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O bailarino guineense Joãozinho Costa sobe ao mítico palco do Palácio dos Papas com NÔT, de Marlène Monteiro Freitas. Pela primeira vez em 79 edições, o festival de Avignon, o abriu com dança. Em cena, a pulsação é contínua, o corpo é total e a Guiné-Bissau está presente em cada gesto de Joãozinho Costa. No Festival de Avignon, o corpo fala, ou melhor: o corpo convoca e revela. Em NÔT, da coreógrafa cabo-verdiana Marlène Monteiro Freitas, a linguagem é feita de carne, músculo e ritmo. Entre os oito intérpretes está Joãozinho Costa, bailarino guineense, que descreve o espectáculo como “uma história de As Mil e Uma Noites contada com energia, com tudo aquilo que o corpo tem para oferecer”. “É a pulsação, não é?”, começa por explicar. “A vontade de contar essa história As Mil e Uma Noites… tentar passar de uma forma mais energética possível toda a mensagem através da linguagem corporal e de todos os movimentos coreográficos que nós temos trabalhado”. Em palco, não se entra de leve e “cada noite de espectáculo é para ser mais emocionante e marcante, para os espectadores e para nós também”, conta. Este ano, pela primeira vez, em 79 edições, o Festival de Avignon foi inaugurado com dança. NÔT abriu o festival no dia 5 de Julho, coincidindo, como Joãozinho Costa sublinha, com uma data simbólica: “Se não me engano, o dia 5 de Julho também foi a comemoração da independência de Cabo Verde. Isso torna tudo ainda mais fantástico. A presença da Marlène na abertura do festival torna o nome dela ainda mais aclamado e mostra que o seu trabalho é válido para qualquer palco e qualquer momento”. No monumental Palácio dos Papas, onde a arquitectura parece amplificar os movimentos e o som de cada gesto, Joãozinho descreve uma atmosfera distinta: “Sente-se uma energia completamente diferente dos outros palcos. Mesmo vazio, sente-se uma energia arrebatadora.” E acrescenta: “É um palco magnífico. Estar aqui é como estar em casa. A equipa técnica é magnífica, e isso deixa-nos ainda mais confortáveis”, partilha. A cumplicidade entre os intérpretes, que o público não tarda a perceber, vem de bastidores: “Estamos prontos para o colega e prontos para o espectáculo. Estamos com os sentidos completamente ligados”. Segundo o bailarino, esse estado de atenção constante é também uma transformação pessoal: “Trabalhar com a Marlène é entrar num outro mundo, um mundo que obriga a descobrirmo-nos dentro dele e a forma como ela pensa coisas transforma-nos”. Essa transformação faz-se através da minúcia. “Temos de prestar atenção às coisas mais pequenas. Gestos minúsculos também contam. Até a expressão do olhar conta”, sublinha. E aqui, a exigência aproxima-se da de um atleta: “Eu comparo o trabalho da Marlène ao dos atletas de alta competição. Os sentidos têm de estar todos activados. E como vim do futebol, isso ajuda-me. É preciso estar sempre em alerta. É um estado físico e mental”. Nesse estado, Joãozinho Costa carrega o peso e a leveza do seu país: “A Guiné-Bissau está sempre comigo e acho que nunca poderá estar ausente. Só o facto de eu existir já traz a Guiné comigo”. Os seus movimentos não são neutros: “Têm um tom que vem do Gumbé, do Dina, trazem uma maneira de estar que é diferente dos outros intérpretes”. E essa diferença não separa, antes acrescenta: “Acho que isso enriquece o trabalho e complementa a narrativa que a Marlène quer passar”. Mas Avignon não é um lugar fácil: “O público aqui é bastante exigente. É o primeiro público em que sentimos, de forma clara, o que estão a sentir durante o espectáculo”. E quando o espectáculo não os conquista? “Há público que sai. E nós sentimos essa energia. É impossível esconder. O espaço é tão grande que tudo se vê e tudo se ouve”, descreve. Ainda assim, a deserção não desanima, antes pelo contrário: “Quando sentimos que alguém sai porque não está a gostar, isso dá-nos uma posição mais confortável para continuar a pressionar a boa energia. É quase como pensar: ‘Se eu estava a perder bateria, então deixa-me agora pressionar aqui mais um bocadinho, para ver se a bateria aguenta mais um tempo'”. Para Joãozinho Costa, o que o público vê tudo: “Vêem a nossa cumplicidade em cena. Aquilo que está nos bastidores está também no palco. E isso sente-se. Acho que não há nada a esconder”. Essa transparência é total e a entrega é plena: “Estamos ali, corpo e alma, sentidos ligados, prontos para dar”. E quando lhe pedem que resuma tudo numa só palavra: o Festival, a cidade, a experiência, Joãozinho não hesita muito: “Diversidade. Diversidade no seu máximo esplendor”. É isso que sobe a palco com ele: a vibração de um corpo que escuta, a memória de uma terra que nunca o abandona, a coragem de expor tudo perante dois mil olhares. Em NÔT, como no próprio festival, não há lugar para o meio termo. Ou se gosta, ou não se gosta, mas o que se vê ali não é apenas dança é o corpo como linguagem e o gesto como território.
Uma viagem à terra das “Mil e Uma Noites”: antes de existir Irão existia Pérsia, símbolo de exotismo, riqueza e sensualidade. Quando é que a Pérsia começou a ser isso e quando é que deixou de o ser?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A bailarina moçambicana, Mariana Tembe sobe ao palco no Pátio de Honra do Palácio dos Papas, no Festival de Avignon, no espectáculo NÔT, de Marlène Monteiro Freitas. Um corpo em libertação, que dança a coragem, a sobrevivência e a luta de muitas mulheres. Uma presença forte num espetáculo onde o gesto fala mais alto que as palavras. Na sua 78.ª edição, o Festival de Avignon, abriu com um espetáculo sem palavras, mas com todos os sentidos expostos. NÔT é a mais recente criação da coreógrafa cabo-verdiana Marlène Monteiro Freitas, foi apresentado no Palácio dos Papas, cenário privilegiado onde a dança se transforma em ritual. Em palco, oito intérpretes contam, com o corpo, uma versão desordenada e hipnótica das Mil e Uma Noites. Entre eles, destaca-se uma figura pela força e contenção do seu gesto: a bailarina moçambicana Mariana Tembe. Com um solo que ocupa o espaço como um murmúrio que cresce até se tornar clamor, a bailarina oferece ao público francês, e ao olhar atento da crítica internacional, uma performance de grande densidade física e emocional. “O palco é o lugar onde ninguém me controla. Onde me liberto, onde me permito”, diz a intérprete. Durante 1h45 de espetáculo, o seu corpo é instrumento, voz, resistência. Nascida e formada em Moçambique, Mariana Tembe é intérprete de dança contemporânea, com um percurso construído entre África e Europa. O seu encontro com Marlène Monteiro Freitas deu-se em 2019, quando foi convidada a integrar o universo da coreógrafa. Mas a adaptação não foi imediata. “Foi muito estranho para mim... Eu venho de uma dança mais centrada no movimento técnico. Entrar no universo da Marlène foi um choque. Não percebia como me encaixar naquele mundo”, recorda. Durante meses, o corpo resistiu, “levou algum tempo para o meu corpo se alinhar ao tipo de movimento que ela exige”. Esse processo de incorporação tornou-se, com o tempo, uma fusão. “Hoje, percebo que essa linguagem faz mais sentido do que a anterior. Quando estou sozinha no estúdio, o meu corpo reage naturalmente de forma diferente. Encarnei essa linguagem”, conta. A construção desse vocabulário físico não se faz de fórmulas. Exige disponibilidade total. “É uma presença física, psicológica e emocional. Junta-se tudo e acaba por blindar o corpo. O que se vê em palco é resultado desse processo”, explica a bailarina. Um solo de libertação e sobrevivência O solo de Mariana Tembe em NÔT surge no momento central do espetáculo. Perante uma plateia de mais de 2.000 espectadores, a bailarina, amputada de ambas as pernas, ocupa o centro do espaço do Palácio dos Papas num crescendo de energia e vulnerabilidade. Com mobilidade reduzida, o seu corpo reinventa a dança e na plateia, o público assiste, em silêncio, a um corpo que parece não ter limites. “Sinto-me fora de controlo, sim. Mas de uma forma boa. Eu começo a dar desde o início e vou até ao fim. Não penso, deixo-me ir. E partilho o que tenho para partilhar com o público”, descreve. Essa partilha é tudo menos abstrata: “O solo trata de uma história muito marcante, uma história de sobrevivência e de luta. Uma jovem que arrisca a vida para salvar outras. Depois dessa sua acção, muitas mulheres sentiram-se livres”. Mariana Tembe reconhece o eco desta narrativa na sua própria trajectória e na de muitas outras mulheres. “Nós, mulheres, lutamos de formas diferentes. Mesmo quando o pior está diante de nós, seguimos, furamos paredes, quebramos barreiras sem pensar duas vezes”, sublinha. Depois da estreia, o público partilhou ecos da sua presença. “As pessoas reconhecem-me na rua. Dizem: ‘Ah, tu estiveste em NÔT! Aquele solo foi incrível!' Falam do momento em que levanto os braços, do momento em que canto”, conta feliz. Apesar da humildade, Mariana Tembe reconhece a força do que fez: "É muito forte para mim também. Porque esse solo, além de tudo, é libertação. É coragem. É entrega”. O peso de estar em Avignon Para qualquer intérprete, pisar o Palácio dos Papas é uma experiência de consagração. “Sinto que faço parte de um movimento de revolução. Esta já é a terceira edição consecutiva em que o festival é aberto por uma mulher. E não é qualquer festival. É o Festival de Avignon”, recorda. O festival de Avignon, fundado em 1947, é um dos maiores e mais respeitados festivais de teatro e artes performativas do mundo. Nos últimos anos, tem dado sinais de abertura a novas geografias e linguagens, mas a presença de artistas africanos, sobretudo mulheres, continua a ser excepção. A abertura com NÔT representa, nesse contexto, uma afirmação estética e política. A presença de Mariana Tembe em palco é arrebatadora não só pelo rigor físico, mas pelo que carrega de simbólico. Num espaço historicamente ocupado pelo poder eclesiástico e patriarcal, o corpo de uma mulher, africana, é agora centro e voz. Um gesto que Mariana Tembe não impõe, mas que ocupa. Quando lhe pedimos que resuma esta experiência numa palavra, responde sem rodeios: "Uau" e, depois de uma curta pausa, como quem precisa de mais palavras, diz: “É desafiador. Revolucionário.”
No Pátio de Honra do Palácio dos Papas, um lugar de pedra, de História, de poder antigo. É aqui que, todos os verões, o Festival de Avignon tenta reinventar o teatro como se se tratasse de um levantamento. Este ano, o sopro inaugural, aquele que dá início a tudo, foi confiado à coreógrafa cabo-verdiana Marlène Monteiro Freitas, figura indomável da dança contemporânea, cuja obra não cabe em nenhuma categoria senão na da possessão poética. Na noite de sábado, 5 de Julho, o espectáculo NÔT rasgou a ordem do Pátio de Honra do Palácio dos Papas. A coreógrafa cabo-verdiana, Marlène Monteiro Freitas, abriu a 79.ª edição do Festival de Avignon. Por entre grades brancas, lençóis manchados de vermelho e corpos disformes que dançam como se estivessem possuídos, a coreógrafa trouxe o caos como gesto inaugural ao maior festival de teatro francês. “A peça teve, nestas últimas semanas, de lutar pela sua sobrevivência e talvez pela sua independência”, começa por nos contar, acrescentando que a obra “demorou bastante tempo a falar-nos. Acho que isso tem a ver com o diálogo e com a arquitectura deste espaço. Foi uma luta até ao fim". O que nos diz NÔT? Talvez nada que possa ser traduzido em palavras. Talvez tudo o que o corpo, o som e o silêncio podem dizer quando as palavras já não sabem o que dizer. O título, ambíguo, evoca a “noite” em crioulo cabo-verdiano, mas também o “not” em inglês: negação, interrupção, desobediência. Nada parece ser inocente aqui, nem gratuito. “Quando comecei a trabalhar nas Mil e Umas Noites pensei que teríamos que criar um diálogo com essa obra. A ideia da noite impôs-se", lembra. A noite como território instável, onde a imaginação e o medo se confundem: “Há ideias que nos parecem boas à noite e de manhã já não são. Há dores que aumentam, há exageros. E depois há os sonhos, que são uma espécie de trilha que não controlamos”. Entre o que se diz e o que se cala começa a dança Inspirada nas Mil e Uma Noites, NÔT não é uma adaptação é uma reescrita sem palavras. “A própria obra é uma força entre o oral e o escrito. Há uma certa mobilidade que existe no oral e que na escrita se torna mais fixa”, sublinha a coreógrafa. Essa tensão entre o fixo e fluidez marca o trabalho de Marlène Monteiro Freitas: “Estamos sempre em diálogo entre algo fixo e algo móvel”. A cenografia é composta de grelhas metálicas, camas desalinhadas, pequenas cadeiras que desenham o espaço sem nunca oferecer estabilidade. A composição visual, por vezes hipnótica, por vezes grotesca, serve de espelho ao corpo: fragmentado e, por vezes, reduzido a marioneta de si mesmo: “É um desafio muito grande fazer um espetáculo neste palco”, admite. Em cena, oito intérpretes: músicos-dançarinos-figuras grotescas que se mascaram, que se duplicam, que se deformam. Em certos momentos, todos parecem encarnar, distorcidamente uma Shéhérazade mecânica, a lendária rainha persa e narradora dos contos de As Mil e Uma Noites. O vermelho, omnipresente, insinua-se como sangue e memória. O espetáculo apresenta-se todas as noites a um público de 2.000 pessoas, muitas das quais vieram apenas “ver um espetáculo no Pátio de Honra” e Marlène Monteiro Freitas reconhece o confronto: “Com certeza que muita gente não sabe ao que vem. Talvez encontrem o nosso trabalho por acaso”. Mas é nesse acaso que reside também a força do que se cria ao vivo. O fascínio pela obra original as Mil e Uma Noites não nasce de uma tentativa de domínio, mas de espanto. “O meu contacto com a obra aconteceu muito cedo, na adolescência… Depois nunca mais pensei nela”. Ao voltar a ela, Marlène encontrou algo que ressoava com o seu próprio processo criativo: “Uma obra com várias versões, vários autores, onde nem sempre se sabe quem escreveu o quê. Uma espécie de livro estrangeiro, sempre em potência”. Essa ideia de potência, de texto que se reescreve a cada leitura, é o coração de NÔT. Há fragmentos que colidem: entre o ritmo de Stravinsky ao de Prince, gritos, ruídos, movimentos que se repetem. NÔT estreou no dia em que se assinalaram os 50 anos da independência de Cabo Verde. “Confesso que, quando me apercebi disso tudo, achei um acaso incrível. Pensei: se calhar vamos ter alguma sorte. Nos últimos dias pouco pensei nisso porque é um desafio muito grande fazer um espetáculo neste palco. A peça teve nestas últimas semanas a lutar pela sua sobrevivência e talvez pela sua independência", concluiu. Com esta estreia mundial de NÔT, o Festival de Avignon abriu-se àquilo que não se explica: à estranheza, à violência poética, à radicalidade de corpos em luta. A escolha do director do festival, Tiago Rodrigues, para abrir com NÔT não foi apenas ousada, mas foi política. Começar com o incompreensível é uma forma de dizer que o teatro, hoje, precisa menos de respostas e mais de perguntas que nos deixem inquietos.
No episódio de hoje, falamos tudo que rolou em mais um Grande Prêmio da Arábia Saudita, que terminou na terceira vitória de Oscar Piastri em 2025, colocando o australiano como novo líder do campeonato e definitivamente na briga pelo título. E falamos também sobre os vacilos de Norris, o desempenho de Verstappen, o pódio na "unha" de Leclerc e muito mais. Solta o play aí!
As Mil e Uma Noites reflete antigas tradições de cuidados capilares, onde os cabelos eram tratados com óleos e perfumes preciosos, simbolizando saúde e beleza. Essas práticas milenares de autocuidado ainda inspiram nossos rituais de beleza hoje. #BelezaETradição #CuidadosCapilares #AsMilEUmaNoites #RituaisDeAutocuidado #SaúdeCapilar
O livro “As mil e uma noites” serviu de inspiração para que o compositor russo Nicolai Rimsky-Korsakov escrevesse a sua Suíte Sinfônica Scheherazade. Peça brilhante, com solos de vários instrumentos de sopro e de cordas, com destaque para o solo de violino, que representa a personagem título. Nesta edição do "Clássicos CBN", com o Maestro Helder Trefzger, vamos conhecer um pouco mais dessa obra que se tornou uma das mais populares da música clássica. Ouça a conversa completa!
A Tragédia de Belladonna é um filme de animação japonesa do gênero drama erótico, realizado e escrito por Eiichi Yamamoto, baseado na obra La Sorcière do autor francês Jules Michelet. É o terceiro e último filme da trilogia Animerama, voltada para adultos da Mushi Production, seguindo Mil e Uma Noites (1969) e Cleopatra (1970). Embora seu lançamento inicial tenha sido um fracasso comercial e tenha levado o estúdio à falência, o filme se tornou um cult ao longo dos anos. O filme é notável por suas imagens eróticas, religiosas, violentas e psicodélicas, abordando temas como misoginia, opressão feudal, depravação moral, rebelião e caça às bruxas. Leia mais aqui
Muito bom dia, confrades. Mais um minipod no ar! No programa de hoje, conheça um pouco do clássico “As Mil e Uma Noites” e aprenda a trabalhar os flashbacks em suas histórias. E ainda: entenda a importância de cortar certos trechos redundantes de seu livro, para torná-lo mais claro e objetivo; confira alguns cursos online ministrados por grandes nomes da literatura; e se prepare para participar do Retiro Literário, que começa na próxima quinta-feira (30).
Carlos Jansen, autor teuto-brasileiro, adaptou contos das Mil e Uma Noites nesta coletânea que tem a honra de ser prefaciada por Machado de Assis. Nestes doze contos com histórias para lá de Bagdá, conhece-se muita gente: não só personagens não tão conhecidos como o sultão Harun al-Raschid, Agib, o sultão curioso, e a poderosa fada Paribanu, mas também personagens famosos como Aladdin e Ali-Babá. E é com histórias positivas que encaramos várias jornadas e experiências nestes tão essenciais contos das Mil e Uma Noites.
“Conto de Natal” (1920) é uma história supercomovente da escritora francesa Lucie Delarue-Mardrus (1874-1945), que narra a história de uma pobre mulher falida, com seu pequeno filho, vítima de um casamento violento e enganoso. É véspera de Natal e aos olhos da inocência, espera-se que o tradicional Papai Noel visite o pobre lar. É uma narrativa que comove do princípio ao fim e, apesar de ter mais de cem anos, faz total sentido nos lares atuais. Trazemos um estudo bem diferenciado, inteiramente traduzido por nós, uma vez que as informações biográficas relevantes e confiáveis sobre Lucie Delarue-Mardrus estão disponíveis apenas em língua francesa e inglesa. Famosa do início do século XX , ela nos chega diretamente da Belle Époque (1871-1914), com o legado de ter sobrevivido, por muitos anos, da renda que fez de sua pena. Amava poesia, mas teve que produzir os “romances alimentares”. Começou a publicar aos 34 anos (Marie fille mère, Fasquelle: 1908). Foram 70 obras escritas em 40 anos de carreira. Lucie foi badalada na sociedade parisiense da época, mas hoje é pouco considerada, inclusive por acadêmicos e estudiosos literários. Ela escreveu bastante sobre o amor entre mulheres e amou a várias, embora tenha se casado por 14 anos, com o ilustre tradutor de As Mil e Uma Noites, Joseph-Charles Mardrus, de quem herdou o sobrenome. Boa leitura! Apoie pela chave PIX: leituradeouvido@gmail.com Apoie pelo financiamento coletivo: https://apoia.se/leituradeouvido Livro Trincas, de Daiana Pasquim: https://www.editorapenalux.com.br/loja/trincas Entre em contato: leituradeouvido@gmail.com Instagram e Facebook: @leituradeouvido Direção e narração: @daianapasquim Padrinho: @miltonhatoum_oficial Direção, edição, trilha de abertura e arte de capa: @LPLucas Uma produção @rockastudios
Neste episódio fomos de malas e bagagens para a Argentina mas acabámos em Espanha. Houve tempo para espreitar o último episódio da relação entre António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa.
Dêem as boas-vindas a Vítor Nunes, homem de grande bagagem cultural - apesar de amigo dos Homens do Fraque, algo que pode ser explicado pela sua paixão vinícola. Fizemos de terapeutas da fala para corrigir os problemas de expressão de António Costa e atirámos uns baldes de tinta à histeria climática; fomos até às Pampas tomar pulso ao extremismo local; e terminámos na maior e mais lucrativa lavandaria da UE: a UE. Episódio não recomendado a grávidas. Se todos os episódios são imperdíveis, não ouvir este devia dar cadeia. Subscreve o nosso canal no Youtube - https://www.youtube.com/@oshomensdofraque?sub_confirmation=1 Encomenda na Prozis com descontos exclusivos - usa o código homensdofraque no checkout. https://www.prozis.com/Npvr Compra livros na Wook e ajuda Os Homens do Fraque - https://www.wook.pt/?a_aid=646bbfd19d055 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/os-homens-do-fraque/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/os-homens-do-fraque/support
1001 Noites (ChatGPT) https://docs.google.com/document/d/1VAQSCnB6E2gyTIKnFoLoZSwFdRMMn4Mh1a7d9ItJzhA/edit?usp=sharing Cândido, ou O Otimismo https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2ndido,_ou_O_Otimismo Exceptional discovery of a fully frescoed chamber tomb dating back to the Republican and Imperial Roman ages https://arkeonews.net/exceptional-discovery-of-a-fully-frescoed-chamber-tomb-dating-back-to-the-republican-and-imperial-roman-ages/ Guga Chacra @gugachacra https://twitter.com/gugachacra Why Ancient Marble Statues Aren't Meant To Be Seen As “White” (HBO) https://youtu.be/86PD8o6xe_4?si=e9o5ou7fCBFVXNMW The white lie we've been told about Roman statues https://youtu.be/4jmMWohs1XM?si=5vYxBeivV1aJ99zA Baghdad: ... Read more
O Biquini Cavadão é uma banda de rock, formada em 1985, no Rio de Janeiro (RJ). Composto por Bruno Gouveia (vocal), Carlos Coelho (guitarrista), Miguel Flores da Cunha (tecladista) e Álvaro “Birita” Lopes (baterista), atualmente, o grupo tem como músicos convidados o baixista e produtor Marcelo Magal e o saxofonista Walmer Carvalho. A banda fez parte da segunda geração de bandas dos anos 1980. Bruno Gouveia, Álvaro Birita, Miguel Flores e André “Sheik”, que eram colegas de terceiro ano do Colégio São Vicente de Paulo, decidiram tocar junto com mais alguns amigos, num sarau, resolveram fazer daquela ousadia um hábito. Após muitas formações, ouviram em uma visita do amigo Herbert Vianna (Paralamas do Sucesso) a inspiração do nome da banda, com ele dizendo que “Se eu tivesse essa idade, só pensaria em mulher, carros e biquíni cavadão”. Carlos Coelho, indicado ao Grammy como produtor musical e compositor, é guitarrista do Biquini Cavadão, uma das bandas de Rock mais bem sucedidas do Brasil, com 36 anos de estrada, mais de 2.500 apresentações realizadas no Brasil, Europa e Estados Unidos, mais de um milhão de seguidores nas redes sociais e mais de 20 lançamentos em LPs, CDs, DVDs e Blurays. Carlos Coelho tem mais de 250 composições gravadas pelo Biquini e por outros artistas, e participou como artista convidado em CDs e DVDs de Leila Pinheiro, Cidade Negra, Jammil e Uma Noites, Vinny, MC Buchecha, entre outros. Confira outras matérias especiais conosco. Ao ser questionado, pelo Versos e Prosas, o que gosta de ouvir, em momentos fora do trabalho, o guitarrista do Biquini fez questão de destacar músicas e artistas que nunca ouviu, anteriormente. “Músicas que ouvi a vida toda e sempre conhecer artistas novos, mas procuro também ouvir artistas antigos que nunca conheci a obra, só conhecia de nome”, afirmou. Carlos Coelho disse que, quando está com os amigos em uma festa, em total clima de descontração, não é lá muito chegado a ouvir música. “Prefiro conversar, música me distrai muito, quando toca tenho que parar tudo para ouvir. E gosto de ouvir alto, não gosto de som ambiente”, revelou. Por sua vez, em um churrasco de domingo com a família, Coelho deixou claro que, quando ele é o DJ da festa: “Quando me pedem para selecionar o repertório, gosto de músicas antigas”. Já quando toca ao violão, Carlos Coelho o faz de maneira despreocupada, mas revela um detalhe importante. “Sou capaz de tocar por horas e horas, mas sempre as músicas que eu conheço, não gosto de ficar atendendo pedidos, rsrsrs”, brinca o músico. Já no caro, encarando o caótico trânsito do Rio de Janeiro, o guitarrista do Biquini Cavadão afirma gostar de surpresas e, para isso, escolhe aquele velho companheiro, amigo de todos. “Rádio, gosto de ser surpreendido”. Ao comentar o que costuma cantar, enquanto toma banho, Caros Coelho foi direto ao assunto. “Tomo banho em minutos, não dá tempo nem de cantar uma música”. Carlos Coelho, ao ser pedido para montar sua playlist para o Versos e Prosas, julgou ser uma missão bastante complexa, mas listou alguns nomes que compõem sua lista predileta. “Muito difícil, mesmo. Ouço de Cher, Beatles, Led Zeppelin, Julio Iglesias, música francesa, mexicana… Tudo!”, finalizou o guitarrista do Biquini Cavadão. Criado como EP para o dia dos namorados, 12 de Junho se consolida como vigésimo álbum de estúdio do Biquini Produzido por Paul Ralphes, já está nas plataformas o álbum 12 de Junho, vigésimo da carreira do Biquini. Entre regravações de clássicos da banda e lados-B, a pauta do disco nasceu de um repertório romântico para o dia dos namorados do ano passado, através de um EP com capa em movimento, um dos pioneiros, na época. “É algo recorrente na discografia do Biquini: após um disco de estúdio, onde há sempre um debate muito intenso sobre o que queremos gravar ou dizer, revisitamos a nossa obra ou mesmo a obra de alguém. Assim foi com o disco Ilustre Guerreiro, de 2018, após o disco As Voltas Que O Mundo Dá.
Mayra Dias Gomes is a bestselling author, journalist, TV host, wrestler, model, and Matt's neighbor. She shares her struggles with mental health and alcoholism and how becoming sober improved her life. On this episode, Mayra talks to Matt about: Growing up in Brazil and being a “rock kid” at school How the tragic loss of her father made her so rebellious she eventually got kicked out of school Writing bestselling books as a teenager inspired by her life experiences Moving to Hollywood at 21 and breaking into music journalism in the US Suffering from panic attacks made worse by drinking The many ways quitting drinking improved her mental and physical health Moving to Vegas to go to wrestling school and becoming a pro wrestler for the NWA after meeting Billy Corgan And More This episode is sponsored by The Salvation Army Adult Rehabilitation Centers – one of the oldest residential drug and alcohol rehab programs. ARC is a non-profit and was hit hard financially as a result of COVID. For more information, and to donate or sign up for their quarterly newsletter, visit thechanceto.org. About Mayra Dias Gomes Mayra Dias Gomes is a Brazilian writer, journalist, wrestler, actress, and model. She has written bestselling books including Fugalaça and Mil e Uma Noites de Silêncio and reported for Rolling Stone, VH1, MTV, Hollywood Reporter, and more. As a trained wrestler, she plays May Valentine in the NWA and models for magazines including Playboy.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje é dia de Chicopapo, quando a gente faz uma entrevista breve com foco nas vivências de praticantes. Dessa vez, a gente conversa com a Gabi Dias, que é mulher cis, switch, tem 28 anos e é médica, autista, kinky e não monogâmica. Ela e a Ada conversam sobre diagnósticos, diferentes vivências neuroatípicas no BDSM, como as nossas dinâmicas podem ser benéficas para pessoas neurodivergentes, sobre a vivência da Gabi no BDSM e na não monogamia e muito mais. Nossas arrobas no Instagram: @ada.chicotadas @gabidays23 Envie sua dúvida ou feedback pelo formulário: https://forms.gle/x3HUheP52BkALn989 Confira nosso novo Instagram! www.instagram.com/chicotadaspodcast Apoie o Chicotadas! https://apoia.se/chicotadas A vitrine do episódio é uma arte com um desenho feito pela Roxy/Roxanne. Com um fundo roxo, ela contém o desenho de um flogger, o logotipo do Chicotadas (a silhueta de um chicote posicionado para lembrar o formato de uma onda sonora) e o título do episódio (Chicotinho #11 – Chicopapo: Gabi Dias, uma conversa sobre neurodivergência, autismo e vivências BDSM e não mono). Minutagens: 0m50s Introdução da convidada e recado do Apoia.se 2m05s Apresentação da Gabi e a jornada dela: diagnóstico, profissão, BDSM e não monogamia *Episódio "Ser autista não me torna uma pessoa especial" do podcast "Histórias para ouvir lavando louça”, do Projeto ter.a.pia: https://open.spotify.com/episode/3veQgJM2peeI7sMNkEpIA9 *Autores citados: Marquês de Sade, As Mil e Uma Noites (autor desconhecido). Gabriel García Márquez, Philip Roth, Leonardo Padura, Chimamanda Ngozi Adichie. *Termos: nesting partner (parceiro do nicho), polícula, rede de afetos. 16m O que é neurodivergência? É doença? Quais são perfis comuns entre praticantes de BDSM? *Transtornos citados: TEA (transtorno do espectro autista), TDA (transtorno de déficit de atenção), TDAH ((transtorno de déficit de atenção e hiperatividade), transtorno afetivo bipolar, transtornos de personalidade (como borderline), TEPT (transtorno do estresse pós-traumático). 22m20s Quais são as características mais comuns? E como é ser autista pra Gabi e como ela lida com o mundo? *Seriados mencionados: The Good Doctor, Atypical, The Big Bang Theory. 26m20s Por que o BDSM pode ser útil para neurodivergentes? Quais são os benefícios do BDSM para pessoas neuroatípicas? Exemplos de interações, relatos e experiências da Gabi. *citades: @rigger.maia @shibarimari 51m05s BDSM em geral: práticas preferidas da Gabi e performance *termos: bondage, shibari, exibicionismo, medical play (jogos médicos), breath play (jogos com respiração), fear play (jogos de medo), drone, dronification, objetificação *Shibari Party IV: 18/03 em Curitiba, para saber mais: https://www.instagram.com/shibaripartybr/ 1h03m40s Indicações da Gabi *Perfil dela: @gabidays23 *Indicações: @beatmymachine (Not Cam Damage) @kissmedeadlydoll @leviriet @domcapelo @_anadicastro_ 1h06m40s Recados finais, encerramento e aftercare // https://www.instagram.com/chicotadaspodcast/ / https://twitter.com/chicotadascast / https://linktr.ee/chicotadas
O livro Mil e uma Noites parte da premissa sobre a história do sultão Shahriar, que depois de descobrir que foi traído pela mulher em meio a uma orgia, ele a mata e, crente que todas as mulheres são iguais, decide se casar a cada noite com uma jovem virgem diferente para depois assassiná-la ao amanhecer. Um dia, após não encontrar mais mulheres virgens, quem aparece é Sherazade, filha do grão-vizir, e oferece a contragosto do pai para se casar com o sultão e interromper de uma forma sagaz esse ciclo de morte e vingança. Sorte, destino, profecia autorrealizável e criaturas sobrenaturais: cada conto proferido começa com uma aparição do destino manifestado através de uma anomalia, e uma anomalia sempre gera outra, mas essa cadeia tende sempre a conduzir de volta à normalidade. Embarque no surreal fabuloso episódio de hoje, onde nossos investigadores Andrei Fernandes, Marcos Keller, Tupá Guerra convidam Flávia Gasi para desvendar a magia do Mil e uma Noites e sua diversidade de contos que foi sendo agregado ao longo dos séculos, formando uma imensa coleção de gêneros como aventura, fantasia, horror e até ficção científica.
O livro Mil e uma Noites parte da premissa sobre a história do sultão Shahriar, que depois de descobrir que foi traído pela mulher em meio a uma orgia, ele a mata e, crente que todas as mulheres são iguais, decide se casar a cada noite com uma jovem virgem diferente para depois assassiná-la ao amanhecer. Um dia, após não encontrar mais mulheres virgens, quem aparece é Sherazade, filha do grão-vizir, e oferece a contragosto do pai para se casar com o sultão e interromper de uma forma sagaz esse ciclo de morte e vingança. Sorte, destino, profecia autorrealizável e criaturas sobrenaturais: cada conto proferido começa com uma aparição do destino manifestado através de uma anomalia, e uma anomalia sempre gera outra, mas essa cadeia tende sempre a conduzir de volta à normalidade. Embarque no surreal fabuloso episódio de hoje, onde nossos investigadores Andrei Fernandes, Marcos Keller, Tupá Guerra convidam Flávia Gasi para desvendar a magia do Mil e uma Noites e sua diversidade de contos que foi sendo agregado ao longo dos séculos, formando uma imensa coleção de gêneros como aventura, fantasia, horror e até ficção científica.
Edição de 14 de Dezembro 2022
Aviso de gatilho: Esse podcast contém relatos, notícias e histórias que tratam de temas relacionados à violência contra a mulher. Caso você seja sensível a esses temas, recomendamos cuidado antes da escuta. Também não é indicado ouvir este podcast perto de crianças. Classificação etária: 16 anos. SINOPSE: O podcast criado a partir do espetáculo "Mil Mulheres e Uma Noite" relaciona notícias e relatos contemporâneos de opressão feminina à história de Sherazade, uma mulher que garante sua vida contando histórias noite após noite. O clássico “As Mil e Uma Noites” é a principal fonte de referência da dramaturgia da peça e do podcast, mesclada a histórias verídicas e notícias de jornal, trazendo à tona a violência contra a mulher como uma questão ainda a ser superada. O espetáculo “Mil Mulheres e Uma Noite”, criado pelo grupo As Meninas do Conto em 2017, foi indicado ao Prêmio APCA/2017 na categoria de melhor direção, e recebeu o Prêmio Aplauso Brasil de melhor figurino, além de ter sido indicado nas categorias direção e elenco. FICHA TÉCNICA Texto adaptado por Fernanda Raquel, Lilian de Lima e Simone Grande a partir do original, escrito pelo grupo As Meninas do Conto em colaboração com Cassiano Sydow Quilici. Assessoria Dramatúrgica - Claudia Vasconcelos Atrizes Danielle Barros Fernanda Raquel Joice Jane Lilian de Lima Lívia Sales Norma Gabriel Simone Grande Atriz convidada: Fábia Mirassos Musicistas - Ana Rodrigues e Helena Castro Concepção e edição sonora: Helena Castro Criação da Trilha Original: Fernanda Maia Captação, Edição e Mixagem de som: Daniel Krotoszynski Coordenação Artística: Eric Nowinski Produção Geral: Regiane Moraes Assistente de produção: Tamara Borges Design: Giovana Pasquini Divulgação Plataformas Digitais: Flávia Amorim Redes Sociais: Larissa Janotti Uma realização do Grupo As Meninas do Conto Esse conteúdo integra o Projeto 25 Anos do Grupo As Meninas do Conto - A Escuta Praticada a Palavra Partilhada (37º Edição da Lei de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo).
Aviso de gatilho: Esse podcast contém relatos, notícias e histórias que tratam de temas relacionados à violência contra a mulher. Caso você seja sensível a esses temas, recomendamos cuidado antes da escuta. Também não é indicado ouvir este podcast perto de crianças. Classificação etária: 16 anos. SINOPSE: O podcast criado a partir do espetáculo "Mil Mulheres e Uma Noite" relaciona notícias e relatos contemporâneos de opressão feminina à história de Sherazade, uma mulher que garante sua vida contando histórias noite após noite. O clássico “As Mil e Uma Noites” é a principal fonte de referência da dramaturgia da peça e do podcast, mesclada a histórias verídicas e notícias de jornal, trazendo à tona a violência contra a mulher como uma questão ainda a ser superada. O espetáculo “Mil Mulheres e Uma Noite”, criado pelo grupo As Meninas do Conto em 2017, foi indicado ao Prêmio APCA/2017 na categoria de melhor direção, e recebeu o Prêmio Aplauso Brasil de melhor figurino, além de ter sido indicado nas categorias direção e elenco. FICHA TÉCNICA Texto adaptado por Fernanda Raquel, Lilian de Lima e Simone Grande a partir do original, escrito pelo grupo As Meninas do Conto em colaboração com Cassiano Sydow Quilici. Assessoria Dramatúrgica - Claudia Vasconcelos Atrizes Danielle Barros Fernanda Raquel Joice Jane Lilian de Lima Lívia Sales Norma Gabriel Simone Grande Atriz convidada: Fábia Mirassos Musicistas - Ana Rodrigues e Helena Castro Concepção e edição sonora: Helena Castro Criação da Trilha Original: Fernanda Maia Captação, Edição e Mixagem de som: Daniel Krotoszynski Coordenação Artística: Eric Nowinski Produção Geral: Regiane Moraes Assistente de produção: Tamara Borges Design: Giovana Pasquini Divulgação Plataformas Digitais: Flávia Amorim Redes Sociais: Larissa Janotti Uma realização do Grupo As Meninas do Conto Esse conteúdo integra o Projeto 25 Anos do Grupo As Meninas do Conto - A Escuta Praticada a Palavra Partilhada (37º Edição da Lei de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo).
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Em 1888, o compositor russo Nikolai Rimsky-Korsakov decidiu escrever uma peça sinfônica baseada nas histórias das Mil e Uma Noites. Nascia assim uma de suas obras mais famosas, a suíte sinfônica Scheherazade Op.35. Conversa de Câmara é apresentado por Aroldo Glomb com Eduardo Masses na bancada! Estamos também no programa Antigas Novidades! ESSE PROGRAMA É PRODUZIDO POR NA PAUTA PODCAST! Site que o Masses citou aqui! FAÇA PARTE DO CONVERSA DE CÂMARA COM O NOSSO PADRIM! Então entre na conversa! No Padrin.com.br você pode ajudar o Conversa de Câmara a crescer e seguir divulgando ainda mais a boa música da humanidade. Mostre que você tem um gosto refinado apoiando a gente no Padrim.com.br https://www.padrim.com.br/conversadecamara RELAÇÃO DE PADRINS Karollina Coimbra, Aarão Barreto, Gustavo Klein, Eduardo Barreto, Ediney Giordani, Tramujas Jr, Brasa de Andrade Neto, Thiago Pacheco e Aldo França
“O Pescador e o gênio” é um dos contos de As Mil e Uma Noites e traz a história de um homem velho e pobre, porém inteligente. Ele saía todos os dias para pescar e tinha como hábito jogar a sua rede na água apenas quatro vezes. No dia desta história, sem conseguir obter sucesso, no quarto e último arremesso ele tira do mar o vaso de cobre, encerrado com a tampa de chumbo, no qual sairia um gênio gigante, de temível aparência e com muita raiva por estar preso por quatro séculos, a ponto de jurar matar a pessoa que o resgatasse. Diante do destino insólito, o pescador usa de uma artimanha para escapar do gênio dominante e intransigente. O gênio é um daqueles personagens arquetípicos que conhecemos por meio de livros, filmes, peças de teatro e desenhos animados. “O pescador e o gênio”, em si, é um conto polissêmico utilizado até mesmo de forma terapêutica. Uma de suas mensagens é “pagar o bem com o mal”e “ver para crer”. As Mil e Uma Noites é a sequência de histórias contadas por uma rainha prestes a morrer: Sherazade. Ela sobrevive tecendo histórias ao amanhecer e, assim, vai conquistando a vida e o coração do sultão. Algumas das histórias mais adaptadas para as interartes estão neste livro milenar. Boa leitura!! Apoie pela chave PIX: leituradeouvido@gmail.com Apoie pelo financiamento coletivo: https://apoia.se/leituradeouvido Entre em contato: leituradeouvido@gmail.com Instagram e Facebook: @leituradeouvido Direção e narração: @daianapasquim Direção, edição, trilha de abertura e arte de capa: @lucaspiaceski Uma produção @rockastudios #opescadoreogenio #asmileumanoites #sherazade #leituradeouvido
Embaixador de uma das maiores micaretas do Brasil, o Cabofolia, o cantor Tuca Fernandes, ex-vocalista da banda Jammil e Uma Noites, fala sobre a retomada dos eventos e as expectativas para o Carnaval após a pandemia.
A Covid olhou para mim e disse "vou-te apanhar". E apanhou. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/calvicieandhobbies/message Support this podcast: https://anchor.fm/calvicieandhobbies/support
FELIZ ANO NOVO!!!
"Aladim e a lâmpada maravilhosa" é um dos contos de As Mil e Uma Noites, histórias que começaram a surgir no Oriente Médio no século IX e que vieram sendo contadas através dos tempos, passadas de geração em geração. É um mergulho no Mundo Islâmico do Profeta Maomé, iniciador do Islamismo em 570 a.C na cidade de Meca, na Arábia Saudita. Maomé teria recebido do arcanjo Gabriel o ditado do Alcorão, que significa “leitura recitada”. As Mil e Uma Noites versam histórias de vários países: Arábia, Iraque (cuja capital Bagdá foi um grande centro cultural), Índia, África e China. Em "Aladim e a lâmpada maravilhosa" temos a narração da história de um menino esperto, que vivia pelas ruas, mas não gostava de trabalhar. Quando órfão de pai, fora abordado por um mago africano dizendo-se ser seu tio distante, que arma um plano para usar Aladim para desenterrar a lâmpada mágica, que abriga um gênio assustador. Sucede-se daí uma sequência de erros, até a paixão fulminante do rapaz, agora com 15 anos, pela princesa Badr al-Budur. Apoie o Leitura de Ouvido: https://apoia.se/leituradeouvido Entre em contato: leituradeouvido@gmail.com Instagram e Facebook: @leituradeouvido Direção e narração: @daianapasquim Direção, edição, trilha de abertura e arte de capa: @lucaspiaceski Uma produção @rockastudios #aladim #asmileumanoites #audiobook #audiolivro #podcastliterario #literatura
As 1001 noites é uma compilação de contos árabes que surgiu no século IX. Ela foi difundida no ocidente a partir de 1704 com a tradução para o francês. O livro tem uma estrutura de “histórias dentro de histórias”, onde um enredo puxa outro e ficamos por horas nos perguntando sobre o que vai acontecer em seguida. Outra característica é o uso de uma linguagem simbólica que nos leva a uma viagem por nossa vida interior que é tão rica e plena como a histórias do livro. Muitas histórias conhecidas estão nas 1001 noites como Alibabá e os 40 ladrões, Aladin e Simbad, o marujo. Vamos falar sobre o simbolismo geral da obra e de Sherazade, a contadora de histórias do livro, e as 7 viagens iniciáticas de Simbad, o marujo. E apresentações artísticas temáticas! Pudesse a árvore vagar E mover-se com pés e asas, Não sofreria os golpes do machado Nem a dor de ser cortada. Não errasse o sol por toda a noite, Como poderia ser o mundo iluminado A cada nova manhã? E se a água do mar não subisse ao céu, Como cresceriam as plantas Regadas pela chuva e pelos rios? A gota que deixou seu lar, o oceano, E a ele depois retornou, Encontrou a ostra à sua espera E nela se fez pérola. Não deixou José seu pai Em lágrimas, pesar e desespero, Ao partir em viagem para alcançar O reinado e a fortuna? Não viajou o Profeta Para a distante Medina Onde encontrou novo reino E centenas de povos para governar? Faltam-te pés para viajar? Viaja dentro de ti mesmo, E reflete, como a mina de rubis , Os raios de sol para fora de ti. A viagem te conduzirá a teu ser, Transmutará teu pó em ouro puro. Ainda que a água salgada Faça nascer mil espécies de frutos, Abandona todo amargor e acidez E guia-te apenas pela doçura. É o Sol de Tabriz que opera todos os milagres: Toda árvore ganha beleza Quando tocada pelo sol. ("Poemas Místicos", de Jalad ud-Din Rumi, poeta Persa século XIII - Editora Attar) #novaacropole #palestrasfilosoficasnovaacropole #podcast #simbad #1001noites #mileumanoites #simbadomarujo #renatapeluso #filosofia #cultura #voluntariado #mileumanoites #simbad #arabe #arabegourmet #agendacultural #culturabsb #brasilia #bsb #df #eventodf @arabegourmetdf
O poder da palavra; A importância de contar histórias; A salvação do mundo através da repercussão da beleza; Trecho da Noite 92, de As Mil e Uma Noites; Cartas de Tarsila do Amaral e Luís Martins do livro Aí Vai Meu Coração; Poemas de Carlos Drummond de Andrade. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/peixe-voador/message
Nesta atividade, a Auxiliar de Sala de Leitura Paloma Assunção, media uma das histórias clássicas do Oriente Médio - As Viagens de Simbad - contida no livro de contos das “Mil e Uma Noites” de Tiago Luciano Angelo.
As histórias clássicas da cultura árabe conhecidas como As Mil e Uma Noites estão no nosso imaginário com histórias como Ali Babá e os Quarenta Ladrões e Alladin contadas pela princesa Sherazade ao rei. Mas...o livro das Mil e Uma Noites tem Mil e Uma Noites? Veja na versão em vídeo aqui: https://youtu.be/QJAvYKq1Jtg Compre com desconto aqui: https://oferta.vc/v2/10142dca825
Nesta atividade a equipe da biblioteca, irá propor uma roda de conversa para resgatar histórias do oriente médio, como: Sherazade, Aladdin, dentre outras. Através do livro "Mil e Uma Noites" de Tiago Luciano.
Este episódio vai lembrar uma história clássica, contada de uma forma única. Lembra?
Sheherazade é a narradora dos contos do "Livro das Mil e Uma Noites". Com o encanto de suas histórias, Sheherazade conseguiu salvar milhares de mulheres do seu reino da morte pelas mãos de um rei assassino e vingativo.
Como surgiram os contos.
...contos árabes...
... quem as conta é Sherazade, o faz para salvar a própria vida e a vida ...
Prendam a respiração.Sagitário será uma merda.
Essa é a introdução às histórias das Mil e Uma Noites, como tudo começou...
Essa é a fábula que dá início às histórias do livro As Mil e Uma Noites
Romances policiais====================================Esta semana, dia 19 de janeiro é o aniversário de nascimento de Edgar Allan Poe, nascido em 1809, em Boston, Massachussets, há 211 anos. Já falamos em uma oportunidade anterior sobre o escritor americano Poe, um dos meus escritores favoritos e um dos autores que fez eu me apaixonar pela literatura ainda na adolescência.Mas hoje, a coluna homenageia um gênero que, sendo praticamente um consenso entre a crítica, o escritor norte-americano inventou, o romance policial. Sabe-se que histórias de crime e perseguição datam da mais remota antiguidade e estão presentes nas Mil e Uma Noites, na Bíblia e na obra de autores como o francês Balzac entre outros. Mas foi Poe quem lançou as bases para o gênero tal como o conhecemos, estabelecendo regras e princípios “que ainda vigoram e que poucas inovações receberam”A atual milionária indústria dos romances policiais é filha de três contos de Poe publicados na imprensa americana entre os anos de 1841 e 1844. São eles: Os Crimes da Rua Morgue, O Mistério de Maria Roget e A Carta Furtada. Nos três, aparece a figura do francês Auguste Dupin, personagem inspirado no Zadig de Voltaire que detém um saber imenso e se utiliza da teoria das probabilidades, criadas por Laplace, e da análise matemática – além de uma invejável capacidade de observação – para desvendar crimes aparentemente insolúveis.Dupin não é policial nem detetive particular (aliás, essa profissão nem era comum à época). É um diletante, um homem preocupado apenas com suas investigações filosóficas e científicas, que por acaso acaba auxiliando a polícia. Seu interlocutor é o narrador da história, um sujeito limitado intelectualmente e que serve de escada para os raciocínios brilhantes de Dupin. Esse homem culto e refinado devota um profundo desprezo aos métodos tradicionais da polícia, os quais julga antiquados e ineficientes. Todas essas características foram copiadas em menor ou maior grau pelos seguidores de Poe. Desde o investigador Lecoq, criado pelo francês Émile Gaboriau, o discípulo mais imediato do autor norte-americano, passando pelo Sherlock Holmes de Conan Doyle e o Hercule Poirot de Agatha Christie, até o Sam Spade de Dashiell Hammett e o Philipe Marlowe de Raymond Chandler, o perfil do detetive particular é o de um homem independente, dotado de uma inteligência superior. E que trabalha conforme as suas próprias regras, tal como Dupin.Este gênero, Duramente criticado e considerado por muitos estudiosos um produto subliterário, apresenta uma estrutura narrativa mais ou menos comum permeada por alguns elementos peculiares, como a presença de um crime, sua investigação, geralmente conduzida por um detetive, e a revelação catártica do criminoso. É quase impossível citar para o leitor, romances policiais, dada sua infinidade tanto de autores quanto de histórias (além das centenas de filmes baseadas nesses livros). Eu recomendo, claro, iniciar pelos mestres, Edgar Allan Poe, Agatha Cristie, Arthur Conan Doyle, Raymond Chandler e, no Brasil, Rubem Fonseca.De Poe, indico dois livros, o “histórias extraordinárias” já citado na coluna sobre poe e o livro “contos de imaginação e mistério” (de preferencia em edição mais moderna), de Agatha Cristie, recomendo “O assassinato de Roger Ackroyd e Morte no Nilo, além de “E não sobrou nenhum”, anteriormente conhecido como “O caso dos dez negrinhas”, um relíquia que possuo com o título original. De Conan Doyle recomendo “O cão dos Baskersvilles”, “Um estudo em vermelho” e o “O escândalo da Boêmia”. Após essa iniciação o leitor pode seguir por Raymond Chandler, Sidney Sheldon, Luís Fernando Veríssimo (e seu personagem Ed Mort), Graham Greene e o brasileiro Rubem Fonseca.
