POPULARITY
As novas técnicas de medicina nuclear garantem mais precisão no diagnóstico e no tratamento, e já beneficiam diversos pacientes no Instituto francês Gustave Roussy, em Villejuif, nos arredores de Paris. O centro, que é uma referência mundial no combate ao câncer, pretende expandir esses procedimentos para vários tipos de tumores malignos, como os da próstata, da mama e do sistema digestivo. Taíssa Stivanin, da RFI em Paris Durante muito tempo, as técnicas da medicina nuclear foram usadas principalmente para detectar e tratar cânceres da tireoide, mas os avanços tecnológicos ampliaram as possibilidades terapêuticas. Nos corredores do Instituto Gustave Roussy, Désirée Deandreis, especialista em medicina nuclear aplicada à oncologia e chefe do setor, não esconde sua empolgação diante da imprensa, convidada para uma visita ao centro. Ela cita casos de pacientes que serão ou já foram tratados pelas novas terapias que utilizam a radioatividade. Para alguns deles, elas representam a última esperança de sobrevida. O instituto também comemora a dupla autorização da Agência Regional de Saúde e da Autoridade de Segurança Nuclear e Radioproteção da França para testar as novas opções terapêuticas já na fase 1 de ensaios clínicos com humanos. O centro tem o privilégio de aliar pesquisa clínica e aplicada, permitindo que, em determinadas situações, os pacientes se beneficiem com segurança de tratamentos que ainda não passaram por todas as etapas de validação científica. No caso da medicina nuclear, isso significa, na prática, que pela primeira vez novos radiofármacos poderão ser administrados no homem. Em janeiro de 2025, uma paciente com câncer de mama pôde, por exemplo, ser tratada com essas substâncias, uma possibilidade até então inédita. Os radiofármacos são moléculas marcadas por elementos radioativos que reconhecem receptores, enzimas ou outras proteínas no organismo. Eles atingem as células cancerígenas com uma precisão única, poupando os tecidos saudáveis. A detecção precoce e a localização do alvo tumoral são possíveis graças às novas técnicas de imagem que utilizam os chamados traçadores radioativos, que também podem ser usados para destruir o câncer. “A ideia é testar novas moléculas para vários tipos de câncer. Por ora, os tratamentos se restringem aos cânceres raros e de próstata. Começamos também a utilizá-los em cânceres de mama e, neste inverno (na Europa), vamos testá-los nos cânceres digestivos. Queremos também detectar doenças que ainda não contam com opções terapêuticas. A meta é desenvolver pesquisas e encontrar moléculas eficazes”, explicou Désirée Deandreis. As novas terapias com elementos radioativos também podem ser associadas a outras já existentes, como a quimioterapia ou a imunoterapia. “Não podemos esquecer da toxicidade, que é importante para a qualidade de vida do paciente”, lembra a especialista francesa. “Graças ao teranóstico (terapia e diagnóstico), somos capazes de selecionar o paciente e tratá-lo com a molécula mais adequada ao seu caso.” Novos radiofármacos A radiofarmácia do centro de medicina nuclear do Instituto Gustave Roussy é coordenada pela radiofarmacêutica Lison Ferréol. Antes de visitar o local, é necessário vestir roupas especiais para evitar qualquer tipo de contaminação radioativa e utilizar um medidor para verificar o nível de radiação. Segundo ela, os radiofármacos têm diferentes funções e são usados em diagnósticos e terapias. Podem, por exemplo, aliviar a dor de metástases ósseas, tratar tumores neuroendócrinos, de próstata ou da tireoide. Também são utilizados para mapear o metabolismo da glicose em exames como o TEP (tomografia por emissão de pósitrons), que permite identificar o estágio do câncer. “O princípio da medicina nuclear é sempre o mesmo: temos um vetor que não é radioativo e que permite levar a radioatividade até o local desejado, integrando-se a um metabolismo fisiológico ou patológico”, explica. “O objetivo, no fim, é visualizar as células cancerígenas nos exames de imagem, para identificá-las, tratá-las e destruí-las, quando utilizamos radionuclídeos que emitem radiações destrutivas.” Neste contexto, Désirée Deandreis também destaca a importância da personalização da trajetória do paciente. “Com a ajuda da pesquisa fundamental e aplicada, podemos entender melhor os fatores que influenciam as respostas dos pacientes, como a radioresistência, que é a capacidade de uma célula, tecido ou organismo de resistir aos efeitos da radiação ionizante. A meta é obter mais informações que nos ajudem a escolher os tratamentos com ainda mais precisão”, conclui.
BUFFALO, NY – July 1, 2025 – A new #review was #published in Volume 16 of Oncotarget on June 17, 2025, titled “Optimizing enfortumab vedotin plus pembrolizumab therapy.” First authors Elias Antoine Karam of the Gustave Roussy and Saint-Joseph University of Beirut and Yaghi César Céline from the Saint-Joseph University of Beirut, along with their colleagues, reviewed recent developments about treating advanced urothelial carcinoma (aUC), an aggressive form of bladder cancer. Their review highlights how combining enfortumab vedotin and pembrolizumab as a first-line treatment offers a major improvement for patients with limited options and poor prognoses. Advanced urothelial cancer has traditionally been treated with platinum-based chemotherapy, which often causes serious side effects and offers limited long-term benefit. Many patients are even ineligible for it due to underlying health conditions. The new combination presents a more effective and better-tolerated alternative, as shown in recent clinical trials reviewed by the authors. Enfortumab vedotin targets Nectin-4, a protein present in most urothelial cancer cells, delivering a cancer-killing agent directly into tumors. Pembrolizumab helps the immune system detect and destroy cancer cells. Together, they have shown strong results in extending survival with fewer serious side effects than chemotherapy. These findings led to FDA approval in 2023 for use in a broad range of patients, including those unable to tolerate traditional treatments. “In the phase II KEYNOTE-052 study, pembrolizumab demonstrated significant efficacy as initial therapy in patients with aUC who were ineligible for a cisplatin-based regimen.” The review also compares this new approach with other evolving strategies, such as therapies using nivolumab and chemotherapy combinations. Among current first-line options, enfortumab vedotin and pembrolizumab have produced the most promising outcomes. However, the best course of action following disease progression remains unclear. Other important challenges raised in the review include the high cost of the new therapies, limited patient access to them, and the absence of reliable biomarkers to predict individual response. The authors call for further studies to refine treatment strategies and explore blood-based tools that could guide therapy decisions and minimize side effects. This review offers a clear summary of how recent clinical advances are reshaping the treatment of aUC. It reflects a shift away from traditional chemotherapy toward immunotherapy and targeted, personalized treatments that aim to extend survival and improve quality of life. DOI - https://doi.org/10.18632/oncotarget.28741 Correspondence to - Elias Antoine Karam - eliaskaram18@gmail.com Video short - https://www.youtube.com/watch?v=VrTXaF2qW2k Sign up for free Altmetric alerts about this article - https://oncotarget.altmetric.com/details/email_updates?id=10.18632%2Foncotarget.28741 Subscribe for free publication alerts from Oncotarget - https://www.oncotarget.com/subscribe/ Keywords - cancer, advanced urothelial carcinoma (aUC), enfortumab vedotin, pembrolizumab, treatment strategies, bladder cancer To learn more about Oncotarget, please visit https://www.oncotarget.com and connect with us: Facebook - https://www.facebook.com/Oncotarget/ X - https://twitter.com/oncotarget Instagram - https://www.instagram.com/oncotargetjrnl/ YouTube - https://www.youtube.com/@OncotargetJournal LinkedIn - https://www.linkedin.com/company/oncotarget Pinterest - https://www.pinterest.com/oncotarget/ Reddit - https://www.reddit.com/user/Oncotarget/ Spotify - https://open.spotify.com/show/0gRwT6BqYWJzxzmjPJwtVh MEDIA@IMPACTJOURNALS.COM
Comment notre organisme réagit-il selon son exposition au bruit tout le long de la journée ? C'est pour fournir des données solides sur ce sujet que, dans le cadre du projet scientifique Brouhaha, des volontaires ont accepté une expérience pour déterminer en continu leur exposition au bruit pendant sept jours consécutifs, grâce à des dispositifs connectés et à des capteurs. Rencontre avec ces RoboCop de la recherche face à un ennemi plus dangereux qu'il n'y paraît !Transcription de l'épisode-----------------------------------InvitésAlexis Elbaz, Élodie Faure et Élodie Speyer sont chercheurs dans l'équipe Exposome et hérédité qui suit activement la grande cohorte familiale E3N-GénérationsValérie Janillon est ingénieure acousticienne et dirige Acoucité.-----------------------------------Une série créée par l'Inserm, orchestrée par Chandrou Koumar, journaliste et docteur en neurosciences, et produite par MaisonK Prod. Disponible sur toutes les plateformes d'écoute.L'Inserm est le seul organisme de recherche public français entièrement dédié à la santé humaine. Plus d'infos sur inserm.frN'hésitez pas à vous abonner à la série, à la partager autour de vous et à lui mettre 5 étoiles si vous le pouvez : ça nous aide vraiment !-----------------------------------Remerciements Les membres du projet Brouhaha remercient les investigateurs principaux de la cohorte E3N-Générations, Gianluca Severi et Alexis Elbaz, ainsi que toutes les personnes impliquées, en particulier Élodie Faure et Anita Houeto, Valérie Janillon et Fanny Mietlicki (BruitParif). Merci aux tutelles et partenaires fondateurs de la cohorte E3N-Générations (Inserm, Université Paris-Saclay, Gustave Roussy, Ligue nationale contre le cancer et MGEN) ainsi qu'au MESR et à l'ANR pour les soutiens financiers. Merci à la Fondation de France qui finance le projet de recherche Brouhaha.
Avant un séjour à l'étranger, la consultation du voyage permet aux futurs vacanciers ou expatriés de prévenir les différentes maladies auxquelles ils s'exposent en changeant de latitude. Parmi les pathologies les plus courantes des voyageurs à destination des pays tropicaux, on retrouve les dermatoses, la diarrhée ou encore le paludisme, selon les données Santé publique France. Nous nous intéresserons également à l'épidémie de dengue en cours aux Antilles. Pour quelles destinations prévoir des vaccins et lesquels ? Quelle trousse de secours prévoir avant de partir ? Sur place, quelle hygiène de vie adopter, pour éviter les infections gastro-intestinales ? Comment se protéger des piqûres de moustiques ? Pr Christophe Rapp, infectiologue à l'Hôpital Américain de Paris à Neuilly, en région parisienne. Président de la Société Française de médecine des voyages Pr André Cabié, infectiologue et chef du service des Maladies Infectieuses et Tropicales du CHU de Martinique. En fin d'émission, nous parlons de l'association Princesse Margot et de son programme « Les Perles du Cœur » à Gustave Roussy en 2021 qui accompagne les enfants atteints de cancer, grâce à un fil de perles représentant le chemin de l'enfant depuis le premier jour du diagnostic jusqu'à la fin du traitement. Reportage d'Ophélie Lahccen. Programmation musicale : ► Maitre Gazonga – Les jaloux saboteurs ► Manamba Kanté – Mousso.
Avant un séjour à l'étranger, la consultation du voyage permet aux futurs vacanciers ou expatriés de prévenir les différentes maladies auxquelles ils s'exposent en changeant de latitude. Parmi les pathologies les plus courantes des voyageurs à destination des pays tropicaux, on retrouve les dermatoses, la diarrhée ou encore le paludisme, selon les données Santé publique France. Nous nous intéresserons également à l'épidémie de dengue en cours aux Antilles. Pour quelles destinations prévoir des vaccins et lesquels ? Quelle trousse de secours prévoir avant de partir ? Sur place, quelle hygiène de vie adopter, pour éviter les infections gastro-intestinales ? Comment se protéger des piqûres de moustiques ? Pr Christophe Rapp, infectiologue à l'Hôpital Américain de Paris à Neuilly, en région parisienne. Président de la Société Française de médecine des voyages Pr André Cabié, infectiologue et chef du service des Maladies Infectieuses et Tropicales du CHU de Martinique. En fin d'émission, nous parlons de l'association Princesse Margot et de son programme « Les Perles du Cœur » à Gustave Roussy en 2021 qui accompagne les enfants atteints de cancer, grâce à un fil de perles représentant le chemin de l'enfant depuis le premier jour du diagnostic jusqu'à la fin du traitement. Reportage d'Ophélie Lahccen. Programmation musicale : ► Maitre Gazonga – Les jaloux saboteurs ► Manamba Kanté – Mousso.
One of the world's leading cancer specialists has spoken to FRANCE 24 about the need to detect cancer early and prevent it from ever taking hold, rather than having to treat people later. Professor Alexandra Leary is an oncology specialist in gynaecological cancers and deputy director of the oncological department of the Gustave Roussy cancer research hospital outside Paris. She is just back from a major gathering of the world's top cancer specialists in Chicago. She spoke to us in Perspective.
La dernière édition du congrès annuel de la Société américaine d'oncologie clinique, du 30 mai au 3 juin à Chicago, a été l'occasion d'un état des lieux des avancées scientifiques Contre le cancer, une profusion d'avancées et de nouveaux espoirs de guérison. Ecoutez Benjamin Besse, professeur en oncologie médicale et directeur de la recherche clinique à l'institut Gustave Roussy. Ecoutez L'invité pour tout comprendre avec Yves Calvi du 03 juin 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Suivre l'évolution d'un cancer avec une simple prise de sang : c'est le pari révolutionnaire de Gustave Roussy. L'Institut lance une étude inédite pour détecter les risques de rechute grâce à la présence d'ADN tumoral circulant dans le sang. Une avancée majeure dans la personnalisation du suivi post-traitement.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Suivre l'évolution d'un cancer avec une simple prise de sang : c'est le pari révolutionnaire de Gustave Roussy. L'Institut lance une étude inédite pour détecter les risques de rechute grâce à la présence d'ADN tumoral circulant dans le sang. Une avancée majeure dans la personnalisation du suivi post-traitement.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Suivre l'évolution d'un cancer avec une simple prise de sang : c'est le pari révolutionnaire de Gustave Roussy. L'Institut lance une étude inédite pour détecter les risques de rechute grâce à la présence d'ADN tumoral circulant dans le sang. Une avancée majeure dans la personnalisation du suivi post-traitement.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Depuis une trentaine d'années, la recherche contre le cancer doit faire face à une augmentation du nombre de malades chez les adultes de moins de 50 ans. Au-delà des facteurs de risque habituels, des études ont été lancées, notamment par le centre Gustave Roussy de Villejuif (Val-de-Marne) pour tenter d'identifier de potentielles causes sociétales comme l'exposition à la pollution et aux pesticides. En parallèle, de plus en plus de personnalités atteintes de cancer sensibilisent le grand public et appellent à la vigilance. Cet épisode de Code Source est raconté par Nicolas Berrod, reporter au service Futurs du Parisien et spécialiste des questions de santé. Écoutez Code source sur toutes les plates-formes audio : Apple Podcast (iPhone, iPad), Amazon Music, Podcast Addict ou Castbox, Deezer, Spotify.Crédits. Direction de la rédaction : Pierre Chausse - Rédacteur en chef : Jules Lavie - Reporter : Barbara Gouy - Production : Pénélope Gualchierotti et Clémentine Spiler - Réalisation et mixage : Théo Albaric - Musiques : François Clos, Audio Network - Archives : Kyan Khojandi, The Guardian. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
L'actrice belge Emilie Dequenne est décédée ce dimanche en début de soirée à l'âge de 43 ans des suites d'un cancer rare, ont annoncé sa famille et son agente Danielle Gain à l'AFP. Elle s'est éteinte à l'hôpital Gustave Roussy de Villejuif en banlieue parisienne. Elle avait révélé en octobre 2023 être atteinte d'un corticosurrénalome (cancer du système endocrinien), diagnostiqué deux mois auparavant, et qui la tenait depuis éloignée des plateaux de tournage. Emilie Dequenne était née le 29 août 1981 à Beloeil. Elle est révélée au grand public par son interprétation dans le drame "Rosetta" des frères Dardenne qui lui vaut le prix d'interprétation féminine en 1999 au festival de Cannes. Merci pour votre écoute N'hésistez pas à vous abonner également aux podcasts des séquences phares de Matin Première: L'Invité Politique : https://audmns.com/LNCogwPL'édito politique « Les Coulisses du Pouvoir » : https://audmns.com/vXWPcqxL'humour de Matin Première : https://audmns.com/tbdbwoQRetrouvez tous les contenus de la RTBF sur notre plateforme Auvio.be Retrouvez également notre offre info ci-dessous : Le Monde en Direct : https://audmns.com/TkxEWMELes Clés : https://audmns.com/DvbCVrHLe Tournant : https://audmns.com/moqIRoC5 Minutes pour Comprendre : https://audmns.com/dHiHssrEt si vous avez apprécié ce podcast, n'hésitez pas à nous donner des étoiles ou des commentaires, cela nous aide à le faire connaître plus largement. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dr. Wilfried Ellmeier is a Co-Chair of the Scientific Planning Committee at the International Union of Immunological Societies (IUIS) and Professor of Immunobiology and Head of the Institute of Immunology at the Medical University of Vienna. Dr. Laurence Zitvogel is a Keynote Speaker at IUIS 2025 and a Professor and Group Leader at Gustave Roussy. Dr. Dan Littman is also a Keynote Speaker at IUIS 2025 and Professor of Cell Biology and Helen L. and Martin S. Kimmel Professor of Molecular Immunology at NYU Langone. This episode features a discussion on the upcoming IUIS 2025 Congress taking place August 17-22 in Vienna, Austria. They talk about what to expect at the meeting, highlights from this year's program, and where to explore in Vienna.
durée : 00:09:45 - L'invité de 7h50 - par : Sonia Devillers - Suzette Delaloge, oncologue médicale spécialiste du cancer du sein à Gustave-Roussy et directrice du programme de prévention personnalisée Interception, était l'invitée du 7h50 de France Inter ce mardi, à l'occasion de la Journée mondiale contre le cancer. - invités : Suzette Delaloge, - Suzette Delaloge : Oncologue, responsable du comité de pathologie mammaire de Gustave Roussy
durée : 00:09:45 - L'invité de 7h50 - par : Sonia Devillers - Suzette Delaloge, oncologue médicale spécialiste du cancer du sein à Gustave-Roussy et directrice du programme de prévention personnalisée Interception, était l'invitée du 7h50 de France Inter ce mardi, à l'occasion de la Journée mondiale contre le cancer. - invités : Suzette Delaloge, - Suzette Delaloge : Oncologue, responsable du comité de pathologie mammaire de Gustave Roussy
En cette journée consacrée à la lutte contre le cancer, Fabrice Barlesi revient sur les avancées technologiques récentes, permettant un traitement de plus en plus adapté à chaque patient. Mention légales : Vos données de connexion, dont votre adresse IP, sont traités par Radio Classique, responsable de traitement, sur la base de son intérêt légitime, par l'intermédiaire de son sous-traitant Ausha, à des fins de réalisation de statistiques agréées et de lutte contre la fraude. Ces données sont supprimées en temps réel pour la finalité statistique et sous cinq mois à compter de la collecte à des fins de lutte contre la fraude. Pour plus d'informations sur les traitements réalisés par Radio Classique et exercer vos droits, consultez notre Politique de confidentialité.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Plus de 80% d'augmentation du cancer chez les jeunes en 20 ans : "il faut se préparer à un Tsunami", alerte le Professeur Fabrice Barlesi, directeur général de l'Institut Gustave Roussy, premier centre de lutte contre le cancer en Europe. Ecoutez L'invité d'Amandine Bégot du 03 février 2025.
Le cancer frappe des patients de plus en plus jeunes : le nombre de malades âgé de 20 à 40 ans a presque doublé en 30 ans. Pour l'institut Gustave Roussy, on s'apprête à faire face à un "tsunami" de malades du cancers chez des jeunes adultes. Les scientifiques multiplient les projets de recherche pour comprendre pourquoi, mais la maladie frappe de plus en plus de jeunes. Agathe Landais a rencontré pour RTL un jeune patient atteint d'un cancer. Ecoutez RTL inside avec Agathe Landais du 03 février 2025.
REDIFF - Un matin, à l'institut Gustave Roussy de Villejuif, la docteure Mansouriah Merad reçoit une femme de cinquante ans. Depuis deux jours, cette patiente atteinte d'un cancer du sein pousse des cris de douleur. Étonnamment, les examens sont satisfaisants et aucun problème apparent ne permet d'expliquer ses souffrances actuelles. Au départ, la médecin pense qu'il s'agit d'une détresse psychologique. Pour cause, cette mère de deux enfants affronte une récidive agressive de son cancer, ce qui pourrait expliquer l'apparition de troubles du comportement. Pourtant, son état clinique se dégrade et les questions tourbillonnent dans la tête du docteure Merad...
REDIFF - Un matin, à l'institut Gustave Roussy de Villejuif, la docteure Mansouriah Merad reçoit une femme de cinquante ans. Depuis deux jours, cette patiente atteinte d'un cancer du sein pousse des cris de douleur. Étonnamment, les examens sont satisfaisants et aucun problème apparent ne permet d'expliquer ses souffrances actuelles. Au départ, la médecin pense qu'il s'agit d'une détresse psychologique. Pour cause, cette mère de deux enfants affronte une récidive agressive de son cancer, ce qui pourrait expliquer l'apparition de troubles du comportement. Pourtant, son état clinique se dégrade et les questions tourbillonnent dans la tête du docteure Merad...
Os casos de câncer entre os jovens de 20 a 40 anos vêm crescendo de maneira contínua nos últimos 30 anos, segundo dados apresentados pelo Instituto francês Gustave Roussy, que busca ampliar sua atuação em pesquisa, prevenção e tratamento. O estabelecimento público, situado em Villejuif, nos arredores de Paris, é um dos maiores centros de luta de combate ao câncer do mundo e considerado uma referência em testes de novos medicamentos e terapias. Taíssa Stivanin, da RFI em ParisOs cânceres do intestino, pâncreas e rins, por exemplo, se tornaram mais comuns nesta faixa etária, o que representa "um verdadeiro desafio para os cientistas", explicou à RFI o oncologista Fabrice Barlesi, diretor-geral do Instituto Gustave Roussy.“Não entendemos exatamente o porquê deste aumento, mas há pistas. Alguns estudos mostram que pode haver uma relação entre o consumo de ultraprocessados e o câncer. Mas isso não significa que haja necessariamente uma causalidade, ou seja, uma relação de causa e efeito.”O aumento impressiona os cientistas, afirma, e as perspectivas exigem ação imediata. Uma pesquisa internacional recente divulgada na revista científica British Medical Journal revelou que, entre 1990 e 2019, houve um aumento de 79,1% de certos tipos de câncer em pessoas com menos de 50 anos, em todo o mundo. As conclusões de outro estudo, divulgado em dezembro de 2024 pela revista Lancet Oncology, prevêem uma alta de 12% de novos diagnósticos e mortes causadas pela doença nesta faixa etária, entre 2022 e 2050.O fato é que a curva estatística que traduz o aumento dos casos entre jovens não se estabiliza ou registra queda nas últimas três décadas. Na prática, isso indica que, independentemente do método utilizado para analisar os dados, a alta dos cânceres nessa população parece ser uma realidade incontestável, explicou Fabrice André, diretor de pesquisa do instituto francês.De acordo com ele, ainda serão necessários muitos estudos para confirmar cientificamente as hipóteses que explicariam o aumento do número de casos. "Isso pode levar vários anos”, observa. Confirmar as hipóteses ambientais que estariam por trás do adoecimento dos jovens adultos também é fundamental para adotar medidas de prevenção e evitar a alta de certos tipos de cânceres nas próximas gerações.Com provas científicas, os Estados, com o tempo, seriam assim obrigados a adotar legislações mais protetoras. Foi o que aconteceu com o cigarro, um agente cancerígeno que, há 25 anos, era consumido sem moderação no espaço público. Apesar do lobby da indústria do tabaco, os governos com o passar das décadas não tiveram outra escolha, a não ser agir.“Hoje nós não podemos dizer que conhecemos, de maneira científica, as causas dos cânceres nos mais jovens. Por isso é importante lançar estudos e coortes (NR: grupos de pacientes), para termos mais dados precisos e demonstrar, de maneira científica, com provas, qual é a causa desse aumento”, acrescenta Fabrice André. “Mas o fato é que tenho medo pelos meus filhos quando eles terão 30 anos”, alerta. A frase, que chamou a atenção dos jornalistas presentes na coletiva de imprensa organizada pelo instituto na capital francesa, é mais um "choque de realidade" do que necessariamente alarmista, explicou o oncologista.“Há duas causas possíveis para a explosão desses cânceres. Uma delas é a exposição mais precoce a fatores de risco para a doença. Por exemplo, acreditamos que a inflamação crônica pode favorecê-la. Desta forma, estar exposto de maneira mais precoce a uma inflamação poderia provocar um câncer”, diz. “A segunda causa seria a exposição a novos fatores de risco. Neste caso, uma das hipóteses é o consumo de alimentos ultraprocessados, ou a exposição do jovem durante sua vida a agentes cancerígenos, por exemplo”, explica.“Outra hipótese é a obesidade. As transformações metabólicas e a inflamação que ela provoca podem estar associadas ao câncer. Mas não temos provas científicas”, reitera. “O papel da poluição e dos microplásticos também deve ser estudado, mas, mais uma vez são apenas hipóteses. Lançar hipóteses é fácil, o mais complicado é validá-las. Por isso temos que definir essas causas e realizar estudos que nos permitirão coletar dados e amostras celulares", resume.Outra preocupação, lembra, é o crescimento do número de casos de certos cânceres raros, como do intestino delgado, que estão aparecendo com mais frequência nesta faixa etária. E, mais uma vez, não há por enquanto nenhuma explicação científica para esse fenômeno, que intriga os pesquisadores.Investimento em pesquisaPara validar hipóteses, são necessárias pesquisas com grandes grupos de pacientes de diferentes faixas etárias. Na França, estudos epidemiológicos sobre o aumento de certos tipos de câncer em jovens, por exemplo, já estão em andamento. Eles permitirão coletar dados detalhados sobre o modo de vida dos pacientes durante a infância. O objetivo é elencar fatores ambientais que estariam envolvidos no desenvolvimento da doença, utilizando recursos estatísticos e algorítmicos sofisticados.Na segunda etapa, os cientistas deverão analisar especificamente os dados de grupos de pacientes que desenvolveram cânceres mais jovens. A meta é caracterizá-los e compará-los aos cânceres dos pacientes mais velhos para, em seguida, constatar em laboratório eventuais diferenças moleculares e celulares. “Precisamos entender como esses cânceres aparecem. Será que existem especificidades relacionadas aos órgãos onde eles surgem? Será que decorre do envelhecimento do tubo digestivo, que tem características próprias? Existe um fator sistêmico, ligado a nosso sistema de defesa contra a doença? Ou será que existem outros aspectos que desconhecemos e, se for o caso, de que maneira podemos tratá-los?", questiona o diretor-geral do instituto, Fabrice Barlesi. Neste contexto, o centro francês busca reforçar sua estratégia de prevenção personalizada, diagnóstico precoce e Medicina de precisão. O objetivo é proporcionar aos pacientes o melhor prognóstico possível, com qualidade de vida. “Esse é um dos desafios. Se um paciente de 40 anos tem um câncer e é curado, terá ainda muitos anos pela frente. Esses anos devem ser bem vividos”, frisa o oncologista. Novos projetosO Instituto Gustave Roussy também será ampliado para facilitar os tratamentos e estudos clínicos. Para isso, estão previstos investimentos de € 53 milhões. Três projetos ilustram as metas nos próximos anos. O primeiro, Yoda (Young Onset Digestive Adenocarcinoma), busca identificar os fatores envolvidos no aparecimento de cânceres digestivos em pacientes com menos de 50 anos e propor um plano de prevenção. No primeiro semestre deste ano, dois grupos de pacientes entre 20 e 49 anos e 65 e 70 anos serão selecionados para participar do estudo. O segundo projeto visa desenvolver um teste diagnóstico para detectar a doença em mulheres jovens que apresentam um envelhecimento acelerado das células mamárias e correm mais risco de desenvolver um tipo agressivo de câncer de mama.A terceira iniciativa visa otimizar a rapidez do diagnóstico e a proposta de tratamento. O dispositivo, conhecido como InstaDiag, já é aplicado há anos em mulheres com câncer de mama e agora beneficia outras patologias. Há, ainda, outras iniciativas paralelas. “Temos também um programa chamado Interception, cujo objetivo é identificar, o mais precocemente possível, se o paciente tem um risco maior, que pode estar relacionado a seu histórico familiar ou a anomalias genéticas. Esse programa visa toda a população francesa”, completa o oncologista. Outra ambição é dentro de alguns anos generalizar a biópsia líquida, menos invasiva, e que pode ser coletada com um simples exame de sangue, para monitorar metástases.Há também a proposta de disponibilizar aos pacientes testes sanguíneos que detectam cânceres, assintomáticos, em estágios ultraprecoces, que normalmente não são alvos de campanhas de prevenção. Testes parecidos, que analisam o DNA do paciente, já estão disponíveis nos EUA, mas há controvérsias sobre sua eficácia.Enquanto a Ciência avança para propor cada vez mais terapias e tratamentos que visam a cura, o diretor-geral do Instituto Gustave Roussy lembra que nunca é tarde para adotar algumas mudanças no estilo de vida que previnem a doença: 40% dos cânceres em geral podem ser evitados e estão associados ao tabagismo, consumo de álcool, sedentarismo e sobrepeso.
Anwar Dahab, directeur général de Dell Technologies France, et Marc Deloger, responsable de la plateforme bioinformatique de Gustave Roussy, étaient les invités de François Sorel dans Tech & Co, la quotidienne, ce mardi 5 novembre. Ils se sont penchés sur le partenariat entre Dell et Gustave Roussy et sur le jumeau numérique pour la médecine de précision, sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au jeudi et réécoutez la en podcast.
Mardi 5 novembre, François Sorel a reçu Frédéric Simottel, journaliste BFM Business, Yves Maitre, operating partner Jolt capital et consultant, ancien PDG de HTC, Philippe Dewost, fondateur de Phileos, ancien directeur général de l'EPITA, cofondateur de Wanadoo, Michel Levy Provençal, prospectiviste, fondateur de TEDxParis et de l'agence Brightness, Léa Benaim, journaliste BFM Business, Anwar Dahab, directeur général de Dell Technologies France, Marc Deloger, responsable de la plateforme bioinformatique de Gustave Roussy, Salomé Ferraris, journaliste Tech&Co, Charles Christory, cofondateur Le Fourgon, Max Herrmann, cofondateur de Nopli, et Antoine Rostand, président et cofondateur de Kayrros, dans l'émission Tech & Co, la quotidienne sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au jeudi et réécoutez la en podcast.
A radioterapia para tratar tumores do seio que já atingiram os gânglios linfáticos agora terá três semanas em vez de cinco, segundo um estudo dirigido pela oncologista e radioterapeuta Sofia Rivera, do instituto francês Gustave Roussy. Os resultados foram divulgados em setembro, durante o congresso da ESMO, a Sociedade Europeia de Oncologia, que todos os anos apresenta os últimos avanços na luta contra a doença. Taíssa Stivanin, da RFI em ParisA pesquisa mostrou que a eficácia da radioterapia de 15 sessões em três semanas, com doses um pouco mais fortes de radiações, é similar a 25 sessões de cinco semanas.A descoberta foi anunciada após a fase 3 do estudo, chamado de HypoG-01. Os resultados apresentados modificarão o protocolo de tratamento radioterápico aplicado em pacientes do mundo todo, segundo a oncologista francesa.Os testes clínicos aconteceram em 29 estabelecimentos franceses, entre setembro de 2016 e março de 2020. A idade média das 1 265 pacientes era 58 anos e todas haviam sido operadas de um câncer do seio locorregional, ou seja, que atingiram os gânglios. O estudo vai facilitar a vida das pacientes, explicou a oncologista e radioterapeuta Sofia Rivera. “O HypoG-01, apresentado em uma sessão da Sociedade Europeia de Oncologia Médica, é o primeiro estudo a demonstrar que quando tratamos um câncer com um volume maior, podemos fazer uma radioterapia mais curta e passar de cinco para três semanas de tratamento”, explicou à RFI.A radioterapia é a última etapa do tratamento contra o câncer de mama. Duas semanas a menos é um verdadeiro “alívio” para as pacientes, mas também para o já sobrecarregado sistema de saúde francês, que tem cada vez mais dificuldade em atender a demanda.“Esse tempo mais curto também representa uma redução de custos e menos idas e vindas das pacientes aos hospitais” diz a oncologista. A redução do tempo da radioterapia também libera vagas nas máquinas para atender outras mulheres mais rapidamente e aumenta em alguns casos as chances de sobrevida e de cura.Na França, cerca de 90% dos cânceres de mama são descobertos no estágio inicial ou já atingiram os gânglios, sem metástases em outros órgãos.Efeitos colateraisPara ser validado e garantir a segurança das pacientes, o estudo se concentrou nos eventuais efeitos colaterais que poderiam surgir por conta da maior intensidade das radiações. “Quando irradiamos os gânglios, irradiamos também mais tecidos normais. Temos o coração, e atrás dos gânglios, embaixo da clavícula, o pulmão, além dos vasos e nervos dos braços", descreve Sofia Rivera."Um dos temores era que as pacientes tivessem mais efeitos colaterais e linfedemas, ou seja, braços inchados. É um risco que aparece após a cirurgia e a radioterapia dos gânglios. Mas o estudo mostrou que as pacientes não tinham mais reações adversas. Pelo contrário, tinham até menos, porque sentiam menos cansaço. Nossa conclusão é que só há benefícios para elas”, resume.Além do tratamento em si, não é apenas o caminho de casa até o hospital que cansa as pacientes. Há também a adaptação aos horários das consultas e a expectativa na sala de espera, muitas vezes ao lado de outras mulheres tratadas por cânceres mais graves. “Isso pode ser psicologicamente difícil”, destaca a oncologista.Vantagem em zonas de guerraDesde a apresentação do estudo no congresso europeu, vários centros de tratamento adotaram o novo protocolo e a oncologista francesa foi procurada por profissionais de vários países, inclusive da Ucrânia."Felizmente as radioterapias continuaram no país apesar da guerra e diminuir os deslocamentos das pacientes é um benefício incontestável", lembra. “Vamos organizar um workshop online para ajudar as equipes e formá-las para adotar esse novo tratamento”.Ela lembra que o diagnóstico precoce continua sendo um dos maiores aliados das pacientes e, neste caso, as chances de cura podem chegar a 100%, lembra Sofia Rivera. Ela lamenta que na França muitas mulheres simplesmente não façam a mamografia periodicamente, apesar de o exame ser gratuito no país.“Ainda temos taxas de mamografia de rotina muito baixas. Hoje na França, menos de 50% das mulheres que deveriam realizar a mamografia de rotina fazem o exame”. É importante também, diz, implantar estratégias para promover e possibilitar exames de rotina personalizados, em função do risco da paciente. A recomendação para filhas de mulheres que tiveram câncer do seio é começar o exame de rotina cinco antes do diagnóstico da mãe e realizar uma mamografia anualmente, ou a cada dois anos. Essa precaução deve ser acompanhada, além do autoexame, de uma visita ao ginecologista ou clínico geral, já que os nódulos podem ser detectados em um exame clínico.
