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En los Desayunos de Capital entrevistamos a José Donoso, presidente de UNEF, para analizar la situación del sector fotovoltaico tras la derogación del RDL antiapagones. Abordamos el impacto en el mercado eléctrico, el futuro del autoconsumo, la política “antirenovable” de Trump y el papel de las comunidades energéticas en España, con la mirada puesta en la Cumbre de Comunidades Energéticas del próximo 24 de septiembre en Toledo y en el Foro Solar, el mayor congreso del sector fotovoltaico en España, que se celebrará en Madrid el 15 y 16 de octubre. En H2 Intereconomía, hablamos con Rafael Luque, CEO de Ariema, y Franz Bechtold, director de ventas de LHYFE, sobre la evolución del mercado del hidrógeno verde, los retos técnicos de su producción con renovables, los avances necesarios para hacerlo más competitivo, los sectores con mayor uso y las perspectivas de expansión a nivel global en los próximos años.
Em Portugal, a criação da Unidade Nacional de Estrangeiros e Fronteiras (Unef), subordinada à Polícia de Segurança Pública (PSP), tem causado apreensão entre imigrantes que vivem no país e despertado alerta entre representantes da comunidade brasileira. Lizzie Nassar, correspondente da RFI em Lisboa A Unef foi anunciada pelo governo português em setembro de 2024 e entrou em funcionamento no dia 21 de agosto. A nova força herdou cerca de 100 mil processos pendentes de afastamento de imigrantes em situação irregular, alguns estavam parados há 50 anos. Somente em Lisboa, estima-se que existam 20 mil processos ativos. Até outubro de 2023, o extinto Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) era responsável tanto pelo controle de fronteiras nos aeroportos como pela gestão de processos de residência e expulsão. Após a extinção do órgão, parte das competências passou para a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (Aima). Com a criação da Unef, a PSP deixa de atuar apenas na execução das ordens de expulsão e passa a assumir todo o processo burocrático de retorno de estrangeiros. A mudança é significativa e, para organizações da sociedade civil, representa um passo em direção à “securitização” da imigração. “Criminalização da imigração” Para Ana Paula Costa, presidente da Casa do Brasil em Lisboa, a criação da Unef reforça uma lógica de criminalização dos imigrantes. “A questão principal que está por trás é a lógica de securitização da imigração, de criminalização da imigração, que é uma lógica terrível. Considerar a imigração como um problema, ver as pessoas imigrantes como um risco, constantemente sob escrutínio. Essa narrativa de ameaça e criminalização é o problema principal”, afirma. Ana Paula lembra à RFI também episódios de violência envolvendo agentes da PSP: “Existe um histórico de violência policial dentro da PSP. Muito recentemente, um imigrante foi supostamente assassinado no Algarve, pelas mãos da polícia. Em 2020, outro imigrante, o ucraniano Igor Homeniuk, foi assassinado no aeroporto de Lisboa. Há também um histórico de racismo dentro da PSP, com casos simbólicos que já aconteceram em Portugal”. Leia tambémCom aumento dos crimes de ódio em Portugal as "pessoas sentem que o seu modo de vida está em perigo" A dirigente ressalta ainda que muitas pessoas não estão propriamente em situação irregular, mas sim à espera de autorizações de residência que demoram meses — até anos — a serem emitidas. “As pessoas não estão irregulares. Elas estão à espera de uma autorização de residência, de um processo administrativo que é moroso e desorganizado. Esse clima de medo, com a criação de uma unidade policial, reforça a sensação de que podem ser expulsas ou tratadas indignamente”, explica. Consulado do Brasil emite recomendações Diante da entrada em funcionamento da Unef, o Consulado-Geral do Brasil em Lisboa divulgou recomendações à comunidade brasileira. O órgão orienta que os cidadãos portem sempre documentos de identificação válidos, como passaporte, título de residência ou comprovativos de contribuições à Segurança Social. O cônsul-geral Alessandro Candeas explica que o objetivo do aviso é orientar os brasileiros sobre como agir em caso de abordagem. “É uma informação direta, objetiva, sem juízo de valor. Apenas comunicar a comunidade brasileira sobre como se portar se for abordada por agentes dessa polícia. O mais importante: portar sempre um documento de identificação válido”, enfatiza. O diplomata sublinha que o Brasil acompanha de perto o processo e espera que as mudanças respeitem os compromissos internacionais. “As alterações são o resultado da soberania de Portugal, mas devem ser feitas em respeito aos direitos humanos, ao direito dos imigrantes e aos tratados bilaterais que o Brasil tem com Portugal. Estamos bem informados e conscientes de todo o processo”, esclarece. Candeas reforça que todos os cidadãos brasileiros têm direito ao apoio do consulado: “Não importa o status migratório. Seja irregular, em trânsito, residente ou binacional, todo brasileiro tem o dever de ser bem atendido e bem recebido pelo consulado”. Governo defende eficiência, imigrantes temem exclusão A Unef começou com 1.200 agentes, mas o contingente deverá chegar a 2 mil nos próximos anos, incluindo técnicos especializados, prestadores de serviço e representantes de organizações não-governamentais. O governo português argumenta que a nova unidade vai aumentar a eficiência do sistema migratório. Já para associações de imigrantes, a aposta numa estrutura policial em vez de resolver os atrasos nos processos de residência pode acabar apenas por ampliar o medo e a insegurança entre estrangeiros que vivem no país.
A Unidade Nacional de Estrangeiros e Fronteiras iniciou actividade faz hoje uma semana e já tem cerca de 100 mil processos pendentes para retorno voluntário ou coercivo de imigrantes. É a herança que recebe da AIMA, que já tinha recebido do SEF e até dos serviços que existiam antes. A UNEF quer recuperar o tempo perdido, começando por adquirir novo software. Toneladas de papel estão a ser transferidos das instalações da AIMA para a sede da nova unidade da PSP. Neste episódio, conversamos com a jornalista Raquel Moleiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Le dix avril 1890, la loi belge donne, explicitement, le droit aux femmes d‘accéder à tous les diplômes universitaires . Si, de nos jours, dans certaines facultés, les filles sont plus nombreuses que les garçons et si, globalement, leur taux de réussite est supérieur, on le doit à quelques grandes figures, aux pionnières, qui se sont battues pour l'émancipation de leur sexe et pour le droit à l'éducation, à l'enseignement, tout simplement. Le combat, toutefois, n'est pas terminé : dans le monde, deux tiers des analphabètes sont des femmes et 130 millions des enfants non scolarisés sont des filles. Même dans nos contrées, les préjugés ont la peau dure, et les compétences féminines dans certaines matières sont remises en question. Il est donc utile de se souvenir d'Isabelle Gatti de Gamond. Avec Valérie Piette, Professeure d'histoire contemporaine, Sujets traités : Isabelle Gatti de Gamond, féministe, éducation,combat, pionnière Merci pour votre écoute Un Jour dans l'Histoire, c'est également en direct tous les jours de la semaine de 13h15 à 14h30 sur www.rtbf.be/lapremiere Retrouvez tous les épisodes d'Un Jour dans l'Histoire sur notre plateforme Auvio.be :https://auvio.rtbf.be/emission/5936 Intéressés par l'histoire ? Vous pourriez également aimer nos autres podcasts : L'Histoire Continue: https://audmns.com/kSbpELwL'heure H : https://audmns.com/YagLLiKEt sa version à écouter en famille : La Mini Heure H https://audmns.com/YagLLiKAinsi que nos séries historiques :Chili, le Pays de mes Histoires : https://audmns.com/XHbnevhD-Day : https://audmns.com/JWRdPYIJoséphine Baker : https://audmns.com/wCfhoEwLa folle histoire de l'aviation : https://audmns.com/xAWjyWCLes Jeux Olympiques, l'étonnant miroir de notre Histoire : https://audmns.com/ZEIihzZMarguerite, la Voix d'une Résistante : https://audmns.com/zFDehnENapoléon, le crépuscule de l'Aigle : https://audmns.com/DcdnIUnUn Jour dans le Sport : https://audmns.com/xXlkHMHSous le sable des Pyramides : https://audmns.com/rXfVppvN'oubliez pas de vous y abonner pour ne rien manquer.Et si vous avez apprécié ce podcast, n'hésitez pas à nous donner des étoiles ou des commentaires, cela nous aide à le faire connaître plus largement. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
durée : 00:28:39 - Les Nuits de France Culture - par : Philippe Garbit - Par Diane Kolnikoff - Avec Jérôme Charyn, Ellen Hinsey et C. K. Williams - Réalisation Claude Giovannetti - réalisation : Virginie Mourthé - invités : Jerome Charyn
Dimanche 10 août 2025 | Matthieu Schnegg
durée : 00:01:19 - Les 80'' - par : Nicolas Demorand - Comment expliquer que certains noms restent dans la mémoire collective tandis que d'autres finissent par être oubliés du grand public ? C'est la question qui m'est venue en visitant l'exposition consacrée à un couturier que la postérité a quelques peu délaissé : 80 secondes sur Paul Poiret. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Cours vidéo de 39 minutes donné par Rav Emmanuel BENSIMON.
El presidente de UNEF, José Donoso, explica cómo este decreto podría transformar el sector energético español y atraer importantes inversiones.
Pour sa fête nationale, l'association Les Seventies vous convie à un temps festif familial. De la musique, des animations, des jeux, de la restauration, sous oublier le traditionnel feu d'artifice qui viendra ponctuer l'évènement de ce dimanche 13 juillet. Tous les bénéfices de cette soirée seront reversés à une association pour enfants malades ou défavorisés.Peggy Zucker apporte des précisions,Infos pratiques :Dimanche 13 juillet, dès 20hOstheimEntrée libreLes interviews sont également à retrouver sur les plateformes Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Podcast Addict ou encore Amazon Music.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Le corps est-il devenu un business comme un autre ? Dites-nous en commentaire !Entre plateformes payantes et liberté individuelle, où place-t-on les limites ?D'un côté, Manoah Labranche, fondateur de Reveal, une plateforme de contenus exclusifs.De l'autre, Anissia Docaigne-Makhrova, juriste et militante féministe.Monétisation de l'image de soi : émancipation ou exploitation ?Peut-on concilier féminisme, business et n*dité ?À qui profite vraiment cette nouvelle économie de l'intime ?Ce sont les sujets abordés dans cet échange entre Anissia Docaigne-Makhrova et Manoah Labranche.On compte sur votre bienveillance dans les commentaires, et surtout, bonne vidéo !DANS CETTE ÉMISSION :00:00 : Introduction00:42 : Vrai ou Faux ?02:34 : Dérives des contenus explicites : comment protéger les mineurs ?18:30 : Faut-il restreindre ces contenus ?40:00 : Peut-on légalement vendre son image ou son corps ?46:00 : Comment protéger les créatrices de contenus exclusifs ?51:50 : Jusqu'où aller dans les restrictions ?01:17:50 : Création de contenus exclusifs et services intimes : est-ce comparable ?01:32:38 : Le quizz01:34:40 : Le mot de la fin.Retrouvez "✏️ LES NOTES DE LA RÉDACTION" en commentaire épinglé.Manoah Labranche sur les réseaux :► Insta : https://www.instagram.com/fortumedia/?hl=fr► TikTok : https://www.tiktok.com/@manoahlabrancheAnissia Docaigne-Makhrova :► Insta : https://www.instagram.com/pussik_riot/?hl=frNOUS RETROUVER :► Antonin - https://www.instagram.com/antothecreatorr/► Wallerand - https://www.instagram.com/wallerandmb/► Jules - https://www.instagram.com/julescommecesar/► Sixtine - https://www.instagram.com/sixtinemb/Donne ton avis en commentaire !La majorité de nos émissions sont tournées dans notre studio à Paris.Si vous aussi, vous voulez tourner des discussions, émissions ou des formats plus corporate, sachez que nous mettons en location le studio dans lequel on tourne. Vous aurez à votre disposition des micros et des caméras professionnels, gérés par des professionnels.Si vous êtes intéressés, vous pouvez envoyer un mail à studio@lecrayonmedia.frÀ respecter dans les commentaires :- Pas d'insultes ou de propos répréhensibles par la loi- Écrire dans un français correct et compréhensible- Respecter les invités et les autres personnes dans les échangesEn cas de non-respect, votre commentaire sera supprimé.Le Crayon est sur tous les réseaux !► Instagram : https://www.instagram.com/lecrayonmedia/► Tiktok : https://www.tiktok.com/lecrayonmedia/► Facebook : https://www.facebook.com/lecrayonmedia/► Articles : https://lecrayon.kessel.media/► LinkedIn : https://www.linkedin.com/company/le-crayon-politique/► Podcasts : https://podcasters.spotify.com/pod/show/le-crayon► X : https://twitter.com/lecrayonmedia/► Notre site : https://www.lecrayongroupe.fr/
Note aux auditrices et auditeurs : cet épiside a été diffusé une première fois le 17 avril.Cuture, Essaim, Mia-Mao : en moins d'un an, ces nouveaux clubs de musique électronique ont fleuri à Paris. Et la vie nocturne y semble plus vive que jamais. Pourtant, au tournant des années 2010, faire la fête à Paris était synonyme de galères. Clubs qui ferment, événements annulés, problèmes de voisinage : le bruit est étouffé, la fête se meurt. Mais le cri du cœur de milliers de professionnels de la vie nocturne, largement relayé par le public, pousse la municipalité à se saisir de cet enjeu. La nuit devient un objet politique. Depuis, le monde de la fête dans la capitale a connu un renouveau, marqué par l'essor des scènes techno et electro. Retour sur quinze années qui ont transformé la nuit parisienne. Avec l'éclairage de Myrtille Picaud, chercheuse au CNRS et autrice de l'ouvrage Mettre la ville en musique (Paris-Berlin) (Presses universitaires de Vincennes) , Eric Labbé, disquaire, et Brice Coudert, fondateur et directeur artistique d'Essaim. Un sujet préparé par Madeleine de Blic.Voix : Emmanuelle Baillon, Elouan Blat Extraits musicaux : enregistrement sonores du club Essaim Sur le Fil est le podcast quotidien de l'AFP. Vous avez des commentaires ? Nous cherchons à nous améliorer tous les jours et avons préparé un sondage pour vous. Prenez trois minutes pour le remplir iciEt bien sûr, écrivez-nous à podcast@afp.com. Vous pouvez aussi nous envoyer une note vocale par Whatsapp au + 33 6 79 77 38 45. Si vous aimez, abonnez-vous, parlez de nous autour de vous et laissez-nous plein d'étoiles sur votre plateforme de podcasts préférée pour mieux faire connaître notre programme ! Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
“Paul Poiret” La mode est une fêteau MAD, musée des Arts Décoratifs, Parisdu 25 juin 2025 au 11 janvier 2026Entretien avec Marie-Pierre Ribère, attachée de conservation, collections mode et textile et co-commissaire de l'exposition,par Anne-Frédérique Fer, à Paris, le 24 juin 2025, durée 38'26,© FranceFineArt.https://francefineart.com/2025/07/03/3632_paul-poiret_musee-des-arts-decoratifs/Communiqué de presseCommissaire :Marie-Sophie Carron de la Carrière, conservatrice en chef du patrimoine en charge des collections mode et textile 1800-1946Assistée de Marie-Pierre Ribère, attachée de conservation, collections mode et textile#Expo_PoiretLe musée des Arts décoratifs présente sa première grande monographie dédiée à Paul Poiret (1879-1944), figure incontournable de la haute couture parisienne du début du XXe siècle. Considéré comme le libérateur du corps féminin pour l'avoir décorseté, Paul Poiret a rénové la mode. L'exposition « Paul Poiret. La mode est une fête » est une immersion dans l'univers foisonnant du créateur, de la Belle Époque aux Années folles. Elle explore ses créations dans les domaines de la mode, des arts décoratifs, du parfum, de la fête et de la gastronomie. À travers 550 oeuvres (vêtements, accessoires, beaux-arts et arts décoratifs) l'exposition met en lumière l'influence durable de Paul Poiret et révèle l'étendue de son génie créatif. Un voyage fascinant à la rencontre d'un homme dont l'héritage continue d'inspirer les créateurs de mode contemporains, de Christian Dior en 1948 à Alphonse Maitrepierre en 2024. Le commissariat a été confié à Marie-Sophie Carron de la Carrière, conservatrice en chef du patrimoine, la direction artistique à Anette Lenz et la scénographie au Paf atelier.Né à Paris en 1879, Paul Poiret débute sa carrière comme apprenti dans plusieurs maisons de couture. Il se forme aux côtés de Jacques Doucet dès 1898, puis rejoint en 1901 la maison Worth, alors dirigée par les deux fils du fondateur de la haute couture. Dans ces maisons, Poiret observe et assimile les rudiments du métier de couturier : le contact avec les clientes et le travail en équipe. Ces expériences lui confèrent l'impulsion nécessaire pour établir sa propre maison de couture en 1903. Il y définit une nouvelle esthétique du corps féminin, en mouvement et sans carcan, rompant avec la silhouette en S du début du siècle. Sa ligne, simplifiée, est d'une grande modernité. En témoigne la robe du soir Joséphine, chef-d'œuvre de la collection « manifeste » de 1907, d'inspiration Directoire. La taille est remontée sous la poitrine et maintenue à l'intérieur de la robe par un ruban en gros-grain légèrement baleiné. Poiret utilise des tissus légers et emploie des couleurs vives et acides. Sa palette chromatique fait écho à celle du fauvisme, mouvement pictural du début du XXe siècle qu'il apprécie particulièrement.Il a une clientèle aisée et cultivée, avide de nouveautés et s'entoure d'artistes novateurs avec lesquels il collabore et qu'il collectionne (Paul Iribe, Raoul Dufy, Maurice de Vlaminck ou encore Georges Lepape). Après la Première Guerre mondiale, pendant laquelle il est mobilisé, Poiret retrouve l'inspiration grâce à ses voyages et aux fêtes qu'il organise. Les années 1920 sont marquées par de nombreuses dépenses liées à son train de vie excessif et au développement de ses sociétés (la maison de couture, la maison Martine et les Parfums de Rosine). Il est forcé de vendre sa maison de couture en novembre 1924 et de la quitter définitivement en décembre 1929. [...] Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
durée : 00:03:26 - Un monde connecté - par : François Saltiel - Jeff Bezos, patron d'Amazon, pour son mariage, envisage trois jours de noces à Venise. Une fête qui suscite la colère des insulaires. Bien plus qu'un événement mondain, cette débauche de richesse est un symbole des tensions de classe et des problèmes environnementaux liés au tourisme de masse.
On a enfin fêté les 60 ans de maman ! 85 invités, une super organisation et une ambiance de folie : le défi est réussi ! Je vous raconte l'événement en détails.
Aujourd'hui dans le podcast, on commente et analyse l'opération Midnight Hammer, soit la série de frappes aériennes ciblées que les États-Unis ont menées contre des sites nucléaires en Iran. Quelle sera la suite des choses ? Le leadership militaire iranien est presque complètement éliminé, la Russie et la Chine ne semblent pas pressées de se porter à sa défense, et Donald Trump souhaite maintenant la paix entre ce pays et Israël.DANS LA PARTIE PATREON, on donne notre analyse de la déclaration du président américain Donald Trump ainsi qu'une lecture d'un article du magazine Reason sur les détails et la légalité de cette attaque ordonnée par le président. Ensuite, on revient sur la saga du troisième lien, plus précisément sur un de nos shorts du podcast de jeudi dernier qui a fait énormément réagir sur TikTok. On termine en poursuivant le visionnement du montage de Joey de Paul Saint-Pierre Plamondon au podcast Contact de Stéphane Bureau, ainsi que de la dernière vidéo humoristique de Roxanne Labanane.0:00 Intro 0:46 Nos commanditaires 2:51 Frank au baseball ! 4:15 Une Fête Nationale plate 7:05 Operation Midnight Hammer !18:20 Leadership militaire iranien éliminé 24:09 Réaction de Vladimir Putin 27:08 I support the current thing 29:01 Déclaration de Trump
Dans cet épisode, l'équipe revient sur les séries marquantes de la semaine en MLB, avec du gros jeu, des surprises et des moments insolites. On débriefe également le trade inattendu de Rafael Devers, qui agite la planète baseball !Côté tradition : le point animalier fait son grand retour, sans oublier la bagarre de la semaine et le point bâche.On fait aussi un tour complet des classements, avec un focus particulier sur la course aux Wild Cards qui s'annonce totalement folle à l'approche de la dernière ligne droite.Et pour finir, nos traditionnels Players of the Week (POTW), version débat passionné évidemment.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Il fait beau ! C'est le printemps, c'est mercredi et jour des enfants. C'est aussi la période des fêtes foraines, partout en France. Qu'est ce qu'on vit quand on va dans une fête foraine ? C'est parti pour la liste de Sandy…
Il fait beau ! C'est le printemps, c'est mercredi et jour des enfants. C'est aussi la période des fêtes foraines, partout en France. Qu'est ce qu'on vit quand on va dans une fête foraine ? C'est parti pour la liste de Sandy…
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durée : 00:20:26 - En cuisine avec Franck Daumas - "Quilles Le festival" des vins vivants revient en Ardèche pour sa 3e édition. Franck Daumas, Jean-Yves Meilland, Christian Brasseur et Emmanuel Gripon, nous en parlent en direct de la Cave "Vins sur Vans", partenaire de cet événement unique entre dégustations, distilleries, et produits locaux...
Eid-ul-Adha chez la famille Oozeer : une fête de foi, de partage et de tradition by TOPFM MAURITIUS
La Pentecôte est une fête chrétienne célébrée cinquante jours après Pâques. Elle commémore la descente du Saint-Esprit sur les apôtres, marquant ainsi la naissance de l'Église. Des milliers de Mauriciens sont attendus ce dimanche 8 juin à Marie-Reine-de-la-Paix pour un rassemblement exceptionnel organisé par le Diocèse de Port-Louis. Mgr Jean Michaël Durhône, Évêque de Port-Louis, rappelle que la Pentecôte est un jour de joie et d'espérance. Il invite les Mauriciens à se réunir dans un esprit de foi et exprime sa gratitude envers toutes les personnes qui soutiennent cette célébration. Le père Georgy Kenny a partagé les informations pratiques concernant cette journée et a souligné l'importance de porter des vêtements blancs, symbole de pureté et rappel du baptême.
It's the big day in this final chapter of Scenes, the village festival has arrived! Chez Nico is at the heart of the action, bringing locals together for a day of fun, food, and festivities.This episode explores key language points, including se régaler and inoubliable.Join us for this final chapter of Scenes, a perfect way to celebrate your progress in French!Click here to access the premium course of Scenes, which includes access to lesson notes, vocabulary lists, exercises, quizzes (and much more!) to check your understanding. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Lors du brillant succès du PSG en finale de la Ligue des champions contre l'Inter Milan, de nouvelles violences ont éclaté. En France, un samedi soir de victoire, ce sont désormais des mortiers, des sirènes, des couteaux, des policiers blessés et même des morts.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Hablamos del apagón con José Donoso, presidente de UNEF, Unión Española Fotovoltaica. Tertulia con Eduardo Aguilar, técnico comercial y economista del Estado; Juan Pedro Moreno, presidente ejecutivo del negocio de WPP en España; y Eduardo Abad, presidente de UPTA.
Au menu de la troisième heure des GG du lundi 19 mai 2025 : "14-Juillet : une fête à 11 millions" avec Charles Consigny, avocat, Zohra Bitan, fonctionnaire, et Frédéric Farah, professeur d'économie.
Cette conférence prend le parcours et l'engagement féministe précoce de Niki de Saint Phalle comme point de départ pour réexaminer la place des femmes dans le Nouveau Réalisme. En partant de son œuvre, l'intervention élargit la réflexion à d'autres artistes femmes des années 1960, souvent reléguées au second plan, et questionne leur place, leurs regards et leurs apports dans une constellation artistique dominée par des figures masculines.
Elections législatives – le Salon du livre de Prague a attribué un prix à l'écrivain algérien et français Boualem Sansal – Prague célèbre son saint patron des eaux, dans une fête aux allures vénitiennes
Elections législatives – le Salon du livre de Prague a attribué un prix à l'écrivain algérien et français Boualem Sansal – Prague célèbre son saint patron des eaux, dans une fête aux allures vénitiennes
durée : 00:25:58 - Les Nuits de France Culture - par : Mathias Le Gargasson, Antoine Dhulster - Par Lise Andries - Avec Claude Gaignebet (mythologue et folkloriste) - Lectures Jean-François Malartre - réalisation : Thomas Jost
Future, Essaim, Mia-Mao : en moins d'un an, ces nouveaux clubs de musique électronique ont fleuri à Paris. Et la vie nocturne y semble plus vive que jamais. Pourtant, au tournant des années 2010, faire la fête à Paris était synonyme de galères. Clubs qui ferment, événements annulés, problèmes de voisinage : le bruit est étouffé, la fête se meurt. Mais le cri du cœur de milliers de professionnels de la vie nocturne, largement relayé par le public, pousse la municipalité à se saisir de cet enjeu. La nuit devient un objet politique. Depuis, le monde de la fête dans la capitale a connu un renouveau, marqué par l'essor des scènes techno et electro. Retour sur quinze années qui ont transformé la nuit parisienne. Avec l'éclairage de Myrtille Picaud, chercheuse au CNRS et autrice de l'ouvrage Mettre la ville en musique (Paris-Berlin) (Presses universitaires de Vincennes) , Eric Labbé, disquaire, et Brice Coudert, fondateur et directeur artistique d'Essaim.Un sujet préparé par Madeleine de Blic.Voix : Emmanuelle Baillon, Elouan Blat Extraits musicaux : enregistrement sonores du club Essaim Sur le Fil est le podcast quotidien de l'AFP. Vous avez des commentaires ? Nous cherchons à nous améliorer tous les jours et avons préparé un sondage pour vous. Prenez trois minutes pour le remplir iciEt bien sûr, écrivez-nous à podcast@afp.com. Vous pouvez aussi nous envoyer une note vocale par Whatsapp au + 33 6 79 77 38 45. Si vous aimez, abonnez-vous, parlez de nous autour de vous et laissez-nous plein d'étoiles sur votre plateforme de podcasts préférée pour mieux faire connaître notre programme ! Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Pascal Praud s'amuse des propos déconnectés de certains ministres. Il critique Élisabeth Borne, qui veut orienter les enfants dès la maternelle, et Agnès Pannier-Runacher, affirmant que les plus pauvres n'ont pas de voiture. Avec humour, il souligne le fossé entre les élites et la réalité des Français, appelant à plus d'écoute et de bon sens dans les décisions politiques.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Vous voulez réagir ? Appelez-le 01.80.20.39.21 (numéro non surtaxé) ou rendez-vous sur les réseaux sociaux d'Europe 1 pour livrer votre opinion et débattre sur grandes thématiques développées dans l'émission du jour.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
C'est le moment qu'il ne fallait pas manquer dans l'émission du jour : Que se passe-t-il à l'OM ? Le 'corruption gate' a-t-il tout cassé ? Eric Di Meco confronte nos Grandes Gueules !
« Le timing était presque parfait, relève Jeune Afrique. Le 21 février, l'opposant Jean-Marc Kabund, incarcéré depuis août 2022 et condamné à sept ans de réclusion pour “outrage au chef de l'État“ et “propagation de faux bruits“, a soudainement été libéré. Le jour suivant, Félix Tshisekedi réunissait les membres de l'Union sacrée, à Kinshasa, et leur annonçait son intention de former un gouvernement d'union nationale dans un contexte de crise sécuritaire dans l'est de la RDC. » Le 1ᵉʳ mars, « toujours à la surprise générale, deux nouveaux opposants bénéficiaient d'une libération “conditionnelle“. »Alors, s'interroge Jeune Afrique, « faut-il voir dans ces libérations une volonté de détendre le climat politique ? (…) Félix Tshisekedi espère-t-il s'épargner un dialogue national semé d'embûches pour passer directement à la mise en place d'un gouvernement d'union nationale ? » Peut-être, mais « peu nombreuses sont les formations d'opposition qui se disent disposées à accepter la main tendue du président congolais. Les camps de Joseph Kabila, Moïse Katumbi, Matata Ponyo Mapon, Delly Sesanga et même de Jean-Marc Kabund se sont prononcés contre l'initiative, qu'ils jugent contre-productive, pointe le site panafricain. Martin Fayulu, qui avait été le premier à proposer un dialogue pour cimenter l'unité nationale, semble partant, à condition que les discussions préalables soient supervisées par les Églises catholique et protestante. (…) Dans ce contexte, la décrispation paraît illusoire, relève Jeune Afrique, d'autant que Félix Tshisekedi a déjà dit qu'il ne ferait pas un pas en direction de ceux qui, selon lui, “portent les intérêts étrangers“. Dans sa ligne de mire : l'ancien président Joseph Kabila, qu'il accuse d'être derrière le M23. »Kabila : la mémoire courte ?Justement, Kabila sort du bois… Comme nous l'évoquions hier, l'ex-président a apparemment l'intention « de revenir au premier plan, à un moment critique où la présidence Tshisekedi est clairement menacée par le M23. Mais ce qui interroge dans les sorties médiatiques de Joseph Kabila, relève le site spécialisé sur la RDC,Afrikarabia, c'est qu'il donne l'impression de ne pas avoir été au pouvoir pendant 17 ans, et fait comme si sa présidence avait été “normale ». Comme s'il n'avait pas prolongé son dernier mandat de deux ans pour tenter de s'accrocher à son fauteuil. Comme si la crise pré-électorale de 2015-2018 n'avait pas été réprimée dans le sang. Comme si Floribert Chebeya n'avait pas été assassiné. Comme si les élections de 2011 et 2018 n'avaient pas été dénuées de toute crédibilité et de toute transparence. (…) Comme si les enquêtes des ONG internationales n'avaient pas documenté les milliards de dollars évaporés par la corruption. Des accusations que Joseph Kabila formule aujourd'hui… à l'encontre de Félix Tshisekedi et de son régime. Un sacré culot, s'exclame Afrikarabia. Mais peut-être que l'ancien président pense que les Congolais ont la mémoire courte. »Kagame : le paria ?Côté rwandais, à présent, le président Kagame parait de plus en plus isolé… « Nouveau coup de massue pour le Rwanda », s'exclame le site congolais Objectif Infos. « Berlin a annoncé avant-hier la suspension de ses aides au développement, assortie d'un réexamen de sa coopération bilatérale avec Kigali. (…) Concrètement, le Rwanda se voit privé d'une enveloppe annuelle de 50 millions d'euros, destinée à des projets de développement économique, énergétique, climatique et vaccinal. »« L'Allemagne emboîte ainsi le pas au Royaume-Uni et au Canada, qui ont pris des décisions semblables », note Le Monde Afrique.Pour ce qui concerne l'Union européenne, relève L'Observateur Paalga à Ouagadougou, « même si pour le moment, il n'y a pas de sanctions prises à l'encontre du Rwanda, le Parlement européen a adopté récemment une résolution demandant la suspension d'un accord sur les minerais rares avec le Rwanda en raison de son soutien aux rebelles. Mais, les choses ne semblent pas encore totalement actées. »En tout cas, conclut le site burkinabé, « jusqu'à présent, l'homme fort de Kigali ne semble pas s'émouvoir outre mesure de ces sanctions ; il reste sourd à toutes les voix qui le conjurent de lever le pied dans l'est du Congo et de donner une chance à la paix. »En janvier dernier, Paul Kagame lors d'une allocution au corps diplomatique avait traité Félix Tshisekedi d' « idiot ». Le New Times à Kigali reprend l'invective et affirme que « le régime de Tshisekedi est en train de creuser sa propre tombe », que « la RDC est une nation en chute libre. (…) Et tout ce que nous pouvons faire, nous, poursuit le quotidien rwandais, est de nous fortifier. Accrochons-nous ! »
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Au cœur de la nuit, les auditeurs se livrent en toute liberté aux oreilles attentives et bienveillantes d'Olivier Delacroix. Pas de jugements ni de tabous, une conversation franche, mais aussi des réponses aux questions que les auditeurs se posent. Un moment d'échange et de partage propice à la confidence pour repartir le cœur plus léger.
"Un édito aiguisé d'Arthur Chevallier, chaque matin à 7h10. Un parti-pris assumé sur une question d'actualité. D'accord ou pas, vous ne resterez pas indifférent. La chronique qui permet de réfléchir et aide à forger son opinion chaque matin du lundi au vendredi sur RMC et RMC Story."
« La première prise de parole publique du président de la RDC se faisait attendre », pointe Le Monde Afrique, depuis l'offensive sur Goma du M23, au côté de troupes rwandaises. « Après avoir annulé une réunion de crise avec le président rwandais Paul Kagame, le chef de l'État congolais s'est enfin exprimé, hier, dans une allocution retransmise en direct à la télévision. “Une riposte vigoureuse et coordonnée contre ces terroristes et leurs parrains est en cours“, a affirmé Félix Tshisekedi. “L'est de notre pays, en particulier les provinces du Nord-Kivu, du Sud-Kivu et de l'Ituri, fait face à une aggravation sans précédent de la situation sécuritaire“, a-t-il ajouté. Selon lui, les violences risquent de conduire “tout droit à une escalade“ dans la région des Grands-Lacs ».Et de fait, les rebelles du M23 ne semblent pas se contenter de Goma. Ils se dirigeraient maintenant vers le Sud-Kivu et sa capitale Bukavu.En fait, analyse Afrikarabia, site spécialisé sur la RDC, « acculé militairement et diplomatiquement, Félix Tshisekedi essaie de ne pas perdre la main politiquement, et de gagner les cœurs des Congolais. Le président a essentiellement surfé sur la fibre patriotique et de l'unité nationale. “Unissons nos efforts, a-t-dit (…) Mobilisons-nous (…) Nous gagnerons cette guerre par notre unité (…) Je ne vous abandonnerai jamais, j'en fais le serment“ ».« Loin d'être rassurant… »Toutefois, c'est un peu tard… s'exclame WakatSéra au Burkina Faso : « le ver est déjà bien dans le fruit. (…) Incompréhensible et inquiétant : c'est seulement maintenant que Félix Tshisekedi dénonce la torpeur de la communauté internationale et appelle son peuple à la résistance ! »« Tshisekedi loin d'être rassurant », renchérit Ledjely. « Le plus étonnant dans ce discours à la Nation, pointe le site d'information guinéen, c'est l'invitation qu'il lance en faveur de la réduction du niveau de vie des institutions pour soutenir l'effort de guerre. Pourquoi n'y a-t-il pas pensé plus tôt ? », s'interroge Ledjely. « N'est-ce pas là une des causes de la défaite d'aujourd'hui ? En effet, l'autre mal de la RDC, ce sont des institutions et une élite qui dévorent le budget sur le dos des populations pauvres. Si les troupes congolaises, mal équipées et pas du tout motivées, ont capitulé devant l'ennemi, c'est aussi l'explication. Mais curieusement, conclut le site guinéen, le président congolais ne s'en est souvenu qu'au lendemain de la défaite de son camp. Hélas ! »Et on revient à Afrikarabia qui donne des chiffres : « sur un budget de 16 milliards de dollars, le train de vie des institutions congolaises en consomme, en effet, plus de 67%. Une hérésie dans un pays qui manque de tout. Il aura donc fallu attendre la généralisation de la guerre à l'Est et la perte d'un quart du Nord-Kivu pour rendre l'État plus sobre… dans le cas où cette mesure serait réellement appliquée ».Kagame : des visions expansionnistes ?Quant au président rwandais, Paul Kagame, il montre son vrai visage, pointe L'Observateur Paalga. « Après avoir nié pendant longtemps, c'est à visage découvert que les Rwandais agissent désormais. La preuve : la déclaration de l'ambassadeur (rwandais) itinérant pour la région des Grands Lacs, Vincent Karega, qui a affirmé que la progression du M23 continuerait vers le Sud-Kivu. Les choses sont désormais claires. Est-ce Kagame qui a parlé par la bouche de Karega ? On doute fort qu'il prenne certaines libertés sans l'accord tacite du filiforme homme de Kigali ». Et L'Observateur Paalga de s'interroger : « le Rwanda, qui avait aidé les rebelles de Laurent Désiré Kabila à marcher sur Kinshasa pour chasser Mobutu Sese Seko, le Rwanda ambitionne-t-il d'entreprendre la même action avec toujours comme cheval de Troie une rébellion qu'il soutient à bout de bras ? »Le départ des mercenaires occidentauxEnfin, Jeune Afrique nous révèle les coulisses de l'évacuation des mercenaires roumains qui combattaient à Goma aux côtés des Forces armées congolaises… « Ces mercenaires de la société Congo protection avaient d'abord assuré des missions de formation et d'aide à l'artillerie, avant de participer eux-mêmes à des combats sur le terrain ». Notamment« pour repousser le M23 lors de sa première offensive sur Saké, en mars 2023. (…) Lundi, alors que le M23 pénétrait dans Goma, les hommes de Congo Protection avaient rapidement abandonné le combat, affirme Jeune Afrique. Des négociations ont été ouvertes avec les rebelles afin de négocier leur reddition et leur évacuation vers la Roumanie, via Kigali ».Quant aux mercenaires français de la société Agemira, qui combattaient également aux côtés des Forces armées congolaises, on ne connait pas leur sort…
Le 6 janvier, les chrétiens célèbrent L'Épiphanie. Une fête devenue culturelle et qui s'accompagne, en France, de la galette des rois. Comme vous le savez, on partage la galette et une fève se trouve à l'intérieur, celui ou celle qui la trouve est couronné(e) roi ou reine. Tout simplement parce que, à l'origine, c'est un haricot que l'on cachait dans la galette. Le haricot est remplacé au XIXè siècle par de la porcelaine pour éviter que le roi ou la reine ne s'étouffe en ingurgitant la fève. Au cours de l'histoire, les plus aisés ont parfois remplacé le haricot par une pièce d'or ou d'argent. Quant à la fève en porcelaine, elle est d'abord fabriquée en Saxe, en Allemagne, puis, après la première guerre mondiale, la production devient française à Limoges. Pourquoi on appelle ça une fève ? Depuis quand tire-t-on les rois ? Est-il vrai qu'il n'y a pas de fève dans les galettes de l'Elysée ? Écoutez la suite de cet épisode de "Maintenant vous savez". Un podcast Bababam Originals, écrit et réalisé par Maële Diallo. Qu'est-ce que l'effet Tiffany ? Qu'est-ce que le Fika, cette tradition suédoise pour traverser l'hiver ? Qu'est-ce que la théorie du pot de yaourt dans un couple ? Retrouvez tous les épisodes de "Maintenant vous savez". Suivez Bababam sur Instagram. Première diffusion : 31 décembre 2022 Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Le 12 octobre 2019, la petite Cupcake McKinney de 3 ans est kidnappée par des inconnus sur le terrain de jeu près de chez elle. Elle sera retrouvée morte 10 jours plus tard dans un dépotoir. Mes sources : https://www.fox4news.com/news/search-for-abducted-3-year-old-alabama-girl-enters-critical-hours-police-say https://www.al.com/news/birmingham/2019/10/sunday-grid-search-for-kamille-cupcake-mckinney-turns-up-no-sign-of-the-missing-3-year-old-girl.html https://www.dailymail.co.uk/news/article-7589467/Video-shows-male-suspect-approach-missing-Alabama-three-year-old-Kamille-Cupcake-McKinney.html https://www.cbs42.com/kamille-cupcake-mckinney/missing-person-reported-at-tom-brown-village/ https://www.al.com/news/2019/10/kamille-cupcake-mckinneys-body-believed-to-have-been-found.htmlAttention, cette vidéo peut contenir des images ou des propos qui sont déconseillés aux plus jeunes. Chanson Intro : Danse of questionable tuning - Kevin MacLeod Vidéo Intro par https://www.instagram.com/frenchyartist/ ♥Suis-moi sur les réseaux sociaux: INSTAGRAM: https://www.instagram.com/victoria.charlton/ FACEBOOK : https://www.facebook.com/victoriacharltonofficiel TIKTOK : https://www.tiktok.com/@victoriacharltonn EMAIL : victoriacharltonpro@gmail.com ♥Podcast Over n Out : APPLE PODCAST : https://podcasts.apple.com/us/podcast/over-n-out/id1545187858?uo=4 SPOTIFY : https://open.spotify.com/show/6OgK35AojAk4emWYfq5sk8 ♥Podcast Post-Mortem : SPOTIFY : https://open.spotify.com/show/1m0Yx1jAOos8ewx5o2OgJA QUB RADIO : https://www.qub.ca/radio/balado/post-mortem-avec-victoria-charlton-saison-1-roxanne-luce Logiciel de montage : Final Cut Pro Monteur : Sebastian Messinger Camera : Canon G7X Tout commentaire incitant à la haine ou au manque de respect sera supprimé. Je veux que mon espace commentaire soit positif et amical Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
durée : 00:03:23 - Sous les radars - par : Sébastien LAUGENIE - "La présidente", voilà ce que l'on pourrait bientôt lire à côté du classique "le président" dans la loi suprême mexicaine. Le Sénat a validé le projet porté par le gouvernement dirigé par Claudia Sheinbaum à la quasi unanimité, la Chambre devrait suivre.
