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Alguns estudos sugerem que Lisboa é a segunda cidade europeia mais exposta ao risco sísmico, a seguir a Istambul. Uma vulnerabilidade à ameaça sísmica que levanta preocupações sérias quanto à capacidade de resposta do Estado e dos cidadãos, perante abalos de maior magnitude. Por essa razão, desde 2010 que se discute a criação de um fundo sísmico, que garanta mais proteção a todos, embora continue sem avançar. Tanto a Associação Portuguesa de Seguradores (APS) como a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) lutam pela criação de um sistema de proteção de riscos catastróficos, com cobertura de fenómenos sísmicos nos seguros multirriscos-habitação, proposta que já foi entregue ao Governo. Atualmente, apenas cerca de 20% das habitações portuguesas estão protegidas das perdas decorrentes dos abalos sísmicos, uma vez que estes são seguros de contratação facultativa e que encarecem o prémio. Também a DECO PROteste reivindica a obrigatoriedade da cobertura dos fenómenos sísmicos e a criação de um sistema de mutualização do risco, em caso de catástrofe. Será agora que irá avançar? Neste episódio do POD Pensar, o podcast de ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes reflete sobre o tema com os seus convidados: José Galamba de Oliveira, engenheiro mecânico e presidente da Associação Portuguesa de Seguradores (APS); Luís Guerreiro, engenheiro civil, professor no Instituto Superior Técnico e presidente da Sociedade Portuguesa de Engenharia Sísmica; e Sandra Justino, especialista em seguros na DECO PROteste.
Em abril de 1995 nasceu a DECO PROteste Investe, com a missão de ajudar os consumidores portugueses a tomarem decisões financeiras mais conscientes e informadas. Com total independência e a partir da análise de uma equipa de especialistas na área das finanças, são 30 anos a promover a literacia financeira dos portugueses. Para celebrar este marco, neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, fala-se do investidor português. Aurélio Gomes modera o debate para responder a várias questões, entre as quais: o que mudou no perfil do investidor português? Quem investia há 30 anos e quem investe hoje? Somos mais esclarecidos financeiramente ou ainda seguimos conselhos e tendências sem questionar? Quais os produtos financeiros que mais procuram os portugueses e em quem mais confiam na hora de investir: nas instituições bancárias, nos especialistas da área das finanças ou nos influencers digitais financeiros? Tornámo-nos mais tolerantes ao risco, ou continuamos conservadores? Quais os riscos e desafios do investimento de hoje? Em estúdio estão João Duque, economista, presidente e professor catedrático de Finanças do ISEG, e João Sousa, analista financeiro e coordenador da DECO PROteste Investe.
Imagine a sua riqueza a encolher silenciosamente, ano após ano. Não é ficção: é o que acontece ao dinheiro de 70% dos portugueses, «adormecido» em depósitos a prazo.Neste episódio, Filipa Galrão conversa com o especialista em finanças, Diogo Mendes, que nos explica por que motivo apenas 2% dos portugueses investem em ações, enquanto nos países nórdicos essa percentagem está próxima dos 20%.Se formos além da realidade europeia, os contrastes são ainda mais significativos: sem um Estado Social robusto, 62% dos americanos participam no mercado acionista.O que explica estas diferenças? Um fator-chave é precisamente o nível de literacia financeira. Mas há outros: o género, a educação e, naturalmente, o rendimento influenciam as nossas decisões financeiras e o nosso grau de aversão ao risco ao longo da vida.Quer seja um investidor experiente ou alguém que nunca comprou uma ação, junte-se à conversa e aprenda a navegar o mundo dos investimentos com mais conhecimento e confiança.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISBANCO DE PORTUGAL, CMVM, ASF,«4º Inquérito à Literacia Financeira da População Portuguesa» (2023, Todos Contam)CMVM, «Perfil do Investidor» (2023, Comissão do Mercado de Valores Mobiliários)DECO PROTESTE, «Custos de corretagem: simulação Deco para corretoras online vs. Bancos» (2023, Deco Proteste)EFAMA, «Household participation in capital markets» (2023, European Fund and Asset Management Association)«MONSTER OF WALL STREET», Madoff: The (2023, Netflix)«THE MEASURE OF A PLAN, Investment returns by asset class - Last 50 years» (2023, The Measure of a Plan)«WORLD FEDERATION OF EXCHANGES, Number of listed companies» (2023, Focus World Federation of Exchanges)BIOSDiogo MendesProfessor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics, tendo passado pela London School of Economics e Imperial College London. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Faz parte da equipa de coordenação do programa “Finanças para Todos” com o intuito de promover melhores práticas financeiras em Portugal.Filipa Galrão A Filipa vive no campo, mas é à cidade que vai quando precisa de euforia, seja em festivais de música ou no Estádio da Luz. Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Em pequena, gravava o diário em K7, em graúda agarrou-se aos microfones da Rádio. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infantil - Que Estranho! - e 2 filhos.
