Instigante, crítico e não convencional. É dessa forma que revelamos nossas ideias sobre economia. Participe da conversa!
A polêmica co Quiet Quitting chegou ao Geekonomics PodCast.
É imposto mané! Comporte-se!
💥Corrupção parece que sempre será um tema atual no Brasil. Enquanto gravamos este episódio do Geekonomics PodCast casos de corrupção na esfera pública ainda são destaque na mídia e se multiplicam a despeito da seriedade e competência da grande maioria dos servidores públicos. Infelizmente a minoria faz barulho, chama a atenção e se destaca, enquanto a maioria trabalha silenciosamente e contra a maré estruturando e melhorando o ambiente da gestão pública brasileiro. Nesse contexto encontrar servidores que ousam em utilizar de Economia Comportamental como instrumento em suas ações para inibição e prevenção de corrupção merecem nossa admiração e aplauso. Neste episódio do Geekonomics PodCast tivemos o prazer de contar com dois convidados incríveis. Ambos atuantes na esfera pública e com experiência na aplicação e contato com Economia Comportamental enquanto área do conhecimento. A conversa não poderia ser melhor. Tivemos exemplos e uma discussão muito rica sobre os obstáculos que impedem melhores mecanismos de controle e inibição da corrupção na esfera pública. Os convidados compartilharam ainda, exemplos e reflexões sobre como a Economia Comportamental pode ajudar a melhorar as iniciativas para prevenir a corrupção. Neste episódio tivemos, além do Anderson Mattozinhos como Host, os casters Quintiliano Campomori e Antônio Matheus Sá. Os convidados foram a Natália Lacerda que é Procuradora Federal e Professora vinculada à Escola do Ministério Público de Goiás e o Daniel Espínola Auditor Federal de Finanças e Controle na CGU. 📌Conheça mais os convidados do episódio Nudge e corrupção no setor público Natalia de Melo Lacerda: graduada em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Mestre pela UNB, Procuradora Federal com atuações prévias no CADE, ANA e Presidência da República. Professora vinculada à Escola do Ministério Público de Goiás. Daniel Espínola: graduado em Direito pela Universidade Federal do Ceará, pós-graduado em Direito e Processo Tributário pela Faculdade Integrada do Ceará, mestrando em Governança e Desenvolvimento pela Escola Nacional de Administração Pública. Auditor Federal de Finanças e Controle na CGU desde 2006. Atua na Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção, atualmente desenvolvendo trabalhos nas áreas de prevenção à corrupção, promoção da integridade pública, cooperação federativa e controle social. 📌Mencionados no PodCast Nudge e corrupção no setor público PodCast Mercado de ações - LINK AQUI Artigo da Natália Lacerda - LINK AQUI
💥Vieses comportamentais em projeções macroeconômicas, existem sim e estão cada vez mais no radar de interesse de pesquisas e estudos. Talvez um dos temas mais caros à profissão de economista seja o trabalho com projeções de qualquer tipo. Mas projeção econômica é também um dos temas mais estudados e talvez seja a informação mais demandada de economistas em todas as áreas da análise econômica. É fato, infelizmente nem sempre notado por todos, que não existe em nenhum campo científico ferramental que seja capaz de prever o futuro. O mesmo não é verdade quando olhamos para as informações e relatórios que são produzidos. Mesmo que racionalmente saibamos que prever o futuro é impossível, ainda há um grande contingente de pessoas que não apenas faz, mas que também se orienta por previsões de futuro. Pode parecer estranho, mas se olharmos bem talvez não seja. O problema com as projeções é que subvertemos seu objetivo e às vezes acabamos esquecendo para o que elas servem na verdade. Já adianto que projeções não servem para adivinhar o futuro. Diferente do que gostamos de acreditar, o objetivo principal das projeções econômicas não é acertar o resultado ou comportamento futuro daquilo que se está projetando. A projeção deve ser encarada como uma espécie de radar das expectativas geradas a partir do ambiente ou da variável que se está estudando. Esse comportamento futuro nas projeções, muitas vezes são ancorados em dados ou resultados do passado, ponderados com o ambiente atual e as perspectivas que se têm no momento a respeito do futuro. Portanto projeção não é a bola de cristal que muitos acreditam ser. Sabemos que comportamento passado não é garantia de comportamento futuro e que as pessoas, os mercados e tudo mais no ambiente analítico das Ciência Social, nem sempre se comportam da maneira esperada. Recentemente algumas pesquisas têm investigado mais detalhadamente como e quais vieses se manifestam em projeções econômicas. Na macroeconomia que a priori trabalha com modelos que explicam comportamento de variáveis e seus comportamentos futuros, os vieses também se fazem presentes. Apesar de ainda pouco divulgados, muitos estudos já documentaram diversos vieses identificados, não apenas nos modelos de previsão, mas nos responsáveis pela criação destes modelos. E para que possamos entender um pouco mais sobre os vieses e as pesquisas que têm sido conduzidas na área, convidamos o Henry Nasser que recentemente publicou sua pesquisa exatamente sobre: Vieses Comportamentais em projeções macroeconômicas. Neste episódio do Geekonomics PodCast, estiveram na conversa o Anderson Mattozinhos, o Quintiliano Campomori e a Érika Gallo. 📌Vieses comportamentais em projeções macroeconômicas: conheça o convidado Henry Nasser: Especialista no desenho de projetos baseados na Economia Comportamental, através de pesquisa científica (research qualitativo e quantitativo) e experimentação com análise de dados comportamentais e nudging. Mestre em Economia e Finanças com foco em Economia Comportamental pela EESP-FGV e economista pela FEA-USP. Possui experiência em pesquisa (research), análise de dados (data analysis), inteligência de mercado (consumer behavior, insights) e gestão de projetos (project management). Autor do artigo "Vieses comportamentais em projeções macroeconômicas" em conjunto com Rodrigo De-Losso.
💥Paradoxo da Escolha é o tema da semana! Dá o play e escolha escutar algo diferente no Geekonomics PodCast. Escolhas! Onde estaríamos sem elas? Escolhas são parte indissociáveis de nosso cotidiano e muitas vezes refletem quem somos, quais nossas preferências, nossas fraquezas, vícios e qualidades. Não gosto muito do número, pois acho um exercício impreciso demais, mas alguns pesquisadores dizem que em um dia comum podemos chegar a tomar mais de trinta e cinco muito decisões. É relativamente simples reconhecer que são muitas decisões tomadas em um único dia. Quando acordamos, por exemplo, decidimos desde o apertar o soneca do despertador, passando por qual roupa vestir, qual sapato usar, qual meia, o que tomar no café, qual caminho melhor para ir ao trabalho... Ufa! São mesmo muitas decisões e olha que os exemplos foram apenas do acordar pela manhã, até momentos antes de sair de casa para trabalhar. Se pensarmos em todo o dia... é bem provável que estejamos mesmo próximos das trinta e cinco mil decisões. Muitos estudos em Economia Comportamental estudam decisões. Alguns deles se concentram em situações peculiares. Um dos mais interessantes demonstra como é paradoxal que ao aumentarmos a quantidade de opções, limitemos as escolhas. Pessoas expostas a alternativas em excesso, escolhem menos. Muitas opções complicam nosso processo de decisório, causa insegurança sobre qual a melhor alternativa e com isso leva muitos a evitar ou postergar a decisão de escolha. Outras decisões podem ser prejudicadas quando o horizonte temporal muda. Somos influenciados pelo tempo e tendemos a decidir de maneira diferente dependendo do quão próximo ou distante estão os efeitos de nossas decisões. É