POPULARITY
Tendemos a enfocarnos en construir nuestro propio reino, por eso vemos el poder de Jesús simplemente como un medio para obtener más para nosotros mismos, en lugar de dar más de nosotros mismos. Olvidamos que Él está construyendo su reino, no el nuestro. Jesús es el poder supremo del universo y el dueño legítimo de todo, así que debemos renunciar al derecho de construir nuestro reino y buscar construir únicamente el suyo. Cuando nos arrepentimos de nuestras búsquedas egoístas y confiamos en su gobierno, experimentamos todo su poder en nuestras vidas.
Lee Romanos 4:13–25 S. Lewis observó que la Biblia habla de la fe en dos sentidos. En primer lugar, describe la fe como creencia. La fe es una cuestión de aceptar como verdadero lo que la Biblia afirma que es verdad. La segunda descripción de la fe está vinculada a la dependencia. La fe es confianza: nuestra dependencia en Dios. En Romanos 4, el apóstol Pablo habla de la fe en ambos sentidos, utilizando a Abraham como modelo. Si parece que interrumpimos la conversación en medio de la discusión, es porque así es. Pablo está explicando por qué la justicia solo viene por la fe en Jesucristo y no por la Ley (ver Romanos 3:21–22). La clave es depender de la promesa de Dios de que Él puede hacer por nosotros lo que no podemos hacer por nosotros mismos. No podemos hacernos justos por nuestros propios esfuerzos. Abraham creyó en la promesa de Dios de darle un heredero en lugar de sentirse intimidado por su propia incapacidad (4:19). Él estaba “plenamente convencido de que Dios tenía poder para cumplir lo que había prometido” porque “se reafirmó en su fe” por la promesa de Dios (vv. 20–21). Pablo revela que el plan de Dios desde el principio fue hacer de la justicia un regalo que viene al creer en la promesa en lugar de una obra que se gana mediante el esfuerzo humano. Lo hizo “a fin de que por la gracia quede garantizada para toda la descendencia de Abraham; esta promesa no es solo para los que son de la Ley, sino para los que son también de la fe de Abraham” (v. 16). La resurrección de Jesús fue la prueba definitiva de que podemos confiar en que Dios cumplirá esta promesa (v. 25). Tendemos a pensar que el poder de la fe depende de nosotros como si fuera un sentimiento que podemos despertar por nosotros mismos. En realidad, es todo lo contrario. El poder de la fe depende de Dios. ¿Dónde estás buscando la fe? ¿Estás buscando dentro de ti mismo o concentrándote en la capacidad de Dios para hacer lo que prometió? Ora con nosotros Señor, gracias por la vida de Abraham, por su fe que llevó al surgimiento de una nación. Muéstranos cómo confiar en Ti como lo hizo Abraham, incluso cuando nada es seguro y el camino es difícil.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O documentário “As Fado Bicha”, realizado por Justine Lemahieu, chega às salas de cinema em Portugal a 17 de Abril. O filme acompanha Lila Tiago e João Caçador, a dupla do projecto musical e activista que revolucionou o fado nos últimos anos e o devolveu às suas próprias raízes dissidentes. A RFI falou com Justine Lemahieu, Lila Tiago e João Caçador sobre o documentário descrito como “um suspiro de utopia” e “uma possibilidade de estender pontes”. O projecto Fado Bicha inscreveu no património da canção portuguesa as vivências de uma comunidade LGBTQIA+ invisibilizada, quebrando e questionando barreiras e normas musicais, de género, de sexualidade e de linguagem. Ao filmar os bastidores, os ensaios, as sessões de maquilhagem, as performances e os momentos de reflexão de Lila Tiago e João Caçador, Justine Lemahieu retrata também o impacto estético, social e político das Fado Bicha. Tudo começou quando a realizadora franco-portuguesa, a viver em Lisboa há vinte anos e que trabalha sobre lutas e formas de resistência, assistiu a um concerto de Fado Bicha, no seu bairro, e soube que queria fazer um filme sobre o que estava a ver e a sentir.“Tudo isto começou porque assisti a um concerto das Fado Bicha no meu bairro, num pequeno bar. Foi assim que eu conheci a banda. Fiquei muito cativada pelo trabalho delas. Fiquei bastante emocionada pela música, pela performance. Senti uma beleza e senti vontade de partilhar essa emoção e a beleza que encontrei. Também senti que essas artistas estavam a fazer um trabalho importante relativamente à reflexão, ao questionamento sobre as normas de género. Também gosto muito de fado e senti que elas estavam a mexer num lugar muito complexo da cultura portuguesa, que estavam a quebrar barreiras e a fazer um trabalho bastante subversivo, politicamente muito forte”, explica a realizadora.Justine Lemahieu ficou particularmente sensibilizada com a canção “Crónica do Maxo Discreto”, na qual encontrou, pela primeira vez, “pessoas que quebravam o tabu das sexualidades escondidas”. Admirativa dessa “coragem de quebrar tabus” e de trazer para cima do palco tantos temas silenciados, não faltaram à cineasta mais razões para querer conhecer e filmar o projecto. Outro motivo com o qual se identificou foi o facto de as artistas cruzarem questões políticas de género com discriminações ligadas à classe social. Depois, a realizadora deixou-se levar pela própria ligação com a cultura portuguesa e quis reflectir sobre o espaço que o fado aí ocupa.“Ocupação” foi justamente o título do disco de estreia, editado em 2022, no qual as Fado Bicha resgataram um espaço queer no Fado. Essa ocupação chega agora ao cinema e quando questionadas sobre o que isso representa, Lila responde que é “estender pontes de identificação”, enquanto João fala em “suspiro de utopia”.“Representa um suspiro de utopia. Nos dias que correm - e no tempo todo que já vivemos, não só nós enquanto pessoas, mas a nossa ancestralidade - poder ver, numa sala de cinema, alguma representação mais pessoal, um olhar mais íntimo sobre a nossa existência, eu acho que traz um rasgo de utopia e também de olhar para o futuro. É, finalmente, também estarmos nesses lugares e sermos representados. A mim deixa-me muito comovido”, conta João Caçador.“É também uma possibilidade de estender pontes. Não é só estender pontes para outras pessoas queer como nós, é estender pontes de identificação, estender pontes de comunidade, de entendimento, a pessoas que não têm qualquer relação connosco, que não tem qualquer relação com a arte queer, com o pensamento queer, que não vêem isso à sua volta, que acham que é uma ficção do estrangeiro. A Justine tem esse lado muito conciliador, muito intimista, muito de nos entender a nós, enquanto pessoas, as nossas inquietações, aquilo que nos move. Então, também permite a pessoas que não têm, se calhar, sensibilidade, porque nunca conheceram ou acham que nunca conheceram ninguém queer. É também estender uma ponte, dizer: ‘Consegues encontrar-te na nossa humanidade também? Se calhar também consegues.' E isso é muito potente”, diz Lila Tiago.O documentário começa com a realizadora a perguntar: “Dizemos as Fado Bicha e não os Fado Bicha. Porquê?” Lila responde: “Dizemos o Fado Bicha ou as Fado Bicha. Usamos o plural feminino como forma alternativa, reparação histórica.” Esta é a chave com a qual entramos no filme, o que nos leva ao peso simbólico da “reparação histórica” através da arte, da música e da língua.“É entender como a linguagem e a língua portuguesa - e qualquer outra - encerra uma série de enigmas que nem sequer estão visíveis a uma pessoa que não queira procurar por eles. Um deles, por exemplo, é a forma como o género está inscrito na língua, temos coisas como o masculino universal, tanto no plural como no singular. Então começámos a usar o plural feminino. Eu utilizo pronomes femininos também e o João utiliza pronomes neutros ou masculinos. Essa noção de reparação histórica é um bocadinho isso, tem um lado recreativo, tem um lado provocador, mas também tem um lado intelectual muito particular, que é de olharmos para a língua e percebermos que, durante séculos, para estes dois corpos - o meu e do João ou quaisquer outras combinações de corpos em que houvesse pelo menos um homem - seria utilizado o plural masculino, por mais que fossem mil mulheres e um homem apenas. Então, nós utilizamos o plural feminino como uma provocação para fazer as pessoas pensar e criar uma disrupção”, explica.A disrupção passa também pela transformação da palavra “bicha”, carregada durante décadas de conotações pejorativas e discriminatórias. No filme, a dada altura, vemos a mão tatuada de Lila e lemos a palavra “bicha”. Ela diz: “A palavra bicha é super importante para mim. É tatuar no corpo de uma forma visível a minha identidade e que ela faça parte da forma como sou vista e lida”. João também tem a palavra tatuada no corpo e explica-nos como é que se trata de mais um gesto artivista.“A palavra bicha passou muito tempo nas nossas vidas como uma identidade que nós tentámos esconder durante muito tempo e, de muitas formas, tivemos vergonha dela e foi usada contra nós de muitas formas. Ao escrevê-la no nosso corpo, é uma espécie de fim de uma negação e de um compromisso social e pessoal porque mesmo que nós queiramos esconder, ela está visível. A Lila tem-na inscrita na sua mão, a minha está inscrita num braço e eu senti que era importante não haver espaço para dúvidas da minha identidade e deixá-la inscrita e visível”, resume.O projecto “Fado Bicha” tatuou também a história recente do Fado, um espaço onde sempre existiram pessoas queer - artistas, fadistas, letristas, poetas - mas sem que isso se reflectisse, por exemplo, nas letras das canções. Com Fado Bicha, isso mudou.“O fado carrega, ainda hoje em dia, 51 anos depois do 25 de Abril, o peso e o impacto que o Estado Novo teve no género do fado. O fado tem uma tradição antes do Estado Novo, até antes mesmo da ditadura militar e até antes mesmo da implantação da República em Portugal, que foi em 1910. Tem uma tradição de dissidência e de intervenção social muito forte, que é uma coisa que a maioria das pessoas não sabe, mesmo na viragem do século XIX para o século XX. Há uma tradição muito forte de fado republicano, de fado anarquista, mesmo durante o século XIX. Tendemos a pensar que o fado sempre foi sobre saudade e marinheiros, mas no século XIX era um fado contra a miséria, contra a Igreja, contra o abuso laboral. Portanto, quando nos acusam que estamos a corromper as bases fundamentais do fado, na verdade, nós estamos a honrá-las porque estamos a ir buscar outra vez esse lado de denúncia e de intervenção social”, sublinha Lila Tiago.Porém, “Fado Bicha” causa ainda “muito desconforto a uma série de pessoas”, acrescenta a artista. A ilustrar isso mesmo foi o facto de Justine Lemahieu ter sido obrigada a retirar uma sequência do filme relativa ao videoclip “Lila Fadista”, uma adaptação do fado “Júlia Florista”. Os herdeiros de um dos autores deste fado recusaram ver o documentário e não licenciaram os direitos da canção. Lila e João são várias vezes confrontadas com este tipo de situações, ainda que faça parte da própria tradição do fado a interpretação de canções que já existem.O documentário “As Fado Bicha” chega aos cinemas portugueses a 17 de Abril, depois de ter passado nos festivais IndieLisboa e no Queer Porto em 2024 e no Thessaloniki Documentary Festival este ano.[Além da entrevista a propósito do filme, pode ouvir, abaixo, outra das entrevistas que as Fado Bicha deram à RFI, em Maio de 2022, na qual tocaram, por exemplo, “Crónica do Maxo Discreto”.]
Pablo Tallón entrevista al escritor Ray Loriga, que acaba de publicar su última novela, 'TIM', con Alfaguara
"Tendemos a nos arrepender mais daquilo que não fazemos do que daquilo que fazemos, sobretudo se alguém nos oferece uma oportunidade de realizar uma grande mudança de vida."...Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursosOu pelo instagram: @gisipaz_ayurveda
Lee Hebreos 4:14–16 El 28 de junio de 2023, el lanzador de los Yankees de Nueva York, Domingo Germán, lanzó un juego perfecto contra los Atléticos de Oakland. Un “juego perfecto” en béisbol es cuando el lanzador no da bases por bolas ni permite hits. ¡Ningún otro lanzador había logrado esta hazaña en más de una década! Podríamos decir que Jesús lanzó un “juego perfecto” contra la tentación. Su propósito al hacerse humano y vivir una vida sin pecado fue rescatarnos del poder del pecado y la muerte. Su muerte sacrificial y resurrección lo lograron (tiempo pasado). Él aún está cumpliendo ese propósito (tiempo presente) en nuestras vidas, al ayudarnos a luchar contra la tentación. “Por lo tanto”, sobre esta base, “aferrémonos a la fe que profesamos” (v. 14). Jesús es nuestro “gran sumo sacerdote” (ver también Hebreos 2:17). Confiar en Él nos traslada del dominio (reinado) de las tinieblas a Su reino de luz (Colosenses 1:12–14). Mantenerse firme incluye la búsqueda de la justicia, ya que pecar sería elegir lo contrario a nuestra propia redención. Si bien Jesús “fue llevado a las alturas” (ver Hechos 1:7–11), también permanece aquí con nosotros siempre (Mateo 28:20). Ya que fue “tentado en todo según nuestra semejanza”, puede empatizar con nosotros (v. 15). “Empatizar” significa “comprender y compartir los sentimientos de otro”. Jesús sabe por lo que estamos pasando porque Él también lo pasó. Si bien nunca pecó, Él entiende nuestra experiencia de tentación. Como resultado, cuando enfrentamos la tentación, podemos orar con absoluta confianza para que Cristo nos ayude (v. 16). Cuando nos acercamos a Su trono, recordamos que Él es Rey y que tiene el control absoluto. Su misericordia y gracia están a nuestra disposición. Su ayuda es lo que necesitamos: ¡Él ha ganado y ganará la victoria! ¿Qué significa vivir en el “dominio” o bajo el reinado de la “obscuridad”? ¿Cómo cambia la manera en la que vemos la tentación el reconocer la soberanía de Cristo, Su control completo? Ora con nosotros Reconocemos que a menudo somos lentos para confesar nuestros pecados y rápidos para engañarnos a nosotros mismos. Tendemos a centrarnos en el pecado de los demás mientras pasamos por alto el nuestro. Padre, llévanos a Tu trono de gracia donde podemos arrepentirnos y ser perdonados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
¡Bienvenidos al primer episodio del 2025! Han pasado apenas 15 días desde que comenzó este nuevo año, y estamos a buen tiempo de hacer una pausa y reflexionar sobre nuestra fragilidad y nuestra necesidad de un refugio firme. Partamos de una sencilla verdad: somos como la flor del campo. Como dice el salmista: "El hombre es semejante a la hierba; sus días son como la flor del campo, así florece. Pero cuando el viento pasa sobre ella, deja de ser, y su lugar ya no la reconoce" (Salmo 103:15-16). En este episodio, exploraremos un acrónimo que resume nuestra condición: [F]ugaz: Nuestra vida es breve. [L]imitado: No tenemos el control total. [O]lvidadizo: Tendemos a distraernos. [R]esponsable: Cosechamos lo que sembramos. Estas realidades no deben desanimarnos, sino llevarnos al lugar donde encontramos verdadero refugio y referencia para la vida: Jesucristo. Él es el mismo ayer, hoy y por los siglos. En nuestra fugacidad, Él es eterno; en nuestras limitaciones, Él es todo suficiente; en nuestro olvido, Él nos da su palabra; y en nuestro proceder, nos guía en gracia y santidad. Aprendamos a vivir con la seguridad de que a pesar de nuestras limitaciones y fragilidades, estamos en manos de quien dirige la historia y gobierna sobre todas las cosas. ¡Comenzamos!
Recomendados de la semana en iVoox.com Semana del 5 al 11 de julio del 2021
Hoy vamos a hablar sobre el Reino de Pamplona, un pequeño núcleo cristiano surgido en la vertiente occidental de los pirineos después de la conquista islámica de la península ibérica y no falto, desde luego, de múltiples problemas en sus primeros años de existencia. Creo que en el ámbito divulgativo, al centrar en la historia medieval de la península, especialmente en los acontecimientos que respectan a los avances reconquistadores, tendemos a relegar a un segundo plano a este reino que fue el germen de la futura monarquía navarra y que, pese a quedar encerrado por aragoneses y castellanos, quienes evitaron su expansión al sur a costa del Islam, no podemos obviar la importancia que tuvo en la lucha del cristianismo con los musulmanes, especialmente en los primeros siglos de la Reconquista. Tendemos a centrarnos en sucesos que concernieron a la monarquía asturleonesa, obviando que Pamplona también llegó a ser el arbitro de la política cristiana en algunos momentos y que fue la descendencia de uno de sus monarcas, la de Sancho Garcés III, la que instauró a una misma dinastía en los tronos de todos los reinos cristianos hispanos. Por ello mismo, comenzaremos hablando de la llegada del Islam para continuar con los intentos de los carolingios y musulmanes por dominar Pamplona y su tierra. Ninguno de los dos logró evitar que en aquel lugar surgiese un poder independiente que, dirigido en un primer momento por el linaje de los Arista dio un primer impulso hacia la autonomía para consolidarse de forma definitiva bajo sus sucesores, los reyes de la dinastía Jimena. Concretamente, finalizaremos con el reinado de Sancho Garcés I, monarca que es por muchos considerado el primer rey verdadero de Pamplona y que, además, llevó a la monarquía a un nuevo lugar dentro de la política hispana al tiempo que imbuía a su reino del espíritu reconquistador que desde hacía ya tiempo animaba la lucha de los asturleoneses contra al-Ándalus. Si te gusta el contenido puedes dejar un me gusta y un comentario, así ayudáis al crecimiento del programa. Apoya a El Scriptorium haciéndote fan en iVoox: https://www.ivoox.com/support/1261356 O través de BIZUM: +34 614 23 58 90 Puedes ayudar a mejorar el programa rellenando esta breve encuesta que no te llevará más de cinco minutos: https://forms.gle/ejxSKwyVzcTToEqW6 Sigue a El Scriptorium en: - Twitter: https://twitter.com/ElScriptorium - TikTok: https://www.tiktok.com/@elscriptorium - Facebook: https://www.facebook.com/scriptoriumpodcast - Telegram: https://t.me/ElScriptorium - Instagram: https://www.instagram.com/elscriptorium/ Contacto: scriptoriumpodcast@protonmail.com
Hoy vamos a hablar sobre el Reino de Pamplona, un pequeño núcleo cristiano surgido en la vertiente occidental de los pirineos después de la conquista islámica de la península ibérica y no falto, desde luego, de múltiples problemas en sus primeros años de existencia. Creo que en el ámbito divulgativo, al centrar en la historia medieval de la península, especialmente en los acontecimientos que respectan a los avances reconquistadores, tendemos a relegar a un segundo plano a este reino que fue el germen de la futura monarquía navarra y que, pese a quedar encerrado por aragoneses y castellanos, quienes evitaron su expansión al sur a costa del Islam, no podemos obviar la importancia que tuvo en la lucha del cristianismo con los musulmanes, especialmente en los primeros siglos de la Reconquista. Tendemos a centrarnos en sucesos que concernieron a la monarquía asturleonesa, obviando que Pamplona también llegó a ser el arbitro de la política cristiana en algunos momentos y que fue la descendencia de uno de sus monarcas, la de Sancho Garcés III, la que instauró a una misma dinastía en los tronos de todos los reinos cristianos hispanos. Por ello mismo, comenzaremos hablando de la llegada del Islam para continuar con los intentos de los carolingios y musulmanes por dominar Pamplona y su tierra. Ninguno de los dos logró evitar que en aquel lugar surgiese un poder independiente que, dirigido en un primer momento por el linaje de los Arista dio un primer impulso hacia la autonomía para consolidarse de forma definitiva bajo sus sucesores, los reyes de la dinastía Jimena. Concretamente, finalizaremos con el reinado de Sancho Garcés I, monarca que es por muchos considerado el primer rey verdadero de Pamplona y que, además, llevó a la monarquía a un nuevo lugar dentro de la política hispana al tiempo que imbuía a su reino del espíritu reconquistador que desde hacía ya tiempo animaba la lucha de los asturleoneses contra al-Ándalus. Si te gusta el contenido puedes dejar un me gusta y un comentario, así ayudáis al crecimiento del programa. Apoya a El Scriptorium haciéndote fan en iVoox: https://www.ivoox.com/support/1261356 O través de BIZUM: +34 614 23 58 90 Puedes ayudar a mejorar el programa rellenando esta breve encuesta que no te llevará más de cinco minutos: https://forms.gle/ejxSKwyVzcTToEqW6 Sigue a El Scriptorium en: - Twitter: https://twitter.com/ElScriptorium - TikTok: https://www.tiktok.com/@elscriptorium - Facebook: https://www.facebook.com/scriptoriumpodcast - Telegram: https://t.me/ElScriptorium - Instagram: https://www.instagram.com/elscriptorium/ Contacto: scriptoriumpodcast@protonmail.com Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Estudo publicado no Personality and Social Psychology Bulletin conclui que as opções políticas influenciam a escolha de chocolate e roupa. Tendemos a rejeitar o que os nossos oponentes politicos gostam.
Tendemos a pensar qué misioneros son los pastores, el personal que trabaja tiempo completo en la iglesia, o personas con un llamado a predicar en países extranjeros, pero ¿qué pasa si en este episodio te enteras de que todos somos misioneros? Este episodio hace parte de la serie devocional "Cinco secretos de la misión laboral", un mensaje de The Christian Working Woman en español por Mary Lowman. Si te interesa escuchar más series completas, visita nuestra lista de reproducción.
Tendemos a pensar qué misioneros son los pastores, el personal que trabaja tiempo completo en la iglesia, o personas con un llamado a predicar en países extranjeros, pero ¿qué pasa si en este episodio te enteras de que todos somos misioneros? Este episodio hace parte de la serie devocional "Cinco secretos de la misión laboral", un mensaje de The Christian Working Woman en español por Mary Lowman. Si te interesa escuchar más series completas, visita nuestra lista de reproducción.
Tendemos a frustrarnos con Dios cuando la vida nos interrumpe. No nos damos cuenta de que cada interrupción de nuestro plan es Dios usando las interrupciones de la vida para movernos hacia Su plan. Cada encuentro con Dios es una interrupción de nuestros planes. Dios interrumpe nuestro plan para llevarnos a Su plan. Dios es soberano sobre cada una de las interrupciones de la vida, y las utiliza como oportunidades para introducirnos en Su historia redentora. No hay mayor interrupción que la cruz. Pero fue esta interrupción la que nos abrió el camino para entrar en la historia redentora de Dios.
La viuda 1) Cuídense: Tendemos a ser engreídos o creídos. Es como que siempre queremos demostrar ser algo que no somos, pero luego nos aprisiona eso que queremos ser. Cuídate de vos y aprende a enfrentarte como sos, asumí lo que es tu punto débil y aprende a enfrentar esa realidad que te toca. Deja de inventarte ser alguien que no sos y deja de lado esa fanfarronería que te lleva a inventarte ser una persona de éxitos o de grandezas, cuando la clave es la pequeñez y disfrutar de lo sencillo de la vida. 2) Abundancia: La vida te da lo que vos das, pero por sobre todo es saber dar en la vida desde el corazón. Hay gente que da en la vida para mostrarse, otros dan en la vida para que les den y otros dan en la vida sin pedir nada a cambio. Aprende a darte y entregarte, pero por sobretodo a dar sin pedir nada a cambio. Sos una persona que tiene que dar y la vida se encargará de devolverte, pero no sos un financista de la vida que da para ver si invierte o no. La mejor inversión de la vida es dar de corazón. 3) Viuda: Refiere a esa persona que es capaz de dar lo que tiene y no lo que le sobra. Porque hay personas que te dan la sobra de sus vidas. Hoy el planteo es que esta mujer que vemos en el evangelio da desde la humildad y sencillez, entrega y no busca tener tajadas. Por eso en la vida aprende a dar desde tu sencillez y humildad. La vida es más hermosa cuando damos sin esperar, porque si esperas para dar puede que se termine todo antes de tiempo. Aprende que lo sencillo y de corazón es más grande y más rico que lo entregado con majestuosidad, pero con condición. Aprende que los que te acompañan en las malas son mucho menos que los que te acompañan en las buenas, pero tienen un corazón más grande que aquellos que te acompañan en las buenas. Aprende que quien te difama y calumnia habla más de él o de ella que de vos, pero qué importante es que sigas entregándote de corazón a pesar de ello, porque allí está lo sencillo de la vida para que tu vida se detenga en lo sencillo. Algo bueno está por venir. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/misioneros-digitales-catlicos/support
Tendemos a compararnos a menudo. Nuestra naturaleza es competitiva y nuestra crianza puede afianzarnos mucho más en esa actitud que nos puede exaltar el ego o nos puede bajar la autoestima.
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalPortanto, estejam com a mente preparada, prontos para agir; estejam alertas e ponham toda a esperança na graça que será dada a vocês quando Jesus Cristo for revelado. (1Pe 1.13 NVI)O treinamento para se tornar um piloto envolve horas e horas de preparação intensa. Parte desse treinamento ocorre em simuladores onde a intensidade é alta o suficiente para induzir transpiração e estresse. Por que os pilotos são submetidos a um treinamento tão rigoroso? Para que eles possam aprender a tomar as decisões certas quando isso realmente importa!Quando se trata de pureza, muitas vezes as pessoas caem em pecado porque tentam tomar decisões vitais no calor do momento. Isso não vai bastar. Se quisermos manter a pureza, precisamos fazer escolhas com antecedência e com base na Palavra de Deus.É por isso que Pedro nos manda preparar nossa “mente […] prontos para agir […] [estando] alertas”. A versão King James traduz este versículo: “Cingi os lombos da vossa mente”. Em outras palavras, devemos manter o controle de nossa mente — para controlar nossos processos de pensamento — a fim de podermos correr atrás do que é bom e fugir do que é mau.Se não prepararmos nossa mente para a ação, seremos facilmente seduzíveis e propensos à tragédia. Tendemos a tomar decisões difíceis e que alteram a vida no calor do momento em que nossas emoções estão envolvidas e nossos desejos estão gritando conosco. Mas uma vida de pureza não acontece por acidente; é um ato de determinação absoluta motivado pelo Espírito de Deus, guiado por sua Palavra e capacitado por seu poder.Precisamos nos comprometer com a pureza, como o salmista fez quando disse: “Jurei e confirmei o juramento de guardar os teus retos juízos” (Sl 119.106). Assuma seu compromisso antes que seja tarde demais.E aqui está uma sugestão para o tipo de compromisso a ser feito: decida viver no centro do caminho estreito, não no limite. O jovem em Provérbios 7 que foi vítima da tentação de uma “mulher proibida” estava vivendo no limite; ele “passava pela rua junto à sua esquina, e seguia o caminho da sua casa; no crepúsculo” (Pv 7.5, 8-9 ACF). A lição da Bíblia é clara: não se coloque no lugar errado na hora errada.Não há nada a ganhar vivendo no limite quando se trata de pureza. Assuma seu compromisso antes que a tentação o confronte, para que, quando o dia mau chegar, você esteja pronto para dizer: “Não, eu já tomei essa decisão”. Mantenha sua vida no centro do caminho estreito e decida ficar lá. No dia em que Cristo Jesus voltar e, pela graça, seu povo estiver ao redor de seu trono, nenhum de nós dirá que a busca da santidade não valeu o esforço.--Devocional Verdade para a vida, por Alistair Begg | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Truth For Life e Ministério Fiel.
Tendemos naturalmente a buscar la gloria para nosotros mismos por encima de cualquier otra cosa o persona. El evangelio nos enseña que fuimos hechos para traer gloria a Dios pero no podíamos hacer esto por nuestra cuenta debido al pecado. Jesus derroto el pecado para que pudieramos tener acceso al Espiritu que es el que nos puede ayudar a cumplir nuestro proposito.
La sección en la que el cine escribe recto los renglones torcidos de la actualidad.
Tendemos a ver la política como un medio para moldear el país en nuestro beneficio, y cuando lo hacemos perdemos el poder de la cruz en nuestro país y en nuestras vidas, y perdemos nuestro testimonio en el proceso. Cuando nos esforzamos por ser como Cristo, considerando a los demás más importantes que nosotros mismos en la forma en que participamos en política, mostramos el poder de la cruz e inclinamos nuestro país más profundamente hacia las bendiciones de Dios.
Llega el mes de septiembre y empezamos a tener una gran variedad de antojitos mexicanos y cuando hablamos de comida mexicana casi nunca se piensa en que puede ser saludable y nutritiva. Tendemos a asociar nuestra gastronomía con problemas de sobrepeso, obesidad y comida alta en carbohidratos, azúcares, grasas. ¿Es saludable la comida mexicana? ¿Cómo disfrutamos de estas fiesas patrias sin culpa? Visita nuestra página web: Hábitos Inteligentes ¡Síguenos en instagram!
Tendemos a poner nuestra esperanza en un reino terrenal y en un rey terrenal y, por eso, o bien damos demasiada lealtad a una persona o a un partido, o bien vivimos con demasiado miedo a lo que pasará si nuestra persona no gana. El Cordero crucificado es nuestra única esperanza. Debemos poner nuestra fe únicamente en Él, seguir Su ética por encima de todo y vivir sólo para Su gloria.
Leitura bíblica do dia: Tiago 4:13-17 Plano de leitura anual: Salmos 120-122; 1 Coríntios 9; Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Em 2000, uma empresa de aluguel de filmes foi oferecida para a Blockbuster, o rei do aluguel de filmes caseiros e videogames na época, por US$50 milhões. A Netflix tinha cerca de 300 mil assinantes, enquanto a Blockbuster, milhões. A Blockbuster recusou a oportunidade. O resultado? Hoje, a Netflix tem mais de 180 milhões de assinantes e vale quase US$200 bilhões. E a Blockbuster?, bem… foi à falência. Nenhum de nós pode prever o futuro. Tendemos a acreditar que controlamos a nossa vida e que seremos bem-sucedidos. Mas Tiago diz: “A vida é como a névoa ao amanhecer: aparece por um pouco e logo se dissipa” (4:14). A vida é breve, rápida e mais frágil do que imaginamos. O planejamento é necessário, mas o pecado da presunção está no pressuposto de que estamos no controle. É por isso que Tiago diz para não nos orgulharmos “de [nossos] planos pretensiosos”, pois “toda presunção como essa é maligna” (v.16). Sendo gratos a Deus, evitamos essa prática pecaminosa. A gratidão nos lembra de que Ele é a fonte de toda “dádiva que é boa e perfeita” (1:17). Então, quando buscamos a Deus, pedimos ao Senhor que não apenas abençoe os nossos planos atuais e futuros, mas que nos ajude a nos juntarmos a Ele no que Ele faz. Isso significa orar e dizer: “Se o Senhor quiser” (4:15). Por: Glenn Packiam
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1=======================================================================VIRTUOSADevoción Matutina Para Mujeres 2024Narrado por: Sirley DelgadilloDesde: Bucaramanga, Colombia===================|| www.drministries.org ||===================27 DE AGOSTOJESÚS TE PREGUNTA HOY: ¿QUÉ HAY EN TU CORAZÓN?«A menos que su justicia sea mayor que la de los escribas y de los fariseos, jamás entrarán en el reino de los cielos» (Mat. 5: 20, RV2015).Tendemos a ver la ley de Dios como mandatos destinados a regir nuestra conducta externa, pero Jesús aclara que la ley no apunta tanto a las obras como a las emociones; no tiene tanto que ver con nuestros actos externos como con nuestro ser interno, con las convicciones e intenciones del corazón. ¡Eso es lo que hay que trabajar! Por eso Jesús nos insta a guardar la ley de una manera más profunda que el mero legalismo. El pasaje clave para comprender esto es Mateo 5. En los versículos 21 y 22 de Mateo 5 leemos: «Ustedes han oído que a sus antepasados se les dijo: "No mates, pues el que mate será condenado". Pero yo les digo que cualquiera que se enoje con su hermano, será condenado». O sea que, según Jesús, el acto externo de matar es consecuencia de la emoción interna del enojo albergado en el corazón; por lo tanto, es esa emoción interna lo que hay que trabajar, poniéndola en manos de Dios para que la transforme.Lo mismo sucede con el adulterio, el segundo ejemplo que pone Jesús en Mateo 5. «Mirar con deseo» (vers. 28) a una persona que no es tu cónyuge es cometer adulterio en el corazón. Estrictamente hablando, el adulterio es un acto físico, pero Jesús nos ayuda a ver que el verdadero problema radica en el motivo intelectual o emocional del que surge ese acto.Puesto que es del corazón de donde surgen nuestras acciones, Jesús nos invita a reflexionar en qué es lo que abunda en él. ¿Están de acuerdo nuestras convicciones con los principios de la ley de Dios? Si no es así, nuestra vida cristiana no puede Manifestar coherencia plena con el cristianismo bíblico.No podemos cambiar si no nos damos cuenta de que necesitamos hacerlo, de ahí la importancia de las palabras de Jesús. Él es quien nos hace comprender cuestiones de calado como nuestra tendencia a vivir una religión meramente formalista, al estilo de los escribas y fariseos. Ellos decían amar a Dios y guardar bien su ley, pero se enojaron con el Hijo de Dios a cada paso que daba y con cada cosa que decía. Fruto de ese enojo que derivó en odio, lo persiguieron hasta lograr verlo en una cruz. Su experiencia externa de la ley era incoherente con la esencia de la ley. No cometamos el mismo error.«Cuando leemos "no matarás", debemos entender "no te enojes"». Robert K. Mclver.
Trinidad Navarro, quien es Life Coach Sherpa certificada y también Head Coach de Mindset en la certificación, nos va a hablar de la Ley del mínimo esfuerzo. Esta es una de las Leyes Universales más mal interpretadas y controversiales. Tendemos a pensar que el mínimo esfuerzo significa no hacer nada para que llegue todo lo que anhelo, pero Trinidad nos explica a qué se refiere exactamente el mínimo esfuerzo y cómo cuando nos alineamos profundamente es cuando las cosas pasan más rápido.
Tendemos a sobreestimar nuestra propia capacidad y a subestimar nuestra necesidad de ser llenos del Espíritu de Dios. Pensamos que necesitamos el Espíritu para el trabajo sensacional o milagroso, no para el trabajo "diario". La voluntad de Dios para nuestras vidas es que seamos llenos del Espíritu Santo. Necesitamos al Espíritu Santo no solo para lo sobrenatural, sino para el milagro de transformar a una persona desobediente en una persona obediente que pertenece a Dios. Esto es lo que hace la creencia en el evangelio. Creer en el evangelio nos lleva a entender que dependemos completamente de la llenura del Espíritu Santo para hacer la obra de Dios, que Jesús nos salvó para hacer con cualquier habilidad que nos haya dado o carril que nos haya dado para trabajar ¡para Su Gloria!
La distinción estoica entre cosas valiosas y buenas está en el centro de las Cartas de Séneca. Los llamados indiferentes preferidos como la salud, riqueza, etc. tienen valor, pero los opuestos, los indiferentes no preferidos, tienen no lo tienen. Pero sólo la virtud es buena. Una y otra vez, Séneca analiza cómo la salud y la riqueza no contribuyen a nuestra felicidad. Séneca aborda esta cuestión no como un enigma académico, como si tuviéramos que ser obligados por pruebas intrincadas a aceptar este punto. Habla muy directamente a sus lectores, y sus ejemplos nos atrapan a nosotros, los modernos, tanto como a sus contemporáneos. Tendemos a pensar que la vida sería mejor si no tuviéramos que viajar con la tarifa más baja, sino de una manera más cómoda; nos descorazonamos cuando nuestras provisiones para la cena no son mejores que el pan duro. Al abordar estas situaciones tan concretas, Séneca sigue insistiendo en la afirmación central de la ética estoica: que la virtud por sí sola es suficiente para la felicidad y que nada más contribuye. Es importante señalar que los indiferentes preferidos tienen valor aunque no sean buenos en el sentido terminológico de los estoicos. Los académicos a veces sugieren que, los indiferentes preferidos no tienen valor y están mal vistos. Al hacerlo, retoman las metáforas y ejemplos que emplea Séneca. Séneca escribe con una aguda conciencia de lo difícil que es no ver cosas como la salud y la riqueza como buenas, como algo que contribuye a la propia felicidad. En consecuencia, Séneca sigue dando ejemplos vívidos, con el objetivo de ayudar a su audiencia a estar menos apegada a las cosas de mero valor. Sin embargo, no sugiere que cosas como la salud o la riqueza deban considerarse con desdén o no atenderse. Patreon: https://www.patreon.com/VidaEstoica Síguenos en nuestras redes sociales: Instagram: https://www.instagram.com/vidaestoicaoficial Facebook: https://www.facebook.com/VidaEstoicaOficial Tik Tok: https://www.tiktok.com/@vidaestoicaoficial
DEVOCIÓN MATUTINA VESPERTINA“SALMOS”Narrado por: Joyce VejarDesde: Arizona, USAUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church13 DE JULIO SALMO 115:1, 8 «La gloria, Señor, no es para nosotros; no es para nosotros, sino para tu nombre, por causa de tu amor y tu verdad […]. Semejantes a ellos son sus hacedores, y todos los que confían en ellos» (SAL. 115:1, 8). Nos convertimos en lo que adoramos. Esa es la realidad que nos presenta el Salmo 115. Y si consideramos la narrativa bíblica, la afirmación del salmista tiene pleno sentido. Fuimos creados a la imagen de Dios y, como afirmó Calvino, solo encontramos nuestra humanidad al conocer a Dios. Existe una dinámica en la adoración que hace que tomemos la forma, nos asemejemos, a aquello que adoramos. Piensa en las personas que admiras o respetas. Muchas veces adaptamos sus comportamientos, hábitos o preferencias. Eso es solo al nivel de la admiración, imagínate al nivel de la adoración. Cuando adoramos a algo, nos convertimos en eso. Lo triste es que cuando adoramos a ídolos muertos, eso es lo que nos sucede, morimos. La dinámica de la adoración de ídolos funciona en ambas direcciones. La realidad es que en Éxodo 32, leemos que el pueblo de Dios trató de crear a un dios a la imagen de ellos. Crearon a un dios diferente a Jehová, era un dios que no era trascendental, sino más cercano y parecidos a ellos. Adoraron a un ser creado como ellos. Tendemos a hacer eso, tendemos a crear ídolos que tienen similitud a nosotros porque al final nuestro deseo es adorarnos a nosotros mismos. Entonces, ¿qué tenemos que hacer para no adorar ídolos muertos y terminar como ellos? La única solución es adorar al Dios verdadero. Solo podemos hacer esto por medio del evangelio, ya que a través de él podemos ver la gloria de Cristo en Su faz (2 Cor. 4:6) y ser transformados a Su imagen de gloria en gloria (2 Cor. 3:18). En este lado de la eternidad, ¿en dónde vemos a Jesús con más claridad? En Su obra, en el evangelio y sábado tras sábado cuando nos reunimos con los santos a escuchar el evangelio siendo proclamado. En ese momento Jesús promete estar con nosotros y cuando el evangelio es proclamado, Su gloria es revelada y somos transformados. No es en balde que los textos que rodean Éxodo 32 son textos que invitan al pueblo de Dios a observar el día de reposo. El punto es este, cuando no reposamos en Jesús, olvidamos quién nos salvó y crearemos ídolos muertos y, en consecuencia, nosotros terminaremos muertos. Necesitamos que nos recuerden el evangelio para poder adorar al verdadero Dios y tener vida y vida en abundancia.
Junio 25, 2024 - A veces, resulta incomodo estar rodeado de personas que no comparten nuestros valores. Nos sentimos incomodos cuando se pone a prueba o incluso se cuestiona nuestra moral. Y por eso, con el tiempo, muchos cristianos se encuentran secuestrados. Tendemos a gravitar hacia amistades que son exclusivamente cristianas. Y a veces pasamos mas tiempo en la iglesia que con aquellos que necesitan la iglesia. Hoy en Vision Para Vivir, el pastor Carlos A. Zazueta puede amenazar nuestra zona de comodidad al considerar las ensenanzas de Jesus registradas en capitulo 5 del libro de Mateo donde se nos recuerda que debemos ser la sal de este mundo.
Tendemos puentes musicales que nos llevan por la India, Indonesia, Finlandia, Eslovaquia, Noruega y España a través de novedades y anticipos discográficos, incluyendo un estreno mundial en exclusiva. We build musical bridges that take us to India, Indonesia, Finland, Slovakia, Norway and Spain through new releases and record previews, including an exclusive world premiere. – Varijashree Venugopal – Ranjani – Vari – Jyotsna Srikanth – Ninnuvina – Carnatic nomad: South Indian carnatic music on violin – Peni Candra Rini – Manik jekantung – Wulansih – Lassi Logrén – Ages ago – Jouhikko – Building Bridges – Huskesnor – Spev – Alba Haro – Lo que sueña de noche (zorongo gitano) – Lo que sueña de noche (zorongo gitano) [single] – Diego Amador & José María Bandera – Ziryab – Paqueando – Luis Moneo – No recibo carta (seguiriyas) – Metal fundío 📸 Jyotsna Srikhant (Pritpal Ajimal)
“Más de ti y menos de mí”. Este debe ser el emblema de todas nuestras relaciones, empezando por nuestra relación con Dios. Sin embargo, hacemos todo lo contrario. Con nuestras acciones decimos: “Más de mí y menos de ti”. El egoísmo destruye las relaciones. Es la causa número uno de conflictos, discusiones, divorcios e incluso de las guerras. Es muy fácil que el egoísmo se deslice dentro de nuestras relaciones. Por ejemplo, cuando comienzas una relación, trabajas muy duro para no ser egoísta. Pero a medida que pasa el tiempo, el egoísmo comienza a aparecer. Tendemos a poner más empeño en iniciar y construir relaciones que en mantenerlas. Si el egoísmo destruye las relaciones, entonces la falta de egoísmo, o un sano desinterés, es lo que las hace crecer. ¿Qué significa ese tipo de desinterés? Significa menos de “mi” y más de “la otra persona”. Ese desinterés saca lo mejor de los demás. Construye confianza en las relaciones. De hecho, si comienzas a actuar desinteresadamente en una relación, esto obliga a la otra persona a cambiar, porque tú ya no eres el mismo. Se relacionarán contigo de manera diferente. En realidad lo he visto muchas veces: “Algunas de las personas más desagradables de las que nadie quiere estar cerca, se transforman cuando alguien es amable y desinteresado hacia ellas, cuando reciben lo que necesitan y no lo que merecen”. La Biblia dice en Filipenses 2:4, “No se ocupen solo de sus propios intereses, sino también procuren interesarse en los demás” (NTV).
Tendemos a querer encontrar otro camino para relacionarnos con Dios que no sea el sacrificio y el derramamiento de sangre. Buscamos una puerta trasera al cielo tratando de hacernos lo suficientemente buenos para Dios, esperando encontrar una manera de evitar el sangriento y humeante altar del sacrificio. No hay otra manera de que los pecadores entren en relación con un Dios santo sin que se haga expiación por sus pecados mediante el derramamiento de sangre. El Altar fue lo primero que vieron. Se interponía entre ellos y la presencia de Dios, recordándoles que el pecado debía pagarse con sangre. Este es el precio del pecado desde la caída. Dios lo instituyó haciendo el primer sacrificio en Génesis 3 para cubrir la desnudez de Adán y Eva, y Dios lo terminó enviando a Jesús para pagar por el pecado de una vez por todas en el altar de la cruz. Mediante la fe en el Evangelio, ahora podemos entrar en relación con Dios para siempre.
Tendemos a decir "No, Señor" a las cosas que no queremos hacer sin darnos cuenta de que es imposible decir "No, Señor" sin hipocresía. O El es Señor y decimos "si," o decimos "no" probando que El no es nuestro Señor. Dios nos está moviendo y llamando a su obra poderosa. Cristo, a través de su muerte, sepultura y resurrección, se ganó el derecho a ser llamado nuestro Señor. Debemos decirle "¡Sí, Señor!
Tendemos a limitar nuestra forma de pensar acerca de la Iglesia y limitamos la forma en que el Señor quiere salvarnos a nosotros y a los que nos rodean. Nos perdemos cómo está actuando Él. La iglesia viene en todas las formas y tamaños diferentes para difundir el evangelio a personas de todas las formas y tamaños diferentes. Cristo no necesita un edificio para construir su iglesia. El solo necesita gente lista.
Tendemos a la desunión debido al egoísmo en nuestros corazones. Es una realidad inevitable de la raza humana. La iglesia misma puede ser el antídoto contra tal plaga. Una iglesia centrada en el evangelio puede traer unidad dentro de sí misma y entre todo el pueblo.
Tendemos a pedir dimisiones de cargos públicos por abuso de poder, por corrupción o por incompetencia, pero hoy Bob busca razones por las que un cargo público no debe dimitir. Por ejemplo, porque trasciendan detalles de su vida íntima, por gordo o por ser de familia pobre. Pero también por otras razones que Bob, a quien imaginación no le falta, propone, como haber sido mimo (¿cómo superarlo?) u orinar en la tapia de un cementerio, que nos parece una transgresión un poco de posguerra. Claro, que siempre habrá quien viva en el pasado. Bob, desde luego, no.
DEVOCIÓN MATUTINA VESPERTINA“SALMOS”Narrado por: Joyce VejarDesde: Arizona, USAUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church05 DE ABRIL SALMO 119:49 «Acuérdate de la palabra dada a tu siervo, en la cual me has hecho esperar» (SAL. 119:49, RVR1960). Dios se acuerda de mí. ¡Qué difícil resulta a veces acordarse de algo! Tendemos a olvidar, sobre todo las cosas que hemos prometido. La palabra «acuérdate» se menciona 16 veces en el Libro de los Salmos. Acuérdate de tus piedades, de tus misericordias, de tu congregación, acuérdate de mí. Pero en esta ocasión el salmista clama diciendo: «Acuérdate de la palabra dada a tu siervo». Solamente en este capítulo «la Palabra» se repite 24 veces, y se refiere a la Palabra dicha, la voluntad expresa de Dios para el hombre. Cuando las cosas no marchan bien, tendemos a olvidar aquello que nos daba confianza y nos sostenía. El salmista pide que esas promesas de paz, de compañía, de fortaleza, estén presentes en el recuerdo de su Señor. ¿Y para quién es dada esta Palabra? Para «tu siervo». El siervo espera en la Palabra de su Señor. Esta le da certeza y confianza en cuanto a lo que debe hacer y cómo actuar. El siervo rinde sus capacidades personales delante de Él, reconociendo Su gracia, misericordia y provisión. Quien no se identifica como siervo, no puede esperar algo de parte de Dios, porque realmente no se sujeta a Su Palabra, sino que supone erróneamente que Dios cumplirá sus deseos personales (Sant. 1:7-8).Enseguida, el salmista agrega una frase más: «En la cual me has hecho esperar». Así que la palabra recibida de parte de Dios desarrolla la capacidad de esperar. También denota que ha ocurrido un proceso de enseñanza, una práctica en la espera, algo que debemos tomar en cuenta. Su significado tiene tres características: ser paciente, tener esperanza y experimentar dolor. ¿Sorprendido? En nuestra mente esperar es una cosa, pero es muy distinto a ser paciente. Esperamos, pero queremos respuestas prontas. Y así no funciona con Dios. Su Palabra está llena de ejemplos que lo confirman. Su Palabra descubre nuestros sentimientos reales, motivaciones, y también pecados. Allí es donde actúa Su Espíritu revelando nuestras intenciones y enseñándonos en medio del dolor lo que es correcto y lo que estamos haciendo mal. También significa tener esperanza, como el labrador, que siembra la semilla y espera a que brote una planta, lo cual no depende de él, sino solo de tener la esperanza que así sucederá. Y también incluye el dolor, porque en la espera se sacudirán áreas de nuestra vida que deben cambiar, y esto duele. Así que, esperar, en la Palabra de Dios dada a sus siervos, se convierte en una poderosa experiencia de crecimiento personal. Así que, en medio de la prueba puedes estar seguro de que lo que Dios ha escrito para tu enseñanza y bienestar no se ha olvidado. En medio de un proceso de enseñanza, esperanza y aun de dolor, llegarán los mejores resultados conforme a la voluntad divina; y con la misma certeza que Su Palabra se cumple, ten la certeza que Dios está cuidando de ti.
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1=======================================================================ASI ES DIOSDevoción Matutina Para Adultos 2024Narrado por: Roberto NavarroDesde: Montreal, Canada===================|| www.drministries.org ||===================21 DE MARZO DIOS ES GENEROSO “¿Quién le dio a él primero, para que sea recompensado? Pues todas las cosas son de él, por él y para él. ¡A él sea la gloria por siempre! Amén” (Romanos 11:35, 36). El pasaje de hoy contiene un retrato de Dios que nos ayuda a relacionarnos con él, con los demás y con las cosas materiales, de manera más adecuada. Aquí Pablo nos dice que no hay nada que hayamos recibido de Dios que pueda ser visto como una recompensa por obras o merecimientos nuestros. Todo lo que el Señor nos da es por su gracia, por su generosidad abundante, por el amor que nos tiene, sin merecimiento alguno por nuestra parte. Dios no nos debe nada. Si de alguna manera aún conservamos la idea de que podemos hacer algo para que él se sienta en deuda con nosotros u obligado a concedernos algún favor, este pasaje debería ser suficiente para abandonarla. Me gusta mucho la filosofía de vida cristiana que se desprende de las palabras del apóstol. Todas las cosas son de Dios. Eso significa que Dios comparte con nosotros el uso y disfrute de todo. Pero no somos dueños de nada. Somos apenas usufructuarios y mayordomos. Con este concepto en mente hemos de relacionarnos con lo material con agradecimiento, humildad y responsabilidad, sin caer en el engaño del materialismo. Todas las cosas existen por él, es decir, existen porque él las creó. Tendemos a sentirnos dueños de las cosas que compramos, que ganamos o que nos regalan, aun cuando no tenemos nada que ver con su existencia. Hemos de entender que, aun si se trata de algo que hemos comprado, hemos ganado o nos han regalado, Dios continúa siendo el dueño, porque él lo creó. Eso significa que no podemos dar nada a Dios que no sea suyo; lo único que tiene sentido ofrecerle es adoración y alabanza por su generosidad para con nosotros. Todo existe para él, es decir, para que se cumpla su voluntad. La voluntad de Dios es la salvación del ser humano, para la cual estableció un plan, también fruto de su generosidad. Nuestra relación con todas las personas y los objetos que nos rodean debería estar marcada por la convicción de que el sentido de todo es la salvación del ser humano. La parte que nos toca es aprender a relacionarnos con objetos y personas de modo tal que la gloria sea para Dios y la meta sea la salvación, tanto la nuestra como la de los demás. Así como nuestro Dios es generoso, seamos nosotros generosos.
Las palabras "ilimitado" e "incondicional" nos hacen sospechar. Tendemos a pensar que lo "ilimitado" tiene límites y que lo "incondicional" viene con condiciones. Esta sospecha también se aplica a nuestra relación con Dios. ¿Amor sin condiciones? ¿Perdón sin límites? Pensamos que debe haber una trampa. Pero, ¿qué pasa si no la hay?Support the show
Tendemos a ceder en nuestros valores cuando no nos sentimos seguros. El Evangelio nos da paz incluso cuando no estamos seguros. Una vida con Jesús no es garantía de seguridad. La garantía se encuentra en su presencia, no en su protección.
Así como uno está llevando el carro a mantenimiento preventivo, debe hacerlo con su propia mente. Tendemos a desestimar la salud mental. Primero porque no es tan evidente como la física, y segundo porque aun en la actualidad persisten muchas creencias al respecto. Pero en este tema la intervención temprana puede ser tan definitiva como con la salud física.
Tendemos a esforzarnos por estar arriba porque creemos que eso nos satisfará, pero el camino hacia arriba puede convertirnos en enemigos de Dios, de nosotros mismos y de todos los que nos importan. Cuando elegimos humillarnos por el bien de los demás, como Cristo se humilló por nosotros (Fil 2:8), Dios nos exalta en Su reino, y esa exaltación dura toda la eternidad.
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1=======================================================================VIRTUOSADevoción Matutina Para Mujeres 2024Narrado por: Sirley DelgadilloDesde: Bucaramanga, Colombia===================|| www.drministries.org ||===================19 DE FEBREROLA AMIGA HA DE MOSTRARSE AMIGA«Destruiré por completo al que hable mal de su amigo» (Sal. 101:5, TLA).Tendemos a idealizar la amistad y, como resultado, pagamos un alto precio cuando sufrimos decepciones, pues no todos los que dicen llamarse amigos lo son de verdad. El Nuevo Testamento nos advierte de esta realidad. Jesús, en la parábola del hijo pródigo, menciona a esos «amigos» que, en realidad, están ahí por interés; cuando no pueden obtener nada de ti, se van. Esta es una experiencia difícil que nos toca vivir; lo único positivo que obtenemos de ella es que nos enseña a distinguir qué es la amistad de lo que no lo es y, por tanto, nos ayuda a ser prudentes en la siguiente oportunidad.En el Antiguo Testamento se nos previene contra las falsas amistades. En Jeremías 9: 4-5 leemos: «Hay que desconfiar hasta del amigo; pues se calumnian unos a otros». Es muy claro el Señor sobre lo que piensa de este tipo de personas: «Destruiré por completo al que hable mal de su amigo» (Sal. 101: 5, TLA). ¡Qué fuerte! Como vemos, la discreción es vital en la amistad. Si la otra persona no es discreta con lo que le has contado y lo que ha observado en sus interacciones contigo, no es amiga, y tienes derecho a desconfiar.Ahora bien, la discreción que hace amigos no consiste solamente en no contar a nadie lo que nos ha dicho nuestra amiga. Sí, por ejemplo, yo le digo a ella: «¿Sabes? Fulanita se está divorciando, su marido le es infiel y además me enteré de y qué bla-bla-bla»..., en esa indiscreción de contarle algo privado de una tercera persona que no es mío para contar, también estoy perdiendo su confianza y minando así nuestra amistad. Eso se llama chisme y, aunque pueda parecer jugoso, el chisme es destructor de la amistad. La confianza que existe entre dos amigas no surge de la nada; se basa en una limpieza continuada de palabras que expresen la pureza y autenticidad de nuestros pensamientos. Solo esa limpieza auténtica nos puede hacer sentir seguras en la boca y el corazón de la otra persona.Hablar mal de una amiga conlleva en sí mismo la evidencia de que no es amistad, pero compartir información ajena como si tuviéramos derecho a hacerlo, tampoco ayuda a sentar las bases de la confianza. Para ser amiga no basta con querer, también hay que ser: ser discreta, ser prudente, como estilo de vida, como modo de ser interior. Porque eso es lo que lleva a otro a decir: «En esta persona sí se puede confiar para hacer amistad». Y, por supuesto, siempre tenemos a nuestro alcance a Aquel que nos completa en nuestras carencias, que nos ayuda a cambiar nuestros defectos. El Espíritu de Dios nos puede dar el dominio propio que es tan esencial en la amistad.«Algunos creen que para ser amigos basta con querer, como si para estar sano bastará con desear la salud».Aristóteles.
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1=======================================================================DECIDETE HOYDevoción Matutina para Jóvenes 2024Narrado por: Daniel RamosDesde: Connecticut, Estados Unidos===================|| www.drministries.org ||===================17 DE FEBREROEL VALOR DE LA HUMILDAD«El honrar al Señor instruye en la sabiduría; para recibir honores, primero hay que ser humilde» (Proverbios 15: 33). En una cultura en la que todo el mundo busca el reconocimiento y la atención de los demás a través de sus talentos y su personalidad, la humildad parece no tener cabida. Alguien podría preguntar: «¿Para qué ser humilde si tengo motivos para presumir?».Durante su estancia en Singapur, un genio de las matemáticas de veinte años visitó una universidad de ese país. Se le pidió que resolviera problemas complicados sin recurrir a calculadoras ni computadoras. Alguien le preguntó cuál era la raíz quinta de 6,436,343 y en pocos segundos dio la respuesta: 23. Los profesores de la universidad alabaron al joven. Se dice que Napoleón era capaz de mantener seis secretarios ocupados escribiendo cartas simultáneamente. Comenzaba a dictarle a uno, seguía con el segundo, el tercero, y así sucesivamente. Finalmente volvía a tomar el hilo del pensamiento de la primera carta con el primer secretario. Por cierto, esta capacidad es notable, pero recordemos que Napoleón tenía un pésimo carácter. Tendemos a sobrevalorar los talentos de los demás en detrimento de su carácter. Entonces, ¿qué importancia tiene la humildad? La humildad nos acerca a Jesús. Él dijo: «Aprendan de mí, que soy paciente y de corazón humilde; así encontrarán descanso» (Mateo 11:29). La humildad consiste en reconocer que lo que somos y lo que tenemos se lo debemos a Dios. Por ejemplo, Pablo reconocía que llegar a ser apóstol era el resultado de la obra de Dios, no de sus habilidades o talentos: «Doy gracias a aquel que me ha dado fuerzas, a Cristo Jesús nuestro Señor, porque me ha considerado fiel y me ha puesto a su servicio» (1 Timoteo 1: 12). En su novela Coloquio de los perros, Miguel de Cervantes, el más grande escritor español, afirmó: «La humildad es la base y fundamento de todas las virtudes, y que sin ella no hay alguna que lo sea». Por eso el apóstol aconseja: «Del mismo modo ustedes, los jóvenes, deben obedecer la autoridad de los líderes de la iglesia. Todos deben tratarse con humildad, pues [...] "Dios se opone a los orgullosos, pero brinda su ayuda a los humildes"» (1 Pedro 5: 5, TLA). Y tú, ¿quieres gozar de la ayuda de Dios o de su rechazo?
Tendemos a caer en dos extremos: satisfacer las necesidades de otras personas o volvernos egoístas, pero creo que la reflexión de hoy invita a encontrar el justo medio de aprender a ponernos primero a nosotros de manera sana, sin caer en esos dos extremos tan dañinos.
¿Cuál es nuestra actitud cuando recibimos una orden o una petición? ¿Es nuestra reacción positiva y animada? 0 quizás... ¿Tendemos a arrastrar los pies? En este episodio analizaremos por qué para Dios no tan solo es importante le QUÉ obedecemos, sino también el CÓMO.
