facciosos de natureza autoritária. Contudo, seu desvelamento lança luz também sobre como operam (ou podem operar) órgãos de inteligência no Brasil. Afinal de contas, eles produzem informação e análise, ou realizam espionagem para fins escusos? Por que esse tipo de situação ocorre? O que significa a presença massiva de militares e policiais em órgãos de inteligência de natureza civil desvinculados da área de segurança pública? Para discutir tais temas este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político e analista criminal Guaracy Mingardi. Ele é pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, tem larga experiência profissional nas áreas de segurança e inteligência em diferentes órgãos estatais nos três níveis de governo e é autor do livro "Tiras gansos e trutas: cotidiano e reforma na polícia civil", da editora Scritta, hoje esgotado. As músicas deste episódio são "Covert Affair - Film Noire", de Kevin MacLeod, e "Spy Funk, de Quincas Moreira". Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Beth de Brasília, Antônio Silva, George Gould, Cláudio Garcia, Maria D'Ajuda Goes Almeida, Cláudio Graziano Fonseca, Camilo Rodrigues Neto, Pedro Raul de Paula Goes, Gustavo Sousa Franco, Clalter Rocha Melgaço, Angelo Roberto Neia Meneghelo, David Ribeiro dos Reis, José M. V. Freitas, Rodolfo Nogueira da Cunha, Paulo Roberto Delgado, Edson Baeta, Antonio Silva, Maria da Conceição Viana, Erika Cunha, Ele Roberto Menezes de Melo, Carla Rodrigues, Clarice Myiagi, Janderson Campos, Marcelo Siano e Otavio Camara Sant'Anna, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
Já passam de 25 mil os palestinos mortos por Israel na Faixa de Gaza na atual incursão militar; dois terços das vítimas são crianças e mulheres. A infraestrutura de Gaza foi amplamente devastada: residências, escolas, hospitais, universidades, mesquitas. Nada escapa à fúria destrutiva israelense. Diante do morticínio incessante e das demonstrações de que se trata não apenas de uma ação defensiva ou de aniquilação de um grupo terrorista, mas de um processo de retaliação coletiva e inviabilização da vida de palestinos naquele território, a África do Sul instaurou procedimentos contra Israel na Corte Internacional de Justiça, em Haia. Essa ação acusa Israel de promover e não evitar o genocídio de palestinos em Gaza, pedindo medidas provisórias de cessação das hostilidades. As reações de Israel e de muitos de seus apoiadores mundo afora foram violentas, desqualificando o pleito sul-africano. Por outro lado, a iniciativa sul-africana também foi apoiada por dezenas de países, dentre eles o Brasil, acendendo um inflamado debate interno sobre a pertinência dessa iniciativa. Qual o significado dessa ação sul-africana para a situação dos palestinos? Que importância ela tem nos contenciosos internacionais relativos a direitos humanos? Qual o contexto jurídico e político em que esse enfrentamento se dá? Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe Salem Nasser, professor da FGV Direito São Paulo, jurista dedicado ao direito internacional, em particular o direito internacional público e os direitos humanos, e especialista em política do Oriente Médio. Segundo Nasser, o contencioso África do Sul - Israel pode ser considerado o "caso do século" na Corte Internacional de Justiça. As músicas deste episódio são "Maestro Tlakaelel", de Jesse Gallagher e "Intuit256", de Kevin MacLeod. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Cláudio Graziano Fonseca, Camilo Rodrigues Neto, Pedro Raul de Paula Goes, Gustavo Sousa Franco, Clalter Rocha Melgaço, Angelo Roberto Neia Meneghelo, David Ribeiro dos Reis, José M. V. Freitas, Rodolfo Nogueira da Cunha, Paulo Roberto Delgado, Edson Baeta, Antonio Silva, Maria da Conceição Viana, Erika Cunha, Ele Roberto Menezes de Melo, Carla Rodrigues, Clarice Myiagi, Janderson Campos, Marcelo Siano e Otavio Camara Sant'Anna, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
