Podcasts about raramente

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Postal do Dia
Frei Bento Domingues está quase a tocar no céu

Postal do Dia

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 2:37


Tem 90 anos e é um dos melhores portugueses. Raramente sai do convento, mas continua a escrever todos os dias. E a pensar. Frei Bento Domingues está quase a cumprir o seu objetivo de infância: tocar o céu.

Devocional Verdade para a Vida
Cinco propósitos do sofrimento - Romanos 8.28

Devocional Verdade para a Vida

Play Episode Listen Later Jan 31, 2025 2:55


Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalCinco propósitos do sofrimentoVersículo do dia: Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. (Romanos 8.28)Raramente nós conhecemos as micro razões de nossos sofrimentos, mas a Bíblia nos dá macro razões que sustentam a fé.É bom termos uma maneira de nos lembrar de algumas delas para que, quando de repente formos afligidos ou tenhamos a chance de auxiliar outros em sua aflição, possamos lembrar de algumas das verdades que Deus nos deu para nos ajudar a não perdermos a esperança.Aqui está uma maneira de lembrar: cinco palavras (ou se ajudar, escolha três e tente embra-las).Os macro propósitos de Deus em nossos sofrimentos incluem:Arrependimento: O sofrimento é um chamado para que nós e outros deixemos de valorizar qualquer coisa na terra acima de Deus. Lucas 13.4-5:“Ou cuidais que aqueles dezoito sobre os quais desabou a torre de Siloé e os matou eram mais culpados que todos os outros habitantes de Jerusalém? Não eram, eu vo-lo afirmo; mas, se não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis.”Confiança: O sofrimento é um chamado para confiar em Deus e não nos suportes que sustentam a vida do mundo. 2Coríntios 1.8-9:“Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a natureza da tribulação que nos sobreveio na Ásia, porquanto foi acima das nossas forças, a ponto de desesperarmos até da própria vida. Contudo, já em nós mesmos, tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós, e sim no Deus que ressuscita os mortos.”Justiça: O sofrimento é a disciplina do nosso amoroso Pai celestial, para que possamos compartilhar sua santidade. Hebreus 12.6, 10-11:“Porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe... Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade. Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça.”Galardão: O sofrimento está operando para nós um grande galardão no céu que compensará mil vezes cada perda aqui. 2Coríntios 4.17:“Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação.”Lembrança: O sofrimento nos lembra que Deus enviou seu Filho ao mundo para sofrer, para que o nosso sofrimento não fosse uma condenação divina, mas a sua purificação. Filipenses 3.10:“...para o conhecer, e o poder da sua ressurreição, e a comunhão dos seus sofrimentos.”--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

Miti da sfatare
Quando Yoda firmò la Carta delle Nazioni Unite | 354

Miti da sfatare

Play Episode Listen Later Jan 16, 2025 6:48


Raramente i titoli delle nostre puntate sono così tanto clickbait, ma oggi è necessario: infatti vi abbiamo mai raccontato di quella volta in cui il maestro Yoda ha firmato la Carta delle Nazioni Unite? E’ una storia che potremmo raccontarvi in 30/40 secondi ma perché correre in questo mondo dove si ha sempre fretta? Prendetevi 5 minutini e godetevi il racconto.See omnystudio.com/listener for privacy information.

La dieta giusta per te
Forza: come nutrirla e vivere a lungo

La dieta giusta per te

Play Episode Listen Later Jan 8, 2025 5:03


In genere si associa alla forza l'immagine di una persona giovane, piena di muscoli che vuole migliorare le performances in sala pesi. Raramente si associa la forza alla longevità mentre in realtà ne è un fattore determinante. 

Había una vez...Un cuento, un mito y una leyenda
610. El ministro inteligente

Había una vez...Un cuento, un mito y una leyenda

Play Episode Listen Later Nov 21, 2024 10:03


Hacer click aquí para enviar sus comentarios a este cuento.Juan David Betancur Fernandezelnarradororal@gmail.comHabía una vez un ministro del emperador que tenía fama de sabio. Todo el mundo le alababa, pero nadie sabía decir por qué. -Ese hombre es tan tonto  como nosotros -comentó un campesino con sus amigos. Sólo porque tiene poder, la gente piensa que es inteligente.-Si es así, ¿por qué no le desenmascaras? A lo mejor el emperador te nombra ministro.-Lo haré -respondió el campesino. De eso podéis estar seguros -y todos se echaron a reír, porque pensaban que entre los animales y los hombres que labran la tierra no hay mucha diferencia.Sin embargo, el campesino poseía una inteligencia despierta y una valentía sin límites. En cuanto llegó a su casa se disfrazó de monje y se lanzó a los caminos.-Una limosna -decía cada vez que se cruzaba con alguien. Nuestro monas-terio es rico, pero quienes lo habitamos somos pobres.Raramente se marchaba con las manos vacías. Su interpretación era, de hecho, tan perfecta que un día hasta su mismo padre le echó una moneda.«iNo me ha reconocido! -se dijo. alborozado, el campesino. Creo que estoy ya preparado. ¿Para qué perder más tiempo?»Entonces se dirigió al embarcadero. Lo usaban sólo los comerciantes para atravesar con sus riquezas el río. Siempre estaba protegido por soldados y no permitían que nadie se acercara a él.-No puedes entrar -dijeron al verle. Por aquí pasa tanto dinero que, si no andamos con cuidado, más de un ladrón haría su agosto.El campesino hizo como si no hubiera oído y siguió adelante.-Bah, déjale -dijo uno de los soldados. Es un pobre monje. ¿Qué mal puede hacer?Sin embargo, a los comerciantes no les pareció bien que una persona así atravesara con ellos el río. No estaban equivocados. Apenas se despegó el barco de la orilla, el falso monje empezó a repartir entre ellos cuentas para recitar los cien nombres de Buda y dijo:-Vosotros chupáis la sangre al pobre y engordáis con ella. Arrepentíos y quizá logréis romper el penoso ciclo de la reencarnación.Algunos estaban tan asustados por la velocidad de la corriente que preguntaron:-¿Qué podemos hacer? ¡Nosotros somos comerciantes! El falso monje respondió:-Repetid los cien nombres de Buda.Los comerciantes así lo hicieron, pero el monje no parecía satisfecho.-¿Es que no notáis la presencia de la muerte? -gritaba sin cesar. ¡Repetid con más fuerza los cien nombres del Inmutable!Los comerciantes los recitaron con tanto empeño que se hipnotizaron unos a otros y cayeron en trance. Entonces el campesino les robó todo lo que llevaban y se marchó nadando hacia la otra orilla.En cuanto se enteró de lo ocurrido, el ministro sabio no salía de su asombro.-¿Que un monje ha desvalijado el barco de los comerciantes? -preguntaba, irritado.-Sí -respondieron algunos de ellos. Ha sido un castigo divino. Nosotros mismos vimos cómo el monje volaba por los aires.El pueblo se enteró de lo ocurrido y empezó a comentar:-Nuestro ministro no es tan sabio como creíamos. Si un monje es capaz de robar y quedar impune, ¿qué no podrá hacer un bandido?Aquella noche el campesino volvió a preguntar a sus amigos.-¿Veis cómo tenía razón? Hasta las personas más ignorantes se han dado cuenta de que nuestro ministro es incapaz de capturar a un pobre monje.-¿De qué te extrañas? -le respondieron. Ese hombre era un enviado de Buda. ¿Cómo se puede apresar a quien puede volar por los aires?El campesino tuvo, pues, que volver a disfrazarse. Esta vez se vistió de mujer. Como era joven y tenía los ojos tristes, apenas se notaba que era un hombre. Además, poseía un perfume que emborrachaba los sentidos. Se lo hab

Saúde
Neurocientista francês alerta sobre fake news que envolvem Ciências Cognitivas

Saúde

Play Episode Listen Later Oct 29, 2024 5:03


Nossas emoções, comportamento e a maneira como aprendemos são o resultado de uma série de mecanismos cerebrais. Compreendê-los é o papel da Neurociência, uma área que desperta o interesse de um número cada vez maior de pesquisadores, mas também do público em geral.  Essa busca pela compreensão do funcionamento cognitivo e emocional não é exatamente nova, explica o psicólogo e doutor em Neurociências, Albert Moukheiber, autor do livro Neuromania, le vrai du faux sur notre cerveau (Neuromania, como discernir o que é verdade?”, em tradução livre) publicado na França.Ele destaca que o problema é que o fluxo contínuo de informações sobre os mecanismos cerebrais, muitas vezes mal interpretado, pode ser nocivo e ter um impacto real.A promessa de melhorar a capacidade mental tornou-se o ganha-pão de muitos coachs de desenvolvimento pessoal, por exemplo, aponta o especialista francês.  Essa é uma das áreas que tirou proveito da vulgarização científica em torno do tema para se transformar em um grande negócio.“Há duas razões principais para essa popularidade. Uma delas é o desenvolvimento pessoal, que ganha espaço no mais alto nível, e que gera muito lucro e dinheiro.  Há promessas de como ser um líder melhor, ganhar mais, ser mais criativo, ter uma memória mais eficaz, ser mais inteligente ou aumentar o QI, por exemplo", diz."Outra razão é ideológica: explicar alguns fenômenos sociais como a crença nas fake news, ou o imobilismo diante do clima. Nesse caso, haverá uma tentativa de analisar essas situações utilizando um “verniz científico”, e, para isso as Ciências Cognitivas. Raramente é pertinente”, ressalta.Conhecimento é limitadoO especialista lembra que o conhecimento sobre os mecanismos cerebrais é limitado e que utilizar as Ciências Cognitivas para explicar como agimos, pensamos e nos sentimos pode ser um erro. “Como não sabemos direito como o cérebro funciona, podemos projetar todo tipo de fantasia ou explicação na Neurociência. Como nessas reportagens que mostram seu cérebro quando está apaixonado, seu cérebro se você é de esquerda, de direita, enfim... qualquer coisa”.Segundo ele, o excesso de simplificação em torno dos mecanismos cognitivos, e o uso indevido de informações sobre o funcionamento cerebral, infelizmente acabam influenciando decisões que podem ter efeitos diretos na vida das pessoas. O neurocientista francês concorda que o conhecimento do cérebro representou um grande avanço, mas lembra que ele é “diferente dos outros órgãos”.“(O cérebro) é um órgão que chamamos de dependente do contexto. Se nós estivéssemos tendo essa conversa fora do estúdio, não estaríamos conversando da mesma maneira. As palavras que utilizaríamos seria diferente, a eloquência também assim como o tom da nossa voz”, detalha Albert Moukheiber.Para o neurocientista, essa contextualização é essencial. “É como se eu estudasse o cérebro dentro de uma máquina de ressonância magnética dentro de um hospital para entender o amor. Não sei como resolveremos esse problema, não temos como criar uma ciência da subjetividade”.Os chamados testes de personalidade, muito usados no meio corporativo, são outro exemplo, lembra o especialista francês. “Os resultados desses testes são escritos para que todas as pessoas se identifiquem com eles de alguma maneira. O problema é que você talvez não consiga o emprego porque o teste vai mostrar que você não tem o perfil. Perder uma vaga por conta de um teste que não é, em hipótese alguma, confiável, é absurdo. Eles não têm nada a ver com testes que usamos na nossa prática clínica, por outras razões, como a realização de diagnósticos diferenciais”, critica o especialista.É nesses momentos, diz o neurologista, que as consequências negativas da desinformação em torno das ciências cognitivas são palpáveis. “Você será deixado de lado, não porque fez algo errado, mas porque não tem a personalidade adequada”, e isso, reitera, por conta de um teste que não tem nenhum valor científico.

Rádio BandNews BH
Autorrealização e emprego raramente andam juntos! - 10/07/24

Rádio BandNews BH

Play Episode Listen Later Jul 10, 2024 2:36


Fernando Dolabela destaca a diferença entre autorrealização e emprego.

Reconversa
Oliver Stuenkel fala sobre o mundo desde o fim. Com Reinaldo Azevedo e Walfrido Warde. Reconversa 54

Reconversa

Play Episode Listen Later Jun 25, 2024 46:32


Um bate-papo fascinante com o professor, escritor e especialista em relações internacionais Oliver Stuenkel. Alemão, escolheu as lentes do Brasil para ver o mundo. Raramente, e ele diz por quê, vivemos dias tão perigosos. Acabou a fantasia do mundo unipolar, e ainda inexiste um caminho seguro, com canais claros, para articular os vários interesses em curso. Stuenkel avalia o lugar do nosso país nessa nova ordem, ou desordem, global e nos coloca frente a frente com os escombros da sonhada “pax americana”, onde se inserem a guerra entre a Rússia e a Ucrânia e os desastres na Faixa de Gaza. Se há saída? Bem, mesmo quando se abriu a Caixa de Pandora, e todos os males de lá escaparam, restou, no fundo, a esperança. Imperdível.

Miti da sfatare
170. May the 4th be with you

Miti da sfatare

Play Episode Listen Later May 3, 2024 9:17


Se qualcuno per caso si fosse chiesto come mai ieri abbiamo parlato del Cinco de Mayo nonostante fosse il Tres de Mayo, la risposta è nella puntata di oggi. Raramente ci ricordiamo di festeggiare giornate mondiali, ma quando ce ne ricordiamo vogliamo essere precisi. E i fan di Star Wars, come la legge, non ammettono ignoranza. Oggi, signore e signori, è Star Wars Day!See omnystudio.com/listener for privacy information.

Enterrados no Jardim
A miopia em que nos escondemos. Uma conversa com Maria Antónia Oliveira

Enterrados no Jardim

Play Episode Listen Later Mar 29, 2024 224:17


Por cá, nas representações que fazemos de nós próprios, cedemos demasiado depressa ao registo da paródia mais alarve. É um modo de nos defendermos do nosso encanto, das primeiras e mais honestas ambições. Recosemo-nos no interior dessa carapaça desgostante, e assim nos vamos aliviando das exigências que chegámos a alimentar. Hoje, qualquer reflexão que se manifeste entre nós aparece antes de mais como paródia, e é muito difícil ir além dela. “As asas voltam a entrar no pássaro para o atar”, como escreveu Éluard. Seria preciso que o país aderisse, não aos regimes alfandegários e aos mercados comuns, mas ao surrealismo, perdendo o medo de nos surpreendermos, deixando de usar a moeda Bem-Mal, rejeitando corromper o ideal amoroso segundo o regime mesa-de-família-cama-de-casal. Deveríamos preferir o abuso a estes tristes usos que vamos dando à vida. Em vez de sufocarmos em intrigas de poder, mais valia que nos abandonássemos de vez à nossa propensão para a rebaldaria, reconhecendo como o acaso é uma força esplendorosa, e talvez então emergissem novamente impetuosos navegadores nesta tão desfalcada raça. Tudo o que pensamos, exprimimos e fazemos engrossa uma conspiração contra as nossas próprias aspirações, e era preciso assumir um desejo que nos ligasse à realidade, esta que por falta de empenho dos espíritos com alguma apetência lírica, simplesmente recusa a existência do poeta. Se nos tornámos muito hábeis em desenvolver essas debilidades que nos sirvam como justificação para não irmos além do que já somos, isso explica que, por agora, a nossa ainda seja só uma cultura que serve de desculpa. Não fazemos outra coisa senão pedir imensas desculpas por não estarmos à altura de algo mais. Lá nos vamos acolhendo e conformando com a estafada vidinha, a “videirunha à portuguesa”. E, se não deixámos de ser pobres, nunca sequer assumimos as nossas obrigações para com essa condição. Temos o rancor e o ressentimento, mas faltam-nos as forças que lhe são próprias. Como lembra Borges, “ser pobre implica uma posse mais imediata da realidade, um passar por cima do primeiro gosto áspero das coisas, conhecimento que parece faltar aos ricos, como se tudo lhes chegasse já filtrado”. Como não nos livramos dos complexos e da vergonha da nossa realidade, só herdamos filtros, aderimos a esse patetismo degradante de quem se humilha a si mesmo, se escraviza a si próprio. Face a todo esse enredo, a nossa maior pobreza é mesmo o medo que temos de nós próprios, e uns dos outros. Em vez de nos reconhecermos e instigarmos, a nossa cultura apenas nos abafa e trucida. Em vez de retirarmos encorajamento da noção de que há muito por fazer, para nós não parece haver nada mais exasperante que o facto de nós podermos significar ou dizer seja o que for. Se não somos nada ou somos tão pouco, em vez de nos agarrarmos a isso, poderíamos aproveitar e aventurarmo-nos, sermos a frescura vindoura. Seria bom que abdicássemos dessa torpe etiqueta, da barafustação inconsequente, impedindo que o odor dos escombros se dissipe. Uma mulher feita para si mesma, um homem que correspondesse às suas próprias necessidades, isso seria algo que nos faria enfim ter vontade de sacudir as nossas vidas, e vesti-las com certo garbo. Talvez então pudéssemos acolher verdadeiros prodígios, livrarmo-nos dessa telenovela que sempre só tem ouvidos para a bisbilhotice que a todos nos rebaixa. Raramente temos dado a oportunidade uns aos outros para abrir a boca, ou segurar a caneta, não para vir com as bacocas frases do costume, mas para falar do que, em penetração, nos atrai ou comove. Somos assim relativamente mudos, e forçados a pagar multa sempre que assumimos um registo eloquente, sempre que levamos a vida à boca e a reproduzimos com um vigor fantasioso. Derrotados por essa miopia que nos serve de amparo e desculpa, recusamos o conhecimento nítido e imprevisto de que a vida se corresponde, mesmo que de longe em longe, com a poesia. Neste episódio, e com o centenário de Alexandre O'Neill a pairar sobre nós, pedimos ajuda à sua biógrafa, Maria Antónia Oliveira para nos ajudar a pisar esses óculos que muitas vezes servem menos para ver melhor do que para filtrar certas coisas. Ela que também está ansiosa por se despedir dessa forma de viuvez lançada em cima de quem quer que componha e trate da limpeza a seco para a posteridade de um fato de autor corroído pelas traças, vem falar-nos dessas outras assombrações que tem cultivado, num generoso esforço por traduzir em termos vitais um bando de personagens que nunca se quiseram mortas, e melhor ou pior, foram toureando essa e outras fatalidades.

Doppia Visione
Vittime del consumismo mediale

Doppia Visione

Play Episode Listen Later Jan 25, 2024 55:27


Consigliamo la visione dell'episodio su YouTube, per poter vedere gli oggetti mostrati.L'industria cinematografica è artefice di pellicole pensate anche per il commercio di prodotti paralleli e aggiuntivi: Libri, giocattoli e DVD sono solo una minima parte del flusso di denaro che produce collateralmente il Cinema e al quale le grandi produzioni fanno sempre attenzione e pressione. Raramente ci si riesce a escludere da questo meccanismo, che inevitabilmente ha colpito anche noi. In questa puntata, che arriva direttamente dal nostro archivio, parliamo dei nostri disturbi compulsivi legati allo shopping e al consumismo mediale e culturale.Con Federico Allocca e Simone CortiRiprese Gianlorenzo Bernabò Di NegroMusica DEMONA alias Andrea Evangelista e Delio GallmannAnimazione sigla Ida CortiLogo design Chiara QuagliarellaPost-produzione audio Matteo FusiCon il sostegno di Associazione La Terza Via e GYBE StudioUn grazie a Raffaele Allocca, Elisabetta Marrocco, Riccardo Romano, Andrea Sestu

PodCars: Hablemos de Coches
T3 E12 | PodCars: 2023 Awards, los mejores coches del año

PodCars: Hablemos de Coches

Play Episode Listen Later Dec 13, 2023 68:11


2023 llega a su fin, y con él las revistas y magazines presentan sus Awards a los mejores coches del año. Uri nos trae para debatir el ranking elaborado por Top Gear, y no estamos del todo de acuerdo con algunas de sus decisiones...En el WWYP, Carles nos trae 3 Lamborghini. Raramente, cada uno nos quedamos uno distinto!Gas!PodCars Podcast / PodCars: Hablemos de Coches Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

STORYBOARD
9 - Rocky: vera povertà, veri lividi

STORYBOARD

Play Episode Listen Later Dec 7, 2023 41:04


Ci sono pochi film nati da uno stato di povertà come quello da cui è nato Rocky. Raramente si è visto qualcuno investire così tanto (avendo così poco) nella scrittura di un progetto solo. Quasi mai è stato necessario vendere un cane per potersi permettere di andare avanti. Una storia che non è poi troppo diversa dalla storia che il film racconta.See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.

Sofá Sonoro
Cuando Bono enterró a U2

Sofá Sonoro

Play Episode Listen Later Dec 1, 2023 31:36


Esta semana dedicamos el programa a recordar 'Achtung Baby', uno de los discos más fascinantes de los años 90 y álbum que transformó la carrera de la banda irlandesa.En 1991 solamente habían pasado 11 años desde el debut de U2, pero el mundo era un lugar muy diferente y esa década había pasado factura a la banda que llegó exhausta a ese momento clave que había tumbado a muchas de las bandas que habían inspirado a los irlandeses o que habían empezado a la par que ellos. En ese contexto la banda se reinventó y facturó uno de los mejores discos de su carrera. Hoy dedicamos el sofá sonoro a Achtung Baby.En aquel curso enorme en el que se editaron álbumes eternos como Nevermind, el disco negro de Metálica, el debut de Pearl Jam o el Use Your Illusion de Guns and Roses, U2 demostró que tenía capacidad de reinventarse y encabronada por las malas de críticas de su anterior trabajo facturó un disco valiente que cambiaba el paso de su sonido. Para esta grabación la banda acudió al productor Brian Eno cuyo cometido era eliminar del disco cualquier cosa que sonase a U2 y el grupo definió el álbum como el sonido de cuatro tipos talando el Joshua Tree, el referencia a su disco más exitoso hasta ese momento.Hace poco Bono reconoció algo en una charla con David Letterman que refleja muy bien la esencia de U2 y cómo ha operado la banda en momentos de duda o de estancamiento como el que vivían. “Raramente estoy en mi zona de confort y creo que ha sido duro para el grupo porque yo tampoco les dejo estar en la suya”, explicó el cantante.Esta semana invitamos a la periodista Sara Morales para recorrer este momento clave en la carrera de la banda irlandesa.

Devocionais Pão Diário
Deus está ouvindo | Devocional Pão Diário

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Oct 28, 2023 2:23


Leitura bíblica do dia: 1 João 5:13-15 Plano de leitura anual: Jeremias 15–17; 2 Timóteo 2; Servi na equipe de cuidados aos membros da igreja, e uma das minhas funções era orar pelos pedidos deixados nos bancos durante os cultos: pela saúde de uma tia; pelas finanças de um casal; pela salvação de um neto. Raramente ouvia as respostas a essas orações. A maioria era anônima, e eu não tinha como saber sobre as respostas de Deus. Confesso que às vezes me perguntava: Ele realmente ouviu? Alguma coisa aconteceu como resultado de minhas orações? Durante nossa vida, a maioria de nós questiona: “Deus me ouve?” Lembro-me de meus próprios pedidos por um filho que ficaram sem resposta por anos. E fiz pedidos para que meu pai encontrasse a fé, mas ele morreu sem qualquer confissão aparente. Ao longo dos milênios, vemos inúmeros exemplos de Deus inclinando os Seus ouvidos: aos gemidos de Israel sob a escravidão (Êxodo 2:24); a Moisés no monte Sinai (Deuteronômio 9:19); a Josué em Gilgal (Josué 10:14); às orações de Ana por um filho (1 Samuel 1:10-17); a Davi clamando por livramento (2 Samuel 22:7). A Bíblia é explicita: “[Deus] nos ouve sempre que pedimos algo conforme sua vontade” (1 João 5:14). A palavra “ouvir” significa “prestar atenção” e responder com base no que se ouviu. Ao nos dirigirmos a Deus, tenhamos confiança em Sua capacidade de ouvir, pois Ele ouve nossos clamores. Por:  Elisa Morgan

Chistes y Mas!!
S1- Cosas que haciamos hace 10 años, que hoy en dia raramente hacemos

Chistes y Mas!!

Play Episode Listen Later Oct 24, 2023 66:26


Relexionaando un poco sobre la velocidad del tiempo y sus efectos en mi rostro jajajaja jk

ALLATRA TV ITALIA
Antigravità. Conferma | Caleidoscopio dei fatti 34

ALLATRA TV ITALIA

Play Episode Listen Later Oct 18, 2023 103:03


Raramente una persona, osservando gli uccelli che si librano in volo, non sogna di imparare a volare. Basta saltare e... volare! Purtroppo, le persone di solito non volano. Ma perché? Questo episodio di "Caleidoscopio dei fatti" è dedicato a trovare la risposta a questa domanda. In questa puntatascoprirete: ✨ Cos'è l'antigravità? ✨ Il castello di corallo. Come ha fatto Edward Leedskalnin a spostare blocchi di 30 tonnellate? ✨ Le macchine volanti del gruppo "VRIL" e il destino della medium Maria Orsic. ✨ Il lato sconosciuto della vita di Viktor Schauberger. ✨ I segreti di John Keely. Le vibrazioni che attivano l'etere del mondo. ✨ L'effetto Cortege. ✨ Scoperte brillanti che si sono state ignorate dalla scienza ufficiale. ✨ Piattaforma di levitazione di Viktor Grebennikov. ✨ La teoria quantistica dei "serpenti". ✨ L'esperimento di Philadelphia. Cosa è andato storto? ✨ Cosa ha scoperto Hutchinson? Oggi la scienza ha quasi tutto ciò che le serve per fare un salto di qualità nel suo sviluppo. L'unica cosa che resta da fare è creare le condizioni per farlo. “Caleidoscopio dei fatti” è un progetto di ricerca unico nel suo genere che aiuta le persone a trovare insieme le risposte a domande interessanti e stimolanti. Realizzato per iniziativa dei membri del Movimento Internazionale Sociale “ALLATRA”

3' Grezzi di Cristina Marras
3' grezzi Ep. 645 Biennale di Venezia

3' Grezzi di Cristina Marras

Play Episode Listen Later Oct 7, 2023 3:02


Biennale di Venezia deludente.TRASCRIZIONE [ENG translation below]Quando abitavo fuori dall'Italia la visita alla Biennale di Venezia è sempre stata una tradizione, un passaggio obbligato, obbligato, voluto e anche goduto, e di solito ci si organizzava così: un giorno dedicato interamente ai padiglioni delle nazioni e un giorno invece dedicato all'Arsenale. Queste due giornate erano sempre pienissime. Si cercava di stare a Venezia prima dell'apertura, così da potersi mettere in fila, entrare subito e girare tutti i padiglioni e l'arsenale. Raramente si faceva in tempo a vedere qualcuna delle mostre collaterali, se non mentre ci si passava davanti da un posto all'altro e si entrava un attimo così. E la sensazione che avevo sempre avuto visitando la Biennale, sia quella di architettura che quella dell'arte, era sempre quella di non fare in tempo a vedere tutto. Infatti si iniziava pianino, si leggeva tutto, poi alla fine, appunto per riuscire a vedere tutte le cose che c'erano, non dico che si andasse di corsa ma quasi.E ripeto, alla fine delle due giornate c'era questo grande senso di spossatezza, come quando si va a Roma per la prima volta e si vedono tutte le chiese, alla decima chiesa col quadro del Mantegna, dici beh sì l'abbiamo già vista, andiamo avanti.Ecco questo mio viaggio, questi giorni che sto nel continente, come noi sardi chiamiamo il resto dell'Italia che non ci appartiene, sì, mi ero organizzata per vedere un giorno i padiglioni e un giorno e i giardini l'Arsenale. E invece niente. Per la prima volta son rimasta molto delusa dalla Biennale di Venezia, quest'anno architettura che tra l'altro ho sempre detto, io preferisco quella d'architettura a quella dell'arte, perché c'è più struttura. È vero, è vero, ma quest'anno, sia per le scelte fatte da alcuni padiglioni che erano vuoti, non c'era niente da vedere, anche quelli che esponevano qualcosa erano cose che guardavi, avevi visto anche se ti mettevi a leggere tutto. Non c'era, non ho visto questa profondità. E poi tant'è che dopo mezza giornata che era che eravamo lì ci siamo guardati, ma vabbè, visto che ci siamo, abbiamo già finito qua andiamo a vedere anche andiamo a vedere l'Arsenale.L'Arsenale è leggermente meglio però non c'è nemmeno una cosa che ho visto che mi abbia colpito che mi abbia... Di solito c'erano sempre quelle due tre cose che mi rimanevano impressi e mi ricordo ancora cose viste quattro cinque anni fa, bellissime. Invece quest'anno niente. Non so perché, ma addirittura all'Arsenale, lo spazio dell'Arsenale era quasi vuoto. Cioè per andare da un un posto all'altro da un display all'altro facevi chilometri dove non c'era niente quindi non lo so. Mi è piaciuto il padiglione australiano, quello mi è piaciuto molto però per il resto no.TRANSLATIONWhen I lived outside of Italy, a visit to the Venice Biennale was always a tradition, an obligatory, required, wanted and enjoyed passage, and we usually arranged it this way: one day devoted entirely to the pavilions of the nations and one day instead devoted to the Arsenale. These two days were always packed. We tried to be in Venice before the opening, so we could get in line, get in right away and tour all the pavilions and the arsenal.Rarely did we make time to see any of the side exhibits, except as we walked past them from one place to another and walked in for a moment just like that. And the feeling I had always had visiting the Biennale, both the architecture and the art Biennale, was always that I would not make it in time to see everything. In fact you would start off slowly, read everything, then at the end, just to be able to see all the things that were there, I don't say you would rush but almost.And again, at the end of the two days there was this great sense of exhaustion, like when you go to Rome for the first time and you see all the churches, at the tenth church with the Mantegna painting, you say well yeah we've seen it already, let's move on.Here is this trip of mine, these days that I am in the continent, as we Sardinians call the rest of Italy that doesn't belong to us, yes, I had arranged to see one day the pavilions and one day and the gardens the Arsenal. Instead, nothing. For the first time I was very disappointed with the Venice Biennale, this year architecture which by the way I have always said, I prefer the architecture one to the art one, because there is more structure. It's true, it's true, but this year, both because of the choices made by some of the pavilions that were empty, there was nothing to see, even those that exhibited something were things that you looked at, you had seen even if you put yourself to read everything. There wasn't, I didn't see this depth. And then so much so that after half a day that it was that we were there we looked at each other, but whatever, while we're at it, we're already done here let's go see also let's go see the Arsenal.The Arsenal is slightly better however, there is not a single thing that I have seen that has impressed me that has... Usually there were always those two or three things that stuck with me, and I still remember things I saw four five years ago that were beautiful. Instead, nothing this year. I don't know why, but even at the Arsenal, the Arsenal space was almost empty. I mean to go from one place to another from one display to another you were doing kilometers where there was nothing so I don't know . I liked the Australian pavilion, that one I liked a lot however otherwise no.

Malhete Podcast
Tornamos bons homens melhores?

Malhete Podcast

Play Episode Listen Later Sep 13, 2023 5:40


Por Matthew Wissell Como maçons, quando questionados por aqueles sem experiência na Arte o que exatamente fazemos, muitas vezes respondemos com a frase: “Tornamos melhores os homens bons”. Parece nobre e glorioso. O que acontece a seguir é que apresentamos uma lista de iniciativas de caridade nas quais podemos ou não estar pessoalmente envolvidos. Poderíamos mencionar as amizades que desenvolvemos desde que ingressamos na Loja. Talvez até mencione as atividades ou eventos dos quais fomos abençoados por participar por causa da Fraternidade. Raramente, ou nunca, mencionamos como nos tornamos homens melhores através do nosso envolvimento na Maçonaria. Então isso levanta a questão. Será que realmente vemos a Loja como um lugar onde nos tornamos homens melhores? Ou somos simplesmente mais um clube ou organização de serviço? Viemos a Loja para sair com os amigos e nos divertir ou nos reunimos com a esperança de mudar para melhor? Acho que cada um de nós tem que responder a essa pergunta por si mesmo. Isso vai direto ao cerne do nosso propósito. O que as pessoas dizem sobre você desde que ingressou na loja? Eles comentam sobre o quão ocupado você está e quantas noites por semana você sai? Eles perguntam para qual função você vai no sábado? Eles mencionam os hobbies e atividades que você praticava antes de ingressar na Maçonaria? Eles já disseram que você é uma pessoa melhor? Eles alguma vez notaram alguma mudança positiva em suas atitudes ou perspectiva de vida depois de se tornar maçom? Eles apreciam mais as interações que você tem com outras pessoas desde que ingressaram? Se realmente acreditamos que existimos para tornar os homens bons melhores, então precisamos fazer um esforço para que isso aconteça. Isso não acontecerá por acaso ou por osmose. Temos que trabalhar nisso. Temos que dar mais do que apenas falar dos grandes ensinamentos de nossos cursos. Temos que colocá-los em ação em nossas Lojas e em nossas vidas. Uma coisa é poder repeti-los de memória. Outra coisa é inculcá-los em nossa vida diária. A questão então é: como você intencionalmente torna os homens bons melhores? Que passos você toma? Existem certos protocolos ou práticas que são eficazes? Como seria se decidíssemos nos concentrar em realmente tornar os bons homens melhores? O que poderíamos fazer? Sinceramente não acredito que seria muito complicado. Não estou afirmando que seja fácil, não é. Mas é um conceito muito simples de entender, mas desafiador de executar. Isso exigiria um processo de responsabilização mútua. A disposição dos irmãos de responsabilizar uns aos outros e de serem responsabilizados. Simples de entender, difícil de realizar. Não estou sugerindo que isso precise acontecer como parte de uma comunicação mensal, mas sim como parte da vida da Loja. O que aconteceria se os irmãos formassem pares ou pequenos grupos com o propósito de responsabilizar uns aos outros? E se, olhando pelas lentes dos ensinamentos da Fraternidade, pedíssemos ajuda uns aos outros para resolver um problema de nossas vidas? Fizemos votos nos unindo um ao outro. Por que não quereríamos apoiar uns aos outros na busca de ser um homem melhor? Meus irmãos, as palavras importam. Como vivemos nossas vidas é importante. A integridade é importante. Integridade no sentido clássico de que nossas palavras e nossas ações estão integradas. Deveria ser o objetivo de todo ser humano viver dessa maneira, mas mais especialmente o nosso como maçons. Não pretendemos ser medianos. Afirmamos que nos baseamos em padrões mais elevados do que a base social do que é certo e errado. Não deveríamos tentar viver a nossa reivindicação no mundo. Imagine o que aconteceria se o fizéssemos? Isso mudaria a conversa. “Então, exatamente o que vocês fazem em Loja?” “Nós tornamos os bons homens melhores.” "Realmente?" "Bem... posso dizer o que isso fez por mim." Quanto mais estima teríamos aos olhos da comunidade. Quão maior seria a nossa história para o mundo. Vamos mudar a conversa. Esforcemo-nos para viver de acordo com o nosso propósito autoproclamado. Vamos fazer a diferença em nossas vidas e na dos outros. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message

