POPULARITY
Chiara Scarlato"Il discorso filosofico intorno alla letteratura"Percorsi teoretici nel pensiero franceseRosenberg & Sellierwww.rosenbergsellier.itAlla luce di uno specifico apparato teoretico e insieme ricostruttivo, questo libro indaga la possibilità di assumere la ‘letteratura' come un sapere essenziale per l'articolarsi della stessa pratica filosofica.Punto d'avvio del percorso è l'ipotesi che la riflessione specificamente filosofica intorno alla letteratura si sia sviluppata, in modo particolarmente eminente, nell'ambito del pensiero francese del primo dopoguerra, raggiungendo poi la sua massima espressione nel corso degli anni Sessanta. Muovendosi soprattutto all'interno di tali coordinate temporali, il volume restituisce e insieme problematizza – da un punto di vista tematico e metodologico – lo specifico contesto concettuale entro cui autori come Barthes, Blanchot, Beauvoir, Deleuze, Foucault, Merleau-Ponty, Paulhan e naturalmente Sartre, hanno elaborato, insieme ad altri, una serrata riflessione intorno alla letteratura, interessandosi di aspetti cruciali per la filosofia contemporanea, tra cui lo statuto del linguaggio e dell'esperienza.Chiara Scarlato è assegnista di ricerca in Filosofia teoretica presso l'Università degli Studi “G. d'Annunzio” di Chieti-Pescara. Ha svolto periodi di ricerca presso università e archivi in Belgio, Croazia, Francia, Inghilterra e Stati Uniti. Ha studiato a lungo l'opera di David Foster Wallace, su cui ha pubblicato il saggio Attraverso il corpo. Filosofia e letteratura in David Foster Wallace (2020) ed è autrice di diversi contributi in ambito teoretico ed estetico apparsi su riviste e raccolte nazionali e internazionali. Più di recente ha co-curato la nuova edizione italiana del volume Per una teoria della produzione letteraria di Pierre Macherey (2024).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
In this episode, Will reads Maurice Blanchot's essay Friendship, a haunting reflection on the impersonal and ineffable nature of true friendship. Blanchot challenges the idea of friendship as mutual understanding, revealing instead a relation marked by silence, distance, and exposure. This reading anticipates our upcoming "Philosophers and the Friend" reading group beginning May 18, featuring works by Blanchot, Foucault, Derrida, and more.Reading group syllabus: https://drive.google.com/file/d/1VF7IZDocnkoK-vgwFNRFEXCOseBvNQJA/viewSupport the showVintagia Pre-Launch: https://www.kickstarter.com/projects/acidhorizon/vintagia-i-ching-oracle-for-psychogeographers-and-creatives Support the podcast:https://www.acidhorizonpodcast.com/Linktree: https://linktr.ee/acidhorizonAcid Horizon on Patreon: https://www.patreon.com/acidhorizonpodcast Boycott Watkins Media: https://xenogothic.com/2025/03/17/boycott-watkins-statement/ Join The Schizoanalysis Project: https://discord.gg/4WtaXG3QxnSubscribe to us on your favorite podcast: https://pod.link/1512615438Merch: http://www.crit-drip.comSubscribe to us on your favorite podcast: https://pod.link/1512615438 LEPHT HAND: https://www.patreon.com/LEPHTHANDHappy Hour at Hippel's (Adam's blog): https://happyhourathippels.wordpress.comRevolting Bodies (Will's Blog): https://revoltingbodies.comSplit Infinities (Craig's Substack): https://splitinfinities.substack.com/Music: https://sereptie.bandcamp.com/ and https://thecominginsurrection.bandcamp.com/
Mais tarde, talvez façamos outra leitura do que significaram estes ensaios, como se em nós buscássemos o inimaginável, uma hipótese de romper com a cadência que nos leva a sentir que os dias se sucedem no sentido de uma constante subtracção. Talvez um dia as derivas que acumulámos possam permitir outra leitura, como um esforço que fizemos para nos mantermos num estado de perfeita disponibilidade de forma a que um tempo que sufocava entre impossibilidades por fim se oferecesse margem para romper com esta música desgastante que nos cerca e nos domina até ao enjoo. Nem há quem nos belisque, e é tão raro ouvir articulada com uma respiração nervosa e vibrante alguma conjugação de palavras que seja capaz de nos perturbar ou sacudir. Muitas vezes esbarramos com nós próprios, cumprimentamo-nos com menos que um aceno, um olhar que nos poupa àquelas palavras que, de tão circunstanciais, quase dão cabo de nós, e parece que estamos de volta a algum desses convívios cada vez mais desnecessários e onde temos dificuldade em saber quantos somos, e porquê este infeliz número, de tal modo que receamos estar a subdividirmo-nos... Não seremos meras réplicas, sequelas num enredo sem saída?, e parece-nos que cada tipo aqui presente, chegando a sua vez, tem o cuidado de dizer apenas o que for mais previsível, de fazer unicamente os mais breves comentários banais e de aparentar ter aceitado aquele convite formal e passado porventura meio dia em viagem para vir dizer ou ouvir tão-só o que não seja de todo consequente. Nem sei se não li já isto algures. O Breton diz que, em matéria de revolta, nenhum de nós deveria precisar de antepassados. Mas este é o ponto que parece mais difícil, antes mesmo de as coisas sucederem, de os acontecimentos se precipitarem, quando ainda parecia que estava ao nosso alcance desencadear alguma ruptura decisiva. Alguns, mais tarde, irão fantasiar-se nos seus relatos ao ponto de dizer que, por estes dias, viviam já como se retirados do mundo. Em breve irá emergir toda uma literatura de auto-exoneração, mas ser-nos-á difícil acompanhar essas inversões, a dizermos alguma coisa a seu respeito, se nos parecia que o objectivo de cada um deles foi nada dizer ou fazer que seja digno de nota. "A vida de algumas pessoas pode ser tão sucintamente resumida que não passa de uma porta que bate ou de alguém que tosse numa rua escura a meio da noite", notava Bradbury. "Olha-se pela janela, a rua está vazia. Quem quer que tenha tossido já desapareceu." A consciência parece ter-se tornado mais um dos aspectos do negócio. Fomos perdendo o chão, nós para quem essa foi a nossa primeira leitura. Foi com esse olhar perdido que aprendemos as primeiras letras. Era uma espécie de deficiência que nos defendia da coisa seguinte. Íamos, mas sempre como por acaso, como se por distracção ou empurrados. Talvez venha a ser possível fazer uma história dos diferentes caminhos que levam à literatura, desde logo uma história que passe bem longe do mercado. Uma narrativa sobre gente que se despenhou ou precisou desesperadamente virar-se para outras épocas, outros lugares. Mas uns anos mais tarde, quando viemos à superfície, éramos nós os grandes iletrados, não percebíamos patavina da realidade em que estávamos metidos. As filas continuam a avançar, continuam a não ter fim. Caminhamos na sonolência de mundos contrários, como diria o outro. Cada vez teríamos mais dificuldade em reconhecermo-nos mesmo