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Reportagem
Livro faz resgate inédito de perfis e trajetórias de torturadores da ditadura militar do Brasil

Reportagem

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 6:05


As historiadoras Mariana Joffily, da Universidade de Santa Catarina, e Maud Chirio, da Université Gustave Eiffel, na França, fazem no livro "Torturadores" um mergulho sem precedentes para trazer à tona as identidades, trajetórias e motivações de uma das figuras mais invisibilizadas pela ditadura militar do Brasil (1964-1985). A pesquisa começou há 14 anos e, segundo as autoras, enfrentou momentos desafiadores — especialmente durante o governo Bolsonaro, quando o tema foi alvo de silenciamento. Lançado pela editora Alameda no Brasil, o livro se dedica a reconstituir, em suas 300 páginas, um dos personagens mais polêmicos do regime militar no Brasil: o torturador. A historiadora Mariana Joffily falou sobre a a dificuldade de "encarnar a mão de assassinos" e como essa encarnação foi possível através do livro."A ideia inicial, o título inicial do livro era justamente 'A repressão em carne e osso'. Então, tinha exatamente essa ideia de encarnar a repressão política e entendê-la do ponto de vista dos homens e de algumas mulheres que preencheram, digamos, essa mecânica da tortura e da repressão como um todo", afirma."A minha primeira surpresa foi perceber que, apesar das dificuldades e do difícil acesso às fontes, era possível escrever a biografia desses agentes", conta a historiadora francesa Maud Chirio. "A ideia inicial de que ninguém havia contado essas histórias parecia impossível. Afinal, eles haviam sido centrais no imaginário coletivo e na construção da democracia, mas haviam desaparecido dos livros de história, talvez por terem obtido anistia e terem tido apagados os rastros de suas ações", contextualiza."No entanto, surpreendentemente, seus nomes eram públicos e havia muitos dados sobre eles, tanto na imprensa quanto nos arquivos das Forças Armadas, especialmente do Exército", lembra Chirio. "Outra surpresa veio dos próprios documentos de arquivo, como as folhas de alterações — registros que contêm elogios formais dos comandantes a esses oficiais, descrevendo sua atuação e inserção no sistema. Esses documentos revelam como essas pessoas, mesmo envolvidas em crimes graves, eram valorizadas e integradas à estrutura militar", ressalta. "Heróis" da repressão"Uma das principais conclusões do nosso trabalho é que, embora agentes repressivos aleguem terem sido marginalizados após o período da ditadura, isso não corresponde à realidade. Durante a repressão política, eles foram tratados como heróis. Com a transição democrática, o Exército precisou negociar com os civis e silenciar essa aura heroica para facilitar o processo e evitar o desgaste de permanecer no poder", diz Mariana Joffily."No entanto, esses agentes continuaram protegidos e valorizados dentro da instituição, mantendo carreiras bem-sucedidas. A hipótese de que teriam sido transformados em bodes expiatórios foi descartada: eles seguiram sendo vistos internamente como combatentes de uma 'guerra real' — uma experiência rara na história do Exército brasileiro. Uma surpresa mais recente, durante o governo Bolsonaro, foi constatar que essa imagem heroica não havia se perdido", aponta a historiadora."A publicação dos nomes de torturadores representa um marco fundamental para compreendermos o papel do Estado brasileiro na estruturação do sistema repressivo. Ela nos permite analisar como o Estado atuou não apenas no recrutamento e formação dos agentes, mas também na premiação e legitimação de suas práticas", afirma Haroldo Ceravolo, da editora Alameda. "Mais do que ações individuais, trata-se de um projeto institucional que exige responsabilização. O trabalho de Maud Chirio e Mariana Joffily contribui de forma decisiva ao estabelecer a conexão entre os agentes da repressão e o Estado enquanto executor e legitimador da violência sistemática. Ao fazer isso, a pesquisa avança no entendimento do aparato repressivo e oferece fundamentos importantes para processos de responsabilização jurídica", diz."O livro rompe com a narrativa dos 'excessos' cometidos em porões isolados, ao demonstrar que a violação de direitos humanos foi uma prática sistematicamente organizada e operacionalizada por instituições oficiais do regime ditatorial", sublinha Ceravolo.Agentes de uma rede complexa"Embora fossem chamados de torturadores, é importante entender que eles fazem parte de uma rede maior envolvida na repressão política. Eles ocupam o centro desse sistema, mas é necessário considerar também as altas hierarquias e o funcionamento mais amplo do aparato repressivo", sublinha a autora. "Ao iniciar o trabalho, nos deparamos com dois extremos: de um lado, a visão abstrata de uma máquina de violência baseada em uma doutrina; de outro, a imagem de torturadores como homens sádicos com personalidades específicas", completa a também historiadora Maud Chirio."Faltava, entre esses polos, a compreensão de que esses agentes eram, como todos nós, seres sociais — com convicções, subjetividades e inserção em uma carreira guiada por reputação, recompensas simbólicas e senso de dever. Nosso objetivo no livro foi reconstruir essa complexidade, mostrando como esses indivíduos, apesar de sua individualidade, atuavam dentro de um sistema e de uma rede socioprofissional que possibilitou tamanha violência", ressalta Chirio. A identidade dos torturadoresJoffily conta que o primeiro trabalho foi identificar quem eram os agentes da repressão. "Antes mesmo da criação da Comissão Nacional da Verdade, começamos a investigar esses indivíduos, trabalhando em paralelo aos estudos da comissão. Encontramos listas de torturadores e repressores publicadas em um jornal alternativo, o que nos permitiu identificar nomes completos e traçar perfis — civis ou militares, e suas atuações. A partir disso, decidimos focar nos oficiais militares, pois percebemos que, embora fossem apenas parte do aparato repressivo, exerciam um papel central na repressão política", conta."Recorremos, então, a documentos burocráticos do Exército — como boletins reservados, folhas de alteração e almanaques — para reconstruir suas trajetórias e compreender tanto os aspectos ideológicos quanto institucionais que os inseriram nesse sistema repressivo", diz a pesquisadora."Em nosso trabalho, evitamos adotar uma abordagem 'psicologizante' para compreender o perfil dos agentes da repressão", ressalta Joffily. "Não acreditamos que suas ações possam ser explicadas apenas por traços individuais de personalidade. Optamos por uma perspectiva histórica e sociológica, que nos permitisse analisar como determinadas gerações de oficiais militares foram formadas dentro de um contexto específico: a Guerra Fria, marcada por confrontos ideológicos e pela valorização da segurança nacional", sublinha.Leia tambémPesquisadores discutem em Paris as heranças autoritárias da ditadura militar brasileira"Dentro desse cenário, identificamos diferentes tipos de atuação — desde perfis mais burocráticos, passando por agentes engajados em operações diretas de busca e apreensão, até analistas de informação com perfil mais estratégico. Ou seja, não se tratava de um tipo psicológico único, mas de uma multiplicidade de trajetórias", lembra."Um dos aspectos centrais que nossa pesquisa busca destacar não é a diferença de personalidades entre os agentes, mas sim as diferentes posições que ocupavam dentro do sistema repressivo. É muito distinto ser um soldado que participa de prisões e atos de violência apenas por alguns meses após o AI-5, e depois se desliga do sistema, em comparação com aqueles que, ainda no início da carreira, optaram por seguir o caminho da repressão de forma especializada. Estes últimos buscaram treinamentos, formações específicas e foram atraídos pelas recompensas simbólicas e materiais que essa trajetória oferecia", defende a historiadora."Naturalmente, há diversidade de perfis psicológicos mesmo entre esses grupos — tanto entre os que atuaram pontualmente quanto entre os que fizeram carreira nesse campo. No entanto, nosso foco não foi demonstrar como a personalidade molda o comportamento, mas sim como a inserção em uma estrutura institucional específica transforma esse comportamento. A centralidade da nossa análise está justamente na relação entre posição ocupada, trajetória institucional e prática repressiva, mais do que em traços individuais", destaca Maud Chirio.Torturador: "ser ou não ser, eis a questão"Em relação à consciência dos agentes sobre a prática da tortura, Chirio destaca ser "improvável que algum deles se autodefina como torturador ou utilize esse termo como elemento de valorização pessoal ou profissional. Ainda assim, é evidente que a tortura estava plenamente integrada à missão que acreditavam estar cumprindo: a luta contra o comunismo e a subversão", contextualiza."Tratava-se de um saber prático amplamente compartilhado e legitimado no contexto da Guerra Fria, utilizado por militares franceses na Argélia e na Indochina, por agentes britânicos em colônias, e por regimes autoritários em toda a América Latina. Nesse contexto, a tortura era vista como uma técnica necessária para desarticular redes clandestinas e obter informações cruciais de forma rápida", diz.Mariana Joffily ressalta a importância de notar "o uso sistemático de eufemismos" para descrever essas práticas. "Nenhum documento oficial fala abertamente em tortura. Em vez disso, utiliza-se uma linguagem técnica e militarizada: 'obter informações', 'neutralizar ameaças', 'coletar dados estratégicos'", explica. "Essa retórica desvia o foco da violência e dissocia a prática da carga moral negativa associada à palavra 'tortura'. Dentro dessa lógica, o ato de torturar é reconfigurado como parte de uma ação legítima em defesa de um suposto bem maior — a proteção da nação contra o 'inimigo interno'. Assim, mesmo sem o reconhecimento explícito da prática, ela é justificada, normalizada e, em muitos casos, naturalizada dentro do sistema repressivo", sublinha a historiadora brasileira.Contornar o "silêncio do Exército""Uma imagem que sintetiza bem nosso trabalho é a tentativa de contornar o silêncio do Exército", diz Maud Chirio. "Para isso, utilizamos duas fontes principais: de um lado, o trabalho de vítimas e familiares, que produziram listas com nomes de torturadores e repressores; de outro, os arquivos burocráticos produzidos pelo próprio Exército, voltados à progressão de carreira e à aposentadoria dos militares. O cruzamento dessas fontes nos permitiu superar a ausência — ou destruição deliberada — dos arquivos diretamente relacionados à repressão", revela.Leia tambémHistoriadora francesa lança livro sobre humor de protesto publicado durante ditadura no Brasil"Foi um trabalho minucioso, quase artesanal, em que selecionávamos um nome e íamos atrás de informações específicas, nome por nome. Reunimos dados sobre centenas de pessoas. A tarefa foi lenta e complexa, pois lidamos com documentos áridos, de difícil acesso e repletos de siglas e termos técnicos próprios da instituição. Ainda assim, conseguimos driblar o projeto institucional de apagamento, que visava impedir a escrita de uma história sobre esses agentes. E conseguimos", comemora Joffily.Sem confronto com os agentes da repressão"Diferentemente de outras pesquisas, nós não realizamos entrevistas diretas com os agentes da repressão", explica Mariana Joffily. "A Maud [Chirio, coautora], em seu doutorado, havia feito algumas entrevistas, mas no trabalho conjunto utilizamos principalmente depoimentos já existentes, especialmente os colhidos pela Comissão Nacional da Verdade, pelo CPDOC e pelo Ministério Público Federal", especifica. "Evitamos buscar novos depoimentos por diversos motivos. Em 2015, tentamos contato com alguns indivíduos, mas fomos majoritariamente ignoradas ou recebemos respostas em que eles afirmavam preferir o silêncio. O contexto político era adverso: vivíamos um momento de crise institucional, pós-Comissão da Verdade, em que acadêmicos e jornalistas passaram a ser identificados como 'inimigos', rotulados como comunistas e tratados com desconfiança. Muitos dos agentes se mostraram ainda mais refratários, sobretudo após o trabalho do Ministério Público", explica Maud Chirio.Contexto da pesquisa nos anos Bolsonaro"Com a eleição de Jair Bolsonaro, alguns desses indivíduos passaram a se posicionar como 'vencedores', o que poderia indicar uma possível abertura para o diálogo. No entanto, nesse momento, tanto eu quanto Mariana [Joffily, coautora] já éramos associadas a setores considerados opositores, o que tornou o acesso praticamente impossível", lembra a historiadora francesa."Assim, optamos por priorizar o estudo de fontes documentais — ricas, abundantes e ainda pouco exploradas —, incentivando colegas a fazer o mesmo. Entendemos que, além da dificuldade de acesso, muitos dos que prestaram depoimentos nas audiências da Comissão da Verdade negaram participação ou forneceram informações falsas. Nosso foco, portanto, recaiu sobre a documentação escrita, que ofereceu uma base mais sólida para reconstituir a história do Estado repressor durante a ditadura", diz. O livro "Torturadores" pode ser adquirido pelo site da editora Alameda, ou das livrarias brasileiras Martins Fontes e Travessa, entre outras, além de plataformas como a Amazon. Na Europa, o livro é distribuído pela Arnoia e encontrado no site imosver.com, entre outros. 

