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O Manhã Brasil desta quarta (23), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) O STF aceitou a denúncia contra os seis integrantes do segundo núcleo dirigente da tentativa de golpe de Estado e agora já são 14 os réus, incluindo Bolsonaro; 2) O líder do União Brasil na Câmara recusou oficialmente nesta terça o convite do presidente Lula para assumir o Ministério das Comunicações, numa situação constrangedora e sem precedentes. A crise seguia noite adentro em Brasília; 3) Governo Lula edita MP para para um bônus a servidores do INSS que cortarem aposentadorias, BPC e outros benefícios de pobres.Pessoas convidadas:Gilberto Maringoni, jornalista, professor de Relações Internacionais na UFABCSamuel Vida, advogado, professor de direito da UFBA, onde é coordenador do PDRR – Programa Direito e Relações Raciais,militante do Movimento Negro e Secretário Executivo do AGANJUBruna Biondi (PSOL), reeleita a vereadora mais votada de São Caetano do Sul (SP) em 2024, é a única mulher na Câmara e sofre tentativa de cassação de seu mandato.
No Manhã Brasil desta segunda (24), ancorado pelo jornalista Mauro Lopes, os temas centrais são: 1) A celebração do governo e do PT para o programa do empréstimo consignado para CLT, que deixará milhões de trabalhadores à mercê dos bancos. O programa foi desenhado em conjunto com a Febraban; 2) A animação dos progressistas com uma resposta de Haddad na GloboNews como se isso representasse um “giro” do ministro à esquerda; 3) O acordo entre o Exército e o governo Tarcísio com o Ministério da Defesa e o governo federal sendo mantidos à margem Os convidados do Manhã são:Rose Martins, analista internacional, mestra em Economia Política Internacional pela UFRJSamuel Vida, advogado, professor de direito da UFBA, onde é coordenador do PDRR – Programa Direito e Relações Raciais, militante do Movimento Negro e Secretário Executivo do AGANJU
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (18/02) acompanhe a apresentação da aula: “Combate ao machismo acadêmico: Desafios enfrentados por mulheres pesquisadoras”, com Sandra Sena.Sandra é historiadora, Coordenadora Pedagógica da TV Elas por Elas e Militante do Movimento Negro.
Nessa semana recebemos a Nilma Lino Gomes, que é doutora em antropologia pela USP, professora da UFMG e ex-Ministra da Igualdade Racial. A Nilma tem se consolidado como uma das principais pesquisadoras do país sobre relações raciais, além de já ter atuado diretamente na gestão das políticas de igualdade racial. Nilma nos contou sobre sua trajetória acadêmica e seu mais recente livro O Movimento Negro Educador, que investiga como o movimento negro tem produtivo e sistematizado conhecimento produzido sobre a população negra. Além disso, convidamos várias pesquisadoras que estudam sobre o movimento negro, ações afirmativas e produção de conhecimento para discutir como suas reflexões dialogam ou são influenciadas pela obra de Nilma. Participaram conosco dessa conversa: Luciana de Oliveira Dias (UFG), Regimeire Oliveira Maciel (UFABC), Stephanie Pereira de Lima (UNICAMP) e Tayná Victória de Lima Mesquita (UNICAMP). Regina Facchini e Thiago Coacci mediaram o debate. Esse episódio é fruto da nossa parceria com o Núcleo de Estudos de Gênero Pagu, da UNICAMP, e o Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença, da USP. A conversa foi originalmente transmitida ao vivo pelo youtube no ciclo de debates Gênero e Desigualdades e agora se torna esse episódio. Minutagem do episódio: 10:30: Início da homenagem à Nilma. Nilma conta sobre sua trajetória e sobre o livro O Movimento Negro Educador36:25: Fala inicial Luciana 56:54: Fala inicial de Regimeire1:15:01: Fala inicial de Stephanie 1:30:35: Fala inicial de Tayna1:46:24: Nilma reage às falas1:58:30: Perguntas e respostas
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (18/11), acompanhe a apresentação da aula “Movimento Negro em defesa do Brasil”, ministrada pela Dulce Maria Pereira, coordenadora do Laboratório de Educação e Pesquisa Ambiental da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), ativista do Movimento Negro Unificado do Brasil, professora visitante e pesquisadora do Instituto Humanidades para a África na Universidade da Cidade do Cabo, na África do Sul, e primeira autoridade a emitir títulos de posse aos quilombos quando presidenta da Fundação Cultural Palmares. O programa 'TV Elas Por Elas' aborda os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, focando na preparação e formação das mulheres para a disputa política.
