POPULARITY
Lluvias torrenciales, vientos muy fuertes, intensas tolvaneras, descenso en la temperatura y la caída de nueve o agua nieve es el pronóstico para nuestro país este lunesEl miércoles se define la terna de finalistas para presidir la CNDH En Líbano más de 3 mil personas perdieron la vida y 13 mil 400 resultaron heridas en ataques a lo largo de un añoMás detalles en nuestro Podcast
¿Qué implica para el país la pérdida en el Parlamento de la mayoría absoluta del partido de Nelson Mandela? Conversamos con el analista político internacional mexicano Carlos Luján Aldana, experto en África.
Nova campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Olá, amigos do Fronteiras no Tempo! Sejam bem-vindos e bem-vindas ao Giro Histórico: o seu museu de grandes novidades! E hoje recebemos no programa o pesquisador e professor Felipe Barradas Correia Castro Bastos. Ele é doutor em História Social pela UNICAMP, com pesquisa sobre História da África; História de Moçambique; História da Tanzânia. Atualmente ele também é professor da Unicentro, em Guarapuava, no Paraná. O Felipe vai nos contar um pouco mais sobre como os pesquisadores têm interpretado a questão do pertencimento étnico no continente africano. O que isso significa: os pesquisadores têm olhado cada vez com mais atenção para a maneira como os próprios povos que viveram e vivem no continente atuaram na configuração disso que podemos entender como as fronteiras étnicas entre os diferentes grupos. A compreensão dessas relações, muito dinâmicas no tempo e no espaço, são fundamentais para que vençamos a leitura preconceituosa que temos da África, como sendo um lugar arcaico, onde o pertencimento à “tribos” seria algo imutável e tradicional. Em outras palavras, o Felipe vai nos convidar para olharmos para a África tirando o véu do racismo que por muitos séculos que turvou a mente e nos impediu de enxergar as ricas formas de sociabilidade presentes naquelas sociedades antes e depois dos processos de colonização. Acompanhem com atenção este episódio do Giro, pois é uma história sobre a África, mas também uma forma compreendermos como se deu o desenvolvimento das ciências humanas nas suas tentativas de compreender o outro, o diferente, aqueles que não compartilhavam as mesmas formas de ver e agir no mundo que os europeus e que, por isso mesmo, tristemente, foram colonizados em nome falsa ideia de superioridade. Arte da Capa: Beatriz Molina MENCIONADO NO EPISÓDIO Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #6 Fronteiras no continente africano Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente - chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se - https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #22 Raça, fronteiras e etnias no continente africano. Locução Marcelo de Souza Silva e Felipe Bastos. [S.l.] Portal Deviante, 18/06/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62748&preview=true Expediente Produção Geral: C. A. Host: Beraba Arte do Episódio: Beatriz Molina. Edição: Beraba & C. A. Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, André Santos, André Trapani, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Charles Calisto Souza, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Rafael Henrique Silva, Renata de Souza Silva e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nova campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Olá, amigos do Fronteiras no Tempo! Sejam bem-vindos e bem-vindas ao Giro Histórico: o seu museu de grandes novidades! E hoje recebemos no programa o pesquisador e professor Felipe Barradas Correia Castro Bastos. Ele é doutor em História Social pela UNICAMP, com pesquisa sobre História da África; História de Moçambique; História da Tanzânia. Atualmente ele também é professor da Unicentro, em Guarapuava, no Paraná. O Felipe vai nos contar um pouco mais sobre como os pesquisadores têm interpretado a questão do pertencimento étnico no continente africano. O que isso significa: os pesquisadores têm olhado cada vez com mais atenção para a maneira como os próprios povos que viveram e vivem no continente atuaram na configuração disso que podemos entender como as fronteiras étnicas entre os diferentes grupos. A compreensão dessas relações, muito dinâmicas no tempo e no espaço, são fundamentais para que vençamos a leitura preconceituosa que temos da África, como sendo um lugar arcaico, onde o pertencimento à “tribos” seria algo imutável e tradicional. Em outras palavras, o Felipe vai nos convidar para olharmos para a África tirando o véu do racismo que por muitos séculos que turvou a mente e nos impediu de enxergar as ricas formas de sociabilidade presentes naquelas sociedades antes e depois dos processos de colonização. Acompanhem com atenção este episódio do Giro, pois é uma história sobre a África, mas também uma forma compreendermos como se deu o desenvolvimento das ciências humanas nas suas tentativas de compreender o outro, o diferente, aqueles que não compartilhavam as mesmas formas de ver e agir no mundo que os europeus e que, por isso mesmo, tristemente, foram colonizados em nome falsa ideia de superioridade. Arte da Capa: Beatriz Molina MENCIONADO NO EPISÓDIO Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #6 Fronteiras no continente africano Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente - chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se - https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #22 Raça, fronteiras e etnias no continente africano. Locução Marcelo de Souza Silva e Felipe Bastos. [S.l.] Portal Deviante, 18/06/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62748&preview=true Expediente Produção Geral: C. A. Host: Beraba Arte do Episódio: Beatriz Molina. Edição: Beraba & C. A. Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, André Santos, André Trapani, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Charles Calisto Souza, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Rafael Henrique Silva, Renata de Souza Silva e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O subúrbio parisiense de Saint-Ouen-sur-Seine está mais colorido. O artista paulistano Eduardo Kobra inaugurou nesta quinta-feira (13) mais um de seus grandes painéis, na fachada de um edifício. Inspirado na figura feminina da Marianne, um dos símbolos da República e da liberdade, o trabalho é resultado de uma parceria do artista com a esgrimista Nathalie Moellhausen, já classificada para os Jogos Olímpicos de Paris 2024, e a prefeitura de Saint-Ouen, cidade que vai hospedar o Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Maria Paula Carvalho, da RFI em ParisO painel tem 19 metros de altura e 10 de largura. Está localizado perto da prefeitura de Saint-Ouen, ao lado de uma escola. Foi todo feito em spray e esmalte sintético com o uso de pistola.O artista levou quatro dias para realizar o mural, inspirado em um óleo sobre tela do pintor francês Eugène Delacroix: "Liberdade Guiando o Povo", de 1830, que exalta as três "Revoluções Gloriosas" e mostra uma figura feminina liderando os revoltosos. Na versão de Kobra, ela é uma atleta, usa tênis e em sua bandeira há uma mensagem em francês: "soyons nos propres héros", "sejamos os nossos próprios heróis", em tradução livre em português. "Eu fiz essa analogia porque esta pintura está muito conectada com alguns valores e princípios relacionados ao esporte como resiliência, força, coragem, superação e dedicação", diz Kobra em entrevista à RFI. "Este painel também traz essa mensagem: 'seja o herói de você mesmo'", completa o artista, que está em Paris para a inauguração da obra. A cerimônia contou com a presença do embaixador do Brasil na França, Ricardo Neiva Tavares, de autoridades locais, estudantes, moradores de Saint-Ouen e esportistas. "Muitos dos atletas do Brasil vêm de origem simples, de origem humilde e conseguem vencer e estar aqui por sua dedicação, força de vontade, coragem e resiliência", compara Kobra. "A obra faz essa conexão, não só com o meu trabalho, pois eu tenho que ter muita coragem e força de vontade para executar, mas ela foi especialmente criada para os atletas brasileiros", acrescenta. Nascido em Jardim Martinica, na periferia de São Paulo, o artista Eduardo Kobra começou sua carreira como Street Art, antes de se tornar um muralista. Em 1995, ele fundou o Estúdio Kobra, especializado em painéis artísticos e hoje conta com uma equipe de 12 pessoas. Outros dois artistas vieram a Paris para realizar o mural no número 10 da rua Alexandre Bachelet, em Saint-Ouen. Os vizinhos da obra aprovaram. "É uma coisa maravilhosa", diz uma moradora. "Magnífico. É a mensagem mais linda, para todos se entenderem bem", diz outra. "Todos nós temos a nossa responsabilidade de deixar a nossa região melhor e mais bonita", salienta o artista. "A arte abriu portas no mundo para mim e eu sou alguém que sempre busca evolução. Hoje eu tenho trabalhos em 38 países, de cinco continentes, mas continuo com o pé no chão", diz.Com grande sensibilidade para as mazelas sociais, os trabalhos de Kobra são também uma forma de chamar a atenção para as dificuldades vividas por muitos brasileiros. No Brasil, ele pintou algumas máscaras de esgrima de Nathalie Moellhausen, que foram colocadas à venda para ajudar projetos sociais que têm o esporte como alavanca. "A ideia surgiu no final de 2022, quando lançamos no Brasil o projeto 'Seja o seu próprio herói', destinado às instituições brasileiras que oferecem esgrima para crianças desfavorecidas no Brasil", explica a esgrimista brasileira Nathalie Moellhausen, que vai competir no Grand Palais, nos Jogos Paris 2024. "Por causa da minha vivência em Paris, achei que o trabalho do Kobra representava muito bem esses valores universais, que valem para atletas, artistas ou qualquer ser humano", completa. "Eu sempre pensei que este slongan pudesse marcar essa Olimpíada de Paris", afirma a atleta, que apresentou o projeto à prefeitura de Saint-Ouen. O município de quase 50 mil habitantes, no norte da capital francesa, será a base de apoio do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Localizada a 600 metros da Vila Olímpica, a cidade foi escolhida pela proximidade e pelas instalações que oferecerá à delegação brasileira. O COB terá cinco locais à disposição dos atletas e suas equipes na cidade: o Château Saint-Ouen, a Escola Petit Prince, o Parque das Docas, o Ginásio das Docas e a Serra Wangari. Para a prefeitura de Saint-Ouen, a parceria com o Brasil marcará uma geração. A obra, de Kobra, assim como a presença da delegação brasileira na cidade, simbolizam valores que a França tem em comum com o Brasil. "Kobra é um ícone artístico e internacional e sua obra se integra com a nossa filosofia de parceria com o Brasil", afirma à RFI o prefeito de Saint-Ouen, Karim Bouamrane. "Nós receberemos a delegação brasileira com orgulho. Queremos colocar beleza na cidade e Kobra incarna a democratização cultural, especialmente neste momento que precisamos de generosidade", completa. "São valores universais, valores de fraternidade", conclui. Em março, o município já havia inaugurado a rua Doutor Sócrates, a primeira do mundo com o nome do ex-jogador brasileiro, no local onde antes havia casas insalubres. A cidade será sede de quase 300 atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos de Paris e a rua com o nome do ex-jogador fica dentro da Vila Olímpica. Rio 2016Esta não é a primeira vez que o artista Kobra integra seu trabalho aos Jogos Olímpicos. Em 2016, ele pintou um dos maiores murais grafitados do mundo, chamado Etnias, com 2,5 mil metros quadrados, para celebrar os Jogos do Rio de Janeiro."O boulevard Olímpico no Rio de Janeiro também era uma área abandonada, degradada e eu tive a oportunidade de pintar um mural lá para a Olimpíada", lembrou o artista. "Para mim, estar num bairro nobre ou um subúrbio tanto faz, o que eu gosto é deixar a minha marca registrada."
O Fronteiras no Tempo traz ao público um episódio especial em vários sentidos. Em comemoração ao dia mundial da África (25 de maio), entrevistamos o professor angolano Antônio Gildo Manuel Adriano, que vai conversar conosco sobre suas pesquisas e reflexões sobre a história e a cultura dos povos africanos, além de outros temas que envolvem as várias possibilidades de reflexão acerca deste riquíssimo continente. Outro motivo que torna este episódio especial é que o estamos lançando em conjunto com dois programas parceiros: o Conexão História Podcast, criado e produzido pelo mestrando em História Pública, Daniel Ferreira, e o LabCast Histórico, que faz parte do projeto de extensão universitária Laboratório de História Pública da UFTM, coordenado pelo nosso podcaster Marcelo. Foi uma conversa reveladora e instigante que esperamos que vocês curtam! Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor Conheça os outros projetos envolvidos nesse episódio Conexão História Podcast Instagram Spotify Laboratório de História Pública da UFTM Instagram Spotify Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #81 Histórias Africanas. Locução , Marcelo de Souza Silva, Daniel F. da Silva, Antônio Gildo Manuel Adriano, Cesar Agenor F. da Silva e Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 28/05/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62619&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar Livros e artigos acadêmicos Mbembe, Achille. Crítica da razão negra. N-1 Edições; 1ª edição (1 janeiro 2018) WHEELER, Douglas; PÉLISSIER, René. História de Angola. Lisboa: Tinta da China, 2009 Alberto, Eduardo Peres (2014). Angola: Povos e Cultura. In Colóquio Sobre Identidade Cultural, Identidade Nacional. Ministério da Cultura. Edições Angola Ltda. CÉSAIRE Aimé. Discurso sobre o Colonialismo. Editora Sá da Costa. 1ª ed. 1978. FANON Frantz. Pele Negra Máscara Branca. Editora Ubu, São Paulo. 2020. PAIM E. A; ARAÚJO, H. M. Diálogos possíveis entre produzir, ensinar e aprender Histórias decoloniais. In Juliana Alves de Andrade e Nilton Muller Perreira (Org.) Ensino de História e suas práticas de pesquisa. 1ª ed. São Leopoldo: Oikos, 2021 v. 1 p. 28-43. REDINHA, José (1974) Etnias e Culturas de Angola. Luanda: Instituto de Investigação Científica de Angola/Banco de Angola. S.A. (1974) ALTUNA, (1985). Cultura Tradicional Bantu. 2.ed. Secretariado Arquidiocesana Pastoral de Luanda. HAMPÂTÉ BÂ, Amadou. A tradição viva. In: História Geral da África, I: metodologia e pré-história da África. Editado por Joseph Ki-Zerbo. São Paulo: Ática; UNESCO, 1982. p. 181-218 Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Fronteiras no Tempo traz ao público um episódio especial em vários sentidos. Em comemoração ao dia mundial da África (25 de maio), entrevistamos o professor angolano Antônio Gildo Manuel Adriano, que vai conversar conosco sobre suas pesquisas e reflexões sobre a história e a cultura dos povos africanos, além de outros temas que envolvem as várias possibilidades de reflexão acerca deste riquíssimo continente. Outro motivo que torna este episódio especial é que o estamos lançando em conjunto com dois programas parceiros: o Conexão História Podcast, criado e produzido pelo mestrando em História Pública, Daniel Ferreira, e o LabCast Histórico, que faz parte do projeto de extensão universitária Laboratório de História Pública da UFTM, coordenado pelo nosso podcaster Marcelo. Foi uma conversa reveladora e instigante que esperamos que vocês curtam! Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor Conheça os outros projetos envolvidos nesse episódio Conexão História Podcast Instagram Spotify Laboratório de História Pública da UFTM Instagram Spotify Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #81 Histórias Africanas. Locução , Marcelo de Souza Silva, Daniel F. da Silva, Antônio Gildo Manuel Adriano, Cesar Agenor F. da Silva e Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 28/05/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62619&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar Livros e artigos acadêmicos Mbembe, Achille. Crítica da razão negra. N-1 Edições; 1ª edição (1 janeiro 2018) WHEELER, Douglas; PÉLISSIER, René. História de Angola. Lisboa: Tinta da China, 2009 Alberto, Eduardo Peres (2014). Angola: Povos e Cultura. In Colóquio Sobre Identidade Cultural, Identidade Nacional. Ministério da Cultura. Edições Angola Ltda. CÉSAIRE Aimé. Discurso sobre o Colonialismo. Editora Sá da Costa. 1ª ed. 1978. FANON Frantz. Pele Negra Máscara Branca. Editora Ubu, São Paulo. 2020. PAIM E. A; ARAÚJO, H. M. Diálogos possíveis entre produzir, ensinar e aprender Histórias decoloniais. In Juliana Alves de Andrade e Nilton Muller Perreira (Org.) Ensino de História e suas práticas de pesquisa. 1ª ed. São Leopoldo: Oikos, 2021 v. 1 p. 28-43. REDINHA, José (1974) Etnias e Culturas de Angola. Luanda: Instituto de Investigação Científica de Angola/Banco de Angola. S.A. (1974) ALTUNA, (1985). Cultura Tradicional Bantu. 2.ed. Secretariado Arquidiocesana Pastoral de Luanda. HAMPÂTÉ BÂ, Amadou. A tradição viva. In: História Geral da África, I: metodologia e pré-história da África. Editado por Joseph Ki-Zerbo. São Paulo: Ática; UNESCO, 1982. p. 181-218 Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Considerações sobre a leitura bíblica 2024 Clique aqui para acompanhar ou baixar o plano de leitura Conheça as publicações do autor: Clique aqui --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/a-palavra-responde9/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/a-palavra-responde9/support
A Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos aprovou pela primeira vez 2 pedidos de reparação coletiva por graves violações aos direitos de comunidades indígenas durante a ditadura militar.
Nasceu em Angola, chegou a Portugal com 3 anos e já não mais saiu, menos quando está a passear pelo mundo. Aos 14 anos foi a Paris, na viagem de finalistas da sua prima, e não só se apaixonou pela cidade como ganhou o gosto pelas viagens!Licenciou-se em Relações internacionais. Durante o curso, aceitou um convite de duas colegas para assistir ao vivo ao programa Juiz Decide, que estava na altura a começar. No final, a produção convidou-a para fazer um teste de imagem e chamaram-na para participar na segunda série. Foi assim que em 1993 começou a sua carreira de apresentadora na SIC. Desde aí, já fez programas de áreas tão variadas como Mundo VIP, A SIC no País do Natal, Campeões Nacionais, Catarina.com, Flash, Animais de Quatro Patas, Parada de Natal, Êxtase e durante muito tempo o Fama Show. O desafio seguinte foi o Etnias e o sorteio oficial do Totoloto.Pena que N'a Caravana não haja uma Passadeira Vermelha porque eu estendia-a já para a passar a maravilhosa Liliana Campos.Podem seguir a Liliana Campos: https://www.instagram.com/lilianacamposoficial/Produção e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comMerchandising N'A Caravana: https://loja.ritaferroalvim.com/Obrigada a todos meus patronos por me permitirem fazer o que gosto e beneficiarem e acreditarem nos meus projetos. Um agradecimento especial aos patronos Premium: Rossana Oliveira, Mónica Albuquerque, Raquel Garcia, Sofia Salgueiro, Sofia Custódio, Patrícia Francisco, Priscilla, Maria Granel, Margarida Marques, Ana Moura, Rita Teixeira, Ana Reboredo, Rita Cabral, Tânia Nunes, Rita Nobre Luz, Leila Mateus, Bernardo Alvim, Joana Gordalina Figueiredo, Mónica Albuquerque, Rita Pais, Silvia, Raquel Garcia, Mariana Neves, Madalena Beirão, Rita Dantas, Ana Rita Barreiros, Maria Castel-Branco, Filipa Côrte-Real, Margarida Miguel Gomes, Rita Mendes, Rita Fijan Fung, Luísa Serpa Pimentel, Rita P, Mónica Canhoto, Daniela Teixeira, Maria Gaia, Sara Fraga, Cláudia Fonseca, Olga Sakellarides, Rafaela Matos, Ana Ramos, Isabel Duarte, Joana Sotelino, Ana Telles da Silva, Carolina Tomé, Patrícia Dias, Raquel Pirraca, Luisa Almeida, Filipa Roldão, Inês Cancela, Carina Oliveira, Maria Correia de Sá.