Presente Diário
"Abrir mão"

Presente Diário

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025 3:33


Devocional do dia 07/03/2025 com o Tema: "Abrir mão" Certa vez, alguém disse: “Às vezes é preciso abrir mão daquilo que não posso reter para receber aquilo que não posso perder”. Essa verdade aplica-se bem ao texto de hoje. Tratava-se de um contexto em que os hebreus eram escravos dos egípcios e o rei havia mandado matar todos os meninos israelitas recém-nascidos. Leitura bíblica: Êxodo 2.1-10 Versículo Chave: Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele cuida de vocês (1Pe 5.7).See omnystudio.com/listener for privacy information.

Quarta Capa Todavia
Os perigos de ignorar as Ciências - Pablo Casella, Aparecida Vilaça, Ana Rushe e Chirley Pankará

Quarta Capa Todavia

Play Episode Listen Later Oct 30, 2024 51:16


No auge da pandemia, uma imagem  passou a aparecer em diversas redes sociais: Tratava-se de uma série de quatro círculos que se encaixavam em algumas partes. Em cada um deles, o título de um livro “1984”, de George Orwell; "Admirável Mundo Novo", de Aldous Huxley; "O conto da Aia", de Margaret Atwood e "Fahrenheit 451", de Ray Bradbury. No meio de todas as circunferências, um aviso: VOCÊ ESTÁ AQUI. Em época de queimadas, apagões, enchentes e acidentes que mais parecem cenas de livros de ficção científica: A que ponto chegamos na literatura e como os perigos de ignorar a ciência parecem relatos ficcionais? Quem faz o Quarta Capa: Apresentação, produção, roteiro e pré-edição: Tatiany Leite  Edição: Maurício Caetano Apoio de produção: Amanda Azevedo Artes: Andressa Licka Shimizu, Mariana Neves, Tamires Mazzo

Igreja Missionária Evangélica Maranata
Como Deus tratava com seu povo? - Pr. Maurício Gabriel

Igreja Missionária Evangélica Maranata

Play Episode Listen Later Jul 25, 2024 30:25


Como Deus tratava com seu povo? - Pr. Maurício Gabriel by Igreja Missionária Evangélica Maranata de Campo GrandePara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe

Fora da Política Não há Salvação
Por que a democracia brasileira não morreu? | com Marcus André Melo & Carlos Pereira | 233

Fora da Política Não há Salvação

Play Episode Listen Later Jun 29, 2024 112:03


Desde o final dos anos 1990, diversas democracias mundo afora entraram em processo de declínio, ou ao menos de captura por lideranças, movimentos ou partidos populistas, autoritários e iliberais. O primeiro caso foi o da Venezuela, que sucumbiu ao chavismo e viu erodir pouco a pouco sua até então longeva democracia (estabelecida pelo Pacto de Punto Fijo no final dos anos 1950). Tratava-se de um regime democrático repleto de problemas e oligarquizada, mas ainda assim, democrático. Deixou de sê-lo com a ascensão de Chávez ao poder. O autoritarismo populista ganhou terreno também em alguns países europeus como Turquia, Hungria e Polônia, seja pondo termo a jovens democracias estabelecidas em países com longa tradição autoritária, seja ao menos piorando significativamente a qualidade desses regimes. A onda populista autoritária chegou aos Estados Unidos com Donald Trump (que agora ameaça retornar ao poder), aprofundando uma tendência já verificada em estudos acadêmicos sobre a democracia: a tentativa de compreender a erosão ou recessão democrática (democratic backsliding). Inevitavelmente, com a chegada de um extremista de direita à Presidência da República no Brasil, Jair Bolsonaro, essas preocupações também cresceram por aqui. E isso não foi apenas no meio acadêmico: também a sociedade civil e diversos atores do sistema político manifestaram sérias preocupações com o avanço autoritário representado pelo bolsonarismo e com as ameaças dele à ordem democrática brasileira. O quanto essas ameaças eram críveis? A democracia no Brasil realmente correu riscos de quebra? Como ela resistiu aos ataques? Para discutir tais temas este #ForadaPoliticaNãoháSalvação recebe os cientistas políticos Marcus André Melo e Carlos Pereira. Eles são os autores do recém-lançado livro "Por que a democracia brasileira não morreu?", publicado pela Companhia das Letras. Sua obra desafia o senso comum acerca do problema e confronta muitas das interpretações mais estabelecidas. Marcus Melo é professor titular de ciência política da Universidade Federal de Pernambuco e colunista da Folha de S. Paulo. Carlos Pereira é professor titular da FGV EBAPE (Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas) e colunista de O Estado de S. Paulo. As músicas deste episódio são "Batuque Bom" e "Eletrosamba", ambas de Quincas Moreira. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Virginia Helena Campos Vasconcelos, Adorei Mota, Antonio Silva, Camilo Rodrigues Neto, Beth de Brasília, Graziella Mesquita, Sérgio Inácio, David Ribeiro dos Reis, Juliana Cezar Bastos, Pedro Raúl de Paula Góes, Claudia Maria Dadico, Ângelo Roberto Meia Meneghelo, Gustavo Sousa Franco, Antonio Silva, Antonio Maués, Cláudio Garcia, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".

Regra de Fé
#0157 | Estudo | TEOFANIAS: O Senhor e dois anjos visitam Abraão | Gênesis 18

Regra de Fé

Play Episode Listen Later Mar 13, 2024 48:56


Abraão estava nos carvalhais de Manre, assentado à entrada de sua tenda. Três "homens" apareceram em pé diante dele. Tratava-se de uma teofania (Gn 18.1). Resta-nos compreender as incríveis características desta manifestação. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe. ================================================= #PastorAngelo INCREVA-SE NO CANAL E ATIVE AS NOTIFICAÇÕES. ================================================= FACEBOOK: https://www.facebook.com/AngeloVieiraPr TWITTER: https://twitter.com/AngeloVieiraPr BLOG: https://PrAngeloVieira.blogspot.com/ SPOTIFY: https://spoti.fi/39yayyu EMAIL: revavds@gmail.com =================================================

Sons da Terra
A Rolinha do Planalto

Sons da Terra

Play Episode Listen Later May 25, 2023 33:02


Foi o canto até então desconhecido que chamou a atenção do biólogo Rafael Bessa durante uma passarinhada no município de Botumirim, Norte de Minas Gerais. Ao se aproximar e ver o dono da voz ele se surpreendeu ainda mais. Tratava-se de uma espécie de ave que estava desparecida há 75 anos: a rolinha-do-planalto (Columbina cyanopis). A redescoberta ocorreu em 2015 e foi anunciada dois anos depois no Congresso Avistar, em São Paulo.  Nessa edição de Sons da Terra, o repórter Marcelo Ferri e o biólogo Luciano Lima conversam com Pedro Develey, diretor da SAVE Brasil, Ong responsável pelo projeto de conservação da rolinha-do-planalto. Ele explicou que a área de ocorrência da espécie foi transformada em parque estadual. Atualmente a população é de apenas 15 indivíduos e foi necessário coletar ovos na natureza para reprodução em cativeiro.  Foto: Ciro Albano

Força dos Jovens
Como o Salvador tratava as mulheres

Força dos Jovens

Play Episode Listen Later Mar 1, 2023


Como o Salvador tratava as mulheres

Jorge Kadowaki
[Outra Liga] Rafael Ratão - Atacante do Toulouse (França)

