POPULARITY
Do Blues ao Rap, dos charmes até a direção de Spike Lee, a cultura negra se mostra mais viva do que nunca. Forte em sua raiz, mas sempre buscando uma forma de inovação. Se empoderar para inspirar. Essa é uma frase explica um pouco do que é a cultura negra, mas vamos viajar um pouco mais por esse universo? O NJ dedica um episódio para conhecer e entender sobre a cultura negra. O podcast NJ Notícias, da RUV Podcasts, foi produzido por estudantes da Unesp Bauru, e nesta edição recebeu como fonte o professor universitário Alan Tomaz e o Colunista, Modelo e Criador de Conteúdos sobre a cultura hip hop, Francisco Espectro. O episódio também contou com a participação do Dj Franklin Miranda, além de Tiago Falcão, produtor do grupo ‘Charme du Bom' e o diretor, produtor e roteirista Washington Deoli. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/njnoticiasruv/message
DISPONIBLE EN YOUTUBE
O dia 13 de maio marca a assinatura da Lei Áurea, mas hoje, 135 anos depois, a data é uma referência para denunciar o raciscmo no Brasil. O processo de abolição da escravatura havia começado muito antes do ato da Princesa Isabel. O educador Roberto Santos, integrante do Instituto de Pesquisa da Cultura Negra, ressalta outros significados para a data.
Mesmo depois de 211 episódios, às vezes a gente volta pra mesma pergunta: faz sentido ter um podcast pra tratar de temas judaicos - desde o aspecto religioso até o cultural e comunitário? Quantas pessoas estão efetivamente interessadas nisso? A gente procura sempre dar voz para diversos tipos de grupos, correntes políticas, tipos de pessoas e sempre destacamos a pluralidade da comunidade judaica, mas qual é a importância de termos esses espaços que dê voz a uma comunidade? De falar com os nossos, para os nossos? Para conversar com a gente hoje nos convidamos o Rodrigo Mumu que é Diretor de Atendimento há 10 anos na Brave.ag, profissional de Marketing Digital há 17 anos, com mais de 50 prêmios na carreira. Formado em Marketing, Especialização em Marketing Digital. Fundador do BlackPeople, podcast focado em Diversidade e Cultura Negra. Apresentação: João Torquato e Anita Efraim
En pinturas luminosas y poemas deslumbrantes, dos de los principales eruditos afroamericanos de la literatura infantil rastrean la búsqueda de Arturo Schomburg para corregir la historia. ¿Dónde está nuestro historiador para darnos nuestro lado? preguntó Arturo. Entre los eruditos, poetas, autores y artistas del Renacimiento de Harlem se encontraba un afropuertorriqueño llamado Arturo Schomburg. La pasión de la vida de este asistente legal era recopilar libros, cartas, música y arte de África y la diáspora africana y sacar a la luz los logros de las personas de ascendencia africana a lo largo de los siglos. Cuando la colección de Schomburg se hizo tan grande que comenzó a desbordar su casa (y su esposa amenazó con amotinarse), recurrió a la Biblioteca Pública de Nueva York, donde creó y curó una colección que fue la piedra angular de una nueva División Negra. Un siglo después, su innovadora colección, conocida como el Centro Schomburg para la Investigación de la Cultura Negra, se ha convertido en un faro para académicos de todo el mundo. Libro: Escrito de Carole Boston Weatherford e ilustrado de Eric Velasquez ISBN: 978-1536208979 Editor: Candlewick Press Fecha de publicación: August 6, 2019 Leído por: Yayra Sanchez COMPRA EL LIBRO AQUÍ -> https://amzn.to/3Dtgn2o Nuestra hora de cuentos gratuita es bienvenida para TODOS y es posible gracias a oyentes como tú. Considere apoyarnos en KoFi cuando puede elegir entre donaciones únicas a cualquiera de las cuatro opciones de membresía, todas las cuales le permiten aún más acceso al Clubhouse. Para obtener más información, ¡HAGA CLIC AQUÍ! -> https://ko-fi.com/hippocampusclubhouse or AQUI! https://www.patreon.com/HippocampusClubhouse Ya sea que sea un miembro mensual, un contribuyente único, nos siga en Instagram o simplemente le encante sintonizar y compartir nuestra hora de cuentos con amigos, ¡estamos muy agradecidos por su apoyo! Haga clic en suscribirse y, si le gusta lo que escucha, ¡puntúe y comente!Nuestra #OneStopBookShop ofrece títulos divertidos y aptos para toda la familia para todos los miembros de su hogar (¡incluidos los adultos!) y, al mismo tiempo, apoya tanto a las pequeñas empresas como a las librerías independientes. ¡COMPRA AQUÍ! -> https://bookshop.org/shop/HippocampusClubhouse ¿Quiere que SU HIJO sea un invitado en nuestro podcast con su historia favorita? Regístrese hoy HACIENDO CLIC AQUÍ -> https://hippocampusclubhouse.com/storytime-voices Encuéntrenos en Instagram https://instagram.com/hippocampusclubhouse y para obtener más información sobre las nuevas aventuras de la historia, consejos para padres basados en la ciencia cognitiva, actividades basadas en los sentidos, imprimibles y más, ¡ÚNASE HOY a nuestra lista de correo! https://hippocampusclubhouse.com/contacto ¡Hasta la próxima, asegúrese de contar su historia con el corazón abierto mientras escucha a los demás con la mente abierta™!