A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) registrou 3.350 inscritos para o Vestibular Indígena 2024, que pela terceira vez está unificado entre a Unicamp e a UFSCar, para o ingresso de estudantes indígenas, em diferentes cursos de graduação das duas universidades. O número é praticamente igual ao do ano anterior, quando a Comvest registrou 3.480 inscritos.As inscrições gratuitas foram encerradas no dia 4 de dezembro. A Comvest está disponibilizando a consulta aos locais de prova de cada candidato(a). O maior número de inscritos foi registrado em São Gabriel da Cachoeira (AM), com 1.434 inscritos, seguido de Tabatinga (AM), com 989 candidatos. A prova do Vestibular Indígena Unificado 2024 será aplicada no dia 14 de janeiro de 2024, para ingresso em março na Unicamp. É possível escolher entre uma das seguintes cidades para fazer a prova: Campinas (SP), Campo Grande (MS), Recife (PE), Santarém (PA), São Gabriel da Cachoeira (AM) e Tabatinga (AM).
Azerbaiyán acaba de tomar el control de este enclave de mayoría armenia. Es el último episodio de la pugna que mantienen desde hace décadas. Las secuelas son inciertas —puede abrir la puerta a un conflicto con Turquía e Irán—, pero en el tablero geopolítico es una sacudida a los intereses de Rusia Analizamos las claves y las consecuencias con Javier Espinosa, reportero de EL MUNDO que acaba de estar en la zonaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Reflexiones de Orlando Contreras, presidente del Movimiento Unitario Campesinos y Etnias de Chile (MUCECH), en el marco de los 50 años del Golpe de Estado en Chile. Santiago, septiembre de 2023.
El Senado entregó un cerrado respaldo a la moción que los incorpora a los beneficios y derechos de la ley N° 19.253, que establece normas sobre protección, fomento y desarrollo de los indígenas. La iniciativa recibió de parte del Ejecutivo una indicación en orden a mantener en la nomenclatura tanto la denominación “pueblos” como “etnias”, por lo que ahora esta precisión debe ser refrendada por la Cámara de Diputadas y Diputados, antes de convertirse en ley. Hema Ny Molina. Miembro de la comunidad Selk Nam Covadonga Ona; Directora de investigación de la Fundación Hach Saye en Tierra del Fuego y Presidenta de la Corporación Selk Nam Chile, señala que con este paso se está en parte, “reparando una deuda histórica” y recordaron que son, “probablemente, uno de los pueblos que más sufrió en la historia de nuestra patria y ha sobrevivido al genocidio físico, histórico y estadístico”.
No episódio 43 do Viajantes Bem Vividas, o primeiro podcast de viagem feito por 2 mulheres 60+ você vai descobrir as maravilhas que poderá visitar em Gramado e arredores. A Serra Gaúcha está muito bem estruturada para o turismo e sempre apresenta novos empreendimentos embora os antigos também sejam lindos e bem cuidados merecendo a visita. Lilian Azevedo e seu marido adoram voltar aos destinos pelos quais se apaixonam e Gramado é um deles. Mas, na verdade, os dois ampliam o olhar explorando muitas outras cidadezinhas nos arredores. Eles estiveram lá recentemente e voltaram muito entusiasmados com as novidades e os passeios que fizeram. Lugares com muita natureza, parques, turismo rural e atividades de ecoturismo. Lilian fala de dicas de hospedagem e de restaurantes que temos certeza vai agradar as nossas ouvintes. O ponto de destaque do episódio fica com os parques, com os passeios em Cambará do Sul e com a hospedagem num container. Isso mesmo, venha ouvir essa novidade que encantou ao casal. Garibaldi, Vale dos Vinhedos, Monte Belo do Sul, São Chico e Cambará do Sul destinos que agradam em cheio famílias, viajantes solo, jovens e viajantes 60+ ROTEIRO - Viagem Gramado e Arredores
En este episodio, la hermana Daily Gonzáles comparte sobre el ministerio misionero a las comunidades indígenas de la región del Urabá en Colombia, donde mediante la etnomusicología, traducían las alabanzas al idioma del corazón de las etnias.
Mais uma medida para potencializar o turismo no município vizinho de Treviso foi oficializada no último dia 5. Foi criada a Associação de Turismo Andar, que reúne mais de 40 empreendedores do município. A Associação foi formada após atividades da pasta de Cultura, Esportes e Turismo e a organização do grupo de empreendedores locais, que participou de cursos de turismo rural oferecidos pela Secretaria e através do Senar. A ideia da Associação é formalizar e organizar o setor que vem se desenvolvendo e oportunizar novos horizontes para a cidade. Uma das primeiras metas da entidade é criar um evento que fique marcado no calendário. “Como urussanga tem a Festa do Vinho, Criciúma a Festa das Etnias, Nova Veneza tem o Baile de Máscaras, Treviso precisa ter sua Festa também. Até pra ser uma cidade turística, ela precisa apresentar algumas coisas. Dizem que tinha a Festa do Colono, que era muito boa, vamos conversar com as pessoas, com a comunidade para ver o que que se adapta melhor para tornar isso uma realidade”, comentou o presidente da Associação de Turismo Andar, Fernando Bandeira. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:
Josu Larrabeiti y Ana Luja relatan su segunda travesía en coche por el continente africano.Os ofrecemos el primer capitiulo de Euskadi a Angola. Ricardo Martínez Llorca escribe la semblanza de mujeres pioneras en la aventura. Navegamos en el velero "Luzula" por el Caribe, más una travesía de América a Europa. Arturo Rodríguez ha fotografiado etnias del Sudeste Asiático. Os presentamos el segundo episodio de sus andanzas.
Este texto é para falar de como nos tornamos um povo resiliente, coeso e “conectado” ao ponto de assumir o MOMENTO HISTÓRICO DE FORÇA POLÍTICA que estamos vivenciando. NÃO POR ACASO O VERDE E AMARELO E A NOSSA BANDEIRA SÃO OS MAIORES SIMBOLOS DE UMA LUTA QUE TOMOU AS RUAS. É, portanto, uma percepção embasada nos valores que se formaram no Brasil fruto da miscigenação e da contribuição inequívoca de incontáveis POVOS e ETNIAS que a nós foram somadas para produzir um MOSAICO que faz a BELEZA extraordinária do POVO BRASILEIRO. Com isso, construímos um PAÍS MARAVILHOSO PELO QUAL VALE MUITO A PENA LUTAR...
Convidados: - Jaeme Callai: Graduado em Pedagogia e História, Mestre em História, Professor da Unijuí, atuante em temas como História do Brasil, Educação Patrimonial e Livro Didático. -Belair Stefanello: Historiadora e Educadora do Museu Antropológico Diretor Pestana. -José Fiorin: Historiador e Coordenador Pedagógico da Secretaria Municipal de Educação de Ijuí.
Gonsalo Ribeiro, diretor-geral do TRE-SC, dá dicas do que o eleitor pode fazer; Espiridião Amin apresenta propostas como candidato ao Governo de SC; Renata Bueno é a única brasileira pleiteando uma vaga na Câmara dos Deputados na Itália; Zalmir Casagrande, presidente da Fundação Cultural de Criciúma, confirma que Quermesse está de volta e Festa dos Etnias não acontecerá neste ano em Criciúma.
No magazine artes fomos conhecer o artesão angolano, António João, cujo nome de artista é "mestre baixinho". Encontrámo-lo no atelier, onde trabalhar há 33 anos, na Alliance Française do Lubango, no sul de Angola. A Província da Huíla é palco de riqueza cultural pelas diversas etnias das comunidades. O artesanato é um símbolo das manifestações desta etnicidade, que exibe através da arte belas e singulares obras, configurando-se como a identidade dos povos da região. Em 1988, António João tornou-se mestre, desde então ensina os mais jovens, que aderem cada vez menos à actividade.
Acontece neste sábado a inauguração da rodovia João Cirimbelli, Aderbal Machado é o novo colunista do 4oito, Primeiro debate entre candidatos a governadores de SC será na Rádio Som Maior, Adelor entrevista Fernando Cruzetta e Acélio Casagrande ambos pré-candidatos a deputado estadual; Nova superintendente da Casan Regional Sul/Serra projeta planos; 1º Festival das Etnias acontece em Içara
En este episodio, conversamos con Olga Gutiérrez, presidenta de la Confederación Nacional Unidad Obrero Campesina (UOC), y Orlando Contreras, presidente del Movimiento Unitario Campesino y Etnias de Chile (MUCECH) sobre la situación de los campesinos y las campesinas desde la reforma agraria, la crisis hídrica y los desafíos para la agricultura.
Acampamento Farroupilha: O que esperar, números e novidades na retomada do acampamento após dois anos? Tema dos Festejos Farroupilhas 2022: "Etnias do Gaúcho: Rio Grande, Terra de Muitas Terras"
Ingressos esgotados para Criciúma x Vasco; Pepê Collaço assume cadeira na Alesc; Campanha SuperAção conta com a Tiscoski Distribuidora/P&G em julho; Notificação para desocupar área no Parque das Nações acende debate entre Etnias e Executivo em Criciúma.
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! La ruta que nos presenta hoy Eli es un viaje por Chiang Mai y las etnias que habitan en el norte de Tailandia fuera de los zoos humanos en los que la industria turística ha convertido a estos grupos étnicos. Material de soporte (en este enlace podéis encontrar el guión del episodio y añadir información que pueda ser útil para la comunidad de viajeros de Viajando Sin Planes) https://docs.google.com/document/d/1MeHAZM7_unphDgTu9dLQ9PFYQ_WiZCsVwQbyjvc3J0M/edit?usp=sharing Libro de Eli https://libros.com/comprar/tailandia-historias-que-un-tailandes-nunca-te-contara/ Además en el podcast de viajando sin planes tenéis varios episodios dedicados a rutas en bicicleta por las etnias del norte de Tailandia: #245 El loop de Mae Hong Son y las etnias de Tailandia con David https://www.ivoox.com/245-el-loop-mae-hong-son-y-audios-mp3_rf_74163771_1.html #247 Pedaleando el loop de Mae Hong Son (1) https://www.ivoox.com/247-pedaleando-loop-mae-hong-son-audios-mp3_rf_74428860_1.html Gracias por apoyar el podcast y hasta el próximo episodio!Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Viajando Sin Planes. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/493290
Si , en Tailandia hay muchas etnias, el propio tailandés también pertenece a una. Y es esta etnia, la tai, que procede de China, la que a través de la religión, y de su orgullo de nación ha generado un fenómeno de absorción del resto. La globalización también ha hecho lo suyo en este tema ¿De qué hablamos? Esperamos tus comentarios, cuéntanos 📝 🔸 Os invitamos a pasar por nuestro blog: historiasdetailandia.com/podcast/ 🔸 Y a seguirnos en nuestras cuentas personales: Paqui: https://instagram.com/laotratailandia?utm_medium=copy_link Eli: https://instagram.com/vida_de_viajera?utm_medium=copy_link
Conversamos con Orlando Contreras, presidente del Movimiento Unitario Campesino y Etnias de Chile (MUCECH), sobre las primeras reuniones con las nuevas autoridades del Ministerio de Agricultura, el trabajo de las organizaciones campesinas en torno a temas clave como la crisis hídrica, la seguridad alimentaria y la conectividad rural.