por isso que muitos postergam a poupança para aposentadoria, deixam de reservar parte de sua renda para emergências ou simplesmente escolhem opções menos saudáveis na hora do almoço. Escolher é parte de nosso cotidiano e talvez seja uma das tarefas que mais fazemos todos os dias. A frequência com que tomamos decisões, no entanto, não é suficiente para nos garantir um processo isento de falhas. Escolhas nem sempre melhoram com a repetição, isso porque talvez nenhuma escolha seja igual a outra. Apesar de parecer, quando escolhemos algo pela segunda vez, por exemplo, nunca estamos da mesma forma, com o mesmo humor, o mesmo tempo, o mesmo contexto e o mesmo estado emocional. E sendo assim podemos dizer que as escolhas são únicas. Uma mesma escolha não se repete da mesma forma e, portanto, é de certa forma sempre diferente. Para conversar sobre como escolhas podem ser diferentes e paradoxais convidamos o Rafael Ávila, que é eclético o bastante para nos impressionar com uma diversidade de escolhas impressionantes. Foi uma conversa sensacional! Estiveram presentes nessa gravação os escolhidos (rsrsrs) Anderson Mattozinhos, Antônio Matheus Sá e Quintiliano Campomori! 📌Conheça mais o convidado do episódio Paradoxo da Escolha Rafael Ávila: de viajante "profissional", ex-técnico e jogador de Rugby, ex-professor de Kung Fu, Sushiman nas horas vagas, ex-budista tibetano, palestrante e professor de Relações Internacionais (especialista em guerra, guerrilha e terrorismo) com Mestrado em Estudos Estratégicos pela UFRJ e Doutorado em Regimes Internacionais e Poder Informacional pela UFMG. É Diretor de Saúde Integral e Ampliação da Consciência da Ânima Educação, Rafael Ávila, ou simplesmente Rafão, é uma pessoa beta como ele costuma se apresentar. É entusiasta de Neurociência. Atualmente, dá, também, aulas de Yoga e meditação no ensino superior. 📌Citados no episódio Paradoxo da Escolha Livro: Paradoxo da Escolha de Barry Schwartz Livro roubando o fogo The winsdow of trauma – documentário
Mudanças comportamentais no climatério é um tema ainda com muitos tabus, mitos e até mesmo desconhecimento aprofundado por muitas pessoas. Em Economia Comportamental a temática do contexto e dos estados emocionais como grandes determinantes do comportamento é temática recorrente, mas o mesmo não ocorre quando olhamos para questões hormonais ou biológicas. Já está bem documento, no entanto, pela Ciência que mudanças hormonais são responsáveis por mudanças emocionais e consequentemente comportamentais. Talvez uma área de pesquisa neste tema mais relevante seja aquela relacionada com a saúde da mulher. Questões relacionadas à fase de climatério e menopausa têm ganhado cada vez mais visibilidade. A boa notícia é que essa visibilidade tem levado a uma visão mais crítica e objetiva sobre os possíveis efeitos para o comportamento e saúde das mulheres. Mas a visibilidade também tem contribuído para reduzir o estigma que ainda hoje, infelizmente ainda se mostra muito presente. Enquanto é relativamente fácil perceber os avanços nos estudos e no conhecimento sobre climatério, menopausa e saúde da mulher – o mesmo não acontece com estudos sobre os impactos dessa fase para o comportamento. É impressionante o quanto ainda há de desconhecimento sobre o tema. Desconhecimento que muitas vezes atinge as mulheres não apenas em temáticas relacionadas ao seu comportamento econômico, mas também e principalmente em seus estados emocionais com impactos em muitos aspectos da vida profissional e pessoal. Dar visibilidade a esta temática é uma das formas de diminuir o preconceito e a desinformação sobre o tema. Tal como acontece com muitas outras fases da vida de toda pessoa, seja ela homem ou mulher, mudanças que chegam com a idade devem ser encaradas com naturalidade. Neste episódio o Geekonomics PodCast tivemos o prazer de conversar com a incrível Miriam De Paoli idealizadora do projeto NoPausa. 📌O que é o No Pausa? Organização latino-americana que busca visibilizar o climatério/menopausa com uma perspectiva contemporânea e intergeracional. Informamos e acompanhamos para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vão parar de menstruar. 💥Como de costume, o host do episódio foi o Anderson Mattozinhos e teve também o Quintiliano Campomori como Caster. Vem conversar com a gente! 📌Saiba mais sobre a convidada do episódio Mudanças Comportamentais no Climatério Miriam de Paoli é Brasileira radicada na Argentina. Fundadora e CEO do No Pausa, projeto latino americano que busca visibilizar o Climatério/Menopausa. Jornalista com experiência em meios de comunicação, comunicação estratégica organizacional e em gestão de organizações do terceiro setor. Especialista em políticas de Saúde Pública para a geração 45+ (Geração invisível). Professora universitária desde 2001, se dedica atualmente a cursos curtos corporativos em instituições como Universidad Católica Argentina e Universidad Torquato Di Tella. Escreveu 2 livros sobre responsabilidade social e sobre o universo institucional dos jornalistas. Board Member de #FinDis, organização que se dedica a promover a inclusão financeira de setores tradicionalmente minorizados, como o grupo LGTBIQ +, mulheres, idosos e imigrantes.
💥O Brasil são vários "Brasis". Os brasileiros também são muitos e diferentes. Nesse contexto fazer o Raio-X do investidor brasileiro é um desafio adicional. Nos últimos anos tivemos todo o boom do mercado financeiro com uma massiva entrada de pessoas na Bolsa de Valores, que se seguiu por um crescente interesse por conteúdos sobre investimentos. Em paralelo, tem a pandemia que mexeu consideravelmente na estrutura financeira de muitas famílias e todo contexto econômico atual do Brasil com juros básicos (Selic) em alta, contingente relevante e acima de dois dígitos na taxa de desemprego e inflação em patamares elevados. Tudo junto e misturado ainda há uma eleição presidencial no horizonte próximo, com CPI em andamento e toda polêmica com acirramento da polarização política em andamento. Por outro lado, nossa cultura de vacina que chega a ser praticamente normativa, trás esperanças de que em breve o Brasil seja um dos países que alcance percentualmente maior contingente de vacinados. Com a cobertura vacinal disparando, as expectativas para a economia são positivas, mesmo com o cenário adverso atual. E foi para diagnosticar o comportamento, utilizando todo conhecimento da pesquisa Raio-X do investidor brasileiro, considerando todas as contradições e tradições brasileiras, que trouxemos o convidado Marcelo Billi que é superintendente de Comunicação, Certificação e Educação de Investidores da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). Na pauta tivemos o relatório da ANBIMA: Raio X do Investidor Brasileiro, uma das publicações mais importantes e relevante sobre comportamento de investimento no Brasil que está em sua quarta edição. Na gravação tivemos ainda o Anderson Mattozinhos (Host), o Antônio Matheus Sá (Caster), Érika Gallo (Caster) e Quintiliano Campomori (Caster). 📌Raio-X do Investidor Brasileiro: Conheça o convidado do Episódio É superintendente de Comunicação, Certificação e Educação de Investidores da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). É Economista (Unicamp), com especialização em Finanças (Insper) e MBA Executivo (FGV). Atuou como jornalista, escrevendo sobre economia, finanças e políticas sociais para a Folha de S. Paulo. Foi assessor de comunicação especializado no atendimento de instituições financeiras e companhias abertas, atuando em duas das maiores agências de relações públicas do Brasil. Na sua atual posição, além das áreas de Comunicação, Certificação e Educação, lidera também os projetos de Inovação e Diversidade na ANBIMA. Tem 20 anos de experiência na área de comunicação.
💥Anti-Coach! Um PodCast para você ficar alerta à Pseudociência e charlatanismo de alguns maus profissionais. Em Economia Comportamental quando estudamos provas sociais e comportamentos relacionados a grupos, vemos o quão difícil é ir “conta a maré”. Seja por pressão dos pares ou pelo medo de ser isolado pelo grupo e ficar sozinho com suas próprias convicções, é muito difícil se insurgir contra o senso comum. Nos últimos anos temos visto uma profusão de profissionais que se denominam Coachs, vendendo ilusões e pervertendo boa parte das descobertas da Psicologia e das Ciências Comportamentais, em programas de desenvolvimento pessoal. Não há dúvida que toda ajuda é bem-vinda quando estamos desorientados ou inseguros quando aos caminhos ou decisões a tomar. Igualmente inquestionável é que muitos têm se aproveitado da fragilidade emocional das pessoas, para vender pseudociência dando falsas esperanças de soluções mágicas para problemas complexos relacionados a comportamento, relacionamentos, finanças pessoas... No Geekonomics PodCast sempre gostamos de abrir espaço ao contraditório, pois entendemos ser uma forma simples e eficaz de contribuir para quem menos pessoas sejam enganadas por maus profissionais. Quando podemos expor o contraditório com bom humor é ainda melhor! E foi assim que convidamos o Gueminho Bernardes que de forma muito divertida e criativa trás críticas necessárias ao Coach, para gravar este episódio do Geekonomics PodCast. Participaram deste episódio o Anderson Mattozinhos (Host), Érika Gallo (Caster), Quintiliano Campomori (Caster) e Rafael Jordão (Caster). 📌Conheça melhor o convidado do PodCast Anti-Coach Gueminho Bernardes Fundador do Teatro de Quintal, em 1979, com quem escreveu e montou cerca de 50 espetáculos, incluindo o premiado "O Camarim". Parceiro de criação e redator dos textos da “Dilma”, do comediante Gustavo Mendes. Autor/roteirista dos programas "Casseta & Planeta" e "Zorra Total" da TV Globo. Autor do roteiro do longa "Os Espetaculares"; criador e apresentador dos programas "Paraybuna Connection" pela TV Visão e "Os Invasores" pela Rádio Cidade, Juiz de Fora. Autor dos espetáculos e livros "Como Fracassar na Vida e Ser Infeliz no Amor" e "O Fim do Mundo é Hoje" publicados pela Giostri Editora. Atualmente Gerente do Departamento de Espaços da Funalfa (JF)
💥Gostamos de falar que Nudge é um tipo de intervenção que muda comportamento sem restringir as escolhas das pessoas, preservando sua liberdade em decidir ao mesmo tempo em que incentiva melhores decisões. Apesar de ser um conceito já bastante popular, não é sempre que temos a oportunidade de ter contato com Nudges na prática, ainda mais quando aplicados para solucionar desafios em empresas. Um Nudge oferece uma estrutura valiosa para mudar a arquitetura de escolha das pessoas, a fim de obter alterações em seus comportamentos e atitudes, o que constituiria melhorias para eles próprios e para a sociedade como um todo. De certa, um Nudge, resume algumas das descobertas da Economia Comportamental, que se baseiam extensivamente em suposições da psicologia sobre heurísticas e vieses e que foram aplicadas a uma série de problemas atuais, como a compreensão das contribuições para os programas de pensão. É importante destacar que Nudges, parecem ter conquistado mais rapidamente a gestão pública. Desde sua criação, Nudges têm motivado a reformulação e vem sendo utilizado como instrumento de melhoria para políticas públicas. Uma das primeiras iniciativas de utilização de Nudges fora do meio acadêmico e de pesquisa, foi dirigida pelo que se ficou convencionado como Nudge Units. Talvez a primeira delas e a mais conhecida seja o Behavioural Insights Team, que aplicou em parceria com o Governo inglês diversas iniciativas. Apesar de ainda tímido, o uso de Nudges em empresas, a prática tem avançado e produzido resultados interessantes. E para que tenhamos uma ideia de como Nudges podem contribuir para solucionar desafios empresariais, convidamos o Diogo Gonçalves, Cientista Comportamental e sócio da Nudge Portugal, que possui diversos casos de aplicação de Nudge para empresas. Neste episódio do Geekonomics PodCast, participaram ainda o Anderson Mattozinhos (Host), Quintiliano Campomori (Caster) e Antônio Matheus Sá (Caster). 📌Nudge para empresas conheça o convidado do episódio Diogo Gonçalves é Cientista Comportamental com formação em Psicologia Social e experiência em pesquisa nas áreas de Comportamento do Consumidor e Economia Comportamental. Atua em instituições públicas e privadas que desejam aplicar a ciência comportamental para melhorar seus resultados sociais e econômicos. É professor do Instituto Superior Técnico em Lisboa, Sócio do Nudge Portugal, colaborador do EconomiaComportamental.org e Consultor Associado do InBehavior Lab.
💥Fadiga de novidades pode ser muito mais comum do que parece. Afinal quem nunca criou uma expectativa por algo novo e passou a acompanhar regularmente as notícias até o lançamento? O mundo acelerou e tudo está caminhando tão rápido que mal temos tempo de nos acostumar. Diferente de tempos atrás, hoje temos duas certezas na vida: a morte e a mudança constante. A cada semana são algumas dezenas de atualizações de serviços, produtos e aplicativos que atualizam muitas vezes sem nem sequer ficarmos sabendo. Botões mudam de lugar, formas de fazer as coisas se alteram e simplesmente temos que nos adaptar. No conhecimento não é muito diferente. Experimente assinar alguma newsletter de uma revista científica. A quantidade de artigos publicados e as novidades em termos do conhecimento produzido faz com que aquilo que sabemos agora, possa já ter sido revisado e atualizado. Este estado de constante mudança nos expõe a novidades que muitas vezes servem apenas para causar mais ansiedade e dificultar nossa adaptação ao mundo moderno. Todos desejam estar up to date, mas até que ponto isso é saudável? E a partir de quando passa a ter um efeito mais prejudicial do que benéfico? Estas ainda são perguntas sem resposta. No entanto é importante estarmos atentos para que as novidades não forcem demais nossa ansiedade e capacidade de adaptação. Muitas das novidades, é verdade, apenas mudam a forma, acrescentam detalhes ou aumentam a rapidez com que determinadas tarefas são realizadas. Entender qual o nosso ritmo é importante para não alimentarmos uma busca irracional pelas novidades que na prática podem não fazer sentido para nós. É nesse ponto que acredito residir um dos principais fatores que podem aumentar a fadiga de novidades. Não é verdade que sempre precisamos fazer tudo mais rápido e melhor. O termo suficientemente bom deve estar mais presente em nosso dia a dia. Entender aquilo que está adequado ao nosso perfil e necessidade, mesmo não sendo a última novidade, pode nos proteger da ansiedade que termina com a fadiga de novidades. 📌Fadiga de Novidades com Rodrigo Ghedin E foi pensando nesse tema, inspirados num post sensacional escrito pelo convidado do episódio Rodrigo Ghedin que montamos a pauta, reservamos o estúdio e gravamos este episódio do Geekonomics PodCast. Participaram do episódio o Anderson Mattozinhos o Host do Geekonomics PodCast além dos casters Quintiliano Campomori e Antônio Matheus Sá. 📌Conheça mais do convidado do episódio Fadiga de Novidades Rodrigo Ghedin é jornalista, comunicólogo formato pela Universidade Estadual de Maringá, mora em Curitiba e fundou e edita o site de tecnologia Manual do Usuário. Assine as newsletters do Manual do Usuário – LINK AQUI
💥Narrativa Econômica e Economia Comportamental é o tema do episódio 97 do Geekonomics PodCast! Já parou para pensar como as expectativas são importantes para nossa tomada de decisão e também como indutoras de certos comportamentos? E em como as expectativas são formadas? Você já parou para pensar? Talvez estejamos num período da história onde há mais acesso e produção de informações. Aqueles com mais idade devem lembrar dos tempos em que a notícia chegava com atraso, pelos jornais do dia seguinte ou nas edições noturnas que alguns jornais impressos à época chegavam a publicar. Hoje em dia está tudo muito mais simples. Basta um clique no mouse ou alguns dedos nas teclas virtuais dos celulares para que tenhamos acesso a uma quantidade tão grande de informações que chega a paralisar. Experimentamos nos dias atuais o excesso. Alguns falam até mesmo em infobesidade que seria uma analogia ao excesso de informações que consumimos diariamente. O excesso de informação exerce um papel importante para a formação de expectativas. Esse papel foi ampliado pelas narrativas. Quando pensamos em narrativas, devemos entender que elas servem para propagar informações, ou seja, elas interferem de alguma forma na formação de expectativas. Especialmente no tempo atual, as narrativas têm conquistado um lugar de destaque. Seja porque servem para informar cada vez mais e rápido as pessoas, seja por servir também a outros objetivos como desinformar, polarizar, manipular opiniões e expectativas. Nesse contexto, entender como as narrativas estão presentes na Teoria Econômica é de uma relevância ímpar. E para nos ajudar nessa reflexão e entendimento, trouxemos um convidado para o Gekonomics PodCast que além de ser pesquisador é tão apaixonado pela Economia Comportamental como nós! Vale ainda destacar que o Gabriel publicou recentemente um artigo no Brazilian Journal of Political Economy intitulado: Narrative Economics and Behavioral Economics: contributions to the behavioral insights on post-Keynesian theory. Dá para imaginar como foi boa a conversa com ele não é? Mas garanto que só escutando o PodCast para entender! Nesse episódio, contamos com a participação do Anderson Mattozinhos como Host além da Érika Gallo como Caster e claro, do convidado Gabriel Freitas. 📌Conheça mais o convidado do episódio sobre narrativa econômica Gabriel Freitas: Faz pesquisa e escreve sobre economia comportamental há pelo menos 3 anos. Atualmente trabalha com arquitetura de escolhas e curadoria de conteúdo relacionado à economia comportamental como um todo.Seus temas preferidos na área são narrativas, incerteza e a capacidade do ser humano de justificar todas as suas decisões! Além disso, curte vídeo games, mundo geek, cultura pop... pacote completo.
💥Crash: decisões história e comportamentos é o tema do episódio 96 do Geekonomics PodCast! O que é a história senão o resultado de decisões e comportamentos? Entender estes processos é uma forma de compreender não apenas como chegamos até onde estamos, mas também de entender por que alguns comportamentos e decisões permanecem, são esquecidos ou adaptados com o tempo e outros não. Um aspecto comum na economia a diversos momentos da história, são as crises. Crises acontecem alternadamente com momentos de prosperidade e podem, portanto, ser uma boa forma de organizar a história da Economia e das decisões que motivam os eventos mais relevantes para a Economia enquanto Ciência. Essa ideia de subdividir a Economia pelas suas crises não é nova. O autor do livro Crash: uma breve história da Economia, Alexandre Versignassi já fez isso! O mais bacana é que lendo o livro dele, conseguimos perceber diversos comportamentos que evidenciam os vieses comportamentais, as falhas em processos decisórios, as adaptações hedônicas, que são estudados pela Economia Comportamental. Sem dúvida uma leitura das mais interessantes e porque não divertidas. Claro que são mais divertidas quando estamos mais longe dos fatos históricos, afinal não é nada confortável sobreviver a um Crash Econômico. E foi pensando nessa análise histórica de decisões, crashes e comportamentos que convidamos exatamente o Alexandre Versignassi para este que é o episódio número 96 do Geekonomics PodCast. Nele conversamos sobre história, comportamento, sobre o livro (claro!) e muito mais, num papo dos mais agradáveis que tivemos por aqui e que você não pode perder! Neste episódio contamos com a participação do nosso Host de sempre, Anderson Mattozinhos e do Caster Quintiliano Campomori. O Convidado você já sabe, mas abaixo segue mais algumas informações sobre ele. 📌Conheça o convidado do episódio: Crash: decisões história e comportamentos Alexandre Versignassi é Jornalista e Diretor de redação das revistas Superinteressante e Você S/A e autor do livro Crash - Uma Breve História da Economia, finalista do Prêmio Jabuti.
💥Mill Sentidos da vida é o título do livro do nosso convidado para este Geekonomics PodCast. E não, Mill não está com um “L” a mais! Quando hoje, me lembro dos tempos de graduação em economia, sinto um saudades. Mas durante a faculdade foram incontáveis aflições que alunos têm de enfrentar. No processo de graduação, nem sempre temos as melhores informações, conselhos e condições para tomar as melhores decisões. O resultado é que sofremos, perdemos a motivação e nos inquietamos por diversas vezes ao longo da jornada que é a graduação. Pensar economia não é simples. Para além dos cálculos, gráficos e modelos existem significados que muitas vezes nos escapam. Nesse sentido, a rotina tecnicista que alunos da graduação em economia precisam enfrentar para completar suas habilidades analíticas por vezes se tornam um fim em si mesmo. E é assim que muitas vezes deixamos de refletir sobre coisas da vida, sobre o cotidiano e tantos outros assuntos que sob a lupa de um economista tomam formas muito peculiares. Mas imagina se fosse possível tomar aquele café e expandir o conhecimento, sem formalidades, mas com conteúdo? Foi assim que aconteceu nossa conversa com o Professor Dabliu. Uma conversa em que passamos pelo grande pensador John Stuart Mill, suas experiências e particularidades; falamos de criatividade, solidão, profissão, sucesso e sobre a complexidade da vida que além de tudo é cheia de coincidências. Nesse episódio, tomaram café com a gente o Anderson Mattozinhos (Host), o Quintiliano Campomori (Caster) e o convidado especial Professor Dabliu. 📌Conheça o convidado do episódio Mill Sentidos da Vida Walcir Soares da Silva Junior, mais conhecido como Dabliu, se reconhece como um inventor. É doutor em Desenvolvimento Econômico pela Universidade Federal do Paraná com doctoral-split pelo Institute of Education da University College London. 10 anos de experiência como professor universitário, sua motivação é encontrar soluções criativas nas mais diversas áreas. Lançou como cantautor três álbuns musicais e como acadêmico é economista-cientista e professor da Universidade Positivo e da Faculdade de Educação Superior do Paraná. Com diversos artigos publicados, é autor de diversos livros, entre eles, o recém-lançado "Mill Sentidos da Vida: um café com futuros economistas". Está à frente da start-up de inteligência em dados, Qubx. 📌Para saber e conhecer o livro Mill Sentidos da Vida você pode clicar aqui e ver a resenha da editora na Amazon.
💥Política Internacional e processos decisórios é o tema do episódio Nº 93 do Geekonomics PodCast. Existe uma espécie de mito que em certa medida foi disseminado pelos economistas de que quando tomamos decisões, somos capazes de sintetizar, concatenar e depurar toda informação disponível e com isso formar nosso convencimento para seguir o processo decisório. A economia comportamental sabe que não é bem assim. Com o mundo contaminado por interesses individuais, fake news e ainda com o ressurgimento de movimentos protecionistas, o processo decisório tem sido cada vez mais contaminado por ruídos e com isso levado a política externa a retrocessos, polarizações e todo tipo rixa. No atual contexto em que os desafios são globais e na medida em que a globalização parece ir se retirando da agenda internacional, é no mínimo incoerente o posicionamento de alguns governos nacionais. Na teoria dos contratos e na economia, a assimetria de informações lida com o estudo de decisões em transações em que uma parte tem mais ou melhor informação do que a outra parte. Quais as implicações dessa assimetria para os processos decisórios? Neste Geekonomics PodCast vamos avaliar como a condução da política internacional pelos governos nacionais tem se afastado daquilo que pode ser considerado o caminho mais racional para tomada de decisões. Discutiremos também como os processos decisórios que envolvem a cooperação e os atritos na buscam dos interesses nacionais. Neste episódio tivemos o Anderson Mattozinhos como Host, além da participação dos casters Érika Gallo E Quintiliano Campomori. O convidado foi o Guilherme Casarões que é professor da FGV EAESP, doutor e mestre em Ciência Política. 📌Convidado do episódio de Política Internacional e Processos Decisórios Guilherme Casarões Professor da FGV EAESP, doutor e mestre em Ciência Política pela USP e mestre em Relações Internacionais pela Universidade Estadual de Campinas. Pesquisa temas ligados à política externa brasileira, relações Brasil-Israel, conflito palestino-israelense e à ascensão da extrema direita global. Foi visiting fellow da Universidade de Tel Aviv, em Israel, e da Universidade Brandeis e da Universidade de Michigan, nos EUA. Participou em diversas oportunidades na GloboNews, Rede Globo e outros meios de imprensa. 📌Citados no PodCast Livro de Immanuel Wallerstein: The Capitalist World-Economy Livro Yuval Harari: 21 Lições para o Século 21 Livro Yuval Harari: Sapiens Livro Bauman: Tempos Líquidos Livro Bauman: Box para entender o Mundo Líquido Seriado: Big Bang Theory
💥Será que gostamos de xeretar a vida dos outros? Ou quem sabe temos mesmo é uma espécie de fetiche em ver as pessoas em situações de estresse? O fato é que independente do motivo, os reality shows voltaram com tudo e quando pensávamos que o Big Brother estava condenado... A última edição bateu recordes de audiência e monopolizou muita atenção das pessoas e das redes sociais. É verdade também que o grau de conflitos a cada edição tem aumentado e isso acaba nos levando a pensar que talvez as pessoas gostem mesmo é de ver as tretas e os barracos. Do ponto de vista comportamental, os reality shows são como um parque de diversão. Sem se apegar aos rigores de experimentos científicos e estando disposto a incorporar o behaviorista que mora dentro de nós, os reality shows podem ser um excelente entretenimento para quem gosta de analisar comportamento humano. E já que os reality voltaram com tudo... Nada melhor do que trazer essa temática para o centro da discussão no Geekonomics PodCast. E para essa conversa, tivemos a condução do Host Anderson Mattozinhos e participação dos Casters: Quintiliano Campomori e Antônio Matheus Sá. Claro que não poderíamos deixar de ter convidados especiais para essa conversa. Neste episódio tivemos ainda a presenta da Mara Telles que além de ser Doutora em Ciência Política, participou do Big Brother Brasil 18. Tivemos também como convidado o Rafael Battaglia Popp que é jornalista, escreve para Revista Super interessante e já tratou do tema reality show em sua coluna. 📌Mais sobre os convidados deste PodCast sobre reality shows ⭐Mara Telles Doutora em Ciência Política pela USP, Professora da UFMG, Líder do grupo de pesquisa Opinião Pública, que está promovendo o curso de atualização Novas Ondas da Comunicação Política @novas_ondas, participou do Big Brother Brasil 18. ⭐Rafael Battaglia Popp Mini-Currículo: Jornalista da editora Abril desde 2017, atuando na Superinteressante. Formado em Jornalismo pela USP. Desde os 13/14 anos, escreve em blogs e sites sobre cinema, quadrinhos e cultura em geral. Escreve para o site, para a revista além de criar conteúdo para as redes sociais. É apresentador do SUPER Responde, programa de vídeos da Superinteressante. Já escreveu sobre tudo: cultura, ciência, saúde, tecnologia, aviação, história, comida… Lema: se a pauta é boa, a gente trata de escrever!
