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Pokémon TCG Pocket chegou no finalzinho de outubro com uma proposta mais simplificada e tem feito muito sucesso. Neste cast, os professores Pokémon Ivanir Ignacchitti e Carlos França deram uma aula para o host Alberto Canen sobre Pokémon TCG físico, on-line e Pocket. Esse podcast foi editado por Alecsander Oliveira e utilizou áudios de Pokémon Trading Card Game (Game Boy), Pokémon TCG Pocket, Pokémon Battle Revolution, Pokémon Colosseum, Pokémon Stadium e Pokémon Stadium 2.
Controle Social é um quadro da Rádio TCE que aborda mecanismos de participação do cidadão. TCE-GO e mais 5 instituições goianas recebem selo Nacional de Transparência Pública. O governador Ronaldo Caiado, o presidente do TJ, Carlos França e o presidente do TCE de Goiás, Saulo Mesquita, ressaltaram a importância do prêmio. Edição de som: Israel Borsatto Reportagem: Lu Zoccoli
O destaque da edição de hoje, 14, é durante o evento no Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília nesta terça-feira, 13, o presidente Jair Bolsonaro (PL) não discursou, mas no cerimonial para homenagear militares da corporação pelo Dia do Marinheiro, celebrado em 13 de dezembro, um texto lido no evento e escrito por Bolsonaro destacou que o Brasil confia a qualquer tempo na "atuação indelével" das Forças Armadas. Em outro trecho do discurso lido, o presidente enfatizou que os integrantes da corporação sempre lutarão para impedir que alguma iniciativa arbitrária possa solapar os interesses do Brasil. Além de Bolsonaro também participaram da cerimônia o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB-RS) e os ministros Paulo Sérgio Nogueira (Defesa); Joaquim Leite (Meio Ambiente); Augusto Heleno (GSI), Carlos França (Relações Exteriores) e Célio Faria Júnior (Secretaria-geral). Durante o evento também ocorreu a entrega da medalha de mérito Tamandaré, destinada a autoridades, instituições civis ou militares que tenham prestado serviços que fortaleçam as tradições da Marinha do Brasil. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jovem-pan-maring/message
El presidente electo de Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, inició ayer en San Pablo su primera jornada de trabajo con su equipo de transición para poder rehacer con el actual Congreso el presupuesto 2023 que había sido enviado con un fuerte ajuste social por el mandatario Jair Bolsonaro, en medio de la danza de nombres de sus futuros ministros, sobre todo en Economía, y la preparación de su viaje a Egipto para la cumbre de cambio climático de la ONU para la semana que viene. Desde Brasil, el periodista Marcelo Claudio describió el actual panorama político del país vecino y señaló que "Lula va a nombrar a 50 asesores para la transición". En ese marco y con Bolsonaro sin agenda oficial desde ayer hasta el viernes, los simpatizantes del actual gobernante que obstruyeron rutas y atacaron a tiros y a piedras a la policía caminera que intentó desbloquearlas, mantenían todavía menos de 10 protestas de ese tipo en todo el territorio nacional, reclamando un golpe militar para evitar la asunción de Lula. La transición tendrá su primer capítulo con Lula en Brasilia el miércoles. Reuniones de más de siete horas se desarrollaron ayer para montar el gabinete, el equipo de transición de 50 integrantes y renegociar el presupuesto 2023 con el Centrao, la base oficialista de centroderecha en el Congreso con la que el exmetalúrgico deberá negociar y convivir a partir del 1 de enero. El expresidente desembarcará el miércoles en Brasilia para tener un diálogo institucional con el presidente de la Cámara de Diputados, el bolsonarista Arthur Lira; el del Senado, Rodrigo Pacheco, y la titular del Supremo Tribunal Federal (STF, corte suprema), Rosa Weber. "El presidente Lula está analizando todas las medidas que deben ser tomadas y dialogando sobre el inicio de la transición", dijo a Télam Paulo Rocha, líder del bloque del Partido de los Trabajadores (PT) en el Senado, durante uno de los descansos de la reunión que se realizaba en un hotel del barrio de Vila Mariana, en San Pablo. El encuentro debía definir la hoja de ruta que el coordinador de la transición, el vicepresidente Geraldo Alckmin, trazará en Brasilia con el gobierno saliente de Bolsonaro. Lula, tras la histórica victoria del 30 de octubre, se tomó vacaciones en la playa de Trancoso, en el sur de Bahía y ayer retornó a la formalidad del trabajo. A dos kilómetros del hotel donde se reunía el equipo de Lula en San Pablo, frente al cuartel del Ejército, cientos de bolsonaristas montaron una vigilia para desconocer el resultado de las elecciones del 30 de octubre vencidas por Lula y se mantenían desde la semana pasada en el lugar esperando que un general atendiera sus reivindicaciones. Aunque no se anunció oficialmente, el gobierno electo acordó que el líder del PT deberá viajar después del 16 de noviembre a Egipto, ya que fue invitado a participar como presidente electo de la cumbre de cambio climático COP27, a la cual Brasil acudirá oficialmente con su ministro próximo de Medio Ambiente, Joaquim Leite. Según el portal UOL, Bolsonaro calificó como "usurpador" a Lula por aceptar ir a la cumbre de un tema en el cual el ultraderechista es visto como un enemigo del movimiento ambientalista y climático. Estas negociaciones son lideradas por elexcanciller Celso Amorim, quien ya conversó con el canciller de Bolsonaro, Carlos França. El equipo de política exterior de Lula busca frenar designaciones de último momento de diplomáticos alineados con el bolsonarismo en organismos internacionales y embajadas. En San Pablo, Lula se reunió con tres candidatos del ala política a ministros de Economía, el exintendente paulista y candidato derrotado a la gobernación de ese estado, Fernando Haddad; el senador electo y exgobernador de Piaui Wellington Dias, y el diputado federal y exministro de Salud Alexandre Padilha. El presidente electo negoció con el bloque derechista Centrao, ayer con Bolsonaro, para alterar el presupuesto mediante una enmienda constitucional...
A vitória de Lula marcará uma grande mudança na política externa brasileira. Durante o governo Bolsonaro, houve uma tentativa de reposicionar o Itamaraty dentro de uma lógica de inserção global pensada a partir dos pensamentos do guru bolsonarista Olavo de Carvalho, morto este ano. O ex-chanceler Ernesto Araújo não conseguiu executar um trabalho relevante e, com o tempo, acabou substituído pelo competente Carlos França. Thiago de Aragão, analista político Durante seus primeiros dois governos, Lula deixou muito claro que a regência da política externa brasileira estava mais a cargo do Partido dos Trabalhadores do que do Executivo. A política externa "bicéfala" de Lula contava com Celso Amorim liderando a partir do Itamaraty e com Marco Aurélio Garcia, de dentro do Palácio, agindo como o "chanceler de fato" do governo Lula. Em 2004, era claro o posicionamento de Lula em ter o PT influenciando com tanta força a política externa nacional. Afinal, o objetivo central era manter o partido ocupado com outro tema e que não tivesse influência direta no Ministério da Fazenda. Isso gerou uma situação um pouco paradoxal, principalmente a partir dos olhos de estrangeiros: se por um lado havia pragmatismo a partir do Ministério da Fazenda, na política externa o posicionamento mais ideológico era mais detectável. A partir de 2023, Lula não promoverá uma política externa nos mesmos moldes anteriores. Certamente o relacionamento com países com governos à esquerda será forte e relevante. Na região, veremos um diálogo mais sólido com Argentina, Venezuela, Chile, Peru entre outros países. Diferente do primeiro governo Lula, o BNDES não deverá ter o papel de linha auxiliar na política externa. Naquela época, o banco de fomento era uma peça instrumental na busca por influência e liderança na região. As controvérsias envolvendo empréstimos à Cuba, Venezuela e Bolívia devem pressionar o governo a manter o banco com um papel mais doméstico. Relações com os EUA e a China O relacionamento com os EUA será melhor no âmbito presidencial, já que Lula e Joe Biden poderão iniciar do zero a relação. Importante ressaltar que o volume das relações Brasil-EUA é grande e contínuo, independentemente da postura entre presidentes. Geralmente, os principais acordos entre os dois países correm de uma forma tranquila nos níveis burocráticos. Com a China, certamente teremos uma relação mais amigável no âmbito público. O relacionamento entre o PT e o Partido Comunista Chinês é antigo, com frequentes intercâmbios. Isso facilitará o diálogo nesse nível e trará uma aura de boa vontade para as relações entre Brasil e China no âmbito presidencial. A China mantém interesse em investir mais no Brasil e, principalmente, oferecer linhas de crédito para o governo federal, focando em projetos de infraestrutura. É de se esperar que, assim como aconteceu nos governos Lula, Dilma, Temer e Bolsonaro, o Brasil continuará recusando essas linhas de crédito, a fim de não gerar uma dependência financeira a partir da já existente dependência comercial. OCDE e Mercosul Em relação a alguns objetivos macro da política externa brasileira, o governo de Lula não irá mudar 180 graus. O ingresso na OCDE deve seguir em frente, apesar de ter ganhado protagonismo durante o governo Bolsonaro. O acordo entre Mercosul e União Europeia deverá ser ratificado pelos países membros do bloco europeu. A política ambiental, tão importante para a comunidade internacional, será um componente importante da narrativa de Lula, principalmente dentro do objetivo de melhorar as relações com os europeus.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
O Governo Federal recebeu nesta terça-feira (18) documento da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) com propostas do setor agropecuário para a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27), que ocorrerá de 6 a 8 de novembro, no Egito. O documento foi entregue aos ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcos Montes; do Meio Ambiente (MMA), Joaquim Leite; e das Relações Exteriores (MRE), Carlos França. A entrega ocorreu durante evento Pré COP27 - Agropecuária Brasileira no Acordo de Paris, realizado pela CNA. O ministro Marcos Montes ressaltou que a COP27 será um importante momento para o Brasil apresentar a produção sustentável que vem adotando desde a implantação do Código Florestal, uma das legislações ambientais mais rígidas do mundo e que determina, por exemplo, a preservação de vegetação nativa nas propriedades rurais. No documento, a CNA aponta entre as prioridades para o setor o financiamento internacional e a adaptação dos sistemas produtivos para os desafios futuros. O presidente da CNA, João Martins, ressaltou que os produtores rurais brasileiros têm adotado nos últimos anos práticas descarbonizantes e têm condições de apresentar ao mundo tecnologias que atendam à demanda por produção sustentável. Na COP26, alguns dos compromissos assumidos pelo país, no que tange à agricultura, são redução das emissões de gases de efeito estufa em 50% até 2050, zerar o desmatamento ilegal até 2028 e restauração e reflorestamento de 18 milhões de hectares de florestas para uso múltiplo até 2030.