Dos Contos das Mil e Uma Noites, conta a história de um jovem simples que descobre um esconderijo de perigosos ladrões. Conheça mais sobre as histórias infantis, livros, fábulas e contos narrados em podcast no site 1001 histórias.
Naguib Mahfouz é egípcio e o primeiro árabe a ganhar um prêmio Nobel, em 1988. Com produção vertiginosa durante toda a vida, lançou mais de 30 romances, 300 contos e 70 peças, fora outros escritos. Tendo acompanhado revoluções durante toda a vida, a sua própria também foi uma revolução: trabalhou como diretor de censura no começo da carreira para tornar-se um herege às vistas dos líderes políticos e religiosos do Egito, culminando numa tentativa de assassinato em 1994. Sua grande obra é Noites das Mil e Uma Noites, escrito e publicado entre o fim dos anos 70 e início dos anos 80. Aproveitando o encantamento das Mil e Uma Noites, Mahfouz recria, a partir do final aberto da peça árabe milenar, o universo de encantamento, aplicando-o outros novos matizes. Em Noites das Mil e Uma Noites, o sultão Shariar torna-se benevolente-quase-bobo, os gênios atuam como agentes de mudança extrema na trama e o louco é o grande sábio. Os contornos humanos em contos que se completam, fazem-nos viajar pela cidade sem nome numa época que remete à Idade Média, a grande protagonista da história. Importante: Arte feita por Nátali Nuss (Instagram: @nuss.art). Para mais informações e outros episódios, acessem nosso site www.centralredepoderosa.com.br. O podcast Rede Poderosa de Intrigas também está no Instagram e no Twitter como @poderosarede. Para sugestões de pauta, críticas, parcerias, anúncios e mais, nosso e-mail é redepoderosa@gmail.com. Esse episódio é uma produção da Central Rede Poderosa. Até a próxima!
No episódio de hoje, Ronaldo Junior dá uma dica de um clássico das histórias em quadrinhos. Quer mandar sua dica? Envie para rapidaopodcast@gmail.com --- Send in a voice message: https://anchor.fm/rapidao/message
A MÃE E O PODER FEMININO UNIVERSAL A Humanidade vive hoje sob a égide do Poder Feminino Universal. Como Rainha, a mulher se pontifica no ápice dos acontecimentos. Seria o matriarcado? Ninguém pode, em sã consciência, negar o Excelso Poder de Transformação que Dela emana em forma de Inspiração, a Tudo e a Todos transformando! É a sublimação humana pela presença do Amor Universal! A Sua Missão é Sacrificial! A Sua recompensa é a glorificação da Humanidade. Aspectos da Mãe - A Mãe Divina - A Mãe Natureza A Mãe Humana - A Mãe Celestial - A Consciência Bhúdica OS GÊNIOS Djin - (Árabe) = Elemental. Você se lembra do conto "Aladim e a Lâmpada Maravilhosa", das "Mil e Uma Noites"? Aladim equivale a Allah-Djin, isto é, o Gênio de Allah (ou de Deus). Os Caldeus e outros povos da antiguidade aceitavam a existência de uma espécie de seres espirituais ou melhor, etéricos, intermediários entre os deuses e os homens e, que, segundo eles, presidiam ao nascimento de cada pessoa, a qual acompanhavam durante toda a vida. Supunham que cada homem possuía dois gênios com ação oposta: um bom e outro mau: um com atitudes positivas e outro com atitudes negativas. As casas, os lugares, as cidades, fazendas, nações, tinham, igualmente, seu gênio tutelar. Sim, podemos dizer que o gênio é parte dinâmica da Natureza. O ser humano, através das práticas religiosas, cria devas, anjos, deuses falsos. Através da imaginação instintiva, cria seres de natureza erótica. Outros criam miasmas, monstros astrais e legiões de devatas. As sessões de animismo congregam grande quantidade de Kama-rupas, almas desencarnadas. Saiba o que é verdade e o que é mito. PROGRAMA VIDA INTELIGENTE com Eustáquio Andréa Patounas Quinta-Feira, 8 às 9 da noite, AO VIVO TV Floripa Canal 4 da NET www.vidainteligente.blogspot.com www.vidainteligente.tv.net
Essa história é um clássico incrível que vai conquistar seu coração. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/sourelaxeaquiasmr/message
Essa é a história da jovem Sherazade, que por mil e uma noites conseguiu com muita paciência e inteligência salvar a vida de várias pessoas e por fim conquistou o amor de um rei, This is the story of the young Sherazade, who for a thousand and one nights managed with great patience and intelligence to save the lives of many people and eventually won the love of a king, --- Send in a voice message: https://anchor.fm/sourelaxeaquiasmr/message
A maioria das pessoas, incluindo alguns dos ouvintes já deve ter tido alguns problemas com a matemática. Esse é um problema bem comum e recorrente. Tanto é assim que quando temos bons professores desta matéria, lembramos deles para sempre. Todos se lembram de algum (bom) professor de matemática. Ou porque ele foi muito bom ou porque foi muito severo. Os bons, inclusive, nos marcam. Eu, felizmente, tive grandes professores dessa matéria o que me fez ser um dos amantes dessa ciência.Sem dúvida esses bons professores fariam feliz aquele que nasceu no dia 6 de maio de 1885, portanto, 124 anos atrás, o escritor Júlio César de Mello e Souza.Falando assim, talvez nem consigamos associar o nome à pessoa, mas estamos falando de Malba Tahan, escritor do famoso livro “O Homem que calculava”.Malba Tahan pode ser considerado o maior divulgador de matemática da história do Brasil. Tanto é assim que, em sua homenagem, no dia 6 de maio, esta semana, é comemorado o “dia nacional da matemática”, um dia para refletir a educação matemática, incentivando todos nós, professores e estudantes a cultivar a cultura e o saber dessa importante disciplina. Ele é famoso no Brasil e no exterior por seus livros de recreação matemática e fábulas e lendas passadas, principalmente no Oriente.Júlio César de Mello e Souza, nasceu no Rio de Janeiro, à época, capital do Brasil, começou a lecionar aos 18 anos. Formou-se, posteriormente, em Engenharia Civil, mas nunca exerceu essa profissão. Muito apaixonado pela matemática e pela escrita, Júlio, que gostava de contar histórias, começou a envolver a matemática em seus enredos. Ele resolveu criar o pseudônimo Malba Tahan, ou Ali Iezid Izz-Edim Ibn Salim Hank Malba Tahan, um árabe já que ele era admirador da cultura árabe porque imaginava que os brasileiros e editoras nacionais valorizavam mais os autores estrangeiros!Para dar credibilidade ao seu pseudônimo, ele escreveu uma falsa biografia em que atestava que Malba Tahan era um admirável escritor e tinha uma grande história de vida. Após ter diversos contos publicados com esse pseudônimo, ele conseguiu lançar, em 1925, seu primeiro livro matemático: Contos de Malba Tahan.A fama alcançada por suas revolucionárias produções permitiu que Júlio César se tornasse conhecido como o verdadeiro autor do livro no ano de 1933. Todavia, como o pseudônimo tornou-se maior, ele nunca deixou de assinar o nome árabe e recebeu até mesmo uma autorização de Getúlio Vargas para que constasse ao lado de seu nome, em sua carteira de identidade, o pseudônimo “Malba Tahan”Ao longo de seus 79 anos, faleceu em 18 de junho de 1974, Malba Tahan publicou 120 livros, sendo 51 voltados à Matemática. Nessas obras, conseguiu repassar o conteúdo matemático em uma esfera envolvente que apresentava enigmas e fantasias, o que se tornava uma aventura divertida e empolgante. Por essa diferenciada forma de escrever, até a data de seu falecimento, ele já havia vendido mais de um milhão de livros. Seu livro mais famoso, “O homem que calculava”, tornou-se um best-seller que até hoje atrai as novas gerações.Seu livro mais conhecido, O Homem que calculava, é uma coleção de problemas e curiosidades matemáticas apresentada sob a forma de narrativa das aventuras de um calculista persa à maneira dos contos de “Mil e Uma Noites”. Monteiro Lobato classificou-a como: “... obra que ficará a salvo das vassouradas do tempo como a melhor expressão do binômio ciência-imaginação.” E, Monteiro Lobato, do qual já falamos neste espaço, tinha razão. Malba Tahan ficou tão famoso que seu trabalho atravessa gerações e chegou até nós de uma forma pujante e que torna a Matemática algo divertido, em forma de jogo, algo lúdico e que você pode, inclusive se alegrar e sentir imenso prazer.Nesta semana nacional da matemática, a recomendação de nossa coluna, Universo Literário é para que resgatemos a obra magnífica deste autor, principalmente sua obra-prima, “O Homem que calculava”.Há uma adaptação da obra em um vídeo no Youtube, da IFSP que pode servir de introdução a esta obra incrível.
