Podcasts about classicismo

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Best podcasts about classicismo

Latest podcast episodes about classicismo

Te lo spiega Studenti.it
Arte greca: stile, periodi, caratteristiche e opere

Te lo spiega Studenti.it

Play Episode Listen Later May 30, 2025 2:33


Storia, crologia e stili dell'arte greca, l'arte della Grecia antica che ha, tra i suoi maggior esponenti, Mirone, Policleto e Fidia.

Scatenate
Ep. 17 | Mitica me - con Cristina Dell'Acqua

Scatenate

Play Episode Listen Later May 29, 2025 53:38


di Mapi Danna | realizzato in collaborazione con Marlù | Nel primo episodio della terza stagione di Scatenate, Mapi Danna incontra Cristina Dell'Acqua – insegnante, scrittrice e appassionata di classici – che ci accompagna in un viaggio tra mito e quotidiano, intrecciando la sua storia personale con le grandi figure femminili dell'antichità. Antigone, Penelope, Clitemnestra e Saffo diventano specchi attraverso cui leggere le catene invisibili che ancora oggi vincolano le donne. Un dialogo intimo, potente e poetico sull'educazione, la libertà e i modi in cui si può esprimere l'amore.

Scatenate
Ep. 18 | Mitiche loro - Puntata speciale

Scatenate

Play Episode Listen Later May 29, 2025 51:54


di Mapi Danna | realizzato in collaborazione con Marlù | Ninfe, maghe, regine, dee: in questo episodio di Scatenate approfondiamo i temi dell'episodio 17 analizzando le vite delle donne del mito che, ancora oggi, ci interrogano e ci trasformano. Cristina Dell'Acqua ci guida tra le storie di Circe, Calipso, Nausicaa, Elena, Alcesti, Agnodice e della ninfa Eco, con uno sguardo potente e contemporaneo. Le donne del mito si salvano, si trasformano, si immolano, i loro amori ingabbiano, liberano e costruiscono ponti. Ma perché queste figure così lontane ci parlano ancora oggi?

Te lo spiega Studenti.it
In morte del fratello Giovanni: 10 cose che devi sapere per superare l'interrogazione

Te lo spiega Studenti.it

Play Episode Listen Later Mar 12, 2025 3:32


In morte del fratello Giovanni esprime il dolore dell'esilio e il valore del ricordo. Scopri in questo podcast il significato, i temi principali e la struttura del sonetto di Ugo Foscolo.

Te lo spiega Studenti.it
A Zacinto: 10 cose che devi sapere per superare l'interrogazione

Te lo spiega Studenti.it

Play Episode Listen Later Mar 11, 2025 3:24


A Zacinto esprime il dolore dell'esilio e l'eternità della poesia. Scopri in questo podcast il significato, i temi principali e le immagini simboliche del sonetto di Ugo Foscolo.

Conversa de Câmara - Música clássica como você nunca ouviu!

A Sinfonia No. 29 representa um avanço significativo na escrita sinfônica de Mozart. Enquanto suas sinfonias anteriores ainda refletiam fortemente a influência de mestres como Joseph Haydn, aqui Mozart já começava a definir um estilo pessoal, caracterizado por uma sensibilidade lírica e um refinamento que eram raros em compositores de sua idade. Embora muitas de suas sinfonias posteriores, como a Sinfonia No. 40 e a Sinfonia Júpiter, tenham ganhado maior reconhecimento ao longo dos séculos, a Sinfonia No. 29 continua a ser um exemplo claro do talento precoce de Mozart. Ela captura a essência do Classicismo vienense em sua forma pura e mostra o jovem compositor em seu caminho para se tornar um dos maiores gênios da música ocidental. Apresentado por Aroldo Glomb com a estreia de Aarão Barreto na bancada oficialmente e participação de Isaac Barreto! Seja nosso padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/conversadecamara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata.

Pergunte ao Maestro
O que diferencia um "Lied" de uma canção popular?

Pergunte ao Maestro

Play Episode Listen Later Aug 26, 2024 12:22


Esta semana o maestro João Maurício Galindo respondeu perguntas dos ouvintes da Rádio Cultura FM sobre o que diferencia um "Lied" de uma canção popular, contou se é verdade que a flauta doce, após o Barroco, praticamente desapareceu do repertório erudito durante o Classicismo e o Romantismo, falou um pouco sobre a vida e obra de Erich Korngold, comentou também sobre as críticas de Stravinski a Villa-Lobos, e por fim, explicou como diferenciar as expressões "música erudita" e "música clássica". Descubra as respostas no resumo do "Pergunte ao maestro" desta semana. O programa ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Pergunte ao Maestro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, vai ao de segunda a sexta-feira, às 10h e às 15h da tarde pela ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Rádio Cultura FM⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ de São Paulo, 103,3.

DO LIVRO NÃO ME LIVRO

Classicismo

classicismo
Conversa de Câmara - Música clássica como você nunca ouviu!

Eine kleine Nachtmusik, a Serenata para Cordas nº 13 em Sol maior K. 525, ou  Pequena Serenata Noturna , é uma das obras mais populares de Mozart, por isso não pode deixar de ser citada como um exemplo claro do estilo do Classicismo e do gênio composicional do músico austríaco. É uma obra madura, pois foi composta em 1787, data que coincide com a estreia da sua ópera Don Giovanni . Mozart escreveu sua famosa composição Eine Kleine Nachtmusik quando tinha apenas 25 anos.originalmente para  contrabaixo, violoncelo, viola e dois violinos. No programa estão Aroldo Glomb e Eduardo Bahr com Eduardo Barreto como convidado. FAÇA PARTE DO CONVERSA DE CÂMARA COM O NOSSO PADRIM! Então entre na conversa! No Padrin.com.br você pode ajudar o Conversa de Câmara a crescer e seguir divulgando ainda mais a boa música da humanidade. ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Ediney Giordani, Tramujas Jr, Brasa de Andrade Neto e Aldo França.

Clássicos CBN - Helder Trefzger
Impressionismo na música: as composições de Debussy e Ravel

Clássicos CBN - Helder Trefzger

Play Episode Listen Later Apr 18, 2023 13:09


No Clássicos CBN desta semana, com o Maestro Helder Trefzger, seguiremos nos familiarizando com os diferentes estilos musicais que surgiram e se desenvolvem ao longo dos séculos. Depois de passarmos pela Idade Média, Renascença, Barroco, Classicismo e Romantismo, chegamos ao Impressionismo, movimento que aconteceu entre o final do século 19 e o início do século 20. Ouviremos trechos de músicas de seus principais representantes: Claude Debussy e Maurice Ravel. Ouça a conversa completa!

BLOW-UP: Podcast Cinema
#083 Il musical tra classicismo e contemporaneità

BLOW-UP: Podcast Cinema

Play Episode Listen Later Oct 3, 2022 101:36


Nella puntata di oggi affrontiamo un genere che ha goduto di grandi successi e fama, ma che, nel presente, fa fatica ad interfacciarsi con il pubblico: il musical. I film trattati sono i seguenti: Il Mago di Oz (1939), Cantando Sotto La Pioggia (1952), West Side Story (1961), La La Land (2016).

Musicologicast
4 - Beethoven aprì partita iva

Musicologicast

Play Episode Listen Later May 9, 2022 7:02


Beethoven è stato un rivoluzionario. Con Beethoven cambiò la condizione sociale del musicista e prese il via una nuova storia della musica. Un musicista libero professionista in un mercato concorrenziale che premiava innovazione e originalità. Si entra nella modernità quando un compositore inventa nuovi procedimenti di scrittura senza preoccuparsi di come verranno percepiti e compresi.

Marimba Podcast
Episódio 6 | Wolfgang Amadeus Mozart

Marimba Podcast

Play Episode Listen Later Oct 3, 2021 33:46


Chegamos de vez no Classicismo com o menino prodígio mais conhecido da história da música: Wolfgang Amadeus Mozart.

História Na Hora
#1 Classicismo, A lírica de Camões

História Na Hora

Play Episode Listen Later Sep 17, 2021 9:27


Obrigado por ouvir a esse podcast em que falamos sobre literatura, mais especificamente, o Classicismo, que foi marcado pela figura de Luís Vaz de Camões, em suas narrativas épicas e líricas, estando tudo ligado ao contexto de Grandes Navegações. Espero que gostem! A fé é a certeza de que vamos receber as coisas que esperamos e a prova de que existem coisas que não podemos ver. Hebreus 11:1

Te lo spiega Studenti.it
Letteratura - Il Romanticismo

Te lo spiega Studenti.it

Play Episode Listen Later Jun 30, 2021 6:36


Parlare di Romanticismo italiano significa dover considerare il contesto dell'epoca, nel quale il Classicismo restò a lungo nella sfera dei salotti letterari. Per capire come il Romanticismo italiano si sia sviluppato, dobbiamo considerare il ruolo delle riviste letterarie e della politica dell'epoca.In questa pillola capiremo meglio in cosa consista il Romanticismo in Italia, e perché sia così diverso da quello europeo - eccettuati alcuni rari casi di eccellenza.Se vuoi approfondire, qui trovi alcuni link:- Il Romanticismo italiano in letteratura: https://www.studenti.it/romanticismo-italiano.html- Il Romanticismo, caratteristiche ed esponenti: https://www.studenti.it/romanticismo-caratteristiche-esponenti.html- Neoclassicismo e Preromanticismo: https://www.studenti.it/neoclassicismo-e-preromanticismo-in-letteratura-caratteristiche-e-protagonisti.htmlColonna sonoraBlippy trance / Poppers and prosecco - Kevin Mac Leod https://incompetech.com/Effetti sonori: https://www.zapsplat.com

Filarmônica no Ar
Orquestra Clássica | A orquestra no tempo | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later May 3, 2021 21:04


Terceira parada da nossa viagem musical pela história da música! "A orquestra no tempo" é a nova temporada do podcast "Filarmônica no Ar". Nesta edição, recebemos Hilo Carriel, pianista e regente amazonense, para uma conversa sobre as características e a evolução da orquestra clássica. Com apresentação de Rafael Alberto, percussionista principal da Orquestra, e narração de Ana Kobayashi, arquivista da Filarmônica, este episódio ilustra o Classicismo musical com obras de Mozart, Haydn e Beethoven. José Soares, nosso regente assistente, traz informações sobre o contexto histórico da época no quadro “Situe-se”. Confira nossa playlist com obras selecionadas no Spotify: http://fil.mg/playlist Acesse nossa linha do tempo com vídeos selecionados do YouTube: http://fil.mg/linhadotempo Esta temporada do podcast Filarmônica no Ar é apresentada pelo Ministério do Turismo, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo do Estado de Minas Gerais, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Arte Svelata
La Strage degli innocenti di Guido Reni

Arte Svelata

Play Episode Listen Later May 2, 2021 6:38


Versione audio: La Strage degli innocenti è una magnifica tela realizzata dal pittore bolognese Guido Reni (1575-1642), uno dei più autorevoli esponenti del Classicismo seicentesco. Il quadro venne dipinto intorno al 1611, per la Cappella Berò della Chiesa di San Domenico a Bologna. La scena illustra, con i toni di una tragedia antica, una drammatica […] L'articolo La Strage degli innocenti di Guido Reni proviene da Arte Svelata.

Labirinti Musicali
Labirinti Musicali di dom 28/03/21

Labirinti Musicali

Play Episode Listen Later Mar 29, 2021 58:22


a cura di Vittorio Bianchi - Maddalena Lombardini, la violinista diabolica: Venezia nella seconda metà del Settecento è una città ricca di stimoli, di cultura, aperta all’innovazione e attivissima in campo musicale; qui fiorì il talento di Maddalena Lombardini, compositrice, cantante e violinista, alla quale Giuseppe Tartini dedicò una lettera didattica molto preziosa

La storia dell'arte (spiegata facile)
12 "La Grecia classica: scultura tra tardo arcaismo e classicismo"

La storia dell'arte (spiegata facile)

Play Episode Listen Later Feb 15, 2021 14:11


In questa puntata andremo a parlare del periodo di transizione che caratterizza la scultura greca al passaggio dall'età tardo arcaica a quella classica Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Arte Svelata
Carracci, Agucchi e Bellori: il classicismo e il valore dell’Idea