se esbarrássemos contra nós próprios num destes ajuntamentos. Vamos sendo corpos sem eco, isto numa sociedade em que, há mínima perturbação, se é alvo de um processo, disciplinar ou não, e muitas vezes o pior é não ser clara a natureza. Até podem obrigar-nos a aguardar aqui ou ali enquanto nos martirizamos apenas para acabarmos o dia levando para casa a notícia de que fomos promovidos. Mas nem para nós é muito certo aquilo em que andamos metidos. É difícil chegar aos 35 ou aos 40 anos se se for demasiado directo, sem que isso se torne para nós um motivo constante de luta. Começamos a ser interrompidos e interrogados, e ficamos a dever explicações a meio mundo. Talvez, por isso, tantos se preservem na absoluta sensaboria dos ditos e expressões que não levam a coisa nenhuma. "Todo o bom raciocínio ofende", como notou Stendhal, sublinhado por Beauvoir, que prossegue a ideia, adiantando que, perante uma opinião peremptória, uma verdade definitiva, as pessoas amedrontam-se. "Tal é vaidoso, egoísta, mau, cúpido; enunciar-vos-ão com complacência os seus defeitos; mas se vós concluís: 'É um homem mau', o vosso interlocutor protesta: 'Eu não disse isso'; e acrescenta, talvez: 'Apesar de tudo, o fundo é bom'. Assim, o homem aceita ser pintado com pequenas pinceladas cruéis, mas, se o forçais a recuar para contemplar o seu retrato em corpo inteiro, fraqueja, não quer resumir, não quer concluir (...) repugna-lhe tomar partido: Deus sabe até que consequências poderia arrastá-lo uma lógica muito rigorosa; agrada-lhe ouvir-se falar, sentir-se pensar (...) mas com a condição de os seus pensamentos não o comprometerem, de permanecerem numa penumbra propícia. De facto, os homens não acreditam no que dizem, e é isso o que lhes permite saltar com desembaraço de um plano de verdade para outro"... E se acreditassem? Sem a busca de um alto grau de exigência as palavras são menos do que nada. Tornam-se uma das piores formas de sujeira. Algures, Blanchot anotava: "Todo o escritor que, pelo acto em si de escrever, não é conduzido a pensar: 'Eu sou a revolução'... na realidade, não escreveu nada." Neste episódio, e com o ruído azucrinante dos balanços de final de ano que logo se convertem em listas de sugestões para consumos natalícios, pudemos contar com a atenção e o exercício reflexivo de Patrícia Soares Martins que, depois de uma década como crítica literária nas páginas do Expresso, e um longo percurso a dar aulas na Faculdade de Letras, não perdeu o entusiasmo pelos textos e autores que persistem como grandes instigadores, mesmo se não esconde um certo desânimo num momento em que, mais do que se proibirem ou queimarem livros, o verdadeiro crime contra a literatura, e aquele contra o qual somos impotentes, é a não leitura dos livros. "Esse crime, uma pessoa paga-o com toda a sua vida; se o criminoso é uma nação, paga-o com a sua história", vincava Brodsky.
Avec 15 sites principalement en France, Etix Everywhere créée en 2012 confirme son statut de plateforme paneuropéenne de edge datacenters. Aprèsn une actualité riche et un changement stratégique chez ses investisseurs, Louis Blanchot, PDG d'Etix Everywhere, nous a accordé une interview en exclusivité pour évoquer la stratégie et les transformations du groupe.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Para preservar o desejo hoje sentimos uma necessidade de fuga, de escapar aos ambientes onde o vazio é disfarçado com recurso a formas de pirotécnia, a essas redundâncias esterilizantes que tomaram conta dos modos de representação culturais, tendo-se permitido que os alicerces da literatura portuguesa apodrecessem, acelerando o esquecimento sobre o que foi feito antes para que os nossos generais de aviário pudessem beber a consagração até às fezes. Tem sido cada vez mais difícil desenvolver esforços no sentido de dissolver aquela estupidez tradicionalista que se instala como um bolor em torno das figuras que nos serviram magníficos desacatos, contrariando esses facilitismos e fábulas provincianas em que se aquecem os nossos recitadores medíocres. O passado e os mortos resistem às convenções museológicas, e estão ali aqueles artistas que melhor jogaram no sentido da carnavalização das suas próprias identidades, apontando a esse paralisante enredo narcísico que é hoje a primeira estrutura que é nessário demolir se quisermos prosseguir o esforço de desintegrar a realidade maciça e ruidosa que nos tem subjugados. É como se não fôssemos capazes, no curso normal da vida, de nos sabermos o órgão do tempo, os agentes do que se segue. Se queremos propor um recomeço, talvez devêssemos desde logo deixar de lado essa concepção piedosa da cultura, que se impõe sempre como uma forma de castração, um apelo à resignação infinita, propondo em seu lugar uma concepção positiva e que integre desde logo o imenso mal-estar que sentimos, permitindo elevar o registo dramático, conflitual, e dando expressão até a uma pura raiva contra tudo e contra todos. Por agora, e enquanto essa água morna continua a inundar tudo, resta reconhecer que não temos as condições para propor uma transformação profunda do ambiente ao nosso redor, falta um mínimo grau de solidariedade das consciências quando a própria noção do mundo é algo que nos divide em vez de nos animar a assumir uma busca e uma luta em comum. Os próprios livros parecem referir-se cada vez mais a uma relação que está ausente do viver comum ou que exprime uma nostalgia face a um idealismo ou ingenuidade perdidos. A nossa gramática cultural parece esvaziada de um propósito, impedindo-nos de firmar desejos e metas colectivas, e, assim, tudo parece destinado a desvanecer-se ensaiando poses irónicas ou sarcásticas para essa eternidade demasiado transitória ou degradante. A maior derrota que sentimos, contudo, é que quando alguém fala todos se põem a adivinhar a formulação que lhe irá sair, mas são cada vez menos aqueles que permanecem vigilantes, admitindo que possa ser a imprevisibilidade a falar pela sua voz. Somos assim derrotados pelas nossas próprias expectativas, e fica em causa o sentido mais profundo da amizade, aquela disponibilidade que, segundo Blanchot, passa pelo reconhecimento da estranheza comum que não nos permite falar pelos nossos amigos, mas apenas falar com eles, reservando, mesmo na maior familiaridade, essa distância infinita, essa separação fundamental que abre caminho a uma interrupção do curso mais banal dos dias. Neste episódio, juntou-se a nós Rui Lopo, um assumido "arqueólogo" literário, que se tem dedicado há bons anos a um trabalho de restituição e renovação do diálogo com alguns desses autores que nos deixaram exemplos mais proveitosos e encorajadores, alimentando o estado de vigília, e incitando em nós uma capacidade de avaliar e pôr em crise os símbolos do poder e os seus mais insidiosos condicionamentos.