💥Já pensou que mudar de país pode levar a mudança de comportamento? O ambiente e rede de referência das pessoas com as quais convivemos, além da diferença cultural quando mudamos para outro país pode determinar mudanças significativas em comportamentos que adotamos em nosso dia a dia. Desde a mudança de hábitos e preferências alimentares, passando por mudanças na comunicação pela troca de idiomas, mudar de país é sem dúvidas um grande desafio comportamental. Entender as reações, ansiedades e demais impactos que uma mudança de país pode gerar para nossa identidade e personalidade pode ajudar não apenas nos casos em que planejamos mudar de uma país para outro, mas também para implementação de intervenções comportamentais quando temos, por exemplo uma comunidade estrangeira como foco da mudança. E foi pensando em tudo isso que resolvemos gravar este episódio do Geekonomics PodCast com dois convidados que saíram do Brasil para outros países, um deles acabou se mudando várias vezes para países diferentes. Nesse episódio convidamos o Fabrício Carraro atualmente morando na Espanha e o Felipe Miranda que está nos EUA. Além dos convidados participaram o Anderson Mattozinhos como Host e o Quintiliano Campomori como Caster. 📌Conheça os convidados do episódio: Mudar país muda comportamento? Fabrício Carraro Poliglota, formado em Engenharia da Computação pela UNICAMP, Líder de Conteúdo na Alura Língua e Podcaster no "Carreira sem Fronteiras". Já visitou mais de 30 países e atualmente mora em Barcelona, Espanha.bn Felipe Miranda Responsável por Operações e Suporte de TI, na Perdue Farms. Mora em Millsboro, Delaware, EUA. Está fora do Brasil há 13 anos. Não pretende voltar ao Brasil para morar, mas tem saudades do Feijão Tropeiro e do Pão de Queijo! Ah! E não se esqueça de deixar seu comentário, sua sugestão e se tiver gostado da conversa, aproveita para compartilhar com os amigos! Até a próxima Geeks!
💥Soube da última? Publicado neste mês de julho de 2021, o Livro Muitos, primeiro livro do Brasil sobre Compliance Comportamental. A Economia Comportamental tem crescido no Brasil e com ela, várias iniciativas relacionadas às suas aplicações, pesquisas, uso de insights e claro, publicações. Mesmo assim, dentre as publicações, não sido comum o lançamento de livros orginalmente escritos em português. Nesse sentido, a publicação do livro Muitos pela Editora Brasileira e World Observatory, pode ser considerado um novo começo. Seja pelo retorno de publicações nacionais sobre Economia Comportamental, pela linguagem acessível ao público ou pela acessibilidade da obra que está sendo disponibilizada gratuitamente, ou quem sabe, até mesmo por todos esses fatores, o livro deve ser celebrado. E para celebrar o lançamento do livro Muitos, o Geekonomics PodCast convidou os autores para conversarmos sobre os temas tratados na obra, curiosidades do processo de escrita até a publicação e muito mais! LANÇAMENTO DO LIVRO: MUITOS - COMO AS CIÊNCIAS COMPORTAMENTAIS PODEM TORNAR OS PROGRAMAS DE COMPLIANCE ANTICORRUPÇÃO MAIS EFETIVOS? E novamente ativando nossa conexão Brasil Portugal, gravamos o episódio que contou com a participação do Anderson Mattozinhos como host e do Quintiliano Campomori como Caster. Tivemos ainda, claro a presença dos autores Carlos Mauro, Gabriel Cabral e Renato Capanema, que você pode conferir com mais detalhes abaixo. 📌Conheça os convidados do episódio sobre o livro Muitos Carlos Mauro Carlos é CSO da CLOO Behavioral Insights Unit, professor convidado na Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) e na Porto Business School. Foi professor em regime de dedicação exclusiva na Católica Porto Business School, em Portugal. É formado em Economia, mestre em Administração Pública e Governo, e doutor em Filosofia Gabriel Cabral Behavioral Policy Advisor na CLOO - Behavioral Insights Unit; Graduado em Direito pela UFRJ. Mestre em Direito pela PUC-Rio. Foi professor substituto de Direito na UFRJ. Publicou artigos e livros científicos em revistas como o Journal of Experimental Social Psychology, abordando a intersecção entre direito, políticas públicas e Ciências Comportamentais. Renato Capanema Auditor Federal e ex-Diretor de Promoção da Integridade e Cooperação Internacional da CGU. Diretor de Fiscalização na Câmara dos Deputados. Mestre Summa Cum Laude em Estudos Anticorrupção pela International Anti-Corruption Academy – IACA 📌Citados no episódio sobre livro Muitos Site do livro Muitos para baixar gratuitamente – LINK AQUI Cloo – Behavioral Insigths Unit – LINK AQUI Editora Brasileira – LINK AQUI World Observatrory – LINK AQUI
💥Nudges têm sido testados para mudança de comportamento em uma infinidade de situações. Uma das áreas, no entanto, em que tem sido mais comum encontrar casos de aplicação com sucesso são em políticas públicas. Especificamente, Nudges para aumentar a arrecadação fiscal, estão se tornando cada vez mais comum ao redor do mundo e no Brasil não tem sido diferente. Já constam documentadas algumas iniciativas nesse sentido, porém aquela que talvez esteja mais avançada seja a iniciativa do 011 Lab em São Paulo. 📌Convidadas do episódio sobre Nudges para aumentar arrecadação Flora Finamor Pfeifer Economista pela USP e mestranda em Administração Pública e Governo pela FGV. É coordenadora de conteúdo na Movva, uma ed tech que promove o engajamento de hábitos educacionais por meio das ciências comportamentais e inteligência artificial. Também atua como consultora em tempo parcial na equipe de Mente, Comportamento e Desenvolvimento (eMBeD) do Banco Mundial. Trabalhou por dois anos no (011).lab, o laboratório de inovação em governo da Prefeitura de São Paulo, onde liderou a iniciativa de ciências comportamentais. É fundadora e organizadora do Grupo de Estudos em Economia Comportamental (G.E.E.C). Tainá Pacheco Economista pela USP e mestre em Administração Pública e Governo pela FGV-SP. Possui 5 anos de experiência em gestão pública, tendo trabalhado na Prefeitura de São Paulo na reformulação do atendimento ao cidadão na cidade, SP156. Atualmente é consultora UNESCO para aplicações experimentais de economia comportamental na Prefeitura de São Paulo e desenvolve projetos de pesquisa em temas urbanos no CEPESP/FGV e na FIPE. Suas pesquisas são na área de economia urbana e comportamental, concentradas em habitação e transportes, com foco nesse último. É organizadora do Grupo de Estudos em Economia Comportamental (G.E.E.C). 📌Citados no PodCast Grupo de Estudos em Economia Comportamental (G.E.E.C) - LINK AQUI Artigo Experimentando Nudges em São Paulo: Tudo Certo, Só Faltam os Dados! - LINK AQUI Artigo no Estadão sobre nudges na gestão pública - LINK AQUI Laboratório de Inovação de São Paulo - 011 Lab - LINK AQUI Laboratório de Inovação de Minas Gerais - LabMG - LINK AQUI
💥Muito se tem debatido a respeito de convicções políticas e sobre o papel de cada Governo no contexto político brasileiro. Escapa, no entanto, a questão de que os Governos são transitórios, mas o Estado é perene. Nessa linha, analisar como se organizam os processos decisórios no âmbito da gestão pública e na organização do Estado democrático é de extrema importância. Estruturas frágeis em seus processos decisórios produzem decisões enviesadas, amplificam distorções e se distanciam dos melhores interesses dos cidadãos. Entender a fundo como os processos decisórios do Estado são estruturados é importante, não apenas para entender suas fragilidades e vieses como também para avaliar alternativas viáveis para sua melhoria. Na sociedade atual todos podem ter opinião sobre tudo, isso se reflete na política. Como a democracia deliberativa pode contribuir para que Nudges sejam mais eficientes e efetivos? A sensação de polarização é maior nos tempos de hoje, ou isso já foi sentido e agora com a era da internet estamos apenas mais expostos? Como quebrar essa polarização? Essas são apenas algumas das questões que tivemos como tema do debate deste Geekonomics PodCast sobre Democracia Deliberativa e Processos Decisórios. Para a conversa tivemos o prazer de contar com a Professora e pesquisadora Vânia Rezende. 📌Mais sobre a convidada do episódio Democracia Deliberativa Professora adjunta do Departamento de Ciências Administrativas e Contábeis da Universidade Federal de São João del Rei. Doutora e mestre em Administração da Universidade Federal de Lavras, na área de concentração: Organizações, gestão e sociedade, tendo como núcleo temático Administração Pública. Pesquisadora na área de Administração, com ênfase em Administração Pública, tendo como agenda de interesses os seguintes temas: gestão pública e social, participação social, história da Administração Pública, teoria geral da Administração e políticas públicas com ênfase nas áreas: educacional, segurança pública, saúde pública, geração de emprego e renda e socioambiental. 📌Participaram do episódio Anderson Mattozinhos - Host Quintiliano Campomori - Caster Geekonomics Rafael Jordão - Caster Geekonomics
💥Procrastinação! Que jogue a primeira pedra quem nunca deixou algo para depois. Se há algo que atrapalha nosso desenvolvimento em qualquer esfera, seja ela pessoal ou profissional é a procrastinação. Não se engane, no entanto, pensando que há formas infalíveis de evitar a procrastinação. Mais sábio é entender que eventualmente vamos ceder ao impulso de adiar, de deixar para depois. No entanto, o ato de postergar não precisa ser sempre negativo. Há formas de usar a procrastinação a nosso favor. Neste Geekonomics PodCast, por exemplo, o Anderson Mattozinhos comentou como faz para nunca perder o prazo da entrega de declaração do imposto de renda. Já o Antônio Matheus explica que às vezes vemos nós mesmos no futuro como se fosse outra pessoa. Louco isso não é mesmo? Quando pensamos em nós mesmos daqui a 30 anos, é como se estivéssemos pensando em outra pessoa. Nem preciso dizer que essa dissociação do eu presente com o eu futuro é uma das causa mais presente à procrastinação, não é mesmo? Já percebeu que este Geekonomics PodCast está, imperdível né? Então entre na conversa, traga seu comentário, conte seu caso mais maluco de procrastinação para gente que ele pode ainda aparecer no próximo episódio! Já pensou? Lembrando que você pode ainda nos ajudar muito compartilhando o PodCast com amigos, conhecidos e para sua rede de contatos! Assim você nos ajuda a ter mais alcance e viabilizar mais iniciativas de conteúdo interessantes. E vale ainda reforçar que o Geekonomics PodCast está disponível em diversas plataformas, no seu agregador preferido, via RSS e tudo que é agregador de podcasts pela rede. Lembre disso: não procrastine, participe da conversa, mande seu comentário e compartilhe o conteúdo para que ele chegue a mais pessoas e para que com o alcance maior possamos criar mais iniciativas como esta! 📌Participaram do PodCast sobre Procrastinação Anderson Mattozinhos - Host Antônio Matheus Sá - Caster Geekonomics Naike Barão - Caster Geekonomics Quintiliano Campomori - Caster Geekonomics
💥A materialidade do gasto talvez seja uma das variáveis que mais tenha mudado ao longo do tempo. Hoje já gastamos mais virtualmente do que utilizando dinheiro em espécie. Com o gasto sendo cada vez menos saliente e mais fácil de se efetivar, gurus de finanças pessoais têm insistido que para gastar menos uma das melhores estratégias é controlar os gastos. Mas será mesmo que controlar gastos nos faz gastar menos? Em Economia Comportamental, sabemos que um grande componente da nossa propensão a gastar e emocional. Ou seja, boa parte da nossa decisão de gastar vem de impulsos subjetivos que são influenciados por uma série de fatores aos quais nem sempre temos o poder de controlar. Gastar é mais sobre emoção e menos sobre orçamentos e controle de gastos. Nesse ponto, estar com os saldos sempre online e disponíveis para consulta ou saber sempre ao certo quanto dinheiro está sobrando em seu orçamento, pode ser perigoso ao seu controle de gastos. Outro ponto de atenção é autocontrole. Também neste caso, o orçamento pode ser um complicador. Ele aumenta a saliência dos saldos disponíveis para gastos e pode funcionar como um estimulante aos gastos. Neste episódio do Geekonomics PodCast, vamos discutir a ideia contraintuitiva de que controlar os gastos pode levar a resultados indesejados como gastar mais e que controle de gastos não é solução única se você pretende gastar menos. Para essa conversa teremos como convidado Guilherme Lima sócio da Ponto Futuro Consultoria, nosso Host Anderson Mattozinhos e os Casters Quintiliano Campomori e Antonio Matheus Sá.
