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Deputados do Partido Novo pediram explicações ao Itamaraty sobre o asilo diplomático concedido a Nadine Heredia, ex-primeira-dama do Peru condenada por lavagem de dinheiro no caso Odebrecht. No requerimento de informação enviado ao ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, os parlamentares Marcel van Hattem e Adriana Ventura questionam quais autoridades brasileiras participaram da decisão. Também perguntam sobre os elementos objetivos e documentais apresentados para justificar “situação de urgência” e de risco à “vida, liberdade ou integridade pessoal por motivação política” da solicitante.Além disso, questionam o Itamaraty a respeito dos fundamentos legais utilizados no caso e se houve consulta ao governo peruano antes da medida.Anos atrás, o empresário Marcelo Odebrecht, ex-presidente da construtora que leva o sobrenome de sua família, atribuiu a Lula e ao ex-ministro de governos petistas Antônio Palocci o “acerto” para o pagamento de US$ 3 milhões à campanha de Ollanta Humala, ex-presidente do Peru.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. “Atenção você que é leitor de O Antagonista e Crusoé e ainda não é nosso assinante. Estamos chegando na reta final da promoção de 30% de desconto para novas assinaturas de 2 anos. Clique agora no link e faça como Carmelina Dias e Felipe Coelho, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
As decisões do ministro Dias Toffoli, do STF, que resultaram na anulação de atos judiciais e arquivamento de ações envolvendo alvos da Lava Jato, impactaram processos com pedidosde ressarcimento e danos que superam 17 bilhões de reais, segundo a Folha de São Paulo. Os montantes foram originalmente solicitados pelo Ministério Público nas denúncias apresentadas, mas nem sempre houve aplicação integral dos valores em sentenças condenatórias.Até outubro de 2024, o magistrado, citado na delação de Marcelo Odebrecht como o“amigo do amigo de meu pai”, invalidou ou suspendeu ações contra aproximadamente 70 pessoas. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual. https://bit.ly/assinatura-black Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O presidente Lula demite o ministro dos Direitos Humanos. Silvio Almeida está fora do governo após denúncias de assédio sexual. Ele se diz inocente. O Supremo revisou a decisão do ministro Dias Toffoli e manteve processos da Lava Jato contra o empresário Marcelo Odebrecht. Nas investigações da tragédia com o avião da Voepass, a Força Aérea Brasileira anunciou que pilotos relataram falha no sistema antigelo. Em Los Angeles, morre o músico Sérgio Mendes, estrela brasileira que levou o samba e a bossa nova para o mundo inteiro.
O ministro Edson Fachin, do STF, divergiu do colega Dias Toffoli e votou para reverter a decisão que anulou todos os atos praticados pela Operação Lava Jato contra Marcelo Odebrecht.Em seu voto, Fachin afirmou que a decisão de Toffoli sobre o empresário "esvazia e inviabiliza o prosseguimento de investigações fundadas no próprio acordo ou em outros celebrados por executivos do grupo empresarial".O recurso da PGR está sendo analisado no plenário virtual pela Segunda Turma do STF. Além de Fachin, votaram até o momento o relator da ação, ministro Dias Toffoli, e o decano Gilmar Mendes, que o acompanhou. O placar, portanto, está em 2 votos a 1 pela anulação dos atos da Lava Jato. Faltam votar os ministros André Mendonça e Kassio Nunes Marques. A análise do recurso termina na sexta-feira, 6.Felipe Moura Brasil, Luiz Felipe Pondé e Carlos Graieb comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Roda Viva entrevista o presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Luís Roberto Barroso. Entre os assuntos tratados estão o processo que discute a descriminalização do porte de drogas para uso pessoal, o STF tornar réu o ex-juiz Sergio Moro por calúnia contra o ministro Gilmar Mendes, e também o procurador-geral da República recorrer da decisão que anulou a condenação de Marcelo Odebrecht na Operação Lava Jato. As decisões do STF têm dividido a opinião pública, como Luís Roberto Barroso encara esse cenário? A bancada de entrevistadores é composta por Carolina Brígido, colunista do UOL; Constança Rezende, repórter da Folha de S.Paulo; Felipe Recondo, diretor de conteúdo do JOTA; Thiago Bronzatto, diretor da sucursal de Brasília do jornal O Globo; e Weslley Galzo, repórter de política do Estadão em Brasília. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #LuísRobertoBarroso #STF #Justiça #Brasil
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira, (05/06/2024): O governo recuou do plano de cobrar imposto de herança sobre planos de previdência privada, como PGBL e VGBL. A desistência ocorreu a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As regras gerais para a taxação via Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) haviam sido incluídas no segundo projeto de lei complementar da reforma tributária a pedido dos governadores, como informou o Estadão. A repercussão negativa nas redes sociais depois da divulgação da informação, porém, fez com que o presidente solicitasse à Fazenda a retirada desse trecho. A notícia da regulamentação da cobrança – que já ocorre em alguns Estados – foi usada pela oposição para criticar a equipe econômica. Segundo o secretário extraordinário da reforma tributária, Bernard Appy, houve uma “avaliação política” para a retirada da cobrança. E mais: Economia: Serviços vão bem e PIB sobe 0,8% no primeiro trimestre Política: PGR vê crime confesso ao recorrer de decisão que livrou Marcelo Odebrecht Internacional: Vitória modesta de seu partido revela rejeição inesperada a Modi na Índia Metrópole: Cotia permitirá prédios de 30 andares em corredor que vai até a Granja VianaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira, (30/05/2024): Modificação de última hora no projeto de lei aprovado pela Câmara que criou o Programa Mover, de mobilidade, alterou as regras de conteúdo local da indústria de petróleo e gás natural. A emenda, apoiada pelo governo, exige conteúdo local de 20% a 40% para a exploração feita em áreas do regime de partilha. Hoje, essa exigência varia conforme as características de cada projeto. Se a emenda for mantida pelo Senado em votação que deve acontecer na próxima semana, os porcentuais passarão a ser rígidos. O presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), Roberto Ardenghy, diz que a definição do conteúdo local é feita em função das características geológicas dos reservatórios e conforme a capacidade de fornecimento de equipamentos da indústria nacional, o que a emenda aprovada ignora. E mais: Economia: Conab diz que ainda avalia se fará venda direta de arroz importado Metrópole: Queixas de reajuste de plano dobram; aumento na mensalidade chega a 205% Política: Decisão de Dias Toffoli que favoreceu Marcelo Odebrecht é rejeitada por 58% Internacional: Brasil confirma saída de embaixador e rebaixa nível da relação com IsraelSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A decisão do ministro Dias Toffoli que anulou os processos de um dos principais delatores da Lava Jato, o 'príncipe das empreiteiras' Marcelo Odebrecht, foi vista como símbolo de mais uma onda de derrotas da falecida Operação no Supremo Tribunal Federal (STF). Os impactos do despacho ainda não estão claros e levantam debates, em especial na comunidade jurídica. O documento de mais de 100 páginas, que manteve de pé a delação de Marcelo, já é alvo de um recurso - a Petrobras quer saber se há brecha para a reabertura de investigações sobre o que foi narrado pelo executivo. Há dúvidas, ainda, sobre a possibilidade de que os citados por Marcelo na colaboração possam questionar a validade dos relatos que pesam contra eles. Para debater o novo capítulo do enterro da Lava Jato, o episódio do vodcast Dois Pontos desta semana recebeu Ligia Maura Costa, advogada, professora titular na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e coordenadora do FGVethics, e Luisa Moraes Abreu Ferreira, professora de Direito Penal e Processo Penal na FGV Direito de São Paulo. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação da repórter de Política no Blog do Fausto Macedo, Pepita Ortega. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 Ouça também o episódio "Inquérito das fake news: STF defende a democracia ou extrapola seu papel?": https://omny.fm/shows/dois-pontos/30-inqu-rito-das-fake-news-stf-defende-a-democraciSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira, (28/05/2024): A importação de 1 milhão de toneladas de arroz decidida pelo Planalto após as enchentes no Sul está resultando em uma disputa com produtores, beneficiadores e vendedores de arroz nacionais. O governo decidiu vender o produto diretamente em supermercados e redes de atacado de alimentos com rótulo próprio e o texto “arroz adquirido pelo governo federal” na embalagem. O preço será tabelado em R$ 4 o quilo. É a primeira vez que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realiza a operação completa. As principais entidades do setor chamaram a iniciativa de “intervenção” e alertaram que ela deve desestimular o plantio das novas safras. O ministro Carlos Fávaro (Agricultura) disse que a preocupação é legítima, mas o objetivo é evitar especulação com o produto. E mais: Economia: Petrobras tem de atender acionista público e privado, afirma nova presidente Metrópole: Com atraso de mil dias, a Linha 6 do Metrô deverá ter obras aceleradas Política: Petrobras questiona decisão de Toffoli sobre Marcelo Odebrecht Internacional: Netanyahu admite erro em ataque a refugiados em Rafah Esportes: Nadal cai em Roland Garros e clima é de adeusSee omnystudio.com/listener for privacy information.
La decisión del juez supremo brasileño José Dias Toffoli de anular las decisiones judiciales contra el empresario Marcelo Odebrecht, tomadas por el tribunal regional de su país, ha vuelto a poner en primera plana el caso Lava Jato. Recordemos cómo comenzó este escándalo de corrupción que afectó a varios países de América Latina.
Alexandre Garcia comenta aprovação de projeto que enfraquece MST, episódio de ponte levada pelas águas no RS, julgamento do senador Jorge Seif no TSE e decisão de Toffoli que beneficia Marcelo Odebrecht.
Episódio postado em 24 de maio de 2024. O Foro de Teresina desta semana fala sobre a atuação política de Eduardo Leite na reconstrução do Rio Grande do Sul. Fernando Barros, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também comentam a anulação de todos atos praticados contra Marcelo Odebrecht na 'lava jato' e a votação contra a cassação de Sérgio Moro. Por fim, o trio aborda a PL dos Streamings e os projetos de regulamentação da mídia. Escalada: 00:00 1º bloco: 04:51 2º bloco: 21:52 3º bloco: 39:02 Kinder Ovo: 56:46 Momento Cabeção: 57:46 Correio Elegante: 1:01:41 Créditos: 01:04:23 * Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft10 * Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros. Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Mari Faria Edição: Luiza Silvestrini Produção: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Distribuição: Maria Júlia Vieira Coordenação digital: Bia Ribeiro Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda *
O Sem Precedentes desta semana aborda três dos principais tópicos que marcaram esta semana. O primeiro deles é a negociação que envolveu o Supremo Tribunal Federal (STF) no acordo para postergar a reoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia. Na segunda-feira (20/5), o ministro do STF Cristiano Zanin suspendeu a liminar que havia concedido, o que na prática prorrogou a desoneração por 60 dias. A decisão do ministro sela um acordo feito entre o governo e o Congresso que praticamente coloca fim no impasse entre os Poderes sobre o tema, que vinha desde o ano passado.O podcast do JOTA que discute o Supremo e a Constituição aborda ainda a decisão do ministro Dias Toffoli de anular todos os atos da Operação Lava Jato contra o executivo Marcelo Odebrecht. A defesa argumentou ao STF que o caso do executivo era semelhante ao de outros réus que tiveram seus processos anulados por irregularidades na condução das investigações na 13ª Vara Federal de Curitiba. O ministro, porém, manteve o acordo de delação premiada de Marcelo Odebrecht.Além disso, o novo episódio do Sem Precedentes discute o julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que negou os pedidos para cassar o mandato do senador Sergio Moro (União-PR). As ações acusavam o ex-juiz de abuso de poder econômico na pré-campanha eleitoral de 2022. Os partidos autores da ação, o PL e a Federação Brasil da Esperança (PT, PV e PcdoB) alegavam gastos excessivos e irregulares, além de abusos dos meios de comunicação, considerando a pré-campanha inicial à Presidência, seguida da decisão de Moro de concorrer ao Senado.Por unanimidade, os ministros do TSE ratificaram decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) e consideraram que não há provas robustas que sustentem a alegação. Prevaleceu o voto do relator, ministro Floriano de Azevedo Marques. Para ele, "não há que se falar em vontade consciente de fraudar as candidaturas anteriores e empregar os recursos dos partidos Podemos e União Brasil para desequilibrar o pleito no Paraná".Conduzido pelo diretor de Conteúdo do JOTA, Felipe Recondo, o debate conta com a participação de: Thomaz Pereira, especialista em Direito Constitucional, Diego Werneck, professor do Insper, em São Paulo, e Ana Laura Barbosa, professora de Direito Constitucional da ESPM. Excepcionalmente, Juliana Cesario Alvim, professora da Universidade Federal de Minas Gerais e da Central European University, não participa deste episódio.
O ministro Edson Fachin, do STF, arquivou na terça-feira, 21, os inquéritos que miravam o senador Renan Calheiros, do MDB, e o ex-senador Romero Jucá, também do MDB, a partir da delação de executivos da Odebrecht.Fachin atendeu a um pedido da PGR, hoje comandada por Paulo Gonet.O arquivamento ocorreu no mesmo dia em que a Segunda Turma do Supremo extinguiu uma pena de José Dirceu, do PT, envolvendo o petrolão e o ministro Dias Toffoli anulou todos os atos da Lava Jato contra Marcelo Odebrecht. Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A decisão do ministro Dias Toffoli, do STF, que anulou todos os atos da Lava Jato contra Marcelo Odebrecht incomodou "uma ala de integrantes" da Corte, segundo O Globo. A reportagem diz o seguinte: "No Supremo, um grupo de ministros entende que a derrubada dos atos praticados pela Lava-Jato contra Odebrecht não deveria ter sido tomada por Toffoli de forma individual. Esses magistrados avaliam que a decisão do colega atrai um holofote negativo para o tribunal."Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Escucha aquí la opinión de Glatzer Tuesta, conductor del programa No Hay Derecho. En esta edición de No Hay Derecho abordaremos, entre otros temas: - Caso Inti y Bryan: pericia balística concluye que lesiones de manifestantes contra Manuel Merino fuero de armas de la PNP. - Silvana Carrión: anulación de los casos de Marcelo Odebrecht en Brasil no afecta a los casos en Perú. - Ministerio de Energía y Minas afirma que proyecto minero Conga sí va.
O ministro Dias Toffoli, do STF, anulou, nesta terça-feira, 21, toda a apuração e os processos da Operação Lava Jato “praticados em desfavor" de Marcelo Odebrecht.Na decisão, divulgada pela Folha de S. Paulo, Toffoli afirma: “Em face do exposto, defiro o pedido constante desta petição e declaro a nulidade absoluta de todos os atos praticados em desfavor do requerente no âmbito dos procedimentos vinculados à Operação Lava Jato, pelos integrantes da referida operação e pelo ex-juiz Sérgio Moro no desempenho de suas atividades perante o Juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba, ainda que na fase pré-processual, determinando, em consequência, o trancamento das persecuções penais instauradas em desfavor do requerente no que atine à mencionada operação.”Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O ministro Dias Toffoli, do STF, derrubou todos os processos e investigações contra o empresário Marcelo Odebrecht na Operação Lava Jato. A decisão afirma que houve “conluio processual” entre o ex-juiz Sérgio Moro e a força-tarefa de Curitiba e que os direitos do empresário foram violados nas investigações e ações penais. Ao declarar a “nulidade absoluta de todos os atos processuais” contra Marcelo Odebrecht na Lava Jato, o ministro determinou que os inquéritos e processos envolvendo o empresário sejam trancados. "Toffoli vem sendo o braço armado do presidente Lula e do governo para absolver os condenados da Lava Jato", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Silvana Carrión, procuradora del caso Lava Jato, dijo que los jueces peruanos no tendrán que regirse por lo dispuesto por magistrados brasileños.
Ao menos oito australianos hospitalizados após forte turbulência em voo da Singapore Airlines; Um britânico morreu. Governo rejeita comparações entre líderes de Israel e do Hamas; Deputada de Queensland que afirma ter sido drogada e abusada sexualmente fecha seu escritório após ameaças; No Brasil, STF anula decisões da Lava Jato contra Marcelo Odebrecht e reconhece prescrição das condenações de José Dirceu.
Nesta edição do Fórum Onze e Meia: Sergio Moro é absolvido no TSE e se mantém como senador, deputada federal Carla Zambellie o hacker de Araraquara agora são réus por invasão do sistema do CNJ, decisões do STF beneficiam Zé Dirceu e Marcelo Odebrecht, entre outras notícias da política. Convidados: Henrique Rodrigues, jornalista, Lenio Streck, jurista, escritor, professor de Direito e ex-procurador de Justiça, e Rosangela Buzanelli, membra do Conselho de Administração (CA) da Petrobrás como representante dos trabalhadores. Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
Duas decisões anunciadas ontem marcaram o que pode ser considerada uma derrocada final da Lava Jato: a anulação de todos os atos da operação contra Marcelo Odebrecht e a extinção de uma condenação do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (PT) por corrupção. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Dias Toffoli, do STF, derrubou todos os processos e investigações contra o empresário Marcelo Odebrecht na Operação Lava Jato. A decisão afirma que houve “conluio processual” entre o ex-juiz Sérgio Moro e a força-tarefa de Curitiba e que os direitos do empresário foram violados nas investigações e ações penais. Ao declarar a “nulidade absoluta de todos os atos processuais” contra Marcelo Odebrecht na Lava Jato, o ministro determinou que os inquéritos e processos envolvendo o empresário sejam trancados. "Toffoli vem sendo o braço armado do presidente Lula e do governo para absolver os condenados da Lava Jato", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira, (22/05/2024): O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, declarou a “nulidade absoluta” de todos os processos e investigações contra o empresário Marcelo Odebrecht na Operação Lava Jato. A decisão, monocrática, afirma que houve “conluio processual” entre o então juiz Sérgio Moro e a força-tarefa de Curitiba e os direitos do empresário foram violados nas investigações e ações penais. “O que poderia e deveria ter sido feito na forma da lei para combater a corrupção foi realizado de maneira clandestina e ilegal”, justificou Toffoli. Réu confesso, Marcelo Odebrecht fechou acordo de colaboração com a força-tarefa de Curitiba e admitiu ter pago propinas a centenas de agentes públicos e políticos de diferentes partidos. Ele era presidente da construtora que leva o sobrenome da família quando a Lava Jato estourou em 2014 e prendeu os principais executivos do grupo. A defesa agora alega que o empresário foi forçado a assinar a delação. E mais: Política: PF mira desvio de armas por CACs e PMs para ‘novo cangaço' Metrópole: Depois da cheia, lixo acumulado e doenças Economia: Espaço extra no Orçamento abre brecha para desbloqueio de gastos Internacional: Morte de presidente põe regime do Irã em dilema de vetar ou não moderados Esportes: McLaren faz tributo a Senna em MônacoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Virada do tempo na Lagoa dos Patos. Uma frente fria chega ao extremo sul trazendo chuvas para as cidades alagadas que se preparam para receber mais água do Guaíba. Aumentou o número oficial de mortes no Rio Grande do Sul. No Vale do Taquari, entulhos ficaram acumulados pelas ruas e também represados pelas casas que não foram derrubadas pela água. Unidas Básicas de Saúde foram atingidas pela chuva no RS. A secretaria estadual de Educação apontou que vai ser necessário construir, pelo menos, 50 escolas de campanha para aqueles locais que foram destruídos com a enchente. O Supremo Tribunal Federal e a Lava-Jato, a 2ª turma extinguiu uma pena imposta ao ex-ministro de governos petistas José Dirceu. E o ministro Dias Toffoli anulou decisões contra o empresário Marcelo Odebrecht. Promotores de São Paulo investigam fraudes em contratos de prefeituras e câmaras municipais com empresas ligadas ao PCC. Um evento extremo de turbulência feriu dezenas de passageiros de um Boeing da Singapore Airlines. Um doente cardíaco de 73 anos morreu.
