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El efecto acumulado: pequeños cambios que transforman tu saludHoy quiero hablaros de algo que parece muy obvio, pero que a la vez solemos pasar por alto: los pequeños hábitos. Muchas veces creemos que para mejorar la salud necesitamos hacer cambios radicales: dietas extremas, entrenar a diario o dormir diez horas. Y la realidad es que no es así. Lo que realmente marca la diferencia es la constancia en pequeños gestos cotidianos.
Tributo a The Beach Boys en forma de versiones. Evitamos a otros grupos vinculados al surf vocal o grabaciones realizadas en los mismos años en que se editaban los originales y que solían buscar la clonación del original. Preferimos buscar chicos de la playa en otros estilos musicales y a lo largo de todas las décadas, y dejar patente la enorme influencia que tuvo la música de aquella banda californiana en la historia de la música pop y rocknroll.Playlist;(sintonía) LOS STRAITJACKETS “In my room”HUGO MONTENEGRO and HIS ORCHESTRA “Good vibrations”ROY ORBISON “Help me Rhonda”FRANK BLACK “Hang on to your ego”YO LA TENGO “Little Honda”THE JESUS and MARY CHAIN “Surfin USA”JOAN JETT “Fun fun fun”MELOPEA “Siempre haciendo surf”BILLY CHILDISH and THE HEADCOATS “409”THE CYNICS “Be true to your school”SHONEN KNIFE “Don’t hurt my little sister”RONNIE SPECTOR “Don’t worry baby”ELTON JOHN “God only knows”ALEX CHILTON “I wanna pick you up”KIM FOWLEY “Almost summer”SHE and HIM “Do it again”NIKKI SUDDEN and THE MERMAIDS “Wonderful / Whistle-In”Escuchar audio
En este episodio hablo de algo que muchos intentan evitar: el dolor. Vivimos en una cultura que maquilla la adversidad con cosas positivas, que cambia palabras como “difícil” por “reto” para hacerlo más digerible. Pero la verdad es que hay momentos de la vida que no son retos, son dolor puro… y pretender suavizarlos no los hace desaparecer.Hablamos sobre la importancia de mirar de frente lo que duele, de permitirnos sentirlo sin prisa por arreglarlo, y de cultivar la autocompasión como herramienta para atravesar esos momentos. Si te gusta el episodio compártelo con tus amigos!Amor,Daniela Para más episodios y meditaciones suscríbete aquí: https://www.patreon.com/danielaguerrero
¿Evitas las charlas difíciles por miedo al conflicto? En este episodio, desglosamos por qué lo hacemos, cómo nos afecta y qué pasos seguir para hablar con claridad y empatía. Aprende estrategias simples para transformar tus relaciones.
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En 2002, en plena era de la burbuja tecnológica, Luis Álvarez-Sestelo funda Optare Solutions, con la convicción de que la tecnología es fundamental para el progreso, pero que el ser humano es quien lo hace posible. Más de dos décadas después desarrollan proyectos en más de 30 países. Sin embargo el crecimiento de la empresa no ha hecho que pierda la especialización, según comenta el invitado, “a veces el crecimiento te puede tender a generalizar, que es lo que evitamos”. Optare sitúa el valor humano como epicentro de su propuesta y, gracias a su profundo conocimiento del sector, junto con la aplicación de metodologías, tecnologías y procesos contrastados, aporta a sus clientes, soluciones tecnológicas avanzadas. Colabora con carriers e ISPs en el diseño y desarrollo de sistemas que les permiten ganar agilidad y eficiencia en entornos de alta competitividad. En octubre del 2024, la compañía firmó su debut en el BME Growth, con un precio de 6,25 euros la acción y una capitalización de referencia de 22 millones. Además, ha sido nominada por BME este mismo 27 de mayo como una de las compañías que representarán a los mercados españoles en los European Small & Mid-Cap Awards, lo que para Luis supone “una gran satisfacción”.
As historiadoras Mariana Joffily, da Universidade de Santa Catarina, e Maud Chirio, da Université Gustave Eiffel, na França, fazem no livro "Torturadores" um mergulho sem precedentes para trazer à tona as identidades, trajetórias e motivações de uma das figuras mais invisibilizadas pela ditadura militar do Brasil (1964-1985). A pesquisa começou há 14 anos e, segundo as autoras, enfrentou momentos desafiadores — especialmente durante o governo Bolsonaro, quando o tema foi alvo de silenciamento. Lançado pela editora Alameda no Brasil, o livro se dedica a reconstituir, em suas 300 páginas, um dos personagens mais polêmicos do regime militar no Brasil: o torturador. A historiadora Mariana Joffily falou sobre a a dificuldade de "encarnar a mão de assassinos" e como essa encarnação foi possível através do livro."A ideia inicial, o título inicial do livro era justamente 'A repressão em carne e osso'. Então, tinha exatamente essa ideia de encarnar a repressão política e entendê-la do ponto de vista dos homens e de algumas mulheres que preencheram, digamos, essa mecânica da tortura e da repressão como um todo", afirma."A minha primeira surpresa foi perceber que, apesar das dificuldades e do difícil acesso às fontes, era possível escrever a biografia desses agentes", conta a historiadora francesa Maud Chirio. "A ideia inicial de que ninguém havia contado essas histórias parecia impossível. Afinal, eles haviam sido centrais no imaginário coletivo e na construção da democracia, mas haviam desaparecido dos livros de história, talvez por terem obtido anistia e terem tido apagados os rastros de suas ações", contextualiza."No entanto, surpreendentemente, seus nomes eram públicos e havia muitos dados sobre eles, tanto na imprensa quanto nos arquivos das Forças Armadas, especialmente do Exército", lembra Chirio. "Outra surpresa veio dos próprios documentos de arquivo, como as folhas de alterações — registros que contêm elogios formais dos comandantes a esses oficiais, descrevendo sua atuação e inserção no sistema. Esses documentos revelam como essas pessoas, mesmo envolvidas em crimes graves, eram valorizadas e integradas à estrutura militar", ressalta. "Heróis" da repressão"Uma das principais conclusões do nosso trabalho é que, embora agentes repressivos aleguem terem sido marginalizados após o período da ditadura, isso não corresponde à realidade. Durante a repressão política, eles foram tratados como heróis. Com a transição democrática, o Exército