💥Geekonomics Podcast no ar, pessoal! Talvez, uma das variáveis que mais interfiram para a formação de comportamentos são as variáveis culturais, isso porque elas refletem não apenas as características pessoais, mas aquelas que são fruto das interações sociais experimentadas nos espaços aos quais pertencemos, das tradições, costumes e daquelas práticas que adotamos, compartilhamos e replicamos. Hoje com a tecnologia facilitada para nos comunicarmos, com a globalização da educação e do entretenimento, naturalmente somos expostos a um tipo de integração que muitas vezes ignora a distância, o tempo e o espaço. O resultado é que muitas vezes ignoramos fronteiras que politicamente dividem as cidades, estados, países e até mesmo os continentes. Na América Latina, apesar de constituirmos um bloco uniforme, pertencentes que somos de um mesmo continente, por vezes as diferenças culturais se apresentam, mostrando que apesar da aparente uniformidade, a cultura e consequentemente o comportamento merecem olhares muito além da mera fronteira política e nacionalidade. Neste Geekonomics PodCast vamos conversar sobre diferentes culturas e comportamentos e para isso recebemos um convidado muito especial: Ariel Palacios! 📌Conheça o convidado do episódio diferentes culturas e comportamentos Ariel Palacios é jornalista formado na Universidade Estadual de Londrina e fez o Master de Jornalismo do jornal El País. É, desde 1996, correspondente em Buenos Aires da GloboNews, para o qual cobre os países da América do Sul. Foi correspondente de O Estado de S.Paulo, CBN e rádio Eldorado. Foi colunista da Revista Imprensa e colabora eventualmente com o Observatório da Imprensa. Em 2013, publicou “Os Argentinos”, pela Editora Contexto, uma espécie de “manual” sobre a Argentina. Em 2014, em parceria com o correspondente internacional Guga Chacra, escreveu “Os Hermanos e Nós”, livro sobre o futebol argentino e os mitos da “rivalidade” Brasil-Argentina. Em 2014, recebeu o Prêmio Comunique-se de melhor correspondente brasileiro de mídia impressa no exterior. 📌Participaram deste Geekonomics PodCast Anderson Mattozinhos - Host Quintiliano Campomori - Caster Geekonomics
💥É difícil explicar a relação emocional que nós seres humanos temos com os esportes. Em se tratando de futebol é ainda mais complexo explicar, porque todos os anos pessoas se agrupam em torno de seus times, sofrem, choram e adotam até mesmo comportamentos completamente diferentes daqueles que costumam adotar no cotidiano ou daqueles que a convenção social estabelece como desejável. Em se tratando de gestão, essa relação emocional e visceral com os clubes de futebol também é ingrediente de sobra para produzir comportamentos e decisões, muito distantes daquelas que podemos considerar razoáveis. Neste Geekonomics podcast vamos discutir os comportamentos desviantes quando se trata da gestão financeira dos clubes de futebol e como estes comportamentos têm ligação com nossos próprios comportamentos quando decidimos a respeito de nossas próprias finanças pessoais. Hoje temos um convidado de um dos mais desenvolvidos mercados do futebol no mundo. Direto de para essa conversa teremos a conexão com César Grafietti de Milão na Itália. 📌Conheça o convidado do episódio sobre futebol, dívidas e comportamento Economista, com pós-graduação em Banking pela Universidade Mackenzie, com 25 anos de experiência em análise financeira e de risco, consultor de gestão e finanças do esporte para o Itaú BBA e a CBF, credit advisor para a Mauá Capital. 📌Participaram do episódio Anderson Mattozinhos - Host Ana Carolina Guimarães - Caster Geekonomics Quintiliano Campomori - Caster Geekonomics
💥Certamente você já ouviu falar de bolhas econômicas, financeiras ou até mesmo especulativas. Esses termos servem designar situações em que por algum motivo, há uma espécie de sobrevalorização de preços. Em geral as bolhas são basicamente fruto de expectativas exageradas ou até mesmo irracionais no mercado e podem refletir ao mesmo tempo, excesso de otimismo de confiança, ilusão de competência e mais uma infinidade de comportamentos. Neste Geekonomics Podcast nós vamos relembrar algumas das principais bolhas econômicas e discutir como os comportamentos que levam à elas se repetem ao longo dos anos, levando quando não a resultados catastróficos semelhantes, a outros muito piores do que do poderíamos sequer imaginar. 📌Participaram do episódio sobre bolhas econômicas Anderson Mattozinhos - Host Antônio Matheus - Caster Geekonomcs Érika Gallo - Caster Geekonomics Quintiliano Campomori - Caster Geekonomics
💥Você já teve aquela sensação de que queria prolongar um determinado momento? Tentou prender na memória e concentrar em cada ponto daquele passeio especial? Queria ter uma forma de armazenar tudo que é importante? Como podemos aproveitar melhor tudo isso? As experiências que vivemos dizem muito sobre o nosso respeito. Formam nossa memória, embasam ideias, criam estereótipos e no final, influenciam nossa visão de mundo. No entanto não é sempre que conseguimos lembrar de tudo. Às vezes chegamos até mesmo a apagar da memória certos momentos ou quando lembramos, temos a impressão de que perdemos algo ou que a experiência poderia ter sido muito melhor. A Ciência Comportamental tem muitas pesquisas sobre como formamos a lembrança de nossas experiências. Neles vemos desde formas de avaliar a intensidade, duração e das emoções, até mesmo determinar em qual momento nossa memória e avaliação da experiência é formada. Em dos episódios passados do Geekonomics PodCast discutimos o Orgasmo como experiência e citamos experimentos que poderia se relacionar com a experiência sexual. Se você ainda não escutou esse, fica a dica! Você pode acessar o PodCast sobre orgasmo clicando aqui. Outras dicas interessantes relacionadas ao tema: Paul Ekman: site interessante sobre análise de expressões faciais - LINK Seriado Lie to Me - Disponível no Prime Vídeo Canal metaforando no YouTube - LINK Case da Milka indicado pela Marcela na gravação - LINK Neste PodCast nós conversamos sobre como maximizar nossas experiências tornando-as inesquecíveis. Para isso tivemos a presença dos casters: 📌Participaram deste episódio sobre experiências inesquecíveis Anderson Mattozinhos - Host Marcela Marcatto - Caster Geekonomics Quintiliano Campomori - Caster Geekonomics Rafael Jordão - Caster Geekonomics Não se esqueça! Se gostou compartilha e ajuda a chegar em mais pessoas. Se tem críticas ou sugestões coloca aí embaixo nos comentários, vamos curtir demais responder a cada um de vocês e seu comentário pode ser lido ao vivo em uma de nossas gravações! Até a próxima Geeks!
💥Decisões políticas estão longe de serem simples ou triviais. Quem acompanha o noticiário e o cotidiano político no Brasil e no Mundo, sabe da complexidade que envolve decisões políticas. Esta complexidade extrapola o contexto político e experimenta toda a diversidade cultural presente em cada região, além de sofrer com todo tipo de interesse, seja para o melhor resultado, seja para favorecimentos indevidos. Independente de tudo isso, a avaliação das decisões políticas nem sempre seguem critérios objetivos e justos e isso é um desafio para aqueles que desejam avaliar a qualidade das decisões e políticas e para aqueles que desejam tomar melhores decisões. Uma das falhas mais comuns é avaliar decisões pelo resultado que elas produzem. A princípio pode parecer adequado, no entanto, sabemos que os resultados nem sempre são passíveis de serem controlados ou previstos. Sem condições de controle e na impossibilidade de se controlar todas as variáveis que possam agir pós decisão tomada, o julgamento da qualidade das decisões políticas deve se concentrar naquelas informações disponíveis quando a deliberação foi realizada. E para avaliar algumas decisões políticas e o processo, contesto e demais variáveis que possam interferir nelas, este episódio do Geekonomics PodCast reuniu além do casting de costume um convidado muito especial, o Rafael Melo, pós-doutorando em Ciência Política. A conversa está imperdível e especialmente neste episódio fizemos um fechamento diferente. Ao final fizemos um bate pronto com algumas das decisões mais relevantes da política brasileira nos últimos anos e comentamos. 📌Decisões políticas: conheça o convidado Rafael Melo Pós-doutorando em Ciência Política na Universidade Federal de Minas Gerais. Doutor em Ciência Política pela mesma instituição. Trabalha na área de Instituições Democráticas, com ênfase nos estudos sobre partidos, sistemas partidários, comportamento legislativo e Poder Executivo. É pesquisador do Centro de Estudos Legislativos da UFMG. 📌Participaram deste episódio Anderson Mattozinhos – Host Quintiliano Campomori – Caster Geek
💥Mudança de hábito tem sido amplamente discutida e pesquisada em Economia Comportamental. Qualquer mudança em geral apresenta desafios e impõe alto grau de esforço cognitivo e comportamental para ter sucesso. Quando o assunto é mudança de hábitos relacionados à prática de exercícios físicos, o desafio inclui ainda questões relacionadas ao estado de saúde das pessoas e, claro, o esforço físico das atividades nas quais as pessoas se engajam. Ter sucesso em novos hábitos, no entanto, não depende apenas do esforço individual, seja ele cognitivo, comportamental ou físico. A mudança é contexto dependente, mas também não é apenas o contexto que determinada se as pessoas estarão mais ou menos engajadas nas atividades e se formarão o hábito. Neste Geekonomics PodCast, além dos esforços cognitivo /comportamental e do contexto, vamos discutir algumas outras variáveis que podem ser responsáveis por um maior engajamento em atividades físicas. 📌Conheça o convidado do episódio Para a conversa convidamos o Luiz Gustavo Souza, que além de personal trainer é especialista em fisiologia e biomecânica do exercício. 📌Participaram deste Geekonomics PodCast Anderson Mattozinhos – Host Antônio Matheus Sá – Caster Geekonomics