Mesmo respondendo a diversos processos judiciais, Donald Trump está de volta ao centro do palco político nos Estados Unidos. Não só figura como ultrafavorito nas primárias do Partido Republicano, mas também aparece à frente nas pesquisas de intenção de voto. Seu adversário, o presidente democrata, Joe Biden, amarga baixos índices de aprovação, a despeito dos bons resultados que vêm sendo colhidos na economia, com a queda do desemprego e da inflação, assim como a aceleração da atividade econômica. Seria o caso de mudar a recomendação dada a um outro político democrata: "NÃO é a economia, estúpido!"? O que explica o forte apoio que Donald Trump consegue manter, apesar dos problemas que enfrenta? Ou seria o contrário: Trump se mantém forte justamente porque enfrenta muitos problemas: "o que não me mata, me fortalece"? Quais as implicações dessa força de Trump para a política americana e também para aquilo que nos afeta? Para discutir tais questões, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Carlos Poggio, professor do Berea College, no Kentucky, estudioso da política estadunidense, pesquisador do Observatório da Extrema Direita (OED) e também do Instituto Nacional para Estudos sobre os Estados Unidos (INEU). Poggio é também autor do livro "A política dos EUA", saído pelo Editorial 70/Editora Almedina. As músicas deste episódio são "Cats Searching for the Truth", de Nat Keefe & Hot Buttered Rum, e "Green Leaves, do Audionautix". Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Cláudio Graziano Fonseca, Camilo Rodrigues Neto, Pedro Raul de Paula Goes, Gustavo Sousa Franco, Clalter Rocha Melgaço, Angelo Roberto Neia Meneghelo, David Ribeiro dos Reis, José M. V. Freitas, Rodolfo Nogueira da Cunha, Paulo Roberto Delgado, Edson Baeta, Antonio Silva, Maria da Conceição Viana, Erika Cunha, Ele Roberto Menezes de Melo, Carla Rodrigues, Clarice Myiagi, Janderson Campos, Marcelo Siano e Otavio Camara Sant'Anna, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
Episódio especial dedicado aos melhores filmes de 2023; The Holdovers (05:36); Saltburn (11:54); Beau is Afraid (18:35); Spider-Man: Across the Spider-Verse (25:00); Barbie (33:16); Past Lives (40:43); Rye Lane (51:00); Reality (57:00); When Evil Lurks (1:00:00) Guardians of the Galaxy vol 3 (1:06:00); John Wick 4 (01:09:47);
Em plena era de remakes, Halloween sofre o mesmo tratamento e regressa em 2007 para dois capítulos realizados pelo desvairado Rob Zombie. E por isso cá estamos, um pouco atrasados este ano em relação a 31 de Outubro, é certo, mas com mesmo entusiasmo de sempre.Carla Rodrigues e Guilherme Trindade marcam o ponto no nosso calendário das festividades pelo 4º ano consecutivo.
Saw X (05:24); No One Will Save You (20:23); Talk To Me (30:52);
As repercussões acerca da postura ativa de Rosângela Lula da Silva, a Janja, levantaram questionamentos sobre o machismo estrutural e o "lugar" de esposa do presidente da República. A professora do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRJ e pesquisadora do campo dos estudos feministas, Carla Rodrigues, fala sobre a importância da ressignificação.Reportagem: Sara TrindadeEdição: Vinicius Piedade
Damares Pinheiro conversa com Carla Rodrigues, Lucci Laporta e Lori Regattieri sobre o percurso do feminismo e movimento LGTTTQI+ como resistências à misoginia bolsonarista.
Jamie Lee Curtis regressa ao franchise que a apresentou no mundo com intenções de embater contra Michael Meyers uma última vez e pôr um ponto final na saga. Os estúdios riram-se e a seguir fizeram "Halloween: Resurrection", o filme onde o verdadeiro massacre aconteceu. Não em Haddonfield mas sim na crítica.Os amigos Carla Rodrigues e Guilherme Trindade estão cá outra vez para uma vez mais celebrar connosco o slasher preferido do Dia das Bruxas.
Pedimos ajuda à Carla Rodrigues para encerrarmos o ciclo AI É??, e ela trouxe o filme ideal sobre o tema da vingança. Lady Snowblood (1973) é o título em inglês do filme do tio Toshiya Fujita, que ganhou novo fôlego este século por ser a grande inspiração para o Kill Bill. Visualmente deslumbrante, tem como protagonista uma senhorita cujo objectivo é vingar a família assassinada, tarefa essa induzida desde a sua concepção. Tudo incrível.