A segunda turma do STF absolveu o ex-deputado José Dirceu do crime de corrupção na Lava Jato. E ainda, o ministro da Corte Dias Toffoli anulou todos os processos e investigações sobre o empresário Marcelo Odebrecht. O diretor de jornalismo em Brasília Daniel Rittner, o analista de Política Caio Junqueira e a professora titular da FGV-Eaesp Ligia Maura Costa comentam as últimas decisões relacionadas à Lava Jato
El Supremo Tribunal Federal, la máxima corte de Brasil, aceptó una petición de la defensa del presidente Luiz Inácio Lula da Silva y anuló las pruebas logradas a partir del acuerdo de colaboración con la empresa Odebrecht, al considerar que fueron obtenidas de forma ilegal por el exjuez Sérgio Moro y los exfiscales de la operación Lava Jato, al tiempo que afirmó que fue un "error histórico" el dictamen de prisión contra el mandatario. Desde Brasil, el periodista Marcelo Claudio sostuvo que "lo que hicieron fue actuar con fines político" al subrayar que "fue todo un armado". "Todo esto permitió que asumiera como presidente un psicópata y lunático durante cuatro años", dijo. El fallo del juez Antonio Dias Toffoli indicó que las supuestas confesiones forman parte de artilugios ilegales de "tortura psicológica" que tuvieron como objetivo, entre otros, obtener pruebas falsas contra inocentes, a la vez que calificó como "algo armado" la condena a prisión que proscribió a Lula de las elecciones de 2018. Los acuerdos de delaciones premiadas a Odebrecht firmados en el marco de Lava Jato en 2017 deberán volver ahora a jueces de la primera instancia para revisarse, ya que Toffoli consideró que no hubo un procedimiento adecuado y comparó lo ocurrido con las torturas que la dictadura militar ejerció contra los presos políticos. El magistrado afirmó que los agentes públicos "se valieron de verdadera tortura psicológica para obtener pruebas contra inocentes" y que actuaron con parcialidad y fuera de su esfera de competencia. De esa forma, invalidó elementos de prueba contenidos en los "sistemas de sobornos" que fueron presentados por Odebrecht para corromper políticos, financiar campañas electorales y hacer cartel con otras constructoras para ganar licitaciones públicas. El acuerdo entre el Ministerio Público Federal y Odebrecht fue firmado en diciembre de 2016 y ratificado, en el ámbito de Lava Jato, en mayo de 2017, por el entonces juez Moro. La empresa se comprometió a revelar conductas ilícitas y a cesar las prácticas con pago de multas en Brasil, Suiza y Estados Unidos y su entonces presidente, Marcelo Odebrecht, fue detenido. Al menos 87 personas involucradas participaron de los acuerdos de delación y posteriormente la constructora cambió su nombre a Novonor por cuestiones de imagen, en medio de un proceso de convocatoria de acreedores. El fallo de Toffoli indica que la detención de Lula en 2018 puede haber sido "uno de los mayores errores judiciales en la historia del país". Lula fue preso en abril de ese año acusado de corrupción pasiva y blanqueo de dinero, y salió de la cárcel tras 580 días, en noviembre de 2019, después de que el Supremo decidiera que una persona sólo puede cumplir condena cuando se agotan todos los recursos. Posteriormente, en 2021, la corte anuló las sentencias contra el mandatario al considerar que Moro y los fiscales persiguieron políticamente al líder del Partido de los Trabajadores (PT) para retirarlo de la vida política y permitir la victoria del ultradrechista Jair Bolsonaro en los comicios de ese año. De esa forma, Lula recuperó sus derechos políticos y pudo presentarse como candidato a las elecciones de 2022, que venció con 60 millones de votos, por un estrecho margen por encima de Bolsonaro. Por su parte, Moro fue ministro de Justicia de Bolsonaro luego de haber encarcelado a Lula y hoy es senador opositor. "Fue un montaje resultante de un proyecto de poder de ciertos agentes públicos en su objetivo de conquistar el Estado por medios aparentemente legales, pero con métodos y acciones contrarias a la ley", dijo Toffoli en parte de la decisión. También indicó que la detención de Lula "fue el verdadero huevo de serpiente de los ataques a la democracia y a las instituciones que ya se presagiaban en las acciones y voces de estos agentes contra las instituciones y el propio Supremo Tribunal Federal". Pase lo que pase, lunes a viernes de 7.00 a 10.00
El máximo tribunal del país vecino anuló todas las pruebas obtenidas a partir del acuerdo de colaboración con la empresa Odebrecht, al considerar que fueron obtenidas de forma ilegal por el exjuez Sérgio Moro y un grupo de exfiscales. Uno de los jueces comparó lo ocurrido con las torturas que la dictadura militar ejerció contra los presos políticos. En ese sentido, el periodista Darío Pignotti, corresponsal del diario Página/12 en Brasil, informó que los abogados de Luiz Inácio Lula da Silva evalúan llevar a los tribunales a Moro y a los exfiscales de la operación Lava Jato. El fallo del juez Antonio Dias Toffoli indicó que las supuestas confesiones forman parte de artilugios ilegales de "tortura psicológica" que tuvieron como objetivo, entre otros, obtener pruebas falsas contra inocentes, a la vez que calificó como "algo armado" la condena a prisión que proscribió a Lula de las elecciones de 2018. Los acuerdos de delaciones premiadas a Odebrecht firmados en el marco de Lava Jato en 2017 deberán volver ahora a jueces de la primera instancia para revisarse, ya que Toffoli consideró que no hubo un procedimiento adecuado y comparó lo ocurrido con las torturas que la dictadura militar ejerció contra los presos políticos. El magistrado afirmó que los agentes públicos "se valieron de verdadera tortura psicológica para obtener pruebas contra inocentes" y que actuaron con parcialidad y fuera de su esfera de competencia. De esa forma, invalidó elementos de prueba contenidos en los "sistemas de sobornos" que fueron presentados por Odebrecht para corromper políticos, financiar campañas electorales y hacer cartel con otras constructoras para ganar licitaciones públicas. Cómo fue el origen del acuerdo con Odebrecht El acuerdo entre el Ministerio Público Federal y Odebrecht fue firmado en diciembre de 2016 y ratificado, en el ámbito de Lava Jato, en mayo de 2017, por el entonces juez Moro. La empresa se comprometió a revelar conductas ilícitas y a cesar las prácticas con pago de multas en Brasil, Suiza y Estados Unidos y su entonces presidente, Marcelo Odebrecht, fue detenido. Al menos 87 personas involucradas participaron de los acuerdos de delación y posteriormente la constructora cambió su nombre a Novonor por cuestiones de imagen, en medio de un proceso de convocatoria de acreedores. El fallo de Toffoli indica que la detención de Lula en 2018 puede haber sido "uno de los mayores errores judiciales en la historia del país". Lula fue preso en abril de ese año acusado de corrupción pasiva y blanqueo de dinero, y salió de la cárcel tras 580 días, en noviembre de 2019, después de que el Supremo decidiera que una persona sólo puede cumplir condena cuando se agotan todos los recursos. Moro responsable de la condena a Lula fue ministro de Bolsonaro y actualmente es senador opositor Foto Archivo Moro, responsable de la condena a Lula, fue ministro de Bolsonaro y actualmente es senador opositor / Foto: Archivo. Posteriormente, en 2021, la corte anuló las sentencias contra el mandatario al considerar que Moro y los fiscales persiguieron políticamente al líder del Partido de los Trabajadores (PT) para retirarlo de la vida política y permitir la victoria del ultradrechista Jair Bolsonaro en los comicios de ese año. De esa forma, Lula recuperó sus derechos políticos y pudo presentarse como candidato a las elecciones de 2022, que venció con 60 millones de votos, por un estrecho margen por encima de Bolsonaro. Por su parte, Moro fue ministro de Justicia de Bolsonaro luego de haber encarcelado a Lula y hoy es senador opositor. "Fue un montaje resultante de un proyecto de poder de ciertos agentes públicos en su objetivo de conquistar el Estado por medios aparentemente legales, pero con métodos y acciones contrarias a la ley", dijo Toffoli en parte de la decisión. También indicó que la detención de Lula "fue el verdadero huevo de serpiente de los ataques a la democracia y a las instituciones que y...
¿Se cae el caso Lava Jato? Un juez brasileño ordenó que Jorge Barata y Marcelo Odebrecht no declaren en el caso Ollanta Humala sobre la información de los servidores MyWebday y Drousys. Cayeron "Los operadores de la Reconstrucción". Entre ellos hay un asesor del congresista Guillermo Bermejo. Además, Patricia Benavides quiere que el TC anule los procesos que le abrió la JNJ. Descuentos en talleres de lectura, boxes de bocaditos salados y dulces, y un último SORTEO para nuestros suscriptores del Festival de Cine de Lima. **** ¿Te gustó este episodio? ¿Buscas las fuentes de los datos mencionados hoy? Entra a http://patreon.com/ocram para acceder a nuestros grupos exclusivos de Telegram y WhatsApp. También puedes UNIRTE a esta comunidad de YouTube aquí https://www.youtube.com/channel/UCP0AJJeNkFBYzegTTVbKhPg/join **** ¿Quieres que tu emprendimiento sea mencionado en La Encerrona? Regístrate aquí para postular: https://encerroners.club
Nicolás Lúcar sobre caso 'Lava Jato': Si Marcelo Odebrecht y Jorge Barata declaran en Brasil van a incluir al hoy presidente Lula Da Silva. Noticias del Perú y actualidad, política.
Panamá, 22 de junio de 2023El abogado y expresidente de la Junta Directiva del capítulo panameño de Transparencia Internacional, Carlos Barsallo, discrepó con el Gobierno Nacional sobre los avances en materia de transparencia y dijo que se está confundiendo la transparencia con publicidad.Recordó que la transparencia no es publicar datos ya que eso se llama publicidad, en cambio, transparencia es someterse al escrutinio y explicar a la gente porque se toman las decisiones para que las personas hagan su juicio de valor de criticar o no.De acuerdo con el abogado, en Panamá solo se dan datos que son hechos cumplidos, pero no se explica el por qué. "Una de las técnicas modernas cuando se quiere tratar este tema es ahogarlo a usted de información con el fin de que la persona no llegue al dato importante", explicó.Y es que a su juicio tener muchos datos no implica necesariamente algo positivo. La transparencia en las licitaciones de contrataciones públicas debe presuponer que los actores que ganan no hagan los pliegos de las propias licitaciones, como se conoció en los expedientes del Caso Odebrecht que ellos hacían los pliegos. Marcelo Odebrecht se convirtió en garganta profundaSobre el Caso Odebrecht, consideró que llegará a buen puerto porque las delaciones que se dieron ayudó y las personas dijeron más de lo que se tenía ya que sí el señor Marcelo Odebrecht, quien fue CEO de la Organización Odebrecht, no hablaba no había caso ya que los otros delatores fueron selectivos.Un hecho probado es que las denuncias internas o "gargantas profundas" (un informante que divulga información dañina al amparo del anonimato) como Marcelo Odebrecht lo hizo para todo el sistema."Nadie de adentro ha querido hablar y es importante que los denunciantes sean protegidos y apoyados para que ayuden a investigar", concluyó Barsallo.
Quando Sergio Moro assumiu o Ministério da Justiça e da Segurança Pública, no início do governo Jair Bolsonaro, uma das primeiras exigências foi ter sob sua alçada o Coaf — órgão de inteligência financeira responsável por produzir relatórios sobre movimentações suspeitas. Não demorou para ser acusado de querer perseguir inimigos políticos. Sem qualquer evidência, Rogério Carvalho (PT) chegou a acusar Moro de transformar o Coaf numa "Gestapo brasileira", em referência à polícia secreta da Alemanha nazista. O senador petista, com apoio dos deputados Alexandre Padilha (PT) e Wellington Roberto (PL), articulou a MP que acabaria transferindo o órgão para o Banco Central. Na ocasião, o mesmo PT, que agora mantém intacta a pasta comandada por Flávio Dino, liderou um movimento para tentar dividi-la. Um dos personagens centrais desse levante foi o delegado Maurício Teles Barbosa, ex-secretário de Segurança Pública de Jaques Wagner e Rui Costa, próximo ministro da Casa Civil. Telles, aliás, foi preso e denunciado pelo MPF na Operação Faroeste sob acusação de montar um sistema de monitoramento ilegal. O objetivo deste artigo é expor mais um capítulo da narrativa hipócrita construída pelo PT e seus aliados, antes mesmo da posse de Lula. Dino, que trocou a magistratura pela política uma década antes de Moro, agora defende o retorno do Coaf à Justiça. Ele sabe o estrago que um Coaf pode fazer ou deixar de fazer em mãos erradas, assim como Lula e Marcelo Odebrecht. Na época do PT, como já revelado pela imprensa, havia uma 'lista VIP' de autoridades que eram blindadas de apurações fiscais da Receita Federal, à qual o Coaf estava ligado originalmente. Força-tarefa do Fisco chegou a levantar uma lista de 133 autoridades com indícios de patrimônio a descoberto, incluindo ministros de tribunais superiores e cônjuges. Quando a apuração vazou à imprensa, STF e TCU atuaram imediatamente para suspender a investigação, o grupo foi desfeito e seus integrantes perseguidos. Flávio Dino garante que sua gestão não vai perseguir ninguém, mas o sigilo também garantirá que ações do gênero ocorram longe dos olhos da sociedade. O GT de Inteligência da transição, ironicamente coordenado pelo delegado Andrei Rodrigues — já vimos esse filme, Dr. Paulo Lacerda — não divulga o nome de três dos seus cinco integrantes. Espero que o grupo esteja dedicado a investigar a aquisição sigilosa e o uso irregular de equipamentos de monitoramento durante a gestão de Alexandre Ramagem na Abin, como revelei recentemente. Vai ter coletiva para denunciar a grampolândia bolsonarista? Os contratos serão cancelados? Ou a gestão petista vai aproveitar o sistema? Onde se escondem os garantistas? As perguntas são oportunas ante o silêncio da Comissão Mista de Controle de Atividades de Inteligência, colegiado integrado pelos nobres petistas Jaques Wagner (olha ele de novo) e Jean Paul Prates, além do emelulista Renan Calheiros (que fim tiveram as maletas antigrampo?) e o comunista Orlando Silva, ex-colega de partido e fã de Dino. Sei que o leitor está cansado de ouvir toda essa ladainha de novo, mas fico em dúvida se estamos naquela fase histórica da tragédia ou da farsa. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Minería: ¿Una propuesta de reforma constitucional como solución? - ¿Camino libre? Congreso podrá tener iniciativa de gasto, según TC - Esposa de Bruno Pacheco logró contratos en el Ministerio de Comercio Exterior y Turismo - Nuevo bono alimentario: ¿Quiénes son los beneficiarios y por qué se entregará? - Lava Jato: ¿por qué se reprogramaron las audiencias de Marcelo Odebrecht y Jorge Barata?. #PedroCastillo #Congreso #LavaJato
Esse é um episódio especial em homenagem ao Dia dos Advogados. Quebrei a cabeça pensando em quem convidar para este episódio, uma vez que temos inúmeros advogados altamente qualificados. Mas depois que gravei este episódio, tive a certeza que não poderia ter escolhido ninguém, senão Nabor Bulhões. Nabor fez jus a importância deste episódio – em pouco mais de 2 horas, este homem, que é um poço de conhecimento, trouxe os bastidores da história do Direito no Brasil. Falou sobre a advocacia, democracia, OAB, e a nossa importância para o país. Mas contou também sobre a sua riquissima trajetória, sobre os casos emblemáticos que cuidou, como Collor e PC Farias, extradição de Cesare Battisti e Marcelo Odebrecht - tudo com riqueza de detalhes. Foi uma aula, e daquelas boas que fica com gostinho de quero mais. Aproveitem este presente que Nabor nos deu!
No Papo Antagonista dessa terça-feira (19), Diego Amorim comentou a decisão de Luiz Edson Fachin que liberou o acesso de Marcelo Odebrecht a R$ 50 milhões em uma conta que tem na Suíça. Até o fim do ano, o empreiteiro condenado na Lava Jato estará livre, leve e solto para fazer o que fizer.
Nesta edição do "Questões de Família", o comentarista José Eduardo Coelho Dias traz para discussão um assunto que ganhou destaque nas redes sociais na última semana: a esposa e as três filhas do empresário Marcelo Odebrecht conseguiram na Justiça autorização para alterar o nome. Com isso, as quatro não usaram mais o sobrenome da família Odebrecht. As informações foram trazidas pela colunista Mônica Bergamo, do jornal "Folha de S.Paulo". Afinal, em que tipo de situação é possível que isso aconteça? O comentarista explica! Sobre o caso em destaque, Isabela Odebrecht, que é casada com Marcelo, passou a se chamar Isabela Cristina Alvarez. As filhas agora estão registradas como Rafaella Alvarez, Gabriella Alvarez e Marianna Alvarez. Conforme a "Folha", a decisão foi tomada após a briga entre Marcelo Odebrecht e o pai dele, Emílio Odebrecht. Desde o escândalo da Operação Lava Jato, os dois romperam e nunca mais se falaram. Emílio é filho do fundador da empreiteira. Confira as explicações!
No Papo Antagonista desta terça-feira, Felipe Moura Brasil, Mario Sabino e Helena Mader fizeram um balanço do ano da revista Crusoé em 2020. O programa relembrou alguns dos principais furos da revista, como os depósitos de Fabrício Queiroz a Michelle Bolsonaro e a relação de Dias Toffoli com empreiteiras, segundo Marcelo Odebrecht.
Para contar a história do Brasil nesta última década, é fundamental falar da Odebrecht. Isso tem a ver não apenas com o tamanho da companhia, e sua capacidade competitiva no Brasil e em outros países, mas, sobretudo, com a relação nem sempre lícita entre a empresa e a vida política no país. De fato, não são poucas as vezes em que essas histórias se cruzam. A saga da Odebrecht está agora narrada em “A Organização – a Odebrecht e o esquema de corrupção que chocou o mundo”, livro assinado por Malu Gaspar, que é nossa convidada de hoje no Podcast Rio Bravo. Na entrevista, além de falar a respeito do processo de apuração e do estilo da narrativa, a jornalista destaca como a relação entre Marcelo Odebrecht e Emílio Odebrecht foi determinante para o destino da companhia.
Para contar a história do Brasil nesta última década, é fundamental falar da Odebrecht. Isso tem a ver não apenas com o tamanho da companhia, e sua capacidade competitiva no Brasil e em outros países, mas, sobretudo, com a relação nem sempre lícita entre a empresa e a vida política no país. De fato, não são poucas as vezes em que essas histórias se cruzam. A saga da Odebrecht está agora narrada em “A Organização – a Odebrecht e o esquema de corrupção que chocou o mundo”, livro assinado por Malu Gaspar, que é nossa convidada de hoje no Podcast Rio Bravo. Na entrevista, além de falar a respeito do processo de apuração e do estilo da narrativa, a jornalista destaca como a relação entre Marcelo Odebrecht e Emílio Odebrecht foi determinante para o destino da companhia.
Nesta edição, José Maria Trindade, Vitor Brown, Guilherme Fiuza e Ana Paula Henkel analisam o perfil do novo ministro da Educação, Milton Ribeiro. Além disso, contam que Marcelo Odebrecht disse que fez pagamentos a Dias Toffoli, quando ele era da AGU. O programa também detalha a prisão de empresários ligados ao MBL. See omnystudio.com/policies/listener for privacy information.
Confira as principais notícias do caderno Economia do Estadão desta quinta-feira (05/03/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça os destaques do caderno Política desta sexta-feira (27/12/19) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira as principais notícias deste sábado (21/12/19) no caderno Economia do EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias deste sábado (21/12/19) no jornal O Estado de S. PauloSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Planilha GRATUITA da Vida Financeira: http://bit.ly/2tFkh6z Marcelo #Odebrecht demitido; possível trégua na guerra comercial e acordo Magalu - Marisa são os assuntos do SUNO #NOTÍCIAS de hoje. O editor-chefe do Suno Notícias, Carlo Cauti, analista da Suno Research, comentam e respondem perguntas a respeito dessas e de outras notícias sobre negócios, #economia, internacional e mercado financeiro que acontecem no dia!
”Ya hemos pasao” e “Viva la muerte!”; Entrevistas de Toffoli e Marcelo Odebrecht; Que agenda social?; Os últimos dias de Abraham (foi mal, Zeca Pagodinho); Fodeu, pare de sofrer (economia e pentecostalismo); Biroliro e o trânsito; e um Bolsodance.
Desde domingo, O GLOBO publica a série Década de Rupturas, na qual o jornalista Thomas Traumann entrevista dez personalidades que marcaram os últimos dez anos. Em quase seis meses de trabalho, o repórter passa por temas que vão desde a recessão e a lenta recuperação da economia até os efeitos da Lava Jato no imaginário popular e a 'nova política' que elegeu Jair Bolsonaro. O primeiro entrevistado foi o general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército nos governos Dilma Rousseff e Michel Temer. Hoje, a conversa é com o empresário Jorge Paulo Lemann, a 35ª pessoa mais rica do mundo e que implementou um modelo inovador de negócios, assumindo riscos dentro e fora do Brasil. Traumann, que foi porta-voz e ministro no primeiro governo Dilma Rousseff, conta os bastidores da série e traça um panorama do Brasil da última década pelo olhar de seus entrevistados.
Confira os destaques do caderno Política do Estadão desta terça-feira (08/10/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Presidente Jair Bolsonaro se recupera bem, mas médicos dão mais quatro dias de repouso. Equipe econômica discute propostas para a reforma tributária. Saques do FGTS começam na sexta-feira, dia 13 de setembro e maioria vai pagar dívidas. Marcelo Odebrecht sai da prisão domiciliar e visita empresa em São Paulo. Como evitar prejuízos nas promoções de passagens aéreas. Essas e outras notícias do dia você confere aqui no Podcast o JR.
Os perigos que pairam Marcelo Odebrecht com a cervejaria Itaipava, a prisão do doleiro mais influente do Brasil, a estratégia do presidente da OAB para se eleger e a diminuição da taxa Selic são os temas de Alexandre Garcia no comentário de hoje.Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia no seu celular: http://bit.ly/2WiE0my Acompanhe a Gazeta do Povo nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/gazetadopovo Twitter: www.twitter.com/gazetadopovo Instagram: www.instagram.com/gazetadopovo
Espelho, espelho meu: existe alguém mais vaidoso do que eu? Ou, citando Al Pacino no papel de John Milton, no filme Advogado do Diabo: “A vaidade é definitivamente meu pecado favorito”. Pois é esta mistura de vaidade com autoritarismo que está jogando o Brasil em uma crise institucional como não se via há muito tempo — mesmo que o Brasil não seja conhecido exatamente por sua estabilidade política. Os autores da façanha — capazes de encontrar um poço ainda mais fundo para enfiar as instituições nacionais — chamam-se José Antonio Dias Toffoli e Alexandre de Moraes. É evidente que muito mais gente ajudou a cavar essa vala comum de mediocridade em que o país se encontra, mas, no momento, os dois estão conseguindo se destacar nessa multidão de picaretas. Tudo começou com a ideia nada republicana de Alexandre de Moraes de tirar do ar uma reportagem da revista Crusoé segundo a qual o empreiteiro Marcelo Odebrecht teria apontado que o presidente do STF, Dias Toffoli, é o “amigo do amigo do meu pai” na planilha da empresa. Em seu editorial do dia 16, a Gazeta do Povo deixou claro a decisão “carrega graves equívocos jurídicos”. Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e Gustavo Nogy comentam a crise instalada a partir dessa decisão incompatível com um regime democrático.