PENDENTE: Rubrica su Cinema, letteratura, fumetto ed esperienze culturali
Guardate bene, o lupi!: Il Libro della Giungla (1967)

PENDENTE: Rubrica su Cinema, letteratura, fumetto ed esperienze culturali

Play Episode Listen Later Sep 10, 2023 17:58


"Voi conoscete la Legge... voi conoscete la Legge. Guardate bene, o Lupi!" E' giunto il momento di una retrospettiva leggermente diversa. Partiamo dalla letteratura per poi passare al cinema, la televisione e persino una piccola parentesi nel mondo dei videogiochi. L'argomento principale? I due romanzi scritti da Rudyard Kipling alla fine dell' '800 meglio noti come I Libri della Giungla. Raramente capita di non vedere una nota opera letteraria presa e personalizzata dal principe delle tenebre in persona: Walt Disney. Il risultato dell'incontro tra Disney e Kipling fu questo film storico che contribuì (nel bene e nel male) a rendere ancora più celebri i racconti di Kipling. Potete trovare "Il Libro della Giungla" qui: https://amzn.to/43JeKrx https://amzn.to/3IHTudA Link per iscriversi ai servizi di Amazon: http://www.amazon.it/amazonprime?tag=pendente90-21 https://www.amazon.it/music/unlimited?tag=pendente90-21 https://www.primevideo.com/offers/ref=atv_nb_lcl_it_IT?tag=pendente90-21 https://www.amazon.it/kindle-dbs/hz/signup?tag=pendente90-21 http://www.amazon.it/joinstudent?tag=pendente90-21 https://www.primevideo.com/offers/nonprimehomepage/ref=atv_nb_lcl_it_IT?_encoding=UTF8&tag=exampleAssociateStoreID-21?tag=pendente90-21 https://www.amazon.it/tbyb/huc?pf=1&tag=AssociateTrackingID?tag=pendente90-21 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/madmike3/message

ALWAYS IN BETA
LARISSA MANOELA: CELEBRIDADES E SEUS PAIS... RARAMENTE DÁ CERTO

ALWAYS IN BETA

Play Episode Listen Later Sep 4, 2023 18:47


Não importa se estamos nos bastidores do mundo corporativo ou sob as luzes de Hollywood: qualquer relação profissional entre membros de uma família é sempre delicada. Essa dinâmica fica ainda mais sensível quando entramos no universo das celebridades, onde a disputa entre os egos e a exposição midiática costumam amplificar os problemas. Há, no entanto, um vínculo ainda mais suscetível a crises de grandes proporções: a ligação entre jovens famosos e pais que assumem o papel de empresários. Já é difícil para as crianças equilibrar a pressão entre uma vida normal, o estrelato e a busca pela identidade própria. O estopim para um bomba-relógio surge quando crescem e buscam caminhos diferentes daqueles planejados por seus familiares. Quem tem a palavra final? Os artistas ou seus empresários? Filhos ou pais? A inversão na natureza dessa relação nos lembra que contratar familiares ou pessoas muito próximas traz um agravante ainda maior — não é fácil demiti-las, sob o risco de afetar as conexões pessoais. O escândalo recente da atriz Larissa Manoela, que continua a nos surpreender pela quantidade de detalhes íntimos expostos em manchetes sensacionalistas a cada dia, comprova que encerrar um contrato com os pais não é uma tarefa simples. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/t1agopereiras/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/t1agopereiras/support

Cátedra De Fútbol
Los valedores de Iztacalco FC | estrellas de la TV mexicana

Cátedra De Fútbol

Play Episode Listen Later Aug 12, 2023 19:51


T6 E69 En el fútbol hay mejores y peores. Raramente escuchamos de esos equipos del fondo, excepto con los Valedores. Este equipo, último en la última division de Mexico, se hizo famoso en la TV y creó un séquito de fieles. No olvides de darle a “Me Gusta” ♥️ en Ivoox y Suscribirte! Contacto: Catedradefutbol2018@gmail.com ¡Anuncia tu marca con nosotros! https://advoices.com/catedra-de-fútbol Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Relacionamentos e Psicologia
Você se isola frequente ou raramente?

Relacionamentos e Psicologia

Play Episode Listen Later Jul 7, 2023 1:52


Olá! Sou a psicóloga, psicoterapeuta de casal e terapeuta sexual Paula Freitas. Seja muito bem-vindo ao Podcast Relacionamentos e Psicologia. Você sabia que faço atendimentos presencial e online pelo mundo inteiro? Os atendimentos online podem ser feitos por vídeo chamada pelo WhatsApp ou Google Meet. A terapia auxilia as pessoas que estão precisando de acolhimento para resolver conflitos pessoais, profissionais e em seus relacionamentos com autoconhecimento e investimento em sua autoestima. Estou à disposição para atendimentos e para maiores informações envie mensagem pelo WhatsApp 11 98313 2371 ou por e-mail: paulafreitaspsicologa@gmail.com wa.me/5511983132371    Acompanhe textos e vídeos nas redes sociais YouTube: @PaulaFreitasPsicologa Instagram: @paulafreitaspsicologa @relacionamentoabusivopsi          

Mata-Mata
T0 EP.006 | João Tomás: A Carreira do Mestre, Os assobios ao Otávio, A Seleção Nacional e tanto mais com o Bruno "de volta"!

Mata-Mata

Play Episode Listen Later Jun 19, 2023 107:42


Recebemos João Tomás para recordar a sua carreira. Raramente dá entrevistas, mas aceitou ficar connosco para duas horas de uma conversa imperdível, com histórias inéditas, revelações e opiniões polémicas no que toca aos assobios ao Otávio... Ou não fosse este programa chamado Mata-Mata! 

Rádio Comercial - Momentos da Manhã
Raramente faço isso despido

Rádio Comercial - Momentos da Manhã

Play Episode Listen Later May 9, 2023 4:37


Pessoas que chegam antes da hora. MimiCat na semi final da Eurovisão. Obrigada Tiago Bettencourt. Para o Markl esponjas são vida. Quem nunca!

Antonio Carlos Costa
Culto RPI | Domingo à noite - 09/04/2023 | Por que ricos raramente se convertem? | Antonio Carlos Costa

Antonio Carlos Costa

Play Episode Listen Later Apr 11, 2023 64:34


Culto da Rede de Pequenas Igrejas de domingo à noite, realizado no dia 09/04/2023. Pastor Antonio Carlos Costa. Entre no nosso Telegram a fim de se manter informado: https://t.me/rededepequenasigrejas Me acompanhe nas redes sociais: https://www.facebook.com/AntonioCarlosAlvesdeSaCosta/ https://www.instagram.com/antoniocarloscosta/ https://twitter.com/antonioccosta_ http://antonioccosta.com/

Amorosidade Estrela da Manhã
VAI ACONTECER O QUE DEUS QUISER, E VAI DOER NAQUELE QUE NÃO QUISER QUE ACONTEÇA O QUE DEUS QUISER E SIM O QUE ELE QUER, POIS O QUE A GENTE QUER RARAMENTE ACONTECE, POR ISSO DO: “NADA QUERER!”.

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Apr 3, 2023 2:07


Verba Manent
Chi c'è dietro ogni grande eroe...?

Verba Manent

Play Episode Listen Later Mar 17, 2023 10:47


Raramente provo simpatia per i protagonisti delle storie. Più spesso, mi ritrovo irresistibilmente attratto dalla figura del mentore: maestro, guida o saggio che sia, serba in sé un grande mistero. Chi era prima? Che fine farà poi? Cosa lo muove? Domande che non hanno quasi mai una risposta, e probabilmente è parte della magia di queste figure così sfuggenti. Eppure, senza di loro non è data avventura: instradano l'eroe, gli fanno scoprire il suo potenziale, lo smuovono dalle sue certezze, gli fanno un dono. Scopri alcune delle sue sfumature in questa nuova puntata!

Se potevi cambiarmi il carattere, nascevo WORD
Ep. 302 - Monica Bellucci e Tim Burton???

Se potevi cambiarmi il carattere, nascevo WORD

Play Episode Listen Later Feb 24, 2023 4:38


Raramente parlo di gossip... perciò il primo a essere stupito di aver deciso di dedicare un episodio alla paparazzata di fine febbraio SONO PROPRIO IO! Monica Bellucci avvistata con Tim Burton a braccetto per le vie di Parigi. Una notizia che tecnicamente non ci dice molto, ma che i rotocalchi hanno già catalogato come la prova definitiva che tra i due ci sia una liaison. Beh, parliamone.

The Italian Job
Ma perché? Il mio nuovo podcast quotidiano

The Italian Job

Play Episode Listen Later Feb 13, 2023 0:33


Ogni giorno siamo portati a dare le cose che leggiamo per assodate. Ad esempio: Meloni vuole rinegoziare il PNRR, la Russia effettua nuovi test missilistici, l'Italia nel 2022 è uno dei paesi europei con gli stipendi più bassi. Tutte cose vere che noi prendiamo per ciò che sono: notizie. Raramente però ci chiediamo il “perché” che sta dietro a tutto. Perché Meloni vuole rinegoziare il PNRR? E perché i nostri stipendi sono così bassi? Ogni giorno, assieme ad un ospite, provo a rispondere alla domanda più semplice del mondo: ma perché?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Voci del Grigioni italiano
Scuola professionale a rischio

Voci del Grigioni italiano

Play Episode Listen Later Feb 3, 2023 22:08


In questa edizione ci occupiamo della lingua italiana nel Canton Grigioni e di difesa della lingua italiana, sulla scorta di uno studio realizzato dall'Alta scuola pedagogica dei Grigioni. Lo studio in sintesi conclude che gli apprendisti provenienti dalle regioni italofone dei Grigioni che svolgono la loro formazione professionale nella parte di lingua tedesca ritengono le proprie conoscenze di tedesco come sufficienti per avere successo a scuola e sul lavoro. Essi considerano una formazione nell'area di lingua tedesca un'opportunità di sviluppo professionale e sono disposti a sostenere un corrispondente onere supplementare. Raramente le conoscenze insufficienti del tedesco sono la causa di un'interruzione del tirocinio. Uno studio che viene pubblicato a poca distanza temporale dalla notizia che la Scuola professionale di Poschiavo rischia grosso per carenza di allievi. Lo studio sembra dunque minimizzare i problemi per gli italofoni, ma le ripercussioni di una chiusura della scuola accentueranno con ogni probabilità la carenza di manodopera specializzata in valle, ma anche e soprattutto in Engadina.Ne parliamo con l'ex podestà di Poschiavo ed ex granconsigliere Della Vedova, che afferma: "La logica dei numeri non si può applicare alla formazione".

Duprat Cast
A saúde mental em um país totalitário. #246

Duprat Cast

Play Episode Listen Later Jan 17, 2023 20:39


A Coreia do Norte é socialista em virtude de interferências externas que ocorreram no passado. Depois que o Japão desocupou a Coreia, ela foi dividida em dois países distintos: a Coreia do Norte, controlada pelos soviéticos (socialistas) e a Coreia do Sul, controlada pelos americanos (capitalistas). A Coréia do Norte desde então se isolou do mundo e instalou um regime totalitário e comunista. Raramente temos acesso a pessoas que moram lá, principalmente com uma amostragem um pouco maior. Um grupo de estudiosos resolveram acessar os refugiados da Coréia do norte que foram para Coréia do Sul. Os refugiados da coréia do norte foram comparados aos sul coreanos quanto sua saúde mental, e neste audio comento um pouco sobre a realidade na coréia do Norte e sobre este estudo inusitado. Vale rever. Referência: Lee R, Lee SM, Hong M, Oh I. Assessing Mental Illness Risk Among North Korean Refugees and Immigrants Resettled in South Korea. JAMA Netw Open. 2022;5(10):e2236751. doi:10.1001/jamanetworkopen.2022.36751

Northplace Church en Español
Por que la Biblia es el libro más vendido y raramente leído

Northplace Church en Español

Play Episode Listen Later Jan 17, 2023 41:54


Esta semana dos de el Despliegue, pastor John nos enseña acerca de la importancia de la Bíblia, y algunas razones porque muchos cristianos no la leen.

L'italiano in podcast
Episodio N°616 - 16 gennaio 2023 - Grazie Gina!

L'italiano in podcast

Play Episode Listen Later Jan 17, 2023 35:55


16 gennaio 2023 - Italiano in Podcast. Un lunedì magnifico con tutti gli obiettivi della giornata raggiunti. Un giorno davvero perfetto con il massimo della produttività. Raramente capita di completare il programma previsto senza imprevisti e contrattempi. In questo lunedì tutto è andato secondo i piani, le lezioni e il lavoro per iSpeakItaliano sono stati ottimi. Una grande energia davvero. E' mancata solo la corsa ma presto ritornerà anche quella. Due notizie importanti sono arrivate durante questo lunedì. La prima riguarda la cattura del più potente boss mafioso degli ultimi anni. Questa mattina la notizia dell'arresto di Mattia Messina Denaro ha fatto il giro del mondo in pochissimo tempo. Anche la seconda è stata riportata dai giornali di tutto il mondo, ma purtroppo si tratta di una brutta notizia, la morte della nostra amata Gina Lollobrigida alla notevole età di 95 anni. La frase celebre in chiusura è ovviamente un omaggio a questa grande diva del cinema italiano. A domani con Italiano in Podcast e iSpeakItaliano. Ciao! Abbonati per dare un contributo e ascoltare gli episodi speciali di Italiano in Podcast https://anchor.fm/ispeakitaliano/subscribe Supporta iSpeakItaliano su BuyMeACoffee Il negozio di iSpeakItaliano https://www.ispeakitaliano.it/merchandise/ Tutti i collegamenti del progetto iSpeakItalianov --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ispeakitaliano/message

Estamos Bem?
#211 - Aquele sobre calma

Estamos Bem?

Play Episode Listen Later Dec 26, 2022 55:13


Raramente alguém consegue resolver ou problema ou agir com a cabeça quente e as emoções à flor da pele. Por isso a calma é importante. Mas às vezes é muito difícil se acalmar quando tudo está de cabeça pra baixo, né? O que fazer nessas situações? --------- PRA FICAR MELHOR SÉRIE: The Bear INSTAGRAM: @andre.alves.oli --------- SIGA A GENTE NAS REDES SOCIAIS! Twitter: @estamosbempod | Instagram: @podcastestamosbem Bárbara dos Anjos: @dabarbara (Instagram) | @dabarbara (Twitter) Thiago Theodoro: @luxoeriqueza (Instagram) | @thiwitter (Twitter) --------- COLABORE COM O PODCAST PELO APOIA.SE! No Apoia.se do Estamos Bem? você pode contribuir com nosso podcast e ganha acesso ao grupo do Telegram e até assistir à gravação. Bora? Acesse https://apoia.se/estamosbem --------- MANDE O SEU CASO PARA A GENTE! E-MAIL: podcastestamosbem@gmail.com

Camera d'eco
Scontro di civiltà per un ascensore a piazza Vittorio - Amara Lakhous

Camera d'eco

Play Episode Listen Later Dec 3, 2022 4:15


Ciao, sono Michela e sono dottoranda in Italianistica presso la Ohio State University, negli Stati Uniti.Oggi vi parlo del romanzo di Amara Lakhous, intitolato “Scontro di civiltà per un ascensore a piazza Vittorio”, pubblicato per la prima volta nel 2006 da E/O Edizioni e vincitore del premio Flaiano.Amara Lakhous è un antropologo, scrittore, e giornalista algerino e cittadino italiano. “Scontro di civiltà” è il suo romanzo più famoso e nel 2010 ne è strato tratto un film diretto da Isotta Toso.Lakhous, prendendo ispirazione dalla propria esperienza migrante e dai suoi studi in antropologia, propone un romanzo che narra i rapporti fra diverse culture e identità in Italia. “Scontro di civiltà” è un romanzo geniale, perché attraverso le rigide convenzioni del racconto giallo, dà spazio a personaggi che solitamente non hanno voce, e lo fa leggerezza e umanità. Proprio per questo motivo “Scontro di civiltà” è anche una storia corale. Ogni personaggio, di diversa estrazione culturale e sociale, propone il proprio punto di vista sui fatti legati al delitto. Questa scelta narrativa permette alle lettrici e ai lettori di osservare come i pregiudizi e le esperienze personali influenzino la nostra percezione dello straniero. La trama del romanzo è abbastanza semplice. Ci troviamo nel quartiere Esquilino, a Roma, e più specificatamente in un condominio in cui vivono persone di diversa provenienza etnica e culturale. Dopo il rinvenimento del corpo di Lorenzo Manfredini, detto “il gladiatore”, nell'ascensore del palazzo, la polizia interroga gli abitanti e coloro che gravitano attorno a Piazza Vittorio. La narrazione si snoda attraverso i diversi interrogatori e digressioni che danno spazio ai pensieri dei vari personaggi, in particolare quelli di Amedeo, un uomo misterioso di cui non è chiara la nazionalità.Raramente ho letto un romanzo così divertente e leggero, e al tempo stesso capace di narrare con estrema acutezza temi scottanti e attuali quali il razzismo sistemico, migrazione e immigrazione, integrazione, barriere sociali e linguistiche che incontrano sia coloro che arrivano in Italia, sia coloro che italiani lo sono, ma in fondo non si sentono mai completamente italiani. Il romanzo ci spinge a ripensare con umanità alla figura dell'immigrato, ma è anche in grado di farci riflettere sulla complessità dell'essere italiani.Uno dei personaggi, Parviz Mansoor Samadi mette in piena luce quanto la nazionalità sia un concetto in fondo molto più fluido di quanto non si pensi:“Amedeo è Italiano? Qualsiasi risposta non risolverà il problema. Ma poi chi è italiano? Chi è nato in Italia, ha un passaporto italiano, carta d'identità, conosce bene la lingua, porta un nome italiano e risiede in Italia? Come vedete la questione è molto complessa. Adesso, almeno, vi basti sapere che Amedeo conosce l'italiano meglio di milioni di italiani sparsi come cavallette ai quattro angoli del mondo”Se siete appassionati di romanzi gialli con una spiccata vena umoristica e una pungente critica sociale, questo romanzo vi terrà col fiato sospeso.

Artes
Dança Contemporânea de Angola chega a Paris

Artes

Play Episode Listen Later Nov 9, 2022 13:27


A Companhia de Dança Contemporânea de Angola apresenta, esta quinta-feira, na UNESCO, em Paris, o espectáculo "Isto é uma mulher?", das coreógrafas Ana Clara Guerra Marques e Irène Tassembédo. A peça é interpretada por homens que dançam e questionam o género, em mais uma criação que rejeita cristalizações de conceitos, corpos e identidades. A coreógrafa e directora artística da Companhia de Dança Contemporânea de Angola, Ana Clara Guerra Marques, conversou com a RFI sobre a história, a evolução, as dificuldades e a resistência da companhia que cumpre 31 anos em Dezembro e que se apresenta, pela primeira vez, em França. RFI : Quer começar por descrever-nos a peça que a Companhia de Dança Contemporânea de Angola apresenta em Paris ? Ana Clara Guerra Marques, directora artística da Companhia de Dança Contemporânea de Angola: "A peça que nós viemos apresentar foi a última criação do CDC que é uma co-autoria entre mim e a coreógrafa Irène Tassembédo e chama-se 'Isto é uma mulher?'" E o que é "uma mulher" para a Companhia de Dança Contemporânea de Angola? "Esta peça não é uma peça feminista, é uma peça que pretende pôr as pessoas a pensar e a reflectir sobre algumas questões ligadas ao género, mas, também, sobre a condição da mulher. Acho que é interessante porque a companhia é masculina, são sete homens que dançam a mulher ou interpretam – não imitam, não reproduzem – interpretam." Ser interpretada por bailarinos, homens, não é contraditório? Quem deve falar de mulheres não são as mulheres? "Não. Nós não achamos nada disso e também achamos que mulher não se circunscreve a um aspecto físico e discutimos isso na peça. Toda a gente deve falar de toda a gente. Sobretudo, o que nos interessa aqui é a nossa condição de ser humano, ser mulher, homem ou qualquer outro género. Com tanto discurso feminista, no nosso país chegou-se a um exagero: põem mulheres porque é preciso ter mulheres independentemente da sua competência ou da sua não competência e são homens que fazem isto, que promovem, que nomeiam, que põem. Nós também não temos que estar sujeitas a esta magnanimidade masculina. Nós devemos aceder às coisas pelo nosso mérito e não por sermos mulheres. Esta peça anda muito à volta disto. Obviamente que existem situações em que as mulheres são altamente discriminadas em algumas culturas, mas também há outros géneros que também são discriminados. Tudo isto vem acima na peça. Para quem quiser ver." Além disso, as coreógrafas são mulheres. "São mulheres, mas são mulheres de fibra." Em termos de vocabulário plástico e de coreografia, como é essa dança? "A companhia é de dança contemporânea, inclusiva. A linguagem é uma linguagem mista porque são duas linguagens, duas coreógrafas. O nosso trabalho não pretende ser uma reprodução daquilo que estamos habituados a ver como sendo a dança contemporânea que se vê sobretudo na Europa, aquela forma de movimentar. Nós trabalhamos com os nossos bailarinos que têm uma formação diferente destes bailarinos daqui, ou seja, não têm uma formação convencional -  a formação é-lhes dada dentro da companhia. E, portanto, eles têm uma forma de mover, cada um deles. Obviamente que eles têm técnica e têm aulas de técnica, etc, mas  nós investimos no lado artístico deles e a linguagem é muito feita a partir dos corpos deles, dos movimentos que eles trazem e trabalhando isso, depois, com as coisas de cada coreógrafo." Como é que surge a apresentação na UNESCO? A Clara é membro do Conselho Internacional de Dança da UNESCO. É a partir daí que surge o convite ? "Não. A companhia também é membro, somos os dois, mas o convite foi feito pela nossa Embaixadora de Angola na UNESCO, a doutora Ana Maria de Oliveira, que conhece o trabalho da companhia, que aprecia bastante o trabalho da companhia, que está desde o início da criação da companhia - quando a companhia foi formada, ela era ministra da Cultura. É uma pessoa que tem vindo a acompanhar o nosso trabalho e tem um grande apreço. Convidou-nos no âmbito das comemorações da Independência de Angola e do Centenário de Agostinho Neto." Também há outra data redonda. Os 30 anos da Companhia de Dança Contemporânea de Angola. Que balanço faz? "Em realidade, nós vamos fazer 31 anos agora em Dezembro. Foi um percurso difícil, muito sofrido e continua a ser, como se diz no livro, de grande resistência, ou seja, o nosso país talvez não esteja ainda preparado para um trabalho desta desta natureza, com estas linguagens. Mas foi, ao mesmo tempo, um percurso que marcou a dança, marcou a mudança, marcou a diferença e continua a marcar a diferença num país que é, de certa forma, conservador em relação a estas propostas mais contemporâneas da arte. Tem sido uma grande luta, mas tem sido também um desafio. Nós podemos saldar como positivo. Apesar de, repito, de um caminho completamente tortuoso, completamente difícil, muitas vezes sem lugar para ensaiar, sem possibilidades para produzir. Mas nós somos lutadores e se achamos que é preciso fazer, que é preciso modificar, que é preciso pôr Angola no caminho do progresso, no campo das artes, então é isso que nós fazemos." Precisamente, vocês também apresentaram na Embaixada de Angola em França dois livros sobre a companhia, "Lugares Incorporados" e "Companhia de Dança Contemporânea de Angola - 30 Anos de Resistência". Olhemos para este título - "30 anos de resistência". É preciso resistir para se ter dança contemporânea em Angola ? "É. É preciso resistir para conseguir levar um trabalho novo, propostas às quais as pessoas não estão habituadas e que, muitas vezes, são rejeitadas porque as pessoas, muitas vezes, pensam ou acham que o nosso trabalho não é suficientemente africano para representar um país africano. Ou seja, há uma certa confusão, há uma certa falta de cultura, há uma certa ignorância, uma certa falta de sensibilidade porque as pessoas, sobretudo a nível institucional, são muito progressistas em relação a outros aspectos mas, de repente, quando chega a parte das artes e, sobretudo, da dança, pensa-se que a dança angolana tem que ser exclusivamente a dança patrimonial, ou seja, nós devemos apenas mover-nos no terreno etnográfico e das danças tradicionais e populares. Nós temos sempre que resistir. Esta palavra resistência tem também a ver com o facto de nós resistirmos a este movimento, digamos, quase contra o nosso trabalho, mas fazendo um novo, apresentando um novo. É, no fundo, um trabalho de vanguarda, se é que ainda podemos utilizar esta palavra numa altura destas, mas é neste sentido também." É um trabalho de vanguarda, um trabalho contemporâneo, mas, ao mesmo tempo, que se inspira em danças tradicionais, em danças populares angolanas… "Às vezes. Nós temos duas linhas de criação: por um lado, intervenção social e esta é a nossa preferência, uma companhia que intervém, é quase um trabalho político; e também temos esse trabalho baseado no nosso acervo patrimonial, não apenas nas danças, em que eu utilizo o trabalho de investigação que eu tenho feito justamente neste campo etnográfico. Nós trabalhamos nestas duas vertentes, digamos assim." A dança inclusiva é algo fundamental no seu trabalho também. "Sim. Angola, com as várias guerras e sucessivas guerras, tem um grande número de pessoas mutiladas e com deficiências, etc, e há alguma discriminação também em relação às pessoas portadoras de deficiências. Nós achamos que é importante mostrar que um corpo diferente pode dançar também e num país como o nosso, em que há realmente esta discriminação, a companhia tem feito um trabalho importante nesse sentido, mostrando realmente que a diferença não é um problema, não é uma limitação." A companhia contribuiu para alterar a história da coreografia e da dança em Angola? "Completamente, completamente. Nós trouxemos a dança contemporânea, a dança inclusiva, a utilização de espaços não convencionais. Nós trouxemos realmente novas linguagens para um panorama que tinha apenas as danças populares, as danças sociais, naturalmente, as festas, etc, e o acervo tradicional. Não havia mais nada. Mesmo da época colonial para depois da Independência, não passou nenhuma estrutura. Não havia no tempo colonial nenhuma companhia de dança em Angola, havia de teatro mas não havia de dança. Raramente éramos visitados por companhias de dança. Eu lembro-me de lá ter ido a Gulbenkian nos anos 70, eu era miúda, andava na escola de dança já. Nós inovámos também. Trouxemos o regime de temporadas, o profissionalismo mesmo em dança porque os bailarinos são profissionais, são formados, dominam linguagens, dominam léxicos. Tudo isto foi realmente completamente inovador. Eu acho que também daí, às vezes, há algum medo de assumir este colectivo e o nosso trabalho, sim." Porque no fundo, a companhia fundada em 1991 foi a primeira companhia profissional em Angola. E em África ? "Foi das primeiras em África nascidas no continente. Havia, e continua a haver, muitos coreógrafos africanos que estão radicados em Paris, na Alemanha, aqui e ali, e têm as suas companhias e fazem o seu trabalho. Mas, a surgir no continente, a nossa deve ter sido a quarta ou a quinta companhia e em Angola, sim, foi a primeira e neste momento é a única companhia profissional que Angola tem. Os bailarinos vivem da sua profissão." Conseguem sobreviver da dança? "Sim, sim, sim. Dedicam-se, com exclusividade ao trabalho da companhia, trabalham seis, sete, oito horas por dia. Ou seja, é um trabalho profissional." Em termos de apresentações, limitam-se a Angola ou conseguem exportar o vosso trabalho? "Nós conseguimos fazer 'tournées'. De há uns anos para cá, nós fazemos, pelo menos, uma tournée por ano e fazemos as temporadas em Angola. É difícil fazer digressões dentro de Angola. Quando conseguimos apoios, preferimos trazer o trabalho cá fora, preferimos divulgar e internacionalizar o nosso trabalho." Quantas peças têm no vosso repertório ao longo destes 31 anos? Quais as que mais marcaram a  companhia e, até, Angola? "Se nós pensarmos que desde 1991 até agora fizemos, pelo menos, uma peça por ano, temos 0 peças mais ou menos. É difícil escolher. Imagina-te com vários filhos, não podes gostar mais de um do que de outros! Em relação ao público, tem graça, porque as peças mais críticas, mais agressivas, digamos assim, são as peças que marcam mais o público. Obviamente que nós somos um produto do público também. 'Palmas, por favor!' foi uma peça que marcou bastante. O 'Agora não dá! Tou a bumbar…' também porque era uma crítica cheia de humor porque essa é uma das características do nosso trabalho. 'O Homem que chorava sumo de Tomates' foi mesmo, mesmo muito forte. O 'Ceci n'est pas une porte' foi outra peça em que não havia teatros – e não há - então nós construimos uma série de caixas e encostámo-las a uma parede e os bailarinos dançaram nessa parede de caixas. Foi na altura em que prenderam 15 activistas, portanto, eles estavam confinados numas caixas, não podiam falar, não tinham espaço..." Uma mensagem política, portanto? "Sempre. Sempre. Eu divido, claramente, o entretenimento da arte. Já que existimos, os artistas, não temos que existir para o deleite de pessoas. Nós devemos existir para intervir, para estar presente e para dar o nosso contributo para mudar."

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Raramente ci piace ciò che ci viene riflesso dallo specchio emotivo ed energetico che la quotidianità e le persone che sono intorno a noi sollevano di fronte a noi. Oggi, come Alice, ci facciamo un giro attraverso. Insieme. Iscriviti al #podcast, commenta e condividi con i tuoi amici le #puntate di #thebigfatvoice, seguiti sui #social, rimani in contatto e buon ascolto! Visita il sito http://www.mbgvoice.com (www.mbgvoice.com)  Segui la pagina Facebook https://www.facebook.com/thebigfatvoice (https://www.facebook.com/thebigfatvoice)  Segui il profilo Instagram https://www.instagram.com/thebigfatvoice (https://www.instagram.com/thebigfatvoice) Puoi metterti in contatto con Massimiliano scrivendo a info@mbgvoice.com Fai girare la voce… o meglio… fai girare #thebigfatvoice Musica originale by #audiio @helloaudiio www.audiio.com

Meio Ambiente
Por que a rastreabilidade da pecuária brasileira ainda deixa tanto a desejar?

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Sep 8, 2022 32:07


Nada menos do que 75% do desmatamento da Amazônia ocorre para abrir espaço para pasto para a pecuária – mas, mesmo assim, o Brasil ainda patina para melhorar a rastreabilidade dos rebanhos, uma ferramenta crucial para combater a ilegalidade e manter a floresta em pé. Na ausência de um monitoramento federal e estadual eficientes, os frigoríficos brasileiros e os varejistas se mobilizam para encontrar soluções e enfrentarem o aumento da pressão internacional contra o chamado “desmatamento importado”. Os resultados, porém, ainda estão distantes do ideal.  Os recordes de devastação e queimadas na Amazônia acentuaram a sensibilização dos consumidores europeus quanto à origem dos produtos que levam à mesa. Em junho, a União Europeia deu um primeiro passo para proibir a importação de carne bovina, soja e outros produtos originados em áreas desmatadas. Já faz mais de 20 anos que o bloco aplica a rastreabilidade da cadeia animal, com a obrigação de conter, na etiqueta das bandejas, informações quanto ao local de nascimento, de engorda e de abate dos bovinos, acessíveis por meio de um código QR. Alta tecnologia para monitorar dimensões gigantescas Desde 2009, o Brasil possui um sistema oficial semelhante, graças a um acordo entre os principais atores do setor e o Ministério Público Federal. Entretanto, o desafio é bem mais complexo – a começar pelo peso da agropecuária para a economia do país (26,6% do PIB, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, dos quais cerca de um terço vem da pecuária) e o tamanho das áreas a serem controladas. São 50 milhões de hectares em jogo, que necessitam investimentos altos em tecnologia de monitoramento de rebanhos. O Brasil é o maior exportador mundial de carne bovina – são 200 milhões de animais. Pressionados pelos clientes estrangeiros, os maiores frigoríficos e seus clientes, os supermercados, colocam em prática planos voluntários cada vez mais ambiciosos para controlar toda a cadeia. Diversas iniciativas aliando geomonitoramento e referenciamento e, cada vez mais, block chain, estão em curso para identificar não só o avanço do gado em áreas desmatadas, como invasões de terras indígenas, unidades de conservação ambiental e violações dos direitos humanos, além de aumentar a transparência. As ferramentas, portanto, existem – mas, em geral, se limitam à etapa final do processo produtivo. É por isso que os grandes grupos continuam a ser alvo de denúncias no Brasil e no exterior – o grupo Casino, dono do Pão de Açúcar, está sendo processado na França por não cumprir o seu “dever de vigilância” sobre toda a cadeia de produtos que põe à venda. Porta aberta para irregularidades O maior problema é que, no Brasil, o número de etapas intermediárias entre a fazenda e as prateleiras pode ser extenso, o que abre a porta para irregularidades. Raramente um bezerro nasce, cresce e é abatido num mesmo lugar. Monitorar os fornecedores indiretos é o principal gargalo da rastreabilidade.  “O grande gap está no primeiro segmento, o produtivo – desde o nascimento do animal até o engorde completo. Ele pode mudar muitas vezes de fazenda na sua fase de criação, engorda e crescimento. Ali, temos uma diversidade enorme de elos, que trazem a complexidade da cadeia”, explica Lisandro Inakake, engenheiro agrônomo e coordenador de cadeias agropecuárias responsáveis do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). “Muitas vezes, produtores de menor porte sequer sabem que existe esse tipo de exigência na cadeia, e comercializam com negociadores que gado que acabam fazendo a ‘lavagem de gado'”, observa.   O Código Florestal instaurou um mecanismo importante para garantir mais transparência para a cadeia, o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Entretanto, cabe aos próprios proprietários declararem, ou não, as informações sobre as suas fazendas. Para ser efetivo, o CAR deveria ser checado e validado por órgãos ambientais em cada estado, de modo a conferir um selo de sustentabilidade à produção brasileira. Depois de uma década, embora praticamente todos imóveis rurais tenham sido registrados, apenas 0,4% dos 6,5 milhões de cadastros foram regularizados, aponta o último relatório do Serviço Florestal Brasileiro. Conforme dados do Ipam, 65% do desmatamento em florestas públicas da Amazônia ocorreu em áreas cujo CAR era fraudado.  Exigências para o mercado externo – não para o consumidor brasileiro Tudo isso coloca a credibilidade da rastreabilidade brasileira em xeque. “Ainda estamos distantes de ter uma identificação individual do animal. Uma parte menor da produção é rastreada, mas é principalmente a destinada a mercados exigentes, em especial o europeu”, lamenta Inakake. A carne destinada à exportação corresponde a uma minoria de 26% da produção. “Quando a gente olha para o mercado interno, podemos dizer que temos quase nada de informação sobre a origem do gado. Você encontra em produtos de nicho, como as informações sobre a raça bovina.” A sociedade civil brasileira tem tido um papel importante não só de alerta, como de formuladora de soluções. Recentemente, o Imaflora conseguiu, pela primeira vez, associar os principais frigoríficos e as redes de varejo em um protocolo de rastreabilidade, com participação da Abras (Associação Brasileira de Supermercados). O programa está conseguindo, por enquanto no papel, unificar os sistemas de monitoramento do gado. Entretanto, este trabalho ainda se restringe a um número limitado de participantes. “Nós estimamos que existam, na Amazônia, em torno de 250 unidades de negócio de bovinos, incluindo abate e frigoríficos. Um pouco mais de 100 deles possui compromissos de eliminar o desmatamento da cadeia – e eles representam mais ou menos 70% da estimativa de produção de carne na Amazônia”, salienta Inakake. “É relevante. Mas as outras cerca de 150 unidades de produção não têm compromisso nenhum.” Para saber mais, ouça o podcast com a entrevista completa

il posto delle parole
Ivana Castoldi "Il linguaggio del silenzio"

il posto delle parole

Play Episode Listen Later Jun 30, 2022 26:51


Ivana Castoldi"Il linguaggio del silenzio"Decodificare i suoi messaggi nella comunicazione affettivaFeltrinelli EditoreIl silenzio può essere davvero inquietante. Può generare ansia, imbarazzo, timori, nei casi peggiori incomunicabilità. Raramente lo associamo alla calma interiore, a un intimo benessere, all'ascolto e alla condivisione con il nostro prossimo.Certo, ci vuole pratica per distinguere i messaggi del silenzio. Dobbiamo acquisire capacità di ascolto, di analisi e di comprensione dei propositi, delle aspettative e dei sentimenti che ci vengono tacitamente comunicati. In assenza di scambi verbali, vagliare stati d'animo, richieste implicite e intimi desideri di cui, spesso, non sono consapevoli neppure gli stessi depositari, è un compito impervio. Soprattutto in campo affettivo, contesto in cui fraintendimenti e incomprensioni possono arrecare danni incalcolabili. Occorrono una sensibilità affinata e una salda motivazione che alimenti il bisogno e la volontà di entrare in relazione con gli altri, così da scongiurare gli effetti dei silenzi sabotanti e penetrare, d'altro canto, nella profondità dei silenzi nutrienti.Non tutti gli individui sperimentano un'esigenza ugualmente intensa di vicinanza e di intima partecipazione alla sfera affettiva altrui. Alcuni sono portati a una dimensione esistenziale più solitaria e usano il silenzio per entrare in contatto più profondo con se stessi, con il proprio mondo interiore. Altri lo utilizzano come meccanismo di difesa, di fuga o temporaneo blackout, quando si sentono incalzati da presenze e pressioni esterne.In tutti i casi, sempre di comunicazione si tratta: il silenzio esiste come assenza di suoni, ma non può esistere come assenza di comunicazione. Ascoltiamolo.Protezione, assenso, rabbia, paura, disperazione, cura, ascolto: dietro il silenzio ci sono molte ragioni, differenti manifestazioni, tanti equivoci.In effetti, il silenzio ci parla in molti modi diversi. Spesso, è più efficace di tante parole e può aiutarci a stabilire con gli altri un contatto più coinvolgente e appagante; a volte, è la pietra tombale di un legame.Saperlo interpretare e riempirlo di senso fa la differenza.Dall'autrice del bestseller Meglio sole, un libro che declina le voci più comuni del silenzio per allenarci a riconoscerne le potenzialità e gli effetti nelle nostre relazioni con gli altri e in noi stessi.Ivana Castoldi, psicologa e psicoterapeuta, ha operato per diversi anni presso il Centro per lo studio e la terapia della famiglia dell'Ospedale Niguarda-Cà Granda. Attualmente esercita la libera professione, alternando il lavoro clinico a quello di formazione. Ha pubblicato con Mondadori (insieme a Guido Burbatti): S.O.S. anoressia. Guida pratica per i genitori (1997), Il pianeta degli adolescenti (1998), In guerra con il cibo. Come prevenire l'anoressia (1999), e con Feltrinelli: Meglio sole. Perché è importante bastare a se stesse (2001), Narcisi. Uomini in crisi d'identità (visti dalle donne) (2003), Figli per sempre (2005), Riparto da me. Trasformare il mal di vivere in una opportunità per sé (2012, 2014), Se bastasse una sola parola. Piccolo dizionario delle emozioni (2015), Donne al bivio. Correggere la rotta e rimettersi in gioco quando non si hanno più vent'anni (2016), Le ragioni degli uomini. Ciò che ogni donna deve sapere per fare del partner il suo miglior alleato (2019).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/

Gilson Aguiar
Ignorância é o mal deste país

Gilson Aguiar

Play Episode Listen Later Jun 27, 2022 2:09


Precisamos aprender que não estamos sozinhos. As outras pessoas contam e podem ter opiniões diferentes e divergentes da nossa. Não somos senhores da verdade. Nossa forma de ver e compreender o mundo não é única. Logo, o que está por de trás destes radicalismos que assistimos hoje? Se consideramos que parte destes radicais tem até um histórico escolar, frequentaram a academia, tem quem tenha graduação e pós-graduação. A questão não é a educação formal. O que falta para estas pessoas é a educação que vem do dia a dia. Aquela cotidiana. A da família, dos amigos, do lugar onde vive. Dos ambientes que frequenta e da falta de convívio com a diversidade. Raramente se permite relacionar com as diferenças. Carrega-se preconceito impregnado pelo não convívio. A falta de experiência com o que não é semelhante predispõe a negação do que não se conhece. Uma experiência ruim se faz regra e as associações pobres são lógicas que se tem como uma verdade absoluta. O país sofre de ignorância crônica. O preço desta incapacidade é pago por todos. Ser desconhecido é ignorado vem muito de rotulado. A realidade de inúmeros brasileiros que vivem na miséria está diretamente ligado a ignorância. O mundo dos esquecidos é o mesmo da ignorância generalizadora e das pessoas que amam viver com os iguais. Precisamos conviver e aprender a conhecer com quem convivemos. Saber de quem são e como vivem os que não representam o que somos e tem uma forma diferente de ver o mundo. O aprendizado é a diferença e não a semelhança. Mudança é conhecer o diferente e não permanecer na mesma posição. Não por acaso vivemos retrocessos. Conservadorismos banais e defesas de valores sem sustentação. Melhorar é aprimorar a forma de ser e conviver e não eliminar quem não se enquadra naquilo que consideramos o “certo”. Toda a certeza que necessita ser afirmada de forma impositora é teoria frágil ou meia verdade.

il posto delle parole
Chicca Maralfa "Lo strano delitto delle sorelle Bedin"

il posto delle parole

Play Episode Listen Later May 13, 2022 17:05


Chicca Maralfa"Lo strano delitto delle sorelle sorelle Bedin"Newton Compton Editorehttps://www.newtoncompton.com/La prima indagine di Gaetano RavidàDopo il fallimento del suo matrimonio, il luogotenente Gaetano Ravidà, stimatissimo investigatore dell'Arma, ha lasciato la Puglia e si è trasferito al nord. Ad accoglierlo la Stazione dei Carabinieri di Asiago, nell'altopiano vicentino, teatro delle più sanguinose battaglie della Grande Guerra. Sul paese, all'apparenza tranquillo, si allunga in realtà l'ombra di un vecchio caso mai risolto, risalente a sette anni prima: l'efferato omicidio delle sorelle Bedin, archiviato di recente. Qualcuno, tappezzando i muri di poesie enigmatiche, sembra però sollecitare la riapertura delle indagini su una vicenda che chiede giustizia. Ma non sarà solo un caso di cronaca del passato a mettere alla prova le abilità investigative di Ravidà. Nel giorno della Grande Rogazione, una processione che ogni anno si snoda per trentatré chilometri attraverso i sentieri di montagna e che coinvolge tutta la popolazione della zona, un altro brutale delitto scuoterà la quiete dell'altopiano, trasformandola in tempesta.Un vecchio delitto mai risoltoUn omicidio che sconvolge la quiete di un paese di montagna«Le pagine di questo romanzo hanno un ritmo scattante e la prosa è ricca di intuizioni. Una storia ben riuscita, nella quale sembra di ascoltare le vicende dalla viva voce dei suoi protagonisti. Ed è bello restare un po' con loro, anche dopo aver finito il libro.»la RepubblicaHanno scritto dei suoi romanzi:«Raramente capita di imbattersi in una penna così decisa e fulminea, priva di retorica e indulgenza e al contempo ricca di umanità, quale è quella di questa autrice.»Thriller Nord«Maralfa ha la mano felice nell'aggiornare e impastare il magma pulp delle passioni.»La Gazzetta del MezzogiornoChicca MaralfaÈ nata e vive a Bari. Giornalista professionista, è responsabile dell'ufficio stampa dell'Unioncamere Puglia e della Camera di Commercio di Bari. Ha collaborato stabilmente per anni con la «Gazzetta del Mezzogiorno», scrivendo di cultura e di attualità, e con i periodici specializzati «Ciao 200» e «Music». Per Antenna Sud e Rete4 (nella trasmissione di Alessandro Cecchi Paone, Giorno per giorno) si è occupata di cronaca bianca e nera. Ha esordito nella narrativa nel 2018 con la commedia nera Festa al trullo, e nel 2021 ha pubblicato il suo primo giallo, Il segreto di Mr Willer, finalista a vari premi letterari.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/

Gilson Aguiar
Família, conflitos e falta de convivência

Gilson Aguiar

Play Episode Listen Later May 9, 2022 2:23


Quem tem mais de quarenta sempre diz que os pais nos educavam pelo olhar. Não era preciso dizer nada. Conhecíamos o que estava se passando na cabeça dos que nos criaram pela relação próxima que construímos dentro do ambiente doméstico. Vivemos intensamente a sensação de pertencimento familiar desde a hora que acordávamos à que iríamos dormir. Os rituais de encontro dos membros da família eram constantes. O almoço, o jantar, o final do dia quando nos empilhávamos na sala para ver a televisão e sua programação compartilhada tendo que atender a todos. Não existiam os canais especializados onde cada um assiste em seu quarto o que quer. Era necessário negociar o horário e saber esperar quando o programa preferido fosse passar. Sim, a especialidade da vida feita de forma personalizada nos deixou intolerantes. Raramente nos encontramos e quando isso ocorre somos estranhos e compartilhamos muito pouco. A família está debaixo do mesmo teto, mas na convive tanto assim. Horários diferentes, comidas prontas, almoços fora, os compromissos diferenciados. Desta forma, já não dá mais para saber o que o outro pensa somente pelo jeito de andar ou olhar. Não há mais a sintonia dos detalhes e do tempo para falas necessárias. Se perdeu o ritual da convivência. Estamos intermediados por inúmeros objetos e interesses pessoais. O que é comum a todos é raridade e quase sempre não atrai o interesse da maioria. Logo, minha mãe tem razão, ela não entende o porquê é necessário dialogar tanto para evitar conflitos. É porque os conflitos viraram uma constante e a convivência comum uma raridade. Quando ela ocorre, o entendimento fica mais difícil. Nestas horas, dá saudade dos seres humanos e suas imperfeições e entendemos o quanto a tecnologia eficiente e tão agradável pode nos tornar desumanos.

Puravida CAST
EP. 01: A 1ª menstruação - O desabrochar da menina à mulher, com Flavio Passos e Luciana Taliberti.

Puravida CAST

Play Episode Listen Later Dec 13, 2021 71:36


Raramente as meninas têm a oportunidade de receber boas orientações nutricionais e de cuidados com a saúde neste momento de grandes transformações.Nossas nutricionistas Alessandra Feltre e Roberta Carbonari recebem Flavio Passos, da Puravida, e a médica ginecologista e obstetra Luciana Taliberti para falar sobre os desafios que todas as meninas encontram na 1ª Menstruação.Acompanhe-nos em nossas redes sociais e saiba de tudo que acontece no Puravida PRIME.Instagram: https://www.instagram.com/puravidaprime/Site: www.puravidaprime.com.br

Podcast Cinem(ação)
#ESPECIAL: Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre

Podcast Cinem(ação)

Play Episode Listen Later May 13, 2021 45:47


O filme “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre” é impactante, forte e importante para os dias de hoje. Dirigido por Eliza Hittman, o longa causou debates pelos festivais e conquistou a crítica. No Brasil, “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre” foi lançado com exclusividade no Telecine, onde você também encontra mais de 2 mil filmes para todos os gostos. O Telecine se destaca por ter listas de filmes e sugestões baseadas em curadoria humana, o que enriquece ainda mais o acesso de quem é cinéfilo a produções diferentes. Para saber mais sobre este filme e muitos outros, conheça o app Telecine! Ao clicar no nosso link disponível nesta página do Cinem(ação), novos assinantes terão nada menos que 30 DIAS GRÁTIS! São 30 DIAS SEM PAGAR NADA para conhecer tudo de bom que tem por lá! Ah, e se você já tiver acesso aos canais Telecine na sua TV por assinatura, basta acessar o serviço de streaming com o seu login da operadora. Participação: Daniel Cury, Rafael Arinelli, Nayara Reynaud Clique no link abaixo e tenha acesso a mais de 2 MIL filmes: https://teleci.ne/cinemacao Ouça nosso Podcast também no: iTunes: http://bit.ly/itunes-cinemacao Deezer: http://bit.ly/deezer-cinemacao Spotify: http://bit.ly/spotify-cinemacao Google Podcast: http://bit.ly/cinemacao-google Agradecimentos aos patrões e padrinhos: • Aaron Holsberg • Anna Caroline Foltran • Charles Calisto Souza • Diego Lima • Fernando Abreu Gontijo • Fernando Silva • Flavia Sanches • Gabriela Angerami • Gabriela Pastori • Guilherme Arinelli • Gustavo Gomes • Gustavo Reinecken • Katia Barga • Leila Pereira Minetto • Luiz Villela • Thierre Zulzke Penteado • William H. Saito Fale Conosco: • Email: contato@cinemacao.com • Facebook: aqui • Twitter: aqui • Instagram: aqui Contribua com o Cinem(ação) Com um valor a partir de R$1,00, você pode contribuir com o Cinem(ação)! Nós acreditamos que, para manter a produção de conteúdo de qualidade independente na internet, é preciso contar com a colaboração dos fãs e seguidores assíduos! Quanto mais dinheiro conseguirmos arrecadar, maior será nossa dedicação para melhorar os podcasts, tanto em quantidade quanto em qualidade! Venha fazer parte desse clube também! • Apoia.se do Cinem(ação) • Patreon do Cinem(ação) • Padrim do Cinem(ação) • PicPay do Cinem(ação) Edição: Domenica Mendes Apoia.se: https://apoia.se/cinemacao

Biscoiteiras
Biscoiteiras #1 - Filmes da temporada de premiações pra você assistir em streaming já! (parte 1)

Biscoiteiras

Play Episode Listen Later Jan 25, 2021 87:47


Chegamos na podosfera (alguém fala essa palavra mesmo?) pra pedir o seu biscoito, e haja (insira sua marca favorita desta iguaria) para o tema da nossa primeira temporada, que vai ser sobre as dezenas de premiações de cinema e TV que marcam todo início de ano. Por conta da pandemia de Covid-19, o Oscar e os demais prêmios precisaram adaptar os seus respectivos calendários, já que ir ao cinema foi impossível no ano que passou e abrir espaço para os serviços de streaming se tornou necessário. Com isso, muitos filmes que devem aparecer entre os indicados ao "careca dourado" já estão na Netflix, Apple TV+, Disney+, NOW, Prime Video e Telecine. Preparamos um guia (que vai ter continuação em breve) com alguns desses títulos e, claro, nossos pitacos sobre as chances deles nas premiações. E, como ninguém é de ferro, vamos encerrar cada episódio com um momento fofoca - afinal, elas também têm papel importante na temporada de prêmios e a gente sabe que vocês também gostam! Filmes: 08:08 - Destacamento Blood (Das 5 Blood, 2020). Dir. Spike Lee. Com Delroy Lindo, Chadwick Boseman, Jonathan Majors, Melanie Thierry, Norm Lewis, Clark Peters. Onde assistir: Netflix 13:58 - A Voz Suprema do Blues (Ma Rainey's Black Bottom, 2020). Dir. George C. Wolfe. Com Viola Davis, Chadwick Boseman, Glynn Turman, Colman Domingo. Onde assistir: Netflix 20:15 - Soul (Soul, 2020). Dir. Pete Docter. Com Jamie Foxx, Angela Bassett, Tina Fey, Alice Braga, Daveed Diggs, Questlove. Onde assistir: Disney+ 27:16 - Mank (Mank, 2020). Dir. David Fincher. Com Gary Oldman, Amanda Seyfried, Lily Collins, Tom Burke. Onde assistir: Netflix 37:22 - Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre (Never Rarely Sometimes Always, 2020). Dir: Eliza Hittman. Com Sidney Flanigan, Talia Ryder. Onde assistir: NOW 43:15 - On The Rocks (On The Rocks, 2020). Dir. Sofia Coppola. Com Rashida Jones, Bill Murray, Marlon Wayans. Onde assistir: Apple TV+ 47:35 - O Som do Silêncio (The Sound of Metal, 2020). Dir. Darius Marder. Com Riz Ahmed, Paul Raci, Olivia Cooke. Onde assistir: Prime Video 52:46 - Borat: Fita de Cinema Seguinte (Borat Subsequent Moviefilm, 2020). Dir. Jason Woliner. Com Sacha Baron Cohen, Maria Bakalova. Onde assistir: Prime Video 1:01:34 - O Homem Invisível (The Invisible Man, 2020). Dir. Leigh Whannell. Com Elisabeth Moss, Oliver Jackson-Cohen, Aldis Hodge, Storm Reid. Onde assistir: TelecinePlay Contato: biscoiteirascast@gmail.com www.instagram.com/bisc0iteiras www.twitter.com/bisc0iteiras Perfis das Biscoiteiras: Larissa Padron www.instagram.com/laripadron www.twitter.com/laripadron www.youtube.com/laripadron Carissa Vieira www.instagram.com/carissinhavieira www.twitter.com/carissinha www.youtube.com/carissinha Camila Henriques www.instagram.com/camilahenriquesm www.twitter.com/scarlettadubois www.youtube.com/hojeeuescolho Apresentação, roteiro e pesquisa: Larissa Padron, Carissa Vieira e Camila Henriques Edição: Camila Henriques e João Bosco Soares

Momento Insight
A verdade pura e simples raramente é pura e jamais simples – MOMENTO INSIGHT

Momento Insight

Play Episode Listen Later Oct 31, 2020 7:11


Cada um de nós tem apenas uma parte da verdade a compartilhar. Todo ponto de vista é apenas a vista a partir de um ponto. Reflexão adaptada do livro Insight de Daniel Carvalho Luz. Compartilhe boas ideias e inspiração.