durée : 00:43:43 - la ferme pédagogique avec Eric Blanchot
La Matinale de ce jour est présentée par Pierre Yarid ! Dans un premier temps, nous accueillons (à distance) Stella Bourdin, scientifique spécialisée dans le climat. Dans un échange mené par Emilie Finck et Gülce Kaplan, Stella Bourdin revient sur le cyclone Belal qui a touché l'île de La Réunion, et sur les manières de prévoir un tel événement météorologique. Ensuite, dans notre interview Zoom, Agathe Diaz-Neusch reçoit Étienne Blanchot, programmateur du Closer Music Festival. Un événement qui a lieu du 19 au 21 janvier 2024. Une heure d'émission agrémentée de deux chroniques, signées Akira Ouziel et Simon Marry. Animation : Pierre Yarid / Interview : Emilie Finck et Gülce Kaplan / Zoom : Agathe Diaz-Neusch / Chroniques : Akira Ouziel et Simon Marry / Réalisation : Lucas Corroy / Coordination : Héloïse Robert
Lars Iyer is back! On this episode I talk to novelist Lars Iyer about the fiction, the writing process, the relation between literature and the world, a writers compulsion to write. We speak about a whole range of writers like Plato, Samuel Beckett, Maurice Blanchot, Paul Celan, Margaret Duras, Thomas Bernhard. One of the things Lars suggests is that the value of literature is it utter uselessness. Like all good things! Lars is a Professor of Creative Writing at Newcastle University. He is the author of several academic articles and two monographs on Blanchot - Blanchot's Vigilance: Literature, Phenomenology and the Ethical and Blanchot's Communism: Art, Philosophy and the Political.(Palgrave Macmillan 2004, 2005). He is the author of The Spurious Trilogy (Spurious, Dogma and Exodus), Nietzsche and the Burbs (2020) and now My Weil (2023) with Melville House Publishing. You can find out more about Lars here, you can follow him on Twitter @utterlyspurious. If you would like to study with me you can find more information about our online education MAs in Philosophy here at Staffordshire University. You can find out more information on our MA in Continental Philosophy via this link. Or, join our MA in Philosophy of Nature, Information and Technology via this link. Find out more about me here. September intakes F/T or January intakes P/T. You can listen to more free back content from the Thales' Well podcast on TuneIn Radio, Player Fm, Stitcher and Pod Bean. You can also download their apps to your smart phone and listen via there. You can also subscribe for free on iTunes. Please leave a nice review.
Acid Horizon Patreon: https://www.patreon.com/acidhorizonpodcastAnti-Oculus: https://www.amazon.com/Anti-Oculus-Acid-Horizon/dp/1915672090Zer0/Repeater Patreon: https://www.patreon.com/zer0repeaterThe Acid Horizon crew are once again joined by Bataille scholar and translator Stuart Kendall to discuss his writings on General Economy, Waste, and Sustainability in the era of climate crisis. How is our ecologically destructive mode of production complimented by a capitalist mode of consumption? Is luxury antithetical to sustainable society? And how do we make more of waste in a world where the dominant tendencies of production aim at an infinite extraction of value? Join us as we investigate how the economic works of Georges Bataille can direct us away from planetary catastrophe, towards sustainable, even glorious, new modes of consumption. Featured in the discussion: Bataille, Kojève, Blanchot, Deleuze, Nancy, and Junger.Support the podcast:Linktree: https://linktr.ee/acidhorizonAcid Horizon on Patreon: https://www.patreon.com/acidhorizonpodcastZer0 Books and Repeater Media Patreon: https://www.patreon.com/zer0repeaterMerch: http://www.crit-drip.comOrder 'The Philosopher's Tarot': https://repeaterbooks.com/product/the-philosophers-tarot/Subscribe to us on Apple Podcasts: https://tinyurl.com/169wvvhiHappy Hour at Hippel's (Adam's blog): https://happyhourathippels.wordpress.comRevolting Bodies (Will's Blog): https://revoltingbodies.comSplit Infinities (Craig's Substack): https://splitinfinities.substack.com/Music: https://sereptie.bandcamp.com/ and https://thecominginsurrection.bandcamp.com/Support the show
Acid Horizon Patreon: https://www.patreon.com/acidhorizonpodcastAnti-Oculus: https://www.amazon.com/Anti-Oculus-Acid-Horizon/dp/1915672090Zer0/Repeater Patreon: https://www.patreon.com/zer0repeaterThe Acid Horizon crew are once again joined by Bataille scholar and translator Stuart Kendall to discuss his writings on General Economy, Waste, and Sustainability in the era of climate crisis. How is our ecologically destructive mode of production complimented by a capitalist mode of consumption? Is luxury antithetical to sustainable society? And how do we make more of waste in a world where the dominant tendencies of production aim at an infinite extraction of value? Join us as we investigate how the economic works of Georges Bataille can direct us away from planetary catastrophe, towards sustainable, even glorious, new modes of consumption. Featured in the discussion: Bataille, Kojève, Blanchot, Deleuze, Nancy, and Junger.Support the podcast:Linktree: https://linktr.ee/acidhorizonAcid Horizon on Patreon: https://www.patreon.com/acidhorizonpodcastZer0 Books and Repeater Media Patreon: https://www.patreon.com/zer0repeaterMerch: http://www.crit-drip.comOrder 'The Philosopher's Tarot': https://repeaterbooks.com/product/the-philosophers-tarot/Subscribe to us on Apple Podcasts: https://tinyurl.com/169wvvhiHappy Hour at Hippel's (Adam's blog): https://happyhourathippels.wordpress.comRevolting Bodies (Will's Blog): https://revoltingbodies.comSplit Infinities (Craig's Substack): https://splitinfinities.substack.com/Music: https://sereptie.bandcamp.com/ and https://thecominginsurrection.bandcamp.com/Support the show