precisou negociar com os civis e silenciar essa aura heroica para facilitar o processo e evitar o desgaste de permanecer no poder", diz Mariana Joffily."No entanto, esses agentes continuaram protegidos e valorizados dentro da instituição, mantendo carreiras bem-sucedidas. A hipótese de que teriam sido transformados em bodes expiatórios foi descartada: eles seguiram sendo vistos internamente como combatentes de uma 'guerra real' — uma experiência rara na história do Exército brasileiro. Uma surpresa mais recente, durante o governo Bolsonaro, foi constatar que essa imagem heroica não havia se perdido", aponta a historiadora."A publicação dos nomes de torturadores representa um marco fundamental para compreendermos o papel do Estado brasileiro na estruturação do sistema repressivo. Ela nos permite analisar como o Estado atuou não apenas no recrutamento e formação dos agentes, mas também na premiação e legitimação de suas práticas", afirma Haroldo Ceravolo, da editora Alameda. "Mais do que ações individuais, trata-se de um projeto institucional que exige responsabilização. O trabalho de Maud Chirio e Mariana Joffily contribui de forma decisiva ao estabelecer a conexão entre os agentes da repressão e o Estado enquanto executor e legitimador da violência sistemática. Ao fazer isso, a pesquisa avança no entendimento do aparato repressivo e oferece fundamentos importantes para processos de responsabilização jurídica", diz."O livro rompe com a narrativa dos 'excessos' cometidos em porões isolados, ao demonstrar que a violação de direitos humanos foi uma prática sistematicamente organizada e operacionalizada por instituições oficiais do regime ditatorial", sublinha Ceravolo.Agentes de uma rede complexa"Embora fossem chamados de torturadores, é importante entender que eles fazem parte de uma rede maior envolvida na repressão política. Eles ocupam o centro desse sistema, mas é necessário considerar também as altas hierarquias e o funcionamento mais amplo do aparato repressivo", sublinha a autora. "Ao iniciar o trabalho, nos deparamos com dois extremos: de um lado, a visão abstrata de uma máquina de violência baseada em uma doutrina; de outro, a imagem de torturadores como homens sádicos com personalidades específicas", completa a também historiadora Maud Chirio."Faltava, entre esses polos, a compreensão de que esses agentes eram, como todos nós, seres sociais — com convicções, subjetividades e inserção em uma carreira guiada por reputação, recompensas simbólicas e senso de dever. Nosso objetivo no livro foi reconstruir essa complexidade, mostrando como esses indivíduos, apesar de sua individualidade, atuavam dentro de um sistema e de uma rede socioprofissional que possibilitou tamanha violência", ressalta Chirio. A identidade dos torturadoresJoffily conta que o primeiro trabalho foi identificar quem eram os agentes da repressão. "Antes mesmo da criação da Comissão Nacional da Verdade, começamos a investigar esses indivíduos, trabalhando em paralelo aos estudos da comissão. Encontramos listas de torturadores e repressores publicadas em um jornal alternativo, o que nos permitiu identificar nomes completos e traçar perfis — civis ou militares, e suas atuações. A partir disso, decidimos focar nos oficiais militares, pois percebemos que, embora fossem apenas parte do aparato repressivo, exerciam um papel central na repressão política", conta."Recorremos, então, a documentos burocráticos do Exército — como boletins reservados, folhas de alteração e almanaques — para reconstruir suas trajetórias e compreender tanto os aspectos ideológicos quanto institucionais que os inseriram nesse sistema repressivo", diz a pesquisadora."Em nosso trabalho, evitamos adotar uma abordagem 'psicologizante' para compreender o perfil dos agentes da repressão", ressalta Joffily. "Não acreditamos que suas ações possam ser explicadas apenas por traços individuais de personalidade. Optamos por uma perspectiva histórica e sociológica, que nos permitisse analisar como determinadas gerações de oficiais militares foram formadas dentro de um contexto específico: a Guerra Fria, marcada por confrontos ideológicos e pela valorização da segurança nacional", sublinha.Leia tambémPesquisadores discutem em Paris as heranças autoritárias da ditadura militar brasileira"Dentro desse cenário, identificamos diferentes tipos de atuação — desde perfis mais burocráticos, passando por agentes engajados em operações diretas de busca e apreensão, até analistas de informação com perfil mais estratégico. Ou seja, não se tratava de um tipo psicológico único, mas de uma multiplicidade de trajetórias", lembra."Um dos aspectos centrais que nossa pesquisa busca destacar não é a diferença de personalidades entre os agentes, mas sim as diferentes posições que ocupavam dentro do sistema repressivo. É muito distinto ser um soldado que participa de prisões e atos de violência apenas por alguns meses após o AI-5, e depois se desliga do sistema, em comparação com aqueles que, ainda no início da carreira, optaram por seguir o caminho da repressão de forma especializada. Estes últimos buscaram treinamentos, formações específicas e foram atraídos pelas recompensas simbólicas e materiais que essa trajetória oferecia", defende a historiadora."Naturalmente, há diversidade de perfis psicológicos mesmo entre esses grupos — tanto entre os que atuaram pontualmente quanto entre os que fizeram carreira nesse campo. No entanto, nosso foco não foi demonstrar como a personalidade molda o comportamento, mas sim como a inserção em uma estrutura institucional específica transforma esse comportamento. A centralidade da nossa análise está justamente na relação entre posição ocupada, trajetória institucional e prática repressiva, mais do que em traços individuais", destaca Maud Chirio.Torturador: "ser ou não ser, eis a questão"Em relação à consciência dos agentes sobre a prática da tortura, Chirio destaca ser "improvável que algum deles se autodefina como torturador ou utilize esse termo como elemento de valorização pessoal ou profissional. Ainda assim, é evidente que a tortura estava plenamente integrada à missão que acreditavam estar cumprindo: a luta contra o comunismo e a subversão", contextualiza."Tratava-se de um saber prático amplamente compartilhado e legitimado no contexto da Guerra Fria, utilizado por militares franceses na Argélia e na Indochina, por agentes britânicos em colônias, e por regimes autoritários em toda a América Latina. Nesse contexto, a tortura era vista como uma técnica necessária para desarticular redes clandestinas e obter informações cruciais de forma rápida", diz.Mariana Joffily ressalta a importância de notar "o uso sistemático de eufemismos" para descrever essas práticas. "Nenhum documento oficial fala abertamente em tortura. Em vez disso, utiliza-se uma linguagem técnica e militarizada: 'obter informações', 'neutralizar ameaças', 'coletar dados estratégicos'", explica. "Essa retórica desvia o foco da violência e dissocia a prática da carga moral negativa associada à palavra 'tortura'. Dentro dessa lógica, o ato de torturar é reconfigurado como parte de uma ação legítima em defesa de um suposto bem maior — a proteção da nação contra o 'inimigo interno'. Assim, mesmo sem o reconhecimento explícito da prática, ela é justificada, normalizada e, em muitos casos, naturalizada dentro do sistema repressivo", sublinha a historiadora brasileira.Contornar o "silêncio do Exército""Uma imagem que sintetiza bem nosso trabalho é a tentativa de contornar o silêncio do Exército", diz Maud Chirio. "Para isso, utilizamos duas fontes principais: de um lado, o trabalho de vítimas e familiares, que produziram listas com nomes de torturadores e repressores; de outro, os arquivos burocráticos produzidos pelo próprio Exército, voltados à progressão de carreira e à aposentadoria dos militares. O cruzamento dessas fontes nos permitiu superar a ausência — ou destruição deliberada — dos arquivos diretamente relacionados à repressão", revela.Leia tambémHistoriadora francesa lança livro sobre humor de protesto publicado durante ditadura no Brasil"Foi um trabalho minucioso, quase artesanal, em que selecionávamos um nome e íamos atrás de informações específicas, nome por nome. Reunimos dados sobre centenas de pessoas. A tarefa foi lenta e complexa, pois lidamos com documentos áridos, de difícil acesso e repletos de siglas e termos técnicos próprios da instituição. Ainda assim, conseguimos driblar o projeto institucional de apagamento, que visava impedir a escrita de uma história sobre esses agentes. E conseguimos", comemora Joffily.Sem confronto com os agentes da repressão"Diferentemente de outras pesquisas, nós não realizamos entrevistas diretas com os agentes da repressão", explica Mariana Joffily. "A Maud [Chirio, coautora], em seu doutorado, havia feito algumas entrevistas, mas no trabalho conjunto utilizamos principalmente depoimentos já existentes, especialmente os colhidos pela Comissão Nacional da Verdade, pelo CPDOC e pelo Ministério Público Federal", especifica. "Evitamos buscar novos depoimentos por diversos motivos. Em 2015, tentamos contato com alguns indivíduos, mas fomos majoritariamente ignoradas ou recebemos respostas em que eles afirmavam preferir o silêncio. O contexto político era adverso: vivíamos um momento de crise institucional, pós-Comissão da Verdade, em que acadêmicos e jornalistas passaram a ser identificados como 'inimigos', rotulados como comunistas e tratados com desconfiança. Muitos dos agentes se mostraram ainda mais refratários, sobretudo após o trabalho do Ministério Público", explica Maud Chirio.Contexto da pesquisa nos anos Bolsonaro"Com a eleição de Jair Bolsonaro, alguns desses indivíduos passaram a se posicionar como 'vencedores', o que poderia indicar uma possível abertura para o diálogo. No entanto, nesse momento, tanto eu quanto Mariana [Joffily, coautora] já éramos associadas a setores considerados opositores, o que tornou o acesso praticamente impossível", lembra a historiadora francesa."Assim, optamos por priorizar o estudo de fontes documentais — ricas, abundantes e ainda pouco exploradas —, incentivando colegas a fazer o mesmo. Entendemos que, além da dificuldade de acesso, muitos dos que prestaram depoimentos nas audiências da Comissão da Verdade negaram participação ou forneceram informações falsas. Nosso foco, portanto, recaiu sobre a documentação escrita, que ofereceu uma base mais sólida para reconstituir a história do Estado repressor durante a ditadura", diz. O livro "Torturadores" pode ser adquirido pelo site da editora Alameda, ou das livrarias brasileiras Martins Fontes e Travessa, entre outras, além de plataformas como a Amazon. Na Europa, o livro é distribuído pela Arnoia e encontrado no site imosver.com, entre outros.
Ouça esta ministração até o final e não se esqueça de compartilhar com seus amigos e familiares. Deus abençoe!
Tarde o temprano a todos se nos acaba cayendo la moto en parado o a baja velocidad. En este vídeo vemos con Josep Armengol cómo intentar evitarlo y qué hacer si nos pasa. Se suele decir que hay dos tipos de motoristas: los que ya se han caído, y los que se van a caer. Bueno, pues a eso yo añado algo más y es que a todos alguna vez se nos ha caído una moto en parado. Cuando digo “parado”, es que la moto estaba quieta o moviéndose a muy baja velocidad, con nosotros encima o a su lado, y que “algo” nos desequilibra y… al suelo. Los novatos suelen tener mucho miedo de mover su moto por este motivo, pero te diré que los que llevamos muchos años en moto ¡también las tiramos!
Esta mañana nuestro experto en economía, José María Camarero, nos ha hablado de las estafas por SMS y de cómo evitar caer en ellas. Además, hemos conocido a una nueva pareja en nuestras citas a ciegas y nuestros Matías y Piqueras particulares nos han hecho un resumen de la actualidad. También hemos escuchado las historias de misterio que nos han contado los oyentes adelantándonos a Halloween. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta mañana nuestro experto en economía, José María Camarero, nos ha hablado de las estafas por SMS y de cómo evitar caer en ellas. Además, hemos conocido a una nueva pareja en nuestras citas a ciegas y nuestros Matías y Piqueras particulares nos han hecho un resumen de la actualidad. También hemos escuchado las historias de misterio que nos han contado los oyentes adelantándonos a Halloween. See omnystudio.com/listener for privacy information.
