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Nesse episódio, Pietro Lovison e Gabriel Carvalho receberam Daniel Gomes de Carvalho para falar sobre as interpretações marxistas a respeito do desenvolvimento histórico do iluminismo e as especificidades e limitações de algumas dessas interpretações. Participações de Daniel Gomes de Carvalho abordando o Iluminismo em outros podcasts que foram citados no episódio: História FM: https://open.spotify.com/episode/3STQjc7NAIbDHz4t5vNir9?si=nrJdFgy7SzWneVz_So7kHg História Pirata: https://open.spotify.com/episode/0L4QgrxGJrAjGRn6VoL6LY?si=WrRz4EZPQPSC_PbIDipMNA Alguns livros citados no episódio: BLANC, Louis. Histoire de la Révolution française. Paris: Langlois et Leclercq, 1847. BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, economia e capitalismo: Séculos XV-XVIII. São Paulo: Martins Fontes, 2009. CARVALHO, Daniel Gomes de. Thomas Paine e a Revolução Francesa: religião, democracia e justiça social (1793-1797). Belo Horizonte: Fino Traço, 2022. CARVALHO, Daniel Gomes de. Revolução Francesa. São Paulo: Contexto, 2022. CHARTIER, Roger. Origens culturais da Revolução Francesa. São Paulo: Unesp, 2009. CONSTANT, Benjamin. Da Liberdade dos Antigos Comparada à dos Modernos. Discurso pronunciado no Athénée royal de Paris, 1819. Disponível em: . Acesso em: 14 nov. 2024. FURET, François. Marx e a Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Zahar, 1989. GOLDMANN Lucien. La pensée des « Lumières ». Annales Histoire, Sciences Sociales. 1967;22(4):752-779. doi:10.3406/ahess.1967.421569 HEINRICH, Michael. Karl Marx e o Nascimento da Sociedade Moderna: biografia e desenvolvimento de sua obra. São Paulo: Boitempo, 2018. JAURÈS, Jean. Les Causes économiques de la Révolution française. Paris: Bureau d'éditions, 1937. MACPHERSON, Crawford Brough. A Teoria Política Do Individualismo Possessivo: de Hobbes até Locke. São Paulo: Paz e Terra, 1979. PROUST, Jacques. Diderot et l'Encyclopédie. Paris: Albin Michel, 2013. SOBOUL, Albert. Textes Choisis de l'encyclopédie. Paris: Éditions Sociales, 1962. TOSEL, André. Marx et les Lumières européennes : jeux d'ombres et de lumières. Contremps: revue de critique communiste. 2006. In: https://www.contretemps.eu/wp-content/uploads/Contretemps-17-33-39.pdf VENTURI, Franco. La circolazione delle idee. Rassegna storica del Risorgimento», XLI, 1954, n. 2-3, p. 203-222. VENTURI, Franco. Utopia e reforma no Iluminismo. Bauru: Edusc, 2003.
Fechando março e o projeto #MulheresES, que dedica o mês a discussões com mulheres, por mulheres e para mulheres, nosso podcast vai debater um assunto que sempre divide opiniões: a política.Foi nos anos 1930 que houve a inserção das mulheres no universo político. Em 32, elas conquistaram o direito ao voto e a concorrer. Mas ainda assim era facultativo. O dever para com a escolha de seus representantes só passou a ser equiparado ao masculino mais de 30 anos depois, em 65.De lá para cá, a participação política das mulheres vem caminhando, mas a passos lentos. Para conversar sobre o tema, convidamos Tanya Mayara Kruger, que é mestra em História Social das Relações Políticas e Doutoranda em Teoria Política. Além disso, é professora e membro do Laboratório de Estudos de Gênero, Poder e Violência (LEG/Ufes).
RIZOMA 07 de dezembro - Retrospectiva 2023 Encerrando essa temporada do rizoma temático de 2023, vamos fazer uma retrospectiva dos acontecimentos de 2023. E para essa conversa vamos chamar os convidados
O nosso principal parceiro na América do Sul vive um momento delicado de sua história. O pleito eleitoral na Argentina e suas implicações políticas e econômicas são os assuntos em debate no Rizoma desta quinta-feira. E para esse debate, vão estar presentes o seguintes convidados?
Quem foi Dugin? O que é a Quarta Teoria Política? NR, Brasil e as esquerdas? Como se preparar?.a professora, historiadora e educadora popular Beatriz Oliveira nos apresenta sua pesquisa sobre a extrema direita, realizada em 2021.Redes sociais da pessoa convidada: @profhistoria_beatriz Twitter: @bea_trizoliv . Drive das leituras:https://mega.nz/folder/UYNwQZZS#rCNoahoz13hVy7Elyc4Ymg.CUPONS DE DESCONTO:#MorcegoNaAutonomia (cupom de desconto de 20% nos livros da Autonomia Literária) - https://autonomialiteraria.com.br/loja/.Não se esqueça de nos seguir nas redes sociais para ficar sempre por dentro dos nossos conteúdos:.Twitter/instagram: @morcego_marcos_Youtube: https://www.youtube.com/livescavernadomorcegoTwitch: twitch.tv/cavernamorcego.Colabore com a Caverna do Morcego, seja um apoiador:Apoio coletivo:apoia.se/cavernamorcegopicpay: @ marcos.morcegopix e email de contato: podcastmorcego@gmail.com.Equipe:Roteiro/edição : Marcos MorcegoVoz/Postagem: Marcos Morcego
Neste episódio, recebemos o filósofo Rodrigo Nunes, que está lançando o livro “Nem vertical, nem horizontal: uma teoria da organização política” (Editora Ubu; saiba mais: https://tinyurl.com/36y8dnzd ). Rodrigo lecionou de 2003 a 2023 no Departamento de Filosofia da PUC-Rio e atualmente é professor de Teoria Política na Universidade de Essex, no Reino Unido. Na obra, e a partir de uma ampla variedade de fontes e tradições que incluem a cibernética, o pós-estruturalismo, a teoria das redes e o marxismo, Nunes desenvolve uma gramática que evita oposições fáceis entre "verticalismo" e "horizontalismo", centralização e dispersão, e oferece uma abordagem inovadora para reflexões sobre temas tão antigos quanto espontaneidade, liderança, democracia, estratégia, populismo, revolução e a relação entre movimentos e partidos. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com produção da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Edição: Beatriz Pasqualino. >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/
08:15 ENTREVISTA a Marc Vilahur, director General de Pol
08.15: ENTREVISTA a Marc Vilahur, director general de Pol
08:15 ENTREVISTA a Marc Vilahur, director General de Pol
08:15 ENTREVISTA a Marc Vilahur, director General de Pol
08:15 ENTREVISTA a Marc Vilahur, director general de Pol
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Lula da Silva será de novo Presidente do Brasil, a partir do dia 1 de Janeiro de 2023. O país está profundamente dividido e a tarefa de Lula fica ainda mais condicionada pela imprevisibilidade dos mais fanáticos apoiantes de Bolsonaro, aqueles a quem Renato Lessa chamou os “Homo bolsonarus“. É com este doutorado em Teoria Política, professor de Filosofia Política da Universidade Federal Fluminense, no Brasil, e investigador associado do Instituto de Ciências Sociais, da Universidade de Lisboa que conversamos neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os professores Christian Lynch e Paulo Henrique Cassimiro são os entrevistados do Conversas com o Meio desta semana. No papo com Pedro Doria, os coordenadores do Grupo de Estudos e de Pesquisa em Teoria Política e Pensamento Político Brasileiro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) falam sobre o reacionarismo e o populismo no Brasil, a partir do seu livro O Populismo Reacionário: ascensão e legado do bolsonarismo, publicado pela editora Contracorrente. Radicalização, violência política, uso indiscriminado de fake news e conspiracionismo. O que veio para ficar do bolsonarismo na era pós-Bolsonaro? Confira!
Convidados: Jaeme Callai: Graduado em Pedagogia e História, Mestre em História, Professor da Unijuí, atuante em temas como História do Brasil, Educação Patrimonial e Livro Didático. Argemiro Brum: Doutor em Economia e professor do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da Unijuí. Gilmar Bedin: Graduado, Mestre e Doutor em Direito, e Pós-Doutor em Teoria Política Contemporânea, Professor da Unijuí e líder do grupo de pesquisa Direitos Humanos, Governança e Democracia. Suimar Bressan: Graduado em Agronomia, Mestre em Sociologia atua principalmente nos temas da sociedade, cidadania, teoria sociológica, teoria do estado e ciência política.
Você sabe o que é populismo? E político populista, você conhece algum? Bom, certamente só de ouvir a palavra populista devem ter vindo vários nomes na sua cabeça. Principalmente agora, que estamos a poucos dias de uma das eleições mais importantes da nossa história, em que o termo populismo é usado o tempo todo de maneira negativa, em geral para atacar os adversários políticos. Para entender as origens do termo populismo, e como seus usos foram se modificando ao longo dos anos, Carlos Alberto Jr. entrevista Thomás Zicman de Barros, doutor em Teoria Política, que acaba de lançar, em parceria com Miguel Lago, o livro “Do que falamos quando falamos de populismo”. Link para apoiar o Roteirices no Apoia.se: https://apoia.se/roteirices Link para apoiar o Roteirices no Catarse: https://www.catarse.me/roteirices_podcast?ref=user_contributed&project_id=138437&project_user_id=178775 Link para o canal do Roteirices no YouTube: https://youtube.com/playlist?list=PLWcnLFszvII9KdvOv7I1zY483cDdw68Cv Link para o podcast Roteirices: https://open.spotify.com/show/18ZOTUBCj6mE0AyUgDZcjH?si=f358843880b44829 Link para o Roteirices no Twitter: https://twitter.com/Roteirices_pod Código para apoiar o Roteirices no PIX celular: 61994510183 Contato: roteirices@gmail.com --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
Convidados: - Jaeme Callai: Graduado em Pedagogia e História, Mestre em História, Professor da Unijuí, atuante em temas como História do Brasil, Educação Patrimonial e Livro Didático. -Gilmar Bedin: Graduado, Mestre e Doutor em Direito, e Pós-Doutor em Teoria Política Contemporânea, Professor da Unijuí e líder do grupo de pesquisa Direitos Humanos, Governança e Democracia. -Rodrigo Trespach: historiador, escritor e genealogista, pesquisador independente e escritor, autor de 17 livros, entre eles, a obra “Às Margens do Ipiranga: a viagem da Independência”.
Nesse episódio, Gabriel Carvalho (Ciências Sociais - UNIVASF) recebe a jornalista Letícia Oliveira, editora do portal El Coyote, colunista da revista O Sabiá e investigadora de movimentos de extrema-direita no Brasil e no mundo, para falar sobre os movimentos neonazistas e neofascistas na Rússia e na Ucrânia, a relação entre as ideologias nacional-bolchevique e quarta teoria política, o tradicionalismo, o aceleracionismo e outras ideologias reacionárias com o entrismo de extrema direita em organizações e movimentos de esquerda.
Especialista em Teoria Política e Liderança pela Universidad de Los Andes, além de ter estudado na Academia Militar de Agulhas Negras, Nycollas Liberato (@nycliberato) foi militar e professor de dança antes de trabalhar profissionalmente com o movimento liberal. Tendo sido diretor estadual do LIVRES e conselheiro da Junior Achievement RS, hoje, Nycollas é CEO da Brasil Empreende e do Students for Liberty Brasil, duas das maiores iniciativas de viés liberal do Brasil. O episódio contou com a participação de Gustavo Barretto (@gustavo_bpf) e Yzau Paiva (@yzau_paiva)
Neste episódio, a doutora em sociologia Marize Schons explica o que é a Quarta Teoria Política, idealizada pelo cientista político russo Alexandr Dugin (1962-presente). Um sistema teórico político com implicações concretas no cenário geopolítico atual, seria também uma alternativa às teorias tradicionais - o liberalismo, o comunismo e o fascismo. Tal sistema apresentando uma matriz conservadora, anti globalista e crítica à modernidade, Marize expõe como a proposta de Dugin coloca a Europa e a Ásia como antagonistas ao imperialismo e a hegemonia norte americana, além de pontuar como o pensamento de Dugin influencia a política internacional de Putin e a guerra contra a Ucrânia. Bibliografia indicada: Quarta Teoria Política Livro por Alexandr Dugin Os EUA e a Nova Ordem Mundial - Livro debate entre Dugin e Olavo de Carvalho Alguns artigos que tratam sobre a relação entre identidade cultural e Globalização: A Influência da Globalização nas Manifestações Culturais e o Diálogo Intercultural como uma Genuína Alternativa de Respeito à Diversidade e ao Multiculturalismo - Disponível em: https://www.corteidh.or.cr/tablas/r27209.pdf INFLUÊNCIA DA GLOBALIZAÇÃO NOS HÁBITOS CULTURAIS: APRENDIZADEM SIGNIFICATIVA A PARTIR DA RELAÇÃO TEORIA-PRÁTICA - Disponpível em: https://eventos.set.edu.br/enfope/article/viewFile/2106/800 Audiência nativa: cultura regional em tempos de globalização Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/26556 A imagem de si e do outro, entre a identidade e a globalização Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/30163 Verbete da Standford sobre neolibralismo - disponível em: https://plato.stanford.edu/entries/neoliberalism/ O “O Que é Tudo Isso?” agora é parte da Rede Colmeia Podcast's, mais informações em: https://colmeia.sul21.com.br/ Dúvidas críticas ou sugestões nos contate pelo oqueetudoisso@gmail.com, Você também pode nos seguir no Twitter (@OQTIPOD), instagram (oqtipod) e Facebook (o que é tudo isso podcast) Trilha: filmmusic.io "Great Times" de Sascha Ende (sascha-ende.de) CC BY 4.0 O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001.
A Guerra entre Rússia e Ucrânia - iniciada em 24 de fevereiro desse ano e deflagrada com o pronunciamento em rede nacional do presidente da Rússia Vladimir Putin – traz implicações geopolíticas que implicam aqui no Brasil! Mas como é isso? Segundo, o site https://www.significados.com.br/geopolitica/ Geopolítica é um ramo de estudo da Geografia que busca interpretar os fatos atuais e o desenvolvimento dos países, através das relações e estratégias entre o poder político e os espaços geográficos destas nações. A geopolítica é importante para entender até que ponto as estratégias adotadas pelos Estados podem interferir (ou não) na situação geográfica do local. Ela também orienta a atuação dos governos no cenário mundial. Por ser uma área de conhecimento multidisciplinar, além da Geografia, a Geopolítica utiliza práticas e teorias de áreas da História, Geologia, Ciências Humanas e Teoria Política, por exemplo. Ela costuma abordar temas importantes como a Globalização, os conflitos mundiais motivados por questões religiosas, a Nova Ordem Mundial e a utilização dos recursos energéticos no mundo. Dessa forma, o Brasil não fica de fora dos impactos dessa guerra e para nos deixar mais informados sobre esse contexto mundial convidamos a professora da EREM – Ginásio Pernambucano Edivânia Andrade, graduada em geografia, pós - graduada em Educação Ambiental pela Universidade de Pernambuco – UPE, para conversar com a gente sobre o assunto. NOSSAS REDES: https://taplink.cc/museulouisjacquesbrunet Roteiro/Texto: Francisca Juscizete Q. de Lima Arte/Editor de Imagens: Bruno J. Santana de Freitas Araújo * Apresentação: Cecília Helena** Música: Baião Ambiental Álbum Afrociberdélia, 1996. *Estudante do GPA, cursa o 3º Ano B e é monitor do Setor de Comunicação do Museu. **Estudante do GPA, cursa o 1º Ano D e participou da Eletiva de Educação Patrimonial 2020.1.
Vivendo em Boca Raton, estado da Flórida, nos Estados Unidos, Paola Ranova conversa comigo, entre muitos outros assuntos, sobre a auto-permissão para ter prazer na vida, sem culpa, base do Método Cardinal, que ela criou inspirado no sistema de chacras do hinduísmo, nas forças da natureza, nas constelações familiares e no pensamento ocidental. Tudo isso conectado com o que há de mais inovador no Século XXI, como a Física Quântica, a Neurolinguística e a Neurociência. Paola Ranova é Doutora em Ciências Sociais, e Professora licenciada de Teoria Política e Filosofia da Moral, ambas pela Universidade de Brasília (UNB). É também pesquisadora e terapeuta de cura energética. É criadora do Método Cardinal e escritora. Instagram @paula.ranova, @paolaranovabrasil, @this.is.louri --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/this-is-louri/message
Rousseau: Teoria Política; Estado De Natureza: Origem Da Desigualdade entre os seres humanos --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pedro-mendes-ju00fanior/message
John Locke: Teoria Política; Breve Biografia: Estado De Natureza e Contrato Social; Legitimação --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pedro-mendes-ju00fanior/message
Nesse episódio do FILOSOPOP o professor João Saraiva homenageia o "Pai da Teoria Política Moderna", Nicolau Maquiavel. Político por paixão, burocrata por profissão, diplomata por vocação, intelectual filho de seu tempo, manifesta sua capacidade cultural em qualidade de historiador, teatrólogo, músico e filósofo. É um personagem que marca o pensamento universal, principalmente no que se refere à política moderna. Vivo, sofreu para materializar suas ideias e reflexões, sem jamais consegui-lo. Somente após sua morte seu pensamento será divulgado, conhecido e situado como orientações para uma nova e real maneira de ler e fazer política.
O Pensamento Político De Maquiavel: O Direito Divino De Governar; Teoria Política de Nicolau --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pedro-mendes-ju00fanior/message
Teoria Política De Platão E Aristóteles --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pedro-mendes-ju00fanior/message
No terceiro episódio do ConsCiência Política, podcast da Revista Brasileira de Ciência Política (RBCP), Debora Rezende (UnB) entrevista o professor Christian Lynch (IESP-UERJ) sobre seu novo artigo 'Idealismo e realismo na teoria política e no pensamento brasileiro: três modelos de história intelectual'. Acesse o artigo: https://bit.ly/3foFeIs Redes sociais: Instagram | Twitter | Facebook
Neste episódio convidei o Raphael Machado, do Novaresistencia.org e legio-victrix.blogspot.com para nos explicar melhor a Quarta Teoria Política. No episódio anterior (#41) entrevistei o André sobre a 3ª via ou teoria política, pelo que fez sentido conhecer agora esta síntese, que visa recuperar os elementos tradicionais da civilização, rejeitando os erros da modernidade, como o liberalismo, comunismo. Foi possível perceber onde esta teoria política difere da 3ª via e também como pode ser aplicada localmente em várias realidades geográficas e sociais. Ainda que o grande sintetizador desta tese seja ortodoxo, segundo o Raphael, não só a QTP pode ser aplicada localmente e numa perspetiva católica, como está esta teoria mais perto da Cristandade que qualquer tentativa de viver a democracia liberal maçónica em que nos encontramos, seja ela dominada por "esquerda" ou "direita":
A Fundação Brasil NOVO, prevista no estatuto do Partido Novo, tem por finalidade difundir os valores e princípios do NOVO e do liberalismo no Brasil por meio de cursos, palestras e seminários àqueles que desejam atuar nas lideranças do NOVO e também aos candidatos a cargos políticos. Ouça já o NOVOCast e fique por dentro! ⠀ ▶ Entrevistados: Ubiratan Guimarães, Diretor Executivo da Fundação Brasil NOVO; João Trindade, Consultor legislativo do Senado Federal e professor convidado da fundação; Adriano Gianturco, Doutor em Teoria Política e Econômica e professor convidado da fundação. ⠀⠀ Não deixe de conferir e se inscreva no NOVOCast para receber notificações com nossos próximos episódios.
A Quarta Teoria Política é apenas para russos? É só um reflexo das ambições geopolíticas da Rússia? O que é o Dasein de um povo? Qual é a importância da obra de Evola para a QTP? Como podemos utilizar a tecnologia sem sermos dominados por ela? Do que se trata a Noomaquia e qual é o logos brasileiro? Raphael Machado, Alex Sugamosto e Uriel Araújo levantam essas questões para o professor Alexander Dugin. Contribua com nosso canal: https://www.patreon.com/novaresistencia Siga-nos: Spotify: https://open.spotify.com/show/0LfxuOz... Facebook: https://www.facebook.com/novaresisten... Site: http://novaresistencia.org/ Telegram: https://t.me/novaresistenciabrasil --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
26 anos, é formada em Direito pelo IBMEC com enfoque em Área Pública, ganhou o prêmio de Estudante do Ano em 2018 pelo SFL e foi enviada para Washington D.C como Liderança Global. É estudante de Teoria Política e Gestão Pública pelo TFAS na Universidad de Los Andes (Chile), e é candidata a vereadora do Rio de Janeiro pelo NOVO. Letícia Arsênio é a entrevistada de hoje no DIÁRIO DO RIO Entrevistam Arsênio, Quintino Gomes Freire e Larissa Ventura
Filipe Nobre Faria é doutorado em Teoria Política (2016) pelo King's College London e professor na Universidade Nova de Lisboa, com investigação nas áreas de filosofia política e ética . -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar Conversámos a propósito do livro recente do convidado, ‘The Evolutionary Limits of Liberalism’ (os limites evolutivos do liberalismo). É um tema que vem mesmo a calhar, tendo em conta que junta filosofia política à biologia evolutiva, precisamente dois assuntos que estou farto de discutir aqui no 45 Graus. Resumidamente, no livro o Filipe faz uma análise à sustentabilidade da moral liberal, típica das democracias ocidentais, à luz da teoria evolucionista de Darwin. Por ‘moral liberal’ entenda-se a primazia dada ao indivíduo, que está na base das ideologias dos principais partidos do sistema nos países ocidentais (e não só), que defendem, em maior ou menor medida, princípios como a democracia, mercados livres, estado de direito, direitos civis, direitos humanos, secularismo, igualdade de gênero, igualdade racial , internacionalismo, liberdade de expressão, etc etc. Na sua análise, o Filipe tenta, então, medir directamente a ‘fitness’ evolutiva (i.e., a adaptabilidade) desta moral à luz da selecção natural: ou seja, avalia em que medida é que uma moral baseada no primado da liberdade individual gera ou não coesão e promove a natalidade dos grupos. As conclusões, já vão ver, não são as melhores para o paradigma liberal. Este é um trabalho oportuno, porque ajuda a enquadrar a raiz de alguns dos desafios que o modelo liberal enfrenta actualmente; sejam as ameaças que vêm de dentro, como a ascensão de movimentos populistas e anti-sistema, sejam as ameaças que vêm de fora, como a aparente perda de força das democracias no plano internacional face a Estados autocráticos como a China ou a Rússia, com a sua visão a longo-prazo e menores pruridos éticos. Preparem-se: como todas as conversas filosóficas, que nos forçam a revisitar as fundações das nossas convicções, esta foi uma conversa desafiante e, por vezes, admito que algo confusa de seguir, tal o número de dimensões em cima da mesa e a complexidade do objecto de análise. No final, embora discorde de alguns aspectos da tese do Filipe, foi sem dúvida uma conversa muito estimulante, que me deixou a pensar nos dias a seguir. Índice da conversa: Liberalismo Modelo de seleção de grupo (multinível) A função da moralidade Aptidão reprodutiva vs prosperidade Falácia naturalista Revolução cultural chinesa A vida nos Kibbutz Teoria do mismatch Gene-culture coevolution Hayek e a vantagem evolutiva do liberalismo Críticas contemporâneas ao liberalismo quer à esquerda quer à direita Jogos de soma positiva Lógica normativa vs naturalista O caso de Portugal, que é um país considerado colectivista (à escala europeia), mas tem das mais baixas taxas de natalidade Hofstede Taxas de natalidade Capital social Dados do World Social Capital Monitor A sedução dos regimes autocráticos Será que a teoria da selecção de grupo caiu em desuso após a II GM em virtude da aversão das sociedades a ideologias colectivistas? Teoria da escolha racional A União Europeia e a dificuldade em criar uma comunidade cultural à escala europeia A coexistência, nas sociedades contemporâneas ocidentais, da moral liberal com outras morais, colectivistas e/ou tradicionais Jonathan Haidt e a Teoria dos fundamentos morais O exemplo dos Amish: David Benatar - livro A (alegada) insustentabilidade do Liberalismo ajuda a explicar a ascensão dos movimentos populistas? Karl Polanyi Recomendações do convidado para gerar uma moral mais sustentável nas sociedades contemporâneas Livro recomendado: , de Joseph Henrich Obrigado aos mecenas do podcast: Paulo Peralta, Eduardo Correia de Matos, João Baltazar, Salvador Cunha, Rui Oliveira Gomes, Tiago Leite, Joana Faria Alves, Carlos Martins, Corto Lemos, Margarida Varela, Gustavo, Goncalo Machado Monteiro, Filipe Bento Caires, Rui Barbosa Tomás Costa, Tiago Neves Paixão, Joao Saro, Rita Mateus, Daniel Correia, António Padilha, Abilio Silva, Ricardo Duarte, Tiago Queiroz, Joao Salvado, Francisco Fonseca, João Nelas, Diogo Sampaio Viana, Rafael Santos, Carmen Camacho, José Soveral, Andre Oliveira, José Jesus, Ana Sousa Amorim, Luís Costa, Sara Mesquita, João Bernardino, Manuel Martins Vasco Sá Pinto, Rui Baldaia, Luis Quelhas Valente, Rui Carrilho, João Castanheira, Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, Tiago Pires, Francisco dos Santos, João Raimundo, Renato Vasconcelos, Marta Baptista Coelho, Hugo Correia, Mariana Barosa, Miguel Palhas, Pedro Rebelo, Nuno Gonçalves, rodrigo brazão, Pedro, Vasco Lima, Tomás Félix, José Carlos Abrantes, Duarte, José Galinha, José Oliveira Pratas, isosamep, João Moreira, Joao Pinto, Pedro alagoa, Francisco Aguiar, José Proença, Joao Diogo, JP, Marco Coelho, João Diogo Silva, Jose Pedroso, António Amaral, João pinto, Rodrigo Murteira Pedrosa, João Jaime, João Crispim, Ricardo Nogueira, Margarida Gonçalves, Miguel Lamela, Andrea Grosso, João Pinho, Andre Peralta Santos, Abílio Mateus, Paulo dos Santos, Telmo, Cátia João Prudêncio, Sérgio Catalão, joao Martins, Luis Filipe, Jose António Moreira, João Barbosa, Fonsini, Maria Francisca Couto, Carlos Magalhães Lima, Renato Mendes, Andreia Esteves, Alexandre Freitas, Tiago Costa da Rocha, Francisco Santos, Pedro F. Finisterra, Guilherme Pimenta Jacinto, Antonio Albuquerque, Fernando Sousa, juu-san, joana antunes, Francisco Vasconcelos, Gabriela, Paulo Ferreira, MacacoQuitado - Twitter, Pedro Correia, Francisco López Bermudez, Nuno Almeida, Carlos Silveira, Bruno Lamas, Francisco Manuel Reis, Diogo Rombo, Francisco Rocha, Fábio Mota, Diogo Silva, Tiago Gameiro, Pedro Conceição, Patrícia Esquível, Inês Patrão, Luis Miguel da Silva Barbosa, Albino Ramos, Daniel Almeida, Ricardo Campos, Ricardo Leitão, Vítor Filipe, João Bastos, Natália Ribeiro, André Balças, Hugo Domingues, Filipe Melo Esta conversa foi editada por: Martim Cunha Rego Bio: Filipe Nobre Faria investiga e lecciona em filosofia política e ética na Universidade Nova de Lisboa. Anteriormente, obteve o seu doutoramento em Teoria Política (2016) pelo King's College London e o seu mestrado em Filosofia, Política e Economia (2011) pela Universidade de East Anglia. Leccionou também nas áreas de teoria política e de economia política no King's College London. O seu principal interesse de investigação reside em aplicar o conhecimento das ciências comportamentais e evolutivas a questões de filosofia social e política.
Em nosso sexto episódio debatemos os impactos do aumento da popularidade no presidente Bolsonaro nas eleições municipais e os dilemas da oposição ao governo. Chamamos para conversar conosco o Darlan Montenegro. Darlan é historiador, cientista político e professor de Teoria Política da UFRRJ. Chega mais, separa a esponja, o sabão e vamos lavar aquela louça que está acumulada na pia ouvindo o Lamparina.
Dentro da temática trabalho, política e ideologia. Conhecer os conceitos básicos da teoria política.
Neste nosso segundo encontro, vamos falar um pouco sobre temas que surgem em muitos debates nos últimos anos, especialmente pelo crescimento de governos de extrema-direita, no Brasil e no mundo. Com as participações de Victor Leandro C. Gomes, professor de Teoria Política do Departamento de Estudos Estratégicos e Relações Internacionais e coordenador do Laboratório de Estudos em Política Internacional (LEPIN) da Universidade Federal Fluminense, e Virgínia Belinot, bacharel em Relações Internacionais e pesquisadora do LEPIN/UFF, conversaremos sobre Neoliberalismo, Pós-Democracia e (Neo)Fascismo em sua leitura da política brasileira atual. Programa gravado no dia 26 de maio de 2020. Disponível no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=cbGG5aHnK6c&fbclid=IwAR3wN_4w3JRtIv07cuTtA6-ni29klDSH4QgUexs0OJb-TR6RrH-Kjf-pGaM --- Send in a voice message: https://anchor.fm/lppe/message
Tema - Democracia - Teoria Política em Norberto Bobbio. *Apoia-se: https://apoia.se/canaldosocran Referências e indicações: *Bobbio, NORBERTO. Dicionário de Filosofia Política - Pg 319 *Bobbio, NORBERTO. Teoria Geral da política - LIVRO - Quarta parte - Cap 7 e 8 * Levitsky, STEVEN. Ziblatt, DANIEL. Como as Democracias Morrem - aMAZON *Le Bon, GUSTAVE. Psicologia das Multidões *Documentario Democracia Ateniense: https://www.youtube.com/watch?v=P3yVRkvP-w4 *Habermas: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2010000100012 *Habermas - Obra para consulta: Teoria do agir Comunicativo *Vídeo: Olavo - Estamento Burocrático - PT ou Bolsonarismo? https://www.youtube.com/watch?v=uduAyvGxbno *Hoppe, HANS-HERMANN - Democracia o Deus que Falhou
Conversamos sobre a função que cumprem a polícia e as forças armadas hoje no Brasil, e sobre como a herança histórica que carregam essas instituições influencia na forma que atuam. Seria possível reformulá-las e torná-las democráticas? Nossos convidados acreditam que não, e que desativar as forças de segurança do Estado é o caminho realmente transformador. Eles são o Acácio Augusto, que é doutor em Ciências Sociais pelo PUC-SP e professor de Relações Internacionais na UNIFESP. Atua nas áreas de Segurança Internacional e Teoria Política e é pesquisador no Núcleo de Sociabilidade Libertária, o Nu-Sol, e no grupo Segurança e Defesa nas Américas, da UFF. E o David Succi, que é mestre e doutorando em Relações Internacionais pelo Programa San Tiago Dantas, pesquisador no Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Internacional, o GEDES, e estuda as Forças Armadas e Segurança Pública.
Qual o papel do corporativismo nas incidências de corrupção? A corrupção tem aumentado no Brasil? No podcast de hoje, Adriano Gianturco explica como a corrupção é incentivada e percebida em nosso país. Gianturco é diretor da cadeira de Relações Internacionais do IBMEC-MG, onde ensina Ciência Política, Política Econômica Internacional e História do Pensamento Econômico. É PhD em Teoria Política e Econômica pela Universidade de Genova e autor dos livros “O empreendedorismo de Israel Kirzner” e “A ciência da política – uma introdução”
ENTREVISTA - Professora Flávia Santiago - Mestre e Doutora em Direito. Professora de Teoria Política do Estado da UPE.
Hoje discutiremos um pouco a teoria política de Hume, ou, como o ordenamento espontâneo se aplica ao direito. Caixa Econômica Federal agência 0735 conta 00042343-0 Operação 013 Carteira BTC: 36PpAY637PfmEjZLgxGH4KdRMJaTJhiaqc
A tecnologia está modificando a atividade empreendedora. Isto é um fato. Mas será que a Escola Austríaca de Economia está conseguindo acompanhar esse desenvolvimento a ponto de explicá-lo adequadamente? Este é um dos temas tratados no Podcast do Instituto Mises Brasil de hoje cujo entrevistado é Diogo Costa, mestre em Teoria Política (Universidade de Columbia) e doutorando em Economia Política no King’s College de Londres. Ele está estudando justamente a relação entre empreendedorismo e tecnologia. Nesta conversa, Diogo, que é Diretor do Instituto de Inovação e Governança, explicou a divisão da ação empreendedora diante das inovações tecnológicas, o tipo de participação dos consumidores na economia, o conflito entre o antigo e o novo ambiente econômico e de que maneira esse novo empreendedorismo produz um impacto político a partir da mobilização dos perdedores econômicos. *** A música da vinheta de abertura é a “Abertura Solene 1812”, do compositor russo Piotr Ilitch Tchaikovsky, executada pelo guitarrista Eric Calderone. *** Todos os Podcasts podem ser baixados e ouvidos pelo site, pela iTunes Store e pelo YouTube. E se você gostou deste e/ou dos podcasts anteriores, visite o nosso espaço na iTunes Store, faça a avaliação e deixe um comentário.
Na próxima semana, dias 26, 27 e 28, haverá um evento emblemático na PUC de São Paulo: a I Semana de Escola Austríaca. Simbólico porque a organização conseguiu montar uma conferência com palestras introdutórias sobre o pensamento Austríaco numa instituição cujo ensino de economia é orientado fundamentalmente pela teoria pós-keynesiana. Para saber mais sobre o evento o Podcast do IMB entrevistou os organizadores que são estudantes da PUC-SP: Adriana Teixeira (já formada em economia e atualmente faz graduação em direito) e economia Guilherme Bertoldi (acadêmico de economia). Participarão do evento, que é aberto a todos os interessados, o presidente do IMB, Helio Beltrão, o conselheiro do IMB e advogado, Rodrigo Saraiva Marinho, e o podcaster do IMB e autor do livro “Pare de Acreditar no Governo”, Bruno Garschagen. O evento será realizado nos auditórios 116 A 184 C do prédio novo da PUC-SP e a programação é a seguinte: Dia 26 de abril (terça-feira) Das 08:00 às 12:00 – “Introdução a Escola Austríaca”, com o professor Antonio C. A. Santos (PUC-SP). Das 20:00 às 22:00 – “Ciclos Econômicos”, com o professor Fernando Ribeiro Leite (PUC-SP) e o presidente do Instituto Mises Brasil, Helio Beltrão. Dia 27 de abril (quarta-feira) Das 20:00 às 22:00 – “Debate sobre a CLT” com Rodrigo Saraiva Marinho (Instituto Mises) e “Teoria Política da Escola Austríaca”, com Bruno Garschagen (Instituto Mises). Dia 28 de abril (quinta-feira) Das 08:00 às 12:00 – “Hayek x Keynes”, com os professores Antonio C. A. Santos (PUC-SP) e Fernando Ribeiro Leite (PUC-SP). Das 20:00 às 22:00 – Debate “A Origem da Crise no Brasil” entre o professor André Perfeito e o presidente do Instituto Mises Brasil, Helio Beltrão. *** A música da vinheta de abertura é o tema da série Game of Thrones executada pelo guitarrista Eric Calderone. *** Todos os Podcasts podem ser baixados e ouvidos pelo site, pela iTunes Store e pelo YouTube.