De acordo com a Deco Proteste, o preço dos ovos já aumentou 11% desde janeiro. Atualmente, uma caixa com meia dúzia custa, em média, 1 euro e 70 cêntimos. É o valor mais alto dos últimos dois anos e deverá continuar a escalarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em vésperas de a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) identificar os principais aspetos que devem ser considerados pelos intermediários financeiros quando recorrem a finfluencers, bem como por estes últimos, de modo a assegurar que os conteúdos divulgados cumprem a legislação aplicável, a DECO PROteste promove um debate sobre a atividade dos influenciadores digitais financeiros. Cada vez em maior número, estes criadores de conteúdo democratizaram, por um lado, o acesso ao conhecimento financeiro nas redes sociais, transformando assuntos técnicos e de linguagem inacessível em mensagens simples, através de vídeos, com dicas práticas de investimento ou de poupança. Por outro lado, muitos deles usam este ambiente virtual, de comunicação imediata e de proximidade, para prometer ganhos fáceis em pouco tempo, com informações pouco rigorosas e falta de transparência. Face a estes desafios, e a par da vigilância do regulador CMVM, o Banco de Portugal aumentou a supervisão aos influenciadores que vendem instrumentos financeiros sem assumirem o patrocínio e já está a testar uma ferramenta de inteligência artificial para aumentar a supervisão. Também a DECO PROteste tem alertado para um controlo mais apertado a este nível. Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes modera a conversa sobre o tema entre Francisca Guedes de Oliveira, administradora do Banco de Portugal, e António Ribeiro, economista e analista de produtos de poupança na DECO PROteste.
À boleia do Orçamento do Estado, o ano de 2025 começou com novas regras para o IRS Jovem. O novo regime fiscal para quem está agora a iniciar a vida profissional prevê uma isenção total ou parcial sobre os rendimentos do trabalho dependente e independente para os jovens até aos 35 anos, desde que já não integrem o agregado familiar dos pais. Alargado agora para dez anos, seguidos ou interpolados, o benefício fiscal deixa de depender das qualificações dos jovens beneficiários. As isenções são significativas, mas serão tão atrativas quanto parecem? Este novo regime fiscal para os jovens parece já ter encontrado alguns obstáculos para contornar. A DECO PROteste detetou falhas no portal das Finanças que impossibilitam de aplicar, desde já, as taxas de retenção na fonte ajustadas aos trabalhadores independentes, o que promove uma injustiça fiscal, bem como a emissão do certificado atualizado da composição do agregado familiar já referente a 2025, e que prova que este é mesmo o primeiro ano em que o jovem reúne todos os requisitos para beneficiar deste regime. Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes modera o debate sobre as novidades e os benefícios do IRS Jovem, os obstáculos na aplicação deste regime fiscal; os desafios das novas regras; retenção na fonte e cuidados a ter na entrega do IRS. Em estúdio estão duas convidadas: Paula Franco, bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados, e Magda Canas, jurista na DECO PROteste.
Segundo os dados provisórios do INE, em janeiro, a taxa de inflação desacelerou para os 2,5%, face ao mesmo mês do ano passado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há um fosso enorme nos valores pagos pelos portugueses nos diferentes concelhos do País na fatura da água, que inclui o abastecimento de água, o saneamento e a gestão de resíduos. A conclusão é de um estudo recente da DECO PROteste, que analisou os tarifários da fatura da água nos 308 concelhos nacionais e voltou a encontrar valores muito díspares entre municípios, que podem chegar aos 400 euros, somando os três serviços, para o consumo anual de 120 metros cúbicos de água, e de mais de 650 euros, se estivermos a falar num consumo anual de 180 metros cúbicos. Com base nas tarifas de junho de 2024, excluindo o IVA e as taxas de recursos hídricos e de gestão de resíduos, este estudo volta a pôr em causa o acesso equitativo a um serviço essencial. Onde para a justiça no acesso? E o que motiva tal disparidade entre concelhos? Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes reflete sobre estas questões com os seus convidados: Vera Eiró, presidente da Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos (ERSAR); Joaquim Poças Martins, secretário-geral do Conselho Nacional da Água e ex-secretário de Estado do Ambiente e do Consumidor; e Antonieta Duarte, especialista em energia e sustentabilidade na DECO PROteste.