El ministro Fabián Bastia defendió el proyecto de reforma jubilatoria enviado por el Ejecutivo provincial a la Legislatura, asegurando que busca evitar que la caja de jubilaciones pase al Anses y que se basa en valores de justicia y equidad.
¡Emprendeduros! En este episodio Rodrigo y Alejandro nos dan una actualización de mercado donde hablan del estatus del mercado y las estadísticas económicas de la semana (PPI, CPI, Venta de Minoristas y Empleo). Nos dan los reportes de ingreso de BuzzFeed, Dole, Home Depot, Walmart y Alibaba. Después hablan del nuevo riesgo en Bienes Raíces, de Starbucks y su cambio de direccion y de los nuevos problemas de Google. Finalmente nos dan el análisis de crypto donde hablan del ultimo esquema ponzi de crypto. ¡Síguenos en Instagram! Alejandro: https://www.instagram.com/salomondrin Rodrigo: https://www.instagram.com/rodnavarro Emprendeduros: https://www.instagram.com/losemprendeduros
En esta gran conversación con el médico cardiológico Martín Lombardero, hablamos sobre la epigenética y sobre "Corazón Consciente" su libro en el que integra el rol de las emociones en la salud.
Neste episódio, Elisama e Xande falam da angústia que nos ronda nos momentos de transição das identidades humanas - quando sentimos que não somos as mesmas pessoas que já fomos. Evitamos conversar, temos medo de comunicar novas novas necessidades. O que fazer nesta hora? Venha conosco nesse episódio lindo do CAFÉ COM CUSCUZ!
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Bienvenidos a un episodio más del podcast "Estrategas del Trail y Run". Estamos emocionados de afrontar esta nueva temporada llena de grandes entrevistas, personas inspiradoras y sobre todo, valiosos aprendizajes. No solo buscamos acumular kilómetros, sino ser estrategas en nuestra búsqueda de superar desafíos y cruzar metas. En este episodio, revisaremos nuestras metas y propósitos para el nuevo año 2024. Entenderemos que la motivación puede jugar malas pasadas, especialmente en un mundo lleno de distracciones sensoriales y emocionales. La atención se convierte en un recurso valioso, y debemos aprender a mantenernos enfocados en nuestros objetivos. La palabra clave es "FOCUS" Follow one course until successful, resaltando la importancia de mantener la concentración en nuestros objetivos diarios. El ejercicio de visualizar y recordar diariamente nuestros propósitos se convierte en una práctica esencial para mantener el rumbo. La planificación estratégica de competiciones se convierte en un tema clave. Clasificamos los objetivos en A, B y C, priorizando las competiciones principales y estructurando el calendario en consecuencia. Evitamos saturarnos de carreras para llegar en nuestro mejor estado de forma a las competiciones prioritarias. Se destaca la importancia de combinar el deporte con otras áreas de la vida, creando una sinergia que permita disfrutar de cada aspecto. Te invito a reflexionar sobre tus objetivos y a marcarte metas que estén en línea con tus pasiones y sueños. Te invito a unirte al EQUIPO DE ESTRATEGAS para recibir orientación personalizada en la planificación de entrenamientos y objetivos. ¡Nos vemos en el siguiente episodio y que disfruten de este emocionante año que tenemos por delante! ♂️ ___________________________________________ ♀️ ♂️ ¡Motivación en cada paso de tu viaje! Descubre más en: https://www.instagram.com/estrategas.Trail/ ¿Amante de los videos? Suscríbete aquí: https://www.youtube.com/c/XimEscanellasEstrategas/videos Regalo especial: Las 5 claves para un entrenamiento efectivo. ¡Regístrate! https://ximescanellas.com/pagina-registro-5-claves/ Sigue nuestra cuenta personal en: https://www.instagram.com/xim_escanellas/ https://ximescanellas.com/ Alcanza tus de manera inteligente y eficiente. Contáctanos vía WhatsApp: http://ximescanellas.com/hablamos/
En este episodio, Matt Smethurst comparte tres razones que impiden a los cristianos evangelizar y cómo superarlas.
¡Emprendeduros! En este episodio Rodrigo y Alejandro habla de la subida y caída de Snapchat. Después hablan de la desinformación en redes sociales. También hablan de los riesgos de la Inteligencia Artificial en Fraudes. Finalmente hablan de la adquisición hostil en el mercado de los hoteles. ¡Síguenos en Instagram! Alejandro: https://www.instagram.com/salomondrin Rodrigo: https://www.instagram.com/rodnavarro Emprendeduros: https://www.instagram.com/losemprendeduros
Razones por las que evitamos Servir. (2ª Parte) Texto: Mateo 25:14-30 LECTURAS: Mateo 25: 14-30 Colosenses 3:23-24
TITULO: Razones por las que evitamos Servir. ORACION: Marcos 12:28-30. DESARROLLO: 1 Juan 4: 15-16 Juan 10:10 Juan 8:44 Mateo 25: 14-15 Hechos 1:8
Lee Salmos 119:9–16 Arthur Rorheim ayudó a millones de niños a memorizar las Escrituras. Arthur era mejor conocido por su apodo, “Sr. Awana”. Cofundó Awana en 1950 y dirigió la organización de enseñanza de la Biblia durante décadas. “Awana” significa “obreros aprobados no se avergüenzan”, una referencia a 2 Timoteo 2:15. La organización actualmente opera en 100 países y 30 idiomas. El Salmo 119, el capítulo más largo de la Biblia está dedicado a poner la Palabra de Dios en el centro de nuestras vidas. Hoy estudiamos su segunda sección. La pregunta del versículo 9, “¿Cómo puede el joven llevar una vida íntegra?”, indica que se trata de “literatura de sabiduría”, que a menudo se refiere a los jóvenes o la próxima generación. La respuesta, “viviendo conforme a tu palabra”, es el resultado final, una respuesta que se desarrolla en los siguientes versículos. Los verbos solos enseñan lecciones notables. ¿Qué debemos hacer con la Palabra de Dios? Vivir de acuerdo con ella (v. 9). Pedirle a Dios que nos guarde de desviarnos de ella (v. 10). Memorízala (v. 11). Pedirle a Dios que nos la enseñe (v. 12). Contarla o proclamarla (v. 13). Regocijarnos en seguirla (v. 14). Meditarla y considerarla o estudiarla (v. 15). Deleitarnos en ella (v. 16). Estos verbos implican tanto el intelecto como la emoción, el pensamiento y la acción. ¿Qué pasa cuando hacemos estas cosas? Nos mantenemos en el camino de la pureza (v. 9). Evitamos el pecado (v. 11). En general, un espíritu de alabanza y adoración empapa estos versículos. Para “atesorar” o “guardar” o “buscar” (todas estas son posibles traducciones) la Palabra de Dios en nuestros corazones es memorizarla (v. 11). Esto no es solo memorización sino un aprendizaje profundo y transformador. Al memorizar la Palabra de Dios, realmente tomándola en serio, promovemos el proceso de comprensión, valoración y aplicación de Su verdad. Incluso si eres mayor, no es demasiado tarde para memorizar la Biblia. Es un hábito o disciplina espiritual esencial. Comienza poco a poco memorizando el versículo de hoy o (si te sientes ambicioso) el pasaje completo de ocho versículos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apresentadora: Patrícia Capeluto.