Jorge Kadowaki

Play Episode Listen Later Dec 8, 2022 31:37


Rafael Rogerio da Silva é mais conhecido como Rafael Ratão e já despontava como craque na base do São Paulo FC. Foi pela Ponte Preta, no entanto, que o jovem de 17 anos estreou no profissional e logo fez seus dois primeiros gols (um contra o Santos no Pacaembu e outro no Fluminense no Maracanã). O destaque ainda cedo não foi garantia de sucesso no Brasil e o entrevistado acabou passando por clubes de menor expressão no Brasil e até rápidas passagens na Ásia. Em 2018, no entanto, decidiu topar um novo caminho e foi para a Ucrânia, fazendo parte do bom time que o Zorya possuía na época. A mudança para o leste Europeu lhe rendeu uma transferência para o time mais popular da Eslováquia, o Slovan Bratislava. Por lá, deixou sua marca ao longo de quase 3 anos, conquistou títulos e recebeu ofertas que no fim não eram aceitas pelo clube. Ainda assim, Rafael seguiu balançando as redes até que uma frustrada mudança para a Arábia Saudita virou uma oportunidade na segunda divisão francesa. Tratava-se do tradicional Toulouse que havia caído da Ligue 1 e vinha com nova gestão americana. A aposta em talentos que estavam em mercados não tão visados se mostrou muito acertada, pois o clube fez uma histórica campanha e conquistou o título que lhe permitiu voltar à elite francesa. Falando de casa, já bem adaptado com a família no sul da França, Rafael conta um pouco de sua trajetória até então e a expectativa que alimenta ao estar em uma importante vitrine futebolística. #rafaelratao #toulouse #ligue1

Podcast da Mariologia
#173 Podcast da Mariologia - Advento: como tudo começou

Podcast da Mariologia

Play Episode Listen Later Nov 28, 2022 60:42


Definição de advento Para os cristãos ocidentais, essas são as quatro semanas que preparam o Natal e formam o início do ano litúrgico. Caracterizam-se pela redução dos sinais festivos: não se reza o Glória (exceto na solenidade da Imaculada Conceição); a cor litúrgica é a penitencial, ou seja, roxa (exceto no terceiro domingo do Advento, quando se pode usar a cor rósea). O termo "Advento" também se refere à "Segunda Vinda" de Cristo no final da história. No Oriente os bizantinos começam o advento com um jejum de quarenta dias que começa a 15 de novembro, e a Igreja siriana ocidental faz 6 semanas de preparação para o Natal. Origem e desenvolvimento do advento A celebração da Páscoa na Igreja dos primeiros séculos era dominada pela expectativa da manifestação definitiva do Senhor. Por esta razão, a vigília pascal durava até de noite; somente neste momento poderia começar a liturgia eucarística. O Ressuscitado aparecia entre os seus de modo sacramental, como o sol da manhã que anuncia simbolicamente o dia sem fim! Esta expectativa da segunda vinda de Cristo - daí a invocação «Maranatha: Vem, Senhor!» (Ap 22,17.20) - era uma das características da antiga piedade cristã. Na concepção pagã, a divindade vinha em determinado dia, uma vez por ano, habitar em seu templo: essa presença ou vinda - em latim adventus - podia também durar vários dias, enquanto durassem as festividades. O culto do imperador valeu-se desta ideia: o adventus tornou-se a visita ou aniversário ou festa do imperador, que se celebrava como se fosse o seu regresso. O advento cristão remete ao Natal-Epifania, que devem ser vistos em conjunto como celebrações complementares. A epifania, uma palavra grega, indica o aspecto de manifestação dessa vinda. Estas festas não têm a antiguidade nem a importância da Páscoa: mas quando surgiram no século IV, depois da liberdade de Constantino, difundiram-se rápida e simultaneamente no Ocidente e no Oriente, embora com características e sensibilidades diferentes. Tratava-se, evidentemente, de um fato que já estava de alguma forma presente e esperado no povo cristão. Na luta contra o arianismo - heresia que negava a filiação divina de Jesus de Nazaré, - o Natal tornou-se a festa do dogma da divindade de Cristo, definido no Concílio de Nicéia (325), e a sua celebração equivalia ao triunfo da ortodoxia. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/locus-mariologicus/message

Ilustríssima Conversa
Roberto Moura: Como candomblé e samba forjaram a cultura popular carioca

Ilustríssima Conversa

Play Episode Listen Later Nov 5, 2022 48:43


"Tia Ciata e a Pequena África no Rio de Janeiro", publicado no início dos anos 1980, se tornou um dos livros pioneiros a olhar para as raízes africanas da cultura popular carioca. A obra, relançada pela Todavia, reconstitui as condições de vida de africanos escravizados e negros libertos na antiga capital, de meados do século 19 às primeiras décadas do século 20, especialmente da comunidade baiana da cidade. Tratava-se de uma vida subalterna, que ia da brutalização à extrema vitalidade, escreve o cineasta Roberto Moura, e ganhava coesão com a capoeira, o candomblé e o samba, expressões culturais que se tornaram bases da ideia de brasilidade. Neste episódio, o autor discute a paisagem cultural da Pequena África e apresenta a trajetória de Ciata (1854-1924), filha de Oxum, rainha do Carnaval e do samba e dona de uma casa que abrigava as festas mais importantes da comunidade e se transformou no celeiro de uma geração pródiga de músicos, como Pixinguinha, Donga e João da Baiana. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.

Jovem Pan Maringá
Bolsonaro envia vídeo para reunião do Mercosul e diz que governo ‘dá prioridade às famílias de baixa renda'

Jovem Pan Maringá

Play Episode Listen Later Jul 22, 2022 59:34


Destaque é o presidente Jair Bolsonaro tinha avisado que não poderia comparecer, por motivos de agenda, ao primeiro encontro de líderes do Mercosul, pós-pandemia. A reunião aconteceu nesta quinta-feira, 21, em Assunção, capital do Paraguai. Tratava-se da 60ª Reunião Ordinária da Cúpula de Chefes de Estado dos países membros. Estava na pauta, entre outros assuntos, a troca de liderança do conselho. Paraguai deixou a presidência temporária do bloco e o Uruguai assumiu. Esperava-se que Bolsonaro participasse por videoconferência, mas ele preferiu enviar depoimento gravado em vídeo, onde citou os tempos "desafiadores" para a economia e reforçou que seu governo dá prioridade às "famílias baixa renda". --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jovem-pan-maring/message

Podcast Carisma
Como Jesus tratava as mulheres

Podcast Carisma

Play Episode Listen Later May 1, 2022 50:46


Como Jesus tratava as mulheres

AUDIOBOOKS Livros Contos Poemas
JOÃO URSO - de Breno Accioly

AUDIOBOOKS Livros Contos Poemas

Play Episode Listen Later Apr 2, 2022 36:06


Natural da cidade alagoana Santana do Ipanema, nasceu em 21 de março de 1921. Breno Accioly foi e será conhecido como um escritor denso, que escrevia com a mesma intensidade que as quedas d'água de uma cachoeira. Tratava principalmente de dois temas: a violência e a angustia humana. Não poucos de seus contos afligem os leitores com uma reflexão sobre a humanidade e suas fragilidades. Vinicius de Moraes tratando de Breno disse certa vez: “Breno Accioly veio abrir sobre as águas claras do conto brasileiro as comportas de sua alma tumultuosa, que habita nas trevas mais fundas e sórdidas do ser”. Já Mário de Andrade brevemente declarou: “Accioly de um nada fazia um conto e acendia numa vela a chama da angústia humana”Faleceu no Rio de Janeiro em 13 de março de 1966 aos 44 anos.O abandono, o medo e a deformidade da alma firmam uma narrativa pessoal e de relativa originalidade. As fraquezas do espírito e a consciência dos limites fazem dos personagens figuras trágicas e apagadas, como o menino João Urso, protagonista do conto, cuja risada desvairada assusta e torna o personagem repugnante para o mundo.Uma grande descoberta de minha parte os contos deste escritor.Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo ValenteCapa: foto de Breno Accioly encontrada na internet e trabalhada para este audiobook por Carlos Eduardo ValenteMúsica de fundo: Ambient Space Piano, free licenceSe vc quiser apoiar esse projeto, acesse:https://apoia.se/carloseduardovalente Pode apoiar também através de um PIXcarlao50@gmail.com - Banco NUBANK Inscreva-se em nosso canal do YouTube:https://youtube.com/c/CarlosEduardoValente

Outro lado da história
O que é NFT? Futuro, bolha ou lavagem de dinheiro?

Outro lado da história

Play Episode Listen Later Feb 4, 2022 5:09


NFT é uma sigla para non fungibol token, que traduzido seria token não fungível. Ou seja, algo que é único, não pode ser trocado por outro igual. E NFT pode ser absolutamente tudo o que você imaginar. Trabalhos artísticos, como uma imagem, itens de games, música, cards digitais entre mutas coisas. Tudo isso claro no mundo digital. Não se trata de algo que você possa pegar com a mão. O tema ficou ainda mais em evidência após Neymar ter comprado dois NFTs por R$ 6,2 milhões. Tratava-se de duas imagens da coleção Bored Ape Yat Club.

Francamente
#358 - Giovana e Mateus Moriconi | Cursinho Popular Chico Poço

Francamente

Play Episode Listen Later Nov 30, 2021 51:09


Em 2005, a companheira de Chico em seus últimos anos de vida, Neusa Pellizzer, decidiu juntamente com seu sobrinho, Rafael Pellizzer, dar continuidade a esse projeto de criação de um cursinho popular. Já no ano seguinte, Rafael conseguiu reunir diversos amigos e conhecidos que gostariam de ajudar voluntariamente no projeto. Tratava-se de profissionais das mais diversas áreas, como engenheiros, publicitários, professores e advogados. Juntos, enfrentaram todos os obstáculos burocráticos e criaram uma Organização Não-Governamental, a ONG Cursinho Professor Chico Poço (CP²). Foram definidos os cargos da diretoria, o estatuto e a ata de fundação. Obtiveram, também, um Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica para o Cursinho. Acesse: https://www.cursinhocp2.org/sobre Ficha técnica: Programa Francamente @programa_francamente Apresentação: Tainan Franco @tainanzf Produção: MOV8 @mov8produtora Transmissão: Rádio @difusorajundiaí (segunda a sexta 12h00) Contato: projetos@mov8.com.br Confira no YouTube: https://youtu.be/Yiw9Ebq8QFk

Entendendo a Bíblia
Por que Paulo tratava o casamento como sendo algo do mundo?