Arte Svelata

Play Episode Listen Later Nov 22, 2020 19:59


Versione audio: Il pittore bolognese Annibale Carracci (1560-1609), quasi coetaneo di Caravaggio, esordì nella sua Bologna con opere di schietta impostazione naturalistica. Dopo il suo trasferimento a Roma, tuttavia, adottò senza riserve il linguaggio della più pura tradizione classicistica, privo degli eccessi, delle bizzarrie e delle deviazioni dalla regola che avevano segnato l’esperienza del Manierismo. […] L'articolo Carracci, Agucchi e Bellori: il classicismo e il valore dell’Idea proviene da Arte Svelata.

il posto delle parole
Barbara Paltenghi Malacrida "André Derain. Sperimentatore controcorrente"

il posto delle parole

Play Episode Listen Later Sep 27, 2020 27:20


Barbara Paltenghi Malacrida"André Derain. Sperimentatore controcorrente"Museo d'arte MendrisioMostra aperta fino al 31 gennaio 2021A cura di: Simone Soldini, Francesco Poli, Barbara Paltenghi Malacridahttps://museo.mendrisio.ch/André Derain è una delle grandi figure della rivoluzione artistica dell'inizio del XX secolo, sia pittorica sia scultorea, un'icona dell'arte del Novecento, amico di Picasso, Matisse, Braque, Giacometti. Derain ha formato con Henri Matisse e Pablo Picasso la triade di artisti che ha completamente cambiato a livello mondiale l'arte del Novecento. Derain è stato a capo e ispiratore di molte delle maggiori correnti della pittura moderna e contemporanea. È stato l'erede dell'Impressionismo, l'iniziatore della pittura Fauve e uno dei padri del Cubismo, nonché il precursore del Ritorno al Classicismo.Nei primissimi anni del Novecento, una manciata di artisti cambiò completamente il modo di vedere l'arte. Tra i massimi innovatori ci furono Derain e Matisse, che trascorsero vari anni a dipingere insieme i paesaggi di mare a Collioure, nel Sud della Francia. I due diedero vita tra il 1905 e il 1910 a un movimento per il quale si coniò il termine Fauve, cioè il gruppo dei “Selvaggi”, a causa dei vivacissimi, infuocati colori che caratterizzavano le loro opere.Anche Picasso nutrì grande ammirazione e stima per Derain, soprattutto all'inizio del secolo scorso. A partire dal 1910, per diversi anni, Derain e Picasso collaborarono tra di loro e si studiarono reciprocamente. Si frequentarono molto e la loro amicizia durò fino agli anni Trenta. Fu Derain a introdurre Picasso nel mondo dell'arte africana e con Derain Picasso fece i primi passi verso il Cubismo. Entrambi furono amanti della mondanità, uomini di grande successo, celebrità delle arti del XX secolo. Ma se la fortuna di Picasso crebbe per tutto il secolo, quella di Derain ebbe un brusco, momentaneo declino dopo la seconda guerra mondiale, complice il mondo delle gallerie d'arte e del mercato.Il Cubismo, grande tendenza di cambiamento all'inizio del ‘900, ebbe origine da Georges Braque, oltre che da Derain e Picasso. Braque e Derain strinsero amicizia proprio verso il 1909 e per vari anni vissero l'uno vicino all'altro. Nel periodo in cui dipinsero insieme nel quartiere parigino della Ruche, Braque apprezzò molto il Primitivismo di Derain e quest'ultimo guardò molto al moderno classicismo di Braque. Dei suoi vecchi amici, Braque fu l'unico ad aiutare Derain nei momenti di difficoltà, subito dopo la seconda Guerra Mondiale.Chi amò particolarmente l'opera di Derain fu Alberto Giacometti. Al grande artista svizzero piaceva in particolar modo la capacità di Derain di cambiare stile rifacendosi alla tradizione dell'arte antica. Derain rimase sempre legato alla pittura figurativa – il ritratto, il paesaggio, le nature morte – e trovò ispirazione dall'arte greca e romana, su su fino ai grandi maestri dell'Ottocento. Giacometti dedicò un lungo articolo alla sua straordinaria capacità di raccogliere idee da tutta la storia dell'arte, trasformandola in qualcosa di personale. Alla morte del maestro, fu Giacometti ad aiutare i famigliari a salvare decine di sculture di Derain.Grazie alla collaborazione degli Archivi André Derain e ai prestiti di alcuni prestigiosi musei francesi, il Museo d'arte Mendrisio organizza una retrospettiva di ampio respiro sull'opera di Derain: 70 dipinti, 30 opere su carta, 20 sculture, 25 progetti per costumi e scene teatrali, illustrazioni di libri e alcune ceramiche ripercorrono la creatività vulcanica e l'attività poliedrica di questo massimo protagonista dell'arte moderna.Già a partire dalla metà degli anni Dieci, perseguendo una sua personale attitudine teorica e culturale, Derain sceglie una direzione di ricerca decisamente in controtendenza rispetto allo spirito avanguardistico che aveva caratterizzato la sua prima fase. Negli anni Venti e Trenta raggiunge un grande successo internazionale, ma a causa di questo cambiamento di rotta, pur mantenendo una posizione di primissimo piano sulla scena artistica parigina, viene criticato dall'ambiente dell'avanguardia. André Breton, che era suo grande ammiratore, lo accusa (al pari di Giorgio de Chirico) di aver esaurito la sua autentica vena creativa e di essersi rifugiato in una dimensione nostalgica della tradizione, inaridendo il suo incontestabile talento. Anche se nel 1925 dichiara «Che ingenuità o che debolezza parlare di inquietudine della pittura moderna», Derain non può sfuggire alla sua condizione di artista moderno e la direzione “inattuale” della sua impronta stilistica non annulla affatto la dimensione esistenziale ed estetica di quell'inquietudine (e neanche la sua originalità) ma la trasferisce su un piano operativo differente, in modo affascinante e paradossale. La sua ricerca è caratterizzata dalla singolare raffinatezza intellettuale dei suoi continui scarti stilistici e da un'ossessiva volontà di spingere la pratica pittorica sull'orlo dell'abisso del nulla, nell'ostinata e impossibile intenzione di arrivare a cogliere «il segreto delle cose» attraverso quella che lui definisce «archipeinture». Chi ha forse compreso meglio di tutti il senso autentico della sua arte è Alberto Giacometti, che diventa suo grande amico, dal 1936 in poi. Nell'ultima fase della sua vita Derain si isola sempre di più, e non basta una mostra postuma al Musée National d'Art Moderne di Parigi nel 1954 (anno della sua scomparsa) per riportare l'attenzione della critica dominante sulla sua opera, di cui è apprezzato solo il primo periodo avanguardista. Per l'avvio di una vera rivalutazione dell'artista in chiave più attuale bisogna aspettare fino a quando la sua complessa e apparentemente contraddittoria avventura artistica viene riletta da una prospettiva critica postmoderna e non più soltanto all'interno di una visione evolutiva dell'arte scandita dal succedersi delle tendenze moderniste. Importante in questo senso è stata, in particolare, la grande retrospettiva al Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris (1994-95) intitolata significativamente Le peintre du trouble moderne.Da allora, fortunatamente, il ritorno d'interesse per quest'affascinante e controversa figura maggiore dell'arte del Novecento va progressivamente crescendo.La mostra organizzata dal Museo d'arte Mendrisio, nell'ambito della sua attività espositiva dedicata ai grandi maestri moderni, intende esplorare tutti i principali aspetti della ricerca di Derain, e in particolare contribuire a rimettere a fuoco e rivalorizzare le peculiari qualità della sua complessa e articolata produzione fra le due guerre e fino alla sua morte.Per ciò che concerne la pittura viene analizzata in particolare l'evoluzione e le sperimentazioni stilistiche e tematiche, oltre ai numerosi riferimenti impliciti o espliciti dei più diversi territori dell'arte di tutte le epoche. E questo nei vari generi: il paesaggio, la natura morta, il ritratto, il nudo femminile, le composizioni più articolate.Altrettanto significativa, anche se più ridotta è la produzione scultorea, che viene documentata con un gruppo molto interessante di lavori. Appassionato di teatro, l'artista collabora a molte importanti messe in scene di spettacoli e balletti. Una sezione mette in luce questo aspetto meno noto ma molto rilevante dell'attività dell'artista attraverso una selezione di disegni, bozzetti e documenti fotografici. Un catalogo di circa 230 pagine, edito dal Museo d'arte Mendrisio, documenta con fotografie storiche e schede tutte le opere in mostra, introdotte dai contributi di studiosi e curatori e seguite dai consueti apparati riportanti una bibliografia scelta e una selezione delle esposizioni. Vengono inoltre pubblicati alcuni testi teorici esemplari dell'artista, tradotti per la prima volta in italiano. IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/

Maturadio podcast
Storia dell'arte | 01 Il superamento del Manierismo. Il Classicismo dei Carracci.

Maturadio podcast

Play Episode Listen Later Jun 2, 2020 33:34


Il superamento del Manierismo. Il Classicismo dei Carracci di Ivana Corsetti, supervisione di Monica D'Onofrio, regia di Valerio Giannetti.

QdA Blog Radio Podcast
Walkman 60 - Renoir, dall'impressionismo al classicismo

QdA Blog Radio Podcast

Play Episode Listen Later Dec 5, 2019 4:59


Chi riassume completamente l'esperienza degli impressionisti è Renoir. Nella sua opera c'è sempre la vita borghese raccontata attraverso raffinatissime pennellate di luce. Dopo però riprende la via del classico.Tutte le immagini su https://quellodiarte.com/2019/12/06/renoir-dallimpressionismo-al-classicismo/Vuoi rimanere aggiornato su tutte le novità su Quello di Arte? Iscriviti alla mailing list di Quello di Arte cliccando su questo link https://mailchi.mp/e5da93e9fc36/mailinglistSe volete scrivere a Quello di Arte l'email è quellodiarte@gmail.comPlaylistMichelangelo Mammoliti, Walkman Main, 2019

ARTICOLI di Antonio Socci
Il governo Conte bis e il vizio dei politici italiani di allearsi con gli stranieri che umiliano il nostro paese