Apresentadora: Patrícia Capeluto.
"Si Evitamos El Pecado, Vivimos En CRISTO Resucitado"El Podcast de “Metanoia” es un espacio para revolucionar al mundo con la Palabra de Dios. Es una herramienta poderosa para lograr una verdadera transformación espiritual en todos los seres humanos, creyentes y no creyentes. Compártelo y Escucha! #HomilíaDiaria #EvangelioDiario#Metanoia
Te explico cómo elaborar fichas de personajes para escribir mejores libros. 🔴¡Regalo🎁GRATIS en nuestra 👇👇👇 LISTA DE CORREO! ➡️https://www.letraminuscula.com/suscribirse-lista-de-correo/ 🔴Visita nuestra WEB👉https://www.letraminuscula.com/ SI deseas PUBLICAR escríbenos📧: contacto@letraminuscula.com Llámanos☎ o escríbenos por WhatsApp:+34640667855 🔴¡SUSCRÍBETE al canal! 👉CLIC AQUÍ: https://bit.ly/2Wv1fdX ⏲ÍNDICE: ▶️00:00 Inicio ▶️00:09 Presentación. ▶️01:00 Debes trabajar bien los personajes. ▶️01:25 ¿Qué son las fichas de personajes? ▶️01:50 Evita caer en incoherencias. ▶️02:26 ¿Qué deben incluir las fichas de personajes? ▶️03:23 ¿Qué deberíamos poner? ▶️04:25 Creencias e ideas del personaje. ▶️04:50 Relaciones personales. ▶️06:10 Evitamos incoherencias. ▶️07:00 Despedida. 💥Síguenos en nuestras REDES SOCIALES: Grupo en Facebook Escritores Amazon: ➡️https://bit.ly/3is7NGK Página Facebook➡️https://bit.ly/3x616OJ Twitter➡️https://bit.ly/2TS4M8r Instagram➡️https://bit.ly/3iwnjl7 Página LinkedIn➡️https://bit.ly/3x80Z5o Pinterest➡️https://bit.ly/2Shvtmx ♨️Si te ha gustado el vídeo dale a ME GUSTA👍 y compártelo en tus redes sociales. Suscríbete al canal y haz CLIC en la campanita🔔 para que te lleguen las notificaciones cada vez que subamos un nuevo vídeo. ¡Gracias😉!
Es mejor un buen pleito que quedarnos callarnos y guardarnos todo eso. Aquí las consecuencias de hacerlo en una relación de pareja.
El general Carlos Triana, comandante de la Policía Metropolitana de Bogotá, en diálogo con Mañanas Blu, dijo que los policías heridos en las protestas de indígenas en Bogotá se recuperan en el Hospital Central de la institución de las contusiones, pero aclaró que están fuera de peligro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ajedrez en llamas / Ariane presenta cápsula espacial gigante / Ha muerto Valeri Poliakov / Detalles sobre el hackeo de Uber, Rockstar y Holiday Inn / Firefox Relay añade números de teléfono ♟️ Vuelven las sospechas de trampas entre Niemann y Carlsen. Tras los problemas en el torneo de Saint Louis, los dos maestros se volvían e enfrentar en el torneo en línea Julius Baer. Carlsen abandonó tras un movimiento, dejando a todos estupefactos. — Os dejo el momento exacto.
En el programa de hoy lunes, te damos algunas pistas para evitar la procrastinación. Además, viajamos al Sureste de Andalucía para descubrir dos ciudades que son Patrimonio de la Humanidad: Úbeda y Baeza. Por supuesto, te contamos las noticias más positivas de la semana, las ofertas de empleo y la información meteorológica.
À medida que a paz foi sendo conseguida pelas tribos de Israel na nova terra, elas passaram a se preocupar com outras questões. Três das tribos (Rúben, Gade e metade da de Manassés) construíram um altar bem alto às margens do rio Jordão. As outras tribos se assustaram, achando que a construção contrariava as leis de Deus e se reuniram para guerrear contra as três. Antes que a batalha acontecesse, uma delegação diplomática, comandada por um sacerdote, foi enviada ao outro lado. Os representantes das três tribos explicaram a intenção: queriam fazer um memorial aos feitos do Senhor para que seus descendentes não se esquecessem de que Deus tinha feito tudo para que agora eles estivessem ali. Seria “uma testemunha entre nós de que o SENHOR é Deus” (v. 34). Então houve paz, sem que houvesse guerra. Essa história nos ensina muitas verdades acerca da vida. Pensemos primeiro na atitude dos acusados. 1. Devemos tomar cuidado com nossas intenções. As três tribos tinham boas intenções. Elas não pretendiam sacrificar animais, o que devia ser realizado num lugar central (conforme Deuteronômio 12). Apesar das boas intenções, quase provocaram derramamento de sangue. Deveriam ter avisado a seus irmãos do que pretendiam fazer, em vez de agir por contra própria. A quase desgraça às margens do rio Jordão nos deve servir de alerta. 2. Acusadas, as três tribos receberam os acusadores com humildade. Elas poderiam se fechar em si mesmas e considerar a atitude das outras tribos irmãs como ingerência em assuntos internos. Notemos que os acusadores estavam errados. Não havia nada de errado com os acusados. A generosidade dos acusados é um exemplo para nós. Como nos portamos diante daqueles que nos acusam injustamente? Agora, consideremos as atitudes das tribos acusadoras. 1. Uma delegação foi escolhida para ouvir o outro lado, antes de condená-lo. Esse é um cuidado muito simples, mas muito esquecido, que é relatado no Novo Testamento. Evitamos muitos equívocos quando olhamos o outro lado. Lembra da indignação que lhe causou aquele olhar que você considerou atravessado, mas que não era? Lembra daquela fofoca que você pensou que haviam feito sobre você, e que o fez sofrer tanto? 2. Os acusadores reconheceram a atitude, anteriormente julgada sacrílega, como um ato de adoração e louvaram também ao Senhor. Bastou uma conversa para que uma guerra fosse evitada. Basta uma conversa para que uma guerra seja evitada. Contra os senhores da guerra, os dois lados resolveram se ouvir. O mal-entendido foi desfeito. Conversar faz bem à saúde. Quantas guerras já foram travadas depois que o primeiro tiro foi disparado, sem que houvesse inimigo real do outro lado! Isso se aplica ao plano das nações, mas também ao âmbito individual. Se você está em litígio com alguém, tem certeza de que não dá mesmo para conversar? Não dá mesmo para andar um pouco mais juntos? AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Hoy miércoles vamos con
Da igual de donde vengas y a qué te dediques, si eres freelance, tarde o temprano tendrás que lidiar con tu archienemigo natural: los impagos. Esas facturas que el cliente esquivar con el mismo arte que un político evita la autocrítica . Veamos en este episodio cómo lidiar con ello y evitar, en la medida de lo posible, estos impagos del Averno.
A nova onda de pseudociência é o jejum de dopamina, que consiste em fugir de atividades superestimulantes, como comer, ter interações sociais e usar celular, por exemplo, para que diminua a liberação desse neurotransmissor
En este episodio me acompaña Julita Alonso para hablar del dolor, su propósito en nuestra vida y sobre todo qué hacer con el. Evitamos tanto el dolor que estamos dispuestos a hacer cualquier cosa con tal de no sentirlo y olvidamos que viene a mostrarnos algo. Que este episodio sea de ayuda para ti ante el momento doloroso que puedas estar viviendo. Para ponerse en contacto con Julita: https://t.me/pactodeautenticidad
Versa Fundos de Investimento - www.fundoversa.com.br Carta Mensal - Abril de 2022 "Nosso produto flagship (Fundo Versa) teve uma queda menor que o Ibovespa (-6,0%, vs. -10,1%), com as principais perdas vindo das posições em Lojas Marisa, Grupo Soma, Guararapes, Yduqs e Bradesco. Em tempos normais para o Versa, quedas fortes na carteira long como o que vimos em abril levariam o fundo a ter perdas maiores que as do Ibovespa. Evitamos esse cenário devido a nossa posição vendida a descoberto em S&P 500, como mencionado anteriormente. A posição vendida em S&P contribuiu com +14,6% para a cota do Versa em abril." Link da carta: https://www.fundoversa.com.br/resultado-mensal-abril-22/ ---------------------------------------------------------------------------------------- Siga nosso Instagram: https://www.instagram.com/cartasdosfundos Canal no Telegram: https://t.me/cartasdosfundos
Evitamos que otros sepan que somos seguidores de Jesús, o no aprovechamos las oportunidades que se presentan para compartir nuestra fe. ¿Y por qué no lo hacemos? Este episodio hace parte de la serie devocional "Cristianos encubiertos", un mensaje de The Christian Working Woman en español por Mary Lowman. Si te interesa escuchar más series completa visita nuestra lista de reproducción.
Ao nos aproximarmos do fim da jornada de fé empreendida por Abraão, quero deixar com você alguns princípios extraídos desta revisão da vida do patriarca — quatro, para ser preciso. São simples de entender, mas desafiadores em sua aplicação. De fato, levará uma vida inteira para dominá-los. Tal como os quatro pontos cardeais da bússola, eles vão guiá-lo adequadamente em sua jornada rumo à maturidade espiritual. 1. Qualquer que seja o local indicado por Deus, vá. Tenha certeza de que sua decisão se baseia na orientação divina. Em geral, vale perguntar a si mesmo quanta fé será necessária para cada uma das opções de que você dispõe. Aquela que exigir maior confiança em Deus é, comumente, a melhor. Parece ironia, mas a alternativa com maior risco aparente é a mais segura, porque o Senhor sempre honrará sua decisão de confiar nele. Ainda que você dê um passo em falso, ele honrará sua fé guiando-o de volta ao caminho que ele estabeleceu. Não há lugar mais seguro do que aquele para onde Deus o envia. Nossa jornada de fé exige que sigamos para onde deveríamos estar e que realizemos aquilo que deveríamos realizar. Se não agimos assim — se rejeitamos a orientação de Deus —, perdemos o melhor que ele tem para nós e aceitamos a mediocridade. Essa nunca é uma boa troca. 2. Seja o que for que Deus prometer, creia. Alguém colocou a questão da seguinte maneira: “Quando estiver em trevas, não duvide daquilo que Deus lhe deu na luz”. Nos melhores dias de sua vida, nos quais Deus fala por meio de sua Palavra, lembre-se de suas promessas. Descanse nelas, aplique-as e espere seu cumprimento. Deus lhe dá promessas para que você creia nelas, e não apenas para que as mencione aos outros. Sendo assim, acredite nelas! Pare de se esquivar delas. Pare de analisá-las ao extremo. Creia nas promessas — isto é, aceite-as — e então aja de acordo com elas. 3. Sempre que Deus testar, confie Um teste geralmente nos faz sentir vulneráveis. Ficamos fracos. Começamos a sentir pânico. Tentamos encontrar segurança no que nos é familiar. Evitamos correr riscos. Mas os testes de fé pedem ousadia. Você pode ter ouvido a frase “Deus nunca nos dá mais do que aquilo com que conseguimos lidar”; porém, isso está absolutamente errado! Ele frequentemente nos desafia a confiar mais nele, dando-nos muito além do que aquilo que somos capazes de suportar por méritos próprios. Ele quer que nos voltemos para ele em desespero e peçamos seu auxílio. Ele está sempre disposto a ajudar, mas quer que reconheçamos nossa necessidade e que desejemos sua companhia. 4. Seja como for que Deus o abençoar, compartilhe Para nós, é fácil receber as bênçãos de Deus e deixar de equilibrar o receber com o dar. Firme o propósito de tornar-se uma pessoa generosa. Quero adverti-lo, porém, que dar generosamente exige fé, isto é, a confiança de que o Todo-poderoso cuidará de suas necessidades. Isso acontece porque temos um temor natural de que nossas provisões se esgotem, não importa quanto tenhamos. Quando ouvimos a pergunta “Quanto é suficiente?”, uma pequena e assustada voz dentro de nossa alma grita: “Apenas um pouco mais!”. Fico pensando em quanto conheceríamos melhor nosso Deus se doássemos de forma mais generosa. Não temos maior intimidade com o Todo-poderoso porque não acreditamos de fato que ele honrará nossa generosidade. Assim, nós retemos. Para testar isso, questione-se: “Quando foi a última vez que doei alguma coisa? Algo realmente interessante? Algo que significava muito para mim?”. Alegria profunda e satisfatória aguarda aquele que doa de maneira abundante. Deus abençoou você. Portanto, compartilhe. Torne-se uma pessoa generosa. Quando o fizer, você descobrirá uma satisfação maior do que tudo o que já viu. SWINDOLL, Charles - Abraão, um homem obediente e destemido
La doctora María Paz Soto, secretaria general del Colegio Médico de Santiago, señaló que "actualmente, en la condición sanitaria no correspondería realizar una cuarentena".
La doctora María Paz Soto, secretaria general del Colegio Médico de Santiago, señaló que "actualmente, en la condición sanitaria no correspondería realizar una cuarentena".
Para crecer hay que salir del lugar de confort en el que vivimos y eso significa hacer cosas que no hemos querido hacer por miedos o simplemente porque no nos gusta sentirnos incómodos. Evitamos sentirnos incómodos pues nadie nos ha enseñado que ese es el camino más seguro para crecer. El más seguro para crecer pero inseguro en muchos casos. Hay que tomarlo si es que queremos mejorar, crecer y lograr. Hay que aprender a sentirnos incomodos y saber que al otro lado de la incomodidad están los grandes logros. Hay que aprender a sentirnos cómodos haciendo lo que nos incomoda. De otra forma mejor quedate dónde estás.
En el Majjhima Nikaya, una colección de textos atribuidos a Buda, narra la llamada “parábola de la flecha envenenada”. Esta historia es contada por Gautama Buda después de que un discípulo estuviera impaciente por escuchar del maestro las respuestas, a las “14 preguntas sin respuesta”, las cuales tenían que ver con cuestiones con la vida después de la muerte. A través de esta parábola Buda nos quiso transmitir que la mayoría de nosotros realmente hacemos lo mismo, solo que no nos damos cuenta. La diferencia entre dolor y sufrimiento es cómo nos resistimos. Una pérdida de cualquier tipo, de un familiar, amorosa, de un trabajo, o incluso un dolor por habernos roto un pie, es inevitable. El cómo nos resistimos aceptar lo que nos ha ocurrido es lo que nos lleva al sufrimiento, a la ansiedad e incluso a la depresión. Los aprendizajes surgen del dolor, no del sufrimiento. ¿Cuánto tiempo estás dispuesto a seguir sufriendo? ¿Qué es lo que evitas con el sufrimiento? ¿Qué es lo que ganas? A veces siendo víctimas de lo que nos trae la vida, obtenemos ganancias como una mayor atención, o evitamos responsabilidad sobre lo ocurrido o cómo vivimos lo que nos ha ocurrido. Evitamos mirarnos, evitamos mirar lo realmente importante.
Ser vulnerable significa vivir entendiendo que nos pueden hacer daño y aún así nos arriesgarnos a sentir. Amerita mucho amor propio y coraje exponerse tal y como somos en un mundo de tanta competitividad y critica. Evitamos mostramos auténticos por miedo al qué dirán, evitamos sentir vergüenza, humillación y todas esas emociones incómodas que usualmente se dan ante una opinión no deseada. La Vulnerabilidad nos conecta con lo que realmente somos, nos une con las personas que nos aportan valor, y nos ayuda a vivir de una manera más plena y genuina. Puede ser muy poderosa cuando aprendemos a utilizarla, ya que nos permite ser creativos y llevarnos a ser nuestra mejor versión.