Entendendo a Bíblia

Play Episode Listen Later Oct 18, 2021 13:33


Episódio com o tema: "Por que Paulo tratava o casamento como sendo algo do mundo?" Apresentação: Itamir Neves e Israel Mazzacorati. Por que Paulo tratava o casamento como sendo algo do mundo? Ele tinha preconceito quanto aos casados? Confira a resposta do pastor Itamir Neves sobre o livro de 1 Coríntios. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Nas pegadas de Jesus
Dia 23 – Quinta-feira da 25ª Semana do Tempo Comum - Liturgia comentada

Nas pegadas de Jesus

Play Episode Listen Later Sep 22, 2021 10:57


Jesus vem para realizar e propor nova mentalidade e, por isso, novo estilo de vida. Por suas atitudes coerentes e por seu poder de expulsar as forças do mal e curar doenças, em pouco tempo, Jesus havia cativado e arrastado atrás de si numerosas multidões. Embora ele insistisse para não publicarem seus feitos, sua fama logo se espalhou por toda parte e chegou aos ouvidos de Herodes, homem forte do governo. Fosse o profeta Elias que voltava, fosse João Batista, ressuscitado dos mortos, ambas as lembranças eram um tormento para a cabeça do cruel Herodes, que fica confuso. “Queria ver Jesus”, talvez para livrar-se do pesadelo de sua vida desregrada. Na paixão de Jesus, Herodes fará de tudo para arrancar-lhe uma palavra. Em vão. Tratava-se de mera curiosidade, não desejo de se tornar discípulo.

Hoje na História - Opera Mundi
31 de agosto de 1888 - Primeira vítima de Jack, o Estripador é encontrada

Hoje na História - Opera Mundi

Play Episode Listen Later Aug 31, 2021 4:48


O cadáver da primeira vítima de Jack Estripador foi encontrado na noite de 31 de agosto de 1888, horrivelmente mutilada, na Passagem Buck em Whitechapel, um dos bairros pobres do East End de Londres. Tratava-se de Mary Ann Nichols, uma trabalhadora sexual chamada Polly. A partir daí, e até 9 de novembro, cinco outras mulheres seriam assassinadas nesse mesmo bairro. A polícia da Scotland Yard passaria a investigar, sem qualquer resultado, o misterioso assassino em série, chamado de Jack o Estripador, depois que uma carta enviada à Agência Central de Notícias de Londres era assassinada com essa alcunha por alguém que se dizia o criminoso.Suas vítimas eram sempre mulheres que ganhavam a vida como prostitutas. Duas delas tiveram a garganta cortada e o corpo mutilado. Teorias sugerem que, para não provocar barulho, as vítimas eram primeiro estranguladas, o que talvez explique a falta de sangue nos locais dos crimes. A remoção de órgãos internos de três vítimas levou os policiais a acreditar que o criminoso possuía conhecimentos anatômicos ou cirúrgicos.Os jornais, cuja circulação crescia consideravelmente naquela época, deram ampla cobertura ao caso devido à natureza selvagem dos crimes e ao fracasso da polícia em efetuar a captura de Jack Estripador, que se tornou famoso justamente por conseguir escapar impune.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★

Reavivados por Sua Palavra
Sal da Terra: Derrubando as Barreiras (Atos 10) #rpsp

Reavivados por Sua Palavra

Play Episode Listen Later Aug 5, 2021 39:04


Nesta passagem acontecem as coisas mais surpreendentes. Mais uma vez recordemos a atitude judia para com os gentios Os judeus criam que Deus só considerava a eles e que as outras nações estavam totalmente fora de sua misericórdia e privilégios. Os judeus realmente estritos não podiam ter nenhum contato com os gentios e nem sequer com um judeu que não guardasse a Lei. Havia duas coisas em particular que um judeu estrito jamais fazia. Nunca teria um convidado, nem seria hóspede de alguém que não observasse a Lei. Pedro teria considerado impuro a um gentio; mas agora Deus o estava preparando para os visitantes que chegariam. No transcurso de uns momentos Pedro tinha que reconsiderar os hábitos e as tradições de toda uma vida. Recordando isto, vejamos o que fez Pedro. Quando os emissários de Cornélio chegaram à porta — e notemos que conhecendo a posição judia não transpassaram a porta — Pedro os convidou a entrar e lhes ofereceu sua hospitalidade (v. 23). Quando Pedro chegou a Cesaréia, Cornélio o recebeu na porta, sem dúvida alguma pensando que Pedro não transpassaria a soleira, e o apóstolo entrou (v. 27). As barreiras estão começando a desaparecer da maneira mais surpreendente. Isto é algo típico da tarefa de Cristo. Um missionário moderno nos relata como uma vez oficiou em um serviço de Santa Ceia na África. Junto a ele, como ancião, sentou-se um velho chefe ngoni chamado Coração Varonil. Havia muitos ngonis na congregação. O ancião podia recordar os dias em que os guerreiros jovens saíram para ensangüentar suas lanças e deixavam atrás de si uma esteira de cidades incendiadas e devastadas e retornaram com suas lanças tintas em sangue e as mulheres do inimigo como despojo. E quais eram as tribos que nesses dias tinham destruído? Tratava-se dos senga e dos tumbuka. E quem estava presente nesse serviço de comunhão? Os ngonis, os senga e os tumbuka lado a lado, tendo esquecido sua inimizade, unidos no amor de Jesus Cristo. Nos tempos primitivos uma das características do cristianismo era que rompia as barreiras; e ainda pode fazê-lo quando existe a oportunidade… O resultado de tudo isto é o perdão dos pecados. O resultado é que o homem entrou em uma nova relação com Deus. Desapareceram a alienação, a hostilidade e o medo. Através de Jesus amanheceu sobre a humanidade a amizade que teria que ter existido sempre entre Deus e o homem, mas que o pecado interrompeu. BARCLAY, Acts of the Apostles

5.8
22: Tradições Judaicas do Futuro: Micve

5.8

Play Episode Listen Later Jul 6, 2021 43:13


[link para a descrição completa: http://5ponto8.fireside.fm/22] "Vinte e cinco anos atrás, como uma jovem ortodoxa, comecei com estas palavras um artigo que se tornou bastante influente: "Todas as coisas morrem e renascem continuamente". Eu estava errada. Às vezes, não podemos nos repetir. Nós podemos apenas nos transformar. No entanto, nossa responsabilidade moral por aquele eu anterior e seus atos perduram. Vinte e cinco anos depois, como teóloga reformista feminista, continuo diante de um ensaio que escrevi, um ensaio que continua a ser citado, mencionado e reproduzido, emitindo opiniões e prescrevendo ações que agora não posso em sã consciência endossar. Meu ensaio se chamava "Tum'á e Tahará: fins e começos". Tratava das antigas leis de pureza, cuja principal forma sobrevivente é o poderoso conjunto de leis e costumes relativos à menstruação feminina. Como essa legislação rege o comportamento e as atitudes sexuais e sociais de maneira tão difusa, pode-se dizer que a impureza menstrual é constitutiva da personalidade religiosa das mulheres no Judaísmo Ortodoxo. Eu me comprometi a justificar essa legislação construindo em torno dela uma teologia feminista da pureza. Ao rever meu artigo, tive que me perguntar: Qual é a responsabilidade de uma teóloga quando ela não acredita mais no que ensinou aos outros como Torá? Simplesmente retratar-se é insuficiente, porque teólogos não são apenas teóricos. Eles exemplificam maneiras de viver os compromissos judaicos com integridade. O que devo àqueles que leram e foram persuadidos por minha teologia da pureza não é apenas delinear abstratamente minhas conclusões revisadas, mas contar uma história ricamente detalhada sobre um processo particular de ruptura e transformação em um tempo e lugar específicos." Assim, Rachel Adler começa seu artigo In Your Blood Live: Re-Visions of a Theology of Purity, no qual revisitou o tema da pureza e impureza rituais e do uso da micve neste sentido depois de ter escrito sobre o assunto 25 anos antes. Ao longo deste período, Rachel Adler deixou de ser ortodoxa e se transformou em uma influente teóloga feminista. É hoje a rabina Rachel Adler. Da mesma forma que a sua perspectiva, também o nosso entendimento sobre micvaot, sobre pureza e impureza rituais, em particular no que tange à menstruação se transformaram profundamente. Hoje, começamos uma nova série do podcast, Tradições Judaicas do Futuro, na qual vamos conversar sobre práticas judaicas revisitadas, recontextualizadas e que ganharam nova relevância para o futuro do judaísmo. A convidada deste episódio, no qual vamos converser sobre micve, é a rabina Tati Schagas. Referências: “Tum'ah and Taharah: Ends and Beginnings.” The Jewish Catalogue, edited by Michael Strassfeld, Sharon Strassfeld, and Richard Siegal. New York: 1972. Reprinted in The Jewish Woman, edited by Elizabeth Koltun. New York: Schocken Books, 1976. https://jwa.org/sites/jwa.org/files/jwa001d.pdf “In Your Blood, Live: Re-visions of a Theology of Purity.” Tikkun 8:1 (January/February1993), Reprinted in Lifecycles 2, edited by Debra Orenstein and Jane Litman. Woodstock, VT: Jewish Lights, 1997. Dicas Culturais: Alona Lisitsa, Dalia Marx, Maya Leibovich, Tamar Duvdevani, פרשת המים - טבילה כהזדמנות לצמיחה, להיטהרות ולריפוי, Parashat HaMayim: Imersão em Água como Oportunidade de Renovação e Crescimento Espiritual", https://www.academia.edu/5041156/פרשתהמים-טבילהכהזדמנותלצמיחהלהיטהרותולריפויParashatHaMayimImmersioninWaterasanOpportunityforRenewalandSpiritualGrowth Joann Sfar, O gato do rabino, https://www.amazon.com.br/Gato-do-Rabino-Joann-Sfar/dp/8571109451/ Debra Orenstein, Lifecycles: Jewish Women on Life Passages and Personal Milestones (Lifecycles, Vol 1) , https://www.amazon.com.br/Lifecycles-Passages-Personal-Milestones-English-ebook/dp/B00403M5ME Jane Rachel Litman e Debra Orenstein, Lifecycles: Jewish Women on Biblical Themes in Contemporary Life (Lifecycles, Vol 2), https://www.amazon.com.br/gp/product/B003BYPX5O/ Richard Siegel, Michael Strassfeld e Sharon Strassfeld , The First Jewish Catalog: A Do-It-Yourself Kit, https://www.amazon.com.br/First-Jewish-Catalog-Richard-Siegel/dp/0827600429/ Com Rogério Cukierman e Laura Trachtenberg Hauser. Créditos da Música de Abertura: Lechá Dodi, da liturgia tradicional de Shabat | Melodia: Craig Taubman | Clarinete: Alexandre F. Travassos | Piano: Tânia F. Travassos. Edição: Misa Obara

Desastres Naturais
T.B. Joshua, o curandeiro que tratava todos os males mas não conseguiu cura para si próprio (1963-2021)

Desastres Naturais

Play Episode Listen Later Jun 25, 2021 7:43


Temitope Balogun Joshua, pastor, curandeiro, profeta, riquíssimo e conhecido como "a Oprah do evangelismo", previu a morte de Michael Jackson e o desaparecimento do vôo da Malaysia Airlines, assim como o fim da covid-19 em março de 2020, mas não se conseguiu curar a si próprio: faleceu aos 57 anos e a causa de morte não foi reveladaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Jorge Kadowaki
[Outra Liga] Deivisson - Zagueiro do Nankatsu SC (Japão)

Jorge Kadowaki

Play Episode Listen Later May 27, 2021 35:00


O baiano Deivisson cresceu na base do Cruzeiro, em BH, mas como muitos não teve muita oportunidade no time profissional, sendo emprestado para outros clubes, inclusive para a Suécia, onde defendeu as cores do Hacken. Uma vez desvinculado do time mineiro, foi para o Espírito Santo, mas recebeu um convite diferente do Japão: defender um time novo, com projeto ousado e mantido pelos mesmos criadores do anime/desenho mais popular sobre futebol no país (e possivelmente no mundo). Tratava-se do Nankatsu SC, o time do Captain Tsubasa! No Brasil, o desenho ficou mais conhecido como Super Campeões. Com o objetivo de levar o clube do zero à elite do Japão, o zagueiro mineiro vem há 4 anos na luta para subir degrau por degrau os longos passos até o topo do futebol nipônico. É no momento o atleta mais longevo com a camisa que ficou famosa pelo personagem Oliver Tsubasa. Focado em fazer o sonho do criador virar realidade, Deivisson conta sobre como tem sido o desafio após já bons anos em solo japonês. #deivisson #nankatsusc #captaintsubasa - - - - - Cansado de ver sempre o mesmo tipo de conteúdo dos outros canais? Siga este perfil (https://www.youtube.com/jorgekadowaki?sub_confirmation=1) e ajude a criar uma mídia alternativa mais forte, dando mais visibilidade a quem busca seu espaço no mundo da bola! Aproveite e também acompanhe o trabalho em outras mídias: https://www.twitch.tv/subs/jorgekadowaki www.instagram.com/jorgekadowaki www.instagram.com/canaloutraliga www.instagram.com/depoisdabola www.instagram.com/foradeserieesporteclube www.instagram.com/esportefeminino www.instagram.com/atletismobrasileiro www.twitter.com/jorgekadowaki https://open.spotify.com/show/7Mn7vZh6aR5r13T27lwanv

Mentes Criminosas Podcast
Ep 09: Serial killer Israel Keyes

Mentes Criminosas Podcast

Play Episode Listen Later Mar 19, 2021 50:00


No episódio de hoje vou contar a história de uma mente criminal que desafiou os especialistas Tudo começou quando a família de uma jovem recebeu um pedido de resgate de um suposto sequestrador. Ela trabalhava numa cafeteria em Anchorage no Alasca. Um homem usando máscaras de esquis se aproxima do balcão e pede um café. Ela prepara e quando vai entregar o café, ele lhe aponta uma arma e a sequestra. Tudo foi filmado pelas câmeras de segurança da cafeteria. Logo se dá início a uma investigação. A busca pelo suspeito e pela vítima se inicia. Duas semanas depois a família da vítima recebe uma foto dela com um jornal do dia e o pedido de resgate. O pagamento foi feito e na operação policial o sequestrador foi preso. Ele era Israel Keyes. Um carpinteiro de excelente reputação. Casado e com uma filha e que morava em Anchorage também. Tudo resolvido? Não. Durante o interrogatório, ele confessou que a moça já estava morta desde o dia do sequestro. Mas e a foto com o jornal do dia? Israel a matou e a deixou em um galpão. Viajando para fora do estado em seguida. Duas semanas depois ele voltou, o corpo permanecia conservado graças ao frio congelante de Anchorage. Ele então costurou suas pálpebras para os olhos ficarem abertos, fez uma maquiagem, colocou o jornal ao lado do corpo e fez a foto. Os investigadores estavam perplexos. Quem era esse assassino frio que estava diante deles? Após mais de 40 horas de interrogatório descobriram que não era apenas um sequestrador. Tratava-se de um dos serial killers mais metódicos, sádico e frios que os EUA já tinha visto. É a história de seus crimes e o perfil psicológico de Israel Keyes que vamos contar neste episódio. Avalie esse podcast nas plataformas para poder ajudarnos a crescer. Voce também nos ajudar mandando críticas, dúvidas e sugestões no Instagram e Facebook @mentescriminosaspodcast ou pelo email mentescriminosaspodcast@gmail.com

Meditações Diárias com @gerllanyamorim
#066 - 8 de março - COMO JESUS TRATAVA AS MULHERES

Meditações Diárias com @gerllanyamorim

Play Episode Listen Later Mar 8, 2021 3:21


#066 - 8 de março - COMO JESUS TRATAVA AS MULHERES

Podcast - Rádio Difusora Ouro Fino - 94.1FM
A chegada de um helicóptero no Aeroporto Municipal Prefeito Paulo Clepf em Ouro Fino chamou atenção de moradores

Podcast - Rádio Difusora Ouro Fino - 94.1FM

Play Episode Listen Later Jan 25, 2021 1:13


Tratava-se da aeronave Arcanjo do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais que veio dar apoio ao SAMU.

Saúde Baseada em Evidências com Dr. José Neto: Ciência para quem cuida de gente
Desmistificando o Paradigma do Paraquedas - Programa 717 da SBE

Saúde Baseada em Evidências com Dr. José Neto: Ciência para quem cuida de gente

Play Episode Listen Later Jan 14, 2021 55:01


Desmistificando o Paradigma do Paraquedas - Programa 717 da SBE - Ep. 073 O termo Paradigma do Paraquedas foi inspirado de um artigo de 2003 no BMJ (BMJ 2003;327:1459) que tratava sobre a eficácia do uso de paraquedas para pessoas que pulavam de aeronaves em grandes alturas. ⠀ Tratava-se de mais um "estudo caricatura", usado comumente para levantar discussões pertinentes. A revisão apontava que não havia Ensaios Clínicos Randomizados (ECR) comprovando o benefício do seu uso versus não usar. ⠀ Foi uma forma de alertar que nem tudo precisa de experimentos quando estamos tratando de algo com "plausibilidade extrema", outro termo derivado dessas discussões. ⠀ Outra expressão é o da "gravidade extrema", quando há uma taxa de mortalidade tão alta que não fazer algo é quase sempre pior do que tentar-se uma intervenção lógica. ⠀ A Saúde Baseada em Evidências não depende da existência de experimentos ou de estudos com evidências fortes. Existem diferentes estudos para diferentes dúvidas científicas, cada qual com sua importância. ⠀ Outro ponto é que o profissional de saúde não pode ficar parado esperando um ECR para tomar uma conduta. ⠀ No caso do paraquedas, podemos usar outras evidências que indicam que usar paraquedas é muito melhor do que não usar, como a lei da gravidade, mecânica newtoniana, modelagem aerodinâmica e arrasto. Também conhecemos o impacto que desacelerações muito bruscas causam em humanos. Conseguimos, dessa forma, prever a velocidade terminal e o resultado do uso com muita precisão. ⠀ O grande problema mora em profissionais de saúde (sejam da prática clínica ou pesquisadores) que confundem e passam a adotar o discurso de que na intervenção dele existe o Paradigma do Paraquedas, sendo antiético fazer um experimento (exemplos não faltam e 2020 deixou isso ainda mais claro). ⠀ Como disse Vinay Prasad no artigo de 2018 (CMAJ Open) e autor de um grande livro sobre Medical Reversals, "A maioria das práticas médicas não são (paradigma do) paraquedas". ⠀ Sobre isso que falamos no primeiro episódio do ano do 717 da SBE. #717daSBE

Irmã Morte: Histórias de um Capelão Hospitalar

Neste episódio, eu falo sobre a importância da reconciliação com a nossa sombra (aquela parte da nossa personalidade que nós reprimimos), especialmente para o trabalho do capelão hospitalar e dos profissionais que cuidam de pessoas doentes e em sofrimento. Eu também procuro mostrar como os nossos sentimentos transmitem mensagens importantes sobre aquilo o que nós estamos precisando no momento em que eles se manifestam dentro de nós. E como isso pode nos ajudar no cuidado dos nossos pacientes. Ao som da música "Look How Far We've come", de Joshua Spacht", eu ilustro essa reflexão contando sobre um atendimento para o qual eu fui chamado no meio da madrugada. Tratava-se de um homem, com idade já avançada, que estava muito agressivo, ameaçando machucar as enfermeiras e a si mesmo se alguém tocasse nele para tratá-lo. Sugestão de Leitura - Urgings of the Heart: A Spirituality of Integration, de Wilkie Au e Noreen CannonSugestão de Filme - O Sétimo Selo, de Ingmar Bergman    

PODCAST ESPIRITISMO EM KARDEC
PODCAST - Como Kardec tratava a política?

PODCAST ESPIRITISMO EM KARDEC

Play Episode Listen Later Sep 16, 2020 99:41


Live com Lucas Berlanza, Artur, Herivelto Carvalho, Marco Milani sobre como Kardec tratava a questão política. O que dizer de grupos que se utilizam do espiritismo para fazer política partidária? Link no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=QJW9QHr7dJM

Lições da Bíblia
Como Jesus tratava as pessoas

Lições da Bíblia

Play Episode Listen Later Aug 17, 2020


O objetivo de Jesus era extrair o melhor das pessoas. Mesmo quando as circunstâncias eram excepcionalmente desafiadoras, Ele respondia com a graça salvadora. O evangelho de Lucas registra que as multidões “se maravilhavam das palavras de graça que Lhe saíam dos lábios” (Lc 4:22),e o evangelho de João acrescenta que “a graça e a verdade […] O post Como Jesus tratava as pessoas apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação.

