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SXSW 2025: o que ninguém te contou (mas deveria!)Neste episódio do Branding Tudo Podcast, três olhares se cruzam direto de Austin para provocar reflexões que vão além do hype do festival mais comentado do planeta - o SXSW. Contei com a participação da Simona Karen, fundadora da IMO Insights, com mais de 18 anos de experiência em pesquisa, dados e inovação, e da Michelle de Paula, fundadora da Zest One, agência de comunicação integrada com foco em engajamento digital e construção de comunidade.A nossa conversa mergulhou no que realmente vai movimentar o mercado nos próximos anos. Falamos sobre:- a queda das redes sociais como ambiente de construção de marca;- a importância de criar ecossistemas próprios de comunidade e não depender de apartamento alugado digital (as redes sociais);- uso da inteligência artificial como copiloto estratégico, e não como substituto da criatividade;- a volta do offline como ativo poderoso na construção de experiências de marca - das listening parties à expansão do varejo como espaço de bem-estar;- ano do podcast como mídia de autoridade;- a crise do algoritmo e a necessidade de curadoria pessoal e profissional.E a pergunta que ficou no a foi: você ainda tem senso de FUTURO? Com tudo tão novo, como ditar tendências e prever o que vai acontecer?Se você está pensando em ir ao SXSW 2026, ou simplesmente quer aprender o que dá pra aplicar no seu negócio HOJE, esse episódio é um convite para você ver além da superfície. Um papo direto e cheio de provocação.Compartilhe com pelo menos 3 amigos.-----------------------------------------• Vamos trabalhar juntos com a Galileo Branding? Peça um orçamento: https://www.galileobranding.com.br• Apresentação: Galileu NogueiraInstagram: https://www.instagram.com/galileunogueira/LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/galileunogueira/TikTok: https://www.tiktok.com/@galileu_nogueira• Convidadas: Simona Karen: https://www.linkedin.com/in/simonakarenm/Michelle de Paula: https://www.linkedin.com/in/michelledepaula/• Edição: Felipe Mux - https://www.instagram.com/muxproducoes/• Identidade sonora: Soundthinkers Co. - https://soundthinkers.co/• Design: Guilherme Mangialardo e Maria Cardeal• Redes Sociais: Beatriz Aguiar - https://www.linkedin.com/in/beatriz-de-siqueira-aguiar-734374104/
A Flávia estava casada há 10 anos e tudo parecia perfeito, até que ela descobriu uma traição do marido e viu sua vida desmoronar. Anos depois, já tentando se reconstruir, ela conheceu o Henrique, um homem que a encantou e lhe trouxe esperanças de um recomeço. No entanto, Flávia novamente foi enganada: Henrique era noivo. Em vez de repetir os padrões, ela decidiu quebrar o ciclo e alertou a noiva dele, expondo toda a verdade. Hoje, a Flávia acredita que escolheu a lealdade consigo mesma e encontrou força onde antes só tinha dor.
A artista Mónica de Miranda apresenta o projecto "Como se no mundo não houvesse Oeste" na 16.ª Bienal de Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos. A obra explora a queda do império português e as ruínas coloniais, inspirada no caderno de campo do antropólogo angolano Augusto Visita. Inclui um filme sobre o deserto do Namibe e um sistema cosmológico centrado na natureza e luz, abordando a planta welwitschia, símbolo de resistência. "Como resistir em espaços de opressão, no passado e no presente?", questiona a artista. RFI: Na sua obra "Como se no mundo não houvesse Oeste", estabelece uma relação entre o passado colonial e o presente cultural?Mónica de Miranda: Sim, o próprio trabalho reflecte como é que seria se nós pensássemos num espaço diferente. Ou seja, como poderíamos repensar o nosso lugar no mundo se não tivéssemos o Ocidente. Como esse tempo colonial ele repete-se ainda porque o tempo é cíclico. A partir das reflexões do próprio antropólogo Augusto Zita, tenta pensar como o passado ainda nos afecta hoje. O tempo não é linear e como esse passado colonial e a relação com as hegemonias ocidentais marcaram as nossas paisagens, o nosso tempo, o nosso corpo e de como Augusto Zita, enquanto antropólogo, estudava outras formas de conhecimento para entender o seu lugar no mundo.. Formas de cosmologia indígena angolana, e ele consultava para compreender a história, utilizando as plantas como arquivos vivos, como a welwitschia.Há um caderno de campo que foi partilhado comigo pelo músico angolano Victor Gama, mas nunca foi publicado. Nesse caderno, Augusto Zita faz uma análise da ocupação colonial no território da costa sudoeste de Angola, executando um projecto de investigação que utiliza métodos científicos não ocidentais. Então, como é que nos podemos orientamos no mundo se não tivessemos o Ocidente e este projecto questiona toda a construção do espaço, do tempo histórico e das hegemonias culturais.Como é que esta descoberta e este estudo deste material influenciam e inspiram a sua criação artística?Eu tento sempre contactar com escritores e outros pensadores de outros tempos, e têm sido grandes referências na minha obra. Desde escritores angolanos como Rui Duarte de Carvalho, que também é uma referência fundamental deste trabalho e toda a relação de reflexão antropológica que teve nas práticas indígenas nesta região também.Tal como Augusto Zita são sempre sempre o pensamento e a reflexão de outros artistas, escritores, pensadores, sociólogos do passado que sempre serviram de reflexão para a criação da minha obra. O Augusto Zita, o que me fascinou foi a sua ligação a conhecimentos ancestrais, cosmológicos e como é que ele consultava as antigas plantas: as welwitschias, as mirabilis, onde elas localmente são consideradas entidades sagradas que ligam o terrestre ao divino, um submundo ao mundo terreste e ao mundo mais celestial, e guardam em si - o próprio Augusto Sita usava a planta de uma forma divinatória, que são originárias também da relação de sistemas angolanos - partir também da relação com esta planta. Na verdade esta planta é como se fosse um arquivo vivo da história angolana. E no caderno do Augusto Zito ele vai conversando com a planta. No filme a história da viagem do Augusto visita ao longo de vários cais no Namibe, no sudoeste de Angola, onde ele vai vendo várias ruínas de ocupações portuguesas na Baía dos Tigres, que foi uma antiga aldeia piscatória fundada por portugueses do Algarve que está completamente abandonada. Começa a ser comida pela areia. Ou seja, toda essa memória colonial que vai desaparecendo e o próprio Augusto visita teve um olhar oposto ao olhar do antropólogo sobre culturas indígenas. Ele estudava a ocupação colonial e a partir também do conhecimento das espécies que o rodeavam, dos seres não humanos, as plantas. A partir desta planta, que são plantas que em si elas são símbolos da resistência, num lugar onde nada se mantém vivo, porque é um lugar de seca extrema, em raízes de 30 metros de profundidade e conseguem ir buscar água e demoram dois milímetros a crescer anualmente. Ou seja, algumas das plantas que nós encontramos tinham 3000 anos. Por isso são são consideradas sagradas.Foi, na verdade a planta a grande protagonista no no livro do Augusto Zita e também no filme que está agora patente na Bienal de Sharjah. De certa forma, olha-se também no filme para esse tempo não linear: Como é que a história se vai repetindo, mas também trazendo uma reflexão do tempo ,da cosmologia angolana Bakongo, ou seja, a noção cíclica, onde o tempo não tem começo nem fim, segue os movimentos do Sol, da Terra e da Luz -Onde a visão do mundo é baseada em ciclos de luz e escuridão entre o amanhecer, a morte e a vida. O próprio Augusto tinha uma teoria que era a teoria do tempo escuro, onde ele considerava a luz como uma nova dimensão. Isto leva-nos a uma reflexão e a viagem no meu filme, é feita a partir de uma personagem que ela faz a reconfiguração do diário do Augusto Zita. Mas ela é uma jovem mulher antropóloga, que vai fazendo a viagem que Augusto