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Neste episódio muito especial recebemos a Carla Rodrigues no nosso podcast, com a sua carta branca para escolher qualquer filme decidiu que deveríamos todos sofrer e ver o The King of Fighters. Juntem-se a nós e oiçam este episódio num angulo de 45º como todo o filme foi filmado. Filme realizado por Gordon Chan Apresentado por João Canelo, David Fialho e Rui Mendes. Música da intro "Electric Sun" de Schizling the Cruise.
Depois do ambicioso mas fracassado "Season of the Witch" tornou-se evidente que a saga Halloween só podia seguir em frente se trouxesse de volta o imparável sanguinário Michael Myers. Assim, o ícone slasher segue a matança na "thorn trilogy" em "Halloween 4: The Return of Michael Myers", "Halloween 5: The Revenge of Michael Myers" e já nos anos 90 com a seita maligna de "The Curse of Michael Myers".Dwight Little, realizador do 4º capítulo, é o convidado de honra e a dupla Guilherme Trindade e Carla Rodrigues regressa para o episódio de Dia das Bruxas mais assustador do vosso feed.
Hi there, everyone! Coffee and Spiritism – Episode 354 Today's message: About Death and Mourning Book: Nosso Lar - Life in the Spirit World Author: Andre Luiz Medium: Chico Xavier Comments: Melissa dos Santos Translator: Carla Rodrigues Voice: Guilherme Corrêa Do you want to get it first hand? - WhatsApp: https://bit.ly/3d7IWod - Telegram: t.me/coffeenspiritism - Spotify: https://spoti.fi/324IUsc - Café com Espiritismo (Português): bit.ly/3gTdEUu - Café con Espiritismo (Español): https://bit.ly/2TVXRLp - Café avec Spiritisme (Français): https://bit.ly/2SnhtYp Liked it? Help us share it with more people and invite your friends to our group.
Um podcast sobre cinema português. Voltamos ao mundo do grande autor da ficção científica em Portugal, na companhia de Carla Rodrigues. Logótipo de Joana Cardoso. Tema de Mundo Lego.
Vamos entrar num espaço original e único que existe entre nós e as palavras. Um espaço povoado por poetas e sons longínquos. Um programa Carla Rodrigues, José Carlos Malato e Miguel Cruz, realizado em 2001 para a unidade curricular de Produção e Realização de Programas de Rádio. O Laboratório é a nossa visita aos arquivos
No seguimento de um voicemail da Carla Rodrigues, vamos analisar o clássico slasher espanhol "Pieces". Um dos mais violentos slashers dos anos 80, carregado de aleatoriedade e nonsense, nudez e jovialidade que nos faz querer inventar aquele capacitador de fluxo e ir para Madrid frequentar aulas de danças com aquelas moças. Um mistério sangrento que estica as regras do Giallo, um final que nos deixa a pergunta do costume: "mas porquê?" Inclui cena gratuita com imitador de Bruce Lee chamado Bruce Li e uma visível carcaça de porco a fazer de lombo de jeitosa.
Honrámos o feriado que o pai de todos os slashers apadrinhou para começar o roteiro de Michael Myers, o assassino silencioso que começou a matança na noite de Halloween de 78 e que depois nunca mais parou. O 1º definiu um género, o 2º aumentou o body count e o 3º... é complicado! E é sobre a "trilogia" original que vamos conversar com a Carla Rodrigues e o Guilherme Trindade (do podcast Péssima Arte).Há também um unboxing dos "objectos malditos" de Amityville, tirados da prateleira do Direto Pra Vídeo do José Santiago.
Carla Rodrigues, professora do Departamento de Filosofia da UFRJ, apresenta a obra da filósofa norte-americana Judith Butler, uma das principais teóricas da feminismo contemporâneo.
Neste SEASON FINALE de O Que É Que Fazes Mesmo, o Guilherme Trindade e a Joana Mosi convidam os companheiros de Guilherme no podcast de cinema A Péssima Arte. O sonoplasta Bruno Garcez e a ilustradora Carla Rodrigues falam dos seus percursos diversos até chegarem onde estão hoje.