Vale Mais é o podcast do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho da UFRJ, que tem como objetivo discutir história, trabalho e sociedade, refletindo sobre temas contemporâneos a partir da história social do trabalho. O episódio #20 do Vale Mais é sobre Maxixe e os Mundos do Trabalho. Neste episódio conversamos com a historiadora Juliana da Conceição Pereira que defendeu recentemente a sua tese de doutoramento intitulada “Da Cidade Nova aos palcos: uma história social do maxixe (1870 – 1930)” pela Universidade Federal Fluminense (UFF), vencedora do Prêmio Afonso Carlos Marques dos Santos do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, sob a orientação da professora Martha Abreu (UFF) e coorientação do professor Matthias Rohrig Assunção (Universidade de Essex, Inglaterra). Interessada em clubes recreativos e dançantes organizados pelos trabalhadores desde a graduação (PUC-Rio) e o mestrado (UFF), Juliana defendeu em 2021 a tese na qual analisa o processo histórico em que gêneros populares, surgidos da cultura negra, foram alçados a símbolos da cultura nacional. Sua pesquisa se concentrou nos movimentos de transformação do maxixe para além de um ritmo musical, sendo analisado como um campo de disputas e negociações diversas no Rio de Janeiro entre 1870 e 1930. Ao tratar de sua prática como historiadora, a entrevistada nos conta que seu interesse na temática do associativismo recreativo nasceu com seu ingresso como bolsista de iniciação científica durante a graduação na PUC-Rio, mas seu olhar a direcionou a focalizar questões de gênero dentro do tema e foi a partir dessa perspectiva que ela iniciou suas pesquisas. Além disso, na parte final da entrevista, Juliana chama atenção para a importância de se pensar os mundos do trabalho de forma racializada destacando o quanto uma abordagem interseccional possibilita refletir sobre como as várias opressões impactaram as pessoas e como elas agiram frente a isso reivindicando o direito ao trabalho, ao lazer e à cidade. Produção: Isabelle Pires, Heliene Nagasava e Larissa Farias Roteiro: Isabelle Pires, Heliene Nagasava e Larissa Farias Apresentação: Larissa Farias
A segunda noite de desfiles do grupo especial carioca foi dominada por enredos com temáticas africanas. Das seis escolas, quatro retrataram as culturas negra e indígena. Houve também homenagem ao cantor e compositor Martinho da Vila.
Com o enredo “Resistência”, o Salgueiro vai trazer para avenida memórias, lugares e homenagens a pessoas que foram importantes para a cultura negra carioca. Confira com Douglas Pereira.
