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O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (27) é Marcos Troyjo.O Professor Marcos Troyjo é Transformational Leadership Fellow da Universidade de Oxford e Distinguished Fellow do Insead. Membro do Conselho do Futuro Global do Fórum Econômico Mundial, foi presidente do Novo Banco de Desenvolvimento e Secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia. Marcos Troyjo foi o primeiro ocidental a chefiar um organismo internacional sediado na Ásia e o primeiro brasileiro a presidir um banco multilateral de desenvolvimento. Foi um dos principais negociadores do Acordo Mercosul União Europeia. Fundou e dirigiu o BRICLab na Universidade Columbia, em Nova York, onde lecionou relações internacionais. Troyjo é um dos brasileiros mais influentes no mundo em temas relacionados a economias emergentes, megatendências e o próximo ciclo da globalização. É voz de destaque em estratégias de como o Brasil pode utilizar suas vantagens comparativas em mineração, energia, agricultura e economia verde para construir um futuro intensivo em tecnologiaEconomista, cientista político e diplomata, é conselheiro de empresas multinacionais e autor de livros sobre desenvolvimento econômico, relações internacionais e inovação.Redes Sociais: Linkedln: linkedin.com/in/marcos-troyjo-4006539b
Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (10), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com Mozart Neves. O titular da Cátedra Sérgio Henrique Ferreira da USP de Ribeirão Preto e professor emérito da UFPE, conversa sobre a mais recente divulgação do Censo do MEC. O Delegado-Geral da Polícia Civil de Pernambuco, Renato Rocha, fala sobre a autorização da convocação dos 445 aprovados no concurso da Polícia Civil. E o ex-presidente do Banco dos Brics, Marcos Troyjo, repercute as tarifas de importação dos EUA e a reação da China.
Como as tarifas do Trump destruíram o comércio global? Neste episódio, recebemos Marcos Troyjo (ex-presidente do Banco do BRICS) para explorar como as tarifas impostas por Donald Trump mudam o jogo do comércio internacional. Desde a guerra comercial com a China até os efeitos colaterais na economia brasileira, mostramos como uma política pensada para proteger os EUA acaba criando consequências inesperadas no mundo todo. Você entende por que Trump decide aumentar tarifas sobre produtos chineses — e como isso vira um efeito dominó global? Mostramos como setores como aço, soja, tecnologia e até brinquedos são afetados. Explicamos como o Brasil ganha com a briga China x EUA, mas também sofre com o aumento da instabilidade. Relembramos os bastidores das decisões de Trump, os impactos para consumidores americanos, a resposta dura da China e os reflexos em países emergentes. Também discutimos as motivações políticas por trás da estratégia e o que mudou (ou não) com Biden.
O Fala Carlão Especial de Sábado conversou com grandes nomes da política e do agronegócio direto da sede do Instituto Pensar Agro, em Brasília.Estiveram presentes Ricardo Salles e Arnaldo Jardim, deputados federais com forte atuação no setor; Roberto Levrero, presidente da Abisolo; Guilherme Nolasco, presidente da Associação do Etanol de Milho; Roberto Holanda Cavalcante Filho, diretor executivo da BioEnergia Brasil; e Marcos Troyjo, consultor e ex-presidente do Banco dos Brics.O encontro virou ponto de conexão entre as lideranças do agro e trouxe um panorama real sobre os caminhos do setor no Congresso. Um bate-papo que reuniu informação, estratégia e representatividade com quem faz o agro acontecer.
Fala Carlão conversa com Marcos Troyjo, Consultor e ex-presidente do Banco dos Brics, direto da sede do Instituto Pensar Agro, em Brasília. Troyjo compartilhou uma análise profunda sobre o atual cenário geopolítico e econômico global, destacando as oportunidades que se abrem para o Brasil em meio às transformações no comércio internacional. Segundo ele, o agro brasileiro tem muito a ganhar com as tensões comerciais entre China e Estados Unidos, além do ambiente favorável criado pela tendência de queda nas taxas de juros no mundo. Ele também defendeu a necessidade de investir mais em infraestrutura como caminho para acelerar o desenvolvimento e fortalecer ainda mais nossa presença no mercado global. Fala aí, Marcos!
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Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista. https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Seu patrimônio rendendo até 21% ao ano em uma renda fixa regulada pelo BACEN. FAÇA SUA SIMULAÇÃO: https://allugatorinvest.com/oportunidade-renda-fixa-20-calculadora-de-investimentos/O Brasil está preparado para enfrentar as 7 grandes tendências econômicas de 2025? Neste episódio especial de fim de ano, trouxemos Marcos Troyjo, ex-presidente do Banco dos BRICS e renomado economista, para discutir as 7 tendências que moldarão o cenário global em 2025.Desde a "trumplência" na economia americana até as transformações no Brasil diante de tensões geopolíticas e inovações tecnológicas, analisamos cada tendência minuciosamente. Descubra como o Brasil pode se posicionar diante de desafios como a reindustrialização dos EUA, o impacto das tensões entre China e EUA no agro brasileiro e a crescente importância da Inteligência Artificial nos mercados globais.O que podemos esperar do próximo ano? Qual das 7 tendências apresentadas você acha que terá o maior impacto no Brasil? Apresentador: Thiago Salomão (@_salomoney) Convidado: Marcos Troyjo (ex-presidente do Banco do BRICS)Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/market-makers--5613725/support.
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A indústria vem perdendo peso no Produto Interno Bruto (PIB) do País – e não é de hoje. Em 2023, a participação do setor em toda a riqueza gerada no Brasil recuou para 25,5%. Há 40 anos, esse patamar era de 48%. O movimento contrasta com os desempenhos da agropecuária e do setor de serviços, que têm ampliado a sua relevância. Há certo consenso sobre algumas das causas que levaram a essa desindustrialização precoce. Dentre elas: carga tributária elevada, problemas de infraestrutura, burocracia, alto custo de energia, dificuldade de acesso a insumos durante a fase mais crítica da pandemia, falta de investimento e de competitividade. O nosso debate hoje é: o desenvolvimento e crescimento econômicos podem existir sem a indústria? Ou esse setor, mesmo em economias mais focadas no segmento de serviços, é essencial e deve ser priorizado? A que custo? E de que forma a descarbonização e a corrida tecnológica entram como oportunidades nesse cenário? Para discutir esse tema e o papel do governo nesse resgate industrial, o programa Dois Pontos recebe Marcos Troyjo, ex-presidente do Banco dos Brics e ex-secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, e Rafael Lucchesi, diretor de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e presidente do Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O programa é apresentado por Roseann Kennedy, da Coluna do Estadão, e tem a participação de Bianca Lima, repórter especial de Economia. ProduçãoEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
ASSINE A FINCLASS COM UM PREÇO ESPECIAL: https://finc.ly/0b032ffbe9 NEWSLETTER DA FINCLASS - FIQUE BEM INFORMADO SOBRE O MERCADO FINANCEIRO: https://finc.ly/9157fdd158 QUE PAÍS VAI SUPERAR A CHINA E SE TORNAR UMA POTÊNCIA ECONÔMICA? Marcos Troyjo | Os Economistas 130 O mundo está mudando – e rápido. Novas potências emergem a cada dia que passa, e em um mundo globalizado, tais mudanças podem afetar drasticamente a maneira como vivemos – e investimos nosso dinheiro. Neste episódio de "Os Economistas", recebemos Marcos Troyjo para uma discussão profunda sobre o futuro das potências econômicas globais. Vamos explorar quais nações emergentes estão se destacando e quais têm o maior potencial para seguir os passos da China e da Índia no cenário global. Acompanhe nossa análise sobre os fatores que podem levar outros países ao topo da economia mundial e as mudanças geopolíticas que estão moldando esse novo equilíbrio de poder. Não perca essa conversa fascinante com um dos maiores especialistas em geopolítica e desenvolvimento econômico! Marcos Troyjo é economista, diplomata e ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) dos BRICS. Graduado em Economia e Ciências Políticas pela Universidade de São Paulo (USP), possui doutorado em Sociologia das Relações Internacionais pela mesma instituição e pós-doutorado pela Universidade de Columbia. Troyjo é cofundador do BRI Institute em Columbia e já atuou como secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais no Brasil. É reconhecido por suas contribuições em comércio global, desenvolvimento econômico e inovação.
Nos últimos anos, as relações comerciais entre Brasil e China cresceram muito, com um destaque para o volume de investimento chinês no país. No 10º episódio da série “O amanhã, hoje.”, realizado em parceria com a GWM Brasil, recebo um especialista nesse tema, o Economista, Sociólogo e Diplomata, Marcos Troyjo. Não vai perder esse super bate-papo, vai? Ouça agora. #tecnologia #inovacao #negocios #gwm #hellotomorrow #economia #ricardoamorim #palestras Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma. MINHAS REDES SOCIAIS: - Instagram: http://bit.ly/ricamnoinsta - Telegram: https://t.me/ricardoamorimoficial - Twitter: http://bit.ly/ricamnotwitter - Youtube: http://bit.ly/youtubericam - Facebook: http://bit.ly/ricamnoface - Linkedin: http://bit.ly/ricamnolinkedin E-MAIL Mande suas sugestões para marketing@ricamconsultoria.com.br COTAR PALESTRA: https://bit.ly/consulte-ricam CRÉDITOS: ricamconsultoria.com.br
Neste episódio, recebemos o ex-presidente do banco do BRICS, Marcos Troyjo, para falar sobre tudo que você deveria saber sobre geopolítica.Vamos analisar os desdobramentos da pandemia e a consequente contração do PIB global em 2020, bem como as medidas econômicas implementadas em resposta, incluindo significativos gastos públicos e políticas de expansão monetária. Além do aumento populacional previsto para os próximos anos e as implicações desse crescimento para o Brasil e sua economia, especialmente diante da projeção de 10 bilhões de habitantes até 2050.Falaremos também sobre a ascendência dos países emergentes, como China, Índia e Brasil, e seu papel cada vez mais preponderante na demanda global, podendo até mesmo superar as economias do G7.Marcos Troyo explicou também a trajetória econômica da China desde a Revolução Maoísta em 1949 até os dias atuais, analisando sua estratégia para se tornar um polo de produção global e sua transição para uma economia mais voltada ao consumo interno e à inovação.No final discutiremos quais países emergentes se destacam como maiores potenciais vetores de crescimento global no futuro.Se você ainda não é inscrito no Market Makers, inscreva-se agora e ative as notificações para não perder nenhuma novidade.- - - - - - -Verdades ocultas por trás da NOVA ORDEM MUNDIAL | Bônus #10Apresentação: Thiago Salomão (@_salomoney) e Paula Comassetto (@paula.comassetto)Convidados: Marcos Troyjo (ex-presidente do Banco do BRICS)Edição: Bianca Barsotti#NOVAORDEMMUNDIAL #ECONOMIAGLOBAL #CHINA #EUA #GEOPOLÍTICA #MACROSUMMIT #MARKETMAKERS #THIAGOSALOMAO
Nas últimas décadas, os países asiáticos alcançaram um resultado extraordinário na redução da pobreza extrema, com impacto profundo em todo o mundo. Como mostrou a série de reportagens "Os caminhos da prosperidade", publicada pelo Estadão, a Ásia tirou mais de um bilhão de pessoas da miséria em apenas vinte anos, de acordo com o Banco Mundial. A queda no número de pessoas vivendo em situação de pobreza extrema – que engloba quem tem renda per capita inferior a US$ 2,15 (R$ 10,75) por dia em valores de 2017, pela paridade do poder de compra (PPP) – foi a maior, no menor prazo, em todos os tempos. E o mais impressionante é que isso aconteceu num período em que o número de habitantes da região teve um aumento de 46,9%, de 3,2 bilhões para 4,7 bilhões. Afinal, qual o segredo da Ásia para ter reduzido de forma notável a miséria num prazo tão curto? Que lições o Brasil – cuja taxa de pobreza extrema aumentou de 3,3% para 5,8% da população entre 2014 e 2021, segundo o Banco Mundial, atingindo 12,5 milhões de pessoas – pode tirar do sucesso alcançado pela região na diminuição da miséria? Para debater o assunto, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu o economista, sociólogo e diplomata Marcos Troyjo, ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (2020-2023), mais conhecido como Banco do Brics, com sede em Xangai, na China, e o cientista político e comentarista Fernando Schüler. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do repórter especial José Fucs. Produção João Abel Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Leia a série de reportagens 'Os caminhos da prosperidade', publicada pelo Estadão: https://www.estadao.com.br/economia/milagre-asiatico-miseria-licoes-brasil/See omnystudio.com/listener for privacy information.
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IMERSÃO BASTIDORES DE WALL STREET - FAÇA SUA APLICAÇÃO! https://finc.ly/65149f6915 O futuro do Brasil e do banco BRICS Nesse episódio 107 de "Os Economistas", temos o prazer de receber Marcos Troyjo, uma figura emblemática no cenário econômico global. Como ex-presidente do Banco do BRICS, diplomata de carreira, economista renomado, com PHD em sociologia pela Universidade de São Paulo e pós-doutorado pela Columbia University, além de ter servido como vice-ministro da Economia do Brasil, Marcos traz insights valiosos sobre a economia do Brasil, o impacto e o futuro do Banco do BRICS, e muito mais. Neste episódio, discutimos: As principais funções do Banco do BRICS e sua distinção de outras instituições financeiras internacionais. A influência de considerações políticas nas decisões do banco em comparação com as leis de mercado. O futuro da economia global impacto do banco na economia brasileira, com foco em investimentos em infraestrutura e desenvolvimento sustentável. Os desafios econômicos atuais do Brasil e como o Banco do BRICS pode contribuir para superá-los. A evolução das relações entre o Brasil e outros membros do BRICS e seu impacto na cooperação econômica e política. Perspectivas para o futuro do BRICS em um cenário global cada vez mais polarizado. A posição do Banco do BRICS em relação a instituições como o FMI e o Banco Mundial. Lições aprendidas por Marcos Troyjo durante seu mandato como presidente do Banco do BRICS. Não esqueça de deixar o like e se inscrever no canal e compartilhar este episódio com amigos interessados em economia global Para mais conteúdo exclusivo e insights sobre o mundo das finanças, siga-nos também no Spotify. EPISÓDIO: O FUTURO DO BRASIL E DO BANCO BRICS (COM MARCOS TROYJO EX-PRESIDENTE) | Os Economistas 107
Nesta edição especial do Sefaz Conecta, o secretário Samuel Kinoshita recebe o economista, cientista social e diplomata Marcos Troyjo. No bate-papo, Troyjo faz um panorama da situação geopolítica atual e as implicações para o Brasil. Ao lembrar de sua atuação como secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia do Brasil, o convidado detalha as negociações da finalização do Acordo Mercosul-União Européia, considerado por especialistas em politicas externa como um dos maiores tratados entre blocos econômicos da história do comércio mundial. O secretário Kinoshita ainda ressalta o importante papel de Troyjo como diretor do BRICLab, um centro de estudos sobre o Brics na Universidade de Columbia (Estados Unidos), e como ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, o banco dos BRICs. Ao conversarem gap infraestrutural e promoção de desenvolvimento, o convidado ressalta: "Comércio e atração de investimentos externos são o trampolim para a prosperidade". O bate-papo entre os economistas Samuel Kinoshita e Marcos Troyjo está imperdível. Confira!
Neste encontro entre o economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, e Marcos Troyjo, economista , você fica inteirado sobre os temas e debates mais importantes da economia e da política do nosso país e do mundo. A Conversa com Zé Márcio vai ao ar todo sábado, às 14h. Ative as notificações e acompanhe os principais desafios políticos e econômicos do mundo na opinião de especialistas.
Fala Carlão conversa com Marcos Troyjo, o economista e Ex-Presidente do NDB, o New Development Bank, mais conhecido como o Banco dos Brics. Prosa na prateleira de cima da economia brasileira e mundial com uma das mentes mais bem preparadas do Brasil. Conversa durante o Syngenta One Agro 23. Fala aí, Marcos!
Nesta sexta-feira, 24, a ex-presidente Dilma Rousseff passa por votação para assumir a liderança do Novo Banco do Desenvolvimento (NDB), instituição financeira do bloco Brics, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. O procedimento é uma formalidade para a posse da economista, prevista para a próxima quarta-feira, 29. Participam da votação os ministros da Fazenda dos países fundadores e representantes de novos integrantes: Bangladesh, Emirados Árabes Unidos, Egito e Uruguai. Historicamente, os indicados costumam ser eleitos por unanimidade. Dilma foi a única candidata indicada ao cargo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Após o anúncio da troca de comando, ela passou a ser sabatinada por autoridades internacionais para substituir o diplomata e economista Marcos Troyjo, parte da equipe do ex-ministro da Economia, Paulo Guedes. A ex-presidente receberá o salário mensal de cerca R$ 220 mil no mandato, que vai até julho de 2025. O banco dos Brics trabalha com o financiamento de obras e projetos de infraestrutura nos países que compõem o bloco de economias emergentes. A carteira de investimentos do banco é estimada em cerca de US$ 33 bilhões. Na presidência da instituição, a petista deverá estreitar as relações entre Brasil e China. Dilma não ocupa nenhum cargo público desde que sofreu um impeachment em 2016 por crime de responsabilidade fiscal. Formalmente, ela foi acusada de ter realizado "pedaladas fiscais", prática do Tesouro Nacional de atrasar de forma proposital o repasse de dinheiro para bancos e autarquias, a fim de melhorar artificialmente as contas federais. Em um contexto político turbulento, o país entrou em uma crise financeira em meio a seu processo de afastamento. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
Dilma substituirá o indicado de Jair Bolsonaro (PL), Marcos Troyjo, que assumiu em 2020 e ficaria até 6 de julho de 2025.
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O Canal Livre desta semana recebe o presidente do Novo Banco de Desenvolvimento do BRICS, Marcos Troyjo. Diplomata, cientista político e economista, ele vem ao programa para falar da atual conjuntura global nas relações econômicas e políticas. O papel dos países emergentes, seus desafios e oportunidades. A apresentação é de Eduardo Oinegue. Participam como entrevistadoras participam as jornalistas Lana Canepa e Juliana Rosa.
Âncora: Augusto Nunes Entrevistado Presencial: Marcos Troyjo Bancada: Marco Cauti:Editor da Exame Branca Nunes: Diretora de redação da Revista Oeste Bruno Meyer: Jornalista e apresentador da Jovem Pan News Luís Artur Nogueira: Economista e jornalista da Jovem Pan News See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias internacionais desta segunda-feira (07/09/20) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês), mais conhecido como o banco do Brics, poderá ajudar o Brasil a se recuperar do tombo econômico causado pela pandemia de coronavírus. Agora sob a presidência de um brasileiro, o ex-secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Economia Marcos Troyjo, a instituição já acertou uma ajuda de US$ 1 bilhão para o país, que financiará programas sociais como a ajuda emergencial para a população mais vulnerável. No entanto, para além do auge da pandemia, o banco poderá abrir novas frentes de crédito para infraestruturas nos países do bloco de emergentes, que funcionam como motores da retomada da crise. "Se pensamos mais em longo prazo, existe um potencial gigantesco para a reconstrução da economia, não só do Brasil, no pós-pandemia. Esse é um ponto que o NDB e os multilaterais precisam olhar com bastante atenção, além dos governos”, explica Karin Vazquez, professora associada da Jindal Global University, de Nova Délhi (Índia), e pesquisadora do Centro de Estudos dos Brics da Universidade de Fudan, na China. O professor de Relações Internacionais Fábio Borges fundador do Observatório do Brics da Unila (Universidade Federal da Integração Latino-Americana), concorda que o Brasil ganha com a presidência rotativa do banco nas mãos de um brasileiro: ele frisa que não apenas o governo federal poderá bater nessa porta, como os Estados e municípios. Nestes cinco anos de criação do Banco do Brics, do qual fazem parte ainda a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul, a instituição soube construir credibilidade junto aos seus pares, como Banco Mundial e FMI (Fundo Monetário Internacional), mas também no mercado. "As agências de risco avaliam muito bem os cinco primeiros anos do banco do Brics, que ganhou duplo A e, em algumas, até triplo A”, frisa. "Ou seja, os projetos são sustentáveis, técnicos, com baixo risco, o que tem criado uma reputação internacional como qualquer banco." Ampliar o capital do banco A confiança no banco era uma etapa crucial para o NDB poder ampliar seu capital, um dos principais objetivos da gestão de Marcos Troyjo à frente da instituição, em especial junto a agentes privados. De perfil liberal e ex-pesquisador da Universidade de Columbia sobre as potências emergentes, o novo presidente tem as credenciais para assumir essa frente, na avaliação de Fábio Borges. "Diferentemente de outras áreas, em que estamos até sem ministro, ou com indicações ideológicas, como na Educação, neste ponto específico se escolheu um personagem que tem uma trajetória e coincidências com os objetivos do banco”, sublinha. "É uma mensagem positiva, porém, diante de um contexto maior, não será suficiente para mudar a imagem brasileira, que neste momento, por conta do coronavírus e outras questões, vem sendo muito deteriorada”, pondera o pesquisador. Cerca de dois terços dos projetos financiados pelo NDB são inovadores do ponto de vista da sustentabilidade, como investimentos em energias renováveis e logística limpa. O pesquisador da Unila nota que essa prioridade pode contribuir para o Brasil reforçar o foco nestes temas. "É interessante porque gera pressões. O Brasil preside um banco internacional que tem como lema a sustentabilidade, a inovação, que preza temas sensíveis como mudanças climáticas, energias renováveis. Fica muito contraditório o Brasil não se preocupar tanto com essas questões e aumenta a pressão para o Brasil dar respostas positivas a essas temáticas ambientais”, avalia Borges. Instituição é ferramenta geopolítica, mesmo se Brics estão enfraquecidos Num contexto de grave crise mundial pela pandemia, acentuada pelas disputas comerciais e diplomáticas entre Estados Unidos e China, o banco do Brics é uma ferramenta geopolítica importante, em especial para os russos e chineses. A instituição atua como um contraponto também aos nacionalismos em alta em diversos países – que já levaram Brasília a se indispor com a sua maior parceiro comercial, Pequim. A mudança no cenário internacional se reflete na relevância do Brics, em relação ao momento da criação do grupo, em 2009. "No Brasil, temos um governo com um direcionamento visivelmente diferente tanto em relação à nossa relação bilateral com a China, quanto na visão para o Brics, do engajamento multilateral com a China e os outros três sócios. Essa ênfase mais tênue em relação aos Brics já vem dos governos anteriores, de Dilma e Temer”, destaca Karin. "A gente nota que o Brics, à medida em que entra nessa sua segunda década, tem uma articulação muito maior entre os países de forma bilateral do que em grupo." O próximo encontro dos ministros das Relações Exteriores dos países do Brics está marcado para setembro, na Rússia, se a pandemia de coronavírus permitir. Em julho, foi aprovada a criação de um escritório regional do NDB em São Paulo – a sede da instituição fica em Xangai, na China.
A FUNAG disponibiliza, em seu podcast, a íntegra do seminário “O NDB (Novo Banco de Desenvolvimento) e o Brasil: Parceria Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável”. O evento aconteceu no dia 13 de novembro de 2019, por ocasião da XI Cúpula dos BRICS, e teve como objetivos difundir a atuação do banco e seu potencial de contribuição para o financiamento de projetos no Brasil e de aproximá-lo dos setores público e empresarial. A mesa de encerramento do seminário foi composta pelo secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Marcos Troyjo, e o diretor do Departamento de Organismos Econômicos Multilaterais do Itamaraty, ministro André Odenbreit Carvalho.
Na primeira semana pós-demissão de Mandetta, o Brasil passou por novas repercussões políticas. A principal delas aconteceu hoje com o pedido de demissão de Sérgio Moro, após a exoneração do superintendente da Polícia Federal, Maurício Valeixo. Os desentendimentos entre a Presidência da República com os ministros vêm chamando atenção e no bate-papo desta semana, Lucas Fernandes conversa com nosso CEO, Wagner Parente, e nossos especialistas, Bruna Kassama e Mauro Cazzaniga, sobre mais uma semana de “teste para cardíaco”. Na quarta-feira (22), o ministro da Casa Civil, general Walter Braga Neto, apresentou o lançamento de um programa de crescimento sócio-econômico pós-crise do novo coronavírus, o Pró-Brasil. Nossos especialistas comentam o projeto e sinalizam a falta de representantes da Pasta da Economia em seu lançamento. No mesmo dia, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, publicou em seu blog pessoal o artigo “Comunavírus”. No texto com viés ideológico, ele defendeu que a COVID-19 faria parte de um plano comunista. Outro fato importante, foi a indicação do atual secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Marcos Troyjo, para a presidência do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), o banco do BRICS. Dentro do Congresso, o fim do mandato do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), começa a afetar as articulações políticas, principalmente as relações da Presidência com o Congresso.
O dólar segue forte e assustando quem tem planos de viagem. Mas a indústria comemora uma possível recuperação nas vendas externas. Em novembro, o superávit comercial foi de US$ 3,43 bi, o pior para o mês em quatro anos. A culpa é da crise argentina e da queda na demanda chinesa. Já os frigoríficos, que ainda buscam retomar o mercado americano, comemoraram as vendas consistentes para a China. O secretário especial de Comércio Exterior, Marcos Troyjo, um diplomata de carreira, se esforça para que as relações do governo Bolsonaro sejam sempre pragmáticas. Ele acredita em um volume grande de investimentos chineses na nossa infraestrutura e disse que, ano que vem, o Brasil vai avançar em novos acordos. Assista à entrevista que ele deu a Denise Barbosa. *Google Play Store: https://genial.vc/google-play-genial *Apple Store: https://genial.vc/apple-store-genial *Abra sua conta: https://lp.genialinvestimentos.com.br/vem-ser-genial/ *Blog: https://blog.genialinvestimentos.com.br/ *Sala ao vivo: https://genial.vc/sala-ao-vivo-genial *Instagram: https://genial.vc/instagram-genial *Facebook: https://genial.vc/facebook-genial *Linkedin: https://genial.vc/linkedin-genial *Twitter: https://genial.vc/twitter-genial *Spotfy: https://genial.vc/spotify-podcasts-genial *Apple Podcast: https://genial.vc/apple-podcasts-genial Dúvidas, elogios ou sugestões? Comente aqui ou em alguma de nossas redes sociais.
Confira as principais notícias do caderno Economia do Estadão deste sábado (19/10/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira as principais notícias do caderno Economia do Estadão desta quarta-feira (31/07/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias do jornal O Estado de S. Paulo desta quarta-feira (31/07/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marcos Troyjo, diplomata integrante do Conselho Consultivo do Fórum Econômico Mundial e diretor do BRICLab da Universidade Columbia, explica como o protecionismo prejudica a economia do Brasil e aponta os benefícios de uma abertura comercial. Confira!
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o diplomata Marcos Troyjo, diretor do BricLab, na Universidade de Columbia, em Nova York, onde também atua como professor-adjunto de relações internacionais e de políticas públicas. Na entrevista, Troyjo traz um diagnóstico da conjuntura internacional, com destaque para os Brics no atual contexto da globalização. O entrevistado comenta o bom desempenho de China e Índia, que corresponderam às expectativas de desenvolvimento, assim como observa o fato de Brasil e Rússia terem apresentado perfomance abaixo do esperado. Nesse sentido, o diplomata ressalta a importância da China na dinâmica das relações internacionais contemporâneas, forjando, assim, uma nova arquitetura da globalização. “Talvez, do ponto de vista da ordem internacional, nós devamos falar do mundo do G2, em que o protagonismo dos Estados Unidos é ladeado pela China”. Entrevista gravada em 27 de outubro de 2017.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o diplomata Marcos Troyjo, diretor do BricLab, na Universidade de Columbia, em Nova York, onde também atua como professor-adjunto de relações internacionais e de políticas públicas. Na entrevista, Troyjo traz um diagnóstico da conjuntura internacional, com destaque para os Brics no atual contexto da globalização. O entrevistado comenta o bom desempenho de China e Índia, que corresponderam às expectativas de desenvolvimento, assim como observa o fato de Brasil e Rússia terem apresentado perfomance abaixo do esperado. Nesse sentido, o diplomata ressalta a importância da China na dinâmica das relações internacionais contemporâneas, forjando, assim, uma nova arquitetura da globalização. “Talvez, do ponto de vista da ordem internacional, nós devamos falar do mundo do G2, em que o protagonismo dos Estados Unidos é ladeado pela China”. Entrevista gravada em 27 de outubro de 2017.
Marcos Troyjo, doutor em sociologia das relações internacionais pela USP, fala sobre os benefícios que a privatização traz para o país. Confira!