ARTICOLI di Antonio Socci

Play Episode Listen Later Sep 18, 2019 10:03


TESTO DELL'ARTICOLO ➜ http://www.bastabugie.it/it/articoli.php?id=5821IL GOVERNO CONTE BIS E IL VIZIO DEI POLITICI ITALIANI DI ALLEARSI CON GLI STRANIERI CHE UMILIANO IL NOSTRO PAESE di Antonio Socci"Sono acerbe parole queste ch'io scrivo, lo so. Ma anche so che per un popolo che ha nome dell'Italia non è vita (...) non avere né un'idea né un valore politico, non rappresentare nulla, non contar nulla, essere in Europa quello che è il matto nel gioco de' tarocchi: peggio (...), essere un cameriere che chiede la mancia a quelli che si levano satolli dal famoso banchetto delle nazioni, e quasi sempre, con la scusa del mal garbo, la mancia gli è scontata in ischiaffi".Fa impressione rileggere queste righe che Giosuè Carducci scrisse nel 1882, nella prefazione a "Giambi ed Epodi".Perché sembra la tristissima cronaca dei nostri giorni, quella che si ripresenta adesso con la nuova legge di bilancio (con l'Italia in cerca di mance per il deficit), quella che ha sempre caratterizzato l'Italia a guida Pd, sottomessa al "partito straniero" e trattata come un cameriere che chiede mance e si prende schiaffi.Quella che esulta perché hanno assegnato un importante posto di commissario europeo a Gentiloni senza avvedersi che non ci è stato regalato nulla (essendo nostro diritto) e soprattutto senza capire che Ursula von der Leyen, ha "commissariato" il commissario con il vicepresidente all'economia, il falco Dombrovskis. Il quale rappresenta un Paese, la Lettonia, che è l'ultimo arrivato e che ha meno abitanti della Calabria.Cionondimeno sarà Dombrovskis che darà gli ordini e Gentiloni ubbidirà. Loro lo sanno quanto è "europeista" (cioè ubbidiente) Gentiloni. Per questo lo hanno voluto.UN PAESE SOTTOMESSOSolo un Paese sottomesso come l'Italia a guida Pd poteva avere un premier - appunto Gentiloni - che il 7 febbraio 2018 arrivò a Berlino per un incontro bilaterale con la Merkel e fu lasciato fuori dalla porta dalla cancelliera tedesca che poi gli farà sapere di tornare dopo una settimana perché ha da fare.È la stessa Merkel che si è permessa di telefonare al Pd - durante la crisi di governo - per dire che doveva essere fatto ad ogni costo il Conte Bis con il M5S (del resto pesante è stata anche l'intromissione di Trump, di Macron e perfino del Vaticano).Quale Paese che ha un minimo di dignità e di indipendenza può permettere che siano gli stranieri a determinare il suo governo per impedire agli italiani di votare? E quale sistema mediatico esulta di fronte a una così chiara ingerenza straniera acclamando questa "Europa che ha steso una cortina di ferro contro la destra sovranista"?Chi non ricorda, d'altronde, l'umiliazione inflitta al nostro Paese da Sarkozy e dalla Merkel nel 2011 al tempo del governo Berlusconi (dopo la quale arrivò Monti)?Per non dire dell'umiliazione alla nostra dignità nazionale inflitta da Giuseppe Conte quando, premier di un governo fra Lega e M5S, durante un vertice internazionale, s'intratteneva servilmente a colloquio (in anglo pugliese) con la Merkel per sottolineare la propria affidabilità ("Angela non ti preoccupare, sono molto determinato"), per screditare Salvini ("è contro tutti", intendendo Francia e Germania) e chiedere consiglio e aiuto contro di lui, cioè contro quella Lega i cui voti permettevano a lui - non votato da nessuno - di recarsi a quei vertici internazionali.Dove, per mandato del governo gialloverde, avrebbe dovuto fare l'esatto contrario, ovvero, difendere energicamente e con dignità i nostri interessi nazionali. Ed è lo stesso Conte che in Senato ha pomposamente preteso di impartire lezioni professorali di lealtà e di serietà istituzionale.Fra l'altro chiedere l'aiuto straniero contro i propri nemici interni (e Salvini non sapeva che Conte, che a lui doveva Palazzo Chigi, lo considerasse nemico) è storicamente la tragedia italiana. Da secoli.LA STORIA CHE SI RIPETECominciò, com'è noto, Ludovico il Moro, signore di Milano, che per contrastare le mire di Ferrante, re di Napoli, chiamò in Italia, in suo aiuto, il re di Francia Carlo VIII.Quello invase la penisola col suo esercito nel 1494 e aprì la strada a tutti gli altri eserciti stranieri (l'Europa sì, cioè i barbari invasori) che approfittarono delle divisioni fra i regni italiani per saccheggiare lo splendido Belpaese.Il Sismondi, nella sua "Storia delle repubbliche italiane", scrive: "Alla fine del secolo XV i signori delle nazioni francese, tedesca e spagnola furono tentati dall'opulenza meravigliosa dell'Italia, dove il saccheggio di una sola città prometteva loro a volte più ricchezze di quante ne potessero strappare a milioni di sudditi. Con i più vani pretesti essi invasero l'Italia che, per quaranta anni di guerra, fu di volta in volta devastata da tutti i popoli che poterono penetrarvi. Le esazioni di questi nuovi barbari fecero infine scomparire l'opulenza che li aveva tentati".Gli italiani essendo governati da regnanti mediocri e divisi risposero col genio e inventarono il Rinascimento, il Barocco e il Classicismo, diventando la capitale culturale e spirituale del mondo in quei tre secoli in cui venivano sottomessi e invasi.E anche quando si arrivò finalmente a concepire l'unità d'Italia, nell'Ottocento, quei regnanti non si misero d'accordo per costruire una confederazione italiana (la cosa più ovvia e suggerita da grandi menti), ma uno dichiarò guerra agli altri e li conquistò militarmente ancora una volta grazie all'aiuto straniero.Così le potenze straniere diventarono decisive e condizionarono pesantemente il Regno d'Italia determinando la sua tragica entrata in guerra nel primo conflitto ("un'inutile strage") e quindi il fascismo che prima ci tolse la libertà e poi ci asservì ai tedeschi che tornarono ad invaderci.Nel dopoguerra, pur a sovranità limitata per aver perso la guerra e con il più grosso Pc d'occidente agli ordini di Mosca, la classe dirigente, da De Gasperi a Mattei e Moro, riuscì a dare all'Italia margini di indipendenza che poi non ha più avuto.Il grande errore fu la rinuncia alla piena sovranità monetaria, che è "uno dei poteri fondamentali di uno Stato" (Luciano Gallino), il primo dei "beni pubblici".Anzitutto col "divorzio" fra Bankitalia e Tesoro del 1981, dopo il quale "decollarono il debito pubblico e la disoccupazione e si fermò il potere d'acquisto delle famiglie" (Alberto Bagnai, "Il tramonto dell'euro").Poi con l'adesione a Maastricht e all'euro con cui ci asservimmo del tutto a quell'Unione Europea che era diventata una "grande Germania". Così abbiamo smantellato la nostra economia, il nostro benessere e la nostra piena sovranità politica.Il resto è cronaca. E al di là dell'avvilente trasformismo di queste settimane (fenomeno vecchio delle élite italiche su cui sempre Carducci scrisse parole di fuoco) la grande questione di oggi e del futuro prossimo è la seguente: il conflitto fra "partito straniero" e "partito italiano".È possibile per l'Italia avere una classe di governo che finalmente si batta per i nostri interessi nazionali, per la nostra indipendenza, il nostro benessere e la nostra libertà?

Musicoide
Musicoide - T03P02 - Beethoven 2

Musicoide

Play Episode Listen Later Apr 25, 2019 67:38


Na segunda parte do programa sobre Beethoven, os professores Sérgio Nogueira e Daniel Tarquinio falam sobre a inflência de Haydn e Mozart sobre Beethoven e como algumas obras ficaram conhecidas por apelidos que, provavelmente, foram atribuídos pelos editores e público, não pelo próprio Beethoven. O professor Sérgio também comenta sobre a forma cíclica na quinta sinfonia (o mesmo tema que retorna no terceiro movimento) e o prof. Daniel fala sobre o uso de um mesmo motivo nos temas da Sonata 25 Op. 81, conhecida como Sonata do Adeus. Ao fim, cada um escolhe uma de suas peças prediletas de Beethoven.

Musicoide
Musicoide - T03P02 - Beethoven 2

Musicoide

Play Episode Listen Later Apr 25, 2019 67:38


Na segunda parte do programa sobre Beethoven, os professores Sérgio Nogueira e Daniel Tarquinio falam sobre a inflência de Haydn e Mozart sobre Beethoven e como algumas obras ficaram conhecidas por apelidos que, provavelmente, foram atribuídos pelos editores e público, não pelo próprio Beethoven. O professor Sérgio também comenta sobre a forma cíclica na quinta sinfonia (o mesmo tema que retorna no terceiro movimento) e o prof. Daniel fala sobre o uso de um mesmo motivo nos temas da Sonata 25 Op. 81, conhecida como Sonata do Adeus. Ao fim, cada um escolhe uma de suas peças prediletas de Beethoven.

Musicoide
Musicoide - T03P01 - Beethoven 1

Musicoide

Play Episode Listen Later Apr 11, 2019 48:52


Bem vindos à terceira temporada do Musicoide. Nesse programa convidamos os professores Sérgio Nogueira e Daniel Tarquinio para conversarmos sobre a vida e obra de Beethoven. Nessa primeira parte falamos sobre como o contexto da revolução francesa influenciou na música de Beethoven, assim como problemas que enfrentou para assumir a guarda de seu sobrinho. Beethoven tinha uma personalidade muito forte e isso está presente em sua música através de certos recursos composicionais. Falamos sobre a maneira com que ele tratou a forma sonata, expandindo-a, e a influência tardia das formas polifônicas barrocas em sua obra.

Musicoide
Musicoide - T03P01 - Beethoven 1

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Play Episode Listen Later Apr 11, 2019 48:52


Bem vindos à terceira temporada do Musicoide. Nesse programa convidamos os professores Sérgio Nogueira e Daniel Tarquinio para conversarmos sobre a vida e obra de Beethoven. Nessa primeira parte falamos sobre como o contexto da revolução francesa influenciou na música de Beethoven, assim como problemas que enfrentou para assumir a guarda de seu sobrinho. Beethoven tinha uma personalidade muito forte e isso está presente em sua música através de certos recursos composicionais. Falamos sobre a maneira com que ele tratou a forma sonata, expandindo-a, e a influência tardia das formas polifônicas barrocas em sua obra.

The Dissenter
#21 Norman Sandridge: Leadership, from Cyrus to Trump

The Dissenter

Play Episode Listen Later Mar 1, 2019 98:54


------------------Support the channel------------ Patreon: https://www.patreon.com/thedissenter PayPal: paypal.me/thedissenter ------------------Follow me on--------------------- Facebook: https://www.facebook.com/thedissenteryt/ Twitter: https://twitter.com/TheDissenterYT Dr. Norman Sandridge has a B.S. in Physics, with a minor in Mathematics by the University of Alabama; a M.A. in Latin by Florida State University; a M.A. in Greek by the University of North Carolina; and a Ph.D. in Classics also by the University of North Carolina. He's an Associate Professor of Classics, Fellow in Leadership Studies and Greater Washington Outreach at Harvard's Center for Hellenic Studies. He's been involved in the development of hybrid-online education programs on Classicism. And he also wrote the 2012 book, Loving Humanity, Learning, and Being Honored: The Foundations of Leadership in Xenophon's Education of Cyrus; and has several essays on Leadership published on his Medium account. Here, we talk about the notion of leadership for Xenophon and the Hellenists; the three main leadership traits – philanthropia, philomatheia, philotimia; the influence of Socrates on Xenophon and Plato; the psychopathic personality and its relationship with leadership; Alcibiades; the Hero's Journey applied to higher education; and more. -- O Dr. Norman Sandridge tem uma Licenciatura em Física, com um minor em Matemática pela Universidade do Alabama; um Mestrado em Latim pela Florida State University; Um Mestrado em Grego pela Universidade da Carolina do Norte; e um doutoramento em Clássicos, também pela Universidade da Carolina do Norte. É um professor associado de Clássicos, fellow em Estudos de Liderança e Greater Washington Outreach no Harvard's Center for Hellenic Studies. Está envolvido no desenvolvimento de programas educativos online híbridos de Classicismo. Também escreveu o livro de 2012, Loving Humanity, Learning, and Being Honored: The Foundations of Leadership in Xenophon's Education of Cyrus; e tem vários ensaios publicados na sua conta Medium. Aqui, falamos sobre a noção de liderança para Xenofonte e os helénicos; as três principais características de liderança – philanthropia, philomatheia, philotimia; a influência de Sócrates em Xenofonte e Platão; a personalidade psicopata e a sua relação com liderança; Alcibíades; a Jornada do Herói aplicada ao ensino superior; e mais. -- Check out Dr. Sandridge's work: Faculty Page: http://classics.coas.howard.edu/fac_sandridge.htm Book Loving Humanity, Learning, and Being Honored: http://www.hup.harvard.edu/catalog.php?isbn=9780674067028 Medium essays: https://medium.com/@normansandridge Twitter handle: @NormanSandridge -- A HUGE THANK YOU TO MY PATRONS: KARIN LIETZCKE, ANN BLANCHETTE, JUNOS, SCIMED, PER HELGE HAAKSTD LARSEN, LAU GUERREIRO, RUI BELEZA, MIGUEL ESTRADA, ANTÓNIO CUNHA, CHANTEL GELINAS, JIM FRANK, JERRY MULLER, FRANCIS FORD, AND HANS FREDRIK SUNDE! I also leave you with the link to a recent montage video I did with the interviews I have released until the end of June 2018: https://youtu.be/efdb18WdZUo And check out my playlists on: PSYCHOLOGY: https://tinyurl.com/ybalf8km PHILOSOPHY: https://tinyurl.com/yb6a7d3p ANTHROPOLOGY: https://tinyurl.com/y8b42r7g

Musicoide
Musicoide - T02P14 - Opera 1

Musicoide

Play Episode Listen Later Jan 1, 2019 72:35


Esse programa é a primeira parte da conversa que tivemos com a Profa. Ms. Irene Bentley, sobre a história e as características da Ópera. Irene é professora de canto erudito no Departamento de Música da UnB há cerca de quinze anos, onde também desenvolve o projeto chamado Ópera Estúdio que ensaia e apresenta uma Ópera a cada semestre. Nesse primeiro programa falamos sobre as partes características da Ópera, sobre a Ópera no período Barroco e no Classicismo. Ouvimos exemplos de Lully, Monteverdi, Bellini, Mozart, Pergolesi, entre outros. Espero que gostem. Em breve lançaremos a segunda parte.

Musicoide
Musicoide - T02P14 - Opera 1

Musicoide

Play Episode Listen Later Jan 1, 2019 72:35


Esse programa é a primeira parte da conversa que tivemos com a Profa. Ms. Irene Bentley, sobre a história e as características da Ópera. Irene é professora de canto erudito no Departamento de Música da UnB há cerca de quinze anos, onde também desenvolve o projeto chamado Ópera Estúdio que ensaia e apresenta uma Ópera a cada semestre. Nesse primeiro programa falamos sobre as partes características da Ópera, sobre a Ópera no período Barroco e no Classicismo. Ouvimos exemplos de Lully, Monteverdi, Bellini, Mozart, Pergolesi, entre outros. Espero que gostem. Em breve lançaremos a segunda parte.

Finestre sull'Arte - il primo podcast italiano per la storia dell'arte
3: Carlo Maratta - Grande artista tra classicismo e barocco

Finestre sull'Arte - il primo podcast italiano per la storia dell'arte

Play Episode Listen Later Apr 12, 2014 36:02


Carlo Maratta è stato uno dei più grandi esponenti del classicismo seicentesco, e per la precisione è stato uno degli ultimi. Originario di Camerano, un paesino delle Marche vicino ad Ancona, si distinse per il suo talento precoce e si trasferì ancora bambino a Roma, dove entrò nella bottega di Andrea Sacchi e studiò tutti i più grandi artisti classicisti, da Raffaello ai pittori bolognesi. Non rimase però immune al fascino dell'arte barocca, che grazie ad artisti come Gian Lorenzo Bernini, Giovanni Lanfranco e Pietro da Cortona, stava vivendo il suo apice: così, Carlo Maratta propose una pittura molto originale, che riusciva a fondere classicismo e barocco dando luogo a risultati sorprendenti. Diventato poi il più importante e influente pittore a Roma, seppe dettare e influenzare i gusti di committenza e artisti sul finire del secolo e agli inizi del Settecento. Andiamo alla scoperta delle sue opere principali con Ilaria e Federico!

Finestre sull'Arte - il primo podcast italiano per la storia dell'arte
3: Carlo Maratta - Grande artista tra classicismo e barocco

Finestre sull'Arte - il primo podcast italiano per la storia dell'arte

Play Episode Listen Later Apr 12, 2014 36:02


Carlo Maratta è stato uno dei più grandi esponenti del classicismo seicentesco, e per la precisione è stato uno degli ultimi. Originario di Camerano, un paesino delle Marche vicino ad Ancona, si distinse per il suo talento precoce e si trasferì ancora bambino a Roma, dove entrò nella bottega di Andrea Sacchi e studiò tutti i più grandi artisti classicisti, da Raffaello ai pittori bolognesi. Non rimase però immune al fascino dell'arte barocca, che grazie ad artisti come Gian Lorenzo Bernini, Giovanni Lanfranco e Pietro da Cortona, stava vivendo il suo apice: così, Carlo Maratta propose una pittura molto originale, che riusciva a fondere classicismo e barocco dando luogo a risultati sorprendenti. Diventato poi il più importante e influente pittore a Roma, seppe dettare e influenzare i gusti di committenza e artisti sul finire del secolo e agli inizi del Settecento. Andiamo alla scoperta delle sue opere principali con Ilaria e Federico!

Alessandro Manzoni
Alessandro Manzoni: la vita, la poetica dal classicismo al romanticismo, lettura e commento in classe di una lettera a Fauriel

Alessandro Manzoni

Play Episode Listen Later Feb 19, 2013 49:06


Alessandro Manzoni: la vita, la poetica dal classicismo al romanticismo, lettura e commento in classe di una lettera a Fauriel lezione scolastica - prof. Luigi Gaudio

Finestre sull'Arte - il primo podcast italiano per la storia dell'arte
19: Pompeo Batoni - Protagonista del Settecento europeo

Finestre sull'Arte - il primo podcast italiano per la storia dell'arte

Play Episode Listen Later Nov 30, 2011 28:21


Tra i più grandi pittori europei del suo tempo, Pompeo Batoni condivideva forse solo con il Canaletto, tra gli italiani, la fama internazionale. Originario di Lucca, dopo aver lasciato la città natale in giovane età per studiare in una Roma che si divideva tra estrosità tardobarocche e classicismo, Pompeo Batoni dapprima seguì lo stile di Carlo Maratta, il pittore più in auge del tempo, ma ben presto si distaccò dallo stile marattesco per andare incontro a un classicismo che guardava all'arte antica, a Raffaello e ai grandi maestri bolognesi del secolo precedente: su tutti Annibale Carracci, Guido Reni e il Domenichino. E Pompeo Batoni rimase a Roma, dove entrò in contatto con una clientela che gli permise di diventare famoso in tutta Europa. La sua è un'arte originale e innovativa (fu lui a inventare il ritratto sullo sfondo di rovine antiche), che anticipò il gusto neoclassico e che scopriremo in questa puntata.

Finestre sull'Arte - il primo podcast italiano per la storia dell'arte
19: Pompeo Batoni - Protagonista del Settecento europeo

Finestre sull'Arte - il primo podcast italiano per la storia dell'arte

Play Episode Listen Later Nov 30, 2011 28:21


Tra i più grandi pittori europei del suo tempo, Pompeo Batoni condivideva forse solo con il Canaletto, tra gli italiani, la fama internazionale. Originario di Lucca, dopo aver lasciato la città natale in giovane età per studiare in una Roma che si divideva tra estrosità tardobarocche e classicismo, Pompeo Batoni dapprima seguì lo stile di Carlo Maratta, il pittore più in auge del tempo, ma ben presto si distaccò dallo stile marattesco per andare incontro a un classicismo che guardava all'arte antica, a Raffaello e ai grandi maestri bolognesi del secolo precedente: su tutti Annibale Carracci, Guido Reni e il Domenichino. E Pompeo Batoni rimase a Roma, dove entrò in contatto con una clientela che gli permise di diventare famoso in tutta Europa. La sua è un'arte originale e innovativa (fu lui a inventare il ritratto sullo sfondo di rovine antiche), che anticipò il gusto neoclassico e che scopriremo in questa puntata.