Neste SEASON FINALE de O Que É Que Fazes Mesmo, o Guilherme Trindade e a Joana Mosi convidam os companheiros de Guilherme no podcast de cinema A Péssima Arte. O sonoplasta Bruno Garcez e a ilustradora Carla Rodrigues falam dos seus percursos diversos até chegarem onde estão hoje.
Conversa com Carla Rodrigues, ilustradora e autora de BD ------------ https://carlarodriguesart.tumblr.com/ https://www.instagram.com/seecarladraw/ https://www.deviantart.com/cool-slayer http://oportento.thecomicseries.com/ https://cineblog.blogs.sapo.pt/tag/A%20Garagem%20de%20Kubrick
www.Comprimido.ptUma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. Os principais pilares da nossa sociedade encontram-se minados pelos paradigmas do passado.A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomialiteracia/iliteracia digital, criando um desequilibro interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação, conhecimento e pessoas que o saibam procurar, filtrar, conjugar.O papel dos media na transformação digital é fundamental. O constante evoluir dadigitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades?Vivemos num mundo onde, cada vez mais, o consumidor não quer que lhe digam o que ver ou o que consumir. Mas antes, que quer participar na discussão e ter o poder da escolha.A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta.A educação está descompassada da velocidade da mudança. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital. Os alunos continuam a aprender o mesmo, com mais exigências. No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital.Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas.A Educação reflete-se diretamente na democracia, que se tem visto, por várias vezes, em causa. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação.A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news. A rapidez com que uma informação é transmitida e distribuída é surreal. E, ao contrário do que se pode pensar o recetor não questiona o que lê. Consagrando uma ameaça direta para a democracia.No contexto internacional, as eleições nos EUA e no Brasil, relativas aos candidatos Donald Trump e Jair Bolsonaro, respetivamente, foram alvo de grandes polémicas devido à divulgação de fake news decisivas para os resultados. Não discutindo o âmbito político, faz questionar o estado da democracia mundial.O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) é outro grande sistema. Detêm a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários.Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?
Nesta semana, Jéssica Alves, Miguel Horta e Pedro Ernesto recebem a entendedora dos prazeres femininos, Carla Rodrigues. Dão boas dicas de produtos para potencializar o prazer e dar aquela apimentada na relação. --Telegram:@Libertinagem2020Siga a Carla:instagram.com/eucacarodriguesSiga a Jéssica:instagram.com/7.jessicaSiga o Miguel: instagram.com/hermanitohortatwitter.com/HermanitoHortaSiga o Pedro:instagram.com/Pedro_luppitwitter.com/pedro_luppi2Grupo do Facebook Podcast Libertinagem:https://www.facebook.com/groups/354894991798029/?epa=SEARCH_BOX --Envie um e-mail pra gente: podcastlibertinagem@gmail.com
Nesta semana, Jéssica Alves, Miguel Horta e Pedro Ernesto recebem a entendedora dos prazeres femininos, Carla Rodrigues. Dão boas dicas de produtos para potencializar o prazer e dar aquela apimentada na relação. --Telegram:@Libertinagem2020Siga a Carla:instagram.com/eucacarodriguesSiga a Jéssica:instagram.com/7.jessicaSiga o Miguel: instagram.com/hermanitohortatwitter.com/HermanitoHortaSiga o Pedro:instagram.com/Pedro_luppitwitter.com/pedro_luppi2Grupo do Facebook Podcast Libertinagem:https://www.facebook.com/groups/354894991798029/?epa=SEARCH_BOX --Envie um e-mail pra gente: podcastlibertinagem@gmail.com