En el segundo episodio de Geografía el globo terráqueo giratorio nos ha llevado a Australia. Empezamos comentando su peculiar fauna y biodiversidad en una sección de biología y geología seguida por un análisis de su historia y cultura actual. Nuestro colaborador Diego Abalde nos cuenta en su sección "Curiosidades y Goles" cómo es su gente y qué rarezas hay en las antípodas.
Aúpa, Camaradas! Tranquilas, tranquilos... Que nadie se rasgue las vestiduras tras leer el título del especial de esta semana. No se pongan la tirita antes de la herida, que a veces no sirve de nada ante el impacto de un lanzallamas. Salud!
Esta es una nueva edición muy especial, se incluyen dos entrevistas antiguas con otras inéditas. Josu Larrabeiti y Ana Luja relatan su segunda travesía en coche por el continente africano. Se refieren al tramo que hicieron de Euskadi hasta Angola. Ricardo Martínez Llorca escribe semblanzas de mujeres pioneras en la aventura. Navegamos en el velero “Luzula” por el Caribe, más una travesía de América a Europa. Arturo Rodríguez ha fotografiado etnias del Sudeste Asiático. Este es el segundo capitulo en el que cuenta como contacto con nativos originarios de Myanmar, Brunei o Filipinas....
Esta es una nueva edición muy especial, se incluyen dos entrevistas antiguas con otras inéditas. Josu Larrabeiti y Ana Luja relatan su segunda travesía en coche por el continente africano. Se refieren al tramo que hicieron de Euskadi hasta Angola. Ricardo Martínez Llorca escribe semblanzas de mujeres pioneras en la aventura. Navegamos en el velero “Luzula” por el Caribe, más una travesía de América a Europa. Arturo Rodríguez ha fotografiado etnias del Sudeste Asiático. Este es el segundo capitulo en el que cuenta como contacto con nativos originarios de Myanmar, Brunei o Filipinas....
Curiosidades da Amazônia: Etnias Indígenas_Curtinho
Talvez aquela coisa que se receou ser tão perigosa não represente afinal todo o perigo que se temeu. Mas será que as cautelas adicionais foram excessivas ou apenas prudentes? E a vacinação das crianças é assunto que todos podemos entender ou será melhor guardar alguma informação na gaveta? O CDS, entretanto, vai ter de fazer pela vida; Rio não deu a Chicão a bóia por que ele ansiava. E quanto vale a tristeza de Paulo Rangel, depois de se saber que quem o apoiou vai ter de procurar uma nova ocupação, fora do parlamento? Embora Rio garanta que tem nas listas várias “etnias”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apoya el canal con nuestro PATREON: https://www.patreon.com/geopolinomics 00:00 Introducción 00:49 Noticias geopolíticas de la semana 12:39 Lukashenko usa migrantes como munición geopolítica 28:28 Las Etnias de Etiopía y la guerra civil 45:01 Reorganizando el Cáucaso 54:24 Ne Win es Nuestro Sátrapa Favorito de la semana 1:02:21 Recomendación bibliográfica: TRATADO DE GEOPOLÍTICA, Vicens Vives. 1:07:48 Preguntas de los espectadores
O conteúdo Deus deseja a glória de todas as etnias | Fábio Martins aparece primeiro em CCI Portugal.
Aquí arranca Piedra de Toque, el momento de los viajes, la montaña y la aventura con todos los contenidos siempre accesibles en formato podcast en piedradetoque.es y ahora también en elDiario.es Euskadi. Hoy queremos viajar con el trabajo documental de Aner Etxebarria donde queda claro que otra relación con la naturaleza es posible al recoger testimonios de vida de etnias que han sido capaces de sobrevivir gracias al trabajo en equipo con animales salvajes. Con ellas ha convivido durante los últimos cinco años entre pastores de Sudan del Sur y de la Taiga, entre apicultores de Mozambique y de la India, entre hombres hiena de Etiopía y amantes de los cocodrilos en Madagascar. Así hasta completar las once etnias, once historias que dan vida a “Voces de la Tierra” serie documental con la que ha quedado finalista en la última edición de los Oscar de la Naturaleza. Cómo surgió la idea, cómo ha conseguido ponerla en marcha y qué mensajes saca serán las claves de nuestro viaje sonoro. Hoy en Piedra de Toque viajamos con Aner Etxebarria para descubrir las Voces de la Tierra
Esse é podcast tem o intuito de ajudar com uma nova forma de criação de etnias para sua worlbuilding a ser utilizada em suas narrativas ao gênero de fantasia entre derivados... --- Support this podcast: https://anchor.fm/escritor-jean-kuri/support
Série Desafios Contemporâneos
Noticias geopolíticas de la semana. 00:40 - ¿Por qué cayó Afganistán?: 06:12 - Etnias y religión: 27:49 - El futuro del Afganistán talibán: 33:43 - Implicaciones para las potencias regionales: 44:35 - Mogutu Sese Seko es nuestro Sátrapa favorito de la semana. 52:25 - El libro de la semana: CÓMO ALIMENTAR A UN DICTADOR, Witold Szablowski. Enlace afiliado: https://amzn.to/2Yrjcia 1:01:11
De quais países se originam os brasileiros? Neste episódio, falamos um pouco mais sobre isso e falamos também sobre como o brasileiro SE considera. Será que somos todos latinos? Which countries are Brazilians originated from? In this episode, we talk a little bit more about this and also about how Brazilians see THEMSELVES. Are we all latino? Links for this episode: *YouTube https://www.youtube.com/channel/UCwo6g94I4VAtMKNhXqPCC7A *Patreon: https://www.patreon.com/braziliantalk *Instagram: https://www.instagram.com/braziliantalk21/ *Spotify: https://open.spotify.com/show/6PWSkaFdtfdCP8o5BQRrgC?si=yc-oYpw6RKCqu8FlQpQEGQ *Apple Podcast https://podcasts.apple.com/br/podcast/braziliantalk/id1568882285 This podcast is available on Google Podcasts, Apple Podcasts, Spotify, YouTube and on the best podcast platforms.
Qual é a origem dos brasileiros? Europeus, africanos, indígenas, asiáticos? Ou uma grande mistura de tudo isso? :) Where are Brazilians from? Are they Europeans, Africans, Indigenous, Asians? Or a big melting pot? :) Links for this episode: *YouTube https://www.youtube.com/channel/UCwo6g94I4VAtMKNhXqPCC7A *Patreon: https://www.patreon.com/braziliantalk *Instagram: https://www.instagram.com/braziliantalk21/ *Spotify: https://open.spotify.com/show/6PWSkaFdtfdCP8o5BQRrgC?si=yc-oYpw6RKCqu8FlQpQEGQ *Apple Podcast https://podcasts.apple.com/br/podcast/braziliantalk/id1568882285 This podcast is available on Google Podcasts, Apple Podcasts, Spotify, YouTube and on the best podcast platforms.
Eva Yooo es una chica coreana que ha pedaleado en bicicleta desde Shanghái al Big Ben de Londres. Rosalía Arenas y Juan Carlos Garijohan cruzado en coche África y Sudamérica. Arturo Rodríguez retrata con su cámara fotográfica a las etnias del Sudeste Asiático. Gotzon Batikon Etxegarai relata desde Mendoza la segunda parte de sus aventuras por Argentina con la guitarra y la trikitixa....
Eva Yooo es una chica coreana que ha pedaleado en bicicleta desde Shanghái al Big Ben de Londres. Rosalía Arenas y Juan Carlos Garijohan cruzado en coche África y Sudamérica. Arturo Rodríguez retrata con su cámara fotográfica a las etnias del Sudeste Asiático. Gotzon Batikon Etxegarai relata desde Mendoza la segunda parte de sus aventuras por Argentina con la guitarra y la trikitixa....
Alberto Campa ha dado tres vueltas al mundo y conoce 212 países y territorios. Este invierno ha recorrido Oriente Medio y visitado Arabia Saudí. La alavesa Amaia Uriarte y el suizo Marvin Ancian han conducido un par de motos de Suiza a Malasia durante dos años. Toni Espadas tiene conexiones con etnias del sur de Angola. Laura Alonso con 27 años ha viajado en solitario durante 10 meses por Bolivia, Perú, Ecuador y Colombia. Manu San Félix ha participado en una expedición de National Geographic. Se ha sumergido en los fondos marinos del estrecho de Magallanes....
O autoritarismo também parece estar a ser desconfinado. Numa semana, duas polémicas: o eurodeputado Nuno Melo diz que o historiador e dirigente do LIVRE, Rui Tavares, não pode apresentar programas de história na telescola e André Ventura sugere “um plano específico para uma etnia”. Pedro Mexia sente-se sem comparação, João Miguel Tavares “sente-se cigano, com muito orgulho”, e Ricardo Araújo Pereira diz-se bibliotecário. O Governo Sombra foi moderado por Carlos Vaz Marques e foi emitido na SIC a 8 de maio See omnystudio.com/listener for privacy information.