Zita fez ao longo do deserto. E vai encontrando minas coloniais e vai tendo várias conversas com o mundo que a rodeia. Ela em si também nos chama a um outro tempo; que é o tempo feminino e estes tempos que são cíclicos do passado com as memórias de vários arquivos que se vão ver nos filmes que ela vai tendo várias conversas para além da planta com o fogo, onde vai atirando ao fogo vários documentos da PIDE, que se transformam em assombrações e que nos revelam esse tempo colonial e as suas feridas. Mas também vai tendo conversas com a terra, onde nos vai revelando um tempo mais profundo.Depois, o próprio filme vai viajando a partir de um tempo presente, no sentido em que se vai questionando como é que estas ruínas coloniais fazem parte da paisagem contemporânea do deserto e como a natureza tem um poder de regeneração e de apagar o que já não é necessário e está em desuso. E vai nos também indicando um tempo futuro dos seus sonhos e da sua imaginação. Acaba por ser uma história que se vai contando a partir de uma fabulação crítica, de se conseguir contar a história a partir de um outro lugar que não um lugar do conhecimento dominante hegemónico ocidental.A relação de Augusto Zita com a welwitschia. O significado que essa planta tem no contexto do colonialismo é o da resistência cultural das populações locais. Como encontra o meio termo para trabalhar a história colonial de forma sensível e ao mesmo tempo crítica?O Augusto Visita faz uma reflexão histórica a partir da welwitschia, como um símbolo de resistência às várias ocupações coloniais no território e propõe um espaço de reflexão a partir de uma reflexão poética feminina de também dos actuais sistemas extrativistas de poder, tanto actuais como passados, como se insere o regime colonial e estabelece como é que a natureza, o corpo e a terra e os corpos humanos foram recursos a ser explorados e propõem uma nova epistemologia baseada em conhecimentos indígenas da região. A própria pesquisa do Augusto Zita também tem um paralelo com a ideias do Amilcar Cabral à volta do solo propõe este solo na sua materialidade, que é uma entidade que está sempre em constante transformação e ajuda-nos a partir do seu diário e da sua teoria, à volta do tempo e da luz e do espaço que compõe o seu universo social e cultural. A ligação entre o corpo humano e o corpo natureza e traz para uma reflexão. O Amilcar Cabral já tinha escrito no seu livro de Defesa da Natureza, a integração da terra, que é um elemento fundamental para os processos de libertação. E aqui também na história do Augusto, visito a terra como um espaço de autodescoberta.Depois, no filme onde a jovem antropóloga vai numa viagem para se encontrar a si própria, há uma construção também das suas próprias ecologias de cuidado. E como é que o solo, a terra e as fronteiras se conectam com a política do corpo. E o corpo, aqui entende se como um ser que está em constante movimento e transição e que se relaciona com todos os elementos da natureza; como a terra, a água e o fogo. Arquivos vivos que nos vão contando a nossa história.A escolha do deserto do Namibe como cenário central para o seu trabalho parece estar ligada ao tema da resistência. O que o deserto representa para si, tanto em termos de estética quanto de simbolismo cultural?Principalmente nesta abordagem, a partir da reflexão de Auguso Zita e da sua relação com a planta, acho que o elemento fundamental de reflexão aqui é como a welwitschia consegue sobreviver num espaço de extrema escassez. E isso, em si é uma metáfora para como é que podemos resistir em espaços de extrema opressão, tanto no passado, a partir da opressão colonial, mas também no presente, a partir da opressão extractivista e capitalista e todas as desigualdades ainda presentes. É um reflexo de todo um legado colonial. E a welwitschia em si é esse símbolo de resistência e é a protagonista da história. E aí o interesse de reflectir esse meio ambiente e de como é possível haver um espaço de auto-determinação e de conexão a vários corpos. Esse corpo que penetra a terra e que entra num tempo mais profundo, num submundo e que nos faz pensar também nessas várias camadas do tempo. Depois esse tempo que é necessário para nos fazermos um corpo resistente como a welwitschia, que demora tanto tempo a crescer, mas que vai permanecendo uma vigilante e uma testemunha da própria história, com muitos tempos e muitas transformações. Ou seja, ela acaba por ser mais antiga do que a própria história porque ela ou questiona quem é que escreve a história ou a história que nós conhecemos nos livros. Ela tem uma outra história que não foi escrita.No seu projecto, "Como se no mundo não houvesse Oeste", há uma profunda conexão entre história, cultura e geografia. Parece um processo complexo e muito reflectido. Quanto tempo demora para se construir um projecto como este? Imagino que seja um processo ideológico de muitos anos...Eu costumo dizer que eu gosto de ouvir histórias e gosto de as contar. Mas antes de as contar, eu costumo tentar ouvir as histórias que os espaços têm para me contar. E então esse tempo não se contabiliza porque tem a ver com referências biográficas e e lugares que ocupo social e culturalmente. Os espaços vão me dando as histórias que vou contando. Depois, o processo de produção e de realização de filmes e de exposições, geralmente são processos de investigação que demoram algum tempo. Todos os meus projectos demoram por volta de um a dois anos porque tenho muitas referências literárias, históricas e trabalho geralmente com uma equipa alargada de pessoas, principalmente na construção do filme. Em específico, este filme na sua execução, o filme em si, com uma equipa de produção de cinema -filmámos em 15 dias, mas todo o processo de elaboração de guião ou várias etapas na escrita. Contei também com a colaboração do Ondjaki.Nos textos vamos encontrando à volta de imagens que eu vou fazendo, dos lugares que vou encontrando e que têm estas histórias e vou indicando essas histórias. Ou seja, houve um processo de estar nos locais, fotografar esse espaço e depois, a partir das imagens desses lugares, vou construindo o próprio argumento. Ou seja, o argumento não começa num espaço imaginário, mas começa num espaço real e o próprio espaço real me vai dando uma história que depois vou imaginando em colaboração com outros artistas, com escritores. Tem bastantes camadas e não é uma coisa instantânea. É uma coisa que é um processo que vou encontrando a própria linguagem do trabalho, a própria história. Ela vai- se construindo em colectivo e de uma forma que eu vou encontrando a história. Mais do que ir escrevendo a história, vou encontrando a história e há vários pontos que me vão situando nessa história. E na verdade, acabo por ser um canal para contar a história.Vivemo num tempo acelerado como o de hoje, é preciso tempo para a reflexão, tanto para quem cria quanto para quem vê?Sim, cada vez mais o tempo encurtou o espaço em que nós vivemos, mas também acabamos por não estar por inteiro num espaço. Temos a percepção que podemos estar em muitos lugares ao mesmo tempo e isso acaba por nos criar uma nova dimensão que nos tira, de certa forma, o silêncio de conseguir escutar. Estes espaços que têm estas múltiplas histórias. E é preciso às vezes parar o tempo, esse tempo acelerado contemporâneo em que vivemos na era digital e começar a entender um tempo mais profundo a partir de um espaço de silêncio. Desta forma, o meu trabalho tenta encontrar esse tempo de silêncio e esse tempo mais de um lugar mais feminino que se contrapõe. Esse tempo mais extractivista, acelerado, dominante, fálico. Temos que encontrar esse tempo mais cíclico do nosso próprio corpo como mulher; que tem um tempo para parar, tem um tempo de dor, tem um tempo de regeneração e tem um ciclo. Um ciclo ligado tambem a ciclos da própria noite e do dia, ciclos anuais, ciclos mensais que o nosso corpo tem e a terra está ligado esse próprio ciclo.
Será que o cuscuz é realmente um alimento saudável? Na live de hoje eu mergulhei fundo nessa polêmica. Contei a história do cuscuz, mostrei como o milho que comemos hoje é completamente diferente do milho dos nossos ancestrais, expliquei o processo de produção e analisei seus valores nutricionais.Além disso, encerrei o grande debate: o cuscuz é aliado ou vilão da sua saúde? No final, respondi perguntas e dei dicas valiosas para te ajudar a tomar a melhor decisão. Assista agora e descubra a verdade por trás do cuscuz!:::::: Seja Membro e Receba Aulas e Conteúdos Exclusivos :::::https://www.youtube.com/channel/UCgeSWvdpxC7Ckc77h_xgmtg/join:::: GLICOSÍMETROhttps://amzn.to/3Zy5AhZ:::: GRUPO VIP NO WHATSAPP ::::https://chat.whatsapp.com/L9Los9HHdmP5Pf09O4i7HKEntre em meu Canal do Telegram:https://t.me/canalandreburgosInscreva-se em nosso canalhttp://goo.gl/Ot3z2rSaiba mais sobre o Método Protagonista em: https://escoladoprotagonista.com.br/ofertaPrograma Atletas LowCarb:https://atletaslowcarb.com.br/programa-alc/Me siga no Instagramhttps://www.instagram.com/andreburgos/
A derrota do Benfica frente ao Casa Pia ofereceu vários tópicos para abordar, desde os áudios de Lage (e a sua razão) à consumação de uma das maiores revelações da Liga Portugal - João Pereira, técnico do Casa Pia. Falei disto, do Santa Clara, da época fantástica de Isak, de 2ª Liga e, claro, da minha Briosa. Contei com a companhia do meu amigo João Mascote, patrono do Futebol 120.
Leitura Bíblica Do Dia: Lucas 15:1-10 Plano De Leitura Anual: : Êxodo 7–8; Mateus 15:1-20 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: “Eles me chamam de ‘senhor dos anéis', pois já encontrei 167 anéis perdidos.” Ao caminhar à beira-mar com a minha esposa, conversamos com um senhor que rastreava a areia com um detector de metais. “Às vezes, os anéis têm nomes gravados e gosto de ver a cara dos donos quando os devolvo. Eu os anuncio na internet e vejo se há buscas nas listas de achados e perdidos e encontro anéis que foram perdidos há muitos anos.” Contei-lhe que também gostava de fazer isso, mas com menos frequência, ele me respondeu: “Você só sabe se tentar!” Noutro tipo de caça ao tesouro, Jesus foi criticado por se importar com pessoas que estavam distantes de Deus (LUCAS 15:1-2). Ele respondeu com três histórias sobre coisas perdidas: uma ovelha, uma moeda e um filho. Ao final da primeira, o dono ao achar sua ovelha perdida “…a carregará alegremente nos ombros e a levará para casa. Quando chegar, reunirá os amigos e vizinhos e dirá: ‘Alegrem-se comigo, pois encontrei minha ovelha perdida!'” (vv.5-6). As três histórias são, no fundo, sobre encontrar pessoas perdidas e levá-las a Cristo, e sobre a alegria quando o encontram. Jesus “…veio buscar e salvar os perdidos" (19:10), e Ele nos chama a imitá-lo, amando quem retorna a Deus (MATEUS 28:19). A alegria de ver pessoas retornando a Ele o aguarda; mas jamais saberemos se não o fizermos. Por: James Banks
As torturas e o assassinato de Sylvia Likens são considerados um dos crimes mais horríveis cometidos no estado de Indiana. Começa a história de Sylvia Likens e o caso que inspirou o filme "Um Crime Americano".
José Manuel Bouzas Blanco, veciño da Estrada é licenciado en Xeografía e Historia, Secretario do premio Raimóndez Portela e experto en Eurovisión, moi afecionado ao teatro, leitura, cine, literatura e música. 🔊"Esta novela é a biografía dun artista cubano. É un testimonio íntimo que entrelaza as vivencias persoais do protagonista coa historia sociopolítica de Cuba. E o título non é ao azar". 🔊"Contei co apoio de tres persoas fundamentais, Carmen Varela, Francisco Figueiro e Julio Herrera que traballaron a parte de deseño gráfico e os arquivos multimedia da novela". 🔊"É unha novela interactiva, pódese ler como unha novela convencional pero ao mismo tempo podese ver e escoitar". 👉Outras entrevistas a José Manuel Bouzas: 1ª Novela “EL DUEÑO DEL TIEMPO”, ( https://www.ivoox.com/jose-manuel-bouzas-presenta-a-sua-primeira-novela-audios-mp3_rf_70960179_1.html ). O autor abandona a ficción nesta autobiografía novelada, que o autor define como un axuste de contas coa súa propia vida. Bouzas define este novo libro como a súa “novela madilta”. Admite que a súa nova proposta non é algo premediato, xa que xorde como froito dunha proposta comercial da súa anterior editorial. 2ª Novela "LA ESTACIÓNDE LAS HORAS MUERTAS" ( https://go.ivoox.com/rf/107875039 ). É unha aposta íntima, arriscada e valente polo que supón de sobreexposicion pública da súa persoa. Tal vez fose innecesaria esta sobreexposicion pero con sesenta anos ao lombo, está plenamente autorizado para facer coa súa vida o que considere oportuno. Arrinconou o pudor e manifestouse completamente espido fronte ao mundo. Á súa idade xa pouco lle poden importar os xuízos paralelos. 👉Máis Información JOSE MANUEL BOUZAS BLANCO: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100009530524619 ✔️Blogspot: http://bouzzas2006.blogspot.com/ 👉Máis Información AZUR EDITORIAL: ✔️Páxina Web: https://www.azureditorial.com/ ✔️Facebook: https://www.facebook.com/AzurEditorial/ ✔️Twitter: https://twitter.com/AzurEditorial ✔️Instagram: https://www.instagram.com/azureditorial/ 🎙️Se che gustan os contidos "SUSCRÍBETE" ao podcast👍 👉Máis Información: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
