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Maria Carlota Costallat de Macedo Soares (1910-1967), often remembered simply as Lota, was a Brazilian designer and urban planner. She is best known for transforming Rio de Janeiro’s Flamengo Park into a harmonious blend of nature and modernity, crafting one of the world’s largest urban parks. For Further Reading: Architectural Review: Maria Carlota Costallat de Macedo Soares (1910-1967)Soul mates #3 Lota de Macedo SoaresOldschool Rio: An ambitious project called Aterro do Flamengo Soul mates #3 Lota de Macedo SoaresOldschool Rio: An ambitious project called Aterro do Flamengo Oldschool Rio: An ambitious project called Aterro do Flamengo This month, we’re talking about Architects. These women held fast to their visions for better futures, found potential in negative space, and built their creations from the ground up. History classes can get a bad rap, and sometimes for good reason. When we were students, we couldn’t help wondering... where were all the ladies at? Why were so many incredible stories missing from the typical curriculum? Enter, Womanica. On this Wonder Media Network podcast we explore the lives of inspiring women in history you may not know about, but definitely should. Every weekday, listeners explore the trials, tragedies, and triumphs of groundbreaking women throughout history who have dramatically shaped the world around us. In each 5 minute episode, we’ll dive into the story behind one woman listeners may or may not know–but definitely should. These diverse women from across space and time are grouped into easily accessible and engaging monthly themes like Educators, Villains, Indigenous Storytellers, Activists, and many more. Womanica is hosted by WMN co-founder and award-winning journalist Jenny Kaplan. The bite-sized episodes pack painstakingly researched content into fun, entertaining, and addictive daily adventures. Womanica was created by Liz Kaplan and Jenny Kaplan, executive produced by Jenny Kaplan, and produced by Grace Lynch, Maddy Foley, Brittany Martinez, Edie Allard, Carmen Borca-Carrillo, Taylor Williamson, Sara Schleede, Paloma Moreno Jimenez, Luci Jones, Abbey Delk, Adrien Behn, Alyia Yates, Vanessa Handy, Melia Agudelo, and Joia Putnoi. Special thanks to Shira Atkins. Original theme music composed by Miles Moran. Follow Wonder Media Network: Website Instagram Twitter See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passados oito anos dos Jogos Olímpicos Rio 2016, o maior evento esportivo do mundo continua rendendo frutos aos cariocas. A cidade se prepara para receber o Museu Olímpico, tornando-se a primeira da América do Sul a fazer parte da rede Olympic Museums Network (Rede de Museus Olímpicos) do COI (Comitê Olímpico Internacional). A novidade foi celebrada nessa semana no Congresso Anual das Cidades Olímpicas, em Lausanne, na Suíça. Maria Paula Carvalho, da RFI em ParisO novo museu Olímpico vai ocupar o andar superior do Velódromo, no Parque Olímpico, um complexo esportivo e de lazer construído para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Verão de 2016, na zona oeste do Rio de Janeiro. Os preparativos estão na reta final e a expectativa é de abertura no primeiro trimestre de 2025.Em exposição, haverá muito mais do que medalhas e outras lembranças das competições, já que o acervo é um testemunho das transformações ocorridas na cidade por conta das competições. "Essa história de transformação, de superação de uma cidade do Sul global para entregar os Jogos Olímpicos, os primeiros Jogos Olímpicos e Paralímpicos da América do Sul, é uma história que merece ser lembrada e celebrada", afirma Rafael Lisbôa, consultor de comunicação da prefeitura do Rio de Janeiro para grandes eventos."É muito importante fazer parte dessa rede dos museus olímpicos porque a gente se conecta com outras cidades que, como o Rio, seguem inspirando por conta da realização dos Jogos Olímpicos. A gente aprende com outras cidades e troca experiências e conhecimentos", completa.O Museu Olímpico terá um acervo com relíquias dos atletas e das competições, os melhores momentos, os medalhistas, mas também registros da cidade do Rio, outra protagonista desses Jogos Olímpicos. "Tal como um atleta, a cidade também superou seus obstáculos, venceu desafios, se preparou para poder receber o mundo e para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Então, o Museu Olímpico do Rio é sobre esportes, é sobre atletas, é sobre superação, mas principalmente sobre legado", define. Outros Museus Olímpicos que fazem parte deste seleto grupo estão em Montreal, no Canadá; Pequim, na China; Atenas, na Grécia; Tel Aviv, em Israel, e Barcelona, na Espanha, entre outras cidades.O projeto permite programas educacionais e de desenvolvimento de negócios em torno do esporte, além de atrair o público e visitantes virtuais, para aumentar a promoção dos valores do olimpismo, explica Tânia Braga, head de impacto e legado dos Jogos Olímpicos junto ao COI."O Museu Olímpico está dentro desse contexto do Parque Olímpico do Rio, com todas as novidades que vieram nesse último ano, com a Escola Isabel Salgado, o Parque Rita Lee, a reabilitação e abertura do parque para a população. Então, é uma revitalização dessa área, completando os planos de legado que tinham sido feitos antes dos Jogos, mas cuja implementação foi interrompida por alguns anos", diz. A representante do COI observa que o legado físico de utilização das instalações esportivas demorou, mas foi completado recentemente. "Eu acho que é uma história que mostra a importância não só do planejamento, mas da importância de você criar alguns mecanismos de resiliência em relação à mudança política. Com a mudança de liderança política em nível municipal no Rio, a execução do plano de legado não era uma prioridade. Depois, voltou a ser. Então, demorou mais do que o esperado para executar", lamenta. Por outro lado, o COI elogia o exemplo carioca do ponto de vista do legado humano e educacional. "O programa de educação lançado com os Jogos continua nesses oito anos e com bastante sucesso, através de dois programas: um realizado pelo Comitê Olímpico Brasileiro e o outro por uma fundação privada", diz. "A gente também tem uma visão do legado em termos de sustentabilidade em eventos que ficou", completa. Receber 15 mil atletas de mais de 200 nacionalidades, 30 mil jornalistas e 1,5 milhão de visitantes, em 2016, representou para o Rio de Janeiro uma oportunidade para tirar do papel projetos de infraestrutura e mobilidade. A prefeitura afirma que o legado para a cidade foi entregue antes dos Jogos, com destaque para a revitalização da Zona Portuária, a construção de 150 quilômetros de linhas de ônibus articulados BRTs, além de corredores como a Transoeste, a Transcarioca, a Transolímpica e a Transbrasil.Outros projetos entregues são o Parque Madureira, o Centro de Operações para segurança, os reservatórios de água para conter alagamentos na região da Grande Tijuca, a duplicação do Elevado do Joá, a linha 4 do metrô, o VLT (veículo leve sobre trilhos), o saneamento da Zona Oeste da cidade, o fechamento do Aterro sanitário de Gramacho e a abertura do Centro de Tratamento de Resíduos de Seropédica."Tudo isso eram compromissos olímpicos entregues antes dos Jogos. O que ficou faltando era o plano de legado das arenas esportivas", explica Lisbôa. "Esse plano estava pronto. Só que passado o ano de 2016, uma nova administração municipal assumiu e não levou adiante o plano de legado. Ao ser reeleito em 2020, o prefeito Eduardo Paes colocou como prioridade implementar o plano de legado para as arenas esportivas", continua. "Então, a gente tem muito orgulho de ser a primeira cidade olímpica a ter transformado arenas olímpicas, estádios esportivos, em escolas", comemora. Legado pós-olímpicoA Arena 3, que recebeu as competições de taekwondo e esgrima, tornou-se um colégio da rede municipal para mais de mil alunos, batizado com o nome da jogadora de vôlei Isabel Salgado. A Arena do Futuro, sede das partidas de handebol, foi desmontada e o material usado na construção de quatro Ginásios Educacionais Tecnológicos (GETs) em Rio das Pedras, Bangu, Campo Grande e Santa Cruz, beneficiando 1.700 estudantes. Parte da estrutura do IBC – o centro de mídia dos Jogos – foi utilizada para erguer o Terminal Gentileza (TIG), que conecta linhas de ônibus, VLT e BRT. A Via Olímpica, o boulevard que conectava todas as arenas no Parque Olímpico, virou o colorido Parque Rita Lee, uma área de lazer com 136 mil m². A Arena 2, palco das provas de judô e de luta livre, vai virar um novo campus do Instituto Federal do Rio de Janeiro. E a piscina olímpica do antigo Centro Aquático, que testemunhou a despedida do nadador americano Michael Phelps, está sendo instalada no Parque Oeste – uma herança que a prefeitura do Rio apresentou na capital olímpica e sede do COI, na Suíça. Inspiração para Paris 2024"É muito interessante ver como o legado até hoje segue inspirando cidades", destaca Rafael Lisbôa, cintando alguns dos participantes do encontro ocorrido na Europa, na última terça-feira (12). "Lá estavam representantes de Sarajevo, que recebeu os Jogos Olímpicos de Inverno há 40 anos, de Saint-Louis, nos Estados Unidos, que recebeu a terceira edição dos Jogos Olímpicos de 1904, e tinha, obviamente, Paris, a última sede olímpica", relata. "Foi muito bacana ver todo o planejamento de Paris para o pós-Jogos. Paris fez transformações incríveis na cidade e agora eles têm justamente a preocupação em ampliar esse legado e mantê-lo vivo", completa."A prefeita Anne Hidalgo e o prefeito Eduardo Paes são muito próximos. Eles trocaram muitas ideias e experiências por conta das Olimpíadas e a prefeita Hidalgo, em várias oportunidades, destacou como a experiência olímpica do Rio era uma inspiração", diz. "Ela falou que aprendeu com o prefeito Eduardo Paes pelo menos duas lições: a primeira, tentar antecipar ao máximo tudo. E a segunda, apostar nas estruturas permanentes já existentes e o que for fazer de estrutura temporária, pensar como podem ser reaproveitadas para novos equipamentos públicos. Então, essa lição de não deixar elefante branco é algo que Paris se inspirou no Rio", afirma Rafael Lisbôa em entrevista à RFI. Estudo recente da Fundação Getúlio Vargas sobre o legado dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 calculou um impacto de R$ 100 bilhões na economia da cidade, com geração de meio milhão de empregos.Quem paga a conta?Tânia Braga, head de impacto e legado dos Jogos Olímpicos junto ao COI, admite que existam críticas em termos de custos dos Jogos Olímpicos, segundo ela, motivadas "às vezes por uma falta de conhecimento de onde vêm os recursos". Conforme destaca, "os Jogos são realizados majoritariamente com recurso privado, não público, mas, infelizmente, a percepção ainda é, em muitos locais, de que os Jogos são feitos com recursos públicos, mesmo que isso tenha sido demonstrado com dados", observa. Ela destaca um levantamento feito há dois anos pelo COI, sobre a utilização de todas as instalações olímpicas, desde os primeiros Jogos Modernos de Atenas, em 1896 até os Jogos de inverno de PyeongChang, na Coreia do Sul, em 2018. "A gente descobriu que 83% de todas as instalações ainda são utilizadas, sendo que a percepção às vezes é um pouco diferente disso." No Rio de Janeiro, estudo da Fundação Getúlio Vargas apontou que a maior parte dos custos dos Jogos Rio 2016 foram de investimentos privados."A prefeitura procurou soluções de engenharia financeira criativas por meio de PPPs (Parcerias Público Privadas) e concessões", explica Rafael Lisbôa, consultor de comunicação da prefeitura do Rio de Janeiro. "O Parque Olímpico não teve dinheiro público, foi dinheiro privado. A Vila dos Atletas também. No campo de golfe foi dinheiro privado, então, 60% do orçamento olímpico, quem arcou foi a iniciativa privada, por meio de parcerias, de concessões, de PPPs", diz. "Os recursos públicos se deram principalmente para as obras de legado e não eram obras para as Olimpíadas, mas para a população e para a cidade", completa."Em relação a todos os compromissos olímpicos da cidade do Rio, foi entregue além. A gente tinha se comprometido no dossiê de candidatura com 17 projetos de legado e entregou 27", finaliza.
Segundo eles, a construção da unidade não vai resolver os problemas do mal cheiro e da contaminação de nascentes d'água. Confira os destaques nesta sexta-feira, 19/07/2024: - Lula sanciona licença maternidade para estudantes - Parada do Orgulho LGBTQIAPN+ acontece neste domingo em Belo Horizonte - Número de mortes violentas cai no Brasil
Segundo eles, a construção da unidade não vai resolver os problemas do mal cheiro e da contaminação de nascentes d'água.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria Especializada de Defesa do Meio Ambiente da Bacia Hidrográfica do Baixo Acre, obteve decisão liminar favorável da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), a qual concedeu liminar em agravo de instrumento para determinar o encerramento do aterro de inertes de Rio Branco, localizado na Transacreana. O encerramento deve ocorrer em 150 dias após a apresentação de plano de trabalho para finalizar o uso do local.
Na coluna deste sábado (13), José Raimundo Padilha fala sobre a Fast Rio Beer no Aterro do Flamengo, no Posto 3, em frente ao Belmonte do Flamengo no fim de semana do dia 20 e 21 de abril.
NOVA TEMPORADA Episódio 04/2024 Ó Abre Alas / Que Todos Querem Passar... Um carnaval inclusivo é o tema do Podcast Acessando Lucília desta terça-feira, 06/02, na semana oficial do início da festa, que na prática já começou há dias. Nossa convidada é a Orquestra Voadora, que este ano vem com a Ala Anticapacitista, com o tema Assexybilidade, em homenagem ao filme de Daniel Gonçalves, lançado no Festival de Cinema do Rio no ano passado, e que aborda a sexualidade das pessoas com deficiência. O desfile da Orquestra acontece na terça-feira, dia 13/02, no Aterro do Flamengo. Na nossa conversa estarão: André Ramos, arranjador, compositor, professor de música, integrante da Orquestra Voadora, diretor da 'Inclusão e Folia", websérie de sete episódios sobre acessibilidade em carnavais passados do bloco realizada no Acessibilifolia, programa de acessibilidade da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, em parceira com a Funarte-Fundação Nacional de Artes. Laura Schnoor, fotógrafa, ativista da inclusão, pessoa com deficiência auditiva oralizada, coordenadora da Affinity Dissability do Citi Brasil, foliã de carteirinha da Orquestra Voadora. Juliana Coutinho, apresentadora do Programa Especial, voltado para pessoas com deficiência, tetraplégica desde os 22 anos, escritora, publicitária e que já começou sua maratona de participação nos blocos da cidade do Rio de Janeiro. O bate-papo será transmitido ao vivo, às 18h, no canal do ACESSANDO LUCÍLIA no Youtube: https://www.youtube.com/@acessandolucilia5059 E também na Web Rádio Censura Livre, no Youtube: (youtube.com/c/Censuralivre), no Facebook facebook.com/webradiocensuralivre-e/), no site (www.clwebradio.com) e no aplicativo: RadiosNet (http://l.radios.com.br/r/100204). #audiodescrição Card preto com letras brancas e imagem de ondas sonoras em rosa ao fundo À esquerda: Podcast Mais abaixo dentro de uma tarja o desenho estilizado de um microfone e "Acessando Lucília" Do lado direito dentro de uma moldura em forma de gota rosa, a foto de uma mulher branca de perfil. Ela usa óculos e blusa branca. Terça-feira -18h Com Lucília Machado Dentro de tarjas sobrepostas nas cores verdes e rosa: YouTube.com/@acessandolucolia59 Facebook.com/Webradiocensuralivre https://www.youtube.com/@RadioCensuraLivre À direita, o logo da Web Rádio Censura Livre. Fale com a Rádio Censura Livre WhatsApp: (21) 9 6553-8908 Ouça o podcast dos programas em: Anchor FM, Spotify e Google Podcast. #óabrealas #quetodosquerempassar #acessandolucilia #radiocensuralivre #avozdaclassetrabalhadora
Uma troca com Maurício Baia, grande amigo e compositor, um dos que viveram a época fervorosa do jiuj-itsu na barra da tijuca por volta dos anos 80 e sem dúvidas teve uma grande participação na evolução das artes na cidade. Baia ama o jiu-jitsu, é faixa azul mas seu amor pela música fez com que iniciasse sua carreira em 1992, com sua banda Baia e RockBoys, com participações em festivais como O Baú do Raul, Lual da Farme, Arcos da Lapa, Verão no Arpoador, onde abriu o show de Jorge Ben Jor, para um público de vinte mil pessoas, num despertar triunfal, onde ficou evidente sua natureza artística. Com o parceiro e guitarrista Shilon, promoveu o festival Sexta Sim, no Teatro de Lona da Barra. Evento marcantes nos anos 90, naquela região carioca, onde toda uma geração que hoje é referência se apresentou, como Marcelo D2, O Rappa, Natiruts, Los Hermanos, Farofa Carioca, Dread Lion, dentre muitos outros que iniciaram suas carreiras naquela década. Apresentou-se em grandes festivais como Rock In Rio 2011, Back To Black – Londres, LollaPalooza 2013 além de apresentações nos réveillons, nas praias de Copacabana, Barra da Tijuca e Aterro do Flamengo, mostrando canções reconhecidas por um grande público, como “Eus”, “Habeas Corpus”, “Bicho Homem”, “A Trilha Sonora da Vida”. Aos 50 anos, gravou o cd Baia no Circo 2, que será lançado em breve com 22 músicas e que promete encantar o público com suas composições. Mais um episódio inédito e na íntegra no Pura Connection Podcast! Inscreva-se em nosso canal do youtube e assista todos os podcasts: www.youtube.com/puratempleofarts ❌NEW PROJECT PURA CONCEPT - GUARDA DIAMANTE BY XANDE RIBEIRO❌ Curso 100% on-line! Compre agora e aproveite o preço com desconto por tempo limitado… Clique no link abaixo e saiba mais: https://www.puratempleofarts.com.br/curso-de-jiu-jitsu-online-guarda-diamante-by-xande-ribeiro/ ❌ NEW PROJECT ⚡️ PURA CULTURE - LIFE PHILOSOPHY ❌ Um projeto que foi criado para que você faça parte da filosofia PURA em qualquer lugar do mundo. Juntamos todas as nossas experiências e conhecimentos adquiridos em todos esses anos, além de conexões com grandes ídolos dos tatâmes e da vida em um só lugar, na Plataforma PURA CULTURE! Nossa plataforma conta com módulos como trocas com grande mestres no dojo, jiu-jítsu Pura, treinos de mobilidade, Pura Yoga, posturas, técnicas de respiração, meditação , backstage exclusivos de podcasts e outros conteúdos com foco na evolução física, mental e espiritual. Novos conteúdos serão publicados toda semana com bônus de aulas ao vivo de jiu jitsu e yoga. Os 50 primeiros assinantes, terão um desconto vitalício de 50% na sua assinatura (apenas R$ 38,50) . Seja um membro. https://www.puratempleofarts.com.br/pura-culture/ Visite nosso website: www.puratempleofarts.com.br --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/puratempleofarts/support
Na coluna desta sexta-feira (10), o professor Milton Teixeira fala sobre o Parque do Flamengo, conhecido como Aterro do Flamengo, na Zona Sul. A construção faz parte das transformações urbanas pelas quais o Rio passou nas décadas de 1950 e 1960. O Aterro do Flamengo é uma área construída sobre aterros sucessivos na Baía de Guanabara.
O Tour de France 2023 saiu de Bilbao, na Espanha, no sábado (1º). A largada teve participação de 176 ciclistas, que vão participar de um percurso de 3.405,6 km até a chegada, prevista para 23 de julho, na famosa avenida Champs-Élysées, em Paris. Neste domingo (2), os ciclistas percorrem um trajeto de 208,9 km entre Vitoria-Gasteiz e Saint-Sébastien, no país Basco, sendo 2.949 metros de subida. Maria Paula Carvalho, da RFIA maior prova de ciclismo de rua do mundo é composta de 21 etapas, durante três semanas de competição, com diversos trechos montanhosos. Um dos mais difíceis será entre Saint-Gervais Mont-Blanc e Courchevel, nos Alpes, em 19 de julho, quando os corredores irão pedalar 5.405 metros em subida. As etapas contam pontos para o ranking mundial e servirão para classificação nos Jogos Olímpicos Paris-2024. Entre os favoritos, estão nomes como o dinamarquês Jonas Vingegaard, o esloveno Tadej Pogacar e o francês David Gaudu. Mas foi o britânico Adam Yates que levou a melhor no sábado, chegando na frente no primeiro dia da competição. L'Étape BrasilTodos os anos, o Tour de France é seguido por fãs do mundo inteiro. O Brasil está longe de ser uma potência no ciclismo, e o único atleta brasileiro a vencer uma etapa da prova até hoje foi o paranaense Mauro Ribeiro, em 14 de julho de 1991. Isso não significa que o país não tenha uma legião de apaixonados pelo esporte. Desde 2015, o Brasil sedia um dos maiores eventos de ciclismo amador da América Latina, com o objetivo de aproximar os participantes da experiência do Tour de France. A L'Étape Brasil foi realizada pela primeira vez em Cunha, no interior de São Paulo, e hoje também tem provas no Rio de Janeiro e em Campos de Jordão. “Há muito tempo existe o L'Étape de France, em que cerca de 15 mil atletas têm essa experiência de percorrer uma etapa do Tour de France de forma amadora, e eles expandiram isso para outras localidades do mundo, para que mais atletas tivessem a oportunidade de fazer uma prova com os padrões de qualidade do Tour de France, nos mesmos moldes de distância e quilometragem, explica Fernando Cheles, diretor técnico da prova brasileira, que replica o padrão de qualidade do maior torneio de ciclismo de rua do mundo."Para além de expandir a marca, também tem a experiência do atleta com relação a um ciclismo mais competitivo e seguro, porém de forma amadora”, ele completa.Em 25 de junho, aconteceu a L'Étape Rio by Tour de France, que reuniu 1,8 mil ciclistas de diversos estados e de outros países, com largada na Marina da Glória, na zona sul da cidade. A etapa carioca da prova foi vencida pelo paulista Raphael Serpa, com tempo de 2h55."É uma emoção muito grande. Primeiro, eu fui profissional muito tempo, e de uns quatro anos para cá, comecei a competir nessas provas amadoras e é a principal competição do mundo, né?", observa o atleta em entrevista à RFI Brasil. "Eu estou fazendo todas as L'Étapes do Tour no Brasil e agora estou classificado para fazer a da França, em 2023 e 2024. A etapa que eu vou fazer são 150 km com 4,1 mil de altimetria. E aqui a gente não têm os Alpes, essas montanhas que existem na França e na Europa. Então dá aquele frio na barriga", afirma o ciclista que participará do percurso entre Annemasse e Morzine les Portes du Soleil. No Brasil, o percurso de 110 km passou por cartões postais da Cidade Maravilhosa, como contou à RFI Helena Ribeiro de Lacerda, carioca praticante de triatlon e que aderiu ainda mais ao ciclismo após a pandemia de Covid-19. “A prova é maravilhosa. Para os cariocas que já estão acostumados a pedalar no Rio, [é maravilhoso] encontrar todas as vias fechadas, os buracos consertados. É uma prova muito bem organizada no sentido de segurança, e o percurso é muito bonito. É um grande prazer você pedalar pela orla toda, o Aterro [do Flamengo], Copacabana, Ipanema, Leblon e depois seguir para a montanha, numa área fechada que é o Parque Nacional da Tijuca, preservado. São lugares lindos. A parte da montanha é dura, tem muita inclinação, curvas e descidas, mas é lindíssimo”, descreve a atleta. A rota é planejada por especialistas do Tour de France. Além do Brasil, outros países como China, Tailândia, México e Austrália organizam competições semelhantes. O objetivo é envolver cada vez mais a população, estimulando a prática do ciclismo e a formação de público.“Nos últimos anos, acho que por conta da pandemia, o número de ciclistas no Brasil, de maneira geral, em especial no Rio, onde eu moro, cresceu demais”, avalia Helena. “Tem muita gente que é ciclista. Você sai no Rio às 5h ou 6h da manhã, a orla está lotada de ciclistas, também nas montanhas. Então, a gente já conhecia a prova, mas talvez não acompanhasse, e hoje em dia todo mundo acompanha", completa. Realidade brasileiraDe acordo com os organizadores do Tour de France no Brasil, o evento cresce todos os anos, com entre 1 mil e 1,5 mil novos participantes a cada etapa. Porém, apesar do aumento do interesse pelo ciclismo, o país não se destaca na modalidade por diversas razões. “Para um atleta conseguir chegar ao Tour de France aos 20 anos, ele tem de praticar competitivamente e ter estímulos desde os 8, 10 anos. Então, você precisa de quase uma década de uma estrutura esportiva para conseguir um atleta de alto rendimento aos 20 anos”, explica Fernando Cheles.“Isso faz com que o Brasil não consiga desenvolver atletas para correr essas provas. Isso está mais ligado ao nosso contexto social”, ele observa. “No Brasil, é muito mais difícil você ter equipamentos de alto rendimento, equipes profissionais, é muito mais inseguro em relação ao trânsito”, ele continua. “Não termos ciclistas de alto rendimento é reflexo do nosso contexto social, em que a bicicleta paga altíssimos impostos como cigarro e bebidas”, compara o diretor técnico da prova brasileira. A próxima etapa do Tour de France no Brasil será realizada entre os dias 22 e 24 de setembro em Campos de Jordão, em São Paulo.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria Cível de Tarauacá, pediu ao Poder Judiciário a execução de multa no valor de R$ 1,5 milhão por descumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), celebrado entre o Município de Tarauacá e o MPAC em 14 de julho de 2017, visando à construção do aterro sanitário e implementação de medidas de remediação do lixão municipal.
Ouça a edição completa 28-09-22
O escotismo (do inglês scouting, que significa busca, exploração) é um movimento educativo para jovens que está presente em mais de 160 países, e possui aproximadamente 28 milhões de membros em todo o mundo, agrupados em diferentes organizações. As diretrizes do escotismo foram dadas pelo livro Escotismo para garotos (1908), do fundador do movimento, Robert Baden-Powell. No último domingo, dia 29 de maio de 2022, aconteceu no Aterro do Flamengo no RJ o Grande Jogo Regional Escoteiro, reunindo mais de 2500 jovens. Após 2 anos de escotismo virtual, os Grupos Escoteiros de todo o Estado do Rio de Janeiro foram convidados pelos Escoteiros do Brasil, Região Rio, a estarem "de volta à nossa natureza", com atividades progressivas, atrativas e variadas. Angra dos Reis foi representada pelos jovens do 27º Grupo Escoteiro do Mar Cornelis Verolme, que participou com 17 lobinhos da Alcateia Cruzeiro do Sul, crianças de 6 anos e meio a 11 anos incompleto.
No quarto episódio da série recebemos Itamar Rangel (@ita.foto), fotógrafo carioca que realiza experiências fotográficas na cidade do Rio de Janeiro! Chamamos o Ita para contar um pouco sobre o que há de história nos pontos turísticos que são parte do percurso das várias distâncias da Maratona do Rio, de modo a enriquecer a experiência dos corredores enquanto realizam suas provas. A maratona tem sua largada e chegada no Aterro do Flamengo; dali segue em direção a Roda Gigante, faz o retorno, segue para as praias Leme, Copacabana, Ipanema e Leblon e volta. Neste percurso tem muita riqueza histórica na cidade que já foi capital do país. Ita nos contou um pouco sobre os pontos importantes do Rio; cada detalhe fez a gente viajar num mar de informações que, temos certeza, te pegarão enquanto corre por estes lugares. A gente aproveita e deseja uma ótima semana de preparação, lembrando que tudo que tinha pra fazer foi feito. Agora é relaxar e ir pra festa! Se esquecer algo dá tempo de arrumar, não se preocupe! E quem quiser encontrar com a gente, estaremos na retirada do kit na sexta-feira, 17/6, às 14h30. É mais fácil achar o Joelson que o João estará ao lado. E que tal ser nosso apoiador? Confere no apoia.se/ironiasdacorrida ! Nos sigam no insta @ironiasdacorrida .
O deputado federal Daniel Silveira (foto) afirmou neste domingo (22) durante uma manifestação pró-governo que retirou a tornozeleira eletrônica depois de ser indultado pelo presidente Jair Bolsonaro. Segundo o parlamentar bolsonarista, o Judiciário não tem mais o que fazer contra ele. “Eu nem poderia usar naquela época. Hoje é que eu não uso mesmo. Eu fui indultado pela graça. Quando o Judiciário tem o perdão presidencial, é meramente declaratório o reconhecimento. O Judiciário não faz mais nada, só declara a extinção”, afirmou antes de subir num carro de som em ato no Aterro do Flamengo. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, já estabeleceu três multas a Silveira, todas por não uso de tornozeleira eletrônica, medida cautelar determinada pelo ministro do STF. Na semana passada, Moraes determinou o bloqueio de todos os bens – móveis e imóveis – que estejam em nome do deputado bolsonarista para o pagamento das multas impostas ao parlamentar pelo Supremo. Até então, Moraes havia solicitado apenas o bloqueio das contas do parlamentar. Ao todo, o ministro conseguiu reter R$ 122 mil de Silveira até o momento. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.youtube.com/c/OAntagonista https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), visitou na manhã desta sexta-feira (20) o aterro sanitário de Rio Branco, no km 1 da Rodovia Transacreana. Estiveram presentes também equipes do Centro Especializado para Pessoas em Situação de Rua (Centro Pop), Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos e do Consultório na Rua, vinculada à Secretaria Municipal de Saúde.
Paraty estreia nesta quinta-feira, dia 12, no Carioca da Série C. No quadro no Fundo do Baú do Esporte, os bons tempos das transmissões esportivas pelo rádio. Angra Esporte Clube vence o Olaria na Rua Bariri no Carioca da Série A2. Por falta de segurança, organização da Copa Máster do Aterro do São Bento declara Fortaleza e Carioca como campeões.
O aumento é por causa da necessidade de área para para disposição final dos resíduos úmidos. A Reportagem Especial é produzida por estagiários da Rádio Sônica Metodista e da Redação Multimídia. Produção e locução: Igor Guedes Postagem: Sara Jané Trabalhos técnicos: Léo Engelmann Orientação: profª Filomena Salemme
Paraty perto da estreia no Carioca da Série C. Angra Futsal na expectativa para entrar em quadra na Copa Rio Sul. Pracinha é o campeão da Copa Belém de Futebol Society. Final da Copa Máster do Aterro do São Bento é adiada devido às chuvas. Balanço da Copa Aterro Angra Basquete.
Os sete municípios localizados no sul do estado de Santa Catarina (Cocal do Sul, Lauro Müller, Morro da Fumaça, Orleans, Siderópolis, Treviso e Urussanga) que integram o Consórcio Intermunicipal de Resíduos Sólidos Urbanos da Região Sul (Cirsures), participam da assinatura da ordem de serviço para a construção do novo aterro sanitário. A obra garantirá também a ampliação do sistema de tratamento de efluentes do Consórcio. A construção do novo local deve levar aproximadamente 5 meses para ficar pronta e será realizada com recursos provenientes de uma emenda parlamentar do deputado federal Daniel Freitas, no montante de R$ 1.651,149,08. O Cirsures é referência para o Brasil na gestão consorciada e atende os requisitos da Política Nacional de Resíduos. Em 21 anos de atividades, esta é a primeira vez que o Consórcio recebe uma emenda parlamentar. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira, dia 2, o prefeito de Treviso e presidente do Consórcio, Valério Moretti, lembrou que o atual aterro sanitário já encerrou seu tempo de vida útil. “Estamos levando nosso lixo sólido para Içara. É uma dificuldade muito grande sair dos municípios da nossa região e se deslocar até a comunidade de Poço Oito em Içara, isso gera gastos a mais além do desgaste dos caminhões. Para nós é muito importante ter o aterro aqui na nossa região”, frisou Moretti. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:
O Consórcio Intermunicipal de Resíduos Sólidos Urbanos da Região Sul (Cirsures) entregou na manhã desta segunda-feira, dia 2, a ordem de serviço para construção do novo aterro sanitário. Os sete municípios localizados no sul do estado (Cocal do Sul, Lauro Müller, Morro da Fumaça, Orleans, Siderópolis, Treviso e Urussanga) integram o Cirsures. A ordem de serviço para o início da ampliação foi entregue nesta segunda-feira, na sede do Consórcio, no bairro Rio Carvão, em Urussanga. O repórter Nei Bordignon, acompanhou o ato, que contou com a presença do deputado Daniel Freitas, que destinou uma emenda parlamentar de R$ 1.651.149,08 para a obra, e demais lideranças da região. Confira a reportagem completa abaixo:
A campanha para a eleição presidencial na França também acontece no exterior. Principalmente em uma disputa tão acirrada quanto agora, o voto dos quase três milhões de franceses que moram fora do país e têm direito de votar para presidente pode ser decisivo. No Brasil, eles vão às urnas no primeiro turno no sábado, 9 de abril, um dia antes dos demais eleitores, que votam no domingo (10). Adriana Brandão, enviada especial da RFI ao Rio de Janeiro e Belo Horizonte Duas semanas antes da votação, em um domingo de sol, um piquenique reuniu no Aterro do Flamengo eleitores franceses que vivem no Rio de Janeiro. O clima era de descontração. Cerca de 30 pessoas, que vieram em família, com filhos e pets, participaram do encontro organizado pelo coletivo de esquerda Traits-d'Union. Um evento parecido aconteceu em Belo Horizonte no último domingo (3). O Traits-d'Union foi criado com o apoio de vários partidos de esquerda para indicar representantes dos franceses do Brasil e elegeu dois conselheiros em 2021 na segunda repartição consular, que inclui o Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Para esta eleição, o coletivo lançou um manifesto criticando o governo Macron que “aumentou as desigualdades e reduziu os fundamentos do Estado de Direito”, provocando “o desinteresse crescente dos cidadãos pela democracia, tanto na França quanto no exterior”. O grupo também avalia negativamente o plano de ação pública lançado este ano pelo governo francês. “Esse manifesto lembra os valores que compartilhamos de solidariedade, troca, ecologia e união. Ele também dá uma perspectiva desse plano de ação pública de 2022 do governo Macron, que na verdade foi um plano histórico da redução de efetivos e de recursos que garantem o acesso aos direitos dos franceses no exterior. Não tem mais atendimento telefônico no Consulado. Uma pessoa tem que responder a 600 e-mails por dia. Cada vez mais, a gente não tem mais relação com nossa administração pública”, garante Mélanie Montinard, representante consular do Traits-d'Union. Ela indica que o corte de pessoal no Consulado* teria sido de 10%, provocando dificuldade de atendimento e demora na expedição de documentos, como o passaporte. A pandemia de Covid-19, que suspendeu o serviço presencial, complicou ainda mais a situação. Os participantes do piquenique se sentem “abandonados” por Paris. Segurança, aposentadoria e auxílios para os franceses que moram no estrangeiro são as principais reivindicações. “A primeira expectativa é com a questão da segurança que [domina] a atualidade; a questão da crise na Europa e suas repercussões internacionais. E tem a questão da aposentadoria. Essas são as duas questões maiores. Tem também a questão dos investimentos a projetos profissionais que também faz parte, isto é, como a gente consegue sobreviver nesse contexto turbulento”, detalha Mélanie Montinard. A luta climática também foi abordada como prioridade. Voto útil Durante o piquenique, os eleitores franceses no Brasil trocaram ideias sobre qual candidato da esquerda seria o melhor para defender essas reivindicações. O líder da France Insoumise (A França Insubmissa, LFI), Jean-Luc Mélenchon, que aparece em terceira posição nas pesquisas, foi o mais citado. Algumas pessoas revelaram que teriam votado para Christiane Taubira (que finalmente retirou sua candidatura) e ressaltaram que preferiam uma candidata mulher. “Valérie Pécresse? Marine Le Pen?” brincaram outros participantes se referindo às candidatas do partido conservador “Os Republicanos” e de extrema direita “Reunião Nacional”. O nome da candidata do Partido Socialista, Anne Hidalgo, não foi mencionado. Algumas dúvidas sobre a “polêmica” personalidade de Jean-Luc Mélenchon foram levantadas, mas a representante do LFI no piquenique, Florence Poznanski, lembrou que o candidato promete “devolver o poder ao povo em dois anos, após convocar uma Assembleia Constituinte e criar a 6ª República”. A ideia de um voto útil à esquerda já no primeiro turno ganhou corpo no piquenique. “Este piquenique do Traits-d'Union reúne todas as componentes da esquerda. Na França, é um combate entre cada partido, tendência, e aqui eles estão reunidos. Vejo que o combate na França não destruiu essa ideia de fazer convergir valores comuns que temos na esquerda”, afirmou François Roubaud, economista do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, que realiza um intercâmbio na UFRJ, e vai votar no LFI. Eliminar Marine Le Pen e eleger Mélenchon impediria o repeteco da eleição de 2017. Um duelo entre o líder da França Insubmissa e Emmanuel Macron traria de volta um segundo turno entre a esquerda e a direita e permitiria um outro debate de ideias, acreditam os participantes. Questões que preocupam franceses no Brasil No mesmo dia do piquenique da esquerda no Aterro do Flamengo, a senadora Samantha Cazebonne, representante dos franceses no exterior do partido A República em Marcha (LREM), de Macron, se reuniu com eleitores em um restaurante do Leme. Julie Brancante, que participa da Rio Accueil, uma associação apolítica que recebe e ajuda os franceses a se instalarem na cidade, estava presente. Segundo ela, três questões preocupam os franceses que moram no Brasil: a educação dos filhos, a segurança sanitária nesse momento de pandemia e o atendimento consular. “É sempre interessante a gente que está muito longe se sentir escutado e poder compartilhar a nossa realidade aqui. Muitas vezes essa realidade é privilegiada, mas existem sim umas questões e em momentos de campanha presidencial é importante a gente questionar e saber onde a gente vai, o que pode mudar, melhorar, reconhecer o que foi feito de bom e o que poderia ser melhor”, aponta. Julie Brancante, que é casada com um diplomata e já morou em vários países, prefere não dizer em quem vai votar, mas acredita que os franceses que moram no estrangeiro não votam nos extremos e que haverá um voto de continuidade. “Nos países onde eu vivi, pude presenciar que os votos são mais de centro. Eu acredito que será a mesmo caso este ano. (...) No segundo turno, eu acho que aqui a gente se pergunta menos em quem votar. É muito mais óbvio. Pelo menos ao meu redor, senti essa clareza, extrema direita não! Um voto radical não faz tanto sentido quando a gente mora fora”, relata. Os dados da eleição francesa de 2017 no Brasil confirmam essa percepção. Há cinco anos, Emmanuel Macron liderou o primeiro turno com pouco mais de 43% dos votos e venceu o segundo turno com mais de 93% dos votos. Mas a abstenção, que volta a ser uma preocupação este ano, foi grande. No Consulado do Rio de Janeiro, apenas 30% dos eleitores votaram. Um pouco menos de 20 mil franceses estão inscritos nas três repartições consulares da França no Brasil, mas as autoridades acreditam que esse número possa ser duas vezes maior. Eleições legislativas Apesar do avanço de Mélenchon nas pesquisas, Patrick Maury, pesquisador francês que mora em Belo Horizonte e vota no LFI, considera mais provável é um voto de continuidade. Por isso, ele espera uma grande mobilização para a escolha de um Parlamento representativo nas eleições legislativas de junho, capaz de contrapor o Executivo. Patrick Maury, que também vota no Brasil, faz um paralelo entre a situação nos dois países. “Não tem um amanhã feliz, é um processo de longa duração. Isso está em curso no Brasil, com uma conjuntura atual socialmente não muito favorável, mas com perspectiva a médio prazo mais interessante. É um pouco a mesma coisa que eu espero da França. Um segundo tempo parlamentar que de fato represente as aspirações da sociedade, que as pessoas não votem somente útil, mas votem em função de suas convicções”, propõe. A eleição de outubro no Brasil também é ressaltada por Irène Seigle, nutricionista aposentada, que mora há anos no Rio, integra o Traits-d'Union e vota em Mélenchon. “Nosso candidato de esquerda, o Mélenchon, está prometendo uma ajuda para os franceses e, depois, tem as legislativas quando a gente pode votar para pessoas diferentes. Sempre aproveito para fazer campanha para o Psol ou outro partido para as eleições brasileiras. Todos os franceses [que estão] aqui trabalham, são casados, vivem no Brasil. A gente não pode dividir. Tem que fazer as coisas juntas, para mim é importante isso. Estou aqui para ajudar a votar contra o Bolsonaro”, indica Irène. Depois dos sinais de união do voto no primeiro turno no piquenique dos eleitores franceses de esquerda no Aterro do Flamengo, alguém pergunta: e o que vamos fazer no segundo turno? Resposta no dia 24 de abril. *A reportagem tinha uma entrevista agendada com o cônsul-geral da França no Rio de Janeiro, Gérard Maréchal, que por motivos de força maior não pôde ser realizada com previsto. Posteriormente, o cônsul não quis responder às nossas perguntas por email.
Mais de 80% do material que vai para os aterros sanitários poderia ter outra destinação, como por exemplo, a reciclagem e a compostagem. É com base nisso que surgiu o conceito “Aterro Zero”, uma tendência que vem ganhando cada vez mais espaço no mundo corporativo. E para entender melhor como isso funciona, eu conversei com o Guilherme Geronasso, que é gerente na Ambiensys - Gestão Ambiental. Conversa com Especialista é um Podcast do Pensamento Verde. Para mais informações acesse nosso portal: pensamentoverde.com.br Locução: Fernanda Correia Trabalhos técnicos: Vinícius Correia --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pensamento-verde/message
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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Tarauacá, firmou aditivo ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) celebrado com o Município de Tarauacá visando a construção do aterro sanitário e medidas de remediação do lixão municipal.
Semifinais no futebol do Aterro. Dia Mundial do Taekwondo, com entrevistas com atletas e mestres. Professor Karlão fala do Dia do Profisional de Educação Física. E ainda futebol amador com a Copa Nova Angra e a Copa Real de Veteranos.
PRESIDENTE DA AZONASUL E PREFEITO DE CANGUÇU, VINÍCIUS PEGORARO, FALA SOBRE ATERRO SANITÁRIO EM SEU MUNICÍPIO - Podcast
Você sabe o que é um aterro sanitário? O aterro é o local para onde são enviados todos os resíduos gerados em nossas atividades diárias - quando não são reciclados. Esses locais são importantes, pois eles devem garantir proteção ao meio ambiente, impedindo a contaminação das águas subterrâneas pelo chorume e evitando o acúmulo do biogás, resultante da decomposição dos resíduos. Porém, os aterros têm a sua capacidade limitada e é por isso que nós devemos fazer a nossa parte, reciclando o máximo que for possível e reduzindo o consumo desnecessário. Como Salvar o Planeta em 60 Segundos é um Podcast do Pensamento Verde. Para mais informações acesse nosso portal: pensamentoverde.com.br Locução: Fernanda Correia Trabalhos técnicos: Vinícius Correia --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pensamento-verde/message
Felipe de Assis e Regina Coeli comentam medalhas de ouro da Vela e da Maratona Aquática em Tóquio. Riscadinho, Matheus e David falam da artilharia no futebol do Aterro. Dia dos Pais, com o filho Erik Raspinha, e o pai, Eric Barbosa. Luís Paulo Tenório fala da Corrida Reis Magos. O Angra Esporte Clube se salva na última rodada e se mantém na série A2 do carioca.
JORNALISTA HÉLIO FREITAG - DIÁRIO DA MANHÃ - PERGUNTA AO PREFEITO DE CANGUÇU SOBRE A CONSTRUÇÃO DE UM ATERRO SANITÁRIO NO MUNICÍPIO - Podcast
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) e a Prefeitura Municipal de Sena Madureira assinaram, na última segunda-feira (21), um aditivo de prazo ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que visa construção do aterro sanitário e a implantação das medidas de remediação do lixão em Sena Madureira. O aditamento foi assinado pelo promotor de Justiça Luís Henrique Rolim, o prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim, e sua equipe de secretários municipais.
O prefeito David Almeida participou nesta quinta-feira, 10 de junho, de uma reunião com representantes da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), gestão municipal e estadual para buscar alternativas sustentáveis para o aterro sanitário de Manaus, visto que o mesmo possui 4 anos de vida util.
Rádio Cidadania é um podcast da Universidade da Cidadania da UFRJ, vinculada ao fórum da cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Você já parou para pensar em como se sente uma garota na escalada? Quem inicia em um esporte sente que é difícil conseguir se aproximar aos praticantes mais experientes.
Flamengo tricampeão Carioca. A polêmica da privatização do Estádio Municipal. "VOLTA Futebol no ATERRO do São Bento" com o ex-jogador Júnior Jackson. Entrevistas com Wagner Braga, que comanda equipe de corrida em Monsuaba, com o jovem atleta de jiu-jitsu Caio Matheus e com o canoísta Alexandre Ferreira, o Dico. E tudo sobre o Angra Esporte Clube que se prepara para o Carioca A2.
Na "VOLTA Futebol no ATERRO do São Bento", entrevistas com Indica e com pai e filho, Jair e Renan Lima. Times do futebol amador da cidade mantêm agenda de jogos amistosos. Corredor angrense Jairo Santos Pereira e o desafio de 100 km de Paraty a Angra. Jones fala da chegada ao Angra.
Homenagem às mamães esportistas e atletas. Tipo Colômbia é o campeão do Super do Areal. Na "VOLTA Futebol no ATERRO do São Bento", entrevistas com o ex-árbitro Sérgio Roberto e com o repórter Murilo Correia. Primeira semana de preparação do Angra para o Carioca A2. Projeto social de Taekwondo na Monsuaba.
Em pauta, o que realmente esta por trás da possível venda de áreas de propriedade da Companhia Docas, como a utilizada como estacionamento no Aterro do Carmo e o Campinho de futebol no Aterro do São Bento.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível e Criminal de Tarauacá e do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente, participou de uma reunião nesta segunda-feira (20) com a Prefeitura de Tarauacá e com o Instituto do Meio Ambiente do Acre (Imac) em busca de soluções definitivas para sanar as irregularidades verificadas no despejo de resíduos e no cemitério do município.
Flamengo é bicampeão da Super Copa do Brasil. No "VOLTA Futebol no ATERRO do São Bento", bate papo com os jogadores Riscado e Delmo. Pela Dia da Natação, reportagens com os atletas Sidney Calderoni, o Tero e Del Jordão. E o Angra vai estrear no Carioca da A2 no dia 5 de junho. E Jones, pode ser o primeiro reforço do time.
Dia da Natação: entrevistas com Ramon Cerqueira, Giovanna Almeida, e Artur Pedroza. Ênio Valverde e Crisanto falam da campanha "VOLTA Futebol no ATERRO do São Bento". Supercampeonato do Areal começa no dia 6.
Santa Rita vence torneio de futebol society de veteranos. 4ª parte da série "VOLTA Futebol no ATERRO do São Bento", entrevistas com Pedrinho, Naninho e o ex-goleiro Fabinho. Balanço do Angra no Carioca de futebol feminino. Caio Vitor fala da fase no Volta Redonda. Vem aí o Supercampeonato de futebol de areia do Areal.
Entrevistas com os ex-jogadores Márcio, e Valdo, e com Mário, ex-presidente da Lifpar, na III parte do especial "VOLTA Futebol no ATERRO do São Bento". Garotos de Angra têm a chance de treinar no Volta Redonda. Jones está jogando no futebol do Amazonas. Meninas do projeto Gileade sobem ao pódio no jiu-jítsu. Programa foi ao AR em 21-03-2021
Especial "VOLTA Futebol no ATERRO do São Bento". Entrevistas com os ex-jogadores Fabinho e Pires, e com o ex-técnico Marquinhos Pereira. Júlio Neves fala do sucesso dos times Sub-11 e Sub-13 da Porteira. Conversa com Vitória Andrade, atleta e instrutora de Jiu-Jítsu. Maracanã pode trocar de nome.
Especial "VOLTA Futebol no ATERRO". Entrevistas com Ronaldinho e Marquinhos. Lutador de jiu-jítsu Weslei. Dia Internacional da Mulher. Técnicos: Henrique, Super Máster, e Rogerinho, Premium. Porteira é campeão das Copas Angra Sub-11 e Sub-13.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) por intermédio da Promotoria de Justiça Especializada de Defesa do Meio Ambiente da Bacia hidrográfica do Baixo Acre, emitiu recomendação à prefeita de Rio Branco, secretário Municipal de Meio Ambiente e secretário Municipal de Zeladoria, para que procedam no prazo de 30 dias, o encerramento do depósito de qualquer resíduo no Aterro de Inertes, localizado na Estrada Transacreana.
Teoricamente, os aterros deveriam receber apenas os rejeitos, que são aqueles resíduos que não podem ser reaproveitados nem reciclados. Mas a realidade é outra. Dia 27 de agosto às 15h vamos bater um papo com a Engª Fátima Papa sobre a realidade brasileira do destino da maioria dos nossos resíduos, os aterros e como podemos melhorar esta triste realidade. Nos encontraremos em bit.ly/papoaterro
O aterro começa na concepção de uma embalagem. O profissional do futuro deve compreender toda vida do seu produto, do nascimento ao descarte. O destino de uma embalagem é definido pelo profissional de embalagem, que deve conhecer os princípios do Ecodesign. E nós, consumidores temos que aprender (rápido) a escolher as opções mais ecológicas. Consumo e produção responsáveis.
Devido à necessidade de limitação de pessoas e as medidas obrigatórias para a prevenção do coronavírus, a reunião foi realizada com uso de máscaras e, ainda assim, parcialmente por videoconferência, com a participação do promotor de Justiça José Lucivan Nery de Lima, e da chefe do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente, Patrimônio Histórico e Cultural e Habitação e Urbanismo (CAOP-MAPHU), Vângela Maria Lima do Nascimento.
No episódio de hoje, faremos uma homenagem carinhosa àqueles que não marcam nada nem ninguém na defesa – as verdadeiras Mães do Aterro. Email: faltatecnicacast@gmail.com Siga o nosso Instagram, no @falta.tecnica (https://www.instagram.com/falta.tecnica) e Twitter no @tecnicafalta (https://twitter.com/TecnicaFalta) -Ice Flow by Kevin MacLeod / Link: https://incompetech.filmmusic.io/song/3898-ice-flow / License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ -Piano Between by Kevin MacLeod / Link: https://incompetech.filmmusic.io/song/4212-piano-between / License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ -The Entertainer by Kevin MacLeod / Link: https://incompetech.filmmusic.io/song/5765-the-entertainer / License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
Edição de 27 de outubro 2012