Finestre sull'Arte - il primo podcast italiano per la storia dell'arte
7: Domenico Fiasella - Naturalismo e classicismo nella Liguria del Seicento

Finestre sull'Arte - il primo podcast italiano per la storia dell'arte

Play Episode Listen Later May 9, 2011 30:09


Domenico Fiasella è stato uno dei pittori più innovativi del diciassettesimo secolo. Nato a Sarzana nel 1589, si formò a Genova presso le botteghe di Aurelio Lomi e di Giovan Battista Paggi, ma andò ben presto a Roma, dove soggiornò diversi anni, per aggiornarsi sugli esiti della pittura classicista di Domenichino e Guido Reni da una parte, e del naturalismo dei caravaggeschi dall'altra. Ne risulta una pittura che fondendo insieme classicismo e naturalismo dà luogo a risultati originali e inaspettati. Molto attivo a Genova, diventò uno dei pittori più in vista della Repubblica e si guadagnò importanti committenze da parte degli istituti religiosi, delle famiglie della nobiltà genovese e incarichi ufficiali da parte della repubblica, ma fu anche molto legato alla sua città natale, dove si trovano molte delle sue opere. Ilaria e Federico ci portano alla scoperta di questo grande artista!

Finestre sull'Arte - il primo podcast italiano per la storia dell'arte
7: Domenico Fiasella - Naturalismo e classicismo nella Liguria del Seicento

Finestre sull'Arte - il primo podcast italiano per la storia dell'arte

Play Episode Listen Later May 9, 2011 30:09


Domenico Fiasella è stato uno dei pittori più innovativi del diciassettesimo secolo. Nato a Sarzana nel 1589, si formò a Genova presso le botteghe di Aurelio Lomi e di Giovan Battista Paggi, ma andò ben presto a Roma, dove soggiornò diversi anni, per aggiornarsi sugli esiti della pittura classicista di Domenichino e Guido Reni da una parte, e del naturalismo dei caravaggeschi dall'altra. Ne risulta una pittura che fondendo insieme classicismo e naturalismo dà luogo a risultati originali e inaspettati. Molto attivo a Genova, diventò uno dei pittori più in vista della Repubblica e si guadagnò importanti committenze da parte degli istituti religiosi, delle famiglie della nobiltà genovese e incarichi ufficiali da parte della repubblica, ma fu anche molto legato alla sua città natale, dove si trovano molte delle sue opere. Ilaria e Federico ci portano alla scoperta di questo grande artista!

Finestre sull'Arte - il primo podcast italiano per la storia dell'arte
22: Domenichino - Maestro del classicismo seicentesco

Finestre sull'Arte - il primo podcast italiano per la storia dell'arte

Play Episode Listen Later Oct 29, 2010 29:25


Domenico Zampieri, meglio noto come "il Domenichino", è stato, dopo Guido Reni, il più grande maestro del classicismo seicentesco. Bolognese, rimase nella sua città natale solo durante gli anni della sua formazione per trasferirsi subito a Roma dove ebbe i suoi più grandi successi e dove ha lasciato i suoi maggiori capolavori. Allievo prima di Calvaert e poi dei Carracci, proprio come Guido Reni, il Domenichino propone un'arte molto raffinata, solenne e posata, ma che talvolta sa farsi anche teatrale e drammatica. Le sue opere spaziano dal religioso al mitologico passando per il ritratto e il paesaggio: scopriamo le più belle insieme a Ilaria e Federico!

Finestre sull'Arte - il primo podcast italiano per la storia dell'arte
22: Domenichino - Maestro del classicismo seicentesco

Finestre sull'Arte - il primo podcast italiano per la storia dell'arte

Play Episode Listen Later Oct 29, 2010 29:25


Domenico Zampieri, meglio noto come "il Domenichino", è stato, dopo Guido Reni, il più grande maestro del classicismo seicentesco. Bolognese, rimase nella sua città natale solo durante gli anni della sua formazione per trasferirsi subito a Roma dove ebbe i suoi più grandi successi e dove ha lasciato i suoi maggiori capolavori. Allievo prima di Calvaert e poi dei Carracci, proprio come Guido Reni, il Domenichino propone un'arte molto raffinata, solenne e posata, ma che talvolta sa farsi anche teatrale e drammatica. Le sue opere spaziano dal religioso al mitologico passando per il ritratto e il paesaggio: scopriamo le più belle insieme a Ilaria e Federico!

Finestre sull'Arte - il primo podcast italiano per la storia dell'arte

Guido Reni è il grande protagonista dell'ottava puntata del podcast ma è soprattutto il grande protagonista del Seicento bolognese: maggiore esponente, insieme ai Carracci, del classicismo secentesco, fu chiamato dai suoi contemporanei "il nuovo Raffaello" per la limpidezza, la bellezza e la purezza ideale delle sue opere. Formatosi in ambito tardo-manierista, volle subito liberarsi dagli schemi appresi nella bottega di Denijs Calvaert per raggiungere un linguaggio cristallino fatto di grazia, nobiltà e pura bellezza, che lo rese uno degli artisti più apprezzati di sempre.

Finestre sull'Arte - il primo podcast italiano per la storia dell'arte

Guido Reni è il grande protagonista dell'ottava puntata del podcast ma è soprattutto il grande protagonista del Seicento bolognese: maggiore esponente, insieme ai Carracci, del classicismo secentesco, fu chiamato dai suoi contemporanei "il nuovo Raffaello" per la limpidezza, la bellezza e la purezza ideale delle sue opere. Formatosi in ambito tardo-manierista, volle subito liberarsi dagli schemi appresi nella bottega di Denijs Calvaert per raggiungere un linguaggio cristallino fatto di grazia, nobiltà e pura bellezza, che lo rese uno degli artisti più apprezzati di sempre.