Está com vontade de falar em português com pessoas como você, com o intermédio de um professor ou uma professora do Brasil? Precisa melhorar a sua confiança para finalmente conseguir bater papo com seus amigos? Entre para o clube de conversação. Aproveite que o clube de conversação está de portas abertas com um excelente desconto de iniciante. Saiba mais em: https://portuguesewitheli.com/cah E abaixo você encontra a transcrição do monólogo para seu proveito. Rapaz, você não tem ideia da maré de azar que me pegou esses dias. Como todo mundo sabe, moro sozinho. E quem mora sozinho nem sempre tem tempo de preparar um lanchinho esperto. Além disso, eu estava precisando de uns trocados. Com aquele salário desalentador que ganho no escritório, seria bom ter uma rendinha extra entrando. Então, minha ideia era cozinhar para eu comer e também para vender. E lá fui eu. Comprei alguns cursos e me pus a trabalhar. Primeira tentativa: bolo de chocolate. Segui a receita à risca (ou pelo menos achei que sim). Misturei os ingredientes, botei no forno e esperei roendo as unhas. Quando o timer apitou, abri o forno com um bom pressentimento. Mas que visão desanimadora! O bolo ficou solado. Com esse fracasso inicial, não vi outra alternativa senão jogar tudo fora. Fiquei esmorecido com esse malogro, mas respirei fundo e pensei: "Beleza, primeira vez, normal dar errado." E esse foi meu alento para continuar. Não me dei por vencido e parti para algo salgado: coxinha. Vendo uns vídeos do curso, pensei que seria moleza. Cozinhei o frango, fiz muito caldo, desfiei o frango, preparei a massa. E tinha um segredinho no curso: dizia que molho de tomate acentuava o sabor do recheio. Era o pulo do gato. Daí despejei uma lata de molho de tomate no frango, só para ficar suculento. Mas acho que despejei demais. Na hora de fritar, ficou uma porcaria. O meu gato pulou e caiu no poço. E eu fui para o fundo do poço com o gato. Eu estava me agarrando a um fio de esperança. Na minha vizinhança, as pessoas costumavam comprar pratinhos de comida. Coisa simples: arroz, feijão, salada de maionese com batatas, farofa. Era simples de vender e era simples de comer. "Agora vai!", pensei. Coloquei o feijão na panela de pressão e o arroz na panela comum. Só me escapou um detalhe: colocar água suficiente no feijão. Resultado? Um cheiro de queimado invadiu a casa. Estraguei a panela. Caí feio do cavalo. Era o fim da picada. Eu estava completamente desmoralizado. Cozinhar parecia ser tão fácil! Fiquei esmorecido por alguns dias. Não queria falar com ninguém. Eu estava desgostoso do meu trabalho, não tinha nenhuma intenção de continuar naquele emprego por tanto tempo, mas não sabia fazer nada! Parecia que todos os meus esforços tinham sido em vão. Àquela altura, já tinha jogado a toalha. Fiquei assim, desiludido por algumas semanas. Até que fui visitar os meus pais. Desabafei com minha mãe. Contei a ela das minhas tentativas frustradas, de todos os problemas que tive, da minha falta de confiança. No final, ela sorriu. “Filho, talvez cozinhar não seja o seu forte, mas você é bom de garfo. E quem seria melhor para vender comida do que quem gosta de comer? Que tal a gente fazer uma sociedade? Meio a meio. Eu faço a comida e você vende. Só não vale comer a mercadoria, viu?” Aceitei sem nem pestanejar. Cozinhar era fácil. Mas não era para todo mundo. Shall we meet? Follow this link: https://social.portuguesewitheli.com/meetngreet Hey, wise person! Not everybody wants to read the whole description up to this point. And since you have, I've got a small gift for you to show my appreciation. It's a special report that will help you get rid of all frustrations you might have related to the Portuguese verb tenses. To grab it today, follow this link: https://social.portuguesewitheli.com/confidence But do it soon. One day without that is one day you'll still get angry at yourself because you don't know how to use the verb tenses in Portuguese.
Iniciando nossa programação da temporada com um podcast daqueles! Contei um pouco do que vivi na semana passada em São Paulo com o primeiro jogo da NFL na América do Sul, sem demora passei jogo a jogo, com tudo o que rolou nessa semana 1 de Fantasy Football, trouxe os principais e algumas dicas de waivers mais profundas e emendei com a semana 2, confrontos favoráveis e desfavoráveis por posição.
Neste episódio o Júnior conta como foi correr uma maratona (42 km e 195 )
Contei as 12 coisas que não me contaram sobre a maternidade, e que eu gostaria muito de ter tido ciência antes da minha primeira gravidez. São pontos que eu considerei MUITO importantes, e que espero que ajude vocês. Quer fazer o meu curso? Curso Essencial da Maternidade: https://morganasecco.com.br/essencial Vídeo publicado no meu canal do Youtube em 14.06.2024 Rede Sociais Youtube: https://www.youtube.com/@MorganaSecco Instagram: https://www.instagram.com/morganasecco/ Facebook: https://www.facebook.com/morganasecco Tiktok: https://www.tiktok.com/@morganasecco Twitter: https://twitter.com/morganasecco Threads: https://www.threads.net/@morganasecco
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Vim de uma família simples, tinha o sonho de morar na Inglaterra e fazer carreira em moda por lá. Vivi tudo isso e muito mais e hoje tenho a alegria de poder compartilhar tudo que vivi lá na Inglaterra e mais de 10 anos ensinando inglês! Revelei todos os detalhes nesse bate-papo! :) ► Curso de inglês Inamara Arruda: https://inamara.com/lista-de-espera/ ► Canal no Telegram: http://t.me/inamaraarrudaidiomas
“Em primeiro de abril de 1964, acordei de manhã, liguei o rádio e havia uma notícia que um cidadão meio furioso tinha começado a descer de Minas Gerais e que um golpe estaria sendo dado. A primeira sensação foi de enorme frustração. Havia uma ascensão da esquerda, um movimento muito forte. Foi como uma ducha fria cair em cima de toda uma esperança que vinha crescendo. Foi uma grande tristeza desabando. Bolas! Estávamos indo e estamos voltando para trás!”. Palavras do arquiteto, artista plástico, professor Sérgio Ferro, 85, ao TUTAMÉIA. Um dos criadores do grupo Arquitetura Nova, ele relembra a brutalidade do golpe militar, fala de sua trajetória e do momento atual, em entrevista gravada em 13 de fevereiro de 2024. “Esse sentimento de recuo, de perda, de frustração aconteceu várias outras vezes na minha vida. Recentemente, tivemos um quase golpe, depois de um golpe real e institucional, e a minha sensação foi a mesma. Depois do governo do Lula e dos governos da Dilma, de repente, outra vez, a miséria, a perda o recuo, a burrice e a maldade e a violência. Infelizmente, como dizia o Marx, a história se repete e dessa vez se repetiu duas vezes na tragicomédia”, afirma. Conta, Sérgio Ferro: “Caímos dessa espécie de linha ascendente de esperança por um baque surdo, súbito no caminho inverso. A coisa foi meio surrealista. A gente sabia que havia um clima de direita bastante intenso, mas isso nos parecia vozes desesperadas. A direita era muito ridícula, mesquinha. Foi dia um momento bastante ruim de nossa vida, de toda uma geração”. “Nos dias 2, 3 de abril já havia casos de gente arrastada na rua, presa no Nordeste, já havia violência crua, gratuita, contra gente que eles prendiam. Já havia sido instaurado um regime da violência bruta mesma, militar crua, horrorosa. Isso foi imediato. Nos dias que tomaram o poder já tomaram o poder com violência descarada, escancarada destinada a ser conhecida. O conhecimento dessa violência atemorizava reagir”. “Uma das coisas que a gente menos imagina é que a revolução, primeiro, é súbita. Todo mundo sabia que ela seria imaginável. Mas, na prática, isso não se transformava em uma consciência clara, nítida. Nenhum de nós acreditava que um golpe fosse possível. E realmente o golpe aconteceu como uma palhaçada, o primeiro ato: o desfile do cretino do mineiro”. “O segundo ato, logo depois disso, inverte. Aquilo que começou como uma espécie de parada militar vira violência crua nojenta. É muito difícil você suportar essa ruptura, esse corte entre esperança viva, alegre, esperança de vida, seguida quase que sem interrupção, num dia, numa noite pelo inverso: crueza, maldade, tortura, desrespeito total à legalidade. Não foi fácil viver. E o Partido Comunista feito barata tonta, sem saber muito o que fazer”. “Pela primeira vez na minha vida eu senti medo. Você tem medo do seu igual do seu semelhante. Não é o diabo, uma coisa imaginária, é alguém que está na sua frente”. Sérgio lembra que rapidamente o golpe chegou à USP. A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) foi objeto de um inquérito militar. “Militares vieram à FAU, na rua Maranhão ainda. Entraram se instalaram na sala em que Flávio Mota dava aula e eu era assistente dele; então, na sala em que eu dava aula. E começaram a convocar professores para responder a perguntas totalmente idiotas: ‘Você é comunista? Tem contato com a Rússia?'. Coisas totalmente estapafúrdias. Nós, mais jovens, não tínhamos nenhuma posição hierárquica a defender. Menti à beça. Contei nada”. “Não foi o caso do [Vilanova] Artigas. Ele já era um membro do Partido Comunista muito influente. O Artigas fez face ao interrogatório com enorme dignidade. Deu o que ele era, o que ele fazia, o que ele pensava. E saiu da escola de arquitetura preso. Imaginem o choque, a violência, ver o seu mestre ser levado por aquelas pessoas que você tinha ouvido, aqueles militares imbecis de marca maior”.
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Voltei da primeira parte das férias! Contei um pouco dos sustos que aconteceram na viagem de volta. Fui padrinho de casamento, to me sentindo muito hahaha. E por final fiz um quiz avatar pra saber qual dominador eu seria. Quer saber qual foi o resultado? Me escuta ai!?
We wish you a Merry Christmas!! Voltei depois de semanas galera. Contei do meu Natal dentro do avião e relembrei de uma história que presenciei dentro do avião. Pra terminar li umas dicas/superstições natalinas que não vai fazer diferença pra ninguém haha.
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"Há pouco contei 10 rebentamentos num minuto, por vezes são mais"1de602ca-9075-ee11-
Contei-vos como comecei com o meu namorado e alguns episódios desta última semana.
Contei como foi o parto da Alice em hospital público de Londres. Sofri violência obstétrica, tive lacerações de 3o grau, tive hemorragia e precisei receber transfusão de sangue. Vídeo postado no YouTube no dia 22 de setembro de 2023. Redes sociais: YouTube: https://www.youtube.com/c/MorganaSecco Instagram: https://www.instagram.com/morganasecco/ Facebook: https://www.facebook.com/morganasecco/ Tiktok: https://www.tiktok.com/discover/Morgana-Secco Twitter: https://twitter.com/morganasecco Threads: https://www.threads.net/@morganasecco
INSCREVA-SE NO CANAL: @juniahayashiJunia na Lata está de volta na área e estamos começando uma temporada especial sobre família! ♥️Neste primeiro episódio, "Família é plano de Deus", compartilho com vocês como o céu retrata família: Deus Pai, Deus filho e Deus Espírito Santo. Trago a importância de entendermos a nossa identidade de filhos de Deus, e de termos famílias saudáveis. PS:. Contei o nome do meu novo livro!
Contei um pouco sobre os bastidores do meu trabalho como influenciadora, mas para ficar bem completo, dividi em 2 partes e hoje compartilho a primeira parte com vocês. Vídeo postado no canal Morgana Secco em 16 de agosto de 2023. Redes sociais: YouTube: https://www.youtube.com/c/MorganaSecco Instagram: https://www.instagram.com/morganasecco/ Facebook: https://www.facebook.com/morganasecco/ Tiktok: https://www.tiktok.com/discover/Morgana-Secco Twitter: https://twitter.com/morganasecco Threads: https://www.threads.net/@morganasecco
Está no ar o primeiro Diário de Noiva da história do canal Tudo Orna!Contei um pouquinho dos meus primeiros passos nessa jornada de noiva e dei várias dicas importantes! Já querem continuação?
Transmitirei no Ceriollicast também os episódios do Singulares, para que você não perca naaaada. E o 1º episódio do Singulares inicia sua temporada entrevistando quem sempre entrevista, eu! Confesso que no início dei uma engasgada, porque quando os lugares se invertem a gente percebe que não é tão simples estar do outro lado da mesa, mas confesso que foi uma experiência maravilhosa! Contei coisas da minha vida, dos meus hábitos, das minhas loucuras, me emocionei...ficou curioso? Não perde tempo, dá o play!!! Não se esqueça de inscrever no canal (nas plataformas de Spotify e YouTube) para não perder nenhum episódio. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dianaceriolli/message
Entreter as crianças sem o uso tecnologia nos permite momentos incríveis! Olha o que um momento de leitura proporcionou.
Paula, como eu posso encontrar o meu estilo? Essa está entre as perguntas que eu mais recebo. E para responder isso, resolvi compartilhar a minha história de estilo desde o início. Contei sobre todas as minhas transições, sobre meu ajuste de estilo atual, sobre compras erradas que aconteceram no meio do caminho e mais dúvidas que vocês enviaram. [O post com imagens dessas transições vem em breve!] Link da minha referência na primeira mudança de estilo: https://sincerelyjules.com/ + https://instagram.com/sincerelyjules/ Episódio sobre como usar referências: https://open.spotify.com/episode/1bWe8WcXBOTL26BxFUyFRt?si=ca4548c77edb4d88 Instagram da Paula: https://instagram.com/_paulasalvador/ Apoio: https://eurorelogios.com.br/
Eu sou supervisora de Rh e recentemente contratei um funcionário novo que além de inteligente era bem gato e gostoso. Contei pro meu marido que estava afim de ficar com ele e o único pedido do corninho foi que eu ligasse na hora que estivesse com o funcionário para realizar o desejo dele de ver tudinho, e foi exatamente isso que eu fiz. Vem ouvir como foi!Locução: @ouveamalu
Contei tudo o que rolou nas campanhas das eleições de 2022. Trabalhei com tanta gente de direita, de esquerda e passei por muita coisa e tem surpresa, pra saber você precisa ouvir até o final. O EconOlívia está no ar. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/econolivia/message
No 57º episódio do Podpasta, temos o retorno de um dos quadros preferidos do canal: O TOP 5 (que aqui é 3 kkkk). Contei pra vocês meu top 3 ex sem noção !!!! É cada história ridícula que você vai ficar até feliz pela sua vida amorosa!! Mas no fim... eu também procurei o que achei, né.. (às vezes !!). TORNE-SE UM APOIADOR DO PODPASTA, ME AJUDE A CONTINUAR COM ESSE PROJETO E RECEBA EPISÓDIOS BÔNUS EXCLUSIVOS (ALÉM DE ENTRAR NO GRUPO DO TELEGRAM): https://apoia.se/podpasta ME ENVIE SUA FIC/SUGESTÃO/PEDIDO DE CONSELHO NO E-MAIL podpastapodcast@gmail.com Escute tb meu podcast com o Y e o Fabão sobre BBB: https://open.spotify.com/episode/3GyqAKBBfLghxQhLLAs9BK?si=192f8f76255541cc Edição: Maurício Bierhals. Vinheta: Fungado.
Contei neste episódio sobre como comecei a gostar de escrever cartas por influência da minha mãe. Roteiro, voz e arte da capa: Susy Oliveira Edição: Celio Lopes e Susy Oliveira Trilhas: Weeknds by DayFox from Pixabay e The beat of nature by Olexy from Pixabay
Claudia Raia foi ela mesma com um repórter que não sabia o nome do filho que ela está esperando do marido Jarbas Homem de Melo. Deu seu showzinho básico de impaciência e ironia. A atriz, que está grávida de sete meses, ficou indignada, pois achou que ele tinha obrigação de saber como vai se chamar o bebê dela. Veja como foi o diálogo entre Claudia Raia e o jornalista que aconteceu nesta semana em um evento de joias, em SP: "Já tem nome o bebê", perguntou ele todo educado. "Já, você não acompanhou? Você está atrasadíssimo. Você está péssimo. Contei na Ana Maria Braga, menino. Luca (o nome da criança)! Só você que não sabe", respondeu a atriz de forma irônica e arrogante. "Desculpe, querida", falou o repórter. Não contente, Claudião continuou atacando: "Jornalista, né, amor? Tem que saber. O jornalista pediu desculpas novamente, todo sem graça e constrangido com a situação patética. Ela respondeu: "Nada, tudo bem. É só porque o mundo sabe...". "O mundo sabe? Que bom, né?", falou o jornalista. Claudia Raia está grávida do terceiro filho, aos 55 anos. Ela já tem mais outros dois com o ator Edson Celulari. --- Support this podcast: https://anchor.fm/nativa-fm-campinas/support
Claudia Raia foi ela mesma com um repórter que não sabia o nome do filho que ela está esperando do marido Jarbas Homem de Melo. Deu seu showzinho básico de impaciência e ironia. A atriz, que está grávida de sete meses, ficou indignada, pois achou que ele tinha obrigação de saber como vai se chamar o bebê dela. Veja como foi o diálogo entre Claudia Raia e o jornalista que aconteceu nesta semana em um evento de joias, em SP: "Já tem nome o bebê", perguntou ele todo educado. "Já, você não acompanhou? Você está atrasadíssimo. Você está péssimo. Contei na Ana Maria Braga, menino. Luca (o nome da criança)! Só você que não sabe", respondeu a atriz de forma irônica e arrogante. "Desculpe, querida", falou o repórter. Não contente, Claudião continuou atacando: "Jornalista, né, amor? Tem que saber. O jornalista pediu desculpas novamente, todo sem graça e constrangido com a situação patética. Ela respondeu: "Nada, tudo bem. É só porque o mundo sabe...". "O mundo sabe? Que bom, né?", falou o jornalista. Claudia Raia está grávida do terceiro filho, aos 55 anos. Ela já tem mais outros dois com o ator Edson Celulari. --- Support this podcast: https://anchor.fm/nativa-fm-campinas/support
No episódio de hoje sobre a descoberta de um câncer de pele. Eu resolvi compartilhar com vocês como foi a minha experiência quando eu descobri que estava com um melanoma, um tipo de câncer de pele. Contei toda o processo, desde a descoberta, o susto, até o alivio da cura graças ao diagnóstico precoce. Eu espero que gostem desse episódio e que a gente possa torna o Menu de Mães, cada vez mais a nossa rede de apoio. s2 Não se esqueçam de seguir o nosso Instagram: @menudemaes. Beijos, Có!
Filha de professora, aprendi a ler aos 4 anos e desde então não parei. Tenho 20 anos, escritora desde os 11, estou prestes a lançar meu primeiro livro "tudo o que não te contei". Amo a literatura internacional tendo Harry Potter como saga favorita, porém, tenho uma queda pela literatura nacional clássica sendo meu livro favorito "Irmão negro" de Walcyr Carrasco. Cultivo uma paixão por literatura moderna sendo meus livros favoritos "A rainha está morta" de Pedro Guerra, "Anjo Caido" de Ju Medina e "Gay de família" do Felipe Fagundes. Curso Direito na faculdade Multivix, e sou completamente apaixonada pelas minhas atléticas Javalis e Hydra. ================ Somos um podcast literário. O Pod Ler e Escrever conversa com autores, produtores de conteúdo e demais profissionais do livro. Sempre de forma livre, descomplicada e leve. Toda semana, dois novos convidados ao vivo!
Você sabe qual a importância e aplicabilidade dos exames de imagem no paciente com dor lombar? Quando eles devem ser solicitados? Qual sua interpretação? Contei tudo pra você nesse episódio! Referências: Lemmers, G. P. G., et al. "Imaging versus no imaging for low back pain: a systematic review, measuring costs, healthcare utilization and absence from work." European Spine Journal 28.5 (2019): 937-950. Kasch, Richard, et al. "Association of Lumbar MRI findings with current and future Back pain in a population-based cohort study." Spine 47.3 (2022): 201-211. Brinjikji, Waleed, et al. "Systematic literature review of imaging features of spinal degeneration in asymptomatic populations." American journal of neuroradiology 36.4 (2015): 811-816. Gostou desse episódio? Ficou com alguma dúvida? Quer contribuir com o tema? Me segue e me conta no Instagram @thaissiqueira.fisio --- Support this podcast: https://anchor.fm/fabiodominski/support
Podcast Terça Nobre - quarta temporada - Episódio 09 - Essa semana conversamos sobre a intuição, no momento que ela vem e se sabemos decifrar se é uma intuição ou coisa da nossa cabeça? E quando a intuição se confirma ou não se confirma. Contei também algumas histórias da minha vida. E pra fechar com chave de ouro o nosso mestre Tio Chicória! --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
DEVOCIONAL - A LEALDADE A lealdade é uma virtude humana relacionada com a capacidade de uma pessoa de ser plenamente confiável, manter sua retidão moral, honestidade e honrar compromissos. Também encontrado como sinônimo de fidelidade, dedicação e sinceridade. Uma relação leal é aquela em que ambas as partes possuem plena confiança no cumprimento de seu compromisso, podendo envolver um contrato, uma promessa ou mesmo uma expectativa. A palavra tem origem no termo legalis, que em latim remete para o conceito de lei. Inicialmente, designava alguém em quem era possível confiar e que cumpria as suas obrigações legais, ou seja, alguém que não falha com os seus compromissos, demonstrando responsabilidade, honestidade, retidão, honra e decência. Uma pessoa leal é alguém que é fiel e dedicado, e sempre cumpre as suas promessas. Por exemplo: A lealdade é fundamental para uma verdadeira amizade, os amigos devem poder confiar plenamente um no outro. Quando se firma um contrato, é preciso que ambas as partes sejam leais. Contei-lhe todos os meus segredos, pois tenho certeza de sua lealdade. A lealdade é um valor fundamental para a vida cristã, pois dela depende nosso relacionamento mais profundo com Deus e com sua Palavra. A leitura devocional de hoje mostra a importância da nossa Lealdade aos outros e Deus. Em 1 Samuel 26. Saul está perseguindo o seu servo mais leal, que era Davi. Deus dá uma lição de lealdade preciosa nesse capitulo. Saul, estava sendo desleal com Davi, que sempre foi seu amigo fiel. Na perseguição, Saul está dormindo a noite, no meio de 3.000 dos mais valentes soldados. Davi e Abisai, anda silenciosamente no meio deles enquanto dormia e pega a Lança de Saul e sua botija de água. Deus coloca um sono pesado nos soldados de tal forma que eles não acordam. Davi no outro dia grita para Abner, capitão do exercito de Saul, dizendo que ele não foi leal em guardar o rei, pois ele poderia ser morto por ele que invadiu o acampamento e os soldados falharam em proteger o rei. Davi então mostra pro rei Saul, que ele era um servo fiel, e não fez nenhum mal ao rei, enquanto Saul estava tentando fazer mal a Davi o tempo todo. (v.23-25). Davi era um amigo leal e Saul era um amigo desleal. Em 1 Coríntios 7 Paulo fala da fidelidade do marido e da esposa no casamento, que cada um cuide do outro em todas as coisas com amor e bondade. Aqueles que não são casados devem ser fiel em seu serviço ao Senhor. Os solteiros podem assumir compromissos maiores com Deus que os cassados, pois podem servir ao Senhor sem se preocupar com tantas coisas que os casados normalmente estão ocupados. (v.29-32) Paulo diz que cada um dever ser fiel, naquilo em que foi chamado. E que todos devem ser fiéis para aproveitar bem cada oportunidade e fases da vida para servir lealmente ao Senhor em todas as coisas. Em Ezequiel 5, o povo de Israel estava sendo desleal a Deus em todas as coisas. Deus havia sido leal em todas as suas promessas. Mas o povo não cumpriu sua promessa de obedecer a Deus. O povo fez coisas mais terríveis que os ímpios, desobedecendo a lei de Deus. Então Deus está trazendo um terrível castigo sobre o teu povo. Deus pede o profeta para raspar o cabelo e a barba com uma navalha. Pois o cabelo e a barba no mundo antigo era símbolo de honra e beleza. Então Ezequiel pega esse cabelo cortado e divide em varias partes. Uma parte ele joga fora, outra ele queima, outra parte ele guarda na sua bolsa. Significando que a falta de lealdade do povo de Deus, seria o castigo onde ele perderia sua honra. Quem não é leal, não tem honra nenhuma. Então Deus está enviando o fogo, a fome, a guerra com a espada para castigar os pecados do seu povo. ---- LEIA O RESTANTE NO YOUTUBE.COM/PAODIARIOMCCHEYNE
Torre de névoa de Florbela Espanca por Gus Subi ao alto, à minha Torre esguia, Feita de fumo, névoas e luar, E pus-me, comovida, a conversar Com os poetas mortos, todo o dia. Contei-lhes os meus sonhos, a alegria Dos versos que são meus, do meu sonhar, E todos os poetas, a chorar, Responderam-me então: “Que fantasia, Criança doida e crente! Nós também Tivemos ilusões, como ninguém, E tudo nos fugiu, tudo morreu!...” Calaram-se os poetas, tristemente... E é desde então que eu choro amargamente Na minha Torre esguia junto ao Céu!... Edição por Felipe Xavier
Neste episódio de fecho da temporada coloquei-me na cadeira dos convidados e fui entrevistada pela minha amiga Inês Pinho. Contei um pouco da minha história profissional e pessoal, relembrei as minhas viagens à Índia, e refleti sobre os meus novos projetos e reatravessares. Falámos também dos tempos desafiantes que passamos e como podemos "navegá-los" da melhor forma. Espero que gostem de me ver "do outro lado da mesa".
Você sabe qual a diferença que um MBA pode fazer na sua vida? No episódio de hoje eu trago um pouco mais de informações sobre a Certificação que pode abrir novos horizontes na sua carreira como profissional da área de finanças. A verdade é uma só: quem estiver melhor preparado, passa na frente e alcança as melhores oportunidades. Você não pode correr o risco de ficar pra trás. E é pra não deixar que isso aconteça que o MBA Expert Investimentos & Banker está no mercado. Bom podcast! Vamos juntos. Instagram: @arthurdantaslemos
Sejam todos bem vindos ao "E aí Juanzão?". Esse programa é o Clássicos do Pagode, novo integrante da grade do "E aí Juanzão?", aqui falaremos muito sobre os anos dourados que foram os anos 90 para o pagode e um pouco de samba e MPB! O décimo e último episódio dessa primeira temporada, o homenageado é o percusor do Soul no Brasil e o grande parceiro de Tim Maia, estou falando de Cassiano! Contei um pouco sobre a sua carreira, algumas de suas belas canções e composições, então meus amigos desejo a você um ótimo episódio. Bom podcasts a todos! Me siga nas redes sociais @_ojuanzao Nos ajude no apoia-se: https://apoia.se/podcasteaijuanzao PIX: juanzao27@gmail.com Picpay: https://app.picpay.com/user/eai.juanzaopod27 Vinheta: @biafacchini Roteiro: Juan Edição e Pós Produção: Juan --- Send in a voice message: https://anchor.fm/juanzao/message
O Truque oculto para conquistar o HOMEM dos Seus Sonhos! Me SIGA em todas as redes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Em 2013, o senador Paraguaio Victor Bogado foi acusado de contratar Gabriela Quintana como babá, recebendo salário mensal equivalente a R$ 8.200. Metade do valor saía da folha de pagamentos do Legislativo e metade do caixa da Itaipu Binacional, cujo controle é partilhado entre as empresas estatais de energia Eletrobras e Andes. Gabriela passou a ser conhecida como a “babá de ouro” do senador paraguaio. Quando o Ministério Público decidiu processar o Senador, 23 de seus 45 colegas votaram contra a retirada da imunidade parlamentar, o que causou indignação nacional. E a reação popular foi ótima: o ostracismo social. Diversas empresas publicaram anúncios pedindo a renúncia dos 23 que confundiam imunidade com impunidade, e cartazes com seus nomes foram afixados na entrada de postos de gasolina, shopping centers e cinemas, informando que não eram bem-vindos. Senadores foram impedidos de entrar em restaurantes e expulsos de uma pizzaria aos gritos de “fora ladrão”. Até os táxis aderiram! Em Santa Catarina, onde os políticos paraguaios costumam passar as férias de verão, alguns hotéis expuseram cartazes com os dizeres: “Os 23 não são bem-vindos.” A pressão foi tanta que os senadores voltaram atrás e autorizaram o processo contra o criador da “babá de ouro”. Viu que genial? “Ostracismo social”, sem precisar botar fogo em ônibus, sair na porrada com a polícia, invadir prédios públicos…. apenas a reação legítima da sociedade contra quem não demonstra dignidade no exercício de seu mandato, chamando-os pelos nomes que eles têm. Contei essa história numa de minhas palestras e a reação que ouvi de várias pessoas foi a esperada: “No Brasil isso não dá certo. Ninguém vai se importar.” Ninguém vai se importar… Esta reflexão continua no vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=kVF4dRGeL4s Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Em 2013, o senador Paraguaio Victor Bogado foi acusado de contratar Gabriela Quintana como babá, recebendo salário mensal equivalente a R$ 8.200. Metade do valor saía da folha de pagamentos do Legislativo e metade do caixa da Itaipu Binacional, cujo controle é partilhado entre as empresas estatais de energia Eletrobras e Andes. Gabriela passou a ser conhecida como a “babá de ouro” do senador paraguaio. Quando o Ministério Público decidiu processar o Senador, 23 de seus 45 colegas votaram contra a retirada da imunidade parlamentar, o que causou indignação nacional. E a reação popular foi ótima: o ostracismo social. Diversas empresas publicaram anúncios pedindo a renúncia dos 23 que confundiam imunidade com impunidade, e cartazes com seus nomes foram afixados na entrada de postos de gasolina, shopping centers e cinemas, informando que não eram bem-vindos. Senadores foram impedidos de entrar em restaurantes e expulsos de uma pizzaria aos gritos de “fora ladrão”. Até os táxis aderiram! Em Santa Catarina, onde os políticos paraguaios costumam passar as férias de verão, alguns hotéis expuseram cartazes com os dizeres: “Os 23 não são bem-vindos.” A pressão foi tanta que os senadores voltaram atrás e autorizaram o processo contra o criador da “babá de ouro”. Viu que genial? “Ostracismo social”, sem precisar botar fogo em ônibus, sair na porrada com a polícia, invadir prédios públicos…. apenas a reação legítima da sociedade contra quem não demonstra dignidade no exercício de seu mandato, chamando-os pelos nomes que eles têm. Contei essa história numa de minhas palestras e a reação que ouvi de várias pessoas foi a esperada: “No Brasil isso não dá certo. Ninguém vai se importar.” Ninguém vai se importar… Esta reflexão continua no vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=kVF4dRGeL4s Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Hoje o episódio é dedicado a você, que quer aprender como se tornar autoridade no seu nicho de mercado. Contei como foi o meu processo e como você pode replicá-lo. Siga-me nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/kaisser/ Canal do Telegram: https://t.me/shirleysonkaisser Twitter: https://twitter.com/smkaisser Facebook: https://www.facebook.com/smkaisser Youtube: https://www.youtube.com/c/ShirleysonKaisserOficial
Saia da sua zona de conforto e alcance o nível avançado de francês. Saiba mais sobre o Programme Perfectionnement! Um programa completo com professor nativo para você sair do nível intermediário, em menos de 4 meses, alavancar seu francês e alcançar o domínio pleno do idioma: https://francescomumfrances.com.br/programme-perfectionnement/ Este episódio 100% em francês vai te dar água na boca! No episódio de hoje, vamos falar sobre a gastronomia francesa e, principalmente, de pratos típicos das diferentes regiões da França. Falei sobre o famoso Paul Bocuse, o chef de cozinha francês conhecido como o Papa da gastronomia mundial. Contei algumas curiosidades sobre a história dos pratos famosos e também a minha visão pessoal sobre eles. Baguette, escargots, crème brûlée, macarons… São tantos alimentos que nos fazem lembrar da França, não é mesmo? Mas existem outros que são muito conhecidos pelos franceses, mas nem tão divulgados assim fora do país. E eu revelei alguns deles neste episódio de hoje e acho que você vai gostar (e quem sabe até se inspirar para testar algumas receitas em casa!) Além de descobrir os pratos típicos franceses,você também vai aprender novas palavras e expressões ligadas à cozinha. Se você estava procurando um podcast 100% em francês para melhorar sua compreensão oral, expandir seu vocabulário e ter contato com o idioma, agora você já sabe: O podcast 100% Français Authentique foi desenvolvido especialmente para estudantes que desejam ter contato com um francês de verdade. Eu sou Erick Langon, professor de francês nativo que ensina alunos brasileiros há 13 anos. A ideia aqui é falar com você 100% em francês e te explicar sobre algum tema da atualidade, uma curiosidade da França ou simplesmente abrir meu coração em francês! C'est parti !
Lista de espera para os programas Dinheiro Sem Medo e Finanças Para Autônomos: https://www.amuri.com.br/acompanhamento Amigos, um episódio para tirarmos o elefante da sala: dinheiro, casamento e divórcio. Contei com a companhia da queridíssima Bruna Fernandes, advogada, e aprendi um monte. Falamos sobre as possibilidades que existem, hoje, para o "casar" e para o "separar". Comunhão parcial, comunhão universal, separação total, união estável, pensão... tudo explicadinho por aqui. Só dar o play! Os principais tópicos do episódio: [05:05] Conversar sobre os termos financeiros da relação é coisa de rico? [08:53] Os regimes possíveis para um casamento [22:19] Faz sentido "se preparar pro divórcio" enquanto estamos casados? [35:17] O que muda com a chegada de filhos? [44:29] Quais os termos de uma união estável? [47:17] Conselhos de uma advogada
Bafafã é um quadro novo, onde nós julgamos histórias de nossos fãs e escolhemos quem é o babaca da história. Nesse primeiro episódio nós julgaremos histórias tiradas do Reddit. Mas você pode nos enviar seu bafafã por audio ou escrito no Instagram do @Garotrans e nós julgaremos seu caso nos próximos episódios!Siga-nos em @garotrans no Instagram e Twitter e em nossas redes individuais, @BryannaNasck, @apenasCup e @IsabelBrandao_