Acid Horizon Patreon: https://www.patreon.com/acidhorizonpodcastAnti-Oculus: https://www.amazon.com/Anti-Oculus-Acid-Horizon/dp/1915672090Zer0/Repeater Patreon: https://www.patreon.com/zer0repeaterThe Acid Horizon crew are once again joined by Bataille scholar and translator Stuart Kendall to discuss his writings on General Economy, Waste, and Sustainability in the era of climate crisis. How is our ecologically destructive mode of production complimented by a capitalist mode of consumption? Is luxury antithetical to sustainable society? And how do we make more of waste in a world where the dominant tendencies of production aim at an infinite extraction of value? Join us as we investigate how the economic works of Georges Bataille can direct us away from planetary catastrophe, towards sustainable, even glorious, new modes of consumption. Featured in the discussion: Bataille, Kojève, Blanchot, Deleuze, Nancy, and Junger.Support Zer0 Books and Repeater Media on Patreon: https://www.patreon.com/zerobooksSubscribe: http://bit.ly/SubZeroBooksFacebook: https://www.facebook.com/ZeroBooks/Twitter: https://twitter.com/zer0books-----Other links:Check out the projects of some of the new contributors to Zer0 Books:Acid HorizonPatreon: https://www.patreon.com/acidhorizonpodcastYouTube: https://www.youtube.com/c/acidhorizonMerch: crit-drip.comThe Philosopher's Tarot from Repeater Books: https://repeaterbooks.com/product/the-philosophers-tarot/The Horror VanguardApple Podcasts: https://podcasts.apple.com/us/podcast/horror-vanguard/id1445594437Patreon: https://www.patreon.com/horrorvanguardBuddies Without OrgansApple Podcasts: https://podcasts.apple.com/gb/podcast/buddies-without-organs/id1543289939Website: https://buddieswithout.org/Xenogothic: https://xenogothic.com/
Acid Horizon Patreon: https://www.patreon.com/acidhorizonpodcastAnti-Oculus: https://www.amazon.com/Anti-Oculus-Acid-Horizon/dp/1915672090Zer0/Repeater Patreon: https://www.patreon.com/zer0repeaterThe Acid Horizon crew are once again joined by Bataille scholar and translator Stuart Kendall to discuss his writings on General Economy, Waste, and Sustainability in the era of climate crisis. How is our ecologically destructive mode of production complimented by a capitalist mode of consumption? Is luxury antithetical to sustainable society? And how do we make more of waste in a world where the dominant tendencies of production aim at an infinite extraction of value? Join us as we investigate how the economic works of Georges Bataille can direct us away from planetary catastrophe, towards sustainable, even glorious, new modes of consumption. Featured in the discussion: Bataille, Kojève, Blanchot, Deleuze, Nancy, and Junger.Support Zer0 Books and Repeater Media on Patreon: https://www.patreon.com/zerobooksSubscribe: http://bit.ly/SubZeroBooksFacebook: https://www.facebook.com/ZeroBooks/Twitter: https://twitter.com/zer0books-----Other links:Check out the projects of some of the new contributors to Zer0 Books:Acid HorizonPatreon: https://www.patreon.com/acidhorizonpodcastYouTube: https://www.youtube.com/c/acidhorizonMerch: crit-drip.comThe Philosopher's Tarot from Repeater Books: https://repeaterbooks.com/product/the-philosophers-tarot/The Horror VanguardApple Podcasts: https://podcasts.apple.com/us/podcast/horror-vanguard/id1445594437Patreon: https://www.patreon.com/horrorvanguardBuddies Without OrgansApple Podcasts: https://podcasts.apple.com/gb/podcast/buddies-without-organs/id1543289939Website: https://buddieswithout.org/Xenogothic: https://xenogothic.com/
Gianluca Corrado"Strabismo perfetto"e altri raccontiMarietti Editorehttps:mariettieditore.itDieci racconti in cui niente è come appare diventano metafora dell'esistenza ma anche della narrazione romanzesca, dove sotto, dietro, a lato di quanto viene raccontato pulsano sensi reconditi e chiazze di non detto.Gianluca Corrado, nato a Viareggio nel 1968, è laureato in filosofia e lavora nell'editoria. Ha pubblicato, tra gli altri, i seguenti saggi filosofici: Il folle e la società. Il dibattito tra Foucault e Chomsky (Solfanelli, 2009); Il silenzio all'opera. Roland Barthes e Maurice Blanchot (Mimesis, 2012).Qui, parte della recensione su "Strabismo perfetto", apparsa su maremagnum.com a firma di Stefano Guidi:Gran bel dispositivo, l'apparenza: spiana le salite, arrotonda gli spigoli, allarga le strettoie. Il mondo come levità e ricomposizione. Poi arrivano gli scrittori e mandano tutto per aria, abbattono i paracarri, scoperchiano le strade, fracassano le tubature dell'acqua. È il loro mandato: scompaginare l'ecosistema del lettore.Né vanno più cauti con i loro personaggi, sul corpo dei quali s'ingegnano di rilevare i segni del disastro. Gregorio Samsa si è trasformato in uno scarafaggio? Dispiace dirlo ma era chiaro che prima o poi sarebbe andata così. Quelle protuberanze sui fianchi, quei peletti scuri sulle mani ai quali nessuno in famiglia aveva dato peso. I segni c'erano tutti.Gianluca Corrado è uno scrittore e da scrittore non gli sfuggono i presagi. E sarà perché oltre che scrittore è anche filosofo, e studioso del critico letterario Blanchot, che del disastro della scrittura ci aveva a suo tempo avvisati.https://www.maremagnum.com/it/blog/articolo/recensione-strabismo-perfetto/IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
Fêtant les 2 ans d'existence et 11 ans d'expériences d'Etix Everywhere, Louis BLANCHOT, Group CEO, nous a accordé une interview. L'occasion de revenir sur la riche histoire d'Etix, récemment enrichie des acquisitions des datacenters de CIV et Databank en France, ses ambitions et ses projets, en France et à l'international, ses approches de proximité et de souveraineté, et l'apport de valeur d'Etix à ses clients entreprises et collectivités.
Daniele Gorret"Dalla vita"Prefazione di Augusto PivantiLietocolleRonzani Editorehttps://ronzanieditore.itDaniele Gorret è un albero formidabile. La circostanza è testimoniata dall'adesione – per la sua intera produzione letteraria, in poesia quanto in prosa – ai principi naturali che consentono la vita vegetale; e che Gorret sia uno scrittore green ‘ante litteram' lo si rintraccia addirittura nella sua opera prima, Sopra campagne e acque uscita da Guanda nel 1984, in tempi non sospetti sul piano della sensibilità ambientale. Non v'è opera dell'autore – nell'ormai amplissima sequenza dei suoi scritti – che non abbia origine dalle radici, e da queste veda trasferirsi le verità narrative a un apparato verde capace di proseguirne e completarne la storia: la linfa grezza della parola sale per capillarità alla compiutezza del racconto, in un processo che si distingue – in Gorret – per eleganza e musicalità.Più di tanti umani con gli occhialicon i loro occhi e cannocchiali,più di tanti di loro (e di ciascuno d'essi),è la betulla a sporgere il suo capo:capo di foglie vivido nel cielo.Vede diverso da umani la betulla:vede in maniera bella, complicata,da vegetale qual è, vede più chiaro…Daniele Gorret (Aosta, 1951) esordisce come narratore nel 1984 con Sopra campagne e acque (Guanda) cui ha fatto seguito una quindicina di testi in prosa: fra questi, All'Occidente inargentato (Il lavoro editoriale, 1987), La perfetta letizia (Sestante, 1992), Avventure di vita e avventure di morte di Silvano Ligéri (Manni, 1998), Eventi in un giorno di Emilio Tissot (Mobydick, 2000), Venticinque maniere per morire (End, 2006), la trilogia dedicata al personaggio di Anselmo Secòs (Malattie infantili, Pendragon, 2010; Errori giovanili, 2015 e Disinganni senili, 2018, entrambi pubblicati da Pequod) e Le contemplanze (2021, ancora Pequod). Negli ultimi anni sono apparsi anche i suoi libri in versi fra i quali Ballata dei tredici mesi (Garzanti, 2003), Cantata di Denaro (Mobydick, 2006), L'Italia illustrata (Ananke, 2007), Crocefissi (Mobydick, 2007), Compendio di Retorica (Campanotto, 2008), Libro dell'amante e dell'amato (Joker, 2009), Che volto hanno (LietoColle, 2011, Premio Il Meleto-Guido Gozzano), Quaranta citazioni per Anselmo Secòs (LietoColle, 2015, Premi Carducci e Rubiana-Dino Campana), Delle verità (Manni, 2021) e Carni (Pequod, 2021). Suoi racconti sono apparsi nelle antologie Narratori delle riserve (Feltrinelli, 1992) e Racconti italiani del Novecento (Meridiani Mondadori, 2001). È autore dei testi teatrali Collasso (Flussi, 1999) e Carie (L'Obliquo, 2000) e del radiodramma Due. Studioso dell'Alfieri cui ha dedicato due saggi. Intensa la sua attività di traduttore di classici francesi del Sette e del Novecento da Sade a Céline, Gide, Caillois, Malraux, Blanchot.IL POSTO DELLE PAROLEAscoltare fa Pensarehttps://ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
Benoît Peeters "Robbe-Grillet, l'aventure du Nouveau Roman" (Flammarion) "Réinventer le roman" (Champs Flammarion) Benoit Peeters est écrivain, scénariste, professeur à à l'Université de Lancaster, Conseiller éditorial chez Casterman et directeur des Impressions Nouvelles. Il assure aussi la chaire de Création artistique au Collège de France où il donne un cours sur la Poétique de la bande dessinée, auteur des Cités obscures avec François Schuiten, spécialiste d'Hergé… "Alain Robbe-Grillet dérangea, fascina, exaspéra. Il suscita plus d'articles haineux qu'aucun de ses contemporains. Mais il sut aussi retourner les critiques les plus hostiles et cultiver l'intérêt des commentateurs les plus brillants, à commencer par Barthes, Blanchot et Foucault. Nabokov lui-même La Jalousie pour "le plus beau roman d'amour depuis Proust". Étonnamment pourtant, l'oeuvre d'Alain Robbe-Grillet est aujourd'hui moins lue et, alors que l'année 2022 marque le centenaire de sa naissance, aucun travail biographique le concernant n'est encore paru. Aussi ai-je voulu, prenant appui sur les nombreuses archives que l'écrivain a laissées, faire revivre sa figure et, avec elle, l'aventure du Nouveau Roman." Choix littéraire : Amy Winehouse "Back to black" et Arvo Pärt : "Da Pacem"
In this, The Faces of Business, our guest, Priscilla Blanchot, Design Consultant, Founder, Carte Blanche, talks about how the right branding techniques can help us stand out in the market and outmaneuver the competition with ease. For over 20 years Priscilla has managed the creative process from start to finish for a full range of B2C clients from start-ups to Fortune 500 companies, including top-tier brands like Victoria's Secret, Unilever, Guess, and Reebok. Priscilla partners with business leaders to provide clarity in their brand's design and messaging to facilitate growth and expansion. Her methodology involves taking clients through “The Precision Brand Method.” Where she guides her clients through brand therapy, conceptualization, development, and execution of strategy to build a brand that facilitates company growth and establishes a unique brand foundation for the business. Check out the Blog post here: Branding Strategies that Produce Results Thanks for taking the time to listen today. Find Damon Pistulka on LinkedIn talking about life & building businesses you can sell or succeed. On Twitter as @dpistulka with inspiration and sharing thoughts. Find out more about Damon when he's not working. @damonpistulka on Instagram, or Damon Pistulka on Facebook. More information on building businesses you can sell or succeed and the Exit Your Way method on our website View our blog page for this episode here. Email us for more information info@exityourway.com
durée : 00:41:35 - Les Experts Du Week-End FB Normandie (Rouen)
A wonderful tutored tasting reviewing all the fantastic wines of Chablis, primarily focused on Raveneau:2010 Chablis Vaillons 1er Cru, Domaine François Raveneau2010 Chablis Forêt 1er Cru, Domaine François Raveneau2010 Chablis La Forest 1er Cru, Domaine Vincent Dauvissat2010 Chablis Montée de Tonnerre 1er Cru, Domaine François Raveneau2010 Chablis Chapelot 1er Cru, Domaine François Raveneau1997 Chablis Butteaux 1er Cru, Domaine François Raveneau2011 Chablis Clos Grand Cru, Domaine François Raveneau2008 Chablis Clos Grand Cru, Domaine François Raveneau2008 Chablis Blanchot Grand Cru, Domaine François Raveneau2007 Chablis Valmur Grand Cru, Domaine François Raveneau2005 Chablis Valmur Grand Cru, Domaine François Raveneau2000 Chablis Montée de Tonnerre 1er Cru, Domaine François Raveneau2000 Chablis Valmur Grand Cru, Domaine François Raveneau1996 Chablis Blanchot Grand Cru, Domaine François Raveneau1995 Chablis Preuses Grand Cru, Domaine Dauvissat-Camus1990 Chablis Blanchot Grand Cru, Domaine François RaveneauTruly magical wines, especially Clos, Valmur, and Monttée de Tonnere. Best wine on the night was a pristine bottle of 1990 Blanchot from Raveneau.Watch the replay here.Subscribe to my website and get full access to my scores, tasting notes, detailed write-ups on producers and much more:https://www.insideburgundy.com/register/See all our events at: https://www.insideburgundy.com/all-events/Daily updates on our Instagram: @insideburgundy@insideburgundy #JMIBLive#JasperMorris #insideburgundy #chablis #raveneau #chablispremiercru #chablisgrandcru#JMIBLive #JasperMorris
Nuevo programa de ▶️Sonidos Sassafras, ✔️Lord Sassafras nos trae los sonidos de ✔️Thomas Blanchot "Mato". ☑️Lord Sassafras nos acerca cada semana al mundo de la 🎼world music con sonidos africanos, latinos, balcánicos, europeos, caribeños, mestizos, en definitiva todo aquello que es conocido como la 🎼world music. 🖊️Suscribete a nuestros episodios y no te pierdas ninguno Envíanos tus notas de voz a 📞Whasapt 654 93 42 41 foto de su perfil en facebook.