Desde que nos casamos queríamos ser papás. Evitamos los tratamientos de fertilidad asistida hasta que ya no se pudo más. Pastillas para estimular la ovulación, cirugía por endometriosis, inseminaciones artificiales, in vitros, donación de óvulos, además de varios tratamientos alternativos, desde la sobandera, el doctor tibetano, la medicina ayurvédica, entre otros, conforman el repertorio de cosas que probamos para embarazarme. En medio de todo esto apareció la adopción como una luz al final del túnel. Y no puedo estar más agradecida por haberme permitido cumplir el sueño de ser mamá, o por habernos permitido lograr el anhelo de ser papás a mí y a mi esposo.MANTENTE EN CONTACTOVisita www.soymamaporadopcion.comY sígueme en:https://www.facebook.com/soymamaporadopcionhttps://twitter.com/SoyMamaAdopcionhttps://www.instagram.com/soymamaporadopcion/https://www.youtube.com/channel/UCeHyJ3A-log7s-ASvJ7f00wTe invito a unirte al grupo de Facebook "Soy Mamá por Adopción - Comunidad". Es un grupo privado donde comparto recursos adicionales al podcast (documentos descargables, entre otros) y donde estamos haciendo tribu con otros papás adoptivos, personas que están en medio de un proceso de adopción, personas que están considerando convertirse en papás por adopción.CRÉDITOS Y AGRADECIMIENTOSCanción de fondo: Go to the Picnic de Loyalty Freak Music para Pixabay MusicCover Art: Photo by Nicolas Postiglioni from PexelsEste podcast no sería lo que es sin la ayuda de Yissel Ibarra y su equipo de Así Como Suena, una compañía generadora de contenidos que produce "Historias que merecen ser escuchadas". ¡Muchas gracias!Gracias a la Dra. Edith Navar Vizcarra, especialista en Fertilidad Asistida, por su participación en este episodio. Ella es mi ginecóloga actual, NO ES la primera especialista de la que hablo en el episodio . Estos son sus datos por si alguien la quiere contactar.(664) 635 1900 ext. 6811 y (664) 635 1874dragine.edithnavar@gmail.comHospital Angeles Tijuana, Consultorio 811
En el episodio de hoy te comparto las posibles razones por las que probablemente estes evitando cuidarte. Además de aquella incomodidad dentro del autocuidado y la importancia de visitar a un experto o experta de la salud mental si estas incomodidades persisten. Ponte cómode y permítete disfrutar este episodio. --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cafe-con-brillo/message
1. Hombre se lanzó al vacío en el Monumento al Jíbaro en Cayey en lo que demuestra un alza en los suicidios. Este 2020 van más casos que el año anterior. ¿Qué podemos hacer para evitarlos? Lo conversamos hoy 2. Policía afirma ahora que los bloqueos no son para fiscalizar la Orden Ejecutiva. "Los bloqueos de carreteras no pueden estar diseñados específicamente para un solo fin", dijo el teniente Zeno 3. Pedro Pierluisi nombró a Enrique Volckers como jefe de Tecnología e Innovación de Puerto Rico, además de todo el componente de seguridad. Ya lleva 21 nombramientos. 4. El PFEI asigna dos fiscales para investigar al excomisionado de Manejo de Emergencias Carlos Acevedo por el hallazgo del almacén con suministros en Ponce. Pero no asigna FEI en otros dos casos: el de la saliente alcaldesa de Ponce Mayita Meléndez y en el de la secretaria de Recreación y Deportes, Adriana Sánchez. 5. Vacunación masiva será en verano. La vacuna contra el COVID-19 será gratuita para toda la población, pero su administración incluye unos costos que cubrirían los planes médicos públicos y privados. 6. Resumen de la semana del 4-11 de diciembre de 2020 y varias noticias internacionales. Éstas y otras noticias, hoy En Blanco y Negro con Sandra. - - - Este programa se transmite por las siguientes emisoras, y por sus respectivas plataformas digitales, y aplicaciones para dispositivos Apple y Android: 1. Radio Grito 1200AM: Lares 2. Radio Grito 93.3 FM Aguadilla 3. X61 610 AM: Patillas y toda la zona sureste 4. X61 94.3 FM: Patillas-Guayama 5. Cadena WIAC - WYAC 930 AM: Cabo Rojo-Mayagüez 6. Cadena WIAC - WIAC 740 AM: Área metropolitana 7. WLRP 1460 AM Radio Raíces: La voz del Pepino en San Sebastián 8. Mi Podcast: Anchor, SoundCloud y demás. https://anchor.fm/sandrarodriguezcotto 9. La retransmisión del programa a las 8 PM en diferido por la emisora en la web Radio Acromática.com por TuneIn Radio Redes Sociales: FACEBOOK, TWITTER, INSTAGRAM, LINKEDIN · E-mail: Enblancoynegroconsandra@gmail.com · BLOG: http://enblancoynegromedia.blogspot.com "Un aguinaldo por José Omar” para ayudar al periodista José Omar Díaz por una condición de salud. ATH Móvil 787-204-8631 Únete --- Support this podcast: https://anchor.fm/sandrarodriguezcotto/support
Sim, a nossa vontade sempre foi colocar dois episódios na semana, mas a tarefa é difícil. Então, ainda não sabemos por quanto tempo isso acontecerá ou qual a frequência, mas vamos aproveitar enquanto dá. No primeiro episódio especial, trouxemos os nossos pitacos do que aconteceu na liga de fantasy dynasty que mais da metade da redação do tailgate zone participa. Evitamos o máximo possível das piadas internas e também tentamos manter as amizades, embora nossa língua seja ácida e já sabemos que teve gente que até trocou o nome do time para "O PIOR TIME DO DRAFT". O podcast acaba sendo uma ajuda para você que também participa de uma liga de fantasy dynasty e ainda não sabe o que fazer com as suas escolhas. Passeamos por alguns dos melhores (e piores) calouros dessa classe, para você ser campeão da sua liga. Caramba, até parecia uma chamada de um coach essa aí, acho que estamos nos superando. Bom, é isso meus amigos tailgaters, esperamos que curtam essa edição especial do podcast e até nos peçam outras. O que vocês querem? Fantasy? College? Cerveja? Comida? Diga aí, o tailgate zone é multidisciplinar. Tamo junto! Vem com nóis; peguem suas canecas, coloquem muita água, lavem bem as mãos, escutem cientistas e médicos, e não caiam no conto do vigário… fiquem em casa, de preferência, ouvindo o zonecast... Edição Especial.