💥A gamificação é um termo já muito conhecido por aí. Mais do que motivar as pessoas a se engajar em determinadas tarefas, a gamificação pode ser também uma forma de induzir ou estimular comportamentos. É comum em economia a afirmação de que pessoas reagem a incentivos. Estes incentivos, no entanto, nem sempre são financeiros ou materiais. Muitos jogos ou situações apresentam recompensas imateriais, lúdicas ou resultam apenas algum tipo de status social, mas nem por isso deixam de estimular Quem acompanha implementação de estratégias que utilizam gamificação sabe que muitas vezes as pessoas acabam tendo sua atenção centrada no jogo, esquecendo ou desviando sua atenção para seu desempenho comparado com os demais participantes. A comparação do desempenho entre participantes acaba criando um ambiente competitivo. A competição age então como combustível extra e junto com a arquitetura do jogo, as recompensas e demais incentivos baseados no desempenho, tende a elevar a motivação com reflexos positivos para a produtividade e satisfação no trabalho. O resultado é que a gamificação parece ser uma solução muito eficaz para aumento da produtividade e para vencer um dos maiores desafios das empresas atualmente: como motivar as pessoas a trabalhar regularmente com alta produtividade e satisfação com o trabalho? Costumo dizer que nos dias de hoje a motivação no trabalho é um dos fatores mais complexos de obter. Isso porque o mundo se tornou um ambiente muito interessante com infinitas opções mais agradáveis e prazerosas. Estas alternativas competem com o trabalho e neste jogo em específico... O trabalho tem perdido de lavada. Neste Geekonomics PodCast vamos conversar sobre as vantagens da gamificação e como ela pode ser eficaz para incentivar comportamentos aumentando a satisfação e criando um ambiente mais agradável e estimulante para as pessoas. 📌Convidado deste episódio sobre gamificação Matheus Pedroso de Moraes Graduado em Ciências de Computação pela USP. Pós-Graduando em Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem pela PUCRS e Pós-Graduando em Neuropsicopedagogia. É estudioso de Neurociências e Psicologia aplicadas ao Aprendizado Humano desde 2010. Idealizador do projeto social Conectando Pontos e autor do livro Como Estudar e Aprender. @matheus.pedroso.oficial 📌Participaram deste Geekonomics PodCast Anderson Mattozinhos - Host Antônio Mateus Sá – Caster Geekonomics Érika Gallo - Caster Geekonomics
💥Já ouviu falar de Open Banking? Quais as implicações desse novo sistema de partilhamento de dados bancários pessoais para o nosso dia a dia? Será que colheremos os frutos em termos de maior liberdade e melhores serviços, ou sofreremos com mais ligações, sms, e-mails dos bancos oferecendo aquilo que não queremos, nem precisamos? Na prática é esperado que Open Banking traga melhores serviços pelo aumento da competição entre as instituições financeiras. No entanto ainda há muito a se esclarecer com o sistema, principalmente no tocante à privacidade dos dados pessoais e suas relações inclusive com nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Felizmente parece que será relativamente simples manter o status-quo, afinal os dados para serem compartilhados entre instituições financeiras, deve haver a autorização do proprietário dos dados, o cliente do banco ou melhor dizendo eu, você e quem tem conta bancária em alguma instituição financeira. A novidade faz parte de um conjunto de mudanças recentes que têm promovido uma revolução no mercado financeiro brasileiro. A seguir o exemplo do PIX e das novas regras para o cheque especial, a expectativa é que o open banking seja mais uma rodada que beneficie a concorrência no setor bancário, altamente concentrado e com isso haja melhora de condições aos consumidores. Neste Geekonomics PodCast tivemos como convidados a Beatriz Melges e o Lucas Borges, além do Quintiliano Campomori e do Anderson Mattozinhos. 📌Open Banking – Conheça os convidados Beatriz Melges Especialista em comunicação e gerenciamento de projetos, Bia desenvolve estratégias de marketing e publicidade junto com clientes e parceiros para alavancar negócios. Com foco no mercado financeiro e de tecnologia nos últimos três anos, vem liderando equipes e projetos para empresas do setor no Brasil e mercado estrangeiro. Para encontrar a Beatriz nas redes sociais, basta procurar por @biamelges. LinkedIn da Bia- clique aqui Lucas é um jovem empreendedor com mais de 5 anos de experiência com inovações financeiras. Ele é Economista pela UFRJ e já fundou 2 projetos na área de educação financeira: A Oslo Investe em 2019, empresa de inteligência financeira focada em ajudar as pessoas a começarem a investir e alcançarem seus objetivos, e a Impactus UFRJ em 2016, o primeiro projeto na UFRJ voltado para a capacitação e desenvolvimento de alunos que querem trabalhar com finanças e investimentos. Você encontra o Lucas no Instagram @oslo5min 📌Participaram do episódio Anderson Mattozinhos – Host Quintiliano Campomori – Caster
💥As barreiras comportamentais do investidor iniciante são muitas e passam desde regular seus gastos pessoais, controlar impulsos consumistas, até mesmo entender quais estratégias funcionam mais para seu perfil inicial. Começar a investir pode parecer simples, mas não é. Além da barreira natural de conhecimento a respeito dos investimentos e todo mercado financeiro, os investidores iniciantes têm que vencer suas próprias barreiras comportamentais. Milhares de cursos e treinamentos estão disponíveis pela internet. Muitos deles se concentram nos produtos financeiros e nas características do mercado. Com isso acabam ignorando os fatores comportamentais e pessoais. Talvez este seja o motivo pelo qual muitos fracassam em seus planos de iniciar seus investimentos. Pode até mesmo acontecer de encontrarmos por aí pessoas que entendem muito de como o mercado e os produtos financeiros funcionam, mas que são impedidas de obter sucesso devido à negligência dos fatores comportamentais, culturais e pessoais. E foi com o objetivo de conversar sobre essas barreiras comportamentais aos investidores iniciantes que resolvemos gravar esse episódio do Geekonomics PodCast. Com ele esperarmos ajudar você a perceber outros fatores, muitas vezes ocultos, que possam estar limitando ou até mesmo te impedindo de evoluir nos planos de se tornar um investidor. Para este Geekonomics PodCast convidamos o Lucas Borges, que é empreendedor e trabalha com inovações financeiros. Tivemos também o Mattozinhos como host, a Érika Gallo e o Quintiliano como casters no episódio. 📌Convidado do episódio Barreiras Comportamentais aos Investidores Iniciantes Lucas Borges: é um jovem empreendedor com mais de 5 anos de experiência com inovações financeiras. Ele é Economista pela UFRJ e já fundou 2 projetos na área de educação financeira: A Oslo Investe em 2019, empresa de inteligência financeira focada em ajudar as pessoas a começarem a investir e alcançarem seus objetivos, e a Impactus UFRJ em 2016, o primeiro projeto na UFRJ voltado para a capacitação e desenvolvimento de alunos que querem trabalhar com finanças e investimentos. 📌Participaram do episódio Anderson Mattozinhos - Host Érika Gallo – Caster Quintiliano Campomori - Caster
💥 Análise Econômica do Direito é um termo ainda desconhecido do grande público, em especial dos próprios Economistas. Referido comumente como a aplicação de métodos da Ciência Econômica a assuntos jurídicos, esta tem sido uma área de estudos com grande crescimento. A Microeconomia neste contexto desempenha um papel relevante, pois seus estudos se concentram em especial na tomada de decisões e aqui já vemos também uma interface interessante com a Economia Comportamental. Tenho falado muito sobre a necessidade de estimularmos cada vez mais a interdisciplinaridade entre as áreas do conhecimento e a Análise Econômica do Direito é uma das áreas que esta interação tem produzido resultados promissores. Neste Geekonomics PodCast nós convidamos a Bianca Bez Goulart para nos trazer um panorama da Análise Econômica do Direito e suas interfaces com a Economia Comportamental. A conversa foi excelente e tenho certeza de que servirá para expandir o campo de atuação e a visão, não apenas dos Economistas, mas sobretudo dos Advogados. 📌Conheça a convidada da Semana do Geekonomics PodCast ⚖️Bianca Bez Goulart Mestre em Análise Econômica do Direito UFSC Diretora da Associação Brasileira de Direito e Economia (ABDE) Presidente da Comissão de Análise Econômica do Direito da OAB/SC Autora dos livros: “Análise Econômica do Litígio: entre acordos e ações judiciais” e “as circunstâncias judiciais: aspectos teóricos e práticos na aplicação da pena” e Advogada do ramo empresarial. Para acompanhar mais o trabalho da Bianca e se inteirar mais sobre a Análise Econômica do Direito, você pode dar aquele follow no insta dela que tem muito conteúdo bacana (@biabez) 📌Participaram deste Geekonomics PodCast Anderson Mattozinhos – Host Geekonomics Quintiliano Campomori - Geekonomics Não se esqueça de deixar o seu comentário, seu like e compartilhar esse episódio com seus amigos, isso ajuda e muito o Geekonomics PodCast, não apenas a conquistar mais público como também a levar conhecimento sobre Economia Comportamental a cada vez mais pessoas. Até a próxima Geeks!