Retrouvez dans cet épisode le passionnant récit de la Saga de l'association Princesse Margot, fondée par Muriel Attab. Depuis plus de 12 ans, cette association œuvre pour améliorer le quotidien des enfants et adolescents atteints de cancer hospitalisés.Vous découvrirez comment Princesse Margot a réussi à apporter de la joie et du réconfort à ces jeunes patients grâce à des initiatives innovantes, comme les « Repas Toqués ». Chaque mercredi, des chefs étoilés viennent cuisiner de délicieux repas pour les enfants soignés à l'hôpital Gustave Roussy, redonnant ainsi le sourire et l'appétit à ces petits malades.Mais Princesse Margot ne s'arrête pas là. Pendant la période du COVID-19, l'association a également créé des sacs-surprises remplis de gourmandises et de petits cadeaux pour égayer le quotidien des jeunes patients. Car au-delà de l'alimentation, c'est tout un univers de douceur et de réconfort que Muriel Attab et son équipe s'efforcent de transmettre à ces enfants et leurs familles confrontés à la maladie.Plongez dans cette formidable saga d'une association qui, à travers la gastronomie, apporte un rayon de soleil dans la vie des plus fragiles. Un épisode inspirant qui montre tout le bien que peut faire la solidarité et la créativité lorsqu'elles s'unissent pour une noble cause.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.
Retrouvez dans cet épisode le passionnant récit de la Saga de l'association Princesse Margot, fondée par Muriel Attab. Depuis plus de 12 ans, cette association œuvre pour améliorer le quotidien des enfants et adolescents atteints de cancer hospitalisés.Vous découvrirez comment Princesse Margot a réussi à apporter de la joie et du réconfort à ces jeunes patients grâce à des initiatives innovantes, comme les « Repas Toqués ». Chaque mercredi, des chefs étoilés viennent cuisiner de délicieux repas pour les enfants soignés à l'hôpital Gustave Roussy, redonnant ainsi le sourire et l'appétit à ces petits malades.Mais Princesse Margot ne s'arrête pas là. Pendant la période du COVID-19, l'association a également créé des sacs-surprises remplis de gourmandises et de petits cadeaux pour égayer le quotidien des jeunes patients. Car au-delà de l'alimentation, c'est tout un univers de douceur et de réconfort que Muriel Attab et son équipe s'efforcent de transmettre à ces enfants et leurs familles confrontés à la maladie.Plongez dans cette formidable saga d'une association qui, à travers la gastronomie, apporte un rayon de soleil dans la vie des plus fragiles. Un épisode inspirant qui montre tout le bien que peut faire la solidarité et la créativité lorsqu'elles s'unissent pour une noble cause.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.
durée : 00:09:33 - Les Nuits de France Culture - par : Albane Penaranda - Le résistant Pierre Brossolette se suicide par défenestration le 22 mars 1944 pour ne pas parler sous la torture. Un an après une cérémonie à sa mémoire est organisée à Paris, à la Sorbonne. Avec les discours de Gustave Roussy, Maurice Schumann, Waldeck Rochet et René Pleven parmi d'autres.
A cientista francesa Elsa Bernard é chefe da equipe de oncologia computacional do instituto francês Gustave Roussy, um dos maiores centros de combate ao câncer no mundo, situado em Villejuif, nos arredores de Paris. Ela é uma das autoras de um estudo recente, publicado na revista científica Cell, que busca entender os mecanismos individuais e ambientais que estão na origem do aparecimento de diferentes tipos de cânceres. Taíssa Stivanin, da RFIDesde o início de sua carreira, a pesquisadora francesa focou seus estudos na análise de dados moleculares, uma das áreas da Biologia Matemática aplicada à Cancerologia. Após uma temporada nos Estados Unidos e no Reino Unido, onde concluiu seu pós-doutorado, ela voltou para Paris e desde setembro de 2023 integra a equipe do instituto francês Gustave Roussy. O trabalho realizado pela cientista permite acompanhar em detalhes as mutações celulares individuais antes mesmo do aparecimento da doença.“O câncer atinge todo mundo e os estudos em Oncologia estão em plena transformação. Os dados, principalmente moleculares, são cada vez mais importantes para entender e tratar clinicamente a doença. Eles são gerados cada vez mais e de forma sistemática", explicou a cientista à RFI. "Estamos na era da Medicina de precisão. Podemos utilizar esses dados e explorá-los o máximo possível para prever e entender a evolução da doença em certos casos”, acrescenta.O estudo publicado na revista científica Cell reúne o trabalho de pesquisadores de diversos países, que identificaram fatores biológicos que podem influenciar no desenvolvimento de um tumor. Essa lista é chamada pelos cientistas de clouds de complexité (nuvens de complexidade, em tradução livre), que são os diferentes parâmetros de interação entre um paciente e seu câncer.Entre eles, está análise do papel das células que sofreram mutações antes e depois de se transformarem em tumores, além das razões individuais e ambientais que levam ao surgimento do câncer. Elsa Bernard lembra que nem todas as células que mutam serão cancerígenas e entender por que isso acontece é primordial para prevenir e tratar a doença.“Já sabemos há cerca de 50 anos quais são os gatilhos de transformação de uma célula em cancerígena. Isso ocorre, geralmente, a partir de uma instabilidade no genoma e da sua capacidade de escape imunológico. Esse conjunto de processos é indispensável para essa transformação. Mas ainda sabemos pouco sobre a relação entre o indivíduo e seu tumor”, observa.A evolução da doença ainda depende de outros fatores mais complexos. Entre eles, a interação com células em torno do tumor e outros órgãos, que permitirá aos cientistas entender melhor como os cânceres se manifestam e desta forma preveni-los e até mesmo curá-los, explica a pesquisadora francesa.Entendendo as mutaçõesMas o aparecimento da doença ainda possa ser, em muitos casos, aleatório. “Apesar do câncer ser uma doença genética, relacionada, na maior parte dos casos, à uma mutação do DNA, sabemos que essas mutações hoje não são suficientes para desencadear a doença. "Existem células normais, que nunca se tornarão cancerígenas, e que têm mutações no DNA. "Também há outros elementos, ambientais ou próprios ao indivíduo, que fazem com que a célula que sofreu essa mutação se torne cancerígena."A cientista francesa cita como exemplo infecções virais ou uma inflamação, que podem ter repercussões celulares que levem ao aparecimento do câncer. O tabagismo, o consumo de álcool e o sedentarismo são alguns dos fatores de risco ambientais conhecidos e alvo de recomendações oficiais.Estudos também apontam que a poluição tem um papel preponderante no desenvolvimento de um câncer. O ritmo circadiano, o relógio biológico que coordena as funções fisiológicas quando dormimos ou estamos acordados, também atua na comunicação entre as células, inclusive cancerígenas."No futuro, será essencial para a prevenção saber quais são os fatores de risco individuais, ligados ao seu DNA e à sua história pessoal e familiar, e aqueles associados ao meio ambiente e outros fatores externos”, conclui a pesquisadora.
Ils sont quelques milliers dans le monde à avoir survécu à un cancer réputé incurable: CURE 51 va analyser les caractéristiques de ces patients "exceptionnels" pour tenter de répliquer à grande échelle les mécanismes qui leur ont permis de déjouer tous les pronostics.En anglais, on les appelle les "outliers": "il s'agit de personnes qui vont prendre face à la maladie, pour des raisons inconnues, une trajectoire totalement différente de celle des autres", explique à l'AFP Nicolas Wolikow.Ce spécialiste du monde de la santé est l'un des deux entrepreneurs à l'origine du lancement il y a trois ans de Cure 51, une jeune pousse cofondée par des centres d'oncologie mondialement reconnus comme Gustave-Roussy ou Léon-Bérard en France, l'institut d'oncologie de Milan, ou l'hôpital de la Charité à Berlin.Ils s'apprêtent aujourd'hui à constituer "la première base de données mondiale de survivants du cancer".Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/frenchweb-business--3299227/support.
Le prestigieux centre de lutte contre le cancer Gustave Roussy dans le Val-de-Marne a dessiné en conférence de presse les contours de ce que seront les traitements du cancer de demain. Ecoutez Ca va beaucoup mieux avec Jimmy Mohamed du 25 janvier 2024 avec Jimmy Mohamed.
Je reçois Alain Gaffinel, thérapeute à Paris et médecin réanimateur à l'hôpital Gustave Roussy, pour explorer sa compréhension de l'haptonomie, de l'hypnose et de la psychothérapie.Le site d'Alain : https://www.alaingaffinel.com/Mon site : https://www.fabricemidal.comMots clé :Médecin Réanimateur à l'hôpital depuis plus de 20 ans, j'ai décidé de m'installer en ville à temps partiel pour proposer des consultations individuelles à des adultes qui « souffrent ».Cette souffrance peut être intense ou non, précise ou vague, récente ou ancienne.L'originalité et le point commun des approches que je propose - hypnose, haptonomie et méditation - est qu'elles s'intéressent à la partie saine de la personne et qu'elles s'appuient sur leurs propres capacités vitales. Il s'agit de nourrir ou de renourrir la partie saine, de recontacter ou réorienter les capacités vitales de la personne pour qu'elle aille mieux.MON ENGAGEMENT À L'HÔPITALTravaillant dans un hôpital réputé de cancérologie, je suis engagé de manière quotidienne auprès de patients et de leurs familles en souffrance. Ce métier passionnant et intense m'a exposé à beaucoup de souffrances, d'émotions, d'inquiétudes et j'ai pu mesurer les fragilités comme les forces des êtres-humains. Les personnes malades, leurs proches, les soignants réunis dans le même endroit forment un monde à l'image de celui dans lequel nous vivons au quotidien.Pour survivre dans ce monde il faut certaines choses. Souvent nous y avons accès.Pour vivre il en faut d'autres. Nous ne savons pas toujours quoi et, lorsque nous pressentons ce « quoi », nous ne savons pas toujours par où aller chercher.LA RENCONTRE AVEC LA MÉDITATIONA la recherche de ce « quoi et du comment » j'ai d'abord rencontré la méditation dans les années 1990. A cette époque-là c'était pour polir mon esprit en parallèle avec la pratique d'arts martiaux japonais. Quelques années plus tard c'était pour toucher « l'esprit vide » dans la tradition du Tchan transmise par un enseignant de Qi Gong. Enfin à partir de 2002 ce fut la rencontre avec Fabrice Midal et le début d'un merveilleux chemin où la méditation est devenue un moment de rencontre avec moi-même et le monde, un chemin poétique et humain.On peut entendre la méditation comme une manière de se calmer et de s'améliorer. Je considère plutôt que nous passons tous énormément de temps à nous corriger, à nous adapter et à nous améliorer et que finalement il faudrait vraiment être fou pour en plus s'asseoir en silence sur un coussin pour encore s'améliorer.La méditation telle que je l'entends, et telle que je suis parfois amené à la proposer à un patient, est un moment de retrait paisible où l'on s'accueille aussi gentiment que l'on ferait avec un ami tendre. Un moment sans durée et sans objectif précis où on s'assoit au cœur du flux de la vie. A cette pratique sans forme on peut associer des pratiques d'autocompassion et de bienveillance qui sont comme des douches apaisantes et bienfaisantes. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
BUFFALO, NY- January 10, 2024 – A new #editorial paper was #published in Aging (listed by MEDLINE/PubMed as "Aging (Albany NY)" and "Aging-US" by Web of Science) Volume 15, Issue 24, entitled, “Exploring clonal hematopoiesis and its impact on aging, cancer, and patient care.” In this new editorial, researchers Julieta Elena Rodriguez, Jean Baptiste Micol and Capucine Baldini from Gustave Roussy discuss clonal hematopoiesis. Clonal hematopoiesis (CH) is a term that refers to the presence in blood cells of hematologic malignancy-associated somatic mutations without fulfilling the diagnostic criteria of hematologic disease. Emerging evidence suggests that CH is a consequence of an expansion of cells harboring initiating driver mutations, potentially linked to the aging hematopoietic system. While these detectable somatic mutations are rare in individuals under 40 years old, they become increasingly prevalent in the elderly population, a term called age-related clonal hematopoiesis (ARCH), reaching up to 18.4% in those aged 90 years or older. Aging itself is a significant stressor associated with CH, particularly in individuals over 70 years old. DNMT3A, TET2, and ASXL1 mutations are more common with advancing age. “Recent evidence also indicates that CH may play a role in solid tumors, such as an increased risk of incident lung cancer [4]. While initial studies associated CH mutations with worse survival outcomes [5], newer findings suggest that solid tumor patients with CH may experience longer survival [6]. However, the underlying mechanisms behind this relationship remain to be elucidated.” DOI - https://doi.org/10.18632/aging.205404 Corresponding author - Capucine Baldini - capucine.baldini@gustaveroussy.fr Sign up for free Altmetric alerts about this article - https://aging.altmetric.com/details/email_updates?id=10.18632%2Faging.205404 Subscribe for free publication alerts from Aging - https://www.aging-us.com/subscribe-to-toc-alerts Keywords - aging, clonal hematopoiesis, solid tumors About Aging-US Launched in 2009, Aging-US publishes papers of general interest and biological significance in all fields of aging research and age-related diseases, including cancer—and now, with a special focus on COVID-19 vulnerability as an age-dependent syndrome. Topics in Aging-US go beyond traditional gerontology, including, but not limited to, cellular and molecular biology, human age-related diseases, pathology in model organisms, signal transduction pathways (e.g., p53, sirtuins, and PI-3K/AKT/mTOR, among others), and approaches to modulating these signaling pathways. Please visit our website at https://www.Aging-US.com and connect with us: SoundCloud - https://soundcloud.com/Aging-Us Facebook - https://www.facebook.com/AgingUS/ X - https://twitter.com/AgingJrnl Instagram - https://www.instagram.com/agingjrnl/ YouTube - https://www.youtube.com/@AgingJournal LinkedIn - https://www.linkedin.com/company/aging/ Pinterest - https://www.pinterest.com/AgingUS/ Media Contact 18009220957 MEDIA@IMPACTJOURNALS.COM
In this podcast, UROONCO RCC associate editor Dr. Teele Kuusk (GB) talks with medical oncologist Prof. Laurence Albiges (FR), Head of the Department of Oncology at Gustave Roussy, about her abstract: Belzutifan versus everolimus in participants with previously treated advanced clear cell renal cell carcinoma (ccRCC): Randomised open-label phase III LITESPARK-005 study.Prof. Albiges discusses the study results she presented at ESMO 2023. LITESPARK-005 established HIF-2a inhibition as a novel therapeutic mechanism of action in advanced clear cell RCC. Belzutifan demonstrated a statistically significant improvement in progression-free survival (PFS) and objective response rate versus everolimus.LITESPARK-005 is the first positive phase 3 study in patients with advanced kidney cancer following immune checkpoint and anti-angiogenic therapies.Prof. Albiges also answers a question about why everolimus was used as a comparator in this trial. Looking at the future, she shares her vision of how Belzutifan (the new HIF inhibitor) can be used for metastatic kidney cancer patients.Lastly, Prof. Albiges talks about what trials are ongoing that will position Belzutifan on the treatment line. Belzutifan is currently being studied in combination in second-line, first-line, and adjuvant settings in phase 3 studies.
Two experts in medical oncology explore the latest developments in metastatic colorectal cancer in this episode of the EMJ podcast. Elena Élez, Vall d'Hebron University Hospital and Vall d'Hebron Institute of Oncology, Barcelona, Spain; and Michel Ducreux, Gustave Roussy, Villejuif, France, and Paris-Saclay University, France, discuss current treatment guidelines for patients with mCRC BRAF V600E mutation. This podcast has been funded by Pierre Fabre; the position and discussions might not represent the position of Pierre Fabre.
durée : 00:07:34 - La Question du jour - par : Marguerite Catton - L'annonce, faite hier, des résultats obtenus par un vaccin thérapeutique dans le traitement du cancer du poumon génère un certain espoir. Comment fonctionne un tel traitement ? Comment notre système immunitaire pourrait-il êtres mis à contribution dans la lutte contre la maladie ? - invités : Fabrice Barlesi Directeur médical de l'institut Gustave Roussy
durée : 00:24:02 - L'invité de 8h20 : le grand entretien - par : Nicolas Demorand, Léa Salamé - Fabrice Barlesi, directeur général de Gustave Roussy, spécialiste du cancer du poumon, Sarah Watson, oncologue à l'Institut Curie, spécialiste des cancers rares, et Delphine Loirat, oncologue médical à l'Institut Curie, spécialiste du cancer du sein, sont les invités du Grand entretien.
durée : 02:28:32 - Le 7/9.30 - par : Nicolas Demorand, Léa Salamé - Cédric Sapin-Defour, écrivain, auteur de Son odeur après la pluie (Stock), Fabrice Barlesi, directeur général de Gustave Roussy, Sarah Watson et Delphine Loirat, oncologues à l'Institut Curie, et Michèle Fitoussi, journaliste, autrice de La famille de Pantin (Stock), sont les invités de la matinale.
durée : 00:24:02 - L'invité de 8h20 : le grand entretien - par : Nicolas Demorand, Léa Salamé - Fabrice Barlesi, directeur général de Gustave Roussy, spécialiste du cancer du poumon, Sarah Watson, oncologue à l'Institut Curie, spécialiste des cancers rares, et Delphine Loirat, oncologue médical à l'Institut Curie, spécialiste du cancer du sein, sont les invités du Grand entretien.
Charlotte Robert, maitre de conférences universitaire en physique médicale à Gustave Roussy, et Robert Marino, président de Qubit Pharmaceuticals, étaient les invités de François Sorel dans Tech & Co, ce mardi 4 avril. Ils se sont penchés sur l'optimisation du domaine médical par l'intelligence artificielle, notamment les recherches contre le cancer, ainsi que la fabrication de médicaments, sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au jeudi et réécoutez la en podcast.
Mardi 4 avril , François Sorel a reçuMathias Fraisse, directeur technologies du groupe Indigo ; Hugues Gendre, directeur des Systèmes d'informations de l'UCPA ; Julien Simon, évangéliste technique chez Hugging Face ; Philippe Roques, directeur général Adjoint en charge du numérique et des opérations chez CLS ; Charlotte Robert, maître de conférences universitaires en physique médicale à Gustave Roussy ; Robert Marino, président de Qubit Pharmaceuticals ; Thierry Bonhomme, directeur technique digital de E-TF1 ainsi que Stéphane Deux, directeur digital et technologies du groupe Transdev, dans l'émission Tech & Co sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au jeudi et réécoutez la en podcast.
Un matin, à l'institut Gustave Roussy de Villejuif, la docteure Mansouriah Merad reçoit une femme de cinquante ans. Depuis deux jours, cette patiente atteinte d'un cancer du sein pousse des cris de douleur. Étonnamment, les examens sont satisfaisants et aucun problème apparent ne permet d'expliquer ses souffrances actuelles. Au départ, la médecin pense qu'il s'agit d'une détresse psychologique. Pour cause, cette mère de deux enfants affronte une récidive agressive de son cancer, ce qui pourrait expliquer l'apparition de troubles du comportement. Pourtant, son état clinique se dégrade et les questions tourbillonnent dans la tête du docteure Merad...
This episode of Lung Cancer Considered is part of our series on FDA approvals of new lung cancer therapies. Today, host Dr. Stephen Liu discusses the EMPOWER-Lung 3 regimen of the PD-1 inhibitor cemiplimab with first-line platinum doublet chemotherapy for advanced NSCLC. This regimen was approved by the FDA on November 8, 2022. His guests are Dr. Jordi Remon, a thoracic medical oncologist who had previously practiced at Hospital de Mataro in Barcelona. He is now part of the esteemed thoracic unit at Gustave Roussy in Paris and the secretary of the Lung Cancer Group of EORTC. Joining Dr. Remon is Dr. Isabel Preeshagul, a thoracic medical oncologist and Assistant Attending with Memorial Sloan Kettering. She is also the chair of the Education and Engagement Committee of the Lung Cancer Research Foundation.
durée : 00:15:06 - Journal de 12h30 - Les bâtiments historiques du Vieux-Lille, le cœur de la ville du Nord, s'avèrent fragiles - trop fragiles. Dans la nuit de samedi à dimanche, de nouveaux immeubles ont été évacué en urgence à la demande des pompiers, après la découverte de fissures. - invités : Catherine Hill épidémiologiste, chercheuse à l'Institut de cancérologie Gustave Roussy, a fait partie du conseil scientifique de l'Agence nationale de sécurité du médicament et des produits de santé, écrit régulièrement pour la revue Sciences et Pseudo-Sciences
durée : 00:15:06 - Journal de 12h30 - Les bâtiments historiques du Vieux-Lille, le cœur de la ville du Nord, s'avèrent fragiles - trop fragiles. Dans la nuit de samedi à dimanche, de nouveaux immeubles ont été évacué en urgence à la demande des pompiers, après la découverte de fissures. - invités : Catherine Hill épidémiologiste, chercheuse à l'Institut de cancérologie Gustave Roussy, a fait partie du conseil scientifique de l'Agence nationale de sécurité du médicament et des produits de santé, écrit régulièrement pour la revue Sciences et Pseudo-Sciences
La maladie des Enfants de la Lune est une maladie génétique qui prive ceux qui en sont atteints de s'exposer aux rayons ultraviolets. Lorsqu'ils sortent, enfants et adultes doivent protéger chaque millimètre de leur peau et porter un casque ressemblant à celui d'un cosmonaute, sous peine de voir leur peau développer des lésions cancéreuses. Nihal, 23 ans, est atteinte de cette maladie. Le Professeur Alain Sarasin, directeur de recherche émérite au CNRS et à l'institut Gustave Roussy à Villejuif, répond aux questions sur ce sujet.
Un matin, à l'institut Gustave Roussy de Villejuif, la docteure Mansouriah Merad reçoit une femme de cinquante ans. Depuis deux jours, cette patiente atteinte d'un cancer du sein pousse des cris de douleur. Étonnamment, les examens sont satisfaisants et aucun problème apparent ne permet d'expliquer ses souffrances actuelles. Au départ, la médecin pense qu'il s'agit d'une détresse psychologique. Pour cause, cette mère de deux enfants affronte une récidive agressive de son cancer, ce qui pourrait expliquer l'apparition de troubles du comportement. Pourtant, son état clinique se dégrade et les questions tourbillonnent dans la tête du docteure Merad...
Axiom Catalyst is live from Gustave Roussy! Hafiz Sikder joins Dr. Barlesi and the leading cancer treatment team in Villejuif, France for a discussion on the future of oncology.
Videos: 1.Covid has torn apart our social fabric (Feat. Dr. Matt Strauss) 2. A Christian Response to Wokeness (FULL VIDEO) | Noelle Mering | Leadership Institute (21:51) 3. NBC News just SMEARED real journalists in shameful hit piece | Redacted with Clayton Morris (22:00) 4. COME HELL OR HIGH WATER! Four minutes of WOW! (talking about the shootings and blame) Vitamin D deficiency directly linked to dementia University of South Australia, June 14, 2022 Dementia is one of the major causes of disability and dependency among older people worldwide, affecting thinking and behaviors as you age. But what if you could stop this degenerative disease in its tracks? A world-first study from the University of South Australia could make this a reality as new genetic research shows a direct link between dementia and a lack of vitamin D. Investigating the association between vitamin D, neuroimaging features, and the risk of dementia and stroke, the study found: low levels of vitamin D were associated with lower brain volumes and an increased risk of dementia and stroke genetic analyses supported a causal effect of vitamin D deficiency and dementia. in some populations as much as 17% of dementia cases might be prevented by increasing everyone to normal levels of vitamin D (50 nmol/L). Flaxseed supplements linked to improved blood pressure: Meta-analysis University of Medicine and Pharmacy (Romania), June 9, 2022 Supplements of flaxseed may effectively management blood pressure, says a new meta-analysis of 15 clinical trials. Data from 1,302 participants indicated that flaxseed supplements are associated with significant reductions in both systolic and diastolic blood pressure of about 2.85 mmHg and 2.39 mmHg, respectively. “The results obtained in the present meta-analysis – a decrease of 2.85/2.39 mmHg after flaxseed supplementation – might be valuable for the hypertension management using nutraceuticals, since Heart Outcome Evaluation study demonstrated that a 3.3/1.4 mmHg reduction was associated with a 22% decline of relative risk of cardiovascular mortality,” wrote scientists from Romania, Iran, Australia and Poland in Clinical Nutrition . The scientists also report that supplementation for longer than 12 weeks resulted in even greater reductions in systolic and diastolic blood pressure of 3.10 mmHg and 2.62 mmHg, respectively, compared to trials of shorter duration. The potential biological mechanism are not completely understood, said the researchers, but could be linked to the lignan content of flaxseed. Specifically, a lignan named SDG is known to be an angiotensin-converting enzyme (ACE) inhibitor. ACE inhibitors work by inhibiting the conversion of angiotensin I to the potent vasoconstrictor, angiotensin II, thereby improving blood flow and blood pressure. Finally, an arginine-rich protein fraction (KCl-F1) from flaxseed may also impact blood pressure. Flaxseed powder supplements were found to affect systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP), whereas flaxseed oil preparations only affected DBP. On the other hand, lignan extracts was not associated with any changes in SBP and DBP, they said. Keep calm and carry on — for the sake of your long-term health Penn State University, June 9, 2022 Reacting positively to stressful situations may play a key role in long-term health, according to researchers. In a study measuring adults' reactions to stress and how it affects their bodies, researchers found that adults who fail to maintain positive moods such as cheerfulness or calm when faced with the minor stressors of everyday life appear to have elevated levels of inflammation. Furthermore, women can be at heightened risk. Nancy Sin, in the Center for Healthy Aging, Penn State and her colleagues showed that the frequency of daily stressors, in and of itself, was less consequential for inflammation than how an individual reacted to those stressors. “A person's frequency of stress may be less related to inflammation than responses to stress,” said Sin. “It is how a person reacts to stress that is important.” In the short-term, with illness or exercise, the body experiences a high immune response to help repair itself. However, in the long term, heightened inflammatory immune responses may not be healthy. Individuals who have trouble regulating their responses may be at risk for certain age-related conditions, such as cardiovascular disease, frailty and cognitive decline, Sin said. “To our knowledge, this paper is the first to link biomarkers of inflammation with positive mood responses to stressors in everyday life,” said Jennifer E. Graham-Engeland, associate professor of biobehavioral health, Penn State. For breast cancer prevention, diet quality matters Healthy, plant-based diet linked with lower cancer risk for postmenopausal women Paris-Saclay University (France), June 14, 2022 Research shows that what we eat can influence our cancer risk, but it's not always clear which foods or dietary patterns are best for cancer prevention. Results from a new study suggest that the quality or overall healthiness of a person's diet may be key. The study, based on data from over 65,000 postmenopausal women who were tracked for more than two decades, found that a healthy plant-based diet was linked with a 14% lower risk of breast cancer while an unhealthy plant-based diet was linked with a 20% higher risk of breast cancer. The findings were consistent across all breast cancer subtypes. “These findings highlight that increasing the consumption of healthy plant foods and decreasing the consumption of less healthy plant foods and animal foods might help prevent all types of breast cancer,” said Sanam Shah, at Paris-Saclay University, Gustave Roussy, France, the study's lead author. Previous studies have examined cancer risks associated with various dietary patterns such as the Western diet, the Mediterranean diet and vegetarian diets. Although some studies suggest diets with less or no meat consumption offer health benefits, results have been somewhat mixed. For the new study, researchers focused on differentiating between healthy plant-based foods — such as whole grains, fruit, vegetables, nuts, legumes, vegetable oils and tea or coffee — and plant-based foods the study categorized as less healthy including fruit juices, refined grains, potatoes, sugar-sweetened beverages and desserts. Regular exercise beneficial in suppressing inflammation in rheumatic disease Exercise results in physiological changes that decrease inflammation on a local and systemic level Ohio State University, June 12, 202 Research findings suggest that exercise transiently suppresses local and systemic inflammation, reinforcing the beneficial effects of exercise and the need for this to be regular in order to achieve clinical efficacy in rheumatic disease. These new research findings focused on the physiological changes created by exercise and their impact on inflammation. The researchers have found that exercise generates a true biological response and induces changes on a molecular level that stimulate anti-inflammatory effects. This in-vivo study measured the regulation and activation of NF-kB* in mice. NF-kB, a protein complex that controls many genes involved in inflammation, is found to be chronically active in many inflammatory diseases, such as inflammatory bowel disease and arthritis. The effect of exercise on the inhibition of NF-kB activation was identified as a transient effect, lasting only 24 hours after exercise.The role of exercise in inhibiting NF-kB activation was linked to the suppression of multiple pro-inflammatory cytokines. Keeping the faith – or your willingness to push yourself – as you grow older Norwegian University of Science and Technology, June 14, 2022 So you could have become a pro footballer when you were younger, you say? Or really good at chess? Perhaps a world-renowned chef? Well, maybe not anymore, we think as we get older. And maybe that's actually okay. A research group has investigated how important the motivational factors for becoming really proficient at a skill change over the years. “We wanted to see how the passion, grit and belief that you'll succeed at getting better – your growth mindset – change with age and in relation to gender,” says Hermundur Sigmundsson, a professor at the Norwegian University of Science and Technology's (NTNU) Department of Psychology. “The passion for what you used to burn for declines. And so does the belief that you can succeed at becoming really good at it,” says Professor Sigmundsson. But this is where it is important to take hold of yourself and not give up. You might not become a world champion in anything, but you could still get really proficient if you go for it. Or at least better. “That's when it's important to maintain a growth mindset. You can't stop believing in growth even though you're getting older,” says Sigmundsson. “Passion and a growth mindset decrease with age, but the willingness to persevere increases if we look at the elderly population as a whole,” says Sigmundsson.
Les cancers chez l'enfant constituent la deuxième cause de mortalité pédiatrique en France. Selon l'OMS, le cancer est diagnostiqué chaque année chez environ 300 000 enfants âgés de 0 à 19 ans. Les formes les plus fréquentes sont la leucémie, les cancers du cerveau, les lymphomes et les tumeurs solides, telles que le neuroblastome et la tumeur de Wilms. Comment les diagnostics sont-ils établis ? Comment prendre en charge la douleur ? Quels traitements existent ? Comment gérer l'après-cancer ? Dr Dominique Valteau-Couanet, cheffe du Département de Cancérologie de l'enfant et de l'enfant de l'Hôpital Gustave Roussy, à Villejuif, en région parisienne Dr Aleine Budiongo, onco-pédiatre, responsable de l'Unité d'Oncologie pédiatrique aux Cliniques Universitaires de Kinshasa en RDC Pr Pierre Bey, président du Groupe Franco-Africain d'Oncologie Pédiatrique (GFAOP). Professeur émérite de Cancérologie-Radiothérapie de l'Université de Lorraine, ancien directeur de l'Hôpital de l'Institut Curie, à Paris. Directeur médical et secrétaire général de l'Alliance Mondiale contre le Cancer Magali Bidoux, maman de Noa, atteint de gliome des voies optiques Jima Rachiratou,13 ans, qui a eu à 6 ans un Rhabdomyosarcome (la tumeur maligne la plus fréquente chez l'enfant et l'adolescent).
PARTAGEZ VOS RECOS PODCASTS sur le répondeur du podcast, juste ici. J'en fais un épisode chaque vendredi.--Je me permets de prendre le micro avant Dimanche et exceptionnellement cette semaine, a l'occasion de la journée international de lutte contre le cancer.Chaque année, le 4 février, l'OMS qui est l'organisation mondiale de la santé, s'associe au centre international de recherche sur le cancer aussi connu sous l'acronyme CIRC afin de promouvoir les moyens de faire reculer la morbidité que l'on doit a cette maladie. Car oui, chaque année, 9.6 millions de personnes décèdent du cancer. C'est plus que le VIH / SIDA, la malaria et la tuberculose réunis. Selon l'OMS, environ 1 tiers de ces décès peut être évité et si détecté suffisamment tôt alors un autre tiers d'entre eux serait même guérissable ! c'est pas complètement dingue ?Vous le savez peut être si vous m'écoutez ailleurs qu'ici, mais les sujets dont on n'ose pas parler sont des sujets qui me passionnent et qui me collent a mon micro. Je ne suis ni médecin ni chercheur, enfin je ne le suis plus, mais je pense que parler peut contribuer à la prévention. Alors aujourd'hui, j'ai eu envie de vous proposer une sélection d'épisodes et de podcasts qui traitent du cancer.Parce que savoir c'est parfois pouvoir.La sélection inclue les podcasts suivants :Combattre le cancer par l'institut pasteur (16 min) https://www.pasteur.fr/en/research-journal/news/fighting-cancer-podcastCombattantes par Marielle Fournier pour RTL Originals (épisode 1, 21 min) https://podcasts.apple.com/fr/podcast/les-combattantes/id1481806786Expat Families par Cindy Cauley (épisode 29, Jenny - Combat contre un cancer du sein pendant sa grossesse en Australie, 80 min) https://expatfamiliespodcast.buzzsprout.com/1118852/7025347-e29-jenny-combat-contre-un-cancer-du-sein-pendant-sa-grossesse-en-australieTriple Négatif par Emilie Daudin (épisode 1, 10 min) https://open.spotify.com/show/3RhmqO6sGxOtzdZ2csfPSNInterception de France Inter (Les enfants de Gustave Roussy, la vie malgré le cancer, 50 min) https://www.franceinter.fr/emissions/interception/interception-11-fevrier-2018Inspire de Mélody (Judith & Juliette - Rien ne se passera comme prévu, mais tu vas y arriver, 52 min)https://open.spotify.com/episode/35IQ3oBkQYvvzCP9azJr06?si=2DG2hGyMQ82j3KkM-uCfewPatients Ensembles de Céline (Franck Marandet, le cancer du sein chez l'homme, 18 min) https://podcast.ausha.co/patients-ensemble/podcast-26-franck-marandet-le-cancer-du-sein-chez-l-hommePour savoir pourquoi, il faut écouter l'épisode ou lire l'article rédigé pour l'occasion juste ici. Et pour retrouver toutes les recommandations, abonne-toi à la playlist Génération Podcast sur Spotify.-------Découvre mes autres podcasts par ici : French Expat Le Podcast, le podcast des voyageurs expats autour du mondeAlors C'est Pour Bientôt, le podcast qui lève le tabou sur les itinéraires bis vers la parentalitéSinon je crée et produis des podcasts pour les autres, et tu peux trouver plus d'infos sur mon site www.annefleurandrle.com Voir Acast.com/privacy pour les informations sur la vie privée et l'opt-out.