durée : 00:03:23 - Sous les radars - par : Sébastien LAUGENIE - "La présidente", voilà ce que l'on pourrait bientôt lire à côté du classique "le président" dans la loi suprême mexicaine. Le Sénat a validé le projet porté par le gouvernement dirigé par Claudia Sheinbaum à la quasi unanimité, la Chambre devrait suivre.
Den 29 oktober 1956 inledde Israel en invasion av Sinaihalvön. Detta var en förevändning för Storbritannien och Frankrike att ingripa militärt. De krävde att både Egypten och Israel skulle dra sig tillbaka från kanalen, samtidigt som de attackerade egyptiska mål.USA och Sovjetunionen fördömde attacken. President Eisenhower vägrade stödja sina allierade och krävde ett eldupphör. FN:s generalförsamling röstade för att skicka en fredsbevarande styrka. Under ekonomiska och diplomatiska påtryckningar tvingades angriparna dra sig tillbaka i december.Detta är det andra av två avsnitt av podden Historia Nu om Suezkrisen där programledaren Urban Lindstedt samtalar med idéhistorikern Klas Grinell som är aktuell med boken Suezkrisen.Den 29 oktober 1956 inledde Israel sin invasion av Sinaihalvön. Operationen, kallad "Kadesh", syftade till att återöppna Tiransundet och Aqabaviken. Israeliska fallskärmsjägare landade nära Mitlapasset, vilket markerade början på en snabb framryckning. Två dagar senare anslöt sig brittiska och franska styrkor till offensiven.Striderna intensifierades snabbt. Israeliska styrkor avancerade genom Sinai, medan brittiska och franska trupper landade vid Port Said och Port Fuad för att ta kontroll över Suezkanalen. Egyptens president Nasser svarade med att blockera kanalen genom att sänka 40 fartyg.Konflikten mötte omedelbart internationellt motstånd. USA:s president Eisenhower och Sovjetunionens ledare Chrusjtjov fördömde invasionen. Under intensivt diplomatiskt tryck, särskilt från USA, tvingades de invaderande styrkorna snart att dra sig tillbaka. En FN-ledd fredsbevarande styrka (UNEF) sattes in för att övervaka tillbakadragandet och upprätthålla freden.Under starka ekonomiska och diplomatiska påtryckningar tvingades angriparna dra sig tillbaka. I december 1956 lämnade de sista brittiska och franska trupperna Egypten. Israel drog sig tillbaka från Sinai i mars 1957.Suezkrisen blev en diplomatisk seger för Nasser och Egypten. Nasser framstod som en hjälte i arabvärlden för att ha stått emot de gamla kolonialmakterna. Den visade också USA:s växande inflytande i Mellanöstern på bekostnad av de gamla kolonialmakterna. Suezkrisen markerade slutet på Storbritanniens och Frankrikes roll som stormakter.Bild: Premiärminister Gamal Abdel Nasser och några medlemmar av RCC (Revolutionära kommandorådet) välkomnas av jublande folkmassor i Alexandria efter undertecknandet av ordern om brittiskt tillbakadragande. (Salah Salem sitter framför Nasser med solglasögon), Kamal el-Din Husseini (bakom Salem), Anwar Sadat (endast delvis synlig, bakom Husseini), Abdel Hakim Amer (står bakom Nasser, ansiktet syns inte). Abdel Latif Boghdadi och Hussein el-Shafei är närvarande i bilen, men syns inte. Wikipedia. Public Domain.Musik: "Allahu Akbar" (arabiska: الله أكبر, bokstavligen 'Gud är störst') är en egyptisk pro-militär patriotisk sång komponerad av låtskrivaren Abdalla Shams El-Din 1954 och skriven av poeten Mahmoud El-Sherif 1955. Den användes först av de egyptiska väpnade styrkorna som marschsång under Suezkrisen 1956. Sången användes också som Libyens nationalsång under Muammar Gaddafis styre från 1969 till 2011. Wikipedia. Public Domain.Lyssna också på Sexdagarskriget 1967 – när kartan i Mellersta Östern ritades om.Klippare: Emanuel Lehtonen Vill du stödja podden och samtidigt höra ännu mer av Historia Nu? Gå med i vårt gille genom att klicka här: https://plus.acast.com/s/historianu-med-urban-lindstedt. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Interview du Père Dominique Auzenet et de Sophia https://occultismedanger.fr/ https://sosdiscernement.org/ https://www.youtube.com/watch?v=oJq7in6cbiI
Aujourd'hui Barbara Lefebvre, Emmanuel de Villiers et Mourad Boudjellal débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.
durée : 00:30:00 - Les Nuits de France Culture - par : Philippe Garbit - Par Diane Kolnikoff - Avec Jérome Charyn, Ellen Hinsey et C. K. Williams - Réalisation Claude Giovannetti - réalisation : Virginie Mourthé - invités : Jerome Charyn
durée : 00:03:58 - L'Almanach de l'étrange - par : Céline du Chéné - Mi femme, mi serpent, Mélusine est une fée médiévale qui a traversé les siècles pour aujourd'hui incarner d'autres combats, souvent féministes et écologistes. - réalisation : Laurent Paulré