A taxa de inflação homóloga acelerou para 2,5% em novembro, um aumento de 0,2 pontos percentuais face ao mês anterior. De acordo com a Deco Proteste, o cabaz de Natal, composto por 16 produtos típicos da época, está mais caro 4% este ano, em relação ao ano passadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Quando o assunto é poupar, expressões como "promoções imperdíveis", "superdescontos" e "ofertas bombásticas" parecem irresistíveis para os consumidores nacionais, que esperam, muitas vezes, pelos saldos ou pela black friday para adquirirem bens de consumo em oportunidades que consideram imperdíveis. Mas serão estes bons negócios para o consumidor? A DECO PROteste tem feito sucessivos estudos em épocas de saldos e promoções e chegou à conclusão de que muitas lojas infringem a lei ou usam formas de a contornar, sobretudo quando os retalhistas comparam preços com base no PVPR (o preço de venda ao público recomendado), uma vez que este nem sempre corresponde ao preço mais baixo dos últimos 30 dias na loja, como dita a lei das vendas com redução de preços, e até pode nunca ter sido praticado. Este facto a maioria dos consumidores não sabe, segundo o último inquérito da DECO PROteste para aferir a adesão dos portugueses à black friday de 2024. Mas para 83% dos inquiridos – num universo de 1504 – já existe a suspeita de que algumas lojas aumentam os preços nos dias que antecedem a campanha para depois os baixarem, criando uma falsa sensação de desconto. Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes reflete sobre estas questões com André Novais de Paula, especialista em marketing digital, CEO da Directmedia e presidente da Associação Portuguesa de Marketing Direto e Digital; Fátima Martins, especialista em retalho e serviços na DECO PROteste; e Sandra Silva, jurista no serviço de atendimento e de apoio aos consumidores da DECO PROteste.
A redução artificial de preços tem sido apontada por vários especialistas como uma das práticas enganosas mais frequentes nesta épocaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A taxa de inflação de outubro foi calculada em 2,3%, uma subida de 0,2 pontos percentuais face à registada em setembroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Preços altos na habitação + salários baixos + empregos precários é igual à realidade da maioria dos jovens portugueses. Uma equação que parece difícil de resolver para um jovem que queira ter casa, sobretudo nas grandes cidades. Para tentar solucionar este problema, o Governo pôs em prática um conjunto de medidas direcionadas aos jovens até aos 35 anos. São elas: a isenção de Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e Imposto do Selo, bem como a isenção nos custos com o registo da casa para os jovens que, à data da escritura da compra da habitação, tenham até 35 anos, inclusive, e que cumpram certos requisitos. A juntar-se a estas medidas, está ainda a garantia pública do Estado que facilita o financiamento até 100% no crédito à habitação. Será esta fórmula suficiente para atenuar os efeitos da crise da habitação jovem? Aurélio Gomes reflete sobre estas questões com a Ministra da Juventude e da Modernização, Margarida Balseiro Lopes; Vera Gouveia Barros, economista e especialista em habitação e turismo; Nuno Rico, economista e especialista em produtos bancários na DECO PROteste; e Magda Canas, jurista na DECO PROteste.
Neste episódio do Podcast “O Investidor Inteligente”, vamos tentar desconstruir alguns dos mitos que muitos investidores associam aos PPR. Com Emília Vieira, CEO da Casa de Investimentos, e António Ribeiro, economista da DECO PROteste, que regressa depois de já ter participado num episódio do nosso podcast da temporada anterior (que pode ouvir aqui), descubra o que torna este produto financeiro a melhor conta de poupança a longo prazo.
Em setembro, o Índice de Preços no Consumidor situou-se nos 2,1%, em termos homólogosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A inteligência artificial (IA) entrou nas escolas e crê-se que mudará a forma como os estudantes aprendem e como os professores ensinam. Enquanto os alunos têm à disposição diferentes plataformas de IA, como o ChatGPT, que sugerem uma aprendizagem colaborativa e exploratória, com feedback automático, para os professores crê-se que as vantagens da IA se centram no auxílio à gestão no contexto da sala de aula, aliviando a carga burocrática e administrativa. A Comissão Europeia publicou, em 2022, orientações éticas para educadores sobre a utilização da inteligência artificial, onde pode ler-se que "a IA tem grande potencial para melhorar as práticas de ensino e aprendizagem e ajudar as escolas a melhorar a forma como estão organizadas". Mas, e os riscos que comporta? Além da incerteza quanto ao uso eticamente responsável destas ferramentas ou a questão dos direitos de autor, estará o meio académico preparado para acolher a IA no seu plano curricular? Não será razoável apostar-se na formação de literacia digital aplicada ao ensino? E como contornar a falta de rigor e a manipulação da informação gerada pela IA nos trabalhos académicos? Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes reflete sobre estas questões com os seus convidados: Luís Moniz Pereira, professor emérito da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e uma das referências nacionais na ética da inteligência artificial; e Pedro Marcelino, doutorado em Machine Learning pelo Instituto Superior Técnico e co-fundador da xval.ai, uma startup que procura usar a Inteligência Artificial para transformar a Educação.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística, a taxa de inflação em Portugal situou-se nos 1,9% em agosto, menos 0,6 pontos percentuais em relação à verificada em julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há mais de 930 mil cães e gatos errantes em Portugal, de acordo com o primeiro Censo Nacional de Animais Errantes, de 2023. O abandono dos animais agrava-se, sobretudo, nos períodos de férias, como alertam os Centros de Recolha Oficiais, que também dão conta que, só em 2023, 45 148 cães e gatos abandonados ou perdidos foram recolhidos. Mas, afinal, como tratamos os animais em Portugal, país em cujos lares, de acordo com um estudo da Statista feito em 2023 entre os países da União Europeia, vivem 2,08 milhões de cães e 1,7 milhões de gatos? E, nas férias, o que fazemos com os animais de companhia, quando os cuidados com os nossos patudos não podem ser interrompidos? Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes reflete sobre a legislação e os deveres face aos animais de companhia com Sandra Duarte Cardoso, médica veterinária e fundadora e presidente da Associação SOS Animal; Ana Galvão, radialista e ativista pelos direitos dos animais; e Magda Canas, jurista na DECO PROteste.