Nesse segundo episódio do projeto de leitura #lendocontos em ordem cronológica, vamos conversar sobre uma das noites (16º) em que Sherazarde conta uma de suas narrativas para manter-se viva até o nascer da aurora. O podcast é em estilo "close reading", focando a análise na forma estrutural do texto com embasamento teórico. Se você gosta de estudar e saber mais acerca da Literatura e dos Gêneros Literários, participe do nosso grupo e das redes sociais para não perder o dia de novos podcasts. Abaixo os links: Grupo "Estudos Literários" - Facebook: https://www.facebook.com/groups/2246055592120829/ Instagram: https://www.instagram.com/estudosliterarios1/?hl=pt-br Twitter: https://twitter.com/estliterarios Referências: CATIA TOLEDO MENDONÇA. De contar e encantar: As mil e uma noites. Revista Diálogos Mediterrânicos - Dossiê “Literatura e Mediterrâneo”, v. 4, p. 62–74, 2013. Disponível em: http://www.dialogosmediterranicos.com.br/index.php/RevistaDM/article/view/68 TODOROV, Tzvetan. As estruturas narrativas. 4. ed. Trad. Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Perspectiva, 2006. CALVINO, Italo. “Rapidez”. In: Seis propostas para o próximo milênio. Trad. Ivo Barroso. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. MENEZES, Adélia Bezerra de. Do poder da palavra. Remate de Males, v. 7, n. 0 SE-Artigos, 1 nov. 2012. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/remate/article/view/8636330 ANÔNIMO. Livro das mil e uma noites – Volume 1: Ramo sírio. Trad. de Mamede Mustafa Jarouche. São Paulo: Biblioteca Azul, 2017. JAROUCHE, Mamede Mustaf. “Uma poética em ruínas”. In Livro das mil e uma noites. V.1.São Paulo: Biblioteca Azul, 2017.
No quinto capítulo da série especial de podscasts a gente chega numa das mais autênticas e misteriosas cidades do Marrocos. A cidade de Fez destoa de tudo o que você verá no país. Embora Marrakesh seja mais famosa e onipresente nos roteiros turísticos, em Fez você sente como era vida há centenas de anos. Um lugar que provoca os sentidos e o convida a se perder em vielas labirínticas e entre os portões da grande muralha. É como viver os contos das Mil e Uma Noites hoje em dia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Voltamos à trilogia de Miguel Gomes, qual ordem cronológica qual quê, acompanhados pela Lídia Paralta Gomes. Logótipo de Joana Cardoso. Tema de Mundo Lego. Música final: "Perfidia" de Phyllis Dillon.
Ricardo Alves retorna ao Prestes para discutir a segunda parte da trilogia de Miguel Gomes (antes de termos discutido a primeira). Logótipo de Joana Cardoso (https://www.jothemonster.com/). Tema de Mundo Lego. Música final: "Que Beleza" de Tim Maia.
Entrevista com Fabiana Rubira, Mamede Jarouche e Thais de Godoy para a Rádio Estado da Arte - Tão fabulosa quanto as estórias das Mil e Uma Noites é a história do próprio Livro. Como vários afluentes que correm para um único rio, cada um arrastando de fontes remotas suas próprias criaturas e fragmentos, o Livro justapõe experiências de tempos e espaços diversos do Oriente Médio e da Ásia profunda. A lenda da menina que conta estórias para aplacar a fúria doentia do rei, por exemplo, tem precedentes na literatura indiana desde pelo menos o século IIIo. . . .
Entrevista com Fabiana Rubira, Mamede Jarouche e Thais de Godoy para a Rádio Estado da Arte - Tão fabulosa quanto as estórias das Mil e Uma Noites é a história do próprio Livro. Como vários afluentes que correm para um único rio, cada um arrastando de fontes remotas suas próprias criaturas e fragmentos, o Livro justapõe experiências de tempos e espaços diversos do Oriente Médio e da Ásia profunda. A lenda da menina que conta estórias para aplacar a fúria doentia do rei, por exemplo, tem precedentes na literatura indiana desde pelo menos o século IIIo. . . .
Edição de 27 de Outubro 2017 - As Mil e Uma Noites, Volume 1
Cover/Partilha - Sublime (Jammil e Uma Noites) Part. Lucas de Pádua by Quero Te encontrar
En nuestro nuevo episodio de Señoras de cine divagamos sin rumbo fijo sobre X-Men: Apocalipsis, Peter Tscherkassky's 'The Exquisite Corpus' , Stan Brakhage, As Mil e Uma Noites, Fatima, Albert Serra, The Story of Film: An Odyssey y más cosas que tendréis que averiguar escuchándolo hasta el final.
Neste episódio vou falar-vos do épico de Miguel Gomes, As Mil E Uma Noites, um filme dividido em três volumes: O Inquieto, O Desolado e O Encantado. Na segunda parte O Que Fazemos Nas Sombras, um filme neozelandês que estreou nas salas de cinema na passada quinta-feira mesmo a tempo para um Dia das Bruxas bem-humorado.
Nesse episódio o Papo Lendário Leonardo Henrique, Felipe Nunes, Pablo e os convidados Ivan Mizanzuk (Anticast) e Eduardo Spohr (Filosofia Nerd) conversam sobre o que é a demonologia, e os aspectos dos demônios. Entenda o que é demonologia. Saiba o que é um Daemon. Conheça Mara, Iblis, e outros possíveis demônios. Entenda porque a capetisse rolava solta na Idade Média. Musica Final: Sympathy for de Devil -- Rolling Stones LINKS: Filosofia Nerd Anticast - podcast sobre design Papo Lendário 20 - O Chifrudo de Mil Nomes Anticast 91 - O Livro das Mil e Uma Noites --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Nesse episódio o Papo Lendário Leonardo Henrique, Felipe Nunes, Pablo e os convidados Ivan Mizanzuk (Anticast) e Eduardo Spohr (Filosofia Nerd) conversam sobre o que é a demonologia, e os aspectos dos demônios. Entenda o que é demonologia. Saiba o que é um Daemon. Conheça Mara, Iblis, e outros possíveis demônios. Entenda porque a capetisse rolava solta na Idade Média. Musica Final: Sympathy for de Devil -- Rolling Stones LINKS: Filosofia Nerd Anticast - podcast sobre design Papo Lendário 20 - O Chifrudo de Mil Nomes Anticast 91 - O Livro das Mil e Uma Noites --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Lambda lambda lambda! Hoje Alottoni, Bluehand, Eduardo Spohr, Amigo Imaginário e Azaghal contam todos os seus temores e seus MEDOS! Neste podcast: Conheça os diferentes tipos de medo, saia de perto do balão de acetileno, conheça H.P. Bluehand, só jogue Silent Hill com amigos perto e nunca ria da desgraça final dos outros! Tempo de duração: 64 min NERDSTORE REPOSIÇÃO! Camiseta No Meu Tempo LANÇAMENTO! Camiseta Nerd Power Zombies LANÇAMENTO! Camiseta Protocolo Bluehand 2.0 NERDOFFICE S02E23 (Immortals e Battlestar Galactica The Board Game) COMENTADO NA LEITURA DE E-MAILS Episódio do Michigan J Frog A Nova Roupa do Rei, versão Chapolin O Sapo e o Escorpião, versão Frango Robô O Morcego e o Escorpião, versão Coringa O Menino e O Lobo e As Mil e Uma Noites, versão adulta Os Três Porquinhos contada por Christopher Walken Estátua da Pequena Sereia em Copenhague Azaghâl vs Patinho Feio, por Débora Rotelli Azaghâl, O Senhor da Oceania, por Sérgio Duarte Azaghâl vs Cthulhu, por Luis Fernando Xavier Ursinhos Carinhosos for real PARA VER NA INTERNET Vinicius jogando Dead Space 2 (medo verdadeiro!) E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br
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