Chegamos ao quarto episódio da série sobre Marketing de Influência. O nosso mestre Hugo Pascoal entrevista duas convidadas. Flávia Luz da Squid, agência que já geriu campanhas usando influenciadores com marcas como Natura, Smirnoff ou Roche, e Carla Rodrigues formadora de Marketing de Influência na Lisbon Digital School vão responder a essas perguntas, compartilhar a sua experiência e alguns cases de sucesso. O Influenciador mencionou minha marca nas redes sociais... e agora? Como comprovar o resultado? Vamos ouvir? Está gostando do Pod ou Não Pod? Queremos ouvir sua opinião: podcast@e-goi.com
Murilo Ferraz e Marcos Carvalho Lopes recebem a professora Carla Rodrigues para falar sobre Judith Butler. Texto da Maria Elisa: Precisamos parar o ataque à “ideologia de gênero”, de Judith Butler Apoie o podcast Filosofia Pop Filosofia Pop no Catarse.me… Leia mais →#073 – Judith Butler, com Carla Rodrigues was first posted on julho 30, 2019 at 11:39 pm.©2019 "Filosofia Pop". Use of this feed is for personal non-commercial use only. If you are not reading this article in your feed reader, then the site is guilty of copyright infringement. Please contact me at marcosclopes@gmail.com
Pedro Almodóvar é apontado por críticos como o grande diretor espanhol desde Luís Buñuel [1900-1983]. É, além disso, um dos autores mais populares do cinema europeu surgidos na segunda metade do século 20, e segue na ativa até hoje. Nascido da cena de contracultura da Madri dos anos 1970, a Movida Madrilenha, seu cinema é efusivo, libertário, pop e carregado de cor. Os modos dramático e cômico se alternam e convivem nos filmes e na obra, que inclui mais de duas dezenas de longa-metragens. Almodóvar também tem especial apreço pelos dramas de personagens femininas, tratando de questões de gênero e sexualidade desde os primeiros filmes. Neste podcast, o Nexo ouve Carla Rodrigues, professora de filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e pesquisadora da Faperj, e o professor de cinema da Unicamp, Pedro Guimarães. Eles comentam as características e sentidos da filmografia do cineasta espanhol. _Músicas do programa_ Suck it on me - Almodóvar & McNamara Mujeres al Borde de un Ataque de Nervios - Bernardo Bonezzi Volver - Estrella Morente (trilha “Volver”) Solea - Miles Davis (trilha “De Salto Alto”) Soy Infeliz - Lola Beltrán (trilha “Mulheres à beira de um ataque de nervos”) Cucurrucucú Paloma - Caetano Veloso (trilha “Fale com Ela”) Piensa en Mí - Luz Casal (trilha “De Salto Alto”) Quizas, quizas, quizas - Sara Montiel (trilha “Má Educação”) María Santísima de Araceli - Alberto Iglesias (trilha “Fale com ela”) Raquel - Alberto Iglesias (trilha “Fale com ela”) _Filmes citados_ “Mulheres à beira de um ataque de nervos” (1988) “Tudo Sobre a Minha Mãe” (1999) “Fale Com Ela” (2002) “A Pele Que Habito” (2011)
Carla Rodrigues, talentosa ilustradora que criou o avatar das Nalgas, faz-nos uma visita surpresa. Apanhados com as calças na mão, Nas Nalgas tentam responder à altura e mostrar a esta mulher quem é que manda. Falham miseravelmente. Num episódio sobre a temática dos filmes de gore, a Carla acaba com as cabeças dos 3 podcasters emolduradas por cima da lareira.
É um dos melhores exemplos de cinema repulsivo e um dos filmes mais populares da bizarra carreira de David Cronenberg. Acompanhámos a par e passo a transformação viscosa de Jeff Goldblum em mosca, ao lado da convidada Carla Rodrigues, cartoonista por detrás de projectos como A Garagem de Kubrick.
A instituição televisiva por excelência de todos os Natais desde os anos 90 e não haverá vivalma que nunca tenha visto Sozinho em Casa. O que será feito de Culkin e do restante elenco? Sabiam que há mais 4 sequelas? O que faz deste filme tão especial?Conversámos sobre tudo isto na companhia da cartoonista Carla Rodrigues.
Uma frase de O segundo sexo ganhou vida própria, tornando-se célebre e quase banal: “Não se nasce mulher, torna-se mulher”. O livro de Simone de Beauvoir é muito mais do que isso, ressalta Carla Rodrigues, professora de filosofia na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e pesquisadora da Faperj (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro). A obra de 1949 é “o principal fundamento da revolução feminista” e está, hoje, intensamente viva, ganhando novas interpretações.