Qual a melhor idade para se falar abertamente sobre dinheiro com as crianças e os jovens? Muitos especialistas em literacia financeira infantil dizem que devemos fazê-lo logo a partir dos dois, três anos de idade, ainda antes de as crianças aprenderem a ler e a escrever, na altura em que começam a pedir coisas. Este é o momento para lhes mostrar, desde logo, o valor do dinheiro, que não podemos ter tudo o que queremos. Educar as crianças e os jovens para poupar, gastar e investir o dinheiro é tão importante como a sua formação académica, é um investimento no seu futuro financeiro, oferecendo-lhes as ferramentas necessárias para tomarem decisões informadas e responsáveis ao longo da vida adulta. E o exemplo começa em casa. A forma como os pais se relacionam com o dinheiro tem influência direta na forma como educam financeiramente os filhos. Mas devemos falar-lhes abertamente sobre dinheiro, um assunto que tendemos a abafar nas conversas familiares e que muitos adultos não dominam, pela falta crónica de literacia financeira nacional? Devemos incutir-lhes, desde cedo, a poupança? Como ensiná-los a poupar? Devemos dar mesadas ou semanadas para que saibam gerir o seu dinheiro? Aproximá-los dos sistemas financeiros, sejam físicos ou virtuais, desde cedo? Neste episódio do POD Pensar, o podcast de ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes reflete sobre estas questões com os seus convidados: Cristina Judas, engenheira química, especialista em literacia financeira infantil e fundadora do projeto Hey!Möney, e António Ribeiro, economista e analista financeiro de produtos de poupança na DECO PROteste.
Em maio, a taxa de inflação em Portugal subiu para 3,1%, um aumento de 0,9 pontos percentuais face ao mês anterior. A taxa de inflação mantém-se, assim, superior à ‘marca' dos 2% considerada segura pelos bancos centrais na condução da política monetária See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os incêndios florestais e aquilo que está a ser feito para a sua prevenção dão o mote a este episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste. Segundo a Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), em 2023, não houve qualquer vítima mortal resultante de incêndios em Portugal, sendo que se destacou ainda a diminuição do número de fogos florestais, que totalizaram 7635, menos 26% do que em 2022. Contudo, e apesar dos 615 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência dedicados à floresta e da ação de proprietários e produtores florestais, a crise climática e as mudanças na exploração dos solos não deixam o otimismo prevalecer. Segundo um estudo da ONU, de 2022, estes dois fatores motivam mesmo um aumento global de incêndios extremos, com um crescimento de 30% até 2050. Por cá, a prevenção tem sido feita com campanhas como a do “Portugal Chama” ou a da “Floresta Segura” e outros programas de gestão florestal coordenados por várias entidades públicas ou municipais. Mas a legislação continua errática e a mão da justiça leve para quem comete infrações ambientais. E que dizer do papel dos pequenos proprietários florestais, nomeadamente ao nível da limpeza de matas e terrenos? E a fiscalização camarária, está ou não a funcionar neste contexto? Aurélio Gomes modera o debate em torno destas e de outras questões com Carlos Fonseca, doutorado em Biologia e diretor científico e tecnológico do ForestWISE; Tiago Oliveira, engenheiro florestal e presidente da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF); e Carlos da Câmara, climatologista, professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e especialista em análise do risco de incêndios.
