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Sexto episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Rui Rocha. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO. 01:10 Intro super verdadeira02:20 Rui é mau a artes03:39 Rap Tuga05:00 Quizz de rappers06:38 Depoimento07:50 Uma memória bizarra08:55 Depoimento09:25 Cumprimento à skater10:13 Cumprimento à boomer12:02 Rui despede Primeiro-Ministro12:33 Depoimento12:55 Juventude de Rui13:48 Desportos que Rui praticou15:09 Vestuário16:12 Cabelos16:55 Interesse pela Escrita17:27 Basquetebol e Futebol18:16 Rui na Disneyland19:05 Comissão Parlamentar de Inquérito26:55 Geringonça28:35 Debate Interno29:56 O Rui Rocha e o Paulo Raimundo podiam ser amigos?30:55 Como são os almoços da Iniciativa Liberal?31:25 Briefing da Iniciativa Liberal32:37 Moção de Confiança37:00 As férias do Rui Rocha39:05 Pesquisar “Rui Rocha” no Google44:51 Rui, és um bom partido?45:30 CréditosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Farromba, secretário-geral da Federação dos Desportos de Inverno, acompanhou atletas portugueses. Portugal tem uma campeã júnior na patinagem de velocidade no gelo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
“A guerra contra o desporto feminino acabou”: Trump proíbe mulheres transgénero de competir em desportos femininos
Saudações, ouvintes apaixonados por locução. Está NO AR o 86º podcast VOZ OFF! Neste episódio, Antônio Viviani e Nicola Lauletta conversam com mais uma grande voz do rádio, da TV e da publicidade. Filho de pais portugueses e nascido em São Paulo - Capital, mantém ainda fortes laços com a comunidade lusa na cidade, tendo sido na juventude grande frequentador da Associação Portuguesa de Desportos, o clube do coração. Desde cedo aprendeu a ouvir rádio no caminho da escola ou do restaurante do pai e gostava muito de ler notícias no jornal, mas nunca se atentou ao fato de ter uma voz grave e poder trabalhar no rádio, tanto que acabou se formando em engenharia eletrônica porque gostava da carreira e porque queria ajudar em casa. Mas uma prima que trabalhava em comunicação começou a alertá-lo que com aquela voz deveria tentar a carreira de locutor, o que o fez conseguir trabalhar em rádio nos finais de semana. Daí pra frente, começou uma carreira promissora: na Transamérica, Cidade, Jovem Pan, Metropolitana, Musical até chegar na Bandeirantes, ao mesmo tempo que iniciou uma trajetória de sucesso na locução comercial e na publicidade. Quem vai nos contar essa história de sucesso é Nelson Gomes. A conversa aconteceu em outubro de 2024 e você vai ficar sabendo dos detalhes da entrada do Nelson no Grupo Bandeirantes, do final dos anos 1980 até hoje, sua ida à TV Bandeirantes, como jornalista e apresentador de jornal, até ser a voz padrão do grupo. Com a gente, e pra vocês: NELSON GOMES! Para seguir nas redes sociais:- Curta a página do podcast Voz Off no Facebook- Siga o @podcastvozoff no Twitter- Curta a página do Antonio Viviani no Facebook- Siga o @antonioviviani no Twitter- Siga o @antonio.viviani no Instagram- Siga o @nicolalauletta no Twitter- Curta a página do Echo's Studio no Facebook- Curta a página do Workshop de Locução Voz A Obra no Facebook- Ouça também o podcast TEXTO SENTIDO com Antônio Viviani Assine o FEED do Voz Off:Para ouvir o Voz Off no seu agregador de podcasts preferido, clique aqui e assine o nosso FEED! Assine e avalie nosso podcast no iTunes:Se você usa o iTunes no seu computador, tablet ou smartphone, assine e avalie nosso podcast clicando aqui! Voz Off no Spotify:Caso prefira ouvir o Voz Off no Spotify, é só clicar aqui e assinar o nosso podcast no serviço de streaming! E-mails:Mande seu feedback pra gente através do e-mail podcastvozoff@gmail.com! Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saudações, ouvintes apaixonados por locução. Está NO AR o 86º podcast VOZ OFF! Neste episódio, Antônio Viviani e Nicola Lauletta conversam com mais uma grande voz do rádio, da TV e da publicidade. Filho de pais portugueses e nascido em São Paulo - Capital, mantém ainda fortes laços com a comunidade lusa na cidade, tendo sido na juventude grande frequentador da Associação Portuguesa de Desportos, o clube do coração. Desde cedo aprendeu a ouvir rádio no caminho da escola ou do restaurante do pai e gostava muito de ler notícias no jornal, mas nunca se atentou ao fato de ter uma voz grave e poder trabalhar no rádio, tanto que acabou se formando em engenharia eletrônica porque gostava da carreira e porque queria ajudar em casa. Mas uma prima que trabalhava em comunicação começou a alertá-lo que com aquela voz deveria tentar a carreira de locutor, o que o fez conseguir trabalhar em rádio nos finais de semana. Daí pra frente, começou uma carreira promissora: na Transamérica, Cidade, Jovem Pan, Metropolitana, Musical até chegar na Bandeirantes, ao mesmo tempo que iniciou uma trajetória de sucesso na locução comercial e na publicidade. Quem vai nos contar essa história de sucesso é Nelson Gomes. A conversa aconteceu em outubro de 2024 e você vai ficar sabendo dos detalhes da entrada do Nelson no Grupo Bandeirantes, do final dos anos 1980 até hoje, sua ida à TV Bandeirantes, como jornalista e apresentador de jornal, até ser a voz padrão do grupo. Com a gente, e pra vocês: NELSON GOMES! Para seguir nas redes sociais:- Curta a página do podcast Voz Off no Facebook- Siga o @podcastvozoff no Twitter- Curta a página do Antonio Viviani no Facebook- Siga o @antonioviviani no Twitter- Siga o @antonio.viviani no Instagram- Siga o @nicolalauletta no Twitter- Curta a página do Echo's Studio no Facebook- Curta a página do Workshop de Locução Voz A Obra no Facebook- Ouça também o podcast TEXTO SENTIDO com Antônio Viviani Assine o FEED do Voz Off:Para ouvir o Voz Off no seu agregador de podcasts preferido, clique aqui e assine o nosso FEED! Assine e avalie nosso podcast no iTunes:Se você usa o iTunes no seu computador, tablet ou smartphone, assine e avalie nosso podcast clicando aqui! Voz Off no Spotify:Caso prefira ouvir o Voz Off no Spotify, é só clicar aqui e assinar o nosso podcast no serviço de streaming! E-mails:Mande seu feedback pra gente através do e-mail podcastvozoff@gmail.com! Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta sexta-feira, o Radar Esportivo conversa com Daniel Gelsdorf, atleta do time de goalball da UFSM, que foi convocado pela Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais para a Seleção da Região Sul. Apresentação de Cadu Schraiber e Maria Eduarda Marques. Edição de Arthur Camponogara e Mariana Camargo. Contribuições de Alexandre La Bella, Andrya Lima, Gabriele Mendes e Milena Gubiani. Ouça Já!
O atleta são-tomense Alex dos Anjos participa pela terceira vez nos Jogos Paralímpicos e vai correr a prova dos 400 metros no Stade de France, em Paris. O objectivo do atleta são-tomense é superar a marca dos 50.49 nos 400 metros T47, categoria para atletas com amputação nos membros superiores. RFI: Como é que se preparou para estar aqui nos Jogos Paralímpicos de Paris?Alex dos Anjos: A preparação foi enorme porque tive algumas dificuldades, uma vez que eu trabalho, estudei e depois vou para o treino e conciliar tudo é um bocado difícil, mas é assim.Como é que é o seu dia-a-dia?O meu dia-a-dia é normal; saio de manhã para trabalhar na direcção-geral de Desportos. Terminei a minha licenciatura em Desporto e também sou atleta e treino todos os dias.Quando é que tem tempo para treinar?Todos os dias de manhã vou para o trabalho. No período da tarde treino.Como é que se preparou para os Jogos Paralímpicos de Paris?Com treino diário, mas foi específico porque já estava inscrito para vir aos Jogos Paralímpicos e decidi mudar a trajectória do treino, de modo você chegar aqui e fazer uma boa prestação.Costumo treinar na pista normal, com a dimensão da pista internacional, uso a bancada para fazer exercício de força e alguns elásticos também, já que não temos o nosso próprio ginásio. Uso aquelas aquelas ferramentas para fazer o treino de força.Na vila paralímpica tem acesso a ginásios e a outro tipo de máquinas de desporto, sente uma diferença?Há diferença, sim, mas o que eu sei é que podemos fazer tudo quando queremos. Não vale desistir porque não temos ginásio, temos outros mecanismos para lá chegar, trabalhando.Já pensa em Los Angeles, em 2028?Vai depender porque só o tempo dirá. Eu não posso dizer nada porque vai depender se a vida melhorar, se melhorar eu continuo. Se não melhorar, tenho que abandonar.Quando diz melhorar é em termos de apoio e financiamento?Precisamos de apoio para ter uma melhor a vida. Se tiver condições continuo a treinar. Tenho de trabalhar, estudar. Se tiver uma bolsa paralímpica, um apoio do Estado, para ajudar nas despesas consigo continuar a treinar sem pensar noutras coisas.Vai correr os 400 metros T47, categoria para atletas com amputação nos membros superiores. Qual é a sua história?Felizmente nasci assim. Como eu também nasci no bairro onde praticavam desporto e havia uma escola de futebol, chamaram-me. Era muito traquina mesmo com este braço. Comecei a fazer competição para pessoas com deficiência. Participei nos jogos da CPLP em 2005. Convidaram-me a fazer atletismo porque viram que tinha potencial para o atletismo e aqui estou. Continuo o atletismo e sou feliz a fazer atletismo. É uma forma de desenvolver a minha capacidade física, intelectual, praticando desporto vamos conhecendo o mundo fora.Qual é que é a energia que sente na Vila Paralímpica?Tenho-me encontrado com alguns colegas que eu já conhecia de anteriores competições. A energia é boa porque vamos vendo outros atletas de outros países. Está orgulhoso do trabalho que fez até agora?Estou orgulhos, sim, porque se não estiver orgulhoso de mim, quem estará? Valeu a pena os sacrifícios que fiz para estar aqui.Há dias em que tem vontade de desistir?Por vezes saio do trabalho cansado e pergunto-me por que motivo vou para treino, fazer o quê? Mas mudo de ideias, persisto e vou ao treino.Está aqui em Paris...Estou aqui. Às vezes a vida tem dessas. E este é um momento feliz.O que é que espera levar daqui de Paris?Espero levares conhecimento. Boa partilha com os outros e conhecer novos atletas internacionais de outros países. Além de boas recordações dos Jogos Paralímpicos.
Já imaginou dar um mortal esticado como a Rebeca Andrade? Ou aplicar um ippon como a Beatriz Souza? Ou, que tal, ser tão preciso no tiro com arco como o Marcus D'Almeida? Através de aulas gratuitas na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) é possível praticar os mesmos esportes que grandes atletas olímpicos brasileiros. As oficinas são oferecidas de forma gratuita pelo Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) e contemplam crianças, adultos e idosos em diversas opções de práticas esportivas. Para detalhar as aulas e destacar os benefícios da prática de atividade física, a CBN Vitória conversa com o professor do Departamento de Desportos, coordenador do Núcleo de Pesquisa em Ginástica (NPG) e tutor do PET-Educação Física, Maurício dos Santos de Oliveira. Ouça a conversa completa!
Desportos olímpicos alternativos, um Dejajero num cruzeiro, uma doninha nos Jogos Olímpicos e músicas para dedicar aos amigos.
Hoje falo sobre medos antigos, sobre a polémica à volta do torneio olímpico de boxe feminino envolvendo Angela Carini e Imane Khelif, sobre homens a competir em desportos de mulheres e sobre o Palcomédia deste ano.
A relação entre o Exército Brasileiro e o esporte é antiga. Quem conta essa história de sucesso é o Major Douglas de Faria Brasil, Chefe da Seção de Operações Esportivas da Comissão de Desportos do Exército (CDE). Ouça aqui!
Em entrevista à RFI em Paris, Rui Falcão, ministro do Desporto e da Juventude de Angola, disse que o país vai lançar em 2025 um programa para desenvolver desportos náuticos como vela ou remo e que, com empenho, os 24 atletas angolanos presentes nos Jogos Olímpicos podem obter bons resultados. RFI: Como foi assistir à Cerimónia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Paris?Rui Falcão: Foi de facto uma abertura espetacular, principalmente pelo nível tecnológico que foi usado, mas foi sem dúvida um marco. Não só por ser a primeira vez que se faz fora do Estádio Olímpico, mas pela qualidade do espetáculo que foi.Emocionou-o em alguns momentos?Sim, em alguns momentos, sim. Houve inovação. Houve momentos de facto que nos tocam, principalmente quem é amante do desporto.Quais são expectativas em relação aos aletas angolanos que participam nestes Jogos Olímpicos? Temos uma equipa de 24 atletas aqui em competição. Regresso a Angola com um sentimento de que podíamos ter ganho o primeiro jogo contra a Holanda no andebol. Mas pronto, são as coisas do desporto. Eu espero que o engajamento seja seja maior e que possamos ultrapassar o Brasil e a Espanha, porque são equipas que estão ao nosso nível. Aliás, estas três equipas estão ao nosso nível. Se nós tivéssemos entrado com o ritmo que eu penso que podíamos ter entrado, seguramente o resultado teria sido diferente. Nas outras modalidades, modalidades individuais, a nossa expectativa é que todos que aqui estão batam os seus recordes individuais. Ora, se o conseguirem, é muito bom para nós. Pódio será muito mais difícil, como é lógico.E como é que estas Olimpíadas estão a ser vividas em Angola? As pessoas estão a acompanhar, sabe se acompanharam a cerimónia de abertura, o Governo fez um esforço para tentar envolver os cidadãos nesta festa do desporto?Eu fui recebendo mensagens de muita gente. Julgo que todos os amantes do desporto estiveram sentados à frente do televisor a ver a abertura. É de facto um momento marcante nas Olimpíadas e eu espero que agora continuem a ver o desenrolar das várias competições. Como sabe, são muitas modalidades. Têm a oportunidade de ver aqui os melhores atletas do mundo. Portanto, é um orgulho para uma geração que pode acompanhar este este nível de desenvolvimento.É também uma motivação para os angolanos verem modalidades como o andebol, o remo, mas também natação, atletismo, judo, canoagem representadas aqui em Paris? É uma forma também de as divulgar?Nós estamos a estabelecer agora um programa especial, particularmente para os desportos náuticos, que é o que menos se vê, embora haja alguns praticantes. São modalidades com pouca visibilidade e nós temos um programa especial agora para relançar mormente o remo à vela em 2025, no sentido de aumentar a base de praticantes e, com isso, naturalmente, melhorar no médio longo prazo a nossa prestação ao nível da competição internacional. Nas outras, não. As outras toda a gente vivencia, mormente o andebol, sabe que nós somos 12 vezes campeões africanos. Portanto, toda a gente sabe que as nossas pérolas são, são, são nosso garante ao nível do continente. Aqui, como lhe digo, se nós entrarmos com com garra, entrarmos com empenho nesta primeira fase, podemos fazer bons resultados.Angola está a ser um bom aluno na questão da paridade. Isso é algo que era importante para si, ou seja, vir uma equipa olímpica equilibrada, tanto homens como mulheres, para também envolver cada vez mais meninas e mulheres no mundo do desporto?Angola, nesse aspecto, é cada vez mais equilibrada. Sabe que mesmo ao nível dos órgãos de soberania há um equilíbrio muito grande. Para ter uma ideia, nós temos 46% de mulheres no Parlamento. Temos uma vice-Presidente da República, temos uma ministra de Estado, portanto estamos. Estamos bem. Nesse sentido, há sempre que melhorar. Aqui e ali. Não é tudo igual, mas a esse nível estamos bem e o desporto começa a reflectir. De facto esta organização ao nível do país e é muito bom.Houve aqui em Paris uma conferência organizada sobre a questão do desenvolvimento e o desporto. Para si, pensa que o desporto pode ser um factor motriz do desenvolvimento e um desenvolvimento sustentável?Naturalmente. Mas também tem outras facetas. Tem a faceta da empregabilidade, por exemplo. Nós temos é que saber aproveitar o potencial do desporto. O desporto é um manancial de áreas que podem ser exploradas, desde a medicina ao treino desportivo enquanto ciência. Há muito por onde andar. E isso nós estamos a tentar fazer.Recentemente houve um escândalo de corrupção no futebol em Angola. Como é que o senhor ministro olhou para esta situação? Ainda não era ministro nessa altura, mas imagino tenha acompanhado, já que foi algo que esteve muito nas notícias. E como é que se consegue prevenir da melhor maneira a corrupção no desporto?Eu tenho dito isso publicamente várias vezes que os próprios associados têm que escolher os dirigentes que querem e banir do desporto aqueles que são nefastos. Portanto, nós não temos contemplações. Aqueles que não servem o desporto devem ser irradiados. Ponto final. Essa é a nossa posição.O senhor é ministro da Juventude e do Desporto. Portanto, quando falamos aqui de juventude, falamos de um país que é muito, muito jovem. Angola tem muitos jovens, muita potencialidade, mas que infelizmente, se calhar muitos desses jovens vêem as suas expectativas frustradas. A questão da empregabilidade, a questão da economia. Angola é um país com um nível de vida muito elevado face aos salários, especialmente para quem começa a trabalhar. Como é que o senhor ministro consegue ligar a estas duas coisas o desporto e os jovens? Mas também, por outro lado, dar aos jovens as condições de vida para que eles sejam satisfeitos e terem uma vida o mais tranquila e o mais serena possível.Sabe que nós estamos agora na fase final do tratamento de dois programas concretos. Temos o Plano Nacional de Desenvolvimento do Desporto, que vai agora ao Conselho de Ministros para ser aprovado, que já mereceu discussão pública de todos os actores, incluindo jornalistas desportivos ou a indústria desportiva toda a gente participou e temos também em discussão pública o Plano Estratégico de Desenvolvimento Integral da Juventude. Portanto, sabe que os assuntos da juventude são assuntos transversais. O Ministério da Juventude e Desportos não trata tudo. Temos outros ministérios que têm responsabilidades imensas no domínio do emprego, por exemplo, no domínio da habitação. Nós temos que fazer é a coordenação das políticas juvenis do país. E aí estamos a tentar fazer no sentido de melhorar a prestação de serviço público que fazemos.Teve aqui várias reuniões com altas entidades FIFA, o COI, o próprio encontro, provavelmente também o próprio presidente Emmanuel Macron. O que é que leva na mala para Angola e para desenvolver nos próximos tempos?Não estive, infelizmente, com o Presidente Macron, mas estive com outros dirigentes. Tivemos aqui um encontro com a ministra francesa dos Desportos. São momentos particulares da vida de quem dirige o desporto. Foi bom, Partilhámos muito com muito óleo. Tive agora um almoço com com, digamos, o bureau do Comité Africano dos Comités Olímpicos e foi muito, muito profícuo. Trocamos muitas, muitas, muitas opiniões e acho que são convergentes no sentido de melhorarmos a relação que temos com o consórcio. Tivemos outros encontros privados com outras pessoas, com outras instituições, no sentido de discutirmos desporto. E foi muito bom. Foram momentos muito bons.
Cheguei aos 100K; polémicas nos Jogos Olímpicos; Vitória de Setúbal na distrital; loop de Instagram.
Sim, é o último episódio antes de Setembro: watch faz uma pausa em Agosto, mas voltará forte na próxima season. No episódio desta semana, mais uma vez com a companhia de Andrade, os dois artistas de humor e do digital falam sobre massagens, que modalidades dos Jogos Olímpicos conseguiriam fazer, as polémicas recentes com Miguel Bravo e Cody Ko - dois nomes que nunca ninguém esperou ver relacionados - e ainda declarações polémicas de Bárbara Tinoco. Milho exclusivo: www.patreon.com/pedrotmota Pedro: www.instagram.com/pedrotmota André: www.instagram.com/andrepinetree
Reunião na próxima terça-feira, dia 14, vai decidir se atividades da Escola de Educação Física e Desportos serão transferidas provisoriamente para escola da Marinha na Penha, após interdição no prédio na Cidade Universitária.Reportagem: Maria Júlia CamposEdição: Isabella Carvalho
Paris assinalou, simbolicamente, nesta quarta-feira, 17 de Abril, os 100 dias antes do início dos Jogos Olímpicos de verão.Os parisienses dividem-se entre ansiedade, em relação a um dos maiores acontecimentos planetários, e receios quanto às ameaças sobre a segurança, em plenas crises na Ucrânia ou no Médio Oriente, ou quanto à capacidade de resposta da rede de transportes. Motivos mais do que suficientes para fazermos um ponto de situação com Hermano Sanches Ruivo, vereador do décimo quarto bairro de Paris. "Estou muito positivo na espera, porque, primeiro, há dez anos que estamos a trabalhar sobre esse dossier. Depois houve a vitória, as instalações e as primeiras decisões ! A especificidade dos Jogos Olímpicos tem muito a ver, por exemplo, com o facto de já estarem construído 90% das estruturas. Portanto, a pressão sobre as obras, sobre o que era para ser construído de novo e de uma certa forma menor, e todas estão acabadas ou em fase de estar acabadas."Daí a Ministra dos Desportos dizer que de facto, estes jogos, se calhar, vão significar mais receitas para a França do que as despesas que a França teve de fazer, precisamente para algumas infraestruturas !"É sempre difícil fazer essa contabilização porque de facto estão gastos 8 biliões, perto de 9 biliões € para os Jogos Olímpicos. Estamos à espera de 15 milhões de pessoas através dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Sabemos que uma parte da despesa também tem a ver com o investimento a longo prazo. Essa aldeia olímpica que fica depois dos jogos é um investimento."A Arena de Porte de la Chapelle é um investimento também. Portanto, a despesa por si próprio, tendo em conta o número de coisas que estão a ser agora instaladas apenas para os Jogos Olímpicos, é muito menor do que era antigamente. O saldo não pode ser, se não positivo;;. De resto, não é tanto uma questão financeira que nos preocupa. É mais, de uma certa forma, o facto de acolher o mundo inteiro, de se correr bem o peso, a pressão sobre a questão da segurança, porque se não o resto já sabemos. E quem está dentro do assunto... E eu acho que até devíamos falar disso mais de uma certa forma. Sabemos que os Jogos Olímpicos é muito para os que vêm assistir aos Jogos Olímpicos e não precisamente para aqueles que acolhem os Jogos Olímpicos. É aqui o sentimento da população. É claramente de ver algumas das vantagens de começar já a antecipar muitos inconvenientes. Alguns vão realmente mudar as datas das férias para "não estar na altura, em Paris".Quanto à segurança, falava da segurança. Refere se ao facto de que Emmanuel Macron tinha dito que achava que a Rússia necessariamente tentaria fazer alguma coisa para marcar estes Jogos Olímpicos ?