Ativista do movimento negro, Marta Nunes esteve na Arauto News para falar sobre o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. Teremos, neste ano, pela primeira vez, feriado em 20 de novembro.
Ativista do movimento negro, Marta Nunes esteve na Arauto News para falar sobre o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. Teremos, neste ano, pela primeira vez, feriado em 20 de novembro.
Nesta quarta-feira (31), os rappers GOG e Thiago Elniño inauguram uma parceria inédita ao lançar o EP Sankofa. O trabalho que conta com participação do deputado estadual Renato Freitas (PT-PR) debate os ciclos e avanços do movimento negro do Brasil, que está materalizada no próprio encontro da dupla de artistas, afinal há um encontro geracional […] O post Em encontro inédito, GOG e Elniño exploram significado de Sankofa para discutir ciclos e avanços do movimento negro apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
No terceiro episódio da quinta temporada, a Rádio Cidadania, o podcast quinzenal da Universidade da Cidadania da UFRJ, recebeu Guilherme Simões, secretário da Secretaria das Periferias do Ministério das Cidades. Simões fez Ciências Sociais na Unesp, pós-graduação em Serviço Social na UFRJ, é militante do Movimento Negro e por muito tempo foi da coordenação nacional do MTST, Movimento dos Trabalhadores Sem Teto. Na entrevista ele contou os desafios da secretaria, criada no atual governo, e fez um balanço do trabalho feito até aqui, apresentando algumas das ações realizadas, como a Caravana das Periferias.
Há 60 anos ocorria o golpe civil-militar que implantou no país um dos períodos mais sombrios e sangrentos da sua história. Para marcar sua posição de repúdio à ditadura militar o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História está lançando, no seu podcast História Presente, a série "LPPE nos 60 anos do golpe de 1964". Fiquem ligadxs! Vem muito mais por aí sobre esse tema. Entrevistadora: Ingrid Ladeira (PUC-Rio/pesquisadora associada do LPPE/UERJ) Entrevistado: Prof. Dr. Amilcar Pereira (UFRJ) Ficha técnica: Coordenação do Podcast: Flaviano Isolan Coordenação da série: Izabel Pimentel e Andréa Queiroz Roteiro: Fernando Martins e João Paulo Kleinlein (bolsistas LPPE) Edição de áudio: Fernando Martins (bolsista LPPE) Design da capa: Patrick Dansa Divulgação: Alícia Bastos (bolsista LPPE) Referência da imagem:“Manifestação durante a reunião da SBPC, Salvador, BA, 1981”. Arquivo Edgard Leurenroth/UNICAMP. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lppe/message
No carnaval deste ano deste ano, a prefeitura de Campina Grande (PB) havia convidado o pastor estadunidense Douglas Wilson para participar do já tradicional congresso Consciência Cristã. A participação foi cancelada após uma intensa mobilização de diferentes grupos que denunciaram o religioso por perpetuar ideias racistas em pronunciamentos e até em livros publicados. A organização do evento disse que decisão foi […] O post Movimento Negro Evangélico cobra pedido de perdão de igrejas por participação na escravidão apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Pompêo viveu uma vida que não cabe em um episódio de Hoje na Luta. Foi ator, pintor, militou no Movimento Negro e foi um dos idealizadores e criadores do projeto “A Cor da Cultura". Ser negro é difícil no Brasil. Ou se é julgado por um fuzil ou se é esquecido pela história. Não no Hoje na Luta.
Tá nos ares +1 Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Política de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo. Nesse episódio, Monique Prado media um papo muito foda sobre Reparação Histórica no contexto das políticas de drogas. A presença cada vez maior e mais atuante de intelectuais negros e moradores das periferias nas Marchas da Maconha espalhadas pelo Brasil reforçaram a noção de que “não é só para fumar que marchamos”. A discussão sobre a interseccionalidade das desigualdades raciais, de gênero e de classe, cada vez mais disseminada em coletivos antiproibicionistas, ajuda na conscientização sobre o caráter racista e classista da proibição da maconha e de outras drogas, cuja repressão é direcionada exclusivamente às favelas e periferias. Esse movimento de denúncia da guerra às drogas como instrumento de sustentação da escravidão ajudou a eleger a “reparação histórica” entre as principais demandas associadas à regulamentação da maconha. Sendo esta uma demanda que é parte do repertório de mobilização do Movimento Negro, que nos dias atuais se justifica pela exclusão e discriminação racial que possui seus alicerces na escravidão e no racismo científico, que apesar de extintos deixaram um legado simbólico, subjetivo, econômico, social e político. Para aprofundar, contextualizar e compreender melhor esse conceito, seus recortes e atravessamentos, por uma perspectiva antiproibicionista, recebemos: a Dandara Rudsan, que é Assessora e Consultora em Desenvolvimento de Projetos Sociais, junto à ONGs de Defesa dos Direitos Humanos, Pesquisadora do Transfeminismo, Relações de Gênero, Poder, Direitos Humanos e Teoria Crítica do Direito. É integrante da RENFA, da Iniciativa Negra, da Agenda Nacional pelo Desencarceramento e da Coalizão Negra por Direitos; Também participa Lydia Gama, que é ativista antiproibicionista, abolicionista penal e de Direitos Humanos, formada em Políticas Públicas para Mulheres. É advogada do projeto Teto, Trampo e Tratamento (TTT) e militante pela Articulação Nacional de Marchas da Maconha, Marcha da Maconha SP e de Movimentos Negros e de Mulheres Negras; e Fábio Félix, que é Deputado Distrital no DF pelo PSOL. Ele é assistente social, ativista LGBTQIA+, professor e servidor do sistema socioeducativo. Foi o primeiro deputado assumidamente gay eleito para a Câmara Legislativa do DF, sendo na ocasião o mais votado da história. Preside a comissões de Direitos Humanos e apresentou um PL que estabelece mecanismos de reparação de danos causados às populações afetadas pela proibição da cannabis e outras drogas no DF. Confira e fique por dentro! Apoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Decepção não mata, ensina a viver... Expectativas foram criadas... Estas e outras frases definem parte dos sentimentos dos integrantes deste podcast com relação ao governo atual, mas uma coisa é certa: ninguém aqui se arrependeu do voto e o mais importante é que o outro lá tá inelegível, tá ok? E como aqui ninguém tem político de estimação, vamo criticar sim! Dá o play no Linha 2 e nos acompanhe em todas as plataformas, inclusive YouTube. --- Contribua: Contribuições Avulsas (Pix): tabloidenegro@gmail.com Contribuições Recorrentes (Apoia.SE): https://apoia.se/tabloidenegro Contato: Email: tabloidenegro@gmail.com Site: www.tabloidenegro.com Grupo do Telegram: https://t.me/joinchat/CETOVUu1O057Sb8... Redes Sociais do Tabloide Negro: Tabloide Negro: - Twitter e Instagram: @tabloidenegro Claudio Clemente: - Twitter: @claudiaoreal - Instagram: @claudio.limac Jose Petit: - Twitter e Instagram: @josepetit1985 Clayton Henrique: - Twitter: @BarretoAkin - Instagram: @akinbarreto Beatriz Martins: - Twitter: @pretamartiins - Instagram: @pretamartins @pretagonismos #tabloidenegro #entretenimento #midianegra #podcast #black #Linha2 #podcastnegro #governolula #lulapresidente
O professor e coordenador da Uneafro, Douglas Belchior, acredita que as principais conquistas brasileiras em relação aos direitos humanos ao longo da história são resultado da luta e mobilização do povo negro. “O movimento negro é responsável fundamental pelo avanço de direitos humanos no Brasil. Nosso povo nunca aceitou a escravidão como algo natural. Mas sobretudo, […] O post Douglas Belchior: ‘movimento negro tem sido fundamental para o avanço dos direitos humanos’ apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
A Coalizão Negra por Direitos, junto com organizações de familiares de vítimas do Estado, pressiona o Supremo Tribunal Federal (STF) para que reconheça o racismo institucional no Brasil. A ação, protocolada em 2022, pede que o governo elabore um A ação pede que o STF imponha ao governo o estabelecimento de um “Plano Nacional de […] O post Movimento negro pressiona STF para garantir reconhecimento do racismo institucional apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
O Programa Em Sintonia (Rádio FM 1061)*, nesta Quarta-feira, (29.11.23)*, apresenta o Quadro: Vivendo e aprendendo, tendo como tema: Longevidade – Fontes Vivas de Saberes e Fazeres , tendo como foco Ancestralidade, a pessoa longeva enquanto elo entre o passado, o presente e o futuro.A Comunicadora Patricia Tosta, entrevista: Jane Carvalho, Pedagoga,Especialista em Gerontologia, Membro da Rede Inventividade e Francisco Nascimento Magoleji, arte-educador, Mestre em ensino e relações étnico raciais, especialista em estado e direito dos povos e comunidades tradicionais, Cons. do Teatro Escola Jorge Amado, Ativista do Movimento Negro.
Vocês conhecem o Movimento Negro Evangélico? O MNE é uma organização autônoma e apartidária que mobiliza pessoas, redes e organizações que trabalham com o tema da negritude no Brasil a partir da igreja evangélica, criando assim uma rede articulada entre elas para lutar por políticas de ações afirmativas e enfrentar a desigualdade racial, o racismo institucional e cultural e o extermínio da juventude negra. Pra falar do tema, recebo hoje Andressa Oliveira. Ela é cantora, membro da coordenação estadual do Movimento Negro Evangélico/RJ, integrante da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, membro da Diretoria Ampliada do Fórum Estadual de Mulheres Negras/RJ e membro do coletivo Esperançar. Twitter: https://twitter.com/manumayrink Instagram: https://instagram.com/manumayrink Canal no Telegram: https://t.me/alguemviumeusoculos Facebook: https://www.facebook.com/alguemviumeuoculos/ PIX: manumayrink@gmail.com
A Rede Afroambiental é formada por comunidades que utilizam ferramentas transversais da ecologia, da cultura e do conhecimento, passadas através de gerações por mestres e mestras, para transformar olhares e ações sobre o meio ambiente. Entre os seus fundamentos estão o resgate de uma forma de vida sustentável e a cultura como pilar da educação e eles são participantes da grade de transmissões da série Registros e Memórias que foi produzida através do Edital de Apoio a Projetos Culturais de Múltiplas Linguagens - 2º Edição. Neste episódio o representante da Rede Afroambiental, Mestre Aderbal de Ashogun é Mestre de Cultura tradicional, premiado pelo IPHAN (Instituto do Património Histórico Artístico Nacional), artista plástico, professor, músico e produtor cultural. Vitor da Trindade é Músico, percussionista, Compositor e Professor de Cultura Afro-brasileira. autor do livro "ÖGANILU, O Caminho do alabê. Ele é neto do poeta, folclorista, pintor, ator, teatrólogo, cineasta e militante do Movimento Negro e do Partido Comunista, Solano Trindade.
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Neste episódio do Papo Preto, Stela Diogo recebe Ivamar dos Santos, mais conhecido como Mestre Ivamar, que é ator, griô, pesquisador, escritor e também militante do Movimento Negro desde os anos 70. Ele compartilha sobre a sua trajetória e também sobre a sua atuação na novela "Amor Perfeito", no ar pela rede Globo até o dia 22 de setembro. Mestre Ivamar avalia sua importância nas tela quando "eu vejo o impacto na rua quando homens e mulheres negras, com mais de 65 anos, que se vêm representados por um homem negro de cabelo e barbas brancas que está lá atuando."
Organizações do movimento negro se uniram na quinta-feira (3) em frente ao prédio da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) para protestar contra ação policial na Baixada Santista no âmbito da Operação Escudo, que já soma 16 mortos, mas os manifestantes se surpreenderam com o esquema de segurança montado para receber os movimentos sociais. A coordenadora estadual do Movimento Negro Unificado (MNU), Regina Lúcia dos Santos, relatou ter tido dificuldade para chegar ao local do protesto em decorrência dos diversos bloqueios montados pela Polícia Militar. Outros destaques desta sexta-feira, 04/08/2023: - Sextou com o Brasil de Fato e aqui tem agenda cultural. - Resenha Esportiva tem notícias sobre Copa Feminina, times mineiros no Brasileirão e ouro do mineiro Gabrielzinho no Mundial Paralímpico de Natação. Isso e muito mais. Fique ligado! Foto: Junior Lima (@xuniorl) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/programabrasildefatomg/message
O programa 20 MINUTOS desta sexta-feira (23/06) recebeu a deputada estadual integrante do mandato coletivo da Bancada Feminista do PSOL, Paula Nunes. Nunes é advogada especialista em direito penal econômico pela Universidade de Coimbra e pela FGV/SP, além de ser ativista da Marcha das Mulheres Negras de São Paulo e do movimento de juventude Afronte!, tendo sido covereadora com a Bancada Feminista do PSOL na Câmara Municipal de São Paulo de 2021 a 2023.A entrevista do programa desta sexta assina um dos artigos do livro 2013 – A rebelião fantasma, organizado por Maria Caramez Carlotto e Breno Altman, recentemente publicado pela editora Boitempo. ----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoioSiga Opera Mundi no Twitter: https://twitter.com/operamundi ★ Support this podcast ★
Tivemos o privilégio de receber em estúdio a socióloga Cristina Roldão, o historiador José Augusto Pereira e o antropólogo Pedro Varela, os dois autores e a autora do livro "Tribuna Negra, Origens do Movimento Negro em Portugal, 1911-1933". Este livro resgata um período pouco conhecido da história de Lisboa e do movimento negro em portugal, que já nesta época lutava contra o racismo.
Agentes de Pastoral Negros, APNs, é uma instituição do Movimento Negro Brasileiro com uma tradição macroecumênica e inter-religiosa com o foco em diferentes comunidades de fé. . Os APN's visam, também, maior participação de pessoas no processo de superação e marginalização sociocultural e econômica da população negra, além de assessorá-la, em questões que envolvam discriminação de raça, de etnia e de religião, fazendo com que haja aplicação da pena prevista na lei, denunciando e repudiando todas as pessoas e instituições praticantes de qualquer forma de racismo. . Os pontos mais marcantes na história da instituição foram as contribuições na redemocratização do País, após o fim da ditadura militar, o despertar da identidade afro nas igrejas cristãs, a formação sociopolítico do povo negro, além da articulação e participação de todos os grandes momentos de luta e manifestação do movimento social no Brasil. . Para celebrar as quatro décadas de existência dos APN's, nós da Associação Mulheres na Comunicação juntamente com os Agentes de Pastoral Negros e outros grupos e associações do Movimento Negro, vamos realizar uma live para fazer memória a esses 40 anos de luta antirracista. . A apresentação da Live será conduzida pela companheira Geralda Cunha, que é Jornalista/ Radialista, Mestra em Educação pela UFG, Educadora e Ativista pelos Direitos Humanos e das Mulheres. . Contaremos com a participação especial dos seguintes agentes de pastoral negros: . Marlene Aparecida Gonçalves - Mulher negra. Militante nas causas sociais e do Movimento Negro. Professora e educadora social. Graduada em geografia ambiental (bacharel e licenciada) pela PUC-GO. Oficineira, trancista, palestrante, articuladora, projetista e benzedeira. Coordenadora Estadual dos Agentes de Pastoral Negros (APN's) - Regional Goiás. . Jesuslene de Oxum - Congo Beira Mar. . Nuno Coelho - Secretário parlamentar do Dep. Federal Vicentinho (PT/SP), Secretário Adjunto da Comissão Justiça e Paz da CNBB, Coordenador Geral dos Agentes de Pastoral Negros do Brasil e Jornalista. . Leandro Dias - Assessor Parlamentar. . Daniel Andalakituche Tavares - estudante de psicologia, conselheiro da juventude no município de Goiânia. . O conteúdo dessa live será disponibilizado nos demais canais da AMC - rádio web "Mulheres na Comunicação" (www.mulheresnacomunicacao.com); canal "Mulheres na Comunicação" nas principais plataformas de streaming de áudio; e, também, nas nossas redes sociais no @mulheresnacomunicacao. . Não perca! Assista, participe, curta e compartilhe! . Inscreva-se no nosso canal, assim você receberá prioritariamente nossos novos conteúdos. Ajude-nos a fazer esse conteúdo chegar mais longe e alcançar quem precisa dessas informações. Fortaleça nossa rede de comunicação comunitária e democrática! . #40anosAPNs #APNs
O advogado e integrante da Frente Quilombola do RS e da Organização para a Libertação do Povo Negro (OLPN), Onir de Araújo, fala da importância do prêmio Luiz Gama e o que ainda precisa mudar na luta antirracista.
Em algumas igrejas evangélicas é possível identificar um ativismo negro que combate o racismo, como mostra pesquisa realizada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP
O Papo no Auge! está na Quebrada mais uma vez. No terceiro episódio do quadro, o Professor Silas Veloso, cientista social e doutorando em educação (UFPE), e eu (Saulo Novaes) conversamos com Felipe Cardoso - publicitário, escritor, mestrando em comunicação (UFPR) e militante do Movimento Negro Maria Laura (Joinville/SC). Discutimos racismo, intolerância, preconceito e invisibilidade, bem como o papel e a relevância do coletivo Maria Laura na ratificação da presença negra, também, em terras joinvillenses. Debatemos igualmente como é ser negro, ser negra no Sul do Brasil. Um episódio para ouvir, refletir e mudar paradigmas. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/paponoauge/message
Ocupação de espaços de poder, representatividade e resistência. A luta do movimento negro contra o racismo estrutural ainda está longe de terminar, mas é preciso “reconhecer as conquistas que foram feitas”, avalia a antropóloga e psicanalista Jaqueline Conceição, diretora executiva do Coletivo Di Jeje. “Em 2022 vimos uma dança do avanço institucional”, avalia. A previsão de mais brasileiros se declararem negros no novo Censo do IBGE é um exemplo de avanço de representatividade, explica o reitor Universidade Zumbi dos Palmares, José Vicente. Entre os desafios para 2023 estão manter e ampliar direitos na revisão da Lei de Cotas pelo Congresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bianca Pyl e Luís Brasilino recebem o professor e ativista do movimento negro Edson Lopes Cardoso, autor do livro “Nada os trará de volta: escritos sobre racismo e luta política” (http://bit.ly/3TZjGD8), lançado em maio pela Companhia das Letras. A obra reúne 151 textos publicados ao longo de quase quarenta anos com análises sobre as muitas faces do racismo no Brasil e o papel do Movimento Negro. Conversamos sobre violência policial, genocídio da população negra, as conquistas da Constituição de 1988, ações afirmativas, o racismo na imprensa e muito mais. Bacharel em Letras, mestre em Comunicação e doutor em Educação, Edson foi editor dos jornais Irohin, Raça & Classe e do Jornal do Movimento Negro Unificado. Atualmente é coordenador do Ìrohìn – Centro de Documentação e Memória Afro-Brasileira e autor de diversos livros, entre eles, “Bruxas, espíritos e outros bichos” e “Negro, não”. Trilha: Jorge Ben Jor, “Balança Pema”; e Chico Buarque e Hamilton de Holanda, “Que tal um samba?” (Chico Buarque).
NESTA terça-feira (15/11), às 10h30, na Web Rádio Censura Livre, haverá nova edição do programa ANÁLISE LIVRE, produzido e apresentado por DANIELLE BORNIA, do Movimento Mulheres em Luta. Tema: Marcha da Periferia 2022: por um movimento negro autônomo e independente dos governos e patrões Assista aqui
Luciana Vianna traz em destaque, o espetáculo Movimento Negro no Picadeiro, que é uma celebração da pele negra, em toda a sua diversidade. São mais de duas dezenas de artistas em cena, revezando-se em números de humor, dança, música, acrobacias e malabarismos.
Olá, Pretotecxs! Está tudo muito tenso, não é? Estamos muito perto de uma das eleições mais importantes do país. Só se fala disso na internet, no trabalho, nos grupos do "zap", nas mesas de bar... em qualquer lugar!E, claro, o Pretoteca não ia ficar de fora dos debates envolvendo o assunto. Estamos sempre aqui trazendo para vocês um olhar mais racializado sobre questões importantes.E a política é fundamental para nós, negros, que temos pouca ou quase nenhuma representação atualmente. Os números mostram bem isso: pretos e pardos somam metade da população nacional, mas ocupam cerca de um décimo do parlamento.Esse número diminui ainda mais quando observamos os cargos ocupados nas prefeituras, governos estaduais e senado.Por isso, o Movimento Negro Unificado, o MNU, têm apoiado e criado iniciativas para inserir negros nesses espaços. Uma delas é o Quilombo nos Parlamentos, ação que apoia mais de 120 candidaturas de pessoas ligadas ao movimento negro, indicadas por organizações que que concorrerão a cargos no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas por todo o território nacional.Para falar sobre representatividade na política e sobre o #QuilombonosParlamentos, nós, Cynthia Martins e Milena Teixeira, chamamos a coordenadora nacional do MNU, a educadora Iêda Leal de Souza.Bom programa! O podcast Pretoteca está no Youtube e nos principais tocadores.
O DW Revista desta semana destaca como a rejeição ao governo Bolsonaro impulsionou candidaturas progressistas. E também o fato de as eleições deste ano serem vistas pelo movimento negro como uma questão de sobrevivência.
Dando continuidade na comemoração dos seus 10 anos de existência o Sarau Verso em Versos realizará a transmissão pelo seu canal oficial do Instagram, mais um episódio da série Diálogo em Diálogos em parceria com a Rádio Mixtura
Em 7 de julho de 1978, foi lançado, nas escadarias do Theatro Municipal de São Paulo, o Movimento Negro Unificado (MNU) e hoje celebramos seus 44 anos de luta antirracista no Brasil. Para falar sobre como a luta sem-teto se relaciona com a luta antirracista, convidamos Milton Barbosa, um dos fundadores do MNU, e Regina Lúcia dos Santos, coordenadora estadual do MNU, para participarem deste episódio do Hoje na Luta. MTST, A LUTA É PRA VALER! #MNU #Racismo #Antirracismo #Luta
No Paralelo30 desta sexta-feira, 24 de junho, vamos conversar sobre as lutas do Movimento Negro em Rio Grande e, para esse papo, contaremos com a presença de integrantes da União de Negras e Negros pela Igualdade - UNEGRO RG! Estarão com a gente: Alisson Justamant - graduando em Artes Visuais na FURG; Dionísio Souza - músico riograndino, compositor, violonista, baixista, educador musical. Integra o trio Gil Jazz Trio, Grupo KIAI de música instrumental, com quem gravou os álbuns Além (2018) – primeiro do grupo -, Costuras que me Bordam Marcas na Pele (2018), de Paola Kirst, e Jazzkilla (2019), de Zudzilla e KIAI, Kiai II (2020) e seu disco chamado Dionisio (2020); Luís Mahim - bacharel em História e graduando em Arqueologia na FURG. Foi bolsista CNPq no GESE/FURG; Marcia Casilde - Negra em movimento, Ativista, Graduanda de Pedagogia, Grupo Raízes do Baobá. Para acompanhar esse papo vem com a gente, ao vivo, às 13h30, pelo Facebook e YouTube @paralelo30aptafurg. Paralelo30, um espaço para debater e expressar opiniões! Apoio cultural APTAFURG sindicato
Nesta segunda-feira (6/6), o movimento negro brasileiro apresentou apoio a 101 pré-candidaturas que disputarão cargos legislativos nas eleições deste ano. Nomeada "Quilombo nos Parlamentos", a ação pretende aumentar a representatividade da população negra no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas pelo Brasil. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 54% da população brasileira é negra. Apesar disso, nas eleições de 2018, entre os 513 parlamentares eleitos, 124 se declararam negros, cerca de 24% do total. Na definição da Coalizão Negra por Direitos, que lidera a iniciativa, não se trata de um Brasil para os negros, mas de um projeto com os negros para o Brasil.
DOUGLAS BELCHIOR: BOLSONARO E O MOVIMENTO NEGRO - 20 Minutos EntrevistaO convidado do 20 MINUTOS ENTREVISTA desta quarta-feira (2/3) é o educador e militante petista Douglas Belchior. O assunto da conversa é a luta da população negra em tempos de bolsonarismo. Como reconquistar o terreno perdido e avançar num eventual governo progressista? Não perca, às 11h, nos canais de Opera Mundi.Douglas Belchior é professor de História, fundador da Uneafro e membro da Coalizão Negra por Direitos.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
José Adão de Oliveira Co-founder of Movimento Negro Unificado ( Movement Black Unification Sao Paulo Brasil )
O líder do Movimento Negro, Douglas Belchior, se filiou novamente ao Partido dos Trabalhadores e em entrevista ao Jornal Rádio PT afirmou que "O PT é o partido que vai derrotar Bolsonaro e nós queremos fazer parte disso". Douglas também falou sobre eleições de 2022, combate ao racismo e a construção de uma sociedade mais justa. Jornal Rádio PT: ao vivo, de segunda a sexta, às 9h. No ar: radio.pt.org.br
Ouça agora o podcast do Encontro de Lula com Movimento Negro na Bahia. Lula falou que é um homem de muitos sonhos. O ex-presidente lembrou da visita que fez a 34 países africanos e da abertura de 19 embaixadas novas na África. Ele ainda falou dos feitos realizados durante os governos petistas, como a Universidade Aberta em Moçambique, da Embrapa em Gana - para que a savana africana tivesse a mesma capacidade produtiva do cerrado brasileiro - e também da criação da fábrica de antirretrovirais em Moçambique para a produção de remédios para combater a AIDS no continente africano. radio.pt.org.br
Essa semana recebemos a Nilma Lino Gomes, que é doutora em antropologia pela USP, professora da UFMG e ex-Ministra da Igualdade Racial. A Nilma tem se consolidado como uma das principais pesquisadoras do país sobre relações raciais, além de já ter atuado diretamente na gestão das políticas de igualdade racial. Nilma nos contou sobre sua trajetória acadêmica e seu mais recente livro O Movimento Negro Educador, que investiga como o movimento negro tem produtivo e sistematizado conhecimento produzido sobre a população negra. Além disso, convidamos várias pesquisadoras que estudam sobre o movimento negro, ações afirmativas e produção de conhecimento para discutir como suas reflexões dialogam ou são influenciadas pela obra de Nilma. Participaram conosco dessa conversa: Luciana de Oliveira Dias (UFG), Regimeire Oliveira Maciel (UFABC), Stephanie Pereira de Lima (UNICAMP) e Tayná Victória de Lima Mesquita (UNICAMP). Regina Facchini e Thiago Coacci mediaram o debate.Esse episódio é fruto da nossa parceria com o Núcleo de Estudos de Gênero Pagu, da UNICAMP, e o Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença, da USP. A conversa foi originalmente transmitida ao vivo pelo youtube no ciclo de debates Gênero e Desigualdades e agora se torna esse episódio. Minutagem do episódio: 10:30: Início da homenagem à Nilma. Nilma conta sobre sua trajetória e sobre o livro O Movimento Negro Educador36:25: Fala inicial Luciana de Oliveira Dias56:54: Fala inicial de Regimeire1:15:01: Fala inicial de Stephanie Lima1:30:35: Fala inicial de Tayna1:46:24: Nilma reage às falas1:58:30: Perguntas e respostas Redes SociaisLembre-se de nos seguir nas redes sociais: Twitter: @incendiadasFacebook: /IncendiadasInstagram: @larvasincendiadasSite: http://www.larvasincendiadas.comE-mail: contato@larvasincendiadas.comPortal Desaprender: https://desaprender.com.br/Instagram da Regina: @facreg ApoioSe você gostou do nosso podcast, por favor, considere nos apoiar financeiramente com doações mensais a partir de um real: http://www.apoia.se/incendiadas
Natália Neris é autora do livro A voz e a palavra do movimento negro na Constituinte de 1988, e conversamos com ela sobre a democracia esburacada de um Brasil desigual, olhada de um contexto histórico e avaliada também no aspecto contemporâneo.
Ouça os destaques internacionais desta terça-feira (28/07/20) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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