Junto com seus sócios e sócias, ele fundou a primeira escola de inglês voltada à cultura negra no Brasil. Com cursos que possuem preços mais acessíveis que nas escolas tradicionais, pôde aumentar a população negra nas faculdades e, até mesmo, o mercado corporativo, que era pequeno para essas pessoas, se tornou maior. Hoje, ele afirma que a realidade do negro mudou, mas não está concluída. No episódio #208 do “EmpreendaCast”, Gustavo Passi recebe Rodrigo Faustino, vice-presidente da Ebony English School. A única escola de inglês no Brasil que se dedica a distribuir um conteúdo baseado na diaspórica africana. Administrado por empreendedores afrodescendentes, o objetivo é oferecer um método inovador de ensino, através do apoio pedagógico que contempla e ensina a beleza da cultura negra universal. Siga o nosso Instagram: @empreendacast Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/empreendacast Produção: Voz e Conteúdo – www.vozeconteudo.com.br - @vozeconteudo --- Send in a voice message: https://anchor.fm/empreendacast/message Support this podcast: https://anchor.fm/empreendacast/support
Ideias para a criação de startups geralmente surgem das dificuldades, dos problemas e das dores enfrentadas por empreendedores ou pelas pessoas em geral. No caso da Diáspora.black não foi diferente. Mas a dor enfrentada pelos fundadores dessa startup, é na verdade um problema estrutural da nossa sociedade: o racismo.Cansados da discriminação enfrentada durante o turismo, os três fundadores criaram uma plataforma de hospedagem focada na cultura negra. Fundada em 2016, a Diáspora.Black evoluiu. Hoje, além de viagens, também oferta cursos em sua plataforma e realiza treinamentos para grandes empresas. Sua comunidade reúne mais de 41 mil pessoas e está presente em 145 cidades de 15 países. Confira essa história no podcast.Versão em vídeo: https://youtu.be/CHFgKcBDlpANosa Newsletter: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/
Nesse #episodio5 a percussionista e arte educadora Beth Beli diretora e professora de percussão dos ritmos dos Orixás e Malinkes. Presidenta e Regente do “Bloco Afro - Ilú Obá De Min- Educação, Arte e Cultura Negra”. Graduada em Ciências Sociais, convida para um bate papo sobre onde nos encontramos? Afetividade. Produtividade e Força Vital durante a pandemia, com a Cris Blue, funcionária pública, compositora, ativista, Coordenadora do Naipe do Agogô e uma das Regentes do Bloco Afro Ilú Obá De Min. O Bloco Ilú Oba de Min foi fundado pelas percussionistas Beth Beli e Adriana Aragão. Beth, além de diretora e presidenta da entidade, é percussionista, cantora, arte educadora, regente e mestra de bateria. Iniciou sua carreira artística em 1987, tendo como referência musical as grandes Escolas de Samba de São Paulo.
@penaorelha | @henriquehb | @tatisanchis | @casadadancatatisanchis | @fernanda_fiuza | @diogogranato | @_giovanna_teixeira | @nabeserra | @jiembasands | Barulho de preto: Rap e Cultura Negra nos Estados Unidos Contemporâneos (Tricia Rose) | Fake Famous - Uma Experiência Surreal nas Redes (HBO Max) | O ego é seu inimigo (Ryan Holiday) | A coragem de ser imperfeito (Brené Brown) | Não é segredo que as redes sociais são, acima de todas as outras coisas, um apanhado de imagens de sucesso. Um juntadão de tudo o que deu certo na vida da gente. Uma coleção de gente que funcionou, de metas atingidas, de resultados acima das expectativas! E isso tudo nada mais é do que a representação exta de como funciona a vida real, certo? Certo??? Pois é... Essa superexposição de “sucessos” (que, muitas vezes, nem existem de verdade) ou de imagens que criamos pra nós e que queremos muito que o mundo compre tem consequências devastadoras em larga escala e a longo prazo. E a gente decidiu pensar esse problema a partir das lentes do mundo da dança. E chegamos à conclusão de que provavelmente tem formas mais sadias e produtivas pra expormos nossa dança (e nós mesmes). Henrique Bianchini e Tati Sanchis contam com a preciosa ajuda de Fernanda Fiuza, Diogo Granato, Giovanna Teixeira e Ná Beserra pra trocar essa ideia. Confira! | INTRODUÇÃO: 00:00 | PAPO DE HOJE: 06:46 | MERCHAN: 01:19:07 | VAI LÁ VÊ: 01:27:19 |
Este es el episodio 116 de Cannabis Hispano. Si eres nuevo, bienvenido, te invito a que visites www.cannabishispano.com donde encontrarás todos las emisiones de este podcast. Te cuento que estoy abriendo sesiones gratuitas, personales, de 30 min para hablar sobre estrategias marketing, contenidos, social media o emprendimientos en la industria del cannabis. Entra a www.cannabishispano.com - sección Servicios y encontrarás toda la info. Hoy hablaremos del cannabis y autismo; además de cannabis - blockchain y Spotify versus Potify ¿Estaremos pasando por alto el THC del cannabis como tratamiento para el autismo? La Organización Mundial de la Salud estima que hasta 1 de cada 160 niños tiene algún nivel de Autismo a escala mundial. El autismo es un trastorno del desarrollo que afecta la comunicación y el comportamiento, con diferentes niveles de gravedad. La dificultad con las interacciones sociales y los patrones de comportamiento restrictivos o repetitivos son características comunes del Autismo. Ahora, investigadores de todo el mundo se preguntan si el cannabis puede tratar la afección. La planta de cannabis contiene docenas de cannabinoides, siendo el CBD y el THC dos de los más conocidos. El CBD es particularmente popular para la investigación que involucra a adolescentes y niños, porque no causa euforia. El THC, por otro lado sí lo hace, lo cual es un tabú cuando se trata niños con cualquier condición, sin importar cuán debilitante pueda ser la condición. Ahora bien, científicos en Israel determinaron que el THC puede ser un mejor tratamiento para el Autismo en adolescentes. El investigador Shani Poleg dijo a The Times de Israel que “obtuvimos hallazgos sorprendentes e interesantes. “El THC fue más efectivo. La principal diferencia fue que el tratamiento con THC, también mejoró el comportamiento social, no solo el comportamiento compulsivo repetitivo”, dijo Poleg. Reduciendo el estigmaUna cosa que vale la pena señalar es que, en un escenario perfecto, ningún paciente se vería obligado a elegir entre CBD y THC. Más bien, podrían usar ambos si se determina que ambos cannabinoides son seguros y efectivos para el paciente y el escenario particular del autismo. Sí, el THC induce euforia. Sin embargo, también lo hacen muchos otros medicamentos que se administran a los niños todos los días en todo el mundo, incluidos medicamentos que no contienen cannabis, y que se usan para tratar el Autismo. Algún día, el THC no tendrá el estigma que tiene actualmente, y padres y los médicos podrán basar sus decisiones de tratamiento en la ciencia y no influenciados por la propaganda contra el cannabis. ///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// Bur1, THE WELDON PROJECT y THE BLACK COMICS COLLECTIVE colaborarán en proyecto de NFT para recaudar fondos e impulsar la reforma federal de cannabis en Estados Unidos.Burn1, una compañía de blockchain enfocada en la industria del cannabis, está asociando con la organización sin fines de lucro en pro de reforma del cannabis: The Weldon Project y Black Comics Collective para crear un proyecto de NFT. Combinando obras de arte originales del artista más vendido del New York Times, John Jennings, y una canción inédita escrita e interpretada por la leyenda del hip-hop Snoop Dogg, la venta de NFT generará fondos para la reforma y defensa del cannabis, esperan los organizadores.La colección Semi-Generative NFT de 4200 piezas combina una pista inédita titulada "Smokin'", producida por Weldon Angelos, con un retrato original del mismo Angelos, realizado por John Jennings, el galardonado creador de cómics. El sesenta y cinco por ciento de los ingresos se destinarán a The Weldon Project.El Proyecto Weldon fue fundado por Weldon Angelos, quien cumplió trece años de una sentencia de prisión federal obligatoria de cincuenta y cinco años por vender menos de $1,000 de cannabis. Fue indultado por el presidente Trump y desde entonces se ha convertido en comprometido por la justicia del cannabis. "Comencé The Weldon Project y lancé la iniciativa MISSION para elevar el nivel de conciencia, justicia social y equidad social en torno al cannabis y brindar alivio a aquellos que se han visto afectados negativamente por leyes injustas sobre drogas. Este proyecto NFT con Black Comics Collective and Burn1 es emocionante porque me permite avanzar en nuestra misión mientras creamos una nueva y emocionante combinación de arte, música y activismo", afirmó Weldon Angelos.Burn1 es un ecosistema de tecnologías que trabajan para integrar blockchain en la industria del cannabis y es propietaria de Burn1-Coin una criptomoneda que genera automáticamente fondos para organizaciones sin fines de lucro y personas involucradas en la reforma y la justicia del cannabis. Dona el 3% de cada transacción para apoyar a las personas y comunidades afectadas por problemas relacionados con el cannabis.Por otro lado, The Black Comics Collective (BCC) es una organización con sede en Nueva York que celebra la diversidad cultural en los cómics. Fundado por Deirdre Hollman, exdirectora de Educación y Exposiciones en el Centro Schomburg para la Investigación de la Cultura Negra, celebra y reúne a una gran comunidad de escritores, ilustradores, editores negros en los cómics.Burn1, The Weldon Project y Black Comics Collective planean lanzar cuatro NFT más con obras de arte de Jennings hasta la primavera de 2022. ///////////Spotify ganó batalla legal por uso de marca relacionada con cannabisSpotify ganó un fallo legal que impidió que una empresa más pequeña obtenga una marca comercial federal llamada: "Potify", nombre de una plataforma en línea que conecta a los usuarios con los dispensarios de cannabis medicinal.Un tribunal federal dictaminó recientemente que el nombre Potify, solicitada por una empresa llamada U.S. Software Inc., era "sorprendentemente similar" al famoso nombre de Spotify que otorgarla probablemente "diluiría" la fuerza de la marca del transmisor de música.Potify, que ofrece tanto un sitio web como una aplicación para teléfonos inteligentes, se presenta como la “forma más fácil de encontrar la mejor cannabis medicinal en segundos”. El servicio permite a los usuarios buscar tipos de cannabis y conectarse con un dispensario local para recibirlo. La empresa solicitó registrar su nombre como marca federal en 2017, pero Spotify rápidamente presentó un caso para bloquear la aplicación. En la decisión, el tribunal se puso del lado de Spotify y bloqueó el registro de Potify, dictaminando que Spotify es “una de las marcas más reconocidas en los Estados Unidos”, y que los cofundadores de Potify, probablemente habían elegido deliberadamente un nombre que sonaba similar.“Desafía la lógica y el sentido común que propongan conjuntamente un nombre muy similar sin la intención de asociarlo con Spotify”, escribió la junta.El fallo no impide que Potify continúe usando el nombre; simplemente significa que la empresa no pudo asegurarle su propio registro de marca. Spotify tiene alrededor de 381 millones de usuarios, incluidos 172 millones de suscriptores, en 184 mercados al rededor del mundo.
Símbolo da resistência francesa na Segunda Guerra Mundial, a artista e militante antirracista Joséphine Baker será a primeira mulher negra a entrar no Panteão, nesta terça-feira (30). Na cripta do monumento situado no 5º distrito de Paris repousam os restos mortais ou memoriais de personalidades que marcaram a França, como os filósofos Voltaire (1694-1778) e Jean-Jacques Rousseau (1712-1789) . Apenas cinco mulheres foram homenageadas até hoje, sendo a última delas Simone Veil, em 2018. Taíssa Stivanin, da RFI Nascida em 1906 no Missouri, nos Estados Unidos, a intérprete da canção J'ai Deux Amours (Tenho Dois Amores), chegou à França aos 19 anos e ganhou a cena parisiense, se apresentando com os seios à mostra, quase nua, quebrando tabus e ignorando proibições. Como uma verdadeira camaleoa, ela assumiu, durante seus 68 anos, diversas identidades e papéis: artista, espiã e ativista de direitos cívicos. Ao morrer em 1975 em Paris, Joséphine Baker deixou um legado. A artista franco-americana foi enterrada em Mônaco e seu corpo não será transferido ao Panteão para a cerimônia desta terça-feira. Desde 2013, sua família solicita ao governo francês sua entrada no monumento. O dossiê foi examinado pela primeira vez em junho pelo Palácio do Eliseu e veio acompanhado de uma petição lançada há dois anos, que reuniu 38 mil assinaturas, explicou Brian Bouillon Baker, um dos filhos adotivos de Baker, à RFI. “Estamos todos ansiosos. Nós nos sentimos surpresos, emocionados e orgulhosos, um orgulho que provavelmente nossa mãe também teria sentido, mesmo se, claro, ela nunca tenha reivindicado essa homenagem no Panteão”, disse. Brian Bouillon Baker também contou que se reuniu secretamente com o presidente francês, Emmanuel Macron, em seu escritório, para conversar sobre o assunto. O chefe de Estado pediu que a entrada de Joséphine Baker fosse mantida em sigilo até agosto deste ano, mas garantiu que ela receberia a homenagem. A razão principal, teria dito Macron, foi o papel da artista franco-americana como espiã durante a resistência nazista e seu engajamento contra o racismo. Em 28 de abril de 1963, em um dos momentos mais marcantes de sua vida, Joséphine Baker participou da Marcha pelos Direitos Cívicos em Washington, usando seu uniforme das Forças Francesas livres. Ela discursou diante da multidão ao lado de Martin Luther King e Daisy Bates. Joséphine Baker falou da liberdade que tinha na França e os locais que não eram submetidos à segregação racial, vivenciada na época de maneira cotidiana pelos negros americanos. Em uma rara gravação do Instituto Nacional do Audiovisual francês (INA), dos anos 1970, a cantora contou como foi sua chegada à França. "Um dia, em setembro, eu deixei a América do Norte. O tempo estava nublado. Cheguei a Paris com o sol da França dentro do coração. Sabia que na França teria liberdade de corpo e de espírito”, declarou. O presidente francês, Emmanuel Macron, conta o filho da cantora, também é um fã de sua música, mas a decisão de homenageá-la no Panteão se deve principalmente à sua atuação no período da Resistência. “O mais importante foi sua ação e seu papel durante a Segunda Guerra Mundial”, declara. Joséphine Baker arriscou a vida pela França. Em setembro de 1939, ela se tornou agente de contraespionagem e, em 1940, se engajou no serviço secreto da França Livre, o serviço de resistência criado em Londres pelo general Charles de Gaulle após o histórico apelo de 18 de junho do mesmo ano. Em 1945, a artista franco-americana se mudou para o Marrocos, onde apoiou as tropas americanas e aliadas na região, obtendo informações estratégicas privilegiadas. Doze filhos adotivos Após o fim da Segunda Guerra Mundial, Joséphine Baker e seu marido, o compositor Jo Bouillon, descobriram que não podiam ter filhos. Eles então decidiram adotar 12 crianças, de diferentes partes do mundo. A família vivia no castelo de Milandes, em Dordogne, no sudoeste da França, alugado desde 1937. No local, ela desenvolveu um complexo turístico vanguardista que batizou de "Vilarejo do Mundo." Em 1956, Joséphine Baker se despediu dos palcos para se dedicar à família, mas o "adeus de verdade" só aconteceria em 1959. Em 1966, Joséphine Baker foi para Dakar participar como convidada do primeiro festival de Artes da Cultura Negra em Dakar. Em seus discursos, ela promoveu a união dos povos e a fraternidade e não perdeu a ocasião de falar sobre seus filhos de diferentes origens e etnias, que ela chamava de "tribo do arco-íris". Artista, espiã, resistente, ativista. As múltiplas facetas de Joséphine Baker inspiram artistas do mundo todo, inclusive brasileiros. A atriz brasileira Aline de Luna está em Paris com o espetáculo "Joséphine Baker, a Vênus negra" e conversou com a RFI Brasil sobre como é incorporar o mito. "Estar em Paris, nesse lugar onde ela se sentiu acolhida dessa maneira e onde ela se tornou a estrela que ela, foi já é uma emoção incrível, além de poder fazer esse espetáculo aqui e perto dessa cerimônia que acontecerá no Panteão que é a entrada dessa mulher estrangeira, negra, dos Estados Unidos, sobrevivente. É incrível, e faremos a apresentação toda em francês, na língua dela."
Em julho de 1978, durante a ditadura militar, nascia, em São Paulo, o Movimento Negro Unificado (o MNU). Na ocasião, milhares de pessoas foram às escadarias do Teatro Municipal pedindo o fim da violência policial e do racismo estrutural. O movimento inspirou gerações e, ainda naquela época, inspirou, também, pessoas como Asfilofio Filho, o Dom Filó. Nascido no Rio de Janeiro, o engenheiro e jornalista não só participou do MNU, como também iniciou, junto com outros criadores, o maior projeto de registro do que acontecia e o que viria a suceder aqueles eventos. A cultura negra, historicamente rejeitada pela mídia nacional, assim como a luta do MNU, está hoje guardada no maior acervo de cultura digital da América Latina, o CULTNE (Cultura Negra). Nesse episódio, Filó, um guardião da nossa memória, divide suas lembranças e fala do valor imensurável desses registros para a comunidade negra brasileira. ----- Apoie este projeto. https://apoia.se/senaomefalhaamemoria. ----- Acompanhe o Se não me falha a memória nas redes sociais Instagram: @senaomefalhaamemoria | @elismarbraga | @vieira.flavia www.facebook.com/senaomefalhaamemoria --- Support this podcast: https://anchor.fm/senaomefalhaamemoria-podc/support
Fome entre Povos e Comunidades Tradicionais "Fome, Insegurança Alimentar e Nutricional", este será o tema do encontro temático de povos e comunidades tradicionais, que será realizado pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar do Maranhão, nos dias 23, 24 e 29 de setembro. Para tratar sobre esse assunto, o Jornal Tambor desta quinta-feira (16/09/21), vai entrevistar Josanira Rosa Santos da Luz e Maria da Conceição de Almeida Ferreira (Concita da Pindobá). Josanira é administradora, integrante do Centro de Cultura Negra do Maranhão (CNN), do Grupo de Mulheres Negras Mãe Andresa, do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional e do Fórum de Segurança Alimentar e Nutricional do Maranhão. Concita da Pindoba é pedagoga, presidente do CONSEA MA e secretaria geral do fórum maranhense de Segurança Alimentar e Nutricional. Confira o Jornal Tambor às 11h no: YouTube: https://youtube.com/channel/UCSU9LRdyoH4D3uH2cL8dBuQ Facebook: https://www.facebook.com/agenciatamborradioweb/ Ouça também o TamborCast: agora você pode ouvir as entrevistas pelo: https://open.spotify.com/show/1HtbNu0vfMd8mFrQ4qRoYb #AgenciaTambor #JornalTambor #UseMascara #VacinaçãoParaTodosJá #ForaBolsonaro #Fome #InsegurançaAlimentar #ComidaNoPrato
No Farofa Crítica de hoje, apresentado especialmente pelo Juninho (Dandara Editora), conversa com o Artista Multi-Linguagens João nascimento sobre a profundidade do conhecimento e da sabedoria da cultura negra para quebra de estereótipos folclorizados e seus trabalhos e pesquisas individuais na área da música e dança negra, da necessidade do negro contar a sua própria história não como objeto, mas como sujeito. Sobre a direção de produções visuais, como a estreia da websérie "Escola do Samba" e os trabalhos da Cia Treme Terra. João é Graduado em Produção Musical pela Universidade Anhembi Morumbi, Diretor-fundador do Instituto Nação, coordenador do Ponto de Cultura Afrobase. Diretor-fundador da Cia Treme Terra realizando a direção geral dos espetáculos “Cultura de Resistência”, “Terreiro Urbano”, “Pele Negra, Máscaras Brancas” e “Anonimato”. Direção musical dos CDs “Sinfonia de Arames” da Orquestra de Berimbaus do Morro do Querosene; “Ifé Bogbo Aiyê” de Mestre Lumumba; “Hip-Hop Caboclo” e “Rapsicordélico” de Gaspar Z'África Brasil; “Cultura de Resistência” e “Terreiro Urbano” de Treme Terra. Direção, roteiro e trilha sonora do documentário longametragem “Danças Negras” selecionado no edital “PROAC - Culturas Negras” e “SPCINE 2019 - Comercialização de Filmes”; Direção dodocumentário longa-metragem “Tambores da Diáspora” e da websérie “Escola do Samba”. Já atuou em turnê pela França, Cuba, Alemanha, Bolívia, Estados Unidos, Noruega, Bulgária e Suécia. O Programa Farofa Crítica entrevista, intelectuais, pesquisadores, ativistas e outros arteiros sempre discutindo temas da atualidade. O Farofa Crítica é uma produção do Celacc em parceria com o Departamento de Jornalismo e Editoração da ECA USP e apoio do Instituto de Estudos Avançados - IEA-USP e parceria com o Jornal Empoderado. Canal Farofa Crítica https://www.youtube.com/farofacritica Apresentação: Joselicio Junior - Juninho (Editor da Dandara Editora) Edição de Podcasting: Guilherme Lima
Este é o primeiro episódio do “Koletiva Kast” - o podcast produzido pelo nosso projeto de responsabilidade social, Media Koletiva. Nele, falamos sobre a importância da valorização da cultura negra através da pesquisa e consumo de conteúdos, valorização de artistas e autorxs negrxs, e ainda damos dicas de materiais incríveis a serem explorados. O Media Koletiva é uma iniciativa de responsabilidade social da Media K e conta com uma equipe formada por profissionais de todas as áreas da agência. Neste ano, o nosso principal foco está na pauta antirracista, abordando temas como a fomentação da diversidade dentro da agência, a valorização da cultura negra e apoiando instituições sem fins lucrativos, como a Comunidade Cultural Quilimbaque.
Bloco 1 - Notícias Nacionais e Internacionais CCBB recebe mostra infantojuvenil de cinema e inovação em fevereiro - https://tinyurl.com/3l0tvezi Obra reflete a influência da cultura negra na construção do Brasil - https://tinyurl.com/3fbnzbp5 Documentário ‘Central' disponível no YouTube - https://tinyurl.com/4mc2xt7a Disney faz mudanças em atração de parques após críticas de racismo - https://tinyurl.com/1l0atqi2 Museu de Cultura Popular da UFJF realiza exposição virtual para celebrar o carnaval - https://tinyurl.com/1p69o45f Bloco 2 - Notícias Locais e Regionais Álbum feito durante o isolamento social registra a experiência da pandemia em Belém - https://tinyurl.com/iwrdnpfj Literatura & Maternidade: Juíza do Pará lança livro sobre suas experiências maternas - https://tinyurl.com/4p32vqto Projeto proposto por jornalista santarena sobre escalpelamento é selecionado na Lei Aldir Blanc - https://tinyurl.com/2dekz74c Ioepa edita cartilhas sobre saberes tradicionais para uso em escolas públicas e indígenas - https://agenciapara.com.br/noticia/24674/ Live “Minhas Raízes” de Jana Figarela acontece nessa Sexta-feira - https://m.youtube.com/user/janafigarella2 Bloco 3 - Editais e Inscrições Mostra Cinema do Presente abre inscrições para curtas e oficina de crítica - https://tinyurl.com/2dekz74c Debate online PRODUÇÃO CULTURAL NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS acontece no dia 10/02 – https://tinyurl.com/3c2b8h6y Debate online POLÍTICAS CULTURAIS NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS - https://tinyurl.com/49e4oftm Bloco 4 – Momento Reflexão O impacto da suspensão do Carnaval vai muito além dos negócios - https://tinyurl.com/3swn72to Bloco 5 - Dicas Culturais O Escândalo (2020) - http://www.adorocinema.com/filmes/filme-268490/ Shazam! (2019) - http://www.adorocinema.com/filmes/filme-126922/
Neste episódio de Palavra Encenada, a atriz Luana Vitor lê o conto Clara dos Anjos, um clássico do autor Lima Barreto. Nesta temporada, o podcast Palavra Encenada integra a programação do ÀWA, o Festival Sesc da Cultura Negra.