Un homme de loi de Wall Street embauche un jeune copiste Bartleby, employé modèle. Mais lorsqu'on demande à Bartleby de comparer les copies, il répond : « j'aimerais autant pas ». Face à cette formule énigmatique, l'homme de loi reste interdit. Étrangement, il tolère cette résistance passive et protège son employé. Mais bientôt Bartleby aimerait autant ne plus copier du tout ! La formule se propage et menace de dérégler tout le quartier des affaire…Avec : Daniel Gélin, Manuel Gélin, Jean-François Perrier, Marc Dudicourt, Hugues QuesterLa nouvelle de Melville a fasciné de nombreux artistes et philosophes comme Blanchot ou Deleuze, Pennac ou Perec, et accède au rang de mythe littéraire. L'adaptation de Véronique Taquin renforce son symbolisme par le choix du noir et blanc, et le sentiment de dérèglement par des faux raccords. Elle souligne la dimension politique de l'énigme psychiatrique : sur des images de trains déversant leurs travailleurs, la voix off de l'homme de loi évoque une rumeur : Bartleby aurait travaillé aux lettres au rebut, avant d'en avoir été licencié…Noir & Blanc - Format 1.33
Vídeo neste link.
Priscilla Blanchot is the owner of Carte Blanche and is a branding expert. She has managed projects from start to finish for companies such as Guess, IBM, Coca-Cola, and now her agency helps small and medium-sized businesses create a brand that lasts! Check out her website and services at https://wearecarteblanche.com/ Enjoy! Sponsors: Dalton Jensen - https://linktr.ee/daltonkjensen Legal Ink Planning - https://legallifeplan.com/ --- Support this podcast: https://anchor.fm/dalton-jensen/support
So far this season we've talked to all kinds of experts. We've talked to people in finance, design, UX, marketing sales, and a bunch of other things, but what are we missing? Branding.So, today we're talking with Priscilla Blanchot, a design and brand rockstar.She's passionate about helping companies nail their brand, specifically those in the B2C space.Your brand is important because it gives your product a soul, but branding is more than just picking a couple of fonts and colors. Priscilla talks about how to build a purposeful brand that has meaning and how you should get your brand right before you even start thinking about marketing.---This show is produced by Strides Development, a full-service app development agency. We specialize in taking your ideas and turning them into a finished app in only a few months. If you have an app you’re building, we would love to talk to you. You can schedule your free strategy call by clicking here.Make sure you’re following Strides on Instagram and Linkedin.
João Louro e o poder incomensurável que existe nas palavras numa conversa onde entra o Sr. Teste, e em que se ouve em fundo o lápis do artista a passear pelo papel. Um desenho que na rádio é imaginário e tem inspiração em Blanchot, Beaudelaire, Benjamin, Lispector ou Bataille. Na companhia muito próxima de As Esferas, de Peter Sloterdijk, Água Viva, de Clarice Lispector, O Pequeno, de George Bataille, O Contra-Céu, de René Daumal.
This week on the show, I have Priscilla Blanchot from Carte Blanche. Priscilla is a branding expert and we talk about how to build a strong brand - this includes logo design, color selection, product marketing, etc. I really enjoyed this episode and I hope you do too.
In this talk Professor John Ricco discusses how distance is the spacing of the ethical, isolation is the evacuation of that space, loneliness is the deprivation of the self, and solitude is what we need to reclaim as the only means by which an ethical sense of the common might take place. Drawing upon the work of Arendt, Agamben, Blanchot, and Foucault, Dr. Ricco proceeds to explicate how it is that the COVID-19 pandemic has actually brought us too close together.
L'été, Pierres de touche enfile son maillot de bain et court se dorer au Soleil, récolter la moisson solsticiale entrepris depuis le travail débuté au solstice d'hiver. Mais Pierre de touche ne vous oublie pas pour autant : des chroniques, un Quizz, de la musique. Présentation : Élise Ovart-Baratte Réalisation : Gilles Saulière - RadioDelta Déroulé de l'émission : 00:00:00 : Présentation de l'émission - Élise Ovart-Barrat 00:01:03 : Je suis franc-maçon et alors ? : Julien - GLMF - Aix-en-Provence) - Claire Donzel 00:04:55 : Voyages, voyage : Un homme, une voix : Nelson Mandela 2 - Alain Vordonis 00:12:46 : Mandela Day - Simple Minds 00:18:04 : Psycho-philo : Chevalier de Ramsay 4 - Michel Baron 00:29:50 : Le mot : Le drapeau - Marc Tullepois 00:33:00 : L'ami fasciste : Les intellectuels fascistes : Lévinas et Blanchot (redif) - Pierre Yana 00:42:50 : Yellow star - Serge Gainsbourg 00:42:50 : Un peu de tout, chronique estivale : Le monde flottant - Christiane Vienne 00:50:08 : Cour de cœur lecture : Détruire le fascisme islamique - Claire Donzel 00:54:19 : Quizz : Deux personnalités et propos sur l'Afrique et la franc-maçonnerie - Marie-Josée Freling et Gaspard-Hubert Lonsi Koko 00:54:19 : Fin de l'émission - remerciements - Élise Ovart-Barrat 00:54:19 : Me Gusta Tu - Manu Chao
Je reçois et à distance, Valentin Blanchot, le co-fondateur de Siècle Digital . Sa devise : "Les sujets inhérents au numérique doivent être compris de tous !" Siècle digital, c'est quoi ? A la base, c'est un un blog créé par deux étudiants, devenu un média tendance incontournable de vulgarisation du numérique et de la tech qui fête aujourd’hui ses 6 ans. Nous avons parlé de son aventure entrepreneuriale pour faire de ce média une référence. De la prise de risque pour créer son entreprise qui est une aubaine lorsque l'on a moins de trente ans, des erreurs qui permettent d'apprendre, des coulisses des réseaux sociaux et en particulier de la guerre entre chine et US autour de TikTok.
Join us for a discussion on our previous readings of Artaud, Kafka, Blanchot, Borges, and Blake. Here we discuss the common themes and their differences during these readings.
Author and photographer Matt Colquhoun joins the podcast to discuss the elegiac biography and personal memoir Egress: On Mourning, Melancholy, and Mark Fisher (Repeater Books). As we discuss the book, we revisit Mark Fisher's concept of postcapitalist desire and develop a broader discussion of Fisher's life and work. We then consider possible trajectories for what would have been Fisher's 'acid communism', the concept behind his famed incomplete manifesto. Also, we hit upon the work of Bataille, Blanchot, Deleuze & Guattari, Kant, Freud, Ray Brassier, Nick Land, and others. Learn more about Matt and his work at xenogothic.com.
I amb els meus fills? A que juguem? Ens ho pregunten molt. Hem anat a una de les fonts més qualificades per a parlar d’este tema, Beatriz, pedagoga i part de la tenda online Misifu, on dediquen molts esforços a ajudar-nos a escollir bé. Hui comentem quins jocs s’adequen millor a cada tram d’edat, quines coses podem reforçar amb els jocs de taula i com fer de la partida a casa un moment per a recordar. Entre d’altres parlem de: - Quan comencem? Entre 2,5-3 anys (2:13) - Entre 4 i 6 anys (7:58) - El Frutalito, de Vera Baumeister (2004). En castellà a Haba. D’1 a 4 jugadors. (8:35) - Woolfy, de Grégory Kirszbaum i Alex Sanders (2009). En castellà a Djeco. D’1 a 3 jugadors, cooperatiu. (10:20) - Frustacions i aprendre a perdre (10:57) - Jocs individuals (12:57) - Entre 6 i a 9 anys. Jocs amb component lingüistic (14:40) - Educar o divertir-se? (16:26) - Dobble, de D. Blanchot, J. Cottereau, G. Gille-Naves i I. Polouchine (2009). En castellà a Asmodee. De 2 a 8 jugadors. (25:25) - Maki Stack, de Jeff Lai (2018). En castellà a Mercurio. De 2 a 6 jugadors (26:16) - Magic Maze, de Kasper Lapp (2017). En castellà a Sit Down. de 2 a 6 jugadors (26:46) - Slide Quest, de Nicolas Bourgoin, Jean-François Rochas (2019). En castellà a Mercurio. D’1 a 4 jugadors (27:21) - Dixit, de Jean-Louis Roubira (2008). En castellà a Asmodee. De 3 a 6 jugadors (30:18) - Jocs de rol (32:07) - Detective Papaya (32:19) https://detectivepapaya.blog - Magissa, de Edanna Real Reyes (2016). En castellà a Nosolorol. D’1 a 6 jugadors (33:31) - Pequeños detectives de monstruos, de Patricia de Blas y Álvaro Corcín (2015). En castellà a Nosolorol. De 2 a 5 jugadors (34:47) - A partir de 10 anys (36:02) - Resum final (46:06) Recordem que també ens podeu vore (si vore’ns!) a YouTube (bit.ly/2OUW2rx), on les animacions han estat carrec del gran Nacho Naya (nachonaya.net). Mil gràcies xicon! Amb música de Mamvt, surf instrumental en valencià (https://open.spotify.com/artist/24n4dIehIgk5jSsmsFG6WS) Vos animem a seguir-nos a les xarxes: ???? twitter.com/casellaeixida ???? instagram.com/casellaeixida
I amb els meus fills? A que juguem? Ens ho pregunten molt. Hem anat a una de les fonts més qualificades per a parlar d’este tema, Beatriz, pedagoga i part de la tenda online Misifu, on dediquen molts esforços a ajudar-nos a escollir bé. Hui comentem quins jocs s’adequen millor a cada tram d’edat, quines coses podem reforçar amb els jocs de taula i com fer de la partida a casa un moment per a recordar. Entre d’altres parlem de: - Quan comencem? Entre 2,5-3 anys (2:13) - Entre 4 i 6 anys (7:58) - El Frutalito, de Vera Baumeister (2004). En castellà a Haba. D’1 a 4 jugadors. (8:35) - Woolfy, de Grégory Kirszbaum i Alex Sanders (2009). En castellà a Djeco. D’1 a 3 jugadors, cooperatiu. (10:20) - Frustacions i aprendre a perdre (10:57) - Jocs individuals (12:57) - Entre 6 i a 9 anys. Jocs amb component lingüistic (14:40) - Educar o divertir-se? (16:26) - Dobble, de D. Blanchot, J. Cottereau, G. Gille-Naves i I. Polouchine (2009). En castellà a Asmodee. De 2 a 8 jugadors. (25:25) - Maki Stack, de Jeff Lai (2018). En castellà a Mercurio. De 2 a 6 jugadors (26:16) - Magic Maze, de Kasper Lapp (2017). En castellà a Sit Down. de 2 a 6 jugadors (26:46) - Slide Quest, de Nicolas Bourgoin, Jean-François Rochas (2019). En castellà a Mercurio. D’1 a 4 jugadors (27:21) - Dixit, de Jean-Louis Roubira (2008). En castellà a Asmodee. De 3 a 6 jugadors (30:18) - Jocs de rol (32:07) - Detective Papaya (32:19) https://detectivepapaya.blog - Magissa, de Edanna Real Reyes (2016). En castellà a Nosolorol. D’1 a 6 jugadors (33:31) - Pequeños detectives de monstruos, de Patricia de Blas y Álvaro Corcín (2015). En castellà a Nosolorol. De 2 a 5 jugadors (34:47) - A partir de 10 anys (36:02) - Resum final (46:06) Recordem que també ens podeu vore (si vore’ns!) a YouTube (bit.ly/2OUW2rx), on les animacions han estat carrec del gran Nacho Naya (nachonaya.net). Mil gràcies xicon! Amb música de Mamvt, surf instrumental en valencià (https://open.spotify.com/artist/24n4dIehIgk5jSsmsFG6WS) Vos animem a seguir-nos a les xarxes: ???? twitter.com/casellaeixida ???? instagram.com/casellaeixida
I had tremendous fun talking to philosopher and novelist Lars Iyer. We discussed Nietzsche in light of Lars' new novel Nietzsche and the Burbs. We discussed many of Nietzsche's famous concepts such as übermensh, amor fati and suffering, affirmation, nihilism and eternal recurrence. As well, we touched on Maurice Blanchot, Simone Weil, The Invisible Committee and disco! Lars is a a Reader in Creative Writing and Subject Head of Creative Writing at Newcastle University. He is the author of several academic articles and two monographs on Blanchot - Blanchot’s Vigilance: Literature, Phenomenology and the Ethical and Blanchot’s Communism: Art, Philosophy and the Political.(Palgrave Macmillan 2004, 2005). He is the author of The Spurious Trilogy (Spurious, Dogma and Exodus) with Melville House Publishing and now Nietzsche and the Burbs (2020). Nietzsche and the Burbs follows the reflections and comic musings of four young adults and their friend Nietzsche who have search for meaning in a meaningless world. You can find out more about Lars here, you can follow him on Twitter @utterlyspurious and you can buy a copy of Nietzsche and the Burbs here. You can listen to more free content from the Thales' Well podcast on TuneIn Radio, Player Fm, Stitcher and Podbean. You can also download their apps to your smart phone and listen via there. You can subscribe for free on iTunes. Please leave a nice review. You can follow me on Twitter: @drphilocity
In questa quarta puntata di Mr. Montag si parla dell'individualismo, partendo da un'analisi filosofica e arrivando all'analisi dei motivi storici che spiegano la sua crescita, finendo di nuovo con un'analisi filosofica. Il primo passo è l'incontro con "L'unico e la sua proprietà" di Max Stirner (Adelphi, 1999), seguito dal quadro preso da "Il secolo breve" di Eric Hobsbawm (BUR, 2014) e da "L'infinito intrattenimento" di Maurice Blanchot (Einaudi, 1981). Nel mentre, incontriamo anche Nietzsche con "Al di là del bene e del male", Derrida con "La bestia e il sovrano", Deleuze con "La piega", Cottica con "Wikicrazia", ma anche Lévinas, Spinoza, Hegel, e Leibniz. In questa puntata parliamo di bene e male, di anarco-capitalismo e tecnologia, di isolamento e collettivismo, di Facebook e Wikipedia, di muri e unione, e dell'Isola delle Rose e del regno di Elgaland-Vargaland (di Carl Michael Von Hausswolff e Leif Elggren). Mr. Montag è ospitato da Usmaradio e presentato da Francesco Angelini, che dialoga con l'ospite della puntata, Zona MC (Stefano Mularoni), professore di storia e filosofia nei licei riminesi e musicista rap e breakcore (https://www.facebook.com/zonamcfan), che quest'anno ha pubblicato il libro "Le origini del sovranismo" (https://zonamc.weebly.com/libri.html). In regia Alessandro Renzi. Artwork: Enis Mahrouk - https://www.instagram.com/mahrouken/
durée : 00:58:43 - Les Chemins de la philosophie - par : Adèle Van Reeth, Géraldine Mosna-Savoye - Qui est Léon Chestov (1866-1938), penseur autonome et solitaire à contre-courant des conceptions de la Russie de son époque ? Si Camus ou Blanchot ont fait vivre son oeuvre existentialiste en France, il reste peu connu. Comment a-t-il pensé une "philosophie du déracinement" ? - réalisation : Nicolas Berger, Laurence Malonda - invités : Geneviève Piron spécialiste du monde russe, essayiste et traductrice, directrice du programme de Smith College (Massachusetts) à Genève
Przedstawiamy pojedynek stoczony przez parę znakomitych i wielokrotnie wyróżnianych tłumaczy, Beatę Geppert i Tomasza Swobodę. Beata Geppert – tłumaczka literatury, zajmuje się też tłumaczeniami konferencyjnymi. Jej przekład Listów z Rosji de Custine’a, wydany w londyńskim Aneksie (1985), otrzymał Nagrodę „Literatury na Świecie” za debiut. Ponadto przetłumaczyła m. in. Mapę i terytorium, Uległość, Interwencje 2 i Serotoninę Michela Houellebecqa, Rewolucje J.M.G. Le Clézio, Dialogi zwierząt Colette oraz Dzikusów Sabriego Louataha. Tomasz Swoboda – eseista i tłumacz, autor książek To jeszcze nie koniec? (2009), Historie oka. Bataille, Leiris, Artaud, Blanchot (2010) oraz Powtórzenie i różnica. Szkice z krytyki przekładu (2014). Laureat nagrody „Literatury na Świecie” za przekład oraz Nagrody im. Andrzeja Siemka za Historie oka. Członek kapituły Nagrody Literackiej Gdynia. Tłumaczył na polski Baudelaire’a, Nervala, Bataille’a, Leirisa, Sartre’a, Barthes’a, Caillois, Starobinskiego, Didi-Hubermana i Le Corbusiera, a także serię komiksową Ariol. Pracuje na Wydziale Filologicznym Uniwersytetu Gdańskiego. Tłumaczonym fragmentem były pierwsze strony książki Le Livre de ma mère Alberta Cohena (1895-1981), dzieła, które Albert Cohen poświęcił swojej matce zmarłej we Francji będącej wówczas pod niemiecką okupacją. Książka ta – pisała Wisława Szymborska we Wszystkich lekturach nadobowiązkowych – „niełatwo pozwala się określić jednym słowem – bo to i lament Hioba, i synowska pieśń nad pieśniami, i medytacja współczesnego Eklezjasty nad nędzą ludzkiego życia. To również hymn wyśpiewany całemu światu na chwałę wszystkich matek i tej jednej, jedynej. A także pamiętnik sięgający czasów dzieciństwa. Ale przede wszystkim książka ta jest wiernym zapisem cierpienia po stracie najbliższej osoby”. Warto ściągnąć oryginał oraz oba przekłady stąd. Przekłady przeczytał Andrzej Mastalerz. Tekst do tłumaczenia wybrał i w pojedynku sędziował Krzysztof Umiński, członek STL, tłumacz z języka angielskiego i francuskiego, publicysta i scenarzysta. Nagranie powstało 29 września 2019 roku na scenie Laboratorium przy Centrum Sztuki Współczesnej w Zamku Ujazdowskim w Warszawie. Pojedynek towarzyszył obchodom Międzynarodowego Dnia Tłumacza i zarazem dziesięciolecia Stowarzyszenia Tłumaczy Literatury. --- Na przekład jest podcastem Stowarzyszenia Tłumaczy Literatury: organizacji, która od 2009 roku zrzesza tłumaczy i tłumaczki książek, działając na rzecz lepszej widoczności zawodu, godziwych warunków pracy i życia oraz przyjaznych kontaktów między tłumaczami książek w Polsce i na świecie. Na stronie Stowarzyszenia (stl.org.pl) można znaleźć dużą bazę ogólnodostępnej wiedzy dla osób zainteresowanych pracą tłumacza literackiego, a także kontakty do tłumaczy i tłumaczek zrzeszonych w STL. Jeszcze więcej danych i informacji na temat aspektów finansowych, prawnych i organizacyjnych dostępnych jest dla zalogowanych członków. Muzyka wykorzystana w czołówce i zakończeniu odcinka pochodzi z utworu "Mystery Sax" (Kevin MacLeod, Creative Commons License). Chętnie wysłuchamy Waszych uwag i sugestii pod adresem podcast@stl.org.pl
Dans lequel on reçoit Étienne Blanchot qui vient nous dérouler la programmation du festival Ideal Trouble.
Que lisent les chefs? François Legault. Georges Leroux a lu pour nous l'essai de Claude Lévesque, L'étrangeté du texte. Essais sur Nietzsche, Freud, Blanchot et Derrida. Les nouveaux penseurs selon Ha-Loan Phan, Madeleine Goubau et Benoît Côté. Et 1 heure avec l'écrivain Alain Mabanckou, pour Les cigognes sont immortelles, Seuil.
An interview with Christopher Fynsk, professor and dean of the Division of Philosophy, Art, and Critical Thought at the European Graduate School. The interview focuses on Professor Fynsk's life and career, particularly his 2004 book "The Claim of Language: A Case for the Humanities."
...which is an overgrand way of saying that I try to give a quick view of Heidegger on the worldhood of the world, its relation to the image, and the sorts of ontological discussions that ontologists have. A quick summary of the periods of Platonic dialogue, and a little of the Parmenides. Achilles and the tortoise. The relation of object to image, in Cavell and Blanchot. A start....
The psychology of anger: its expressive drive. Anger acknowledges that it is self-defeating, and wants that acknowledgment to be expressive. "The fact that I am angry, when I know that self-restraint and not anger will command the respect I am justly owed, shows how angry I am at the injustice of the disrespect my anger aggravates." Anger as a social mode, a communicative relationship between people: so Homer always represents it as occurring within societies: Achaian, Trojan, Olympian. So that Achilleus's anger at Hektor, his refusal to treat with him, is itself a modality of social interaction, disguised as the rejection of social interaction. Hence the acceptance of Priam's supplication, and Blanchot's "parole sublime": "Now you and I must remember our supper" (24.601).