É a isso que se refere ?"Infelizmente, todos podem, Todos os que têm interesse em que as coisas correm mal podem utilizar esse palco dos Jogos Olímpicos em Paris, como de resto já o utilizaram noutras alturas, outras competições ou outros eventos desta importância. A Rússia é um dos países que está na lista. Para nós, sofrer os ataques através da segurança é uma coisa. Agora, imaginar esses "lobos solitários" que poderiam utilizar um palco de alegria, mundialização positiva, aquela ideia de se mostrar ao mundo inteiro quanto a família é diversa e rica. Esses preocupam-nos claramente mais. Porque, lá está, estamos num mundo onde a noção de imagem, a noção de rede social, é de tal maneira importante que qualquer um, inclusive aqueles que procuram 15 minutos de fama, podem vir a utilizar. Portanto, é um dos principais desafios, mais do que a própria organização ou a construção ou essa cerimónia de abertura que se será de facto divulgada é muito, muito, muito, muito perto da data."Mas que, a priori, manter-se-á no rio Sena. Portanto, essa é a grande aposta de fazer um espectáculo ímpar fora do estádio, se de facto a segurança o permitir. Agora há também a questão da pegada carbono... Que deve tentar ser bastante reduzida em relação a edições anteriores ! A ideia seria mesmo dividir por dois a pegada carbono dos jogos anteriores: isto é exequível?"A resposta vai ser não, não é exequível. Mas porque temos sempre essa vontade de ver num plano muito largo essa realidade. Se eu explicar que em termos de construção, em termos de material que vai ser distribuído, estamos a fazer muito, muito, muito melhor do que os Jogos Olímpicos precedentes, a resposta devia ser positiva e dizer sim, estamos realmente a conseguir dividir por dois, por três, por quatro, por cinco essa factura. Agora não é verdade. Porquê? Por causa dos transportes ! Porque basicamente o próprio conceito dos Jogos Olímpicos, essa ideia que o mundo inteiro vem até um sítio, faz com que os transportes, os aviões. Eles trazem todas as delegações que trazem todo o público, tudo o que é necessário aqui dentro do próprio espaço. Tudo isso, de uma certa forma, apaga as vantagens e o aspecto positivo que ganhamos através das obras. A Aldeia Olímpica é madeira e fica para depois. Portanto, tudo isso ajuda. Agora os transportes, esses claramente são a problemática ! A única solução seria organizar Jogos Olímpicos em vários países do mundo, para que cada um organize a sua parte, que o público não tenha que mexer tanto e assim a noção e a factura dos transportes seria claramente mais diminuta. Por exemplo, facturas sobre a questão das refeições está muito, muito, muito abaixo dos precedentes Jogos Olímpicos, porque..."Querem ser muito vegetarianos !"Frutarias perto de Paris, porque há muito mais, por exemplo, almoços, jantares vegetarianos e, portanto, a factura da carne é maior do que quando se trata de um almoço vegetariano. Portanto é esse desequilíbrio dentro do equilíbrio, que faz com que o resultado final para quem quer ser transparente e infelizmente, ainda não é suficientemente positivo."Está-se a falar muito no desmantelamento de vários campos de sem abrigo, como foi o caso já em Vitry-Sur-Seine nesta quarta-feira, no que é suposto ser a maior zona de ocupação clandestina nos arredores sul de Paris. Que olhar é que tem a cerca destas situações, é necessário de facto intervir para dar outro rosto de Paