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Lucas Brêda RIO DE JANEIRO Eram os primeiros meses de 1970, e Cassiano desfilava seu "black power" reluzente por São Paulo quando conheceu outro cabeludo chamado Paulo Ricardo Botafogo, de aspecto e ideologia hippie, fã de Marvin Gaye como ele. Nos alto-falantes de uma lanchonete, o locutor da rádio anunciava a nova música de Tim Maia, que deixou seu novo amigo boquiaberto. Ao som de "Primavera (Vai Chuva)", a dupla pagou a conta, mas o dinheiro de Cassiano acabou. Ele estava sem lugar para dormir e pediu abrigo a Botafogo. Voltava de uma excursão, quando viu calças de homem no varal de sua mulher e não quis conversa. Também fez uma revelação. "Olha, essa música é minha, mas por favor não fale para ninguém." Dita como um pedido singelo, a frase se tornou uma maldição para Cassiano. Autor de sucessos na voz de Tim Maia e Ivete Sangalo, o paraibano fascinou músicos, virou "sample" e rima dos Racionais MCs e gravou discos até hoje cultuados. Mas morreu há quatro anos como um gênio esquecido —a dimensão de seu talento é um segredo guardado por quem conviveu e trabalhou com ele.  Reprodução de foto do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Isso não quer dizer que Cassiano tenha sido um desconhecido. Bastião do movimento black e precursor do soul brasileiro, angariou uma legião de fãs, vem sendo redescoberto por novas gerações e acumula milhões de "plays" no streaming. Sua obra que veio ao mundo, no entanto, é só uma parcela do que produziu de maneira informal durante toda a vida —e que segue inédita até hoje. Cassiano, morto aos 78, deixou um disco de inéditas incompleto, gravado em 1978 e hoje em posse da Sony. Também tem gravações "demo" feitas nas décadas de 1980 e 1990 que há anos circulam entre fãs e amigos. Isso fora o que William Magalhães, líder da banda Black Rio, chama de "baú do tesouro" —as dezenas de fitas cassete com gravações caseiras nunca ouvidas. "Ele nunca parou. Só parou para o mundo", diz Magalhães, que herdou do pai, Oberdan, não só a banda que reativou nos anos 2000, mas a amizade e o respeito de Cassiano. "Todo dia ele tocava piano, passeava com gente simples, trocava ideia. Era tão puro que às vezes a gente duvidava da bondade dele." O tal baú, ele diz, contém "coisas que fizemos em estúdio, composições dele tocando em casa, ideias, tudo inédito". "E só coisa boa. Cassiano nunca fez nada ruim, musicalmente falando. Com ou sem banda, arrasava. A voz, o jeito de compor. Era uma genialidade ímpar." Acervo de Cassiano Esse material está na casa que Cassiano dividiu com a mulher, Cássia, e a filha, Clara, no fim da vida, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Há também registros escritos de memórias, recortes de revistas e jornais, filmagens de performances no palco e em casa, diversos instrumentos e até desenhos e colagens que ele costumava fazer. A viúva conta que o marido saía às vezes para o bar e para conversar na rua, mas "não era um homem de multidões". "Gostava de música e queria trabalhar o tempo todo, não era tanto de atividade social. Mas, se chamasse para o estúdio ou para o palco, esse era o grande sonho. Ele queria estar entre os músicos." Por volta de 2016, na reunião com o presidente da Sony, Paulo Junqueiro, para negociar o lançamento do disco de 1978, Cassiano estava mais interessado em apresentar o material mais novo que vinha criando. Não se opôs ao lançamento do álbum engavetado, mas suas prioridades eram diferentes daquelas da gravadora, e o papo esfriou. Descoberto antes desse encontro pelo produtor Rodrigo Gorky, hoje conhecido pelo trabalho com Pabllo Vittar, o disco chegou aos ouvidos de Junqueiro, fã declarado do cantor, que logo se interessou. Kassin, produtor que trabalhou na finalização póstuma do álbum "Racional 3", de Tim Maia, foi chamado para ajudar. No primeiro contato com as músicas, ele diz, sentiu que tinha "um negócio enorme na frente". O produtor conta que o trabalho que ele e Gorky fizeram foi apenas de "limpar e viabilizar", além de reorganizar e mixar as músicas, sem edições ou acréscimos. Em sua opinião, o álbum não precisa de muitos retoques para ser lançado. Segundo Junqueiro, ainda há o que ser feito. "Chamei Cassiano para ouvir, ele se lembrava de tudo, mas concordava que faltava muito. O que existe é uma pré-mixagem e, a partir dela, terminar o disco, caso a família queira finalizar. Na minha opinião, não está terminado. Mas, se a família achar que está terminado, tudo bem. Estamos tentando encontrar uma maneira de chegar lá." Um dos impeditivos para que o disco perdido de 1978 seja lançado é a falta de créditos aos músicos que participaram das gravações. Claudio Zoli, no entanto, lembra não só que gravou "backing vocals", mas sabe de vários dos instrumentistas envolvidos no disco. Tinha 14 anos e mal tocava violão, mas Cassiano vislumbrou um futuro para ele na música. "A gente se reunia numa casa lá em Jacarepaguá", diz Zoli. "Era aquele clima meio Novos Baianos, todo mundo dormindo lá, ensaiando. Nos reunimos para gravar esse disco da CBS, que não saiu, e o Cassiano fazia um ‘esquenta' antes de entrar em estúdio. Ficava tocando violão, falando sobre harmonia." Há alguns registros desses momentos de "esquenta" e também de estúdio feitos por Paulo Ricardo Botafogo, que é fotógrafo. Ele acreditava, sem muita certeza, que eram imagens da gravação de "Cuban Soul", disco de Cassiano do qual fez a foto da capa, gravado há 50 anos. Mas é bastante improvável que Zoli, nascido em 1964, tivesse apenas 11 anos nas imagens. Produtor que trabalhou com Tim Maia e foi amigo de Cassiano, Carlos Lemos se mudou da Philips, hoje Universal, para a CBS, hoje Sony, na segunda metade dos anos 1970. Pelas fotos, ele diz ter certeza que as gravações aconteceram no estúdio Haway, que era alugado pela CBS. Ele também confirma as identidades dos músicos lembrados por Zoli. São eles os guitarristas Paulinho Roquette, Paulinho Guitarra, Beto Cajueiro e Paulo Zdan, além de Dom Charles no piano e Paulo César Barros no baixo. Quem também corrobora as lembranças de Zoli é Paulo Zdan, médico de Cassiano, de quem se tornou grande amigo e foi letrista do disco "Cuban Soul". Morto há um ano, ele deu uma entrevista a Christian Bernard, que preparava um documentário sobre Cassiano —o filme acabou não autorizado pela família. A reportagem ouviu uma pré-mixagem desse disco de 1978, que destaca a faceta mais suingada de Cassiano. É um registro coeso de 12 faixas, mais funk do que soul, com vocais simultâneos cheios de candura e um flerte com a música disco daquela época. Para Kassin, é um registro "mais pop". "Se tivesse saído na época, teria feito sucesso", ele diz. Junqueiro, da Sony, concorda que as faixas mantêm uma coerência, mas que não é possível saber se isso se manteria caso Cassiano continuasse o trabalho no álbum. "Não tem nenhuma música que eu imagino que o Cassiano não botaria no disco. Talvez ele colocasse mais músicas. É um disco mais para cima, mas para ser mais dançante faltam arranjos." Clara, filha de Cassiano, lembra que o pai não tinha boas memórias da época que fez esse disco. "Não sei o que ele estava sentindo, mas não era um momento feliz para ele", ela diz. "Ele já não se via mais tanto como aquele Cassiano de 1978. Mas hoje reconheço a importância de lançar. Acho que todo mundo merece, mesmo que ele não tenha ficado tão empolgado assim com a ideia."  Retrato do cantor Cassiano em 1998 As gravações foram pausadas depois que Cassiano teve tuberculose e passou por uma cirurgia para a retirada de uma parte do pulmão. Mas as pessoas ouvidas pela reportagem também relatam um hábito constante do artista —demorar para finalizar seus trabalhos, ao ponto de as gravadoras desistirem de bancar as horas de estúdio e os músicos caros, pondo os projetos na geladeira. Bernard, o documentarista, também afirma que foi logo após as gravações desse álbum da CBS que Cassiano rompeu com Paulo Zdan e ficou 40 anos sem falar com ele. "Zoli depois tocou na banda do Cassiano, no show ‘Cassiano Disco Club'. Mas na verdade não tocou. Só ensaiou e, como nunca faziam shows, ele e o Zdan saíram e montaram a banda Brylho." A década de 1980 marcou o período de maior dificuldade para Cassiano, que passou a gravar esporadicamente, parou de lançar álbuns e enfrentou dificuldades financeiras. Cassiano nasceu em Campina Grande, na Paraíba, e no fim dos anos 1940 se mudou para o Rio de Janeiro com o pai, que ganhava a vida como pedreiro e era também um seresteiro e amigo de Jackson do Pandeiro. O menino acompanhava, tocando cavaquinho desde pequeno. Conheceu Amaro na Rocinha, onde morava, e formou com ele e o irmão, conhecido como Camarão, o Bossa Trio, que deu origem à banda Os Diagonais. O forte do trio eram os vocais simultâneos. Chegaram a gravar até para Roberto Carlos. "Ele era um mestre em vocalização. Era impressionante, um talento", diz Jairo Pires, que foi produtor de diversos discos de Tim Maia e depois diretor de grandes gravadoras. "Foram pioneiros nessa música negra. Esse tipo de vocalização era muito moderna. Ele já tinha essa coisa no sangue. Por isso que o Tim amava o Cassiano." Não demorou até que o lado compositor do artista fosse notado por gente da indústria. Em 1970, ele assinou quatro músicas do primeiro disco de Tim Maia e ainda é tido como um arranjador informal, por não ter sido creditado, daquele álbum. O Síndico havia voltado dos Estados Unidos impregnado pela música negra americana, e a única pessoa que tinha bagagem suficiente para conversar com ele era Cassiano. "Cassiano tinha esse dom", diz Carlos Lemos, que foi de músico a assistente de produção e depois produtor nessa época. "Ele era muito criativo e teve momentos na gravação que ele cantou a bola de praticamente o arranjo todo. Ele não escrevia, mas sabia o que queria. Praticamente nos três primeiros discos do Tim Maia ele estava junto." Dali em diante, o paraibano despontou numa carreira solo que concentra nos anos 1970 sua fase mais influente. São três discos —"Imagem e Som", de 1971, "Apresentamos Nosso Cassiano", de 1973, e o mais conhecido deles, "Cuban Soul: 18 Kilates", de 1976, que teve duas músicas em novelas da Globo. São elas "A Lua e Eu", o maior sucesso em sua voz, e "Coleção", que há 30 anos virou hit com Ivete Sangalo, na Banda Eva. Lemos se recorda de que chegou a dividir apartamento com Cassiano e outros músicos na rua Major Sertório, no centro de São Paulo, nos anos 1970. O artista estava apaixonado por uma mulher chamada Ingrid, para quem compôs algumas músicas. Era uma época inspirada para o cantor, que em 1975 atingiu sucesso com "A Lua e Eu", produzida por Lemos e feita ao longo de seis meses. "Produzir um disco com Cassiano demorava uma infinidade", afirma Carlos Lemos. "Ele entrava em estúdio, falava que queria assim e assado, chamava os músicos. Quando voltava para o aquário [espaço onde se ouvem as gravações], já tinha outra coisa na cabeça. Era difícil gravar. Você tinha que administrar uma criatividade excessiva. Ele falava ‘isso pode ficar muito melhor', e realmente ficava. Mas quem tem paciência? A gravadora quer vender logo. Mas era nessa essência que estava a verdade dele —e também seu sucesso." Lemos calcula que, na época em que faziam "A Lua e Eu", deixaram mais de 20 músicas prontas, mais de 500 horas de gravações em estúdio, uma quantidade de fitas suficiente para encher um cômodo inteiro. Procurada pela reportagem desde o fim do ano passado, a Universal, que hoje detém o acervo da Philips, onde essas gravações aconteceram, não respondeu sobre o paradeiro das fitas. O antigo assistente lembra que Jairo Pires, então um dos diretores da Philips, ficava desesperado com essa situação. "Ele tinha um temperamento difícil", diz Pires. "Fora do estúdio, era maravilhoso, um doce de criatura, mas, quando entrava no estúdio, era complicado." Cassiano era especialmente preocupado com o ritmo e a química entre baixo e bateria, com os quais gastava dias e mais dias fazendo e refazendo. Claudio Zoli diz que ele gravava cada parte da bateria separadamente para depois juntar, o que para Ed Motta era "uma invenção da bateria eletrônica antes de ela existir". Lemos conta que Cassiano tinha uma precisão detalhista. "Ele tinha uma visão de matemática forte, de como as frequências combinavam. E era o grande segredo de tudo, porque nem sempre o resultado da sonoridade é o que está na imaginação. Só vi coisa parecida em João Gilberto. E também com Tim Maia —que não respeitava quase ninguém, mas respeitava Cassiano." Outras duas pessoas ouvidas pela reportagem lembraram o pai da bossa nova para falar de Cassiano. Uma delas é Claudio Zoli, que destaca sua qualidade como compositor. O outro é Ed Motta, que foi amigo do paraibano e tentou diversas vezes viabilizar sua carreira. "Ele era o João Gilberto do soul brasileiro", afirma. "Mas, você imagine, um João Gilberto que não é abraçado pelos tropicalistas. Claro que ele tinha um gênio difícil, mas e a Maria Bethânia não tem?" Cassiano chegou a integrar a mesma gravadora de Bethânia e Caetano Veloso, a Philips, mas no braço da firma dedicado à música mais popular, a Polydor. Lemos, o assistente de produção, diz que o paraibano, na época, era humilde e não tinha rancor, mas não dava tanta importância aos baianos, "porque sua qualidade musical era muito superior à de todos eles".  Capa do álbum 'Cuban Soul: 18 Kilates', de Cassiano, de 1976 - Reprodução "Ainda tinha uma rivalidade interna dentro da Philips, criada naturalmente. Poucos sabem que quem sustentava toda a estrutura da gravadora para os baianos serem os caras eram os artistas da Polydor. A Philips gastava e tinha nome, amava os baianos, mas eles nunca venderam como Tim Maia. Vendiam coisa de 50 mil cópias", diz o produtor. Os desentendimentos com a indústria foram gerando mais problemas com o passar do tempo. Paulo Ricardo Botafogo conta que Cassiano recusava oportunidades de aparecer em programas de TV, dar entrevistas e ser fotografado. "Não sei se foi sacaneado, mas ele era um cara muito fácil de enganar. Era muito puro, quase uma criança", afirma. "Cassiano ganhava dinheiro e distribuía entre os músicos. E imagine o que ele passou. Preto, pobre e nordestino. Ele se achava feio. Chamavam ele de ‘Paraíba'", diz Paulo Ricardo Botafogo. Quando "Cuban Soul" foi lançado, depois das centenas de horas de gravações lembradas por Carlos Lemos, o cantor deixou a gravadora. Há na capa do disco um detalhe que, segundo Botafogo, Cassiano interpretou como uma indireta sutil contra ele —é um espaço entre as sílabas da primeira palavra do título do álbum, deixando um "cu" em destaque. Uma reportagem deste jornal de 2001 retratou a dificuldade de Cassiano para gravar. "Levamos para várias gravadoras, mas nenhuma teve interesse, até por ele estar há muito fora da mídia. Mas sua participação em ‘Movimento' prova que ele está a mil, numa fase criativa. Ele tem umas 150 músicas no baú", disse William Magalhães na época.  CD com músicas inéditas do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress "Movimento", o disco que marcou o retorno da Black Rio sob o comando do filho de Oberdan, traz composições, arranjos e a voz de Cassiano, como a faixa "Tomorrow". É uma das músicas que a dupla trabalhou em conjunto, incluindo uma gravação dela apenas com o paraibano cantando, além de duas canções já famosas de maneira informal entre fãs e amigos do artista, "Pérola" e "Maldito Celular". Feitas entre 1993 e 1995, foram gravadas como "demo" e nunca lançadas comercialmente. Magalhães já havia tocado teclado e piano com Cassiano alguns anos antes. Foi quando Ed Motta conseguiu convencer um italiano chamado Willy David a bancar um disco do cantor. "Falei que ele era um gênio, o Stevie Wonder brasileiro", diz. "George Benson era amigo desse David e ia participar do disco. Chegou até a ouvir algumas músicas." Eles gravaram as "demos" no estúdio de Guto Graça Mello, no Rio de Janeiro. As fitas em melhor qualidade dessas gravações, nunca lançadas, estariam com David, que nunca mais foi localizado depois de ter ido morar em Cuba. Nem mesmo por Christian Bernard, que o procurou exaustivamente nos últimos anos para seu documentário. Há, no entanto, cópias dessas faixas em qualidade pior com amigos do cantor. "São umas oito músicas inéditas, coisas que ele já tinha guardado por anos", diz Ed Motta. "Não era um disco pronto, mas tinha qualidade de disco." Na segunda metade da década de 1980, Cassiano passava por dificuldades financeiras até para conseguir o que comer. Tinha apenas um violão antigo, de estrutura quadrada, que o pai fez, ainda na Paraíba, e que a família guarda até hoje. Morava no Catete, no Rio de Janeiro, e costumava gravar em estúdios liberados por amigos nas horas vagas —caso da estrutura do músico e produtor Junior Mendes, na Barra da Tijuca.  Violão feito pelo pai do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Cassiano viveu um breve renascimento artístico na virada dos anos 1980 para os 1990. Ele se casou com Cássia, aprendeu a tocar piano e fez um show lotado no Circo Voador, registrado em vídeo. Gravou também o álbum "Cedo ou Tarde", com um repertório de canções antigas, que saiu pela Sony em 1991 e tem participações de Djavan, Marisa Monte, Sandra de Sá e Luiz Melodia, entre outros. Esse álbum não vendeu tão bem, o que frustrou os planos de gravar material novo, mas, com o sucesso de "Coleção" na voz de Ivete Sangalo, há 30 anos, Cassiano conseguiu comprar um apartamento às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Praticamente não fazia shows e sobrevivia dos direitos autorais que ganhava com suas composições. No início da década de 2000, William Magalhães chegou a viabilizar a gravação de um disco para Cassiano. Diretor da gravadora Regata, Bernardo Vilhena tinha US$ 140 mil para um álbum de Claudio Zoli, que acabou indo para outro selo. Com isso, decidiu redirecionar todo esse dinheiro ao paraibano. "Quando Cassiano soube disso, disse ‘US$ 140 mil é só a luva'", diz Magalhães. "Ele era muito orgulhoso, queria que as pessoas o tratassem à altura que ele se via. Seria o dinheiro para começar a produzir. A gente conseguiria fazer, mas ele recusou por causa dos traumas que tinha da indústria. Quando soube que o dinheiro era do Zoli, ainda se sentiu desmerecido, por ser um discípulo dele. Não tirando o direito dele, mas acho que ele viajou um pouco nesse trauma." Ao longo das últimas décadas, Magalhães diminuiu o contato com Cassiano, mas eles se reaproximaram no fim da vida do cantor. Falaram sobre fazer novos projetos, e o paraibano disse que o líder da Black Rio, que ele admirava por ser um grande músico negro, era uma das poucas pessoas com quem ele aceitaria trabalhar àquela altura. "O que eu posso dizer é que o Cassiano ainda vai dar muito pano para manga", afirma Magalhães. "O dia que a Cássia abrir esse baú dele, eu sou o primeiro da fila." Há muitas razões pelas quais Cassiano não conseguiu deixar uma obra mais volumosa, e elas não têm a ver com o respeito que ele tem até hoje no meio da música. Mas o ícone da soul music brasileira encarava essa devoção com ceticismo. "Mestre é o cacete. Não adianta falar isso. Me bota no estúdio", ele dizia, segundo Cássia, a viúva. "Era assim. Todo mundo pira nas ideias do cara, mas ninguém deixa ele gravar. O empresário André Midani chegou a declarar que as gravadoras devem um disco ao Cassiano", afirma ela. "Tudo bem, é ‘cult', é um nicho, mas é um nicho importante e não é tão pequeno assim." O último "não" que Cassiano ouviu de uma gravadora talvez tenha sido nos momentos posteriores à reunião de 2016 com Paulo Junqueiro. Depois de falar à reportagem, o presidente da Sony pediu para marcar uma nova entrevista, em que admitiu ter ouvido o material novo que o paraibano queria lançar e não quis apostar naquelas músicas. A Sony passava por um período complicado, ele diz. Tinha feito uma reestruturação em que perdeu muita gente de sua equipe. "Do que ouvi, não fiquei tão fascinado e, quando pensei em fazer discos inéditos do Cassiano àquela altura, disse ‘não consigo'. Não tinha estrutura financeira nem emocional." Posto isso, ele acrescenta que se arrepende profundamente. "Ajoelho no milho todos os dias. Tive uma oportunidade de ouro nas mãos, de registrar as últimas obras dele, e a perdi. Não tenho nem palavras para pedir desculpas à família, aos fãs e a mim mesmo. Não tenho como ser mais honesto do que estou sendo. Se gostei ou não, foda-se. Se vai vender para caralho ou não, foda-se." Junqueiro se põe à disposição da família para lançar o disco de 1978, diz que tinha seus motivos para fazer o que fez, mas errou. "Se alguém tivesse me contado essa história, eu ia falar ‘olha que filho da puta, não gravou as coisas do Cassiano'. Então, se eu teria essa visão sobre alguém, eu no mínimo tenho que ter essa visão sobre mim também." Hoje, Cassiano vive no imaginário por sua produção nos anos 1970 e pelos fragmentos que deixou espalhados em fitas e memórias. Dizia que fazer música era como o mar —"ondas que vêm e vão, mas nunca estão no mesmo lugar". Os fãs, por sua vez, aguardam uma movimentação das marés que traga para a superfície pelo menos algumas dessas pérolas submersas.
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Orion. Este é o nome do protótipo de óculos inteligentes revelado pela Meta no final de setembro. E são, de fato, óculos — um pouco maiores e mais grossos do que o normal, é verdade, mas, ainda assim, óculos. A questão é que suas capacidades parecem semelhantes às dos principais headsets de realidade aumentada do mercado. Com eles, a Meta sinaliza uma dianteira na corrida pela próxima grande plataforma computacional. No episódio de hoje, conversamos sobre o Orion, seu potencial apelo, como óculos realmente inteligentes se relacionariam com celulares e computadores, e o cenário de competição nesse segmento. Você curtiria ter um computador na sua cara? Dá o play e vem com a gente! ParticipantesThiago MobilonLucas LimaThássius VelosoJosué de Oliveira Mande seu recadoGrupos da Caixa Postal do Tecnocast: Telegram: t.me/caixapostaltecnocast WhatsApp: tbnet.me/caixapostaltecnocast Você pode mandar comentários (inclusive em áudio, vai que você aparece no Tecnocast?), dúvidas, críticas e sugestões. Participe!Se preferir, você pode se comunicar conosco pela Comunidade e através do e-mail tecnocast@tecnoblog.net.Entre também nos Canais do TB no WhatsApp Canal do Tecnoblog Canal do Achados do TB CréditosProdução: Josué de OliveiraEdição e sonorização: Ariel LiborioArte da capa: Vitor Pádua
Esta semana analisámos a discussão do IRS Jovem e IRC, o jogo político do OE25, o protesto dos Bombeiros, o conflito no Médio Oriente, a manifestação contra a imigração e a criminalidade em Portugal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Chegaram alguns tênis por aqui que irão para a roda de revezamento para reviews. Vamos falar sobre eles e mais o que tem acontecido no mundo da corrida.
Esta semana em África fica marcada pela chegada dos atletas dos países africanos de expressão portuguesa a Paris para participarem nos Jogos Olímpicos. Todos os países estão representados neste que é o maior evento desportivo do Mundo se vai realizar até dia 11 de Agosto na capital francesa.
Crianças são seres muito curiosos, e por vezes costumam ir além de sua capacidade para sanar suas dúvidas. Todavia, existem alguns casos em que elas passam dos limites, colocando em risco suas vidas e a vida de outras pessoas. Por isso, mantenha sempre um adulto responsável por perto quando o assunto for investigar uma mansão hipoteticamente mal assombrada. Indicado para 16 anos ou mais. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Herica Freitas. ▬ Narração: Brendo Santos. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, “A Mansão Assombrada”, um Conto de Horror. Que as crianças são muito curiosas, todo mundo sabe. Entretanto, existem certas ocasiões em que sua curiosidade excede os limites de saúde e segurança delas ou de terceiros. O caso que vou relatar ocorreu em 1990, numa cidade portuária, uma ilhazinha na verdade, chamada Atlas. A cidade era bem movimentada, pelo seu porto e comércio de pescados. Quem não era pescador, era cozinheiro de frutos do mar ou capitão de navios, operador de guindastes, ou melhor, qualquer profissão voltada para a pesca, armazenagem e comercialização dos produtos pesqueiros. Todos os Atlasianos eram corados de sol, vestiam-se em sua grande maioria com roupas casuais, pelo calor da região, e praticavam atividades físicas relacionadas ao mar, como natação e surf. As crianças eram muito animadas, e por ser uma ilha bem pequena e com poucos moradores, elas quase sempre estavam sem a companhia de um adulto ou responsável. Brincavam pelos portos, andavam de bicicleta, frequentavam o único fliperama da ilha e entravam às escondidas nos cinemas. Arthur, ou simplesmente Art, estava na flor de seus 11 anos, e era o campeão de Pacman do arcade “Hora do Jogo”. Ele andava sempre na companhia de seus três fiéis amigos, Ana (10), Clóvis (9) e Miguel (12). Juntos eles percorriam toda Atlas, com exceção, de um único lugar. Na pequena ilha, havia uma mansão localizada no alto do maior pico, jamais habitada por alguém, é o que todos os adultos contavam. Conhecida como a mansão mal assombrada, estava lá havia gerações, e ninguém nunca soube explicar quem a havia construído. Há quem diga que a mansão seja um portal para outra dimensão, outro mundo, cheio de criaturas horrendas. Muitos acreditam ser o portão do inferno, que lá residem demônios prontos para levar suas almas. Outros, dizem que um vampiro morou ali, mas que morreu com uma estaca em seu peito, fincada por um herói que de lá jamais saiu. No entanto, ninguém sabe qual dessas histórias é de fato a verdadeira, fato é que ninguém, seja adulto ou criança, tem coragem de ir até aquela mansão. No dia 31 de outubro, de 1990, data comemorativa do Halloween, Arthur e sua trupe andavam vestidos de caça-fantasmas pela vizinhança, pediam doces ou travessuras. O combinado era que as crianças estivessem de volta em casa às 10 da noite, ou seus pais ficariam muito nervosos. Mas o inesperado ainda estaria por vir. Art, que era um garoto muito competitivo, cheio de postura de líder e decidido, fora desafiado por seu rival, Jhony. Ele, chamando Art de covarde e medroso, o incentivou a subir a colina para a mansão assombrada. Art, que não gostava de perder, nem mesmo ser chamado de fraco, convenceu seus companheiros a irem consigo, porém disse a eles: -E faremos mais do que isso! Entraremos naquela casa. Era uma ideia louca, mas que enchia o corpo do garoto de adrenalina. Suas mãos suavam, seu coração batia rápido e sua respiração estava descontrolada, não sabia se era nervosismo ou o cansaço de subir aquela colina alta. Chegaram ao topo, e lá estava ela. A mansão com seus três andares, visivelmente abandonados. O primeiro composto de uma porta alta, janelas totalmente cobertas por cortinas brancas que não balançavam com os ventos da alta colina, pois os vidros estavam abaixados. O segundo andar,
Participe do Pix Modalidade em: podcastbelgrado@gmail.comAssine o conteúdo exclusivo do Café Belgrado em www.cafebelgrado.com.br e tenha acesso a uma variedade de séries exclusivas que vão te encantar:Amanhã Vai Ser Outro Dia, O Reinado, The Next Dance: A História de Luka Doncic, Belgramadness, El Gringo, BelgraVerso, MIP Hunters, Esquema de Pirâmide, F.A.D.I.N.H.A., Wemby Watch e muitos outros conteúdos empolgantes que estão esperando por você!Aproveite o cupom: cafebelgrado em www.pholias.com.br e tenha 20% de desconto! É oferta por tempo limitado!!Melhor lugar pra fazer sua bet: kto.com
Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre analisam os primeiros jogos das FINAIS DE CONFERÊNCIA e fazem um preview do que vem por aí. No Leste o Boston Celtics saiu na frente, no sufoco, do Indiana Pacers. No Oeste, o Dallas Mavericks venceu o Minnesota Timberwolves fora de casa! Também vamos nos despedir dos eliminados da semana: NY Knicks, OKC Thunder e o campeão Denver Nuggets! No KTO Kero Todas Opiniões falaremos sobre a saída de JB Bickerstaff do Cleveland Cavaliers e de um caso estranho dos votos para os prêmios da NBA. No Both Teams Played Hard respondemos perguntas sobre pessoas ouvindo o Bola Presa nos rincões do Brasil, não conseguir assistir um jogo de basquete inteiro, se interessar por uma garota que não quer te assumir e americanos que não sabem falar o nome dos jogadores de fora. ... |OS PARÇAS DO BOLA PRESA| ASSINE O BOLA PRESA NO SPARKLE E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO - São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores R$20 por mês - https://pay.hotmart.com/X69757823R?off=93ealtid R$14 por mês - https://pay.hotmart.com/X69757823R?off=unvujjks MOMENTO ALURA: Ganhe 15% de desconto na Alura em https://alura.tv/bolapresa - CUPOM: bolapresa15 São mais de 1000 cursos em dezenas de áreas que podem te ajudar a CATAPULTAR sua carreira O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Receba 20% de bônus no primeiro depósito com o cupom BPRESA e faça suas apostas ... NESTE EPISÓDIOIntrodução do tema - 0:30Carinha do Jabá - 2:15Wolves x Mavs - 6:09Celtics x Pacers - 34:38Denver Nuggets - 52:10Momento Alura - 59:45OKC Thunder - 1:01:24NY Knicks - 1:07:35KTO Kero Todas Opiniões - 1:12:17Both Teams Played Hard - 1:16:35
Crianças pré-adolescentes, algumas com apenas 10 anos, vivem preocupadas com os cuidados com a pele e em muitos casos usam cosméticos anti-envelhecimento. Seguem tendências das redes sociais como o TikTok e o Instagram. Os dermatologistas recebem nos consultórios casos de reacções alérgicas e os especialistas estão também preocupados com os riscos para a saúde mental destas crianças. Neste episódio, conversamos com a jornalista Helena Bento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estamos com novos jogadores para a próxima temporada! Chegaram atletas para compor a nossa defesa e o ataque, além de acordo com grandes nomes do elenco. Rafael Leal, Thiago Cordeiro e Marcos Vieira trazem detalhes sobre a chegada e a expectativa de cada nome confirmado, os bastidores das nossas finanças, e tudo o que você precisa saber sobre o nosso Miami Dolphins! Aperte o play e compartilhe o 1º podcast oficial da NFL em língua portuguesa! #GoDolphinsSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A temporada de clássicas começou com um time no comando: Visma-Lease a Bike. Seja no masculino, seja no feminino, a equipe conseguiu bonitas e importantes vitórias, como a primeira Omloop de Marianne Vos. Porém, não foi só na Bélgica que a equipe brilhou. O bicampeão do Tour de France, Jonas Vingegaard Hansen, estreou no Gran Camiño e engoliu seus rivais para vencer três etapas e a classificação geral. Neste episódio que marca a estreia de Ana Lidia Borba no nosso time fixo, falamos sobre esse momento da Visma, sobre a UAE e sobre a expectativa para a Strade Bianche.Na pauta também o sucesso da brasileira Swift Carbon em Mendoza e da Tota Magalhães nos pavès. Claro, também falamos do assunto do momento, Henrique Avancini. Fique muito bem informado com o Gregario RADIO, um oferecimento de Session Brasil (@sessionbrasil). We Make you Faster. Visite o site: www.sessionbrasil.com.brThis podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy
A temporada de clássicas começou com um time no comando: Visma-Lease a Bike. Seja no masculino, seja no feminino, a equipe conseguiu bonitas e importantes vitórias, como a primeira Omloop de Marianne Vos. Porém, não foi só na Bélgica que a equipe brilhou. O bicampeão do Tour de France, Jonas Vingegaard Hansen, estreou no Gran Camiño e engoliu seus rivais para vencer três etapas e a classificação geral. Neste episódio que marca a estreia de Ana Lidia Borba no nosso time fixo, falamos sobre esse momento da Visma, sobre a UAE e sobre a expectativa para a Strade Bianche.Na pauta também o sucesso da brasileira Swift Carbon em Mendoza e da Tota Magalhães nos pavès. Claro, também falamos do assunto do momento, Henrique Avancini. Fique muito bem informado com o Gregario RADIO, um oferecimento de Session Brasil (@sessionbrasil). We Make you Faster. Visite o site: www.sessionbrasil.com.brThis podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy
The pick is in! Felipe Vieira(@lipevieira) e Deivis Chiodini (@deivischiodini) fazem um balanço sobre como os dois finalistas construíram seus elencos para chegar mais uma vez no Super Bowl. Duração:… O post Podcast #342 – Como eles chegaram até aqui? apareceu primeiro em On The Clock.
Iiiihhh
Esta semana, Pedro e André têm o maior ataque de riso que há memória ter acontecido no estúdio quando se deparam com as roupas que mandaram vir da Temu. Além disso, falam sobre o novo espetáculo a solo de Pedro (Pata de Ganso), o mundial de rugby, a trend do Roman Empire e ainda fazem um pequeno quizz baseado no programa The 1% Club. Milho exclusivo: www.patreon.com/pedrotmota Pedro: www.instagram.com/pedrotmota André: www.instagram.com/andrepinetree
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Chegaram as quartas de final da Libertadores da América 2023 e o Código BR faz uma análise detalhada sobre os confrontos. Começando pelo duelo entre Internacional x Bolivar. A equipe de Eduardo Coudet eliminou um dos favoritos (River Plate) da competição; enquanto os bolivianos chegam como surpresa após eliminarem o Athletico. O vencedor deste confronto, irá enfrentar Fluminense ou Olímpia. O clube carioca vem de jogo duro contra o Argentinos Juniors; já a equipe comandada por Arce teve uma noite incrível contra o Flamengo e eliminou o time de Sampaoli. Do outro lado da chave, o Boca de Cavani está em evolução e faz clássico local contra o Racing de Fernando Gago; enquanto o Palmeiras recebe a outra grande surpresa desta fase, o Deportivo Pereira. MINUTAGEM 03:36 Inter x Bolívar 19:29 Boca Juniors x Racing 31:41 Palmeiras x Deportivo Pereira 42:39 Fluminense x Olímpia
As comédias românticas tiveram seu auge no final dos anos 90 e começo dos anos 2000. Chegaram a emplacar em 1996, dois filmes entre os 10 mais assistidos daquele ano: O Professor Aloprado (8º) e Jerry Maguire: A Grande Virada (9ª). Porém, quase uma década depois, os filmes começaram a sumir das prateleiras dos cinemas. Em 2006, apenas 4 filmes de comédias românticas estavam entre os 50 filmes mais assistidos do ano. Mais perto de 2020, os produtores viram o gênero perder 70% do faturamento e acabaram encostando os produtos. Agora, com a força dos streamings, a necessidade de produzir mais conteúdos representativos e um público mais consciente, as comédias românticas começam a ressurgir, seja em forma de filmes ou séries. Rafael Arinelli recebe Camila Henriques (Cine Set), Edu Sacer (Loggado) e Ana Paula Barbosa (Narrativa Feminina) para conversar sobre essa nova fase do gênero e entender o que foi que aconteceu entre os anos 90 e hoje, que fez com que os filmes de comédias românticas fossem deixados de lado. Era uma questão de público? Clichê? Pessoas cansadas de histórias "repetidas"? O que aconteceu? Seguro seu lencinho para enxugar as lágrimas e esconder o riso com aquela cena constrangedora, e venha conosco debater sobre a volta das comédias românticas! 04m01: Pauta Principal 1h22m51: Plano Detalhe 1h41m25: Encerramento Ouça nosso Podcast também no: Feed: https://bit.ly/feed-cinemacao Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao Android: https://bit.ly/android-cinemacao Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao Google Podcast: https://bit.ly/cinemacao-google Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacao Agradecimentos aos patrões e padrinhos: • André Marinho• Anna Foltran• Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Lima• Flavia Sanches• Gabriela Pastori• Guilherme S. Arinelli• Gustavo Reinecken• Katia Barga• Luiz Villela• William Saito Fale Conosco: • Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• Twitter: https://bit.ly/twittercinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacao Apoie o Cinem(ação)! Assine o Cinem(ação) e passe a fazer parte de um grupo seleto de ouvintes que têm vários benefícios. Com um valor a partir de R$5,00, você já terá direito a benefícios e o melhor de tudo, depois de 1 ano de contribuição, você ganha um presente exclusivo! Acesse a página Contribua, escolha o plano que melhor lhe atende e venha ser um apoiador do nosso canal! Plano Detalhe: (Camila): Documentário: Nora Ephron – Tudo é Cópia (Camila): Filme: A difícil arte de amar (Edu): Série: Um Conto de Fadas Perfeito (Edu): Série: Desejo Fatal (Ana): Série: Sobrevivendo em Grande Estilo (Rafa): Série: Succession (Rafa): Youtube: CazéTV (Rafa): Youtube: Ressaca F1 Apoia.se: https://apoia.se/cinemacao
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Ler no Verão não implica ler na praia e nem todos os livros que sugerimos neste programa já clássico são livros de levar para a areia. São é leituras importantes de que se sai mais rico, como importa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Chegaram os bilhetes dos Coldplay. Números do Totoloto, o que se pasosu com o 5? Não ia à cebola, ia ao pimento. GPS do Nuno maluco: a culpa era do satélite que estava a tomar o pequeno-almoço no café Martins. Tipos de vizinhos. A Vera mudou! Nova rede social: Socialex! Assobiar nas Canárias.
Enfim, viramos a chave. Agora é momento das Grandes Voltas. Nesta segunda começa a La Vuelta Feminina e no sábado será a largada para um Giro d'Italia. A expectativa para os dois eventos é imensa. Será que os campeões mundiais Annemiek Van Vleuten e Remco Evenepoel confirmam seus favoritismos? O que você acha?No Radio desta semana trazemos as informações para você ficar ligado em tudo que vai rolar e, claro, as principais notícias da semana com o Tour da Romandia, o Tour de Gila e o Pan de MTB em Congonhas!O GREGARIO RADIO é um oferecimento de Session Brasil (@sessionbrasil). We Make you Faster. Visite o site: http://www.sessionbrasil.com.brThis podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy
Apoie o Café Belgrado no www.cafebelgrado.com.br e tenha acesso às seguintes séries: · Não aprendi dizer adeus (analisando todos eliminados da temporada 2022/2023)· Amanhã vai ser Outro Dia (Análise da próxima classe de Draft)· O Reinado (A Era de Lebron James - atualmente 3 temporadas, 23 episódios; Temporada 1: LeBron chegando ao Cavs; Temporada 2: LeBron e os Heatles; Temporada 3: A Volta ao Cavs)· The Next Dance: a história de Luka Doncic (6 episódios até agora)· Belgramadness (História de todas as classes de Draft de 2000 a 2015)· El Gringo: História de estrangeiros com passagem na NBA (Um episódio por personagem. Atualmente disponíveis Oscar Schmidt, Manu Ginóbili, Steve Nash, Arvydas Sabonis, Hedo Turkoglu, Dikembe Mutombo, Yao Ming, Dirk Nowitzki, Tony Parker, Rik Smits, Andrei Kirilenko· Perfis de estrelas da NBA (finais de 2021) Ayton, Cp3, Booker, Mikal Bridges, Monty Williams, Mike Budenholzer, Giannis, Kris Middleton, Brook Lopez e Jrue Holiday· BelgraVerso: realidades paralelas de NBA. Uma série de what if com episódios atualmente sobre: E se Curry não fosse pro Golden State? E se Melo fosse para o Pistons? Cp3 assina pelo Lakers! Hayward não se lesiona pelo Celtics! Derrick Rose não se machuca.O Draft de 2017 de outro jeito. Harden ficando no OKC!· MIP Hunters: perfil de futuras estrelas da liga· Esquema de Pirâmide com episódios elencando melhores da liga em diferentes dinâmicas;· F.A.D.I.N.H.A. : análise da Free Agency· E outros tantos conteúdos
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#186 Nada melhor na folia do Momo do que balançar na rede e meter um episódio do Boia bombando na caixinha de som - ou fones! Fantasiados de especialistas em assuntos aleatórios, Bruno Bocayuva (de Gabe Medina!), João Valente (de Ítalo Ferreira!) e Julio Adler (de Filipe Toledo!) desfilam toda malemolência dos mestres sala nos blocos do eu sozinho e sacodem uma resenha sobre a vitória do Robbo (sem trocadilho!) em Pipe e as peripécias do Caio herói e Zeke Vigarista na corrida maluca. Na ala das baianas e dos obituários, sambamos ao som do Burt Bacharach e Trugoy, The Dove dos De La Soul, sem esquecer do nosso amigo Larry Haynes. No Boia, o rei não é Momo, é Tito - evoé Titus! Entre Almanaques e Imagens faladas, tiramos os Caballitos de totora da chuva e apresentamos a mais aguardada indumentaria desde o abadá do bloco da Daniela Mercury no carnaval de 98 em Salvador! Chegaram as Camisetas do Boia, 100% algodão, Stone washed, frete grátis! (Para o Brasil) Entra no link e corre pro abrazzo! https://www.southtosouth.com.br/collections/camisetas-boia-podcast --- Send in a voice message: https://anchor.fm/boia/message