Nesta temporada, o Palavra Encenada se une ao ÀWA, o Festival Sesc da Cultura Negra. Vamos falar de cultura africana, ancestralidade e afrobrasilidades. Neste primeiro episódio, Maurício Ricardo conta as Histórias de Ananse, uma das principais figuras do folclore da África Ocidental – ele tem a forma de uma aranha que domina os seus inimigos ao mesmo tempo em que ensina a eles e ao público importantes lições.
O Professor Dennis Oliveira recebe no Farofa Crítica Dandara Elias, empresária e empreendedora na area de estética negra comenta sobre a necessidade de empreender para o combate ao racismo e emancipação da cultura negra. Dandara é formada em Ciências de Estado ela UFMG e da experiência de um intercâmbio na África do Sul percebeu o racismo como uma questão social e sentiu com isso a necessidade de empreender. O Programa Farofa Crítica entrevista, intelectuais, pesquisadores, ativistas e outros arteiros sempre discutindo temas da atualidade. O Farofa Crítica é uma produção do Celacc em parceria com o Departamento de Jornalismo e Editoração da ECA USP e apoio do Instituto de Estudos Avançados - IEA-USP e parceria com a Revista Forúm. Canal Farofa Crítica https://www.youtube.com/farofacritica Apresentação: Professor Dennis Oliveira Edição de Podcasting, Edição e Câmera: Guilherme Lima
Leituras e declamações " Teologia,Alta Cultura, Xadrez, Política, Poesia , Música, Literatura,"
"Cultura negra? Cultura negra para mim é o Aleijadinho, é Gonçalves Dias, é Machado de Assis, é Capistrano de Abreu, é Cruz e Sousa, é Lima Barreto.
Conferência: A leitura do corpo negro na cultura brasileira: dilemas, impasses e possibilidades de fortalecimento da luta antirracista. Resumo: Os processos de colonização e de escravização dos povos africanos no Brasil se desdobraram continuamente em práticas racistas, mesmo após a abolição em 1888. Ocorre que se por um lado, estes processos deixaram de ter legitimidade oficialmente, …
Conferência: A leitura do corpo negro na cultura brasileira: dilemas, impasses e possibilidades de fortalecimento da luta antirracista. Resumo: Os processos de colonização e de escravização dos povos africanos no Brasil se desdobraram continuamente em práticas racistas, mesmo após a abolição em 1888. Ocorre que se por um lado, estes processos deixaram de ter legitimidade oficialmente, …
O NegrAtitude está de volta! Agora com um novo formato. Em cada edição contaremos com a participação de convidados que junto com as locutoras, aquecerão debates sobre assuntos importantes não só para a comunidade negra mas também para toda a sociedade, inclusive a universidade. Nesta edição, o tema foi “Não me chame de Thaís Araújo …
O NegrAtitude está de volta! Agora com um novo formato. Em cada edição contaremos com a participação de convidados que junto com as locutoras, aquecerão debates sobre assuntos importantes não só para a comunidade negra mas também para toda a sociedade, inclusive a universidade. Nesta edição, o tema foi “Não me chame de Thaís Araújo …
Encontro com Makota Kidoiale (Cássia Cristina), do Quilombo Manzo Ngunzo Kaiango.
Encontro com Makota Kidoiale (Cássia Cristina), do Quilombo Manzo Ngunzo Kaiango.
Olá ouvintes do NegrAtitude! Nesta terceira edição do programa as apresentadoras e estudantes do curso de Jornalismo, Bárbara Ferreira e Gabriella Bernardes, falam sobre as polêmicas e discussões envolvendo a música “Formation” do novo álbum da Beyoncé (ou Queen Bey para os íntimos). E não é só isso!!! No quadro “Nego Drama” tem também uma entrevista …
Olá ouvintes do NegrAtitude! Nesta terceira edição do programa as apresentadoras e estudantes do curso de Jornalismo, Bárbara Ferreira e Gabriella Bernardes, falam sobre as polêmicas e discussões envolvendo a música “Formation” do novo álbum da Beyoncé (ou Queen Bey para os íntimos). E não é só isso!!! No quadro “Nego Drama” tem também uma entrevista …
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Dialogamos con la Dra. Marie Ramos Rosado sobre el VI Artefactos de la Cultura Negra realizado en Brasil.Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Bonita Radio. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/90599
Dialogamos con la Dra. Marie Ramos Rosado sobre el VI Artefactos de la Cultura Negra realizado en Brasil.