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Oxigênio
#206 – Traduzir a Antiguidade: memória e política nos textos greco-romanos

Oxigênio

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 41:07


Você já parou pra pensar quem traduz os livros que você lê e como esse trabalho molda a forma como entende o mundo? Neste episódio, Lívia Mendes e Lidia Torres irão nos conduzir em uma viagem no tempo para entendermos como os textos gregos e latinos chegam até nós. Vamos descobrir por que traduzir é sempre também interpretar, criar e disputar sentidos. Conversamos com Andrea Kouklanakis, professora permanente na Hunter College, Nova York, EUA, e Guilherme Gontijo Flores, professor da Universidade Federal do Paraná. Eles compartilharam suas trajetórias no estudo de línguas antigas, seus desafios e descobertas com o mundo da tradução e as questões políticas, históricas e estéticas que a prática e as teorias da tradução abarcam. Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. O roteiro foi escrito por Lívia Mendes e a revisão é de Lidia Torres e Mayra Trinca. A edição é de Daniel Rangel. Se você gosta de literatura, história, tradução ou quer entender novas formas de aproximar o passado do presente, esse episódio é pra você. __________________________________________________________________ ROTEIRO [música, bg] Lívia: Quem traduziu o livro que você está lendo? Lívia: E se você tivesse que aprender todas as línguas dos clássicos que deseja ler? Aqueles livros escritos em russo, alemão ou qualquer outra língua diferente da sua? Lívia: E aqueles livros das literaturas que foram escritas em línguas que chamamos antigas, como o latim e o grego? Lidia: A verdade é que, na maioria das vezes, a gente não pensa muito sobre essas questões. Mas, no Brasil, boa parte dos livros que lemos, tanto literários quanto teóricos, não chegaria até a gente se não fossem os tradutores. Lidia: Essas obras, que fazem parte de todo um legado social, filosófico e cultural da nossa sociedade, só chegaram até nós por causa do trabalho cuidadoso de pesquisadores e tradutores dessas línguas, que estão tão distantes, mas ao mesmo tempo, tão próximas de nós. [música de transição] Lívia: Eu sou a Lívia Mendes. Lidia: E eu sou a Lidia Torres. Lívia: Você já conhece a gente aqui do Oxigênio e no episódio de hoje vamos explorar como traduzimos, interpretamos e recebemos textos da Antiguidade greco-romana. Lidia: E, também vamos pensar por que essas obras ainda hoje mobilizam debates políticos, culturais e estéticos. Lívia: Vem com a gente explorar o mundo da antiguidade greco-romana que segue tão presente na atualidade, especialmente por meio da tradução dos seus textos. [vinheta O2] Andrea [1:05-2:12]: Então, meu nome é Andrea Kouklanakis e, eu sou brasileira, nasci no Brasil e morei lá até 21 anos quando eu emigrei para cá. Lívia: O “cá” da Andrea é nos Estados Unidos, país que ela se mudou ainda em 1980, então faz um tempo que ela mora fora do Brasil. Mas mesmo antes de se mudar, ela já tinha uma experiência com o inglês. Andrea Kouklanakis: Quando eu vim pra cá, eu não tinha terminado faculdade ainda, eu tinha feito um ano e meio, quase dois anos na PUC de São Paulo. Ah, e mas chegou uma hora que não deu mais para arcar com a responsabilidade financeira de matrícula da PUC, de mensalidades, então eu passei um tempo trabalhando só, dei aulas de inglês numa dessas escolas assim de business, inglês pra business people e que foi até legal, porque eu era novinha, acho que eu tinha 18, 19 anos e é interessante que todo mundo era mais velho que eu, né? Os homens de negócios, as mulheres de negócio lá, mas foi uma experiência legal e que também, apesar de eu não poder estar na faculdade daquela época, é uma experiência que condiz muito com o meu trabalho com línguas desde pequena. Lívia: Essa que você ouviu é a nossa primeira entrevistada no episódio de hoje, a professora Andrea Kouklanakis. Como ela falou ali na apresentação, ela se mudou ainda jovem pros Estados Unidos. Lidia: E, como faz muito tempo que ela se comunica somente em inglês, em alguns momentos ela acaba esquecendo as palavras em português e substitui por uma palavra do inglês. Então, a conversa com a Andrea já é um início pra nossa experimentação linguística neste episódio. Andrea Kouklanakis: Eu sou professora associada da Hunter College, que faz parte da cidade universitária de Nova York, City University of New York. E eles têm vários campus e a minha home college é aqui na Hunter College, em Manhattan. Eh, eu sou agora professora permanente aqui. Lívia: A professora Andrea, que conversou com a gente por vídeo chamada lá de Nova Iorque, contou que já era interessada por línguas desde pequena. A mãe dela trabalhava na casa de uma professora de línguas, com quem ela fez as primeiras aulas. E ela aprendeu também algumas palavras da língua materna do seu pai, que é grego e mais tarde, estudou francês e russo na escola. Lidia: Mas, além de todas essas línguas, hoje ela trabalha com Latim e Grego.Como será que essas línguas antigas entraram na vida da Andrea? Andrea Kouklanakis: Então, quando eu comecei aqui na Hunter College, eu comecei a fazer latim porque, bom, quando você tem uma língua natal sua, você é isenta do requerimento de línguas, que todo mundo tem que ter um requerimento de língua estrangeira na faculdade aqui. Então, quando eu comecei aqui, eu fiquei sabendo, que eu não precisava da língua, porque eu tinha o português. Mas, eu falei: “É, mas eu peguei pensando a língua é o que eu quero, né?” Então, foi super assim por acaso, que eu tava olhando no catálogo de cursos oferecidos. Aí eu pensei: “Ah, Latim, OK. Why not?. Por que não, né? Uma língua antiga, OK. Lívia: A professora Andrea, relembrando essa escolha por cursar as disciplinas de Latim, quando chegou na Hunter College, percebeu que ela gostou bastante das aulas por um motivo afetivo e familiar com a maneira com que ela tinha aprendido a língua portuguesa aqui no Brasil, que era diferente da forma como seus colegas estadunidenses tinham aprendido o inglês, sem muita conexão com a gramática. Lidia: Ela gostava de estudar sintaxe, orações subordinadas e todas essas regras gramaticais, que são muito importantes pra quem quer estudar uma língua antiga e mais pra frente a gente vai entender bem o porquê. [som de ícone] Lívia: sintaxe, é a parte da gramática que estuda como as palavras se organizam dentro das frases pra formar sentidos. Ela explica quem é o sujeito, o que é o verbo, quais termos completam ou modificam outros, e assim por diante. [som de ícone]: Lívia: Oração subordinada é uma frase que depende de outra para ter sentido completo. Ela não “anda sozinha”: precisa da oração principal pra formar o significado total. [música de transição] Lidia: E, agora, você deve estar se perguntando, será que todo mundo que resolve estudar língua antiga faz escolhas parecidas com a da professora Andrea? Lidia: É isso que a gente perguntou pro nosso próximo entrevistado. Guilherme Gontijo: Eu sou atualmente professor de latim na UFPR, no Paraná, moro em Curitiba. Mas, eu fiz a minha graduação em letras português na UFES, na Federal do Espírito Santo. E lá quando eu tive que fazer as disciplinas obrigatórias de latim, eu tinha que escolher uma língua complementar, eu lembro que eu peguei italiano porque eu estudava francês fora da universidade e eu tinha que estudar o latim obrigatório. Estudei latim com Raimundo Carvalho. Lívia: Bom, parece que o Guilherme teve uma trajetória parecida com a da Andrea e gostar de estudar línguas é uma das premissas pra se tornar um estudioso de latim e de grego. Lidia: O professor Raimundo de Carvalho, que o Guilherme citou, foi professor de Latim da Federal do Espírito Santo. Desde a década de 80 ele escreve poesias e é um importante estudioso da língua latina. Ele quem traduziu a obra Bucólicas, do Vírgílio, um importante poeta romano, o autor da Eneida, que talvez você já deva ter ouvido falar. O professor Raimundo se aposentou recentemente, mas segue trabalhando na tradução de Metamorfoses, de outro poeta romano, o Ovídio. Lívia: O Guilherme contou o privilégio que foi ter tido a oportunidade de ser orientado de perto pelo professor Raimundo. Guilherme Gontijo: Eu lembro que eu era um aluno bastante correto, assim, eu achava muito interessante aprender latim, mas eu estudei latim pensando que ele teria algum uso linguístico pras pessoas que estudam literatura brasileira. E quando ele levou Catulo pra traduzir, eu lembro de ficar enlouquecido, assim, foi incrível e foi a primeira vez na minha vida que eu percebi que eu poderia traduzir um texto de poema como um poema. E isso foi insistivo pra mim, eu não tinha lido teoria nenhuma sobre tradução. Lívia: Um episódio sobre literatura antiga traz esses nomes diferentes, e a gente vai comentando e explicando. O Catulo, que o Guilherme citou, foi um poeta romano do século I a.C.. Ele é conhecido por escrever odes, que são poemas líricos que expressam admiração, elogio ou reflexão sobre alguém, algo ou uma ideia. A obra do Catulo é marcada pelos poemas que ele dedicou a Lésbia, figura central de muitos dos seus versos. Guilherme Gontijo: Eu fiz as duas disciplinas obrigatórias de latim, que é toda a minha formação oficial de latim, acaba aí. E passei a frequentar a casa do Raimundo Carvalho semanalmente, às vezes duas vezes por semana, passava a tarde inteira tendo aula de latim com ele, lendo poetas romanos ou prosa romana e estudava em casa e ele tirava minhas dúvidas. Então, graças à generosidade do Raimundo, eu me tornei latinista e eu não tinha ideia que eu, ainda por cima, teria ali um mestre, porque ele é poeta, é tradutor de poesia. Lidia: Essa conexão com a língua latina fez o Guilherme nunca mais abandonar a tradução. Ele disse que era uma forma natural de conseguir conciliar o seu interesse intelectual acadêmico e o lado criativo, já que desde o início da graduação ele já era um aspirante a poeta. Lívia: É importante a gente lembrar que o Guilherme tem uma vasta carreira como autor, poeta e tradutor e já vamos aproveitar pra deixar algumas dicas dos livros autorais e dos autores que ele traduziu. Lívia: Guilherme é autor dos poemas de carvão :: capim (2018), Todos os nomes que talvez tivéssemos (2020), Arcano 13 em parceria com Marcelo Ariel. Ele também escreveu o romance História de Joia (2019) e os livros de ensaios Algo infiel: corpo performance tradução (2017) em parceria com Rodrigo Gonçalves e A mulher ventriloquada: o limite da linguagem em Arquíloco (2018). Se aventurou pelo infanto-juvenil com os livros A Mancha (2020) e o Coestelário (2021), ambos em parceria com Daniel Kondo. E traduziu autores como Safo, Propércio, Catulo, Horácio, Rabelais e Whitman. Lidia: Os poetas Rabelais e Whitman são autores modernos, viveram nos séculos XVI e XIX, já os outros poetas são da antiguidade romana, aquele período aproximadamente entre o século IV a.C. e o século V d.C. Lívia: Então, o Guilherme traduz tanto textos de línguas modernas quanto de línguas antigas. E, a gente perguntou pra ele se existe alguma diferença no trabalho do tradutor quando vai traduzir um texto de uma língua moderna, que está mais próxima de nós no tempo, e quando vai traduzir do latim ou do grego, que são línguas mais distantes temporalmente. Lívia: O Guilherme falou que quando ele vai traduzir de uma língua moderna pra outra língua moderna existem duas possibilidades: traduzir diacronicamente, que é quando o tradutor escreve o texto na língua produzida como se fosse da época mesmo que ele foi escrito. E a outra possibilidade é traduzir deslocando o autor temporalmente, e fazendo a linguagem do texto conversar com a linguagem contemporânea. Lidia: Pode parecer um pouco confuso de início, mas ouve só o exemplo do Guilherme da experiência de tradução que ele teve com o Rimbaud, que é um autor francês. Guilherme Gontijo: Por exemplo, fui traduzir Rimbaud, o Rimbaud do século XIX. Quando eu vou traduzir, eu posso tentar traduzir pensando diacronicamente e aí eu vou tentar traduzir o Rimbaud pra ele parecer um poeta do século XIX em português. E aí eu vou dar essa sensação de espaço temporal pro leitor contemporâneo agora. É, o Guilherme de Almeida fez um experimento genial assim, traduzindo o poeta francês François Villon para uma espécie de pastiche de galego-português, botando a linha temporal de modo que é isso, Villon é difícil para um francês ler hoje, que a língua francesa já sofreu tanta alteração que muitas vezes eles leem numa espécie de edição bilíngue, francês antigo, francês moderno. A gente também tem um pouco essa dificuldade com o galego-português, que é a língua literária da Península ali pra gente, né? Ah, então essa é uma abordagem. Outra abordagem, eu acho que a gente faz com muito menos frequência, é tentar deslocar a relação da temporalidade, ou seja, traduzir Rimbaud, não para produzir um equivalente do Rimbaud, século XIX no Brasil, mas pra talvez criar o efeito que ele poderia criar nos seus contemporâneos imediatos. Lívia: Ou seja, a ideia aqui seria escrever um texto da maneira como se escreve hoje em dia, meio que transpondo a história no tempo. Lidia: Pra quem não conhece, fica aqui mais uma dica de leitura: o poeta francês Arthur Rimbaud, que o Guilherme citou, viveu entre 1854 e 1891 e escreveu quase toda sua obra ainda adolescente. Ele renovou a poesia moderna com imagens ousadas, experimentação formal e uma vida marcada pela rebeldia. Abandonou a literatura muito jovem e passou o resto da vida viajando e trabalhando na África. Lívia: Mas, e pra traduzir da língua antiga, será que esse dois caminhos também são possíveis? Guilherme Gontijo: Quando eu vou traduzir do latim, por exemplo, eu não tenho esse equivalente. Não existe o português equivalente de Propércio. O português equivalente de Propércio como língua literária é o próprio latim. Lívia: Ou seja, o que o Guilherme quis dizer é que não existe uma possibilidade de traduzir um texto latino como ele soava na antiguidade, porque o latim é a língua que originou as línguas modernas latinas, e a língua portuguesa é uma delas, junto com o espanhol, o francês e o italiano. Lidia: Mas, o que pode acontecer é uma classicização dos textos antigos e o Guilherme enfatizou que acontece muito nas traduções que a gente tem disponível do latim pro português. A classicização, nesses casos, é traduzir os textos da antiguidade com o português do século XVIII ou XIX, transformando esses textos em clássicos também pra nós. Guilherme Gontijo:Curiosamente, a gente, quando estuda os clássicos, a gente sempre fala: “Não, mas isso é moderno demais. Será que ele falaria assim?” Acho curioso, quando, na verdade, a gente vendo que os clássicos tão falando sobre literatura, eles parecem não ter esses pudores. Aliás, eles são bem menos arqueológicos ou museológicos do que nós. Eles derrubavam um templo e botavam outro templo em cima sem pensar duas vezes enquanto nós temos muito mais pudores. Então, a minha abordagem atual de traduzir os clássicos é muito tentar usar as possibilidades do português brasileiro, isso é muito marcado pra mim, uma das variedades do português brasileiro, que é a minha, né? De modo ativo. Lívia: Só pra dar um exemplo do que faz a língua soar clássica, seria o uso do pronome “tu” ao invés de “você”, ou, os pronomes oblíquos como “eu te disse” ou “eu te amo”, porque ninguém fala “eu lhe amo” no dia a dia. Lidia: E esse é justamente o ponto quando a gente fala de tradução do texto antigo. Eles não vão ter um equivalente, e a gente não tem como traduzir por algo da mesma época. Guilherme Gontijo: Então, a gente precisa fazer um exercício especulativo, experimental, pra imaginar os possíveis efeitos daqueles textos no seu mundo de partida, né? A gente nunca vai saber o sabor exato de um texto grego ou romano, porque por mais que a gente tenha dicionário e gramática, a gente não tem o afeto, aquele afeto minucioso da língua que a gente tem na nossa. Lívia: Essas questões de escolhas de tradução, que podem aproximar ou afastar a língua da qual vai se traduzir pra língua que será traduzida se aproximam das questões sociais e políticas que são intrínsecas à linguagem. [música de transição] Lidia: Assim como qualquer outro texto, os escritos em latim ou grego nunca serão neutros. Mesmo fazendo parte de um mundo tão distante da gente, eles reproduzem projetos políticos e identitários tanto da antiguidade quanto dos atuais. Andrea Kouklanakis: Eu acho que esse aspecto político e histórico dos estudos clássicos é interessante porque é uma coisa quando você tá fazendo faculdade, quando eu fiz pelo menos, a gente não tinha muita ideia, né? Você tava completamente sempre perdida no nível microscópico da gramática, né? De tentar a tradução, essas coisas, você tá só, completamente submersa nos seus livros, no seu trabalho de aula em aula, tentando sobreviver ao Cícero. Lívia: Como a Andrea explicou, os estudos que chamamos de filológicos, soam como uma ciência objetiva. Eles tentam achar a gênese de um texto correto, como uma origem e acabam transformando os estudos clássicos em um modelo de programa de império ou de colonização. Andrea Kouklanakis: Então, por exemplo, agora quando eu dou aula sobre o legado dos estudos clássicos na América Latina Agora eu sei disso, então com os meus alunos a gente lê vários textos primários, né, e secundários, que envolvem discurso de construção de nação, de construção de império, de construção do outro, que são tecidos com os discursos clássicos, né, que é essa constante volta a Atenas, a Roma, é, o prestígio dos estudos clássicos, né? Então, a minha pesquisa se desenvolveu nesse sentido de como que esses latino afro brasileiros, esses escritores de várias áreas, como que eles lidaram na evolução intelectual deles, na história intelectual deles, como que eles lidaram com um ramo de conhecimento que é o centro do prestígio. Eles mesmo incorporando a falta de prestígio completa. O próprio corpo deles significa ausência total de prestígio e como que eles então interagem com uma área que é o centro do prestígio, sabe? Lidia: Então, como você percebeu, a Andrea investiga como os escritores afro-latino-americanos negociaram essa tradição clássica, símbolo máximo de prestígio, com suas histórias incorporadas a um lugar sem prestígio, marcadas em seus corpos pelo tom de pele. Lívia: Esse exercício que a professora Andrea tem feito com seus alunos na Hunter College tem sido uma prática cada vez mais presente nos Estudos Clássicos da América Latina e aqui no Brasil. É um exercício de colocar um olhar crítico pro mundo antigo e não apenas como uma forma de simplesmente celebrar uma antiguidade hierarquicamente superior a nós e a nossa história. Lidia: Nesse ponto, é importante a gente pontuar que a professora Andrea fala de um lugar muito particular, porque ela é uma mulher negra, brasileira, atuando em uma universidade nos Estados Unidos e em uma área de estudos historicamente tradicional. Lívia: Ela relatou pra gente um pouco da sua experiência como uma das primeiras mulheres negras a se doutorar em Estudos Clássicos em Harvard. Andrea Kouklanakis: Eu também não queria deixar de dizer que, politicamente, o meu entendimento como classista foi mais ou menos imposto de fora pra mim, sobre mim como uma mulher de cor nos estudos clássicos, porque eu estava exatamente na década de final de 90, meio final de 90, quando eu comecei a fazer os estudos clássicos na Harvard e foi coincidentemente ali quando também saiu, acho que o segundo ou terceiro volume do Black Athena, do Bernal. E, infelizmente, então, coincidiu com eu estar lá, né? Fazendo o meu doutorado nessa época. E na época existiam esses chat rooms, você podia entrar no computador e é uma coisa estranha, as pessoas interagiam ali, né? O nível de antipatia e posso até dizer ódio mesmo que muitas pessoas expressavam pela ideia de que poderia existir uma conexão entre a Grécia e a África, sabe? A mera ideia. Era uma coisa tão forte sabe, eu não tinha a experiência ou a preparação psicológica de receber esse tipo de resposta que era com tantos ânimos, sabe? Lidia: Com esse relato, a professora Andrea revelou pra gente como o preconceito com a população negra é tão explícita nos Estados Unidos e como ela, mesmo tendo passado a infância e a adolescência no Brasil, sentiu mais os impactos disso por lá. Lívia: Mas, fora o preconceito racial, historicamente construído pelas nossas raízes de colonização e escravização da população negra, como estudiosa de Estudos Clássicos, foi nessa época que a Andrea percebeu que existia esse tipo de discussão e que ainda não estava sendo apresentada pra ela na faculdade. Andrea Kouklanakis: Depois que eu me formei, eu entrei em contato com a mulher que era diretora de admissão de alunos e ela confirmou pra mim que é eu acho que eu sou a primeira pessoa de cor a ter um doutorado da Harvard nos Estudos Clássicos. E eu acho que mesmo que eu não seja a primeira pessoa de cor fazendo doutorado lá, provavelmente eu sou a primeira mulher de cor. Lidia: Vamos destacar agora, alguns pontos significativos do relato da professora Andrea. [som de ícone] Lívia: O livro que ela citou é o Black Athena, do estudioso de história política Martin Bernal. A teoria criada pelo autor afirmava que a civilização clássica grega na realidade se originou de culturas da região do Crescente Fértil, Egito, Fenícia e Mesopotâmia, ao invés de ter surgido de forma completamente independente, como tradicionalmente é colocado pelos historiadores germânicos. [som de ícone] Lívia: Ao propor uma hipótese alternativa sobre as origens da Grécia antiga e da civilização clássica, o livro fomentou discussões relevantes nos estudos da área, gerando controvérsias científicas, ideológicas e raciais. [som de ícone] Lidia: Em contrapartida às concepções racistas vinda de pesquisadores, historiadores e classicistas conservadores, a professora Andrea citou também um aluno negro de Harvard, o historiador e classicista Frank Snowden Jr.. [som de ícone] Lívia: Entre seus diversos estudos sobre a relação de brancos e negros na antiguidade, está o livro Before Color Prejudice: The Ancient View of Black, em português, Antes do Preconceito Racial: A Visão Antiga dos Negros. Um aprofundamento de suas investigações sobre as relações entre africanos e as civilizações clássicas de Roma e da Grécia e demonstra que os antigos não discriminavam os negros por causa de sua cor. [som de ícone] Lidia: O livro lança luz pra um debate importantíssimo, que é a diferença de atitudes dos brancos em relação aos negros nas sociedades antigas e modernas, além de observar que muitas das representações artísticas desses povos se assemelham aos afro-americanos da atualidade. Andrea Kouklanakis: Mas, então é isso, então essa coisa política é uma coisa que foi imposta, mas a imposição foi até legal porque aí me levou a conhecer e descobrir e pesquisar essa área inteira, que agora é uma coisa que eu me dedico muito, que é olhar qual que é a implicação dos estudos clássicos na política, na raça, na história e continuando dando as minhas aulas e traduzindo, fazendo tradução, eu adoro tradução, então, esse aspecto do estudo clássico, eu sempre gostei. [música de transição] Lívia: O Guilherme também falou pra gente sobre essa questão política e histórica dos Estudos Clássicos, de que ficar olhando pro passado como objeto desvinculado, nos impede de poder articular essas discussões com a política do presente. Guilherme Gontijo: E acho que o resultado quando a gente faz isso é muitas vezes colocar os clássicos como defensores do status quo, que é o que o um certo império brasileiro fez no período de Dom Pedro, é o que Mussolini fez também. Quer dizer, vira propaganda de estado. Lidia: Mas, ao contrário, quando a gente usa os clássicos pra pensar as angústias do presente, a gente percebe que é uma área de estudos que pode ser super relevante e super viva pra qualquer conversa do presente. Lívia: E, na tradução e na recepção desses textos antigos, como será que essas questões aparecem? O Guilherme deu um exemplo pra gente, de uma tradução que ele fez do poeta romano Horácio. [som de ícone] Lidia: Horácio foi um poeta romano do século I a.C., famoso por escrever poesias nos formatos de Odes, Sátiras e Epístolas, e defendia a ideia do “justo meio” — evitar excessos e buscar a medida certa na vida. Guilherme Gontijo: Tô lembrando aqui de uma ode de Horácio, acho que esse exemplo vai ser bom. Em que ele termina o poema oferecendo um vai matar um cabrito pra uma fonte, vai oferendar um cabrito para uma fonte. E quando eu tava traduzindo, vários comentadores lembravam de como essa imagem chocou violentamente o século XIX na recepção. Os comentadores sempre assim: “Como assim, Horácio, um homem tão refinado vai fazer um ato tão brutal, tão irracional?” Quer dizer, isso diz muito mais sobre a recepção do XIX e do começo do XX, do que sobre Horácio. Porque, assim, é óbvio que Horácio sacrificaria um cabrito para uma fonte. E nisso, ele não está escapando em nada do resto da sua cultura. Agora, é curioso como, por exemplo, o nosso modelo estatal coloca a área de clássicas no centro, por exemplo, dos cursos de Letras, mas acha que práticas do Candomblé, que são análogas, por exemplo, você pode oferecer animais para divindades ou mesmo para águas, seriam práticas não não não racionais ou não razoáveis ou sujas ou qualquer coisa do tipo, como quiserem. Né? Então, eu acho que a gente pode e esse é o nosso lugar, talvez seja nossa missão mesmo. Lívia: Como o Guilherme explicou, nós no Brasil e na América Latina temos influência do Atlântico Negro, das línguas bantas, do candomblé, da umbanda e temos um aporte, tanto teórico quanto afetivo, pra pensar os clássicos, a partir dessas tradições tão próximas, que a própria tradição europeia tem que fazer um esforço gigantesco pra chegar perto, enquanto pra gente é natural. Lidia: E não podemos nos esquecer também da nossa convivência com várias etnias indígenas, que possuem comparações muito fortes entre essas culturas. Guilherme Gontijo: Eu diria, eu entendo muito melhor o sentido de um hino arcaico, grego, ouvindo uma cantiga de terreiro no Brasil, do que só comparando com literatura. Eu acho que é relevante para a área de clássicas, não é uma mera curiosidade, sabe? Então, eu tenho cada vez mais lido gregos e romanos à luz da antropologia moderna, contemporaneíssima, sabe? Eu acho que muitos frutos aparecem de modo mais exemplar ou mais óbvio quando a gente faz essa comparação, porque a gente aí tira de fato os clássicos do lugar de clássicos que lhes é dado. [música de transição] Lívia: Pra além dessas discussões teóricas e políticas, a tradução é também um ato estético e existem algumas formas de repensar a presença da poesia antiga no mundo contemporâneo a partir de uma estética aplicada na linguagem e nos modos de traduzir. Lidia: No caso do Guilherme, ele vem trabalhando há um tempo com a tradução como performance. Guilherme Gontijo: E aí eu pensei: “Não, eu poderia traduzir Horácio para cantar”. Eu vou aprender a cantar esses metros antigos e vou cantar a tradução na mesmíssima melodia. Quer dizer, ao invés de eu pensar em metro no sentido do papel, eu vou pensar em metro no sentido de uma vocalidade. E foi isso que eu fiz. Foi o meu o meu doutorado, isso acabou rendendo a tradução de Safo. Lívia: Além das traduções publicadas em livros e artigos, o Guilherme também coloca essas performances na rua com o grupo Pecora Loca, que desde 2015 se propõe a fazer performances de poemas antigos, medievais e, às vezes, modernos, como um modo de ação poética. Lidia: Inclusive a trilha sonora que você ouviu ali no início deste trecho é uma das performances realizada pelo grupo, nesse caso do poema da Ode 34 de Horácio, com tradução do próprio Guilherme e música de Guilherme Bernardes, que o grupo gentilmente nos passou. Guilherme Gontijo: Isso pra mim foi um aprendizado teórico também muito grande, porque você percebe que um poema vocal, ele demanda pra valorizar a sua ou valorar a sua qualidade, também a performance. Quer dizer, o poema não é só um texto no papel, mas ele depende de quem canta, como canta, qual instrumento canta. Lívia: O Guilherme explicou que no início eles usavam instrumentos antigos como tímpano, címbalo, lira e até uma espécie de aulos. Mas, como, na verdade, não temos informações precisas sobre como era a musicalidade antiga, eles resolveram afirmar o anacronismo e a forma síncrona de poesia e performance, e, atualmente, incorporaram instrumentos modernos ao grupo como a guitarra elétrica, o baixo elétrico, o teclado e a bateria. Guilherme Gontijo: Então, a gente tem feito isso e eu acho que tem um gesto político, porque é muito curioso que a gente vai tocar num bar e às vezes tem alguém desavisado e gosta de Anacreonte. Olha, caramba, adorei Anacreonte. É, é, e ela percebe que Anacreonte, ela ouviu a letra e a letra é basicamente: “Traga um vinho para mim que eu quero encher a cara”. Então ela percebe que poesia antiga não é algo elevado, para poucos eleitos capazes de depreender a profundidade do saber grego. Ó, Anacreonte é poema de farra. Lidia: A partir da performance as pessoas se sentem autorizadas a tomar posse dessa herança cultural e a se relacionar com ela. O que cria uma forma de divulgar e difundir os Estudos Clássicos a partir de uma relação íntima, que é a linguagem musical. Guilherme Gontijo: E a experiência mais forte que eu tive nisso, ela é do passado e foi com o Guilherme Bernardes. Lembro que dei uma aula e mostrei a melodia do Carpe Diem, do Horácio. Da Ode. E tava lá mostrando o poema, sendo bem técnico ali, como é que explica o metro, como é que põe uma melodia, etc, etc. E uns três dias depois ele me mandou uma gravação que ele fez no Garage Band, totalmente sintética. De uma versão só instrumental, quer dizer, o que ele mais curtiu foi a melodia. E a gente às vezes esquece disso, quer dizer, um aspecto da poesia arcaica ou da poesia oral antiga romana é que alguém poderia adorar a melodia e nem prestar tanta atenção na letra. E que continuariam dizendo: “É um grande poeta”. Eu senti uma glória quando eu pensei: “Caraca, um asclepiadeu maior tocou uma pessoa como melodia”. A pessoa nem se preocupou tanto que é o poema do Carpe Diem, mas a melodia do asclepiadeu maior. [som de ícone] Lívia: Só por curiosidade, “asclepiadeu maior” é um tipo de verso poético greco-latino composto por um espondeu, dois coriambos e um iambo. Você não precisa saber como funcionam esses versos na teoria. Essa forma poética foi criada pelo poeta lírico grego Asclepíades de Samos, que viveu no século III a.C., por isso o nome, o mais importante é que foi o verso utilizado por Horácio em muitas de suas odes. [música de transição] Lidia: Agora, já encaminhando para o final do nosso episódio, não podemos ir embora sem falar sobre o trabalho de recepção e tradução realizado pela professora Andrea, lá na Hunter College, nos EUA. Lívia: Além do seu projeto sobre a presença dos clássicos nas obras de escritores afro-latino-americanos, com foco especial no Brasil, de autores como Lima Barreto, Luís Gama, Juliano Moreira e Auta de Sousa. A professora também publicou o livro Reis Imperfeitos: Pretendentes na Odisseia, Poética da Culpa e Sátira Irlandesa, pela Harvard University Press, em 2023, e as suas pesquisas abarcam a poesia homérica, a poética comparada e as teorias da tradução. Lidia: A professora Andrea faz um exercício muito importante de tradução de autores negros brasileiros pro inglês, não somente das obras literárias, mas também de seus pensamentos teóricos, pra que esses pensamentos sejam conhecidos fora do Brasil e alcance um público maior. Lívia: E é muito interessante como a relação com os estudos da tradução pra professora Andrea também tocam em um lugar muito íntimo e pessoal, assim como foi pro Guilherme nas suas traduções em performances. Lidia: E ela contou pra gente um pouco dessa história. Andrea Kouklanakis: Antes de falar da língua, é eu vou falar que, quando eu vejo a biografia deles, especialmente quando eu passei bastante tempo com o Luiz Gama. O que eu achei incrível é o nível de familiaridade de entendimento que eu tive da vida corriqueira deles. Por exemplo, Cruz e Souza, né? A família dele morava no fundo lá da casa, né? Esse tipo de coisa assim. O Luiz Gama também quando ele fala do aluno lá que estava na casa quando ele foi escravizado por um tempo, quando ele era criança, o cara que escravizou ele tinha basicamente uma pensão pra estudantes, que estavam fazendo advocacia, essas coisas, então na casa tinham residentes e um deles ensinou ele a ler, a escrever. O que eu achei interessantíssimo é que eu estou há 100 anos separada desse povo, mas a dinâmica social foi completamente familiar pra mim, né? A minha mãe, como eu te falei, ela sempre foi empregada doméstica, ela já se aposentou há muito tempo, mas a vida dela toda inteira ela trabalhou como empregada doméstica. E pra mim foi muito interessante ver como que as coisas não tinham mudado muito entre a infância de alguém como Cruz e Souza e a minha infância, né? Obviamente ninguém me adotou, nada disso, mas eu passei muito tempo dentro da casa de família. que era gente que tinha muito interesse em ajudar a gente, em dar, como se diz, a scholarship, né? O lugar que a minha mãe trabalhou mais tempo assim, continuamente por 10 anos, foi, aliás, na casa do ex-reitor da USP, na década de 70 e 80, o Dr. Orlando Marques de Paiva. Lívia: Ao contar essa história tão íntima, a Andrea explicou como ela tenta passar essa coincidência de vivências, separada por cem anos ou mais no tempo, mas que, apesar de todo avanço na luta contra desigualdades raciais, ainda hoje refletem na sua memória e ainda são muito estáticas. Lidia: Essa memória reflete na linguagem, porque, como ela explicou, esses autores utilizam muitas palavras que a gente não usa mais, porque são palavras lá do século XVIII e XIX, mas o contexto chega pra ela de uma forma muito íntima e ainda viva, por ela ter vivenciado essas questões. Andrea Kouklanakis: Eu não sou poeta, mas eu tô dando uma de poeta, sabe? E quando eu percebo que tem algum estilo assim, a Auta de vez em quando tem um certo estilo assim, ambrósia, não sei do quê, sabe? Eu sei que ela está querendo dizer perfume, não sei o quê, eu não vou mudar, especialmente palavras, porque eu também estou vindo da minha perspectiva é de quem sabe grego e latim, eu também estou interessada em palavras que são em português, mas são gregas. Então, eu preservo, sabe? Lívia: Então, pra Andrea, no seu trabalho tradutório ela procura mesclar essas duas questões, a sua relação íntima com os textos e também a sua formação como classicista, que pensa a etimologia das palavras e convive com essa multiplicidade de línguas e culturas, caminhando entre o grego, o latim, o inglês e o português. [música de transição] [bg] Lidia: Ao ouvir nossos convidados de hoje, a Andrea Koclanakis e o Guilherme Gontijo Flores, percebemos que traduzir textos clássicos é muito mais do que passar palavras de uma língua pra outra. É atravessar disputas políticas, revisitar o passado com olhos do presente, reconstruir memórias coloniais e imaginar novos modos de convivência com as tradições antigas. Lívia: A tradução é pesquisa, criação, crítica e também pode ser transformação. Agradecemos aos entrevistados e a você que nos acompanhou até aqui! [música de transição] [créditos] Livia: O roteiro desse episódio foi escrito por mim, Lívia Mendes, que também fiz a locução junto com a Lidia Torres. Lidia: A revisão foi feita por mim, Lidia Torres e pela Mayra Trinca. Lidia: Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. Lívia: Os trabalhos técnicos são de Daniel Rangel. A trilha sonora é de Kevin MacLeod e também gentilmente cedida pelo grupo Pecora Loca. A vinheta do Oxigênio foi produzida pelo Elias Mendez. Lidia: O Oxigênio conta com apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. Você encontra a gente no site oxigenio.comciencia.br, no Instagram e no Facebook, basta procurar por Oxigênio Podcast. Lívia: Pra quem chegou até aqui, tomara que você tenha curtido passear pelo mundo da antiguidade greco-romana e entender um pouco de como os textos antigos chegam até nós pela recepção e tradução. Você pode deixar um comentário, na sua plataforma de áudio favorita, contando o que achou. A gente vai adorar te ver por lá! Até mais e nos encontramos no próximo episódio. [vinheta final]

SER Historia
La ciudad perdida de Caraca

SER Historia

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 20:38


Vamos hasta Caraca para conocer esta ciudad romana encontrada en Driebes (Guadalajara) junto a uno de los arqueólogos del proyecto, Emilio Gamo

SER Historia
SER Historia | Francisco de Cuéllar, entre la heroicidad y las penurias

SER Historia

Play Episode Listen Later Oct 18, 2025 93:39


Hablar de Francisco de Cuéllar es hablar de historia, aventuras, desazón, heroicidades… Este capitán de la Armada Invencible acabó en las playas de Irlanda en 1588 comenzando así una de las vidas más azarosas del siglo XVI. Él será el protagonista del cronovisor de Jesús Callejo esta semana. Luego viajamos al mundo árabe para descubrir cómo se veía en aquella cultura y países la España de Franco. Lo hacemos junto a Andreu Roses, coautor junto a Marc Almodóvar de Moros contra Franco (Verso Libros 2025). En su sección de Historia de las palabras, nuestro palabrista José Luis Díaz Prieto nos trae la palabra “nostalgia”. Y acabamos nuestro programa en Caraca, Guadalajara, descubriendo la ciudad perdida, y ahora encontrada por fin. Lo hacemos junto a uno de los arqueólogos del proyecto, Emilio Gamo

Más Noticias
Edu García: "El fútbol español está más descolocado que Europa con Trump con la acción entre Mapi León y Daniela Caraca"

Más Noticias

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 2:02


Edu García hace un repaso por las últimas novedades del mundo del deporte.

Radio Contexto
El contexto de Venezuela, El Mayo y el lenguaje incluyente (con Carlos Álvarez y Adrián Chávez) | Radio Contexto 1x11

Radio Contexto

Play Episode Listen Later Jul 29, 2024 75:19


En este episodio abarcamos mucho, nos vamos con los resultados electorales del Consejo Nacional de Elecciones desde Caraca, el cual desvaneció cualquier esperanza opositora por acabar al chavismo. Nicolás Maduro gana las elecciones, de manera preliminar con un 51,2% frente al 44% de Edmundo González, el candidato de Machado. Damos el contexto de la realidad democrática de Venezuela de manera muy rápida y esperamos que la oposición seguirá viva. Tenemos como invitado al corresponsal de Zeta Tijuana, Carlos Álvarez, quien fue el primero en reportar la detención de 'El Mayo' Zambada en Estados Unidos junto a Joaquín Guzmán López, hijo de 'El Chapo' en la frontera estadounidense. Al final, de contexté, dejamos de lado el chisme para ponernos series, ¿o serios? El invitado, Adrián Chávez, el linguista de México, nos da el contexto del español y las implicaciones de sus evoluciones políticas.

Sai da Média - Podcast | Geronimo Theml
Como ter CONSISTÊNCIA para não desistir no caminho? | Podcast Sai da Média #179

Sai da Média - Podcast | Geronimo Theml

Play Episode Listen Later Mar 8, 2024 60:33


Me fala a verdade aqui: quantos projetos você já largou pelo meio do caminho, FIVE? Você começou, tentou, não deu certo (ou acha que não deu, porque não persistiu tempo suficiente) e pronto, desistiu. Quando a gente cai na armadilha de tentar, tentar, tentar e nunca conseguir se manter firme no caminho, as consequências são perigosas. E quando isso acontece com frequência, começamos a não acreditar mais em nós mesmos e as pessoas ao nosso redor também já não levam a gente a sério. Viver a falta de consistência é doloroso e angustiante. E eu verdadeiramente não quero que você passe mais por isso. Mas preciso ser bem honesto com você… Pra você não passar por isso (ou sair desse padrão), você precisa parar de fazer algumas MERD

Aprender Idiomas Sozinho
POTENCIALIZE SUA MEMÓRIA PARA FALAR INGLÊS

Aprender Idiomas Sozinho

Play Episode Listen Later Nov 30, 2022 9:16


Existe uma desmotivação na hora de falar inglês por parecer difícil e também pelas pessoas pensarem “Caraca quantas palavras novas eu vou aprender, não vou lembrar nem da metade” Mas meu querido, você está subestimando o poder da sua memória, que pode ser treinada e exercitada para esse objetivo. Treinar seu cérebro para aprimorar sua memória é um bom exercício para te ajudar a falar inglês e também para perder o medo de aprender qualquer coisa. Então, veja 4 dicas que vão te ajudar a aprimorar sua memória no aprendizado do inglês. ADQUIRA O E-BOOK "GUIA PRÁTICO PARA SE LIVRAR DA ANSIEDADE PARA FALAR INGLÊS EM PÚBLICO: https://hotm.art/UEoGbN CURSO SAIA DO ZERO E FALAE INGLÊS EM 3 MESES: https://brainwallk.com Me acompanhe também nas redes sociais: Facebook: https://www.facebook.com/aprenderidiomassozinho Instagram: https://www.instagram.com/clarisse.roberte/ Tiktok: https://www.tiktok.com/@aprenderidiomassozinho

Recomendados de la semana en iVoox.com Semana del 5 al 11 de julio del 2021

Plutarco hablaba de un asentamiento de la Antigua Roma en lo que actualmente sería la frontera entre Madrid y Guadalajara. Una ciudad romana que, por circunstancias que se desconocen, ha estado perdida durante siglos. Nos referimos a Caraca, una Troya en mitad de La Alcarria que está dejando de serlo. En un lugar recóndito, en lo alto de un cerro alcarreño, han ido surgiendo restos de edificios públicos, un acueducto, tumbas de todo tipo, tesoros perdidos... Todas estas novedades las conocemos con Javier Fernández Ortea, uno de los directores de las excavaciones que están rescatando del pasado a la ciudad romana de Caraca. Escucha ENCLAVES DE LEYENDA, con Ana Colmenarejo y Álvaro Anula. Síguenos en Facebook: https://www.facebook.com/EnclavesdeLeyenda/ Síguenos en Twitter: https://twitter.com/EnclavesLeyenda Síguenos en Instagram: https://www.instagram.com/enclavesleyenda/ Imagen: Miguel Zorita Bayón: https://miguelzorita.com/

Hora da Marmita
CaféZinho - Bizarro!!!

Hora da Marmita

Play Episode Listen Later Aug 1, 2022 38:55


Caraca o que é aquilo, o João da Silva Sauro?, Uma maça na maionese? ou apenas os Bizarros Jaba e Fusk discutindo o que eles acham bizarro nesse mundo louco, pra você que come wafer com catchup ou pra outra pessoa que coloca margarina no café!!!! E pra você o que é bizarro? Nos acompanhe no Facebook; https://www.facebook.com/podcasthoradamarmita Disponivel em todas as plataformas; https://open.spotify.com/show/4IdpD1lz3JnZa6ZutC8erk?si=d4b3e8371acb4b23 Nos mande um email; horadamalmita@gmail.com --- Send in a voice message: https://anchor.fm/hora-da-marmirta/message

Nota 6
#178 - Dos zero aos mil alunos no Story-se | Parte 1

Nota 6

Play Episode Listen Later Apr 25, 2022 24:33


Meu curso Story-se chegou a mil alunos. Caraca, mil! É muita gente! Neste episódio, eu conto o início da jornada, desde a concepção até o lançamento do curso, para você entender melhor como foi todo esse processo muito louco! E se você ainda não faz parte dos mil, é só fazer sua inscrição no Story-se no link abaixo: story-se.potenciasdeconexao.com.br --- Send in a voice message: https://anchor.fm/nota-6/message

Baiacast
86 - Aos novos ciclos e oi sumida

Baiacast

Play Episode Listen Later Mar 23, 2022 13:15


Caraca! O que foi que aconteceu? Até ontem era 2020, e agora... 2022? Quase dois anos sem podcast? É o que parece! Eu sou o Lucas e seja bem-vindo, bem-vinda ao novo velho Baia!

Women with Cool Jobs
Park Designer Creates Water Parks Around the World, with Burcu Caraca

Women with Cool Jobs

Play Episode Play 33 sec Highlight Listen Later Mar 9, 2022 71:27 Transcription Available


Burcu Caraca is a park designer who helps design water parks around the world. She develops a park's theme and programming, creates master plans, designs park facilities and slide paths, implements safety standards, and analyzes the landscape and architectural elements. She creates the guest's journey and experience at the water park, from the moment you drive into the parking lot through to the end when you leave happy, tan, and tired!Burcu's two degrees (Bachelor of Landscape Architecture and Bachelor of Architecture )  and incredible experience have led her from her hometown of Istanbul, Turkey to France and now to Dubai in the United Arab Emirates. She works with people around the world, including her colleagues at WhiteWater, which is based in Canada. Some of the projects she's worked on include Vinpearl Land Nha Trang in Vietnam, Beach Park in Brazil, and Waterworld in the UK. One of Burcu's favorite parts of her job is getting to go to the places she's helped design and seeing adults and kids participate and enjoy all the park has to offer.Resources:Water Parks MENA (Middle East North Africa)International Association of Amusement Parks and Attractions (IAAPA)Themed Entertainment AssociationWorld Waterpark AssocationWorld Waterpark MagazineInPark MagazineContact Info:Burcu Caraca  - GuestBurcu's LinkedIn ProfileJulie Berman - Hostwww.womenwithcooljobs.com@womencooljobs (Instagram)

CantinhoCast
#026 - One Punch - Tilápia por Diversão

CantinhoCast

Play Episode Listen Later Feb 24, 2022 65:51


Bom Dia, Boa Tarde e/ou Boa Noite meus filhotes e filhotas que convivem nessa podosfera, hoje estamos naquele básico de Tilápia e Zartel para falar sobre essa obra de comédia que é One Punch Man. Venha junto conhecer mais sobre o Caraca de Capa Saitama. One Punch-Man é uma webcomic criada pelo autor com o pseudónimo One que é publicada desde 2009. A série rapidamente tornou-se um fenómeno viral, alcançando mais de 7,9 milhões de acessos, em junho de 2012. O nome da obra Wanpanman é uma paródia da personagem Anpanman, a palavra wanpan é uma contração de wanpanchi (one punch em língua inglesa). One Punch Man conta a história de Saitama, um super-herói extremamente poderoso, que se entediou com a ausência dos desafios nas suas lutas contra o mal e procura encontrar um oponente digno. Uma recriação do manga digital ilustrado por Yusuke Murata, começou a ser publicada no site Young Jump Web Comics em 2012. Os capítulos são compilados em volumes de formato tankōbon e publicados pela editora Shueisha. No Brasil, o manga é publicado pela editora Panini Comics desde março de 2016. Uma adaptação em animé feita pela Madhouse, foi exibida entre outubro e dezembro de 2015. Em julho de 2017 a primeira temporada da série foi exibida na Netflix, recebendo uma maravilhosa dublagem em português. A segunda temporada estreou em abril de 2019 e em dezembro de 2021 a segunda temporada foi exibida na Netflix. Quer ficar atualizado sempre que sair algum conteúdo novo? Gostou do nosso conteúdo? Siga nosso perfil no Instagram, visite nosso site para se integrar mais sobre os episódios e se quiser pode apoiar nosso projeto através do Apoia-se: Site: https://cantinhocast.com.br Apoia-se: https://apoia.se/cantinhocast Instagram: https://instagram.com/cantinho_cast/ Dúvidas, sugestões, caneladas? E-mail: zartel@cantinhocast.com

Podcast Extremo
#77 - 7 tendências nos anúncios online em 2022

Podcast Extremo

Play Episode Listen Later Jan 3, 2022 65:52


Caraca, como esse ano passou rápido! Muitas coisas aconteceram em 2021… Plataformas de anúncios atualizando o tempo inteiro, ferramentas sendo modificadas, novas fontes de tráfego surgindo e muito mais. E não foi só isso, o cenário do Marketing Digital em si mudou e por isso, eu sempre digo que você tem que se adaptar o mais rápido possível às mudanças. Você já deve ter ouvido aquele famoso ditado, "quem vive de passado é museu". 2022 chegou e junto com ele, muitas mudanças vão surgir e quem conseguir se adaptar mais rápido, com certeza, sairá na frente dos seus concorrentes . Baseado em nossos testes e experiências em 2021, decidimos fazer esse podcast com as principais tendências para 2022, coisas que podem mudar o seu jogo neste ano. 7 pontos que você precisa estar atento desde já para ter grandes resultados em 2022. 1:49 - Criativos; 14:58 - Live shopping; 22:09 - Múltiplos motivos para um cadastro; 31:52 - Venda humanizada; 39:53 - Anúncios no Youtube; 44:38 - Metrificação; 58:30 - Tik Tok. E aí, concorda com esses pontos? Tem uma 8ª tendência para o tráfego pago em 2022, na sua opinião? Comente aqui e divida com a gente.

Rádio BandNews BH
Caraca - Viagens, com Cláudia Tonaco

Rádio BandNews BH

Play Episode Listen Later Dec 17, 2021 1:59


Caraca - Viagens, com Cláudia Tonaco by Rádio BandNews BH

viagens caraca bandnews bh
10 ou 2 Podcast
Ep. 20-Caraca... Vintão? É, vcs são doidos ou a gente é muito insistentes! Valeu e bora pra resenha!

10 ou 2 Podcast

Play Episode Listen Later May 4, 2021 40:26


Ep. 20-Caraca... Vintão? É, vcs são doidos ou a gente é muito insistentes! Muito conversa, os vovôs resolvendo e sulamericana, liberta e estaduais... Valeu e bora pra resenha! #Podcast #Libertadores #Cartola

Se Liga!
Episódio 1: caraca

Se Liga!

Play Episode Listen Later May 3, 2021 1:23


No primeiro episódio vamos falar sobre um termo pra lá de carioques, o famoso “caraca”! A gíria ganhou muita popularidade com personagens tipicamente cariocas na televisão, além de músicas famosas e outras produções culturais amplamente divulgadas no país.

epis caraca
Psy(co)
A monogamia acabou? | Ep #022

Psy(co)

Play Episode Listen Later Mar 25, 2021 57:48


Hoje o Psy(co) está on fire e traz a seguinte pergunta: os relacionamentos monogâmicos estão mesmo com os dias contados? Aliás, você sabe o que é monogamia e não monogamia? E como será que esses novos formatos de relacionamento chegam pra clínica do psicólogo? Pra responder essa e outras perguntas cheias de gritos de pânico, a gente chamou nossa amiga querida, psicóloga e atriz, Erika Novaes - depois conta pra gente quantos "nossa! Não acredito! Caraca!" você pensou/falou enquanto ouvia esse episódio, hein? Ah! O ministério de psy(co) adverte: estamos no meio de uma pandemia: máscara, isolamento social fazem parte da ética de qualquer relacionamento, ok? (e pros adeptos, tá aí a criatividade pra uma não monogamia online, hein?!) Psy(co) EP#021 é idealizado e apresentado pelas psicólogas @damiangri @felopespsico Participação especial @erika.s.novaes Edição/Produção @adrianovaleriof Vinhetas maravilhosas @leandro_beraldo_ Cartas, sugestões, dicas, reclamações? envia um email pra psycopodcast@gmail.com #monogamia #naomonogamia #naomono #casamento #relacionamentos #amizade #psycopodcast #podcast --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/psycopodcast/message

Mega Cast
VAZOU FOTO!O THOR TA MUITO PODEROSO!

Mega Cast

Play Episode Listen Later Feb 3, 2021 7:05


Caraca vai ter senhor das estrelas muito durao

Acerte Cast
Coisas básicas que ninguém está fazendo, Socorrooo!!!

Acerte Cast

Play Episode Listen Later Jan 23, 2021 13:23


Caraca, você gosta de encontrar alguma empresa ou serviço fácil através do google? Então, seus futuros clientes também! Por que você não está lá poxa vida! https://sitelink.me/grupoacerte

Podcast Extremo
#39 - 10 tendências nos anúncios online em 2021

Podcast Extremo

Play Episode Listen Later Jan 7, 2021 60:16


Caraca, muitas coisas aconteceram em 2020 e tivemos grandes mudanças. Porém, você já deve ter ouvido aquele famoso ditado, "Quem vive de passado, é museu". 2021 Chegou e junto com ele, muitas mudanças surgiram, e quem conseguir se adaptar rapidamente, com certeza, sairá na frente. Baseado em nossos testes e experiências em 2020, decidimos fazer esse podcast com as 10 principais tendências para o tráfego pago. 10 pontos que você precisa estar atendo desde já para ter grandes resultados em 2021.

Luna Senju
Caraca

Luna Senju

Play Episode Listen Later Nov 25, 2020 0:22


Oh

caraca
MP|00-cast
EP #14 | 10/ago

MP|00-cast

Play Episode Listen Later Aug 10, 2020 11:27


Caraca! Que fim de semana incrível. Neste episódio, resumi um pouco do que rolou para poder falar nos próximos EPs hehe. apoia.se/mp00cast instagram.com/mp00cast

neste eps caraca
Os Outros Filhos de Kido
26 - ZZZZZZZZZZ

Os Outros Filhos de Kido

Play Episode Listen Later Apr 13, 2020 23:41


- ZzzzzzzzzzZZzzzzzzzZzzzzzzz- Acorda, Narrador, você tem que pensar em uma sinopse.- ZZzzzzZZzzzzzzZZzzzz- Narrador!- AH!.... Caraca, tive um sonho horrível, em que eu tive de fazer sinopse de um episódio de Cavaleiros em que um personagem dos Simpsons aparece e sequestra uma garota que só desmaia...- Esse episódio existe, Narrador.- NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃ

Podcast Futrica
#093 - Ressaca de carnaval

Podcast Futrica

Play Episode Listen Later Feb 27, 2020 38:09


Caraca, já acabou o carnaval. E a gente tá como? Só o fim da serpentina! Despejamos nossas mágoas sobre o carnaval do Rio deste ano e fizemos nosso balanço do carnaval de 2020 em plena ressaca. Afinal, todo carnaval tem seu fim, né? PS: PARABÉNS, ROBERTA! | Envie seu caso: podfutrica@gmail.com | Instagram: @podcastfutrica | Facebook: http://fb.com/podcastfutrica | Twitter: @podfutrica

Pod Isso
101 – A Flor de Jorge Tadeu Que Mora Nos Meios Teus

Pod Isso

Play Episode Listen Later Feb 4, 2020 57:31


AU AU AU AAAAUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!  SEGUE MEU UIVO, OUVINTE! Venha uivar com @Leonardo2099 pra adorar o deus Gato, comer hamburguer do futuro, dar trabalho pro editor, se tornar o filho preferido, seguir um monte de gente que não conhece, fazer imposto de renda enquanto luta com a polícia, mandar mensagem passivo agressiva, e descobrir de uma vez por todas: AS GIRAFAS SÃO REAIS? (Download) Participaram deste episódio @Lucas_O_Fofo, @LaPapaEsPop, @wodav, e @Leonardo2099! Participação especial: @indeferido e @FellipeC Capa, Decupagem e Edição: @FellipeC Ajudou com a Pauta: @LaunZx Veja Também Venha conhecer o MITOGRAFIAS, no @Mitografias, o site do Leo recheado de podcasts sobre mitologias e outros assuntos interessantíssimos: Papo Lendário, Manual dos Monstros, Papo Cético, Horrores Urbanos, Leitura de Pergaminhos e Mitografias Revive! Experimente o OROBURGUERS, o serviço de catering de hambúrgueres para eventos mais gostoso do Twitter! View this post on Instagram Estaremos na #SPFantastika no dia 10 de agosto – Rua Joaquim Távora, 605 – Vila Mariana – São Paulo/SP – #hamburguer #oroburguers #mundofreak A post shared by OroBurguers (@oroburguers) on Aug 7, 2019 at 8:02am PDT   Participe da Maravilhosa Rifa da Sarah! FINALMENTE ABERTA MINHA RIFA DE PRODUTINHOS ERÓTICOS! Neste post está a lista de tudo q será sorteado e como participar. A quantia arrecadada será usada para pagar meus cursos de Libras e complementar minha pós em Ed. Especial e Inclusiva. Só R$5,00 gentehttps://t.co/dUf2a2QEgj pic.twitter.com/1ZluA13147 — sarah wodav (@wodav) January 3, 2020 Tweets Mencionados experimento social: se você uiva pro seu irmão (sem falar absolutamente nada, apenas uive) ele uiva de voltar sem pensar duas vezes?um amigo meu mandou áudio uivando e todos os irmãos dele começaram a uivar no fundo como uma histeria coletiva. vou testar com meu irmão logo logo. — demonia sabis (@wyvves) January 25, 2020 Parabens aos editores de podcasts, nunca imaginei que isso desse tanto trabalho!!! — Leonardo2099 (@Leonardo2099) May 17, 2009 Caraca! Ouvindo os primeiros Papo Lendarios, vejo como a fala e a edição tava ruim! huahuahua — Leonardo2099 (@Leonardo2099) August 30, 2010 Caraca, agora que vi como eu sigo um monte de gente que nem conheço! Começando processo de Unfollow em massa! — Leonardo2099 (@Leonardo2099) October 30, 2010 A internet é o retorno ao Antigo Egito: delineador estranho, obsessão com gatos, adoração a políticos como deuses e comunicação por desenhos — Andre Scutieri (@andre_scutieri) May 15, 2017 Homem enfrenta 15 policiais com uma mão enquanto se masturba com a outra https://t.co/67tpkQSE20 pic.twitter.com/lP860OD3mx — Diário Online (@doldiarioonline) January 11, 2020 vcs que abreviam "não" e "sim" com "n" e "s" fazem o que com o tempo que sobra? — mano eu to muito pistola (@shazamkk) December 22, 2019 Agradecemos o apoio de Bruno Martins, Matheus Alesio, Inaldo, Renato, Charles, @Steefanye, @wellgpx, @CanisMagnus, @fada_do_dente, @marcelofs1, @paopixel, Lincom da @ornitolincom,Romulo Brito da @romin_brito, Michelle da @navemaetoaqui, Paula da @bomdiapaula, Fabiano da @direitoemedicos, Diego da @diego_0884, Alexandre da @o_almaia, Rodrigo da @_digo_silva, Fausto da @faustchulhu, Camila da @adorablewitch_, Denis da @theblovedwizard, Cristiano da @sansquer,  Eros da @socaporva_br,  Wilson da @Oliver_woj_br, Débora da @DidiDalmolin, Pedro da @PedroTanisho, Mateus da @thedmmatt, e Reuel da @indeferido! Contribua com o Pod Isso! Você pode nos ajudar assinando um apoio mensal: Acesse → apoia.se/podisso ou picpay.me/podissomensal Ou com uma gorjetinha: Clique aqui → picpay.me/podisso ou busque por @podisso em seu app Trilha Sonora Michale Jackson – Thriller Moby – We Are All Made of Stars Rick Wakeman – The Last Battle The Shadows – Apache Sérgio Reis – É disso que o velho gosta Shania Twain – Any Man of Mine Fábio Jr. – Alma Gêmea Spice Girls – Wannabe Rush – Bastille Day Meco – Star Wars

Os Especialistas
S01 EP10 - Sobrevivendo a uma vida inversamente exacerbada

Os Especialistas

Play Episode Listen Later Nov 14, 2019 51:44


Comentar aqui com cês.. alguém aí já pegou o ônibus lotado, cedão, morto de sono e acabou dormindo em pé usando o braço de travesseiro?Ou então já deu aquela lavada no copo de mastomate e requeijão pra virar um jogo de copo em casa? HAHAHAHAHIiiiiih pera aqui que tão chamando a gente..Luuucaaaaas, Otaaaaaávio e Gaabrieeeeeeel ..entrem já pra casa porque eu não quero ter que remendar chinelo de ninguém e nem gastar mais água pra lavar esses roupas imundas!! E quer saber..vai lá na casa da Dona Maria e pega meu pote de sorvete que ela levou cheio de salgadin e bolo de ontem, onde já se viu não devolver minhas tapueeer!? E agora que tá calor pega aquelas calças velhas lá que vão tudo virar bermuda pro cês e não quero ouvir ninguém!!Caraca..tá foda essa vida de probe, esse podcast tem que estourar nesse Brasilzão logo kkkkkkkkkkSiga Os especialistas no Instagram: @castexpertApresentação: Lucas Gomes @dhomespassos - Gabriel Gonçalves @biel_g - Otávio Costa @otavioecosta

Brasil- América Latina
Brasil-América Latina - Insegurança, penúria, inflação galopante: brasileira relata o cotidiano em um bairro popular de Caracas

Brasil- América Latina

Play Episode Listen Later Jun 2, 2019 3:56


A manauara Mafiza Dantas chegou na Venezuela em 1982, quando o país era “maravilhoso”. Ela veio trazida pelo pai, também brasileiro, que já morava em Caracas. Durante a adaptação à nova cultura, ela conheceu o marido, um português originário da Ilha da Madeira. Os três filhos do casal cresceram quando a economia ainda era forte e a situação política mais estável que a de agora. Mas o cenário mudou. “Até pouco tempo atrás, aqui tinha de tudo. Até que começou a crise”, relembra, referindo-se ao turbulento período iniciado em 2014 e que, desde então, só aprofundou as dificuldades econômicas, políticas e sociais por que passa a Venezuela.  Em janeiro deste ano, no dia em que o opositor Juan Guaidó se autoproclamou presidente interino, o açougue do marido de Mafiza foi invadido. Ele já havia vivido situação parecida em fevereiro de 1989, durante o levante popular conhecido como Caracaço. “No dia 23, saquearam o comércio dele. Quebraram tudo”, conta ela.    Dolarização dificulta recuperação Para restaurar o açougue, localizado em um bairro popular da capital venezuelana, o marido faz manobras no orçamento. Desde o plano de reajuste econômico, aplicado pelo governo do presidente Nicolás Maduro em agosto passado, a moeda venezuelana perdeu ainda mais valor, o que deu início a uma aceleração da dolarização da economia local. A situação vem retardando a recuperação do estabelecimento, de onde a família tira grande parte do sustento. “É tudo em dólar, até para colocar os vidros novos. Levaram serra, moenda... Levaram muitas coisas”, lamenta. Comparando a Venezuela de 1982 com a atual, tudo é diferente: da oferta de alimentos e produtos à insegurança nas ruas, passando pelos recentes apagões. No entanto, a família não tem planos de deixar o país. “Para sair daqui, comprar casa e abrir um negócio, tem que ter muito dinheiro. E o dinheiro venezuelano (o bolívar) não tem mais valor”, indica a brasileira. Falta de gasolina – apesar de ser um dos líderes do petróleo mundial Mafiza conta que, em 2018, ao voltar de carro de Manaus a Caracas, quase ficaram no meio da estrada. “Nós pensamos que encontraríamos um posto de gasolina no caminho, mas não havia. A gente encontrava pessoas vendendo gasolina em garrafas de todos os tamanhos. A gente comprava e colocava”, relata. A situação é quase irônica para um país que é um dos maiores produtores de petróleo do mundo, sócio da Organização de Países Produtores de Petróleo (OPEP). Mas, nos últimos dias, um problema já conhecido pelos que moram ou transitam pelo interior venezuelano chegou à capital Caracas: a falta de gasolina. Das cinco principais refinarias do país, apenas uma funciona, e de forma precária. A Refinaria de Amuay (localizada no noroeste venezuelano) trabalha com apenas 10% de sua capacidade. A Venezuela, que já chegou a produzir quase um milhão de barris de gasolina por dia, agora produz cerca de cem mil. Uma garrafinha de água é infinitamente mais cara que encher um tanque de combustível.   Aperto ainda maior aconteceu em 2016, quando a caçula Alesandra precisou de tratamento contra um linfoma. Os remédios começavam a faltar e o tratamento era caríssimo. Mafiza e a família buscaram alternativas até mesmo no exterior, sobretudo no Brasil. A dona de casa chegou a ir a Manaus tentar conseguir os medicamentos. Mas Alesandra teve sorte e conseguiu fazer os procedimentos médicos em Caracas. Alesandra solicitou recentemente nacionalidade portuguesa. Caso já a tivesse, na época do tratamento, teria recebido os benefícios médicos facilitados pelo governo de Portugal aos lusitanos que moram na Venezuela. "Brasil deveria ajudar os brasileiros" Embora o Brasil tenha incentivado a entrada da ajuda humanitária na Venezuela, até o momento Brasília não concede apoio médico aos brasileiros que residem no país. “Eu acho que o Brasil deveria ajudar mais os brasileiros que estão aqui. Há uma crise humanitária, faltam medicamentos. Se o Brasil reconhece que aqui há uma crise humanitária, deveria dar ajuda os brasileiros.”      Em fevereiro, a fronteira entre Brasil e Venezuela foi palco de confrontos quando a oposição tentou entrar com o carregamento da ajuda humanitária. Semanas depois, o carregamento contendo alimentos, remédios e material médico entrou no país graças à Cruz Vermelha Internacional. Os venezuelanos que buscam melhores condições de vida no território brasileiro, sobretudo no estado de Roraima, recebem apoio do governo do Brasil. No plano político interno, embora integrantes do governo e da oposição recentemente tenham participado de negociações na Noruega, o panorama da Venezuela ainda é incerto.

Hollygood
Hey, You Caraca-dese Potts?

Hollygood

Play Episode Listen Later May 7, 2018 53:05


This week we have a nice little chat about 50/50 as well as the treasure that is Chitty Chitty Bang Bang.Also as we are big ol' nerds we once again return to our favourite topic, the MCU.

Pod-C ?
#009 - E aí, já sabe C tem alguma 9dade?

Pod-C ?

Play Episode Listen Later Jun 3, 2017 68:37


Caraca! Que loucura, mais uma semana voou, um monte de coisas malucas acontecendo ao mesmo tempo. O Planeta esta um caos e nós continuamos aqui com vocês, então não fuja, não se desespere por que tudo vai dar certo. Entre nesse mundo louco e caótico com a gente, vamos nos desconectar e rir um pouco pra relaxar. Paz e amor! Fale com a gente: Twitter: https://twitter.com/PodcPodcast e-mail: falecompodc@gmail.com Apresentadores (vulgo Hosts): Caio Guarnieri: https://twitter.com/caio_guarnieri https://facebook.com/caioguarnieri.guarnieri https://instagram.com/caioguarnieri91 Cassius Romero: https://twitter.com/RomeroCassius https://facebook.com/cassiusdublador https://instagram.com/cassius_romero_oficial https://www.youtube.com/CassiusRomeroCR Elias Karabolad: https://twitter.com/karabolad https://facebook.com/eliaskarabolad https://instagram.com/eliaskarabolad https://www.youtube.com/karabolad Junior Nannetti: https://twitter.com/juniornannetti https://facebook.com/juniornannetti https://instagram.com/juniornannetti https://www.youtube.com/user/oloopinfinito http://www.loopinfinito.net/ --- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcpodcast/message

Agora Historia Oficial
189 Ágora Historia - Australopitecos - Melchor Macanaz - Caraca, ciudad romana

Agora Historia Oficial

Play Episode Listen Later Apr 22, 2017 103:00


En Ágora Historia 189 tenemos los siguientes contenidos: - En primer lugar hablamos con el historiador Francisco Precioso Izquierdo sobre Melchor Macanaz. Junto a él conoceremos la figura de este pensador y político tan importante en el reinado de Felipe V. - En el segundo bloque el prehistoriador Roberto Saéz nos detalla todo sobre los descubrimientos y características morfológicas de los australopitecos. Se trata de los antecesores directos del género Homo, tan importantes para entender la evolución humana. - En tercer lugar vamos hasta Driebes, Guadalajara. Recientemente se han descubierto las ruinas de una ciudad romana que con total probabilidad son las de la ciudad romana llamada Caraca. Entrevistamos a uno de los resposables del equipo que está llevando a cabo la investigación arqueológica. - Javier Ramos de Lugares con Historia nos lleva hasta la ciudad de Belchite. www.agorahistoria.com http://www.facebook.com/agorahistoriaprograma Twitter: @agorahistoria

Historiados Podcast
Historiados 37.1 / Samuráis

Historiados Podcast

Play Episode Listen Later Mar 24, 2017 178:28


Hola a todos y a todas. ¡¡ Ya estamos de nuevo por aquí!!. Esta vez cambiamos el orden y comenzamos el mes con la sección "El mito del mes", ocupándonos de la cosmogonía nipona. En la sección de "Noticias del mes" hablamos de las curiosas circunstancias que han rodeado el descubrimiento de la ciudad romana de Caraca. También trataremos el papel del pastoreo en la desertificación del Sahara con un estudio cuanto menos polémico. El bloque central de este mes lo dedicaremos a los caballeros japoneses, los samuráis. En este primer programa haremos un repaso por un recorrido histórico que duró mil años. Para finalizar Ruben recomendará la lectura de una novela gráfica, al hilo del tema principal, "Espadas del fin del mundo" A disfrutar y gracias por estar ahí!! En una semana, la segunda parte !!!! Y recordad que podéis encontrarnos en: historiadospodcast.wordpress.com @Radiohistoria2

Historiados Podcast
Historiados 37.1 / Samuráis

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Play Episode Listen Later Mar 24, 2017 178:28


Hola a todos y a todas. ¡¡ Ya estamos de nuevo por aquí!!. Esta vez cambiamos el orden y comenzamos el mes con la sección "El mito del mes", ocupándonos de la cosmogonía nipona. En la sección de "Noticias del mes" hablamos de las curiosas circunstancias que han rodeado el descubrimiento de la ciudad romana de Caraca. También trataremos el papel del pastoreo en la desertificación del Sahara con un estudio cuanto menos polémico. El bloque central de este mes lo dedicaremos a los caballeros japoneses, los samuráis. En este primer programa haremos un repaso por un recorrido histórico que duró mil años. Para finalizar Ruben recomendará la lectura de una novela gráfica, al hilo del tema principal, "Espadas del fin del mundo" A disfrutar y gracias por estar ahí!! En una semana, la segunda parte !!!! Y recordad que podéis encontrarnos en: historiadospodcast.wordpress.com @Radiohistoria2

SER Historia
SER Historia: La ruta del incienso (19/03/2017) - T8E420 Programa completo

SER Historia

Play Episode Listen Later Mar 19, 2017 90:26


En el programa de hoy de SER Historia viajamos al siglo IV antes de nuestra era. El Mediterráneo Oriental bajo el poder de Alejandro Magno, protege con celo sus rutas comerciales, especialmente las del incienso. Emma Ros, autora de la novela "La ruta del incienso", nos lo cuenta. Javier Sierra nos lleva en su cronovisor a conocer la vida del mago Harry Houdini. El arqueólogo Emilio Gamo Pazos, nos relata el reciente descubrimiento de la ciudad romana de Caraca en Guadalajara. Continuamos con Francisco Precioso Izquierdo que acaba de publicar una extraordinaria biografía del político Melchor Macanaz. Cristina García nos trae en su sección de Historia y Deporte la masacre de la Olimpiada de Munich 1972.

BSC: O melhor podcast de humor do Brasil! Diversão e entretenimento por Bobos Sem Corte
BSC#171 – BBB pra quem cagou ou perdeu a conta [podcast]

BSC: O melhor podcast de humor do Brasil! Diversão e entretenimento por Bobos Sem Corte

Play Episode Listen Later Feb 17, 2016 54:37


Caraca! O BBB começou semana passada e já está uma chatice?! Ou você nem sabia que já tá passando de novo, apesar dos esforços da Globo em introduzir drops do programa até na vaca do Globo Rural!? É.. BBB é que nem verão, tem todo ano e torra o saco. Mas quem já viu um já viu todos? Será?! Há quem diga que o pessoal perdeu a mão de como fazer um bom reality show desde a invenção da TV a cores, não que isso nos impeça de vê-los. O Bobos Sem Corte teve que ir  atrás averiguar esse fenômeno cultural, no melhor jeitinho BSC, sem dar muita importância ao tema e batendo muito... Mas convenhamos que não é tão difícil assim, nós fazemos de mente aberta. Quem sabe seja bom pro SEO do blog no melhor oportunismo da web? Puta, mas a gente não sabe nem o número da edição, daí fica difícil... (BBB16) Grandes tetas femininas, grandes tetas masculinas, os grandes clichês e muita baixaria leve - afinal não é A Fazenda - o Bial, com o melhor da poesia Romero Britto, é um show da família brasileira! Para você que acha que BBB é bom, ok. Mas lembre-se que crack também é, dependendo do ponto de vista. E mais: Quer ir pro BBB? Quer ganhar o BBB? Não fizemos isso, mas vamos ensinar você a como fazê-lo! Dicas, teorias e estrategias para vencer no BBB. Responda: Qual integrante do BSC ganharia o BBB e por quê? Faça como o Túlio Couto e seja Patrão do BSC, e ajude o empreendedorismo independente podcaster a sobreviver a crise. E ainda mais: espalhar a palavra. Duração: 54 min | Download: baixar 50MB Deixe seu comentário abaixo ou mande um email para contato@bobossemcorte.com

Anime Podcast – Anime Freak Show v7.0
AFS – 034 – Kimi ni Todoke, Kuronuma, Sadako, Sawako

Anime Podcast – Anime Freak Show v7.0

Play Episode Listen Later Apr 11, 2010


Caraca, estou de volta (para quem disse que não tinha muita chance de aparecer de novo eu to aparecendo muito) com mais um PodCast, dessa vez com um dos melhores animes (se não o melhor) da última temporada. Sky, Panzer, Marcos, Mugiwara, Vanessa e Lady Yuraa fazem uma breve (ou nem tanto) discussão sobre um … O post AFS – 034 – Kimi ni Todoke, Kuronuma, Sadako, Sawako apareceu primeiro em Anime Freak Show v7.0.