Destrinchando as Escrituras
Como Jesus tratava as pessoas

Destrinchando as Escrituras

Play Episode Listen Later Aug 17, 2020 4:03


Jesus procurava reconhecer o melhor de cada um a fim de apresentar as boas novas do Reino. Textos citados: Lucas 4:22 João 1:17 Mateus 8:5-10 Marcos 12:34 Colossenses 4:5 e 6

#ES3.0 Online
ES 3.0 Online - Como Jesus tratava as pessoas - Segunda 17/08/2020

#ES3.0 Online

Play Episode Listen Later Aug 17, 2020 6:26


ES 3.0 Online - Como Jesus tratava as pessoas - Segunda 17/08/2020

Liçoes Da Bíblia, Escola Sabatina, Comentários, Mensagens e Oração Diária.

Jesus tratava as pessoas tanto amor e sabedoria que provocou as mais complexas transformações de cosmovisão.

Bíblia em Ação
Como Jesus tratava as pessoas

Bíblia em Ação

Play Episode Listen Later Aug 17, 2020 3:15


Vamos analisar como Jesus usava as palavra agradáveis e alegres para testemunhar.

Palavras De Ouro
3º Tri - Lição 8 - Segunda 17/08/20 - Como Jesus tratava as pessoas

Palavras De Ouro

Play Episode Listen Later Aug 15, 2020 3:56


Lição da Escola Sabatina da Igreja Adventista do 7º Dia - Comentários de Ellen White Tema geral do trimestre: Fazendo amigos para Deus - A alegria de participar de Sua missão Tema da semana: Ministrando como Jesus Autor: Pr Mark Finley Narração: Samoel Weck - Locutor, apresentador de rádio e TV, jornalista e professor de oratória - Formado em Fonoaudiologia, com pós-graduação em Marketing e Comunicação Política. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/samoel-weck/message

JMLCast
Jurisprudência Comentada - Servidor Licenciado - Impedimento de Participar - JMLCast - EP. 027

JMLCast

Play Episode Listen Later Jul 21, 2020 5:17


No episódio de hoje do JMLCast, o Professor Luiz Claudio Chaves comenta sobre a matéria decidida pela 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça. Tratava-se de um mandado de segurança impetrado por empresa declarada inidônea por participar de licitação, tendo em seus quadros, servidor do órgão promotor da licitação licenciado. Você pode enviar perguntas e dúvidas sobre decisões dos Tribunais de Conta ou de Justiça, relacionadas às licitações e contratos, para o e-mail podcast@jmlgrupo.com.br ================== Comentários, sugestões e críticas: podcast@jmlgrupo.com.br Redes sociais do professor Luiz Claudio Chaves Facebook: https://www.facebook.com/professorluizclaudiochaves/ Instagram: https://www.instagram.com/professorluizchaves/ LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/luiz-claudio-de-azevedo-chaves-0a386b98/ Luiz Claudio de Azevedo Chaves é especialista em Direito Administrativo, professor da Escola Nacional de Serviços Urbanos-ENSUR e da Escola de Administração Judiciária-ESAJ/ TJRJ; professor convidado da Fundação Getúlio Vargas e da PUC - Rio. Autor das obras Curso Prático de Licitações – Os Segredos da Lei nº 8.666/93, Lumen Juris; e Licitação Pública – Compra e Venda Governamental para Leigos, Alta Books. Ministra regularmente, em âmbito nacional, o curso Análise de mercado para planejamento das contratações públicas – Pesquisa de preços nas licitações, dispensa e inexigibilidade. ================== Redes Sociais do Grupo JML Facebook: Grupo JML Instagram: https://www.instagram.com/jmlgrupo/ LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/jmlgrupo/ Twitter: https://twitter.com/jmlgrupo Acesse o portal JML: https://jmlgrupo.com.br

Moacir Moda
Pare de programar e comece a FAZER NEGÓCIO!

Moacir Moda

Play Episode Listen Later Jul 1, 2020 12:14


Há algumas semanas atrás começamos um novo projeto aqui na Codevance. Tratava-se de um novo cliente, que veio através de uma indicação. Durante a negociação para fecharmos o projeto, senti que um dos fatores decisivos para o cliente escolher trabalhar conosco foi o fato de eu ter me posicionado como um programador focado no negócio, e não na tecnologia. Eu já tenho pelo menos uma década de experiência na área. Ao longo dos anos eu conheci e fiz amizade com vários outros colegas de profissão. Hoje, conhecendo muitos programadores, eu posso afirmar com categoria: praticamente não existem programadores que são focados no negócio. Nos meetups da vida muito se houve falar sobre o novo framework, a nova linguagem, a nova ferramenta, a nova boa prática. Quase nunca vejo pessoas falando sobre faturamento, lucro, custo de aquisição, ou qualquer outro termo que remeta a business. Será que um bom programador é feito só de qualidade técnica? Se você acompanha este blog há algum tempo, já sabe essa resposta. Em todo caso, hoje quero me aprofundar um pouco mais no tema.

RUAHJANUS
Ruah Janus | Temporada 2019 - NÃO RIDICULARIZE A HISTÓRIA DA CRIAÇÃO

RUAHJANUS

Play Episode Listen Later Jun 14, 2020 3:22


Dia do Aeroviário Dia do Orquidófilo Você já se perguntou por que a Bíblia começa com a história da criação?. Agora, não é à toa que a narrativa bíblica termina com a promessa da nova criação, com a manifestação visível no tempo e no espaço do Reino de Deus.. Você precisa saber com certeza o nome e o caráter daquele que criou o céu e a terra, para se proteger da confusão e do medo. A história bíblica da criação é maravilhosamente ingênua e tem a grandeza de ligar você ao Criador desde o início. Ela o livra das especulações filosóficas sem fim. A história bíblica da criação é bela, ordeira, ampla e abrangente. Ali se encontram vezes seguidas o verbo “haver” no modo imperativo: Haja luz, haja firmamento, haja porção seca e mares, haja relva e árvores, haja luzeiros, haja animais aquáticos e voláteis, haja animais terrestres, haja o homem e a mulher. Acabe com seu acanhamento de ter essa história em sua Bíblia e em sua confissão de fé. Sinta orgulho desse patrimônio oferecido pelas Escrituras e pelo cristianismo. Não se deixe influenciar por aqueles que não conseguiram crer na história bíblica da criação e zombam dela. Há muitos cristãos complexados porque creem nessa história ou são obrigados a crer nela. Pare de sofrer por causa da mais bela e da mais confiável história da criação jamais escrita! Afinal, depois de 400 anos de escravidão a história daquele povo já estava para se perder. Então alguém apareceu dizendo que um deus desconhecido, mas cujo nome é EU SOU chamava seu povo para adora-lo no deserto. O destino era uma terra onde o leite e o mel eram abundantes. Tratava-se da terra prometida. Os fatos que cercaram aquela libertação só ficou completa em sentido e caráter quando aquela divindade revelou-se claramente com a fé de Cristo Jesus. Não se preocupe com a ausência de expressões científicas na história bíblica da criação. Se a história bíblica tivesse sido escrita na linguagem científica do nosso século, os leitores dos séculos precedentes não a entenderiam, os leitores de hoje necessitariam de um adequado preparo científico e os leitores dos séculos posteriores a achariam ultrapassada. Vamos Levante a cabeça e mantenha seu orgulho em crer na revelação divina expressa em Gênesis. · . Esta mensagem responde á pergunta:: Você tem vergonha de cere na história da criação do ser humano descrita na bíblia? · Tarefa para Hoje: Você precisa de uma decisão completamente pessoal e não meramente institucional, porque a igreja crê assim. Verifique qual é a sua dificuldade com este assunto e entre em contato conosco.

Entendendo a Bíblia
Jesus tratava Maria como mãe?

Entendendo a Bíblia

Play Episode Listen Later Jun 8, 2020 12:39


Episódio do dia 09/06/2020, com o tema "Jesus tratava Maria como mãe?". Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. Por que Jesus chamava Maria de mulher, não de mãe?

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Podcast da Raphus Press
Paisagens Goyescas (episódio 4: "Der Orchideengarten" e "Die Fackel")

Podcast da Raphus Press

Play Episode Listen Later Jun 5, 2020 22:58


Apoie o canal: https://apoia.se/podcastdaraphus. Ou adquira nossos livros em nosso site: http://raphuspress.weebly.com. Dúvidas sobre envio, formas de pagamento, etc.: http://raphuspress.weebly.com/contact.html. Episódio XLII - Paisagens Goyescas (episódio 4: "Der Orchideengarten" e "Die Fackel") “Mas por dentro, tenho minha própria vivência Escapo por força e destruo Tebas. Ainda que venha oculto pelos velhos mestres, me dirijo aos pais de forma sangrenta.” (Da “Declaração” publicada na revista "Die Fackel", Karl Kraus) Quadragésimo segundo episódio do Podcast da editora Raphus Press: As pinturas e gravuras de Goya forjaram, dentro do romantismo, uma pequena revolução estética que impulsionou a arte mais subversiva dos anos vindouros. Tratava-se de uma mescla de elemento histórico e grotesco estilizado, quase farsesco, no qual a ironia e a tragédia se cruzam tanto no que tange ao tratamento narrativo da imagem (ou paisagem representada) quanto no detalhamento revelador e pavoroso de cada uma dessas imagens. “Goyesco”, o adjetivo, passou a identificar essas estranhas obras de transfiguração da “grotesquerie”. Selecionamos aqui, algumas das mais extraordinárias criações estéticas mais ou noes inspiradas por Goya, como preparação para nosso Abismo em Chiaroscuro (ver abaixo). Indicações bibliográficas: - Reprodução e tradução do primeiro número da revista "Der Orchideengarten" (dito "Heft 1"), originalmente publicada em janeiro de 1919; reedição a cargo de Jonas Plöger da Zagava Press, com tradução de Helen Grant (https://www.zagava.de/shop/der-orchideengarten?edition=0&versions=0). - Kraus, Karl. "La Antorcha": Selección de artículos de "Die Fackel". Barcelona: Acantilado, 2011 (http://www.acantilado.es/catalogo/la-antorcha/). Colabore com o tributo da Raphus Press ao grande Goya com o melhor do terror fantástico: https://www.catarse.me/abismo_em_chiaroscuro. Música: “Homenaje pour le tombeau de Debussy”, de Manuel de Falla, executado por Aitua (via http://freemusicarchive.org/). Nosso podcast também está disponível nas seguintes plataformas: - Spotify: https://open.spotify.com/show/4NUiqPPTMdnezdKmvWDXHs - Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/podcast-da-raphus-press/id1488391151?uo=4 - Google Podcasts: https://podcasts.google.com/?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8xMDlmZmVjNC9wb2RjYXN0L3Jzcw%3D%3D

Podcast da Raphus Press
Paisagens Goyescas (episódio 3: contos cristãos de Ryûnosuke Akutagawa)

Podcast da Raphus Press

Play Episode Listen Later May 26, 2020 20:46


“Diria-se que o encontro de duas culturas é necessariamente trágico. A partir de um esforço que se iniciou em 1868, o Japão transformou-se em uma as grandes potências do orbe, derrotando a Rússia e obtendo alianças com a Inglaterra e o Terceiro Reich. Essa renovação quase milagrosa exigiu, naturalmente, uma avassaladora, dolorosa crise espiritual; um dos artífices e mártires dessa metamorfose foi Akutagawa, que se matou a 24 de julho de 1927.” (Do “Prólogo” à coletânea de contos “Kappa/Los engrenajes”, escrito por Jorge Luis Borges) Quadragésimo episódio do Podcast da editora Raphus Press: As pinturas e gravuras de Goya forjaram, dentro do romantismo, uma pequena revolução estética que impulsionou a arte mais subversiva dos anos vindouros. Tratava-se de uma mescla de elemento histórico e grotesco estilizado, quase farsesco, no qual a ironia e a tragédia se cruzam tanto no que tange ao tratamento narrativo da imagem (ou paisagem representada) quanto no detalhamento revelador e pavoroso de cada uma dessas imagens. “Goyesco”, o adjetivo, passou a identificar essas estranhas obras de transfiguração da “grotesquerie”. Selecionamos aqui, algumas das mais extraordinárias criações estéticas mais ou noes inspiradas por Goya, como preparação para nosso Abismo em Chiaroscuro (ver abaixo). Indicações bibliográficas: - Akutagawa, Ryûnosuke. Rashomon e outros contos. São Paulo: Edições Massao Ohno, S/D (escrevi uma breve resenha desse livro magnífico algum tempo atrás, disponível aqui: http://bibliofagia.weebly.com/blog/rashomon-e-outros-contos). - _________________________. Kappa/Los engranajes. Buenos Aires: Ediciones Mundonuevo, 1959. - _________________________. Rashomon and Seventeen Other Stories. New York: Penguin Books, 2006. - _________________________. Rashômon e outras histórias. São Paulo: Hedra, 2008. - Crisp, Quentin. Out There. Bucharest: Mount Abraxas, 2016. Colabore com o tributo da Raphus Press ao grande Goya com o melhor do terror fantástico: https://www.catarse.me/abismo_em_chiaroscuro. Música: “Homenaje pour le tombeau de Debussy”, de Manuel de Falla, executado por Aitua (via http://freemusicarchive.org/). Nosso podcast também está disponível nas seguintes plataformas: - Spotify: https://open.spotify.com/show/4NUiqPPTMdnezdKmvWDXHs - Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/podcast-da-raphus-press/id1488391151?uo=4 - Google Podcasts: https://podcasts.google.com/?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8xMDlmZmVjNC9wb2RjYXN0L3Jzcw%3D%3D

Podcast da Raphus Press
Paisagens Goyescas (episódio 2: “Mr. Arkadin” de Orson Welles)

Podcast da Raphus Press

Play Episode Listen Later May 19, 2020 20:00


Apoie o canal: https://apoia.se/podcastdaraphus. Ou adquira nossos livros em nosso site: http://raphuspress.weebly.com. Dúvidas sobre envio, formas de pagamento, etc.: http://raphuspress.weebly.com/contact.html. Episódio XL - Paisagens Goyescas (episódio 2: “Mr. Arkadin” de Orson Welles) “(...) o sapo sentiu uma pontada atroz, dolorosa. Era a picada do escorpião. Seus membros aos poucos se paralisaram. No momento em que começou a afundar, levando o escorpião consigo, gritou com seu último e agonizante suspiro: 'E isto é lógico?' (...) 'Não', respondeu o escorpião, 'não é. Mas que posso fazer? Não consigo me segurar. Essa é minha natureza.'" (“Mr. Arkadin”, o romance, atribuído a Orson Welles) Quadragésimo episódio do Podcast da editora Raphus Press: As pinturas e gravuras de Goya forjaram, dentro do romantismo, uma pequena revolução estética que impulsionou a arte mais subversiva dos anos vindouros. Tratava-se de uma mescla de elemento histórico e grotesco estilizado, quase farsesco, no qual a ironia e a tragédia se cruzam tanto no que tange ao tratamento narrativo da imagem (ou paisagem representada) quanto no detalhamento revelador e pavoroso de cada uma dessas imagens. “Goyesco”, o adjetivo, passou a identificar essas estranhas obras de transfiguração da “grotesquerie”. Selecionamos aqui, algumas das mais extraordinárias criações estéticas mais ou noes inspiradas por Goya, como preparação para nosso Abismo em Chiaroscuro (ver abaixo). Indicações bibliográficas: - Utilizamos para este episódio a edição "The Complete Mr. Arkadin a.k.a. Confidential Report", lançada como um estojo com as 3 versões do filme e o livro pela Criterion em 2006. No momento, o filme está indisponível no catálogo: https://www.criterion.com/films/767-the-complete-mr-arkadin. Colabore com o tributo da Raphus Press ao grande Goya com o melhor do terror fantástico: https://www.catarse.me/abismo_em_chiaroscuro. Música: “Homenaje pour le tombeau de Debussy”, de Manuel de Falla, executado por Aitua (via http://freemusicarchive.org/). Nosso podcast também está disponível nas seguintes plataformas: - Spotify: https://open.spotify.com/show/4NUiqPPTMdnezdKmvWDXHs - Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/podcast-da-raphus-press/id1488391151?uo=4 - Google Podcasts: https://podcasts.google.com/?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8xMDlmZmVjNC9wb2RjYXN0L3Jzcw%3D%3D

Podcast da Raphus Press
Paisagens Goyescas (episódio 1: “O aprendiz de feiticeiro” de Hanns Heinz Ewers)

Podcast da Raphus Press

Play Episode Listen Later May 14, 2020 16:55


Apoie o canal: https://apoia.se/podcastdaraphus. Ou adquira nossos livros em nosso site: http://raphuspress.weebly.com. Dúvidas sobre envio, formas de pagamento, etc.: http://raphuspress.weebly.com/contact.html. Episódio XXXIX - Paisagens Goyescas (episódio 1: “O aprendiz de feiticeiro” de Hanns Heinz Ewers) “Tu que buscas graça e beleza por aqui, acautele-se! Pois nessas páginas paira um terror insone; e entre estas capas, esgares de horror, infâmia e medo.” (“Santo Antônio”, de Oskar Panizza – primeira epígrafe do livro de Ewers, “O aprendiz de feiticeiro”) Trigésimo nono episódio do Podcast da editora Raphus Press: As pinturas e gravuras de Goya forjaram, dentro do romantismo, uma pequena revolução estética que impulsionou a arte mais subversiva dos anos vindouros. Tratava-se de uma mescla de elemento histórico e grotesco estilizado, quase farsesco, no qual a ironia e a tragédia se cruzam tanto no que tange ao tratamento narrativo da imagem (ou paisagem representada) quanto no detalhamento revelador e pavoroso de cada uma dessas imagens. “Goyesco”, o adjetivo, passou a identificar essas estranhas obras de transfiguração da “grotesquerie”. Selecionamos aqui, algumas das mais extraordinárias criações estéticas mais ou noes inspiradas por Goya, como preparação para nosso Abismo em Chiaroscuro (ver abaixo). Indicações bibliográficas: - Ewers, Hanns Heinz. The Sorcerer’s Apprentice. Newcastle Upon Tyne: Side Real Press, 2019 (http://www.siderealpress.co.uk). Colabore com o tributo da Raphus Press ao grande Goya com o melhor do terror fantástico: https://www.catarse.me/abismo_em_chiaroscuro. Música: “Homenaje pour le tombeau de Debussy”, de Manuel de Falla, executado por Aitua (via http://freemusicarchive.org/). Nosso podcast também está disponível nas seguintes plataformas: - Spotify: https://open.spotify.com/show/4NUiqPPTMdnezdKmvWDXHs - Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/podcast-da-raphus-press/id1488391151?uo=4 - Google Podcasts: https://podcasts.google.com/?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8xMDlmZmVjNC9wb2RjYXN0L3Jzcw%3D%3D

Hoje na História - Opera Mundi
24 de março de 1882 - É descoberto o bacilo da tuberculose

Hoje na História - Opera Mundi

Play Episode Listen Later Mar 24, 2020 4:25


Em 24 de março de 1882, o médico e microbiologista alemão Robert Koch anuncia ao Instituto de Fisiologia de Berlim uma descoberta que, anos depois, mudaria os rumos da história da ciência: o bacilo da tuberculose. Tratava-se de um experimento científico capaz de demonstrar o caráter contagioso daquilo que então se considerava o “mal do século”. Apoie o Opera Mundi a continuar oferecendo informação democraticamente sem jamais perder o pensamento crítico. Acesse: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★

Hoje na História - Opera Mundi
26 de janeiro de 1926 - Primeira emissão televisiva é feita em Londres

Hoje na História - Opera Mundi

Play Episode Listen Later Jan 26, 2020 3:50


Em 26 de janeiro de 1926, os membros da Royal Institution assistiram à primeira emissão de televisão da história. Tratava-se somente de uma pequena imagem animada de 30 linhas verticais em branco e preto, mas que permitia distinguir claramente a silhueta de um personagem transmitida a partir de um emissor na sala vizinha. Política, economia, diplomacia, cultura, sociedade e ainda mais: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★

vidainteligente
O SANTO GRAAL

vidainteligente

Play Episode Listen Later Jan 21, 2020 60:15


A etimologia da palavra Graal é um tanto duvidosa, mas costuma-se considerá-la como oriunda do latim gradalis - cálice. Qual a natureza do Graal? Um cálice, uma pedra ou um livro? Sendo o Graal uma realidade nos planos espiritual, material e humano podemos concebê-lo como um objeto-pedra (esmeralda) em forma de taça servindo como meio de comunicação entre o céu e a terra? A primeira referência literária ao Graal é "O Conto do Graal", do francês Chrétien de Troyes, em 1190. Todo o mito - e uma série interminável de canções, livros e filmes - sobre o rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda tiveram seu início ali. Tratava-se de um poema inacabado de nove mil versos que relata a busca do Graal, da qual Arthur nunca participou diretamente, e que acaba suspensa. Verdade, Mito? PROGRAMA VIDA INTELIGENTE com Eustáquio Andréa Patounas Quinta-Feira, 8 às 9 da noite, AO VIVO TV Floripa Canal 4 da NET www.vidainteligente.blogspot.com www.vidainteligente.tv.br

Top Gospel JW - Reflexões
157 – Chega de desculpa.