Gradualmente, a Escola Austríaca vai conquistando um espaço no Brasil, especialmente no âmbito universitário. O ouvinte deste Podcast é testemunha privilegiada desse crescimento a partir dos trabalhos acadêmicos, livros e eventos vinculados à teoria Austríaca. O mais recente trabalho é o recém-lançado livro “O empreendedorismo de Israel Kirzner”, de Adriano Gianturco, doutor em Teoria Política e professor do Ibmec de Belo Horizonte, obra publicada pelo selo do Instituto Mises Brasil. Neste Podcast, Adriano diz por que decidiu estudar a obra do Kirzner depois de dedicar-se no mestrado à análise do trabalho do jurista italiano Bruno Leoni e fala sobre a grande contribuição de Kirzner para o estudo do empreendedorismo e da função empreendedora na perspectiva da Escola Austríaca. Membro do conselho editorial da MISES: Revista Interdisciplinar de Filosofia, Direito e Economia, Adriano situa a importância dos juízos de valor na análise científica de Kirzner, apresenta a crítica dele à justiça redistributiva e dimensiona a influência negativa da redistribuição coerciva realizada pelo governo na alocação por meio do mercado. O professor também explica a proposta de uma “Public Choice Austríaca” e apresenta as implicações políticas do argumento central do livro. *** A música da vinheta de abertura é o Cânone do compositor alemão Johann Pachelbel executada pelo guitarrista Lai Youttitham. *** Todos os Podcasts podem ser baixados e ouvidos pelo site, pela iTunes Store e pelo YouTube. E se você gostou deste e/ou dos podcasts anteriores, visite o nosso espaço na iTunes Store, faça a avaliação e deixe um comentário.
Conversamos com José Garcez Ghirardi, professor da Escola de Direito de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas, e autor da obra “O Mundo Fora do Prumo – Transformação Social e Teoria Política em Shakespeare”, publicado pela editora Almedina. Neste podcast, José Ghirardi fala a respeito da influência permanente da obra do dramaturgo inglês William Shakespeare, que, em 2014, completaria 450 anos. De acordo com a análise do professor Ghirardi, apesar da distância no tempo e no espaço, existe uma conexão entre as questões políticas e sociais da época em que Shakespeare viveu e os dilemas enfrentados pela sociedade contemporânea. José Garcez Ghirardi é formado em direito pela Universidade de São Paulo e possui mestrado e doutorado em literatura inglesa pela mesma instituição. Podcast gravado em 23 de abril de 2014.
Conversamos com José Garcez Ghirardi, professor da Escola de Direito de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas, e autor da obra “O Mundo Fora do Prumo – Transformação Social e Teoria Política em Shakespeare”, publicado pela editora Almedina. Neste podcast, José Ghirardi fala a respeito da influência permanente da obra do dramaturgo inglês William Shakespeare, que, em 2014, completaria 450 anos. De acordo com a análise do professor Ghirardi, apesar da distância no tempo e no espaço, existe uma conexão entre as questões políticas e sociais da época em que Shakespeare viveu e os dilemas enfrentados pela sociedade contemporânea. José Garcez Ghirardi é formado em direito pela Universidade de São Paulo e possui mestrado e doutorado em literatura inglesa pela mesma instituição. Podcast gravado em 23 de abril de 2014.
O culto à carga foi um fenômeno bastante peculiar registrado entre os habitantes de ilhas do Oceano Pacífico. Quando os nativos travaram contato com estrangeiros (e suas tecnologias) que lá se instalaram temporariamente e receberam cargas com suprimentos, seja de navio ou lançados ao solo por aviões, criaram uma espécie de ritual religioso de imitação na forma de andar e de se vestir na esperança de que essa reprodução espelhada de comportamento fizesse com que os deuses enviassem do céu as mesmas cargas que fizeram diferença na vida deles, desde grandes equipamentos aos mais simples objetos pessoais. Numa palestra proferida em outubro, Diogo Costa, professor de Ciência Politica do Ibmec de Minas Gerais e coordenador do OrdemLivre, usou o exemplo para estabelecer uma interessante analogia com a mentalidade desenvolvimentista tão cara aos políticos e governos no Brasil e a cópia sistemática de políticas de outros países sem atentar para o ambiente e os meios que as tornaram possíveis. Nesta entrevista ao Podcast do Instituto Mises Brasil, Diogo observa que o Brasil é um país com vários exemplos do que se pode chamar de culto à carga. "Somos um país amarrado a uma obsessão por modelos internacionais pelo desenvolvimento dos países do Norte (Estados Unidos e Europa) e, às vezes, a gente não sabe o que produziu aquele desenvolvimento e simplesmente copia aspectos aleatórios àquela causalidade. Outro exemplo disso que se pode notar de forma bastante clara são as políticas de ação afirmativa implementadas aqui. (?) Então, se cria uma cota para resolver o problema de alguma forma e a gente acha que com isso estamos sendo progressistas em inclusão quando, na verdade, podemos estar criando mecanismos de exclusão e importando problemas raciais que o Brasil não teve". Mestre em Teoria Política pela Universidade Columbia (Estados Unidos), Diogo também abordou neste podcast questões relacionadas ao desejo de parte dos libertários de que a política seja reduzida ao máximo, à sua defesa por um liberalismo eclético, à perspectiva libertária sobre os princípios de justiça, à mentalidade dos operadores do direito e a forma como a legislação é vista por eles e pela sociedade. E se a história do libertarianismo brasileiro for registrada futuramente em livro, Diogo será um dos seus personagens principais por ter criado o OrdemLivre.org, uma das organizações pioneiras no Brasil na difusão, promoção e defesa das ideias libertárias. Diogo explica por quê e qual foi a sua motivação para criar o OL no Brasil quando ainda morava nos Estados Unidos.