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In this extra episode of The Sound of Economics, Bruegel's Bertin Martens and Fiona M. Scott Morton explain the EU's first fines under the Digital Markets Act, in conversation with Rebecca Christie. Apple and Meta were hit with the penalties on 23 April 2025 in what will be a test case for the European Commission's new mandate to rein in digital gatekeepers. This podcast walks through why the fines were assessed, whether they will be big enough to change the companies' behaviour, and how the EU must manage its regulatory agenda in the middle of a trade war. This podcast was recorded on 25 April 2025. Relevant research: Scott Morton, F. (2024) ‘It's time for the European Union to rethink personal social networking', Policy Brief 34/2024, Bruegel Bertin Martens, ‘EU targeting of digital services in tariff retaliation would present challenges', Bruegel First Glance, 11 April 2025 Scott Morton, F. (2024) ‘Entry and competition in mobile app stores', Working Paper 03/2024, Bruegel ‘The state of play on global tax', The Sound of Economics, Bruegel podcast with Rebecca Christie, Benjamin Angel and Pascal Saint-Amans, 6 December 2023 * Music is excerpted from Lake Danse by Roy Hargrove, courtesy of Red Brick Songs and Universal Music
Dublin expects a record budget surplus in 2024 thanks to a cash deluge from tech giants. In this episode of The Big View podcast, Pascal Saint-Amans, the architect of a landmark tax 2021 treaty, explains how the US's failure to ratify the deal allows havens to rake in billions. Visit the Thomson Reuters Privacy Statement for information on our privacy and data protection practices. You may also visit megaphone.fm/adchoices to opt-out of targeted advertising.
durée : 00:57:57 - Cultures Monde - par : Julie Gacon, Mélanie Chalandon - Salué comme une révolution fiscale, l'accord sur un impôt mondial minimal sur les sociétés est entré en vigueur en janvier 2024. Qu'est-ce qui a poussé les États à délaisser une part de leur souveraineté fiscale ? Quelles sont les conséquences de l'accord sur la compétition fiscale entre États ? - réalisation : Vivian Lecuivre - invités : Pascal Saint-Amans ex-directeur du centre de politique et d'administration fiscale de l'OCDE, professeur de politique fiscale à l'université de Lausanne; Lucas Chancel Économiste, professeur à Sciences Po Paris, spécialiste des inégalités mondiales et des enjeux sociaux liés à la transition écologique; Sylvain Lefèvre Docteur en sciences politiques, professeur à l'Université du Québec à Montréal, spécialiste du rôle des fondations philanthropiques
C'est un serpent de mer qui ressurgit dans le débat alors que le déficit public dérape en France. Pour « La Story », le podcast d'actualité des « Echos », Pierrick Fay et son invité Pascal Saint-Amans reviennent sur la question.Retrouver l'essentiel de l'actualité économique grâce à notre offre d'abonnement Access : abonnement.lesechos.fr/lastoryLa Story est un podcast des « Echos » présenté par Pierrick Fay. Cet épisode a été enregistré en mai 2024. Rédaction en chef : Clémence Lemaistre. Invité : Pascal Saint-Amans (économiste, auteur de « Paradis fiscaux, comment on a changé le cours de l'histoire » aux Editions du Seuil). Réalisation : Nicolas Jean. Chargée de production et d'édition : Michèle Warnet. Musique : Théo Boulenger. Identité graphique : Upian. Photo : Shutterstock. Sons : BFM TV, Les Inconnus, RFI, France 24, « Chiens perdus sans collier » (1955). Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
For the first time, this same minimum tax rate is now in force in all countries across the EU. So what's it going to mean for Ireland? We're joined from Paris by Pascal Saint-Amans who designed the EU-wide corporation tax regime as director of the OECD's Centre for Tax Policy.
Um novo e inédito mecanismo internacional contra os paraísos fiscais e a concorrência tributária entre os países entra em vigor neste mês de janeiro de 2024. Um “imposto mundial mínimo” de 15% sobre os lucros das multinacionais começa a ser cobrado pelos 140 signatários. Lúcia Müzell, da RFIO imposto representa um avanço ao acabar com a exoneração praticada nos paraísos fiscais e elevar o índice praticado em lugares como a Irlanda, destino preferencial das companhias digitais na Europa, ao aplicar apenas 12,5% em impostos. A taxa mínima será cobrada inclusive das empresas que não estão fisicamente implantadas no seu território, mas onde registram receitas. No alvo, estão as companhias que faturam mais de € 750 milhões – ou menos de 10 mil empresas no mundo.Esta foi uma maneira de aumentar a arrecadação das grandes companhias de tecnologia. Uma empresa alemã domiciliada nas Bahamas, onde é isenta de impostos, passa a pagar o mínimo de 15% nas operações realizadas na Alemanha, signatária do acordo.O texto foi costurado por mais de uma década pela OCDE e adotado no âmbito do BEPS (sigla em inglês para Erosão da Base Tributária e Transferência de Lucros), iniciativa conjunta com o G20, em outubro passado.“É um acordo definido pelos próprios países. Será um conjunto de regras nacionais, que têm os mesmos princípios de cálculos, e ele depende também da adoção das regras pelos demais países, ou seja, todos terão interesse em verificar se os outros estão fazendo conforme os modelos das regras. Essa colaboração é essencial para o projeto”, aponta Felicie Bonnet, chefe interina da divisão de fiscalidade internacional da organização, com sede em Paris.“Nós observaremos se a implementação vai acontecer como previsto e que a coordenação prevista entre eles, sobre as regras, funcionará na prática”, indica.EUA e China de foraEntre os signatários, estão União Europeia – incluindo Luxemburgo e também a Suíça, apontados como paraísos fiscais na Europa ao lado da Irlanda –, Reino Unido, Canadá, Japão, Austrália, Malásia e Coreia do Sul, de um total de 50 que já passaram a aplicar o texto no âmbito nacional. No entanto, as duas maiores economias do mundo, Estados Unidos e China, por enquanto estão de fora.“O acordo tem impacto mesmo se todos os países não o aplicam. Basta que uma massa crítica de países o faça e ele se torna efetivo, e hoje temos essa massa”, afirma o economista Pascal Saint-Amans, que acaba de deixar a direção do Centro de Política Fiscal da OCDE. “Os mecanismos do acordo são bem diabólicos, ao preverem que, até se países importantes como a China e os Estados Unidos não o adotam, as multinacionais deles serão submetidas ao imposto mínimo mundial. A única questão em jogo será quem vai arrecadar este imposto: se não for os americanos, poderão ser os europeus no lugar deles”, afirma.A expectativa da OCDE é que a medida leve à arrecadação de US$ 220 bilhões por ano em benefício dos Estados. A organização espera que a adoção do novo imposto ocorrerá progressivamente entre 2024 e 2025, com prazo mais lento principalmente nos países em desenvolvimento.“Os países em desenvolvimento têm interesse em colocá-lo em prática por diversas razões. Eles podem ter, por exemplo, índices de imposto que já são, em tese, superiores a 15%, mas que na prática são menores devido a isenções e benefícios fiscais oferecidos às multinacionais, de modo que elas não pagam impostos”, observa Bonnet.Brasil se prepara para implementarEm novembro, o Ministério da Fazenda do Brasil indicou que a Receita Federal estava “se organizando” para implementar o acordo. José Sarquis, embaixador da missão do Brasil junto à OCDE, explica que o país está na fase de “considerações” e vê o processo “de modo muito construtivo”.