Top Gospel JW - Reflexões

Play Episode Listen Later Dec 8, 2019 5:41


Recentemente, um artigo publicado no jornal nos chamou a atenção, pelo tema enfocado. Tratava-se das desculpas que sempre damos para justificar a nossa infelicidade. O redator escrevera que um amigo seu, depois de mais de 10 anos de casamento infeliz, separou-se e, após temporária euforia, caiu em profunda tristeza. Esse redator, ficou curioso, perguntou ao amigo que havia se separado: “qual a razão para tanto sofrimento?”. E seu amigo respondeu...

Top Gospel JW - Reflexões
152 – Inspire e salve alguém.

Top Gospel JW - Reflexões

Play Episode Listen Later Nov 17, 2019 4:37


Em setembro de 1995, um jornal publicou uma interessante história. Tratava-se de uma jovem que, sem objetivos na vida, começou a achar que tudo estava contra ela. Ficou deprimida e pensou em se suicidar. Tentou uma vez, em um hotel, mas a camareira entrou e chamou socorro a tempo. Ela foi salva. Quando saiu do hospital, continuou com o firme propósito de acabar com a vida. Começou a estocar remédios. Às vezes, começava a olhar para o teto, procurando um lugar para colocar uma corda e terminar com tudo. Era um tormento constante. A ideia não saía de sua cabeça. Dois meses depois, ela foi até um hotel levando trezentos comprimidos em sua bolsa...

Doutor 98FM
#26 - Ele polou

Doutor 98FM

Play Episode Listen Later Oct 5, 2018 2:37


A história de hoje não tem nomes. E nem precisa disso. O paciente teve uma parada cardíaca tão logo a ambulância chegou ao pronto-socorro. Tratava-se de um grave atropelamento por caminhão pesado, na região do Xaxim. Na maca, um senhor de 82 anos. Os ferimentos foram tantos e tão extensos que sequer me atrevo a descrever aqui. Enquanto as equipes de cirurgia e ortopedia traçavam estratégias para a contenção de danos vitais e o manejo de tantos focos de hemorragia, o pessoal aqui da emergência se reveza na massagem de reanimação. Após 40 minutos, uma linha contínua do monitor cardíaco avisava grosseiramente de que não havia mais nada a fazer. À bem da verdade, foi melhor assim. Confesso que após um acidente tão brutal, não consigo imaginar qualquer qualidade de vida para aquele senhor. Dias depois, a família procurou o hospital para apanhar alguns documentos. Ao falar sobre o atropelamento, um dos filhos do paciente fez uma revelação assustadora. Seu pai havia pulado na frente do caminhão. Engenheiro aposentado, fazia alguns meses que o idoso apresentava-se deprimido e isolado. Naquela manhã, após uma discussão em casa, saiu dizendo que se jogaria debaixo do primeiro caminhão que aparecesse. Pelo visto, ele estava falando muito sério. Dentro da medicina celebramos a vitória da vida todos os dias. Particularmente não conheço satisfação maior do que ver nossos pacientes recebendo alta, com a perspectiva de uma vida longa e plena pela frente. Por isso mesmo, essas histórias nos arrebentam por dentro. Não sei dos motivos, não compreendo as razões. Apenas não consigo aceitar que a cada hora, em nosso país, uma pessoa busque tal fim para a própria vida. Há muitos deprimidos a nossa volta, dando sinais discretos de sofrimento. São pessoas que merecem ser ouvidas, que precisam ser acolhidas. Se você não está bem, talvez seja o momento de falar ou de buscar um colo. A vida não é simples, pelo menos não acho que ela seja. Mas eu lhe peço, não pule fora dela. Olha só: Pessoas que precisam de ajuda emocional podem telefonar para o número 141 - Centro de Valorização da Vida. Pense nisso. Até a próxima!

HistoriAção
Inconfidência Mineira 1789 - Visconde De Barbacena E A Derrama - Aula 3

HistoriAção

Play Episode Listen Later Oct 5, 2018 4:42


Terceira aula sobre a Inconfidência Mineira de 1789. O rei de Portugal havia nomeado um novo governador para a Capitania de Minas Gerais. Tratava-se do Visconde de Barbacena e as ordens trazidas por ele não eram nada favoráveis à população da região mineradora. Apoie financeiramente HistoriAção pelo APOIA.SE: https://apoia.se/historiacao SLIDES de nossas aulas http://goo.gl/YxjMBO E-books de HistoriAção na Amazon https://goo.gl/cHn5ZE Site: http://www.historiacao.com.br/

Doutor 98FM
#26 - Ele polou

Doutor 98FM

Play Episode Listen Later Oct 5, 2018 2:37


A história de hoje não tem nomes. E nem precisa disso. O paciente teve uma parada cardíaca tão logo a ambulância chegou ao pronto-socorro. Tratava-se de um grave atropelamento por caminhão pesado, na região do Xaxim. Na maca, um senhor de 82 anos. Os ferimentos foram tantos e tão extensos que sequer me atrevo a descrever aqui. Enquanto as equipes de cirurgia e ortopedia traçavam estratégias para a contenção de danos vitais e o manejo de tantos focos de hemorragia, o pessoal aqui da emergência se reveza na massagem de reanimação. Após 40 minutos, uma linha contínua do monitor cardíaco avisava grosseiramente de que não havia mais nada a fazer. À bem da verdade, foi melhor assim. Confesso que após um acidente tão brutal, não consigo imaginar qualquer qualidade de vida para aquele senhor. Dias depois, a família procurou o hospital para apanhar alguns documentos. Ao falar sobre o atropelamento, um dos filhos do paciente fez uma revelação assustadora. Seu pai havia pulado na frente do caminhão. Engenheiro aposentado, fazia alguns meses que o idoso apresentava-se deprimido e isolado. Naquela manhã, após uma discussão em casa, saiu dizendo que se jogaria debaixo do primeiro caminhão que aparecesse. Pelo visto, ele estava falando muito sério. Dentro da medicina celebramos a vitória da vida todos os dias. Particularmente não conheço satisfação maior do que ver nossos pacientes recebendo alta, com a perspectiva de uma vida longa e plena pela frente. Por isso mesmo, essas histórias nos arrebentam por dentro. Não sei dos motivos, não compreendo as razões. Apenas não consigo aceitar que a cada hora, em nosso país, uma pessoa busque tal fim para a própria vida. Há muitos deprimidos a nossa volta, dando sinais discretos de sofrimento. São pessoas que merecem ser ouvidas, que precisam ser acolhidas. Se você não está bem, talvez seja o momento de falar ou de buscar um colo. A vida não é simples, pelo menos não acho que ela seja. Mas eu lhe peço, não pule fora dela. Olha só: Pessoas que precisam de ajuda emocional podem telefonar para o número 141 - Centro de Valorização da Vida. Pense nisso. Até a próxima!

Super Amibos
3dM 01 - The Evil Dead

Super Amibos

Play Episode Listen Later Sep 14, 2016 86:05


Publicado em 18/11/2014 no Jogabilidade http://jogabilida.de/2014/11/3dm01/ O livro era feito de pele humana e escrito com sangue. Tratava de demônios, ressurreições e forças ocultas que rondam os recantos escuros do domínio dos homens… Foi então que Eduardo vociferou as palavras proibidas. Do alto da torre de sua rádio pirata, os DJs Márcio Barrios e Eduardo Sushi recebem sua primeira vítima, Lucas Pires e discutem uma das franquias mais influentes e emblemáticas dos filmes de terror e da cultura pop: The Evil Dead. Edição por: Márcio Barrios

TemaCast
TemaCast #13 - Guerra Fria - parte 1

TemaCast

Play Episode Listen Later Feb 15, 2015 109:32


A Guerra Fria teve suas origens nas divergências entre EUA e URSS ainda durante a Segunda Guerra Mundial e se instalou definitivamente a partir de 1947, quando as diferenças entre os dois países, que emergiram da guerra não apenas como os grandes vencedores, mas também como duas superpotências mundiais, adquiriram o caráter de um conflito permanente. Tratava-se de um conflito de natureza principalmente estratégica e militar, mas que se revestia também de aspectos econômicos e político-ideológicos, opondo, de um lado, um bloco capitalista, cujo modelo de organização política tendia a ser a democracia, e, de outro, um bloco socialista, cuja organização político-social reproduzia, em maior ou menor medida, o socialismo autoritário vigente na URSS. Guerra Fria é uma expressão cunhada pelo jornalista americano Walter Lipmann para designar a competição entre os EUA e seus aliados ocidentais, países capitalistas desenvolvidos e em desenvolvimento, e a UNIÃO DAS REPUBLICAS SOCIALISTAS SOVÍETICAS, líder de uma aliança formada majoritariamente por países da Europa Oriental. Esta guerra foi chamada "fria" porque não houve um combate direto entre as superpotências e, já que ambos os lados possuíam armas nucleares, certamente não haveria um vencedor numa guerra nuclear. A guerra se dava mais indiretamente - através do financiamento de conflitos e guerras em outros territórios - e através de uma acirrada competição em diversas áreas como tecnologia, armamento, esportes, produção cultural, etc...