Entre tantas consequências, a guerra na Ucrânia comprometeu as exportações russas, o que acabou favorecendo países como a Nigéria, que agora é o segundo maior exportador de ureia para o Brasil. Até o ano passado essa posição era ocupada pela Rússia. “A gente está falando de quase 19% do volume (total) de ureia que o Brasil importou (este ano)”, detalhou Fátima Giovanna Coviello Ferreira, diretora de Economia e Estatística da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). “Entre janeiro e abril, a Nigéria foi o principal fornecedor. Omã tomou essa posição a partir de maio”, acrescentou Francisco Luz, cônsul-geral do Brasil em Lagos, a maior cidade nigeriana. A diretora da Abiquim contou também que, comparando o volume importado pelo Brasil entre janeiro e agosto deste ano com o do mesmo período do ano passado, houve um aumento de 50%. “É um dado bastante expressivo”, disse. Em 2021, a maior economia africana era o quinto maior fornecedor deste fertilizante para o Brasil, respondendo por 10% de toda a ureia importada pela indústria brasileira. Ou seja: 2022 nem acabou e este volume já praticamente dobrou. O Catar atualmente está em terceiro lugar neste ranking e a Rússia em quarto. Dependência brasileira Neste campo, o Brasil ainda é bastante dependente do cenário internacional, importando quase 80% de toda a ureia usada em seu mercado de fertilizantes. No ano passado, a maior parte do produto vinha da Rússia e do Catar. “Por conta de toda essa crise no início do ano, nós ficamos muito preocupados com essa dependência excessiva da importação de fertilizantes vinda da Rússia. Então, a Nigéria acaba suprindo e dando ao Brasil uma oportunidade de diversificar a pauta de países com os quais a gente tem essa correlação na importação de ureia”, afirmou a diretora da Abiquim. O Brasil já importava ureia da Nigéria há anos, mas em volumes razoavelmente baixos. O interesse pelo insumo nigeriano aumentou depois da invasão à Ucrânia. “Porque era o único país onde projetos estavam sendo implementados para produção desse importante insumo para agricultura. Em outubro, a fábrica de fertilizantes da Dangote aqui em Lekki, no estado de Lagos, começou a produzir e a primeira produção já foi para o Brasil”, disse o cônsul. Pouco depois do início da guerra, o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, teve uma conversa Aliko Dangote, dono desta fábrica e o homem mais rico do continente africano, sobre a possibilidade de garantir um fornecimento sustentável de ureia para o Brasil. Empresários brasileiros compram hoje 60% da produção nigeriana de ureia, desta e outras três empresas que fornecem este produto no país. Ciente de que a produção brasileira não é suficiente, William Marchió, consultor em projetos de agropecuária sustentável, defende que é preciso investimentos que diminuam a dependência de outros países. “Como os insumos mais importantes para produção, por exemplo, de milho, de grãos de uma maneira em geral, e boa parte da produção pecuária também, dependem do uso de fertilizantes nitrogenados, a produção interna é fundamental”, justificou. Ele ainda lembra que o coronavírus deu um motivo a mais para se pensar nisso. “Ainda mais quando você tem um exemplo de dois anos de pandemia, que dificultaram o uso de contêineres, de navios, de fluxo de importação. Muitas operações ficaram extremamente vulneráveis a isso. Então, a produção interna de ureados é fundamental. Porém, ela não é suficiente hoje. A gente ainda vai depender de importação”, disse. Ureia: realmente necessária? Este é o principal produto para fertilizar a agricultura brasileira. “Fertiliza a terra para que ela tenha uma maior produtividade”, contou Fátima. A ureia vem da cadeia produtiva do petróleo, a partir do gás natural. “Por isso que essa questão da Rússia ficou prejudicada. A Rússia é um país que tem muito gás natural, ela é competitiva na produção de fertilizantes derivados de gás”, explicou. A ureia é o nitrogenado mais utilizado na agricultura brasileira, segundo especialistas. “Nitrogênio é um dos elementos mais importantes para as plantas utilizarem como fonte de produção de massa, vamos dizer assim. Hoje a gente utiliza a ureia para fazer o milho crescer, para o capim, para a maioria das pastagens. Você usando 40 Kg de nitrogênio por hectare aumenta um animal em cima desse hectare, em termos de produção de pastagem”, explicou William. Uso de ureia é nocivo? Mas o uso deste tipo de produto é polêmico, principalmente em um momento em que se fala muito sobre agricultura orgânica. William Marchió diz que ureia não é nociva à saúde de ninguém, “a não ser que a pessoa ingira aquilo puro”. Ele considera essa “ferramenta interessante” fundamental na produção agrícola. Ao mesmo tempo em que diz que “não dá para ter boas produtividades sem o uso de fertilizante base ureado”, William aponta alternativas. Segundo ele, “uma das ferramentas tecnológicas que temos para diminuir ou mitigar o uso de ureia seria a fixação biológica de nitrogênio, usar bactérias para fazer a função da fixação de nitrogênio. Nós temos nitrogênio no nosso ar que respiramos. Essas bactérias são capazes de extrair esse nitrogênio do ar e entregar às plantas. Só que é um processo mais lento, é um processo que exige muita qualidade de solo, muito trabalho de condicionamento biológico do solo para que isso evolua”, disse. A Embrapa e outras instituições no Brasil fazem isso “com propriedade” e difundem essa ideia, de acordo com o especialista. “Só que nem todos os produtores conseguem fazer isso de maneira sistemática. A gente tem produtores hoje que são menos dependentes da ureia do que outros”, completou. Ainda sobre a polêmica em torno do uso de fertilizantes e defensivos agrícolas, a diretora da Abiquim os compara aos remédios usados pela maioria das pessoas e diz que diante da crescente demanda por alimentos, o uso desses produtos é fundamental. “Os produtos químicos são essenciais para que a gente tenha uma quantidade maior de alimentos para alimentar a população e o fertilizante é um deles”, concluiu. Impulsionando a relação Brasil-Nigéria Ureia, petróleo cru, nafta e gás natural representam 98% da importação brasileira vinda da Nigéria atualmente. As expectativas de crescimento de volume negociado nos próximos meses trazem otimismo sobre o aumento do fluxo comercial entre os dois países, que já foi bem maior do que atualmente. Analisando dados desde 1997, o fluxo comercial entre Brasil e Nigéria atingiu o pico em 2013, quando chegou a US$ 10,523 bilhões. Com um declínio que começou em 2015, chegou ao menor nível em 2020: US$1,22 bilhões. “Esses números eram inflados por causa da presença da Petrobras aqui, exportando o óleo que produzia aqui para o Brasil”, esclareceu o cônsul-geral em Lagos. “Este ano a nossa estimativa é que fique entre US$ 2,4 e 2,5 bilhões. Vai ser o melhor desde 2015, mas ainda vai ser um quarto do patamar que a gente operou entre 2008 e 2014, cujo comércio mínimo anual neste período foi de US$ 5,8 bilhões”, analisou. No período mencionado, a Nigéria era o principal parceiro comercial do Brasil no continente africano. Hoje ocupa a terceira posição, atrás do Marrocos e da África do Sul. Nos últimos dias, a notícia sobre a possibilidade de uma companhia aérea começar a operar voos semanais entre Brasil e Nigéria também animou empresários dos dois lados do atlântico. Isso significa que “os empresários vão ter mais facilidade de ir ao Brasil, a possibilidade de ter carga aérea direta mais barata e o crescimento do turismo também, que afeta a balança de serviços”, ressalta Francisco Luz. Quem já operou voos ligando diretamente os dois países foi a Varig, que entre os anos 80 e 90 chegou a ter um escritório na Nigéria. Nigerianos “descobriram” o Brasil Durante a pandemia, nigerianos “descobriram” o Brasil. O cônsul-geral do Brasil em Lagos conta que durante o surto, nigerianos começaram a ver o Brasil como um atraente destino turístico e de compras. “Turistas que iam fazer compras em Londres, Dubai ou em Nova York agora começaram a fazer compras em São Paulo, no Rio de Janeiro”, contou. Com isso, o consulado já emitiu este ano mais vistos entre janeiro e julho do que em todo o ano passado. “(Foram) 957 vistos só para o Brasil no ano passado inteiro. Este ano, já foram 1532 vistos”, detalhou. Ele acredita que até o fim do ano o número de vistos emitidos seja maior que o dobro do emitido no ano passado. O turismo religioso também é um nicho a ser explorado, pois a cultura Iorubá no Brasil é forte. O cônsul acredita também que facilmente exista uma demanda para pelo menos 20 mil turistas nigerianos visitarem o Brasil todos os anos, o que justificaria quatro voos semanais, sem contar ainda os turistas brasileiros e a diáspora africana vivendo no maior país da América do Sul. O Brasil possui embaixada na capital nigeriana, Abuja, comandada pelo embaixador Ricardo Guerra de Araújo, para tratar dos assuntos políticos multilaterais, de Defesa, e todo o relacionamento de governo a governo, e ainda o consulado-geral em Lagos, que cuida basicamente de assuntos consulares, comércio, cultura e educação, e trabalha com uma equipe restrita de cinco pessoas, incluindo o cônsul. Número claramente insuficiente para a expectativa de aumento de pedidos de vistos, o que representa metade do trabalho do consulado. As estimativas de crescimento são em várias áreas. Nollywood, a versão nigeriana de Hollywood, que faz da Nigéria um dos principais países do mundo em termos de produção cinematográfica, está começando a se interessar por coproduções com o Brasil. Sem falar que o país mais populoso do continente africano é hoje a nação com mais startups (mais de 5 mil) em África. Os desafios, como violência e tráfico de drogas, existem, como no Brasil. “A situação agora é assim, mas o empresariado está pensando a partir de 2030”, disse o cônsul, lembrando que Lagos não sofre com o problema do terrorismo que preocupa algumas regiões do norte nigeriano. “Em se tratando de criminalidade aqui, nos últimos relatórios mundiais de violência a Nigéria ficou no nível do Rio de Janeiro e abaixo de cidades como Baltimore e Detroit, nos Estados Unidos”, lembrou.
Aos gritos, Jair Bolsonaro voltou a atacar o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, e acusou o magistrado de tentar interferir no processo eleitoral por meio de decisões judiciais: “É o tempo todo usando a caneta usando a caneta para fazer maldade, tentar me tirar de combate”. “Para mim, é muito mais fácil estar do outro lado do balcão. Do lado daquele cara [Alexandre de Moraes] que está no Supremo e no TSE, ‘canetando' tudo contra mim. Acabou de me dar uma multa de R$ 20 mil porque me reuni com embaixadores aqui. A política externa é privativa minha e do Carlos França. Não é do Supremo e do TSE. É o tempo todo usando a caneta usando a caneta para fazer maldade, tentar me tirar de combate, desgastar”, disse o presidente da República em entrevista concedida há pouco. Em seguida, ele também criticou a investigação da Polícia Federal sobre movimentações atípicas envolvendo integrantes de sua família. A investigação da PF foi autorizada por Moraes. “Já desafiei o Alexandre de Moraes [e disse] que [ele] vazou as quebras de sigilo telemático do meu ajudante de ordem, o [coronel Mauro] Cid. O que esse cara fez é um crime. O Cid é um cara de confiança meu”, acrescentou. “Moraes tenha caráter, mostre o valor das movimentações [atípicas]… A minha esposa não tem escritório de advocacia. Mostre a verdade! Você está ajudando a enterrar o brasil por questão pessoal. Para onde irá o brasil com esta quadrilha do PT movimentando o Brasil”, declarou o presidente da República. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Jair Bolsonaro (foto) lamentou o atentado que ocorreu ontem contra Cristina Kirchner, vice-presidente da Argentina. Nesta sexta (2), durante visita à Expointer, feira agropecuária em Esteio (RS), o presidente brasileiro afirmou que "não quer isso para ninguém" e citou a facada que sofreu em Juiz de Fora (MG), na campanha de 2018, ao falar sobre o incidente. "Vejo com preocupação, a gente não quer isso pra ninguém. [...] Já mandei uma notinha. Eu lamento. Agora: quando eu tomei a facada, teve gente que vibrou por aí. Lamento. Já teve gente que tentou colocar na minha conta já esse problema. O agressor ali, ainda bem que não sabia mexer com arma. Se soubesse, teria sucesso no intento." O autor do atentado foi identificado como Fernando Andrés Sabag Montiel. O brasileiro naturalizado argentino, de 35 anos, foi detido após o ocorrido em Buenos Aires. Mais cedo, como mostramos, o chanceler brasileiro, Carlos França, chamou o ato de “injustificável” e cobrou uma apuração rigorosa do caso. Leia também: Fernández decreta feriado nacional na Argentina após atentado contra Kirchner Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Jair Bolsonaro (foto) conversará por telefone com Volodymyr Zelensky hoje. Em entrevista a jornalistas em frente ao Palácio da Alvorada nesse domingo (17), ele afirmou que o diálogo com o presidente ucraniano será "segredo de Estado". "Eu não sei o que ele (Zelesnky) vai falar comigo, né? Mas eu pretendo falar para ele o que que eu acho, né? Se perguntar para mim alguma coisa, onde podemos colaborar, eu vou dar a minha opinião, já que só vou dar se ele pedir. Isso não pode vazar, é segredo de Estado, assim como a minha conversa com o Putin, levou três horas, falamos muita coisa." Bolsonaro também disse que a ligação deve ser acompanhada apenas pelo ministro das Relações Exteriores, Carlos França, e um intérprete. Como mostramos, na semana passada, o presidente brasileiro falou em "dar a solução para a guerra" a Zelensky. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Lula (PT) se pronunciou nesta terça (14) sobre o pedido que Jair Bolsonaro (PL) teria feito a Joe Biden para ajudá-lo nas eleições. Segundo a Bloomberg, a solicitação ocorreu durante a Cúpula das Américas, na semana passada. Em entrevista à rádio "Vitoriosa", de Uberlândia (MG), o petista afirmou: "Ele (Bolsonaro) foi pedir para o Biden ajudar ele a não me deixar ganhar as eleições. Será que é verdade? Por Deus do céu, eu não acredito que seja verdade, porque seria se humilhar demais." Ontem, como mostramos, Bolsonaro negou que tenha pedido ajuda a Biden. Ele disse à rádio CBN Recife: "Olha, não existe isso daí. Teve uma reunião que chama de bilateral ampliada, no total umas 20 pessoas presentes, foram 30 minutos de conversa e depois pedimos uma reservada com o Joe Biden. Nessa reservada, tinha eu, o ministro Carlos França, do Brasil, nosso embaixador; do lado do Biden, tinha o embaixador dele e uma intérprete." Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Negando que tenha pedido ajuda a Joe Biden para conquistar a reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) se irritou com o vazamento do que suspostamente foi tratado em reunião privada com o americano. "Olha, não existe isso daí. Houve uma reunião bilateral. [...]. Depois, pedi uma reservada com Joe Biden. O que nós tratamos ali é reservado. Cada um pode falar o que bem entender. Agora, (o veículo) não cita fontes. O que eu conversei não sai de mim nem do Carlos França. É especulação", disse em entrevista à rádio CBN Recife. Na declaração, ele rebate informações divulgadas pela agência Bloomberg.
Los cancilleres Francisco Bustillo, de Uruguay, y Carlos França, de Brasil, firmaron acuerdos entre ambos países sobre temas del Mercosur que estaban paralizados desde hacía meses y también sobre complementación económica binacional; lo hicieron en un encuentro oficial que mantuvieron ayer en Los Ángeles, Estados Unidos, donde ambos participan en la Cumbre de las Américas. Por un lado, Uruguay adhirió a la iniciativa brasileña de rebaja del Arancel Externo Común (AEC) (ya ejecutada por el país vecino) cuando sea abordada en el ámbito del Mercosur para ser formalizada. Mientras tanto, la cancillería brasileña (Itamaraty) expresó su compromiso de darle celeridad a la agenda externa del bloque, así como su determinación de priorizar el tratamiento de las “flexibilidades negociadoras” que esa inserción internacional requiere y que Uruguay reclama, según supo el diario El Observador. Esto se acordó en momentos en que Uruguay negocia la posibilidad de dos Tratados de Libre Comercio (TLC), uno con China y otro con Turquía, y en que desde el gobierno argentino se señalara que si estos se concretaran se estaría violando el estatuto del Mercosur. Además, nivel bilateral los países acordaron –a impulso y demanda de Uruguay– las condiciones para el acceso preferencial de mercaderías producidas en zonas francas y áreas aduaneras especiales situadas en ambos países, en función de la lista de productos que abarca el Acuerdo de Complementación Económica (ACE) número 18. De esta manera se libera el acceso al mercado brasileño de la producción de PepsiCo, realizada en la Zona Franca de Colonia, que requería hasta ahora una renovación anual que Brasil tenía demorada. Pero además se obtiene un marco que da certeza al intercambio a tasa cero de este tipo de producciones para el futuro. ¿Qué impacto tiene este acuerdo? Conversamos En Perspectiva con Diego Licio, Presidente de la Cámar de Zonas Francas Uruguay.
Salve, salve, Cacdista! Veja os destaques do resumo de notícias da semana (entre 29/04 e 06/05): - Petróleo: União Europeia propõe embargo progressivo ao petróleo russo; - Japão: Premiê Fumio Kishida anuncia investimentos em energia nuclear; - Cisjordânia: Suprema Corte de Israel autoriza despejo de palestinos em zona rural; - Venezuela: visita de representante iraniano sinaliza afastamento aos EUA; - Uruguai: chanceler Carlos França encontra-se com seu homólogo uruguaio; - Guiana: visita oficial de Jair Bolsonaro a Georgetown está agendada para sexta, dia 6.
O ministro de Relações Exteriores afirmou que o governo tem negociado para garantir o fornecimento de fertilizantes ao país. Carlos França participou de audiência pública no Senado nesta quarta-feira.
Neste episódio, Natuza Nery, Julia Duailibi e Andréia Sadi debatem o que está por trás dos posicionamentos do presidente Jair Bolsonaro e da diplomacia brasileira em relação à guerra na Ucrânia. Quem está influenciando a retórica do presidente? Há divergências dentro do governo? O que pensam os militares? E a ala ideológica? Natuza revela que a Ucrânia foi retirada do roteiro de viagem do governo após aconselhamento do Itamaraty e explica quem, no governo, está influenciando o posicionamento hesitante do presidente da República desde o início da guerra. Sadi conta que o ministro Carlos França tem sido visto como um equilibrista que lança mão de uma espécie de "malabarismo retórico" para atender Bolsonaro sem se indispor com o Itamaraty. Julia conta que há uma visão pró-Ucrânia em setores de setores da ala ideológica do governo, enquanto Bolsonaro tem adotado um posicionamento pró-Rússia, e explica os motivos.
O mundo acompanha, estupefato, a dicotomia insana do Brasil diante da invasão russa na Ucrânia, que terá drásticas consequências por toda a parte. O presidente Jair Bolsonaro diz uma coisa, o Itamaraty faz outra. Ele anuncia “solidariedade” à Rússia e “neutralidade”, mas o Brasil votou contra a Rússia na ONU e o chanceler Carlos França corrigiu ontem na GloboNews: a posição do Brasil “é de equilíbrio, não de neutralidade”. "O Brasil não pode ter posição de neutralidade quando a segunda maior potência do planeta, que tem bomba atômica, que é a Rússia, invade e ataca outro país que não chega nem ao pés em poderio bélico. É o forte contra o fraco. Não é possível", opina Eliane. O Republicanos se afasta cada vez mais de Jair Bolsonaro (PL). Apesar de integrar a base aliada do presidente no Congresso, o partido avalia anunciar neutralidade na eleição presidencial. Em entrevista ao Estadão/Broadcast, o líder da sigla na Câmara, deputados Vinícius Carvalho (SP), reforçou a insatisfação. Segundo ele, faltam "lealdade" e "respeito" por parte do governo. "O Republicanos teme que o novo partido de Bolsonaro sugue mais parlamentares, por isso o líder do Republicanos pede lealdade ao presidente", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O mundo acompanha, estupefato, a dicotomia insana do Brasil diante da invasão russa na Ucrânia, que terá drásticas consequências por toda a parte. O presidente Jair Bolsonaro diz uma coisa, o Itamaraty faz outra. Ele anuncia “solidariedade” à Rússia e “neutralidade”, mas o Brasil votou contra a Rússia na ONU e o chanceler Carlos França corrigiu ontem na GloboNews: a posição do Brasil “é de equilíbrio, não de neutralidade”. "O Brasil não pode ter posição de neutralidade quando a segunda maior potência do planeta, que tem bomba atômica, que é a Rússia, invade e ataca outro país que não chega nem ao pés em poderio bélico. É o forte contra o fraco. Não é possível", opina Eliane. O Republicanos se afasta cada vez mais de Jair Bolsonaro (PL). Apesar de integrar a base aliada do presidente no Congresso, o partido avalia anunciar neutralidade na eleição presidencial. Em entrevista ao Estadão/Broadcast, o líder da sigla na Câmara, deputados Vinícius Carvalho (SP), reforçou a insatisfação. Segundo ele, faltam "lealdade" e "respeito" por parte do governo. "O Republicanos teme que o novo partido de Bolsonaro sugue mais parlamentares, por isso o líder do Republicanos pede lealdade ao presidente", diz Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A posição de neutralidade dita pelo presidente Jair Bolsonaro sobre a guerra na Ucrânia, ou de equilíbrio, como afirmou o chanceler brasileiro, Carlos França, assim como a discussão entre esquerda e direita sobre posicionamento no confronto, mostram uma falta de profundidade brasileira em geopolítica. Segundo o cientista político, Paulo Delgado, isso explica a posição ambígua do Brasil no conflito.
O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), criticou uma declaração dada pelo vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), sobre a situação na Ucrânia. Mourão, durante a manhã de quinta-feira (24/02), afirmou, à imprensa, que não concorda com a invasão da Rússia na Ucrânia. O vice-presidente também disse que o Brasil não está neutro e que respeita a soberania da Ucrânia. Na noite de quinta, em uma transmissão feita via redes sociais, Bolsonaro respondeu a Mourão: "quem fala sobre este assunto é o presidente e ponto final, então, com todo respeito a esta pessoa que falou isto, está falando algo que não deve, que não é algo de competência dela".Junto a Bolsonaro, participou da transmissão o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Carlos França. França afirmou que cerca de 500 brasileiros estão na Ucrânia, entre os quais muitos são estudantes, jogadores de futebol e profissionais liberais. Um plano de retirada dos brasileiros que quiserem sair deste país está preparado, disse o ministro.
A edição 137 do FiespCast, o podcast da indústria, destaca: Vendas Reais da indústria paulista recuam 0,1% em 2021; Fiesp debate o agronegócio e a política externa brasileira com o ministro das Relações Exteriores, Carlos França; Atletas das equipes de goalball do Sesi-SP vão representar o Brasil no Campeonato das Américas.
Salve, salve, Cacdista! Nesta edição do Resumo Semanal IDEG (28/01 a 04/02), falaremos sobre: > Ucrânia: EUA reforçam tropas na Europa e Rússia busca apoio na China; > ISIS: EUA confirmam morte de líder do grupo jihadista em operação na Síria; > Guiné Bissau: presidente Embaló denuncia tentativa de golpe de Estado; > Índia: governo indiano passa a cobrar taxas sobre moedas virtuais; > Peru: presidentes Jair Bolsonaro e Pedro Castillo se encontram em Rondônia; > Espanha: a visita do chanceler Carlos França a Madri e a adesão do Brasil à Iniciativa Ibero-Americana para Prevenir e Eliminar a Violência contra Mulheres; > OMS: Brasil é escolhido para representar as Américas em negociação sobre novo instrumento de combate a pandemias.
En octubre del año pasado tuvimos la fortuna de tener en nuestra casa a esta maravillosa familia argentina que nos contó -entre vocecitas de las peques- cómo inició su proyecto Rodando Sueños y sus aventuras en La Gran Jefa por más de cinco años por toda América. Mundo Camper es un podcast para viajeros y soñadores que quieran conocer más sobre esta increíble forma de vida.
Na abertura do fórum Invest in Brazil, em Dubai, nesta segunda-feira, o presidente Jair Bolsonaro afirmou a investidores que a Amazônia “não pega fogo”, enquanto o chanceler Carlos França sustentou que o governo é bem sucedido na proteção ao meio ambiente. Atrás dos “petrodólares”, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que os juros estão baixos, apesar do ciclo de alta da taxa Selic, que chegou a 7,75% e deve atingir um patamar acima de 10% no ano que vem, conforme projeções de economistas e bancos privados. Bolsonaro disse aos potenciais investidores que a Amazônia é um “paraíso na terra” e reclamou das críticas e cobranças de líderes mundiais e ativistas pela proteção do bioma. Os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (Progressistas-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), respectivamente, defenderam nesta segunda-feira, 15, a implantação do semipresidencialismo no País. Na avaliação de Lira, o multipartidarismo é um dos piores problemas da política nacional. "Talvez esta seja a hora de mobilizar forças para discussão mais ampla e transparência do nosso futuro político. E o sistema semipresidencialista se sobressai", afirmou. E mais: os programas de auxílio social usados pra puxar votos e a nova lei paulistana que obriga síndicos a meter a colher em brigas de marido e mulher. Ouça estas e outras notícias desta segunda-feira, 15, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Inicia neste domingo, 31, em Glasgow, na Escócia, mais uma edição da Conferência do Clima (COP-26), evento organizado pelas Nações Unidas sobre mudanças climáticas. Sob o olhar de desconfiança, a delegação brasileira participa deste que é um dos encontros mais esperados, pois vai discutir a primeira grande revisão e atualização dos compromissos assumidos no Acordo de Paris, assinado em 2015. A ideia é limitar o aumento da temperatura média do planeta a 1,5 grau celsius até 2050 e disponibilizar recursos para essa meta. A delegação brasileira, com cerca de 100 pessoas, será a segunda maior enviada por uma nação, ficando atrás apenas dos Estados Unidos (EUA). No entanto, não contará com nomes importantes da área ambiental como a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e até mesmo o das Relações Exteriores, Carlos França. Isso sem contar na ausência do próprio presidente Jair Bolsonaro. O Brasil chega ao COP 26 com a imagem desgastada com aumentos nos níveis de desmatamento no País. No episódio do ‘Estadão Notícias' desta sexta-feira, vamos abordar os desafios diplomáticos para o Brasil com o repórter Felipe Frazão, que cobre o Itamaraty. E para entender mais sobre os grandes temas que devem guiar a COP-26, convidamos o Secretário Executivo do Observatório do Clima, Márcio Astrini. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim. Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Ana Paula Niederauer e Gustavo Lustosa. Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Brasil y Argentina anunciaron este viernes un acuerdo para reducir un 10% el arancel externo común del Mercosur «en un universo muy amplio de productos», en un giro tras meses de tensiones en torno a la flexibilación del bloque. «Llegamos a un acuerdo en el arancel externo común del Mercosur, que ahora será llevado a los socios, Paraguay y Uruguay, que permitirá la disminución de 10% de un universo muy amplio de productos», anunció el canciller brasileño, Carlos França, tras recibir a su par argentino, Santiago Cafiero, en Brasilia. A su lado, Cafiero resaltó la importancia de este acuerdo en un tema vital para la flexibilazación del bloque, y dijo que quedan excluidos algunos sectores «sensibles», como la industria textil y la automotriz. Los ministros no detallaron en su comunicado a cuántos productos afectaría esa reducción, que aún debe ser aprobada por los otros dos socios, pero una fuente de Itamaraty explicó que incluye al 75% del «universo arancelario». El canciller brasileño, cuyo país ostenta la presidencia de turno del bloque, afirmó además que en su acuerdo, que pondrán a disposición de Uruguay y Paraguay, se deja «libertad para que los países puedan, incluso, ir más allá de ese universo arancelario en en esa reducción». Argentina era tradicionalmente reacia a bajar el arancel, que en la actualidad es de un promedio de 13% a 14%, en contra de lo que proponen Brasil y Uruguay, mientras que Paraguay se ha mostrado abierto al diálogo. La prensa brasileña interpretó este acuerdo como una derrota para el ministro de Economía brasileño, el liberal Paulo Guedes, que defendió primero una reducción del 50% y luego del 20% en dos etapas. Por su parte el gobierno uruguayo aseguró que apoya pero con condiciones. El presidente Luis Lacalle Pou fue consultado por el tema ayer en San José, durante su visita a la Exposición Internacional de Ganado Lechero: “Lo que hemos dicho más de una vez en reuniones bilaterales o del Mercosur es que al mismo tiempo que la baja del arancel externo común debería presentarse la flexibilización del bloque. Nosotros tenemos claro que es de la mano: las dos cosas al mismo tiempo. Para Uruguay es fundamental la flexibilización”, afirmó el mandatario. Conversamos En Perspectiva con el doctor en Economía, Marcel Vaillant, profesor de Comercio Internacional del Departamento de Economía de la Facultad de Ciencias Sociales de la Universidad de la República.
Neste episódio, Natuza Nery, Julia Duailibi e Maju Coutinho contam o que está por trás dos dois gestos que marcaram a passagem da comitiva presidencial por Nova York, onde Jair Bolsonaro discursou na Assembleia Geral da ONU. Você vai saber por quê o gesto obsceno do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, não foi protagonizado por um médico intempestivo, mas por um político ambicioso. O ministro das Relações Exteriores, Carlos França, também chamou atenção ao fazer o gesto da “arminha” para críticos do governo. O que leva um diplomata a abraçar as armas do bolsonarismo? E o que isso tem a ver com a conduta daqueles que entram no governo? O Papo fala ainda da saga da indicação de André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal. E sobre a CPI da Covid, marcada nesta semana pelo depoimento do diretor da Prevent Senior, operadora envolvida em uma série de suspeitas de irregularidades.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (22/09/21): Contrariando as expectativas de diplomatas brasileiros de que faria um pronunciamento mais sóbrio do que em anos anteriores, o presidente Jair Bolsonaro voltou a usar a tribuna das Nações Unidas, na abertura da Assembleia-Geral da ONU, para um discurso destinado a sua base de seguidores mais radicais. No pronunciamento de 12 minutos e 10 segundos, o presidente mentiu ou distorceu dez informações, defendeu ainda o “tratamento precoce” contra a covid-19 e atacou governadores e prefeitos por políticas de isolamento social na pandemia. O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) ajudou o pai a dar a redação final ao discurso, mudando uma versão inicial, mais moderada, preparada pelo chanceler Carlos França e pelo secretário de Assuntos Estratégicos, almirante Flávio Rocha. E mais: Política: Ministro ataca senadora e se torna alvo da CPI Economia: Governo acelera usinas para evitar falta de energia Metrópole: Chapada dos Veadeiros tem 10º dia de incêndios Internacional: Em estreia na ONU, Biden rejeita nova ‘Guerra Fria', mas envia recados à China See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conversamos com Antonio Freitas (Instituto diplomacia para democracia) sobre a gestão desastrosa de Ernesto Araújo no comando do Ministério das Relações Exteriores e sobre os desafios que o novo ministro, Carlos França, enfrentará nos próximos meses. Antonio também fala sobre o Programa Renascença, um projeto de construção coletiva de uma política externa pós-bolsonarista. The post Diplomacia para Democracia appeared first on Chutando a Escada.
Chegou no seu feed o Bate-Papo 216 do Petit Journal, falando sobre os temas mais importantes da política internacional e da economia desta semana. Entre os temas de hoje, temos o discurso chatíssimo de Carlos Alberto França, novo chanceler brasileiro, a visita de Bolsonaro a Chapecó, as eleições na Groenlândia e a recuperação econômica vislumbrada pelo FMI. Gostou do Bate-Papo? Que tal se tornar um apoiador do nosso projeto? Pra isso, acesse petitjournal.com.br E, pra conhecer nosso portfólio de cursos e aulas gratuitas, acesse petitcursos.com.br
A crise entre o governo de Jair Bolsonaro e comandantes militares. As trocas nos ministérios. O fim do mês mais letal da pandemia do novo coronavírus no Brasil. A lentidão na vacinação. E mais /// Link para as matérias citadas: Como a crise toma as Forças Armadas nos 57 anos do golpe https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/03/30/Como-a-crise-toma-as-For%C3%A7as-Armadas-nos-57-anos-do-golpe O que o general Braga Netto fez até aqui no governo federal https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/03/31/O-que-o-general-Braga-Netto-fez-at%C3%A9-aqui-no-governo-federal A queda da cúpula das Forças Armadas. E os riscos de ruptura https://www.nexojornal.com.br/podcast/2021/03/30/A-queda-da-c%C3%BApula-das-For%C3%A7as-Armadas.-E-os-riscos-de-ruptura Os dados que mostram o tamanho da crise econômica do Brasil https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/03/31/Os-dados-que-mostram-o-tamanho-da-crise-econ%C3%B4mica-do-Brasil Trocas na Esplanada: o acerto com o centrão e a tensão com militares https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/03/29/Trocas-na-Esplanada-o-acerto-com-o-centr%C3%A3o-e-a-tens%C3%A3o-com-militares O que esperar do Itamaraty comandado por Carlos França https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/03/30/O-que-esperar-do-Itamaraty-comandado-por-Carlos-Fran%C3%A7a O histórico de trocas nos ministérios de Bolsonaro https://www.nexojornal.com.br/grafico/2021/03/30/O-hist%C3%B3rico-de-trocas-nos-minist%C3%A9rios-de-Bolsonaro As ‘escolhas de Sofia’ dos médicos nas UTIs lotadas pela covid https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/03/30/As-%E2%80%98escolhas-de-Sofia%E2%80%99-dos-m%C3%A9dicos-nas-UTIs-lotadas-pela-covid Os entraves que dificultam acelerar a vacinação no Brasil https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/03/31/Os-entraves-que-dificultam-acelerar-a-vacina%C3%A7%C3%A3o-no-Brasil O novo auxílio emergencial e o avanço da pobreza no país https://www.nexojornal.com.br/podcast/2021/03/31/O-novo-aux%C3%ADlio-emergencial-e-o-avan%C3%A7o-da-pobreza-no-pa%C3%ADs
Guest speaker and Pole Star, Carlos França of Artvertical, is an International Dance Artist sponsored by Gaia Pole Fitness, who voices his amazing story and journey of his athletic career that has made him the Pole Artist, Coach, and Choreographer he is today! --- Support this podcast: https://anchor.fm/livewithjacquelinevaldez/support
Na coluna Direto de Brasília desta sexta-feira, 20, Eliane Cantanhêde comenta autoridades perto do presidente que estão contaminadas pelo coronavírus. Chegou a 22 o número de pessoas que participaram da viagem do presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos na semana passada e agora estão com o coronavírus. Foram confirmados os resultados positivos do assessor internacional da Presidência, Filipe Martins; do chefe da ajudância de ordens, Major Cid; diretor do Departamento de Segurança Presidencial, Coronel Suarez; e do chefe do Cerimonial, Carlos França. Eliane Cantanhêde ainda trata de outros assuntos e responde a perguntas de ouvintes. Ela conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, das 9h às 9h30.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na coluna Direto de Brasília desta sexta-feira, 20, Eliane Cantanhêde comenta autoridades perto do presidente que estão contaminadas pelo coronavírus. Chegou a 22 o número de pessoas que participaram da viagem do presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos na semana passada e agora estão com o coronavírus. Foram confirmados os resultados positivos do assessor internacional da Presidência, Filipe Martins; do chefe da ajudância de ordens, Major Cid; diretor do Departamento de Segurança Presidencial, Coronel Suarez; e do chefe do Cerimonial, Carlos França. Eliane Cantanhêde ainda trata de outros assuntos e responde a perguntas de ouvintes. Ela conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, das 9h às 9h30.
No episódio de hoje, Alexandre Galvão e Gabriel Negrão convidam Mandrake, do N-BlastCast e o redator Carlos França Jr., do GameBlast para conversar sobre a edição deste ano de um dos maiores torneios de jogos de luta do mundo, a EVO. E também para trocar ideias sobre a FGC. Edição: Alexandre GalvãoSiga-nos no Spotify.Se inscreva no podcast pelo nosso feed.Contato:… Continue reading → --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app --- Send in a voice message: https://anchor.fm/blastcast/message
No episódio de hoje, Alexandre Galvão e Gabriel Negrão convidam Mandrake, do N-BlastCast e o redator Carlos França Jr., do GameBlast para conversar sobre a edição deste ano de um dos maiores torneios de jogos de luta do mundo, a EVO. E também para trocar ideias sobre a FGC. Edição: Alexandre GalvãoSiga-nos no Spotify.Se inscreva no podcast pelo nosso feed.Contato:… Continue reading →
No episódio de hoje, Alexandre Galvão e Gabriel Negrão convidam Mandrake, do N-BlastCast e o redator Carlos França Jr., do GameBlast para conversar sobre a edição deste ano de um dos maiores torneios de jogos de luta do mundo, a EVO. E também para trocar ideias sobre a FGC. Edição: Alexandre GalvãoSiga-nos no Spotify.Se inscreva no podcast pelo nosso feed.Contato:… Continue reading →
Convidamos o Carlos França, CEO do UBI, uma startup de inteligência no trânsito e o Marco Zanatta, CEO do Aprova Digital, o primeiro sistema de licenciamento de obras 100% digital do Paraná para conversar sobre govtechs, falar um pouco sobre suas startups e compartilhar dicas para quem já está empreendendo e para quem quer começar a trabalhar com o mercado B2G. Existe muita coisa bacana sendo feita e também bastantes oportunidades que podem ser aproveitadas. Bora? → Acesse nosso blog para conferir mais conteúdos e acompanhe a Rulez no Instagram para ficar por dentro de tudo que acontece por aqui! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/somosrulez/message
On this episode, we have Lindsay Lithe França. Lindsay is a pole dance athlete and champion based in Las Vegas, Nevada. On this episode, we talk about what it’s like training as an athlete while also getting her master’s degree, the romantic tale of how she met and eventually married fellow pole star Carlos França, and how she has used social media to not only gain recognition in the pole world, but also as a tool to hold herself accountable during her training. Check out Lindsay’s post podcast interview here: http://www.poleparlour.com/blog/2016/8/17/post-podcast-interview-lindsay-lithe-frana ++++++ Show Notes: Lindsay’s Social Media Facebook: https://www.facebook.com/LindsayLithe Instagram: https://www.instagram.com/lindsaylithe/ YouTube: https://www.youtube.com/user/HerPaperGown Twitter: https://twitter.com/lindsaylithe ++++++ Pole Parlour is a fun, inspiring podcast for all those bewitched by pole dance. Each week, your madame Crimson Minxxx has candid conversation with unique, engaging individuals from within and around the pole dance community. Pole Parlour is passionate about preaching creativity, soulful sensuality, and empowerment through pole dance. Learn more at http://www.poleparlour.com/ Theme music: “This Church” Written by Aaron Drake and Ayana Hampton https://soundcloud.com/soundinspacerecords