Esta segunda-feira, o Banco de Portugal divulgou novos dados relativos à celebração de contratos de crédito aos consumidores. Segundo a instituição, o montante de novos créditos pessoais subiu 5,9% entre janeiro e fevereiro, para 318 milhões de euros. Já o crédito automóvel subiu 6,7% para 253 milhões de euros. Considerando o crédito concedido através de cartões de crédito e facilidades de descoberto, o montante de novos contratos subiu 4,6% para os 120 milhões de eurosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
De acordo com um estudo da OCDE, de 2023, 45% dos portugueses acreditavam não ser possível perder dinheiro ao investir em criptoativos e 57% diziam que o Estado os regula. Mas a verdade é que estes criptoativos são altamente especulativos, arriscados e só muito recentemente foram regulamentados, com a entrada em vigor do MiCa, o primeiro passo da União Europeia para regular o mercado dos criptoativos. Mas, apesar de pouco sabermos sobre este mundo, a popularidade das criptomoedas em Portugal é crescente. É mesmo assim? Seremos nós investidores imprudentes? Moedas digitais, que funcionam através da tecnologia Blockchain, bases de dados descentralizadas que registam todas as transferências, permitindo assim funcionar sem intermediários, como a banca ou o Estado, as criptomoedas atingiram agora um novo marco histórico no mercado, com a popular bitcoin a ser transacionada a mais de 69 mil dólares. Altamente voláteis e imprevisíveis, os criptoativos tornam-se alvo de um debate necessário, num momento em que escala a segurança da proteção de dados dos cidadãos, com o fenómeno da Worldcoin, a venda de imagens da íris a troco de criptomoedas, e com as dúvidas que recaem sobre a sua regulamentação, legalidade e fiscalidade, além dos riscos inerentes à cibersegurança deste mercado: o universo do ouro digital que tantos mitos encerra. Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes reflete sobre estas questões com os seus convidados: Nuno Lima Luz, advogado e presidente da Associação Portuguesa de Blockchain e Criptomoedas; Hugo Volz Oliveira, secretário do Instituto New Economy; e Tiago Martins, economista e analista financeiro da DECO PROTeste.
Economista da DECO Proteste justifica descida da taxa de juro do crédito à habitação. Taxa de inflação também desce mas Nuno Rico refere que há incerteza quanto à continuidade dessa tendência.See omnystudio.com/listener for privacy information.
José Alberto Ferreira descreve os juros como «o preço de tempo», definição que suscitou a curiosidade de Inês Castel-Branco, levando-a a conduzir esta conversa para muitas explicações além das habituais. O que são juros? Que tipos existem? Quem os determina? E que relação têm com a inflação?Esta viagem pela história dos juros começa na sua criação (3.000 AC), passa pela época dos Medici em Florença, prossegue para outras partes do mundo e termina num conjunto de questões que tem marcado a atualidade. O economista vai explicar por que razão os juros são um instrumento fundamental para o equilíbrio da economia e, nesse sentido, uma ferramenta que influencia a nossa qualidade de vida.Mas há mais a explorar neste segundo episódio da nova temporada: Inês Castel-Branco quis saber tudo sobre as taxas e impostos associados ao crédito à habitação. José Alberto não só explicou, como ajudou a compreender o papel dos bancos, em todos estes processos. Vale muito a pena ouvir.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISLivrosChancellor, E. (2023). «The price of time: The real story of interest». Penguin. Vencedor do Hayek Book Prize 2023.Bernanke, B. (2022). «21st Century Monetary Policy», W.W. Norton.Fisher, I. (1930). «The Theory of Interest: As Determined by Impatience to Spend Income and Opportunity to Invest It». MacMillan.Artigos CientíficosNakamura, E. and Steinsson, J. (2013). «Price Rigidity: Microeconomic Evidence and Macroeconomic Implications», Annual Review of Economics, 5, 133-163.Kashyap, A. and Stein, J. (2023). «Monetary Policy when the Central Bank Shapes Financial-Market Sentiment», Journal of Economic Perspectives, 37(1), 53-76.Galí, J. 2018. «The State of New Keynesian Economics: A Partial Assessment», Journal of Economic Perspectives, 32 (3): 87-112.Mankiw, G., and Reis, R. (2018). «Friedman's Presidential Address in the Evolution of Macroeconomic Thought», Journal of Economic Perspectives, 32 (1): 81-96.Crónicas de jornal«As Margens dos Bancos», por Ricardo Reis. «A história da inflação: ideias», por Ricardo Reis.Filmes e séries«Medici (I Medici)», série de TV 2016-2019, de Nicholas Meyer e Frank Spotnitz.OutrosBanco de Portugal: «Importância da estabilidade de preços»Deco Proteste: «10 questões sobre a Euribor, a taxa que mexe com o crédito à habitação»Banco Central Europeu: «Transmission mechanism of monetary policy»BIOSINÊS CASTEL-BRANCOEstudou técnicas de televisão e cinema na escola Arte 6. Trabalha na área há 23 anos, em telenovelas e programas de entretenimento . Fez teatro e em cinema protagonizou «Snu» que lhe valeu várias nomeações de melhor atriz.JOSÉ ALBERTO FERREIRADoutorando em Economia no Instituto Universitário Europeu, em Florença. Trabalhou no Banco Central Europeu, com foco na investigação em modelos de política monetária e macroprudencial. É licenciado em Economia pela Nova SBE, e mestre em Economia pela LSE, onde deu aulas e foi assistente de investigação.