“Tradicionalmente, havia uma diferença de abordagem no direito tributário doméstico e no internacional, entre as práticas de países mais desenvolvidos e os em desenvolvimento. Com o tempo, essas práticas estão se aproximando e convergindo. As perspectivas dos países em desenvolvimento passam a ser melhor incorporadas na agenda internacional e nas discussões da OCDE e do G20, até porque muitas delas caminham juntas”, salienta.“Na frente da transparência e da troca de informações tributárias entre as autoridades, o Brasil tem sido um dos maiores ganhadores dessa iniciativa pioneira. Ela permite que o Brasil traga para a sua base de arrecadação bilhões de dólares, ao coibir práticas de sonegação que levam à erosão e a evasão fiscal”, aponta Sarquis. Guerra fiscal e de subsídios entre os paísesObservadores advertem que a concorrência fiscal entre os países pode continuar, com o novo imposto sendo compensado com isenções fiscais ou subsídios para as empresas. Mas para Saint-Amans, essa alternativa nunca é simples, do ponto de vista político.“Dar subvenções a uma empresa que lucra centenas de milhões num país onde ela sequer tem muita presença física não seria muito bem-visto pelas empresas locais. Ou seja, as atenuações ao imposto mundial existem, mas na realidade elas são pouco significantes”, explica.O embaixador Sarquis salienta que o G20, do qual o Brasil exerce a presidência rotativa este ano, desempenha um papel “fundamental” para coibir desequilíbrios e “distorções” entre os países, conforme o grau de desenvolvimento – sobretudo num momento de tensões geopolíticas como o atual. Os países ricos, detentores da maioria das grandes corporações e em especial as digitais, insistem a manter a tributação a partir da origem do capital – e não onde ocorre o consumo dos seus produtos.“Nós vivemos hoje num contexto em que há tendências protecionistas que reemergem de diferentes formas – uma delas são os subsídios. Mas eu acho que o risco existe com ou sem o entendimento internacional sobre uma tributação mínima”, avalia o diplomata. “Encontrar o equilíbrio internacional que permita fazer a transição de regras que eram muito favoráveis aos países mais desenvolvidos para regras que sejam equilibradas não é fácil.”Desde os anos 1980, a guerra fiscal entre os países para atrair as empresas fez a tributação mundial cair pela metade. Estimativas apontam que as multinacionais – em especial as americanas – direcionam até 40% dos seus lucros para países onde os tributos são menores, o que representa um buraco de US$ 500 bilhões de impostos não recolhidos no mundo.
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About 140 nations have come together to agree on a 15% global minimum corporate tax rate and a way to make sure tech companies and other multinational giants pay their fair share. Putting these hard-won agreements into practice brings new difficulties and delays may mean a flurry of new digital services taxes. Furthermore, developing nations have pushed to put tax talks on the United Nations' agenda. In this episode of The Sound of Economics, Rebecca Christie is joined by Benjamin Angel and Pascal Saint-Amans to talk about the state of play in OECD's global tax deal. They discuss the role that different stakeholders play in the developments, including the OECD, the EU, the US and the Global South.
durée : 00:38:46 - Le Temps du débat - par : Emmanuel Laurentin - La publication du dernier rapport de l'Observatoire européen de la fiscalité sur l'évasion fiscale révèle les récentes ruses des États pour maintenir leur attractivité envers les multinationales. Comment mettre un terme à l'évasion fiscale ? - invités : Gabriel Zucman Directeur de l'Observatoire européen de la fiscalité, professeur à l'Ecole d'Economie de Paris ; Pascal Saint-Amans ex-directeur du centre de politique et d'administration fiscale de l'OCDE, professeur de politique fiscale à l'université de Lausanne; Anne-Sophie Alsif Cheffe économiste au cabinet BDO, docteure en sciences économiques EHESS et professeure d'économie à la Sorbonne
durée : 00:38:46 - Le Temps du débat - par : Emmanuel Laurentin - La publication du dernier rapport de l'Observatoire européen de la fiscalité sur l'évasion fiscale révèle les récentes ruses des États pour maintenir leur attractivité envers les multinationales. Comment mettre un terme à l'évasion fiscale ? - invités : Gabriel Zucman Directeur de l'Observatoire européen de la fiscalité, professeur à l'Ecole d'Economie de Paris ; Pascal Saint-Amans ex-directeur du centre de politique et d'administration fiscale de l'OCDE, professeur de politique fiscale à l'université de Lausanne; Anne-Sophie Alsif Cheffe économiste au cabinet BDO, docteure en sciences économiques EHESS et professeure d'économie à la Sorbonne
durée : 00:58:57 - Entendez-vous l'éco ? - par : Tiphaine de Rocquigny - Alors que les États tentent de s'accorder pour mieux taxer les entreprises et éviter qu'elles aient recours à l'évasion fiscale, pourquoi les multinationales parviennent-elles toujours à éviter de payer des impôts ? - invités : Quentin Parrinello porte-parole de l'Observatoire européen de la fiscalité; Pascal Saint-Amans ex-directeur du centre de politique et d'administration fiscale de l'OCDE, professeur de politique fiscale à l'université de Lausanne; Lison Rehbinder chargée de plaidoyer Financement du développement à l'ONG CCFD-solidaire
Intellectuels, chefs d'entreprises, artistes, hommes et femmes politiques… Frédéric Taddeï reçoit des personnalités de tous horizons pour éclairer différemment et prendre du recul sur l'actualité de la semaine écoulée. Ce dimanche, Pascal Saint-Amans, ex-directeur fiscal de l'OCDE, l'auteur de «Paradis fiscaux, comment on a changé le cours de l'histoire» aux éditions du Seuil.
Intellectuels, chefs d'entreprises, artistes, hommes et femmes politiques… Frédéric Taddeï reçoit des personnalités de tous horizons pour éclairer différemment et prendre du recul sur l'actualité de la semaine écoulée le samedi. Même recette le dimanche pour anticiper la semaine à venir. Un rendez-vous emblématique pour mieux comprendre l'air du temps et la complexité de notre monde.
Intellectuels, chefs d'entreprises, artistes, hommes et femmes politiques… Frédéric Taddeï reçoit des personnalités de tous horizons pour éclairer différemment et prendre du recul sur l'actualité de la semaine écoulée. Ce dimanche, Pascal Saint-Amans, ex-directeur fiscal de l'OCDE, l'auteur de «Paradis fiscaux, comment on a changé le cours de l'histoire» aux éditions du Seuil.
C'est probablement l'un des sujets économiques les plus importants du 21ème siècle et pourtant, le problème semble parfois insoluble. Car depuis les années 80, les paradis fiscaux sont au cœur de la mondialisation, ils sont en partie à l'origine de l'explosion des inégalités, et les États ne peuvent pas tout individuellement. La solution au problème est collective, et les États ont fini par le comprendre, notamment après la crise de 2008, lorsque le monde financier s'est effondré et qu'il a fallu réagir. Acculés, ils ont été capables de s'attaquer au secret bancaire, et ont mis en place un impôt minimum mondial de 15%. Mais cela est-il vraiment efficace et suffisant, comment pourrions-nous faire disparaître les paradis fiscaux, que pouvons nous apprendre des négociations qui ont déjà eu lieu pour la mise en place des nouvelles règles ? Pour en discuter, Salomé Saqué reçoit Pascal Saint-Amans, un diplomate ayant été le négociateur en chef de ce combat ces dernières années. Ils nous livre un récit de l'intérieur, au cœur des institutions internationales.
A l'occasion du sommet de Paris pour un nouveau pacte financier mondial qu'ils ont initié, Emmanuel Macron et la Première Ministre de la Barbade Mia Mottley appellent à une refondation du système financier international, jugé lourd et inefficace. Comment mieux diriger les fonds vers les dossiers choisis par les pays les plus touchés par le réchauffement. Quels sont les nouveaux moyens de financement ? Quelles taxes? Comment attirer les capitaux privés, On en débat avec : Fati N'Zi-Hassane, directrice d'Oxfam in Africa Yamina Saheb, Docteure en Énergétique et co-autrice du volet III du rapport du GIEC David Baverez, investisseur, installé à Hong Kong depuis 2011 Auteur de “Chine-Europe : le grand tournant” (Ed. Le Passeur éditeur, 2021) Pascal Saint-Amans, professeur de politique fiscale à Lausanne Ancien directeur du Centre de politique et d'administration fiscales de l'OCDE Auteur de « Paradis fiscaux. Comment on a changé le cours de l'histoire », Editions du Seuil (5 mai 2023) En duplex : Bertrand Badré, PDG du fonds d'investissement Blue Like an Orange Sustainable Capital Ancien directeur financier de la Banque mondiale,
C dans l'air, l'invité du 10 mai avec Pascal Saint-Amans, professeur de politique fiscale à l'université de Lausanne, auteur de “Paradis fiscaux : comment on a changé le cours de l'histoire”. Hier, Gabriel Attal, le ministre délégué aux Comptes publics a présenté son plan de lutte contre la fraude, annoncé depuis plusieurs mois. Il s'est limité aux annonces relatives à la fraude fiscale. Les mesures anti-fraude sociale sont renvoyées à la fin du mois. Dans le cadre de son plan, l'objectif du gouvernement est d'augmenter le nombre de contrôles fiscaux des particuliers de 25 % d'ici la fin du quinquennat en insistant sur les plus gros patrimoines. "Je veux concentrer l'effort sur les ultra-riches, les multinationales, mais alléger aussi la pression sur les classes moyennes, les petits patrons, les patrons de PME pour leur redonner un peu d'oxygène" a affirmé hier sur France Inter Gabriel Attal. Le ministre a aussi annoncé la mise en place d'un Conseil national d'évaluation qu'il présidera, composé de personnalités qualifiées, experts indépendants et de parlementaires. À partir de 2025, la fraude fiscale évitée sera évaluée par la DGFiP et un objectif annuel proposé au Parlement. Aussi, Bercy va mettre en place un nouveau service de renseignement fiscal dédié à la lutte contre les grandes fraudes internationales. Il sera doté d'une centaine d'agents d'élite, et sera intégré à la Direction nationale du renseignement et des enquêtes douanières (DNRED), déjà chargée de mettre en œuvre la politique du renseignement, du contrôle et de la lutte contre la fraude en matière douanière. Dans le cadre du plan anti-fraude, Gabriel Attal a également annoncé des moyens humains supplémentaires. 1 500 équivalents temps plein seront mobilisés d'ici à la fin du quinquennat pour lutter contre la fraude fiscale. Pour mieux lutter contre la fraude à la TVA, le gouvernement a décidé d'accélérer la mise en place de la facturation électronique entre les entreprises. Selon l'Insee, la fraude à la TVA représente à elle seule entre 20 et 25 milliards d'euros par an. De son côté, des mesures de lutte contre les fraudes sociales seront présentées d'ici la fin du mois. Pascal Saint-Amans, professeur de politique fiscale à l'université de Lausanne, publie "Paradis fiscaux : comment on a changé le cours de l'histoire", aux éditions du Seuil. Fort de son expérience pendant 15 ans en tant que directeur fiscal de l'OCDE, il a conduit les négociation pour une réforme de la fiscalité internationale. Il reviendra sur le plan de lutte contre la fraude annoncé par le ministre délégué aux Comptes publics.
Deux heures trente de direct à l'écoute de celles et ceux qui font le monde : le raconter, le décrypter et l'analyser pour donner des clés de lecture et de compréhension aux auditeurs.
Doug McHoney (PwC's US International Tax Services Global Leader) records from PwC's 2023 International Tax Conference, where he is joined by Pascal Saint-Amans, former Director of the OECD's Centre for Tax Policy and Administration and current partner with Brunswick, a strategic advisory firm. Doug and Pascal dive directly into the BEPS Project with an overview of the Pillar Two origin story, the challenges and successes of the project, harmful tax practices and the ways the OECD is trying to change tax systems, the natural complexity of tax, the future of tax incentives, compliance requirements, the private sector's role in the policy process and much more.
Deux heures de direct à l'écoute de celles et ceux qui font le monde : le raconter, le décrypter et l'analyser pour donner des clés de lecture et de compréhension aux auditeurs.
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Tax Notes chief correspondent Stephanie Soong discusses how countries are approaching implementation of the OECD's two-pillar corporate tax reform plan and the future of the OECD after Pascal Saint-Amans's departure. Listen to more podcast episodes on the OECD's tax reform plan:Implementation Issues: An OECD Tax Reform Project UpdateThe End Is Nigh: An Update on the OECD Tax Reform PlanThe Beginning of the End? An Update on the OECD Tax Reform Plan For additional coverage, read these articles in Tax Notes:ECOFIN To Soon Try Again for Global Minimum Tax AgreementIndian Barrister Calls for Global Indirect Tax TreatyOECD Seeks to Improve CbC Reporting StandardU.K. Treasury Confirms Plan to Implement Pillar 2G-20 Heads Urge Countries to Finish Work on Pillar 1 Tax RulesGlobal Tax Deal Could Change Views on CCTB, EU Official SaysIn our “Editors' Corner” segment, Naomita Yadav, a partner at Withers in San Francisco, chats about her Tax Notes column, (Tax) Matters of Life and Death, and her latest installment, “To PTE or Not to PTE: Estate Planning and SALT PTE Elections.” Follow us on Twitter:Stephanie Soong: @StephanieSoongDavid Stewart: @TaxStewTax Notes: @TaxNotes**This episode is sponsored by SafeSend. For more information, visit safesend.com.This episode is sponsored by the University of California Irvine School of Law Graduate Tax Program. For more information, visit law.uci.edu/gradtax.***CreditsHost: David D. StewartExecutive Producers: Jasper B. Smith, Paige JonesShowrunner and Audio Engineer: Jordan ParrishGuest Relations: Alexis HartWe want to hear from you, our listeners! To fill out a short, two-minute survey, visit taxnotes.co/podcastsurvey.
Over the past decade, some of the biggest changes to the international tax framework have come out of the Paris-based OECD—from the worldwide crackdown on base erosion and profit shifting to the two-pillar plan to overhaul global tax rules. Pascal Saint-Amans, the man at the helm of the organization's tax division through those years, recently announced he would be stepping down from his role at the end of October. Bloomberg Tax's Isabel Gottlieb sat down with Saint-Amans to talk about what he's doing next, what it will take to get the tax deal's Pillar One over the finish line, and the future of international cooperation on environmental taxation. Do you have feedback on this episode of Talking Tax? Give us a call and leave a voicemail at 703-341-3690.
A monthly review of US international tax-related developments. In this edition: US tax treaty negotiations with Israel, Switzerland set to start, pending treaties require TCJA updates – IRS PTEP regs coming in Q1 2023, Section 367(d) guidance possible this year – Proposed IRS regulations coming on application of noncompulsory payment regs to certain amended Puerto Rico tax decrees – IRS Chief Counsel memo clarifies process for determining assessment statute expiration date in multi-year Section 332 liquidation – Sixth Circuit rules in favor of Eaton Corporation in APA cancellation – OECD holds public consultation meeting on Progress Report on Amount A of BEPS Pillar One – OECD issues bilateral APA manual – OECD's Pascal Saint Amans announces plans to retire.
A review of the week's major US international tax-related news. In this edition: US Congress returns for pre-midterm election session – Treasury official offers international regulatory update; PTEP regs coming in Q1 2023 – US tax treaty negotiations with Switzerland, Israel to begin; pending treaties being updated – 6th Circuit rules IRS bears burden of proof to cancel APAs – OECD considering two permanent safe harbors re BEPS 2.0 Pillar Two global minimum tax rules – OECD's Pascal Saint Amans to step down.
Pascal Saint-Amans discusses his decadelong tenure as the director of the OECD Centre for Tax Policy and Administration and what's to come in the future. For additional coverage, read these articles in Tax Notes: A Decade of Change: OECD Tax Chief Looks Back at 10 Years on the JobOECD Working to Cut Revenue Sourcing Complexity, Tax Chief SaysUncoordinated Climate Policies Risk Carbon Leakage, OECD WarnsCountries Must Unite on Carbon Pricing, OECD Tax Chief SaysConversations: Pascal Saint-AmansFollow us on Twitter:Stephanie Soong Johnston: @SoongJohnstonDavid Stewart: @TaxStewTax Notes: @TaxNotes**This episode is sponsored by the the American Bar Association Tax Section. For more information, visit ambar.org/taxnotes.This episode is sponsored by the UC Irvine School of Law's Graduate Tax Program. For more information, visit https://ce.uci.edu/?utm_source=TNM&utm_medium=podcast&utm_campaign=2022taxnote.This episode is sponsored by Avalara. For more information, visit avalara.com/taxnotes.***CreditsHost: David D. StewartExecutive Producers: Jasper B. Smith, Paige JonesShowrunner and Audio Engineer: Jordan Parrish
"La plus haute forme de vertu, la seule que je supporte encore : la ferme détermination d'être utile."Marguerite Yourcenar Il semble que cette phrase définisse plutôt bien Pierre Farge. Pudique sur ce qui le concerne, il s'exprime librement sur les sujets qui le passionnent.Pierre Farge est avocat. Il a d'abord travaillé comme assistant parlementaire à l'Assemblée nationale, puis chez Metzner Associés, ensuite à la direction fiscale de l'OCDE aux côtés de Pascal Saint-Amans et enfin il a fondé le Cabinet Farge Associés. Il est précurseur en matière de protection des lanceurs d'alerte et d'accompagnement des entreprises objet d'une alerte. Il est l'auteur d'un livre intitulé « Le lanceur d'alerte n'est pas un délateur ». Il y souligne notamment le fait que la législation française ne protège pas assez les lanceurs d'alerte et que les Etats-Unis ont 20 ans d'avance sur le sujet. Il dévoile aussi dans son livre que les lanceurs d'alerte prennent très souvent le risque de perdre tout ce qui ont acquis pour dénoncer ce qui, à leurs yeux, est inacceptable telle la Pneumologue Irène Frachon, pour ne citer qu'elle, et son combat pour dénoncer les drames générés par le médicament Médiator. Pierre Farge se bat également pour les libertés publiques et préside le Collectif Avocat Stop Feminicide, qui fédère une trentaine d'avocats français, répartis sur tout le territoire, pour aider, conseiller, et accompagner les femmes victimes de violences : http://avocat-stop-feminicide.org Il défend aussi la cause des migrants dans la jungle de Calais et sur l'île de Lampedusa. Il signe notamment l'Appel de Calais demandant solennellement au gouvernement français un plan d'urgence pour sortir la Jungle de Calais de l'indignité, puis s'oppose à chaque démantèlement. Il publie en octobre 2016 un pamphlet autobiographique sur la crise migratoire aux côtés notamment de Manuel Valls et Yann Moix. Il y déclare que l'Accord sur l'immigration entre la Turquie et l'Union européenne est « un torchon de trois pages parfaitement illégal », qu'ainsi « l'Union européenne marchande la gestion de sa misère à la Turquie », faisant de cette dernière « la putain de l'Europe». Passionné de littérature, il a notamment réalisé des entretiens avec René Girard à l'Université de Stanford en 2008 et Jacques Vergès à Paris en 2011. Convaincu qu'aucun raisonnement juridique ne se résout dans le champ clos d'un tribunal, Pierre Farge approfondit sa réflexion sur le rôle de l'art et développe des collaborations aux côtés d'artistes contemporains en France et en Italie. Marqué de ses racines orientales, ses sujets de prédilection sont l'exil en général, les migrations et l'identité liquide. Les engagements de son métier l'incitent régulièrement à écrire pour lui et pour les autres; il publie notamment dans la Revue littéraire du barreau de Paris en 2018. Il est régulièrement invité en tant qu'expert, dans les médias, sur le sujet des lanceurs d'alerte
Ce jeudi 30 décembre, Sandra Gandoin et Guillaume Paul ont reçu Frédéric Granotier, président et fondateur de Lili for Life, Paul Tourret, directeur de l'Institut Supérieur d'Économie Maritime (ISEMAR), Milovan Stankov-Pugès, PDG de NG Biotech, et Pascal Saint-Amans, directeur du Centre de politique et d'administration fiscales de l'OCDE, dans l'émission Good Morning Business sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
Pascal Saint-Amans, directeur du Centre de politique et d'administration fiscales de l'OCDE, était l'invité de Sandra Gandoin et Guillaume Paul dans Good Morning Business, ce jeudi 30 décembre. Ils sont revenus sur la réforme du système fiscal international prévue par l'OCDE, sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
Last month, 136 countries agreed to a global treaty that would tax large companies at a rate of at least 15 percent. POLITICO's Ryan Heath talks with the OECD's Pascal Saint-Amans, who led negotiations on the historic deal, on stage at the annual Web Summit in Lisbon, Portugal, about when the tax kicks in and what loopholes he's on high alert for. Plus: Saint-Amans dishes on a Biden Cabinet member who supports a global carbon price system. Pascal Saint-Amans directs the OECD's Center for Tax Policy and Administration. Ryan Heath is the host of the "Global Insider" podcast and authors the newsletter. Olivia Reingold produces “Global Insider.” Irene Noguchi edits “Global Insider” and is the executive producer of POLITICO Audio.
Transition écologique, dialogues avec les acteurs du changement
Pascal Canfin accueille Pascal Saint-Amans, directeur du Centre de politique et administration fiscales de l'OCDE et négociateur en chef de l'accord historique sur l'impot mondial minimum sur les bénéfices des entreprises. Il revient en détail sur l'impact attendu de cet accord international et partage sa vision sur la fin du secret bancaire et la lutte contre les paradis fiscaux.
Début juillet 2021, plus de 130 pays et juridictions sont parvenus à un accord sur une refonte radicale du système fiscal international. Cet accord vise à faire en sorte que les entreprises multinationales paient une juste part de l'impôt partout où elles exercent des activités. Il actualise des composantes fondamentales d'un système fiscal international presque centenaire qui n'est plus adapté à l'économie mondialisée et numérisée du XXIe siècle. Il entend également limiter la concurrence fiscale en instaurant un impôt minimum sur les sociétés au niveau international. Dans ce podcast, Pascal Saint-Amans nous aide à prendre la mesure de cette formidable avancée fiscale, et nous en dessine les contours de manière limpide et pédagogique. Il nous y parle également d'environnement, de francophonie et de ce qui l'inspire pour contribuer à changer le monde. Un podcast au dynamisme communicatif - à mettre entre toutes les oreilles ! Invité : Pascal Saint-Amans, Directeur du Centre de politique et d'administration fiscales de l'OCDE Animation : Anne-Lise Prigent Production : Robin Davis Pour en savoir plus : Érosion de la base d'imposition et transfert de bénéfices - https://www.oecd.org/fr/fiscalite/beps Pour s'abonner à la lettre d'information de l'OCDE : https://oe.cd/3JD Suivez-nous sur les réseaux sociaux : www.oecd.org/social-media © Podcasts de l'OCDE 2021
durée : 00:19:55 - Journal de 18h - "Un pas colossal", un "jour historique": moins d'un mois après le G7, et après des années de négociations, les superlatifs ne manquent pas pour saluer cet accord signé à ce jour par 130 pays sur 139. L'annonce est belle mais la réalité n'est pas aussi simple quant à son appllcation.
durée : 00:19:55 - Journal de 18h - "Un pas colossal", un "jour historique": moins d'un mois après le G7, et après des années de négociations, les superlatifs ne manquent pas pour saluer cet accord signé à ce jour par 130 pays sur 139. L'annonce est belle mais la réalité n'est pas aussi simple quant à son appllcation.
Dưới sự chủ tọa của nước Anh, một thành trì tài chính quốc tế và dưới áp lực của Mỹ, đầu tàu của thế giới tư bản, G7 tại Cornwall 2021 thông báo mức thuế doanh nghiệp tối thiểu 15 % cho toàn cầu. Không chắc một « cuộc cách mạng về thuế khóa » đã khơi mào. Kịch bản những thiên đường thuế khóa bị khai tử mà G7 mong đợi còn xa vời. Một tuần trước thượng đỉnh G7 tập hợp nguyên thủ và thủ tướng chính phủ bảy nước công nghiệp phát triển nhất thế giới tại Cornwall, miền nam nước Anh, bộ trưởng Tài Chính G7 (Anh, Ý, Pháp, Đức, Nhật Bản Canada và Hoa Kỳ) thông báo đồng ý về « nguyên tắc một mức thuế tối thiểu đánh vào các doanh nghiệp đa quốc gia trên toàn cầu ». Mức thuế đó được ấn định là 15 %. Mục tiêu đề ra nhằm bảo đảm một « sân chơi bình đẳng và công bằng cho các doanh nghiệp » và chấm dứt hiện tượng các đại tập đoàn mở chi nhánh tại các thiên đường thuế khóa chuộc lợi. Tổng thống Pháp phấn khởi nêu ra con số cụ thể : với Liên Hiệp Châu Âu chẳng hạn, biện pháp mang tính « lịch sử » này cho phép Bruxelles thu vào thêm 50 tỷ euro cho ngân sách hàng năm của toàn khối. Ngay cả những tập đoàn trong tầm ngắm của G7 cũng hoan nghênh sáng kiến đánh thuế đồng đều. Chấm dứt nạn lách thuế Động lực nào thúc đẩy G7 đề xuất ý tưởng áp đặt một mức thuế tối thiểu toàn cầu ? Nhóm này hướng tới hai mục tiêu : chấm dứt các thiên đường thuế khóa, chấm dứt việc thao túng tỷ lệ thuế để thu hút các doanh nghiệp. Hiện tại mỗi quốc gia có toàn quyền ấn định mức thuế doanh nghiệp, thuế cá nhân, tài chính …. Riêng thuế doanh nghiêp có thể dao động từ 0 % như trường hợp tại các thiên đường thuế khóa, đến 28 % như tại Pháp cho đến cuối năm ngoái và 26,5 % hiện tại, hay 24 % tại Ý. Ngay trong 27 thành viên Liên Hiệp Châu Âu, Hungary có sức hấp dẫn cao nhất với tỷ lệ thuế là 9 %, tại Ailen là 12,5 %. Nhìn sang Hoa Kỳ, tổng thống Trump đã hạ thuế doanh nghiệp từ 35 % dưới chính quyền Obama xuống còn 21 %. Những khác biệt này thúc đẩy các tập đoàn lớn của thế giới, từ hãng nước ngọt Coca Cola đến Microsoft hay tập đoàn dầu khí Total của Pháp, và đương nhiên là nhóm GAFA đi tìm những « thiên đường thuế khóa ». Điều tra của báo Anh The Guardian tuần trước tiết lộ một chi nhánh của Microsoft đặt tại Ailen năm ngoái lãi đến 315 tỷ đô la mà không phải đóng 1 xu tiền thuế doanh nghiệp cho Dublin. Lý do : trụ sở của chi nhánh này đặt tại đảo Bermudes, nơi các doanh nghiệp được miễn thuế. Với mức thuế tối thiểu toàn cầu 15 % một ông khổng lồ như Amazon chẳng hạn lãi năm 2020 lên tới 7,2 tỷ đô la sẽ không có lý do gì khai thuế ở Ailen cho phần lớn các khoản giao dịch ở châu Âu thay vì khai thuế ở Pháp hay tại Ý … Tuy nhiên theo quan điểm của giáo sư Trường Kinh Tế Paris, giám đốc nghiên cứu Trường Cao Đẳng Khoa Học Xã Hội Pháp Thomas Piketty, bên cạnh yếu tố kinh tế, đề xuất của nhóm G7 còn theo đuổi mục tiêu công bằng xã hội : « Trước hết là vấn đề kinh tế vì liên quan đến một khối tiền rất lớn. Nhưng bên cạnh đó đây còn phải nói đến trách nhiệm của khu vực sản xuất đối với xã hội. Nếu như có những công ty trốn thuế, hay tìm cách xoay xở để làm thế nào đóng thuế ít nhất, được hưởng mức thuế thấp nhất rõ ràng việc đó làm tổn hại đến khế ước xã hội. Trong báo cáo gần đây của Đài Quan Sát về Thuế Khóa Châu Âu, nếu như mức thuế doanh nghiệp tối thiểu được ấn định là 25 % thì Pháp sẽ thu về thêm được 26 tỷ euro cho ngân sách hàng năm. Còn nếu như tỷ lệ đó là 15 % như đề xuất của Mỹ và đã được các nước trong nhóm G7 thông qua, thì Pháp chỉ có thể thu về thêm được 4 tỷ euro một năm mà thôi. Để so sánh, 4 tỷ đó tương đương với 1% ngân sách y tế của Pháp ». Kẻ bênh người chống Đương nhiên, sáng kiến của G7 vừa đề xuất sẽ bị nhiều quốc gia phản đối. Ngay trong Liên Âu, Ailen từ hơn 20 năm nay chủ trương ghìm mức thuế rất thấp để thu hút các doanh nghiêp nước ngoài. Nhờ vậy mà Dublin đã trở thành « kinh đô » của những tên tuổi từ Google đến Amazon và cũng không ít các cơ quan tài chính quốc tế chọn Ailen làm bãi đáp. Ngay cả trong giai đoạn kinh tế khó khăn nhất hồi đầu thập niên 2010 Dublin cũng đã cương quyết không tăng thuế doanh nghiệp để tiếp tục làm một « thỏi nam châm » trong mắt các nhà tư bản. Cho dù tỷ lệ thuế doanh nghiệp tối thiểu 15 % không có gì là quá đáng như chuyên gia Piketty vừa trình bày, nhưng chỉ nội việc áp đặt một mức thuế tối thiểu cũng đủ gây « thiệt hại » cho một số quốc gia đang áp dụng chính sách ưu đãi thuế khóa để chiêu dụ các doanh nghiệp nước ngoài. Đứng đầu trong số này là Ailen : nhờ biện pháp ưu đãi thuế khóa mà hàng năm Dublin thu về 2,5 tỷ thuế từ các doanh nghiệp. Giám đốc đặc trách về chính sách thuế khóa thuộc Tổ Chức Hợp Tác và Pháp Triển Kinh Tế, OCDE, Pascal Saint Amans giải thích : « Tất cả khó khăn ở đây là làm thế nào để tìm ra đồng thuận. Sẽ không dễ để 140 quốc gia trong OCDE cùng đồng ý về mức thuế 15 % này. Những nước đang hưởng lợi hiện nay như trong trường hợp của Ailen chẳng hạn chắc chắn Dublin sẽ phản đối mà thái độ đó cũng chính đáng thôi. Thế còn ngoài khối OCDE, một nước như Trung Quốc thì sao ? Liệu có dễ thuyết phục được Bắc Kinh hay không ? » Đầu tháng 7 này, đến lượt lãnh đạo 20 nền kinh tế lớn nhất toàn cầu họp lại tại Venise, Ý không chắc là sáng kiến thuế tối thiểu toàn cầu của nhóm G7 sẽ dễ dàng được từ Ấn Độ đến Trung Quốc hay Nga, Nam Phi tán đồng. Về điểm này bộ trưởng Kinh Tế Pháp, Bruno Le Maire tỏ ra lạc quan vì ông tin rằng G7 rồi G20 vẫn là đầu tầu của thế giới với sức thuyết phục rất Biden không tiến hành một cuộc cách mạng thuế khóa Dưới nhãn quan của nhà bình luận trên báo kinh tế Pháp, Les Echos Dominique Seux đánh thuế tối thiểu vào các doanh nghiệp toàn cầu là một quyết định chính đáng, nhưng tỷ lệ 15 % mà Hoa Kỳ đề xuất hoàn toàn không phải là « một cuộc cách mạng » như một số chính trị gia đã quá phấn khởi nhận xét : Nếu như mức thuế tối thiểu trên toàn cầu được ấn định ở mức 15 % thì Pháp thu về thêm được 4 tỷ như vừa nói, tức là một số tiền không thấm vào đâu so với ngân sách chung của cả nước. Vả lại, xét cho cùng tỷ lệ 15 % mức thuế tối thiểu mà G7 vừa đề xuất hoàn toàn không phải là một cuộc « cách mạng » và nó không làm đảo lộn các hoạt động của các doanh nghiệp trên thế giới. Tuy nhiên đây là một quyết định mang tính tích cực ít nhất là trên hai điểm. Điểm thứ nhất là tới nay người tiêu dùng và các công ty lớn trên thế giới hưởng lợi nhiều từ khi kinh tế được « toàn cầu hóa ». Người tiêu dùng thì càng lúc càng mua hàng với giá rẻ. Doanh nghiệp thì đặc biệt tận dụng một thế giới rộng mở, xóa bỏ bớt các hàng rào quan thuế để tiếp cận được với các thị trường ở khắp mọi nơi. Internet đã giúp thu hẹp khoảng cách về địa lý giữa bên mua và bên bán. Điểm tích cực thứ nhì từ sáng kiến hợp nhất thuế tối thiểu trên toàn thế giới ở mức 15 % đó là giải pháp hợp tác về mặt thuế khóa bao giờ cũng có lợi hơn là trong trường hợp mà các quốc gia cạnh tranh với nhau về tỷ lệ thu thuế doanh nghiệp. Vấn đề còn lại là liệu rằng giải pháp đang được coi như là một chiếc đũa thần đầy hứa hẹn này có thuyết phục được cả thế giới hay không. Hiện tại G7 đã đồng ý, nhưng còn phải đợi đến G20 ». Còn nhiều điểm mơ hồ Một câu hỏi rất cụ thể khác đó là những tập đoàn nào sẽ trong tầm ngắm của kế hoạch về thuế khóa vừa được G7 thông qua ? Trước mắt các bên chủ yếu nhắm đến những ông khổng lồ trong ngành công nghệ kỹ thuật số, mà hầu hết là các hãng của Mỹ. Riêng Washington vận động để mở rộng danh sách các « đối tượng liên quan ». Nhiều tổ chức như hiệp hội Attac chủ trương đánh thuế vào các dịch vụ tài chính đang phấn đấu để biện pháp mang tính « lịch sử » nói trên được áp dụng cho tất cả những công ty có doanh thu trên 750 triệu euro một năm. Theo quan điểm của kinh tế gia Thomas Piketty vấn đề ở đây vẫn là một sự bất bình đẳng giữa các đại tập đoàn đa quốc gia thì chỉ phải đóng thuế 15 % còn các công ty còn con thì phải chịu mức thuế cao hơn. Ông giải thích trên đài phát thanh France Inter hôm 04/06/2021 : « Đối với châu Âu điểm quan trọng ở đây là đánh thuế tất cả các đại tập đoàn, kể cả những hãng của Mỹ … Tuy nhiên cần lưu ý rằng nếu mức thuế tối thiểu đánh vào các công ty lớn là 15 %, trong khi đó thì các công ty vừa và nhỏ của Pháp chẳng hạn sẽ vẫn phải chịu mức thuế doanh nghiệp là 26,5% như quy định được áp dụng từ đầu năm nay. Như vậy thật là bất công với các hãng nhỏ, trong khi đó thì số này mới là nguồn tạo công việc làm đắc lực. Cần phải nói rằng những hãng khổng lồ mới có phương tiện trốn thuế hay mở chi nhánh hãng ở các thiên đường thuế khóa để chuộc lợi, trong lúc những hãng nhỏ thì làm sao có được phương tiện để luồn lách thuế, hay đóng thuế với mức tối thiểu ? Cần biết rằng, một doanh nghiệp ở Pháp tính cả phần thuế đóng cho chính phủ lẫn những khoản đóng góp cho các quỹ an sinh xã hội, tổng cộng họp phải nộp tới 31 % tiền lãi cho các khoản chi tiêu này. Ở đây có một sự cạnh tranh bất bình đẳng giữa các hãng lớn và hãng bé ». Một điều thú vị là vào lúc dự án đánh còn khá mơ hồ, còn nhiều tranh cãi về bản thân tỷ lệ 15 % thuế tối thiểu như G7 đề xuất, cũng chưa biết « ai là những đối tượng » bị nhắm tới, dự án có hy vọng được thực hiện hay không … thì giới truyền thông đã liên tục nói đến một « tiến bộ vượt bực từ gần một thế kỷ qua » đến một « cột mốc lịch sử trong ngành thuế vụ » trong « hợp tác toàn cầu » … Có điều như hai nhà kinh tế Thomas Piketty và Dominique Seux hay đại diện của Tổ Chức Hợp Tác và Phát Triền Kinh Tế OCDE, Pascal Saint Amans vừa giải thích còn nhiều thách thức đang ở trước mặt và cũng khó hy vọng thuế tối thiểu toàn cầu cho phép các quốc gia bù đắp vào công quỹ vốn đang bị thâm hụt nghiêm trọng dưới tác động giây chuyền từ Covid-19 gây nên. Công luận ít chú ý đến hai điểm : một là sáng kiến áp đặt một ức thuế toàn cầu đã được Pháp và Đức đề xuất cách nay hai năm nhưng đã nhanh chóng bị chìm vào quên lãng. Phải đợi đến khi Hoa Kỳ lên tiếng và coi như đó là một đề xuất của tổng thống Joe Biden thì G7 mới nhiệt tình hưởng ứng. Điểm thứ nhì là Washington cũng chỉ đề xuất một mức thuế rất « khiêm tốn » bởi vì thuế doanh nghiệp ở Mỹ hiện nay cao hơn nhiều so với mức 15 % mà ông Biden đề xuất. Điều đó có nghĩa là nếu thành công thì chính những tập đoàn của Mỹ hưởng lợi trên hết và đó cũng là cách để lôi kéo GAFA của Mỹ trở lại về nguyên quán đóng thuế cho chính quyền Liên bang. Theo nghiên cứu của OCDE khoảng 30 % tiền lãi của các đại tập đoàn Mỹ bị đánh thuế ngoài lãnh thổ Hoa Kỳ. Ở vào đầu thập niên 1990, tỷ lệ này là 5 %.
Pascal Saint-Amans, directeur du Centre de la politique et d'administration fiscales de l'OCDE, était l'invité de Sandra Gandoin et Christophe Jakubyszyn dans Good Morning Business, ce lundi 14 juin. Ils sont revenus sur les deux piliers de la réforme fiscale internationale discutée lors du sommet du G7 sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
Ce lundi 14 juin, Sandra Gandoin et Christophe Jakubyszyn ont reçu Benjamin Devienne, président de Piepacker, Marc Lhermitte, associé EY Consulting, Jérémie Rosselli, directeur général de N26 France et BeNeLux, et Pascal Saint-Amans, directeur du Centre de politique et d'administration fiscales de l'OCDE, dans l'émission Good Morning Business sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
durée : 01:59:38 - Les Matins - par : Guillaume Erner - . - réalisation : Vivien Demeyère
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Chaque jour, Patrick Cohen reçoit dans son journal de la mi-journée un invité. Aujourd’hui, Pascal Saint-Amans.
It could be the biggest shake-up of corporate taxation in history. But can President Biden's push for a minimum global rate succeed? He wants multinational companies to pay a rate of at least 21%. The proposal is likely to face opposition from smaller economies. Tech consultant Pamela Newenham explains how Ireland's low tax regime has helped to transform the country's capital. Others say the proposal doesn't go far enough. We hear why from Nobel prize-winning economist Joseph Stiglitz. We also hear from the man leading the charge for reform at the OECD, Pascal Saint-Amans, and Danny McCoy, head of Ireland's biggest business group. Picture: Stock photo of a yellow warning sign on a fence (Credit: Getty)
Depuis des décennies, les gouvernements baissent l'impôt des entreprises pour attirer leurs investissements. Mais cette concurrence fiscale entre les États n'est plus soutenable. Alors que les économies sont fragilisées par la pandémie, l’idée d’un impôt minimum fait son chemin. Gérald Fillion en discute avec Pascal Saint-Amans, directeur du Centre de politique et d'administration fiscales de l'OCDE, et la fiscaliste Brigitte Alepin.
Pascal Saint-Amans, directeur du Centre de politique et d'administration fiscales de l'OCDE, était l'invité de Christophe Jakubyszyn dans Good Morning Business, ce vendredi 9 avril. Ils sont revenus sur la folle semaine où l'impôt minimum mondial sur les sociétés est né sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
Ce vendredi 9 avril, Sandra Gandoin et Christophe Jakubyszyn ont reçu Guillaume Lacroix, Président et cofondateur de Brut, Ludovic Delaisse, Directeur Général de Cushman & Wakefield France, Pascal Saint-Amans, Directeur du Centre de politique et d'administration fiscales de l'OCDE et Thomas Buberl, Directeur général d'Axa, dans l'émission Good Morning Business sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
Pascal Saint-Amans, Jane McCormick of KPMG and Ryan Broderick of BuzzFeed.If you think that the hardest thing to understand is income tax then you are in good company - Albert Einstein's. If you would like to better understand tax then you should come to this session where you will hear from some of the world's authorities on just how much tax is right.Support the show (https://websummit.com/)
D'Reaktioun vum Directeur fiscal vun der OECD op d'OpenLux-Revelatiounen: Gëtt Lëtzebuerg zu Recht kritiséiert? Wat misst anescht ginn? De Maurice Molitor féiert duerch d'Gespréich.
Internet companies have long been the target of complaints that they don’t pay their fair share of taxes. The system wasn’t built for a digital global economy, but how do you now impose rules on multinational tech giants? Bloomberg Economy reporter William Horobin reports from Paris on the battle to find common ground among almost 140 countries and avoid a new transatlantic trade conflict. Host Stephanie Flanders talks with Pascal Saint-Amans, director of the center for tax policy at the Organization for Economic Cooperation and Development and the man trying to find a way through the arguments. She also speaks with Ivory Coast reporter Leanne de Bassompierre about a very different trade spat between the chocolate makers we all know and love and the West African nations that produce their cocoa. It’s a fight that might play out in the price of your Hershey’s kisses this Christmas.
Interview de Pascal Saint-Amans, chef de la division fiscale de l'OCDE.
Treasury Secretary Steven Mnuchin created a stir earlier this month when he sent a letter to the OECD asking it to pause its years long effort to change the way multinational companies are taxed, which many saw as a prelude to the U.S. pulling out of these talks altogether. Not so, according to Pascal Saint-Amans. He’s the Director of the Center for Tax Policy and Administration at the Organization for Economic Cooperation and Development. He told Bloomberg Tax reporter Hamza Ali that the U.S. is still actively participating in these talks and he expects the countries will reach an initial agreement as soon as this fall. Saint-Amans spoke to Ali June 24 at the Tax Leadership Forum, a virtual event hosted by Bloomberg Tax.
Hedwige Chevrillon reçoit Pascal Saint-Amans, directeur du centre de politique et d'administration fiscales de l'OCDE, Jean-Hervé Lorenzi, président du Cercle des économistes, et Takis Candilis, directeur général délégué à l'antenne et aux programmes de France Télévisions, dans 12h, L'heure H, sur BFM Business, ce jeudi 10 octobre 2019. Les entretiens majeurs avec ceux qui font l'actualité, par Hedwige Chevrillon. BFM Business est la 1ère chaîne française d'information économique et financière en continu, avec des interviews exclusives de patrons, d'entrepreneurs, de politiques, d'experts et d'économistes afin de couvrir l'ensemble de l'actualité française et internationale. BFM Business vous propose aussi des conseils pour vos finances par des personnalités de référence dans les domaines du patrimoine, de l'immobilier ou des marchés financiers. Retrouvez tous les jours : Christophe Jakubyszyn, Faïza Garel-Younsi, Nicolas Doze, Hedwige Chevrillon, Jean-Marc Daniel, Anthony Morel, Guillaume Sommerer, Cédric Decoeur, Karine Vergniol, Grégoire Favet, Sébastien Couasnon, Emmanuel Lechypre, Benaouda Abdeddaïm, Stéphanie Coleau... BFM Business est disponible en direct radio, en direct télé ainsi qu'en direct et replay sur www.bfmbusiness.fr.
Voici la baladodiffusion de l'émission Midi info du mercredi 9 octobre 2019:La NBA embourbée dans le conflit entre Hong Kong et la Chine analysé par le journaliste Robert Frosi. Entrevue Frédérick Gaudreau, le nouveau commissaire de l'UPAC. Gilles Paris, correspondant du journal Le Monde à Washington, commente le refus de la Maison-Blanche de collaborer à l'enquête sur l'affaire ukrainienne. Entrevue avec Pascal Saint-Amans, Directeur du Centre de politique et d'administration fiscales à l'OCDE sur une réforme fiscale pour taxer les GAFA. La journaliste Manon Globensky analyse les troubles en Équateur
Pascal Saint-Amans, the director of the OECD's Center on Tax Policy and Administration, shares the latest on efforts to address the tax challenges of the digital economy with Tax Notes Today International chief correspondent Stephanie Soong Johnston in London.For additional coverage, read these articles in Tax Notes:Certainty at Core of Digital Proposal, OECD Tax Chief SaysUnilateral Actions to Tax Digital Now Diluted, OECD Chief SaysIreland Can’t Rely on Its Tax Allure After BEPS 2.0, Group WarnsU.S. and France Strike Compromise Over Digital Services TaxG-20 Leaders Greenlight OECD BEPS 2.0 RoadmapOECD Sets Course Toward Global Digital Tax Deal by 2020***This episode is sponsored by University of California, Irvine Law School’s Graduate Tax Program. For more information, visit law.uci.edu/gradtax.
The OECD’s efforts to frame a global tax for multi-nationals that will satisfy the demands of the 134 countries involved in the long-running process was discussed at the PwC-Irish Times Tax Summit earlier this week. Cliff Taylor and Eoin Burke-Kennedy join Ciarán to dissect comments made at the summit by Minister for Finance Paschal Donohoe and Pascal Saint-Amans, director at the Centre for Tax Policy and Administration at the OECD. What will the changes mean for Ireland and what impact will they have on our bulging corporation tax receipts? Plus: Laura Slattery has the week’s other business news including Ireland’s Apple tax appeal, calls to tighten regulations on used-car imports and WeWork’s abandoned IPO.
The OECD's efforts to frame a global tax for multi-nationals that will satisfy the demands of the 134 countries involved in the long-running process was discussed at the PwC-Irish Times Tax Summit earlier this week. Cliff Taylor and Eoin Burke-Kennedy join Ciarán to dissect comments made at the summit by Minister for Finance Paschal Donohoe and Pascal Saint-Amans, director at the Centre for Tax Policy and Administration at the OECD. What will the changes mean for Ireland and what impact will they have on our bulging corporation tax receipts?Plus: Laura Slattery has the week's other business news including Ireland's Apple tax appeal, calls to tighten regulations on used-car imports and WeWork's abandoned IPO. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
“Relax a bit,” Pascal Saint-Amans advised countries that may fear losing a lot of revenue under a new global approach being developed to tax cross-border business—especially digital business. The OECD-led project toward agreement on a plan aims not to create big revenue winners or losers, Saint-Amans said in a Sept. 11 interview at the International Fiscal Association meeting in London. He’s the OECD’s top tax official, heading work on the plan that would give more taxing rights to countries where companies’ consumers are. Saint-Amans brought Bloomberg Tax’s Siri Bulusu up to date on the latest expectations for the project, which gained even more political urgency this summer when France enacted a 3% tax on some digital business revenue of big companies, including U.S. giants like Facebook Inc. and Alphabet Inc.'s Google. Other countries are eyeing such taxes of their own. Listen and subscribe to Talking Tax from your mobile device: Via Apple Podcasts | Via Stitcher | Via Overcast | Via Spotify
durée : 00:33:49 - La Grande table (2ème partie) - Pour une fin à venir de l'évasion fiscale? C'est en tout cas le voeu et le combat de Pascal Saint-Amans, directeur du Centre de politique et d'administration fiscales de l'OCDE. Une émission en dialogue avec Emmanuelle Andreani, qui a coordonné le dossier de Society consacré à l’évasion fiscale.
Everybody agrees that tech giants and all other businesses should pay their fair share of taxes where they create value. But is a digital tax the way to go? OECD tax chief Pascal Saint-Amans says no. The OECD has secured an agreement among 127 countries and jurisdictions to spearhead talks on changing the rules of the taxation game: shifting more taxing rights to market jurisdictions where goods and services—digital or not—are being consumed…away from the countries where multinational companies are headquartered. What’s at stake? Nothing short of changing fundamental tax rules to address the 21st century’s globalised and digitalising economy. Host: Clara Young Producer: Robin Allison Davis For more information, go to: http://www.oecd.org/tax/ https://www.oecd-ilibrary.org/taxation
The director of the OECD's Center for Tax Policy and Administration, Pascal Saint-Amans, and the deputy director, Grace Perez-Navarro, sit down with Worldwide Tax Daily chief correspondent Stephanie Johnston to discuss the challenges arising from taxing an increasingly digital economy.
For as long as there has been taxation, there has been a debate about who should pay and how much? Tax is supposed to make sure that everyone who can, puts something into the pot. But how does any taxation system ensure that everyone who is supposed to pay, actually does? We have an exclusive interview with the head of taxation at the OECD, Pascal Saint-Amans. He is author of a report, out later this month, which aims to outline best world-wide practise for countries and corporations. We also hear about the challenges facing Africa in collecting enough tax to sustain development there, with the former chief economist of the African Development Bank, Mthuli Ncube. And, former US government adviser and now head of the Manhattan Institute Diana Furchtgott-Roth makes the case for keeping taxation of any sort, to an absolute minimum. Presented by Ed Butler. (Photo: A demonstrator holds a sign reading 'Stop tax evasion #Cahuzac case' on 8 February 2016. Credit: Miguel/Medina/AFP/Getty Images)
A review of the week's major US international tax-related news. In this edition: House Ways and Means Committee international tax reform legislative text expected this summer -- US District Court in Lehman Brothers disallows FTCs in back-to-back stock loan transaction – ABA Tax Section meeting highlights coming US international tax guidance – OECD Update: public consultation held on BEPS Action 12 on mandatory disclosure rules, OECD’s Pascal Saint-Amans takes aim at multinational tech companies.