Tendemos a hacer promesas simples a Dios, que se hacen y se rompen fácilmente. Jesús cumplió el pacto de Dios. Cumplió todas las palabras de la ley y cumplió las promesas que los israelitas no pudieron cumplir, y luego derramó su sangre para cubrir nuestro pecado y limpiarlos. Jesús es el cumplimiento de este pasaje. Murió cumpliendo cada promesa que le hicimos a Dios. ¡Nuestra promesa incumplida de obediencia es la obediencia que él cumplió plenamente! Y luego, él voluntariamente fue el sacrificio que expió cada una de nuestras promesas incumplidas, para que pudiéramos ser limpios y ser llevados a una relación de pacto eterna e inquebrantable con Dios. ¿Eres nuevo en Fielder? https://www.fielder.org/conectar¿Preguntas o necesitas oración? Envíanos un correo electrónico a: pastor.virtual@fielder.orgÚnete para Exhalar el Evangelio: https://www.fielder.org/dar
La mayor parte del espacio exterior vive en una perpetua oscuridad. Las estrellas, aunque brillan de forma muy potente, son pequeñas y están muy alejadas unas de otras, así que la gran mayoría del espacio intermedio no conoce la noción de "día": en esos lugares sólo existe una noche continua. Tendemos a pensar que las cosas interesantes ocurren sólo cerca de las estrellas, quizá porque ésas son las regiones que más fácilmente podemos estudiar, o quizá porque nosotros mismos vivimos en las inmediaciones de una estrella, pero el hecho es que ese gran espacio oscuro también tiene habitantes: cuerpos que no brillan, o al menos no con luz visible, y que pasan toda su vida en la noche perpetua de las galaxias. Hoy hablamos de esos cuerpos, que llevan nombres como estrellas frías, enanas marrones o planetas errantes. Lo hacemos porque el telescopio espacial James Webb acaba de descubrir en una pequeña región de la Nebulosa de Orión más de 540 planetas... que no tienen cerca ninguna estrella. Más sorprendente aún, 80 de ellos vienen en parejas o en tríos, y no está claro cómo se puede formar una pareja de objetos tan pequeños lejos de una estrella. Para hablar de todo esto contamos con la ayuda de María Rosa Zapatero Osorio, astrofísica e investigadora en el Centro de Astrobiología de Madrid y una de las pioneras en el estudio de este tipo de cuerpos. Si os interesa aprender más sobre este tipo de objetos, hace unos años les dedicamos un programa completo a las enanas marrones: podéis encontrarlo en el capítulo s01e37. Este programa se emitió originalmente el 12 de octubre de 2023. Podéis escuchar el resto de audios de Más de Uno en la app de Onda Cero y en su web, ondacero.es
Palabra de Dios: “El Señor no retarda su promesa, según algunos la tienen por tardanza, sino que es paciente para con nosotros, no queriendo que ninguno perezca, sino que todos procedan al arrepentimiento.” 2 Pedro 3:9 Perlas: Hay algo muy importante. Debemos asegurarnos de que aquello por lo que estamos orando y esperando realmente ES la voluntad de Dios, ya que si NO ES estaríamos perdiendo nuestro tiempo, y si SÍ ES debemos tener la certeza de que en Su tiempo se cumplirá. Es fundamental asegurarnos de que Dios nos ha llamado a esta misión específica y a esta guerra y que Él nos ha dado una promesa. Desde siempre, y hasta nuestros días, los seres humanos muchas veces (especialmente en el mundo religioso) involucran y utilizan el nombre de Dios en cosas que Él no ha dicho. Ahora, cuando ES una promesa dada por Dios, nunca llega tarde, siempre llega a tiempo. Tendemos a desesperarnos, sin embargo Dios es paciente. Él sabe lo necesario que es la espera y todo lo que Él necesita lograr y producir en nosotros ANTES de recibir la promesa. Él es paciente para con nosotros, conoce bien el daño que nos haríamos si recibiéramos el milagro cuando nuestro corazón no está listo. En la espera ocurren los milagros más importantes dentro de nosotros, siendo el arrepentimiento el primero de todos, los cuales nos preparan para recibir el cumplimento de la promesa. Oración: Señor, hoy estoy aquí delante de Ti con un corazón agradecido. Gracias por Tu paciencia conmigo que nunca se agota. Gracias por no desecharme y seguirme amando a pesar de mi queja, impaciencia y rebeldía. Te amo Padre. Estoy aprendiendo a conocer Tu corazón y Tus planes para mí. Trae claridad a mi mente. Hay tanto pensamientos, ideas, deseos, planes…y no sé qué viene de Ti y qué viene de mí. Necesito que Tu luz invada todos los lugares oscuros de mi mente. Quiero ver lo que Tú vez. Quiero anhelar lo que Tú anhelas para mí. Amén. Reto del día: Pregúntale a Dios y escribe lo que Él habla a tu corazón. Señor, ¿cuál es mi misión? ¿Estoy peleando una guerra que no me corresponde? ¿Cuáles son Tus promesas para mí? ¿He desarrollado planes B? --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/canaan-usa-podcast/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/canaan-usa-podcast/support
¡Hola! ¿Alguna vez te has preguntado qué significa realmente tener una "salud financiera" sólida? Durante mucho tiempo, yo pensaba que se trataba simplemente de evitar deudas en las tarjetas de crédito y tener algunos ahorros en el banco. Sin embargo, todo cambió cuando descubrí el libro "Padre Rico, Padre Pobre", que me abrió los ojos a un mundo completamente nuevo de oportunidades financieras. Hace un año, decidí dar un giro radical a mis hábitos y empecé a aprender sobre inversiones y cómo proteger mi dinero de la erosión de la inflación. Busqué asesoramiento de expertos y hoy, quiero compartir contigo las cuatro decisiones clave que transformaron mi panorama financiero y me permitieron ver el dinero con una perspectiva de abundancia en lugar de escasez. ¡Acompáñame en este episodio y descubre cómo puedes tomar el control de tus finanzas de una manera completamente diferente! ¿Cómo inició su cambió de manejo en sus finanzas? 2:00 El estereotipo de la inversión en las mujeres. 5:00 Primera decisión: Asesoria profesional en finanzas. 6:00 Segunda decisión: Aprender el interés compuesto. 7:10 Tercera decisión: Tener claro cuánto se debe ahorrar en familia. 9:20 Tener el apoyo de un tercero es esencial. 11:00 Cuarta decisión: Atreverse a dejar el miedo a gastar. 13:30 Tendemos a pensar en los estereotipos del dinero. 15:30 Nuestro gran objetivo es un tema cada mes en el podcast. 18:40 ¿Quieres que hablemos más? Encuéntrame en Instagram como @paolaelizaga, ahí comparto más de mi vida personal, o en la cuenta de Negocios Entre Pañales @negociosentrepanales, donde comparto muchos tips. ¿Estás buscando una tribu con otras mujeres emprendedoras en búsqueda de crecimiento y balance? Aplica HOY para formar parte de La Comunidad de Negocios Entre Pañales, una membresía mensual especialmente hecha para mujeres que buscan tener un negocio redituable y con alta flexibilidad para la vida personal. Encuentra toda la información para aplicar aquí: https://www.paolaelizaga.com/LaComunidadNEP Si quieres ser Sponsor del podcast, escríbenos un email a: negociosentrepanales@gmail.com
================================================== ==SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1================================================== == LECCIÓN DE ESCUELA SABÁTICA III TRIMESTRE DEL 2023Narrado por: Gustavo PérezDesde: Málaga, EspañaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church LUNES 17 DE JULIOEN OTRO TIEMPO ENGAÑADOS POR NUESTROS PROPIOS DESEOS“Entre ellos [los desobedientes] todos nosotros también vivimos en otro tiempo al impulso de los deseos de nuestra carne, haciendo la voluntad de la carne y de los pensamientos; y éramos por naturaleza hijos de ira, igual que los demás” (Efe. 2:3). Al margen de la intervención de Dios, la existencia humana está dominada no solo por las fuerzas externas mencionadas en Efesios 2:2, sino también por las internas: “los deseos de nuestra carne, haciendo la voluntad de la carne y de los pensamientos” (Efe. 2:3; comparar con Sant. 1:14, 15; 1 Ped. 1:14). ¿Qué quiere decir Pablo al afirmar que sus oyentes en otro tiempo eran “por naturaleza hijos de ira, igual que los demás”? (Efesios 2:3)? Comparar con Efesios 2:3 y 5:6. La realidad actual de una vida perdida ya es bastante angustiante, pero sus implicaciones para los últimos días son aún más aterradoras. Los seres humanos, siendo “por naturaleza hijos de ira, igual que los demás” (Efe. 2:3), estarán bajo la amenaza del juicio de Dios en el tiempo del fin. La expresión “por naturaleza hijos de ira” también apunta a otra realidad abrumadora. Si bien todavía poseemos la imagen de Dios, hemos llegado a comprender que hay algo profundamente malo en nosotros. Por fin, vivir la vida cristiana no es solo una cuestión de vencer uno o dos malos hábitos, o superar todos los “delitos y pecados” (Efe. 2:1) que nos amenazan hoy por hoy. No solo luchamos con los pecados, sino con el pecado. Tendemos a la rebelión contra Dios ya la autodestrucción. Los seres humanos, por defecto, estamos atrapados en un patrón de comportamiento pecaminoso y autodestructivo, al seguir los dictados de Satanás (Efe. 2:2) y nuestros propios deseos pecaminosos innatos (Efe. 2:3). Los creyentes, en otro tiempo, éramos “por naturaleza hijos de ira”. Es importante notar que Pablo emplea un tiempo pasado: “éramos por natu¬raleza hijos de ira” (Efe. 2:3). Esto no significa que los creyentes ya no tengamos una inclinación inherente hacia el mal. Pablo dedica una parte considerable de su carta, Efesios 4:17 a 5:21, a advertir acerca de los actos pecaminosos. Estos están arraigados en la naturaleza pecaminosa y resultan ser una amenaza para los cristianos. Sin embargo, sí significa que este “hombre viejo” ya no necesita dominar al creyente, quien mediante el poder de Cristo puede “desp[ojarse] del hombre viejo” y “v[estirse] del nuevo hombre, creado para ser semejante a Dios en justicia y en santidad de la verdad” (Efe. 4:22–24). ¿Quién no ha anunciado lo corrupto que es nuestra naturaleza, aun después de habernos entregado a Jesús? ¿Qué debería enseñarnos esto sobre la importancia de aferrarnos a él en cada momento de la vida?