A investigação estranha de Dias Toffoli e o STF sobre fake news, difamações contra o STF e afins começou a abrir suas asas. E começa via censurar um jornal. O que o jornal disse? Que Dias Toffoli, quando era o AGU, era o amigo do amigo do meu pai, uma referência num email de Marcelo Odebrecht, na Lava-Jato. E é só o começo, podem anotar aí. Ataques contra a livre-expressão e livre-imprensa estão se intensificando. Por que? Porque o poder está com medo. E só a defesa da liberdade por completo pode impedir isso. Lembrem-se sempre: o preço da liberdade é a vigilância eterna. Promoção de camisetas! https://loja.ideiasradicais.com.br/ Quer se tornar um doador? https://www.padrim.com.br/ideiasradicais Compre e venda Bitcoin e outras criptomoedas na exchange mais segura do Brasil: https://coinext.com.br/cadastro.html?campanha=ideiasradicais Acompanhe a gente: Sparkle: https://s7pa5.app.goo.gl/cEUFKnurttcV1Z993 Apoiadores! Instituto Mises Brasil Strobel e Santos - Emigração para Portugal
Esquema montado pela Odebrecht para pagamento de recursos ilícitos a políticos e agente públicos envolvia policiais militares. Contratados por uma transportadora de valores, eles ajudaram a distribuir mais de R$ 37 milhões em SP e mais de R$ 81 milhões no Rio, entre 2011 e 2014. Esses PMs se tornaram testemunhas-chave na elucidação de crimes descobertos pela Operação Lava Jato e depois detalhados a partir de delações de Marcelo Odebrecht e do doleiro Álvaro Novis. Quem conta em detalhes como funcionava toda a sofisticada operação é o repórter Fabio Leite, convidado do episódio de hoje. Programa ainda aborda o caso Battisti e traz a repercussão de como os italianos receberam a prisão dele.See omnystudio.com/listener for privacy information.
01-02-2019 - Publicado el 11-02-2018 - Lúcar considera que José Graña es el equivalente a Marcelo Odebrecht en el Perú - audio - Castellano This is Chiki & Bella 2019, enjoy it.
01-02-2019 - Publicado el 11-02-2018 - Lúcar considera que José Graña es el equivalente a Marcelo Odebrecht en el Perú - audio - Castellano
Es jefe de los fiscales brasileños a cargo del Lava Jato, la investigación que llevó a prisión al expresidente Lula da Silva y a Marcelo Odebrecht; entrevistado por Hugo Alconada Mon, revela cuál es el método para atacar la corrupción en el corazón del poder y hace temblar a la política. Esta entrevista salió al aire por LN+ [el 18 de junio de 2018](http://www.lanacion.com.ar/2145634-deltan-dallagnol-la-sociedad-debe-abandonar-su-lugar-de-victima-del-pasado-y-de-los-politicos).
Corruption Incorporated - the Odebrecht Story Odebrecht was one of Brazil's premier companies - the largest construction firm in Latin America. But some of its success in securing multi-million dollar contracts across the region was built on a policy of colossal bribery. This edifice of graft began to crumble when the Brazilian authorities started to investigate the state-owned oil company, Petrobras. As a result, CEO Marcelo Odebrecht was convicted of paying millions of dollars in bribes to Petrobras executives in cash-for-contracts. The testimony of Odebrecht executives in plea-bargain agreements with prosecutors continues to have fall-out in an election year, especially with former President, Luiz Inacio Lula da Silva now in jail on charges related to Brazil's wider corruption scandal. Linda Pressly explores the organisation at the heart of the Odebrecht scandal - a whole corporate department set up to administer bribes. And she meets the company's new CEO, Luciano Guidolin, who tells her the company will be compliant. It will not tolerate corruption. Meanwhile, the Federal Police of Brazil continue to attempt to crack the codes that prevent them from fully accessing Odebrecht's encrypted computer system. Presenter: Linda Pressly Producer in Brazil: Jessica Cruz.
Desde Lima, Cisneros y Sifuentes nos cuentan su experiencia en el Estadio Nacional el día del histórico partido ante Nueva Zelanda, y desde Madrid, por pura envidia, Tola, Trelles y J les recuerdan las embarradas de Marcelo Odebrecht que salpican hasta al mismísimo PPK. Ganamos! ¿Perdemos?
Programa desta quinta-feira apresenta trechos importantes das delações de executivos da Odebrecht, em especial do empreiteiro Marcelo Odebrecht. Elas serviram de base para os pedidos de abertura de inquérito remetidos pela PGR ao Supremo Tribunal Federal (STF).See omnystudio.com/listener for privacy information.
Acompanhe este e outros destaques que marcaram esta terça-feira, com Camila Tuchlinski. Além da operação Quinto do Ouro sobre desvios para favorecer integrantes do Tribunal de Contas do RJ e da Alerj, confira mais detalhes sobre a delação de Marcelo Odebrecht e o início da saída do Reino Unido da União Europeia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
LUPA NA CORRUPÇÃO. Recomendo também a leitura dos meus artigos: http://migre.me/wayu0
Leonardo DiCaprio é um completo idiota! Traduzi fatos trazidos por um vídeo de Paul Joseph Watson. Também falei sobre a delação de Marcelo Odebrecht e a obrigação do TSE de ... O post Leonardo DiCaprio é um completo idiota – Ep59 apareceu primeiro em Felipe Hamachi.
Comento a condenação a quase 20 anos de Marcelo Odebrecht pelo juiz Sergio Moro, uma notícia alvissareira que mantém a chama de esperança acesa. Mas é preciso mais!
Amigos do podcast NBW, estamos de volta depois de uma longa pausa por causa de assuntos profissionais. Como vocês sabem, só fazemos programas monotemáticos quando o assunto é de extrema importância. E dessa vez não tinha como fugir, tivemos que fazer uma edição falando apenas da eliminação da Ana Paula do Big Brother, afinal esse […]
Novidades direto do evento de impressoras da HP em Lisboa; Novo golpe circulando no WhatsApp e roubando dados; Sumiço dos e-mails de Marcelo Odebrecht; Olimpíadas no Rio serão transmitidas em 8K para o Japão.
Amigos do podcast NBW, estamos de volta depois de uma longa pausa por causa de assuntos profissionais. Como vocês sabem, só fazemos programas monotemáticos quando o assunto é de extrema importância. E dessa vez não tinha como fugir, tivemos que fazer uma edição falando apenas da eliminação da Ana Paula do Big Brother, afinal esse […]