Em quase 50 anos de democracia, a taxa total de abstenção nas eleições parlamentares subiu dos 8,5%, em 1975, para os 48,6%, em 2022, segundo a Pordata. A faixa etária entre os 18 e os 30 anos é aquela em que a abstenção é mais alta. Mas por que não votam os jovens em Portugal? E quando votam, por que optam pelos partidos mais extremistas, como relatam quatro estudos do ICS-ISCTE feitos em 2023? Alguns especialistas afirmam que vários fatores podem contribuir para esta tendência, como a falta de confiança no sistema partidário e a falta de representatividade nas instituições democráticas, que não respondem aos problemas nem às preocupações dos mais jovens. E, como num círculo vicioso, se as novas gerações não encontram resposta aos seus anseios, afastam-se naturalmente das urnas, o que agudiza a sub-representação das suas preferências no sistema político. Como alterar o paradigma? Será preciso reacender o debate do voto obrigatório? Fortalecer a educação cívica nas escolas? Alargar o voto antecipado e o voto com mobilidade às universidades ou a outros locais de interesse para esta franja da população? E como podem as estratégias do marketing digital influenciar o tabuleiro do eleitorado, garantindo que todas as vozes sejam ouvidas e representadas no processo democrático? Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes modera o debate a este propósito entre Marco Lisi, professor no Departamento de Estudos Políticos da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa, investigador e autor de alguns livros, como “Eleições - Campanhas eleitorais e decisão de voto em Portugal”; e Joana Moreira, formada em Psicologia e Empreendedorismo Social e diretora executiva do Movimento Transformers, uma startup que que potencia o envolvimento cívico e social.
Hoje, em deco.proteste.pt sugerimos: Animais de estimação: obrigações dos donos; DECO PROteste volta a ser Top Employer e Great Place to Work; e os resultados dos testes a cremes hidratantes de rosto.
Breve questionário sobre literacia financeira: sabe o que é a inflação? Qual o real valor das suas poupanças? Em que produtos financeiros deve investir ou onde deve aplicar o seu dinheiro? E o que significa o spread associado ao seu crédito? Se não sabe as respostas a estas questões, pertence à maioria dos portugueses. Pelo menos, é o que nos diz um estudo publicado pelo Banco Central Europeu em 2022, que nos coloca no fim da tabela dos 19 países da zona euro, no que à literacia financeira diz respeito. O nosso país está, assim, em dívida para com a saúde económica dos seus cidadãos, que são dependentes financeiramente de terceiros, o que se traduz, muitas vezes, em más decisões no que toca à poupança, ao investimento ou ao crédito. E como tratar esta ignorância financeira nacional? No final de 2023, foi rejeitada na Assembleia da República uma proposta que visava incluir temas elementares de literacia financeira no currículo escolar do ensino básico. À boleia desta tentativa falhada, voltou a lembrar-se a falta de conhecimento dos portugueses nesta matéria. Neste episódio do POD Pensar, o podcast de ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes modera o debate sobre literacia financeira com os seus convidados: Miguel Ferreira, professor catedrático da Nova SBE e coordenador do programa de literacia financeira “Finanças Para Todos”; Pedro Andersson, jornalista da SIC e responsável pela rubrica “Contas Poupança”; e António Ribeiro, economista e analista financeiro de produtos de poupança na DECO PROteste.
Hoje, em deco.proteste.pt sugerimos: Seguro para bicicletas: garanta cobertura em caso de acidente; Aquecimento: lareiras a lenha são mais eficientes?; e 20% de desconto em brinquedos e 10% de desconto em tecnologia na Science4You, com o cartão DECO PROteste Descontos.
Hoje em deco.proteste.pt sugerimos: Apenas 10% dos portugueses não recorrem a agências imobiliárias para comprar casa; Vacinas da gripe e da covid-19: quem precisa de tomar e como agendar; e use o simulador da DECO PROteste para escolher o melhor seguro de saúde para si.
Qual o papel do humor? Será mesmo o melhor remédio para aliviar as dores da realidade? Se usado nas doses certas e de forma construtiva, em tempos de incertezas políticas e económicas, poderá o humor ser um bom antídoto para a desgraça e um porto de abrigo para a saúde mental contra as preocupações sintomáticas do dia-a-dia? A crítica e a sátira social e política, que expõem as falhas e a hipocrisia do sistema, ajudam a inspirar e a moldar o pensamento crítico? A brincar, a brincar, o humor pode ajudar a compreender realidades complexas, põe o dedo na ferida com o penso rápido do riso, influencia a opinião pública, incentivando-a a refletir sobre questões fraturantes de uma forma tangível, com partilha e envolvimento cívico. Mas como desconstroem os humoristas estas realidades e como desafiam as narrativas dominantes? Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes lança o debate sobre estas questões. Consigo tem Nuno Artur Silva, argumentista, fundador das Produções Fictícias, do jornal satírico O Inimigo Público e do Canal Q; Luís Pedro Nunes, jornalista, diretor d'O Inimigo Público e comentador nos programas Eixo do Mal e Irritações; e José de Pina, argumentista, co-fundador das Produções Fictícias, co-autor do Contra-Informação e do Herman Enciclopédia.
A inflação de dezembro do ano passado fixou-se nos 1,4% e a média do ano 2023 foi de 4,3%. Ainda que esta taxa esteja no valor mais baixo desde junho de 2021, não significa um alívio rápido para a carteira dos consumidores. Sendo assim, o que nos espera neste novo ano 2024? Há vários aumentos nos rendimentos e apoios, mas os setores que já subiram preços, ou anunciaram subidas para este ano, acabam por cobrir o valor dos apoios? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com o início de 2024 chega o fim do IVA Zero e ainda uma série de atualizações de preços, o que significa que o valor a pagar pelos alimentos pode subir cerca de 10% ou mais, já no início do ano. Lembra-se do cabaz de 63 produtos essenciais da Deco Proteste? Pode passar a custar 250 euros, em vez dos 183 euros registados antes da guerra na Ucrânia. O Governo diz que haverá, em compensação, um “reforço permanente dos apoios sociais a cerca de 1,5 milhões de pessoas”See omnystudio.com/listener for privacy information.
As alterações climáticas enchem as notícias, mas ainda estaremos a tempo de contribuir para travar estas previsões? Sabiam que ser sustentável também pode ser amigo da carteira? Convidámos Ana Varela, atriz e ativista pela sustentabilidade, Rita Rodrigues da DECO Proteste e Bruno Santos, colaborador da IKEA Portugal e pai de uma família numerosa, para conversarem sobre o que está ao nosso alcance para sermos pessoas mais conscientes dos recursos que usamos, incentivando a poupança e a procura por uma vida melhor, dentro e fora de casa.
O economista da DECO Proteste, Nuno Rico, antecipa que, apesar "do aumento das dificuldades económicas das famílias", o preço da habitação devem manter-se em 2024 ao nível deste ano. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há cada vez mais portugueses a resgatar PPR. Estes planos de poupança-reforma, destinados a servir de complemento à pensão de velhice, são, na sua essência, uma poupança de longo prazo e não para fazer face a emergências. Contudo, no atual momento financeiro, em que os empréstimos se tornaram insuportáveis, sobretudo os da habitação, muitas famílias estão a sacrificar as poupanças do futuro para (sobre)viver no presente. Para amortizar a dívida da casa, seja habitação própria e permanente, os titulares dos PPR podem resgatar agora até 5.765 euros das suas poupanças, valor este que corresponde a 12 Indexantes do Apoio Social (IAS). Outra das exceções permite resgatar mensalmente 480 euros, o valor de 1 IAS, para qualquer finalidade, seja habitacional ou não. As medidas foram bem-vindas, mas não deixam de ser um penso rápido para sarar as feridas financeiras de muitos portugueses. A cicatriz que fica é a hipoteca do futuro, nomeadamente a almofada financeira para acautelar uma reforma e velhice dignas. Aurélio Gomes conversa sobre o tema com António Ribeiro, economista e analista financeiro de produtos de poupança da DECO PROTeste, e Nuno Rico, economista e especialista em produtos bancários na DECO PROTeste.
Hoje, em deco.proteste.pt sugerimos: App que compara preços de supermercados já inclui resultados da DECO PROTeste; 10 mil passos por dia: regra ou mito?; e use o nosso simulador para encontrar o PPR mais rentável para fazer crescer a sua reforma.
Os preços dos alimentos estão mais altos e é provável que este ano a sua ceia de Natal também acabe por ser mais cara. O cabaz de Natal monitorizado pela Deco Proteste está 10% mais caro do que no ano passado. O conjunto de produtos custa agora mais quatro euros e meio do que no Natal de 2022. É uma lista de 16 produtos, que inclui, entre outros, bacalhau, perna de peru, leite, chocolate, vinhos ou azeiteSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Black Friday chegou, deixando entusiasmados consumidores e vendedores. Este ano, tudo indica que os portugueses estão dispostos a gastar mais dinheiro neste dia de ‘mega' promoções. Para a especialista Soraia Leite, da Deco Proteste, “sim, é possível fazer boas compras na Black Friday”, mas deixa o aviso de que são precisos alguns cuidados. Descubra quais são, no episódio de hoje do Economia dia a diaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Arrendar uma casa é, nos dias que correm, um desafio complexo tanto para inquilinos como para senhorios. O investimento do Governo em habitação pública ronda apenas os 2%, uma das taxas mais baixas da União Europeia, segundo um estudo da Housing Europe de 2021. E há desinteresse e retração dos privados na construção de casas a preços acessíveis, devido ao aumento exponencial do custo dos materiais e da mão-de-obra. A insuficiente oferta no arrendamento a preços suportáveis já chega hoje a muitos grupos sociais, de diferentes idades e com vários escalões de remuneração. Apesar de o Governo ter lançado o Programa Mais Habitação, com algumas medidas que poderão trazer algum fôlego ao mercado do arrendamento, a verdade é que as rendas dos contratos em curso serão, em 2024, atualizadas de acordo com a inflação, em 6,94%. Já o apoio extraordinário às rendas aumenta ligeiramente. Quanto à habitação pública, essa, continua a ser uma miragem, num parque habitacional cada vez menos acessível para os portugueses. É este o fio condutor deste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROTeste. Aurélio Gomes modera o debate com Luís Mendes, geógrafo e membro da direção da Associação dos Inquilinos Lisbonenses; e Fernando Marques Silva, diretor jurídico da Associação Nacional de Proprietários.
Hoje, em deco.proteste.pt sugerimos: Como pedir nova avaliação da casa online e poupar no IMI; Depressão: sinais de alerta e como tratar; e Use o simulador da DECO PRoTeste e veja qual é o melhor seguro de saúde para si.
Neste episódio Emília Vieira e António Ribeiro da DECO PROTESTE falam sobre PPR's. O que são, para que servem e quais os principais mitos associados a este produto, que é o melhor envelope fiscal para rentabilizar as suas poupanças.
Hoje em deco.proteste.pt sugerimos: Transporte escolar: conheça as regras; Colonoscopia: quanto tempo de espera para fazer o exame?; e quanto vai receber de subsídio de desemprego na calculadora da DECO PROTeste.
In der 41. Folge von #mUSt, dem Umsatzsteuer-Live-Podcast von FGS, diskutieren Dr. Jörg F. Kurzenberger und Rainald Vobbe unter anderem über drei EuGH-Urteile zur umsatzsteuerlichen Behandlung von unentgeltlichen Zugaben zu Zeitschriftenabonnements (C-502/22 „Deco Proteste“) sowie zur Unzulässigkeit der zeitlichen Fortgeltung eines EU-rechtswidrigen nationalen Gesetzes (C-355/22 „Osteopathie Van Hauwermeiren“) und zu möglichen Rechtsfolgen der Ausstellung von Schein- oder Doppelrechnungen (C-442/22). Außerdem behandeln sie einen BFH-Beschluss zur Einfuhrumsatzsteuer und dem Vorsteuerabzug eines Zollvertreters.
Nuno Rico, economista da Deco Proteste, fala numa "medida positiva" mas levanta dúvidas sobre a compensação após apoios. Economista Gonçalo Pina afirma que medida transversal "não faz sentido nenhum".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Silva, especialista em Energia da DECO Proteste, pede "recomposição da fiscalidade". António Comprido, líder da Apetro, diz que esta é a "única forma" e garante que "há espaço para descer ISP".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nuno Rico, economista da Deco Proteste, denúncia "dificuldades na negociação dos créditos". Jornalista do Observador Edgar Caetano explica que a Banca atua no contexto europeu e num quadro regulatórioSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Os Certificados de Aforro (CA) estão a revelar-se uma forte fonte de financiamento da dívida pública. Por comparação com os juros que os bancos estão a pagar pelos depósitos, os CA estão a conquistar as poupanças dos portugueses exatamente porque já oferecem 3,5% de taxa bruta. Isso significa que o custo da dívida do Estado está a crescer de forma significativa. Onde está o ponto de equilíbrio? Neste episódio, conversamos com António Ribeiro, analista financeiro da Deco Proteste.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Inflação, preços a aumentar, nova crise para superar. "A culpa é de todos, a culpa não é de ninguém"? Segundo o mais recente barómetro da Deco Proteste, cerca de 60% dos inquiridos responderam que têm dificuldade em comprar produtos de primeira necessidade, numa altura em que a inflação do cabaz alimentar continua muito superior à da inflação média verificada no país, com hipermercados a registar lucros acima da média. Culpa de Putin ou de Xi Jinping? O Eixo do Mal foi exibido na SIC Notícias a 16 de março.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste P24, o jornalista Rui Barros explica como surgiu a página interactiva do PÚBLICO onde pode conhecer o impacto da inflação no seu carrinho de compras. Ouvimos ainda Ana Guerreiro, porta-voz da Deco Proteste.Siga o podcast P24 e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts, no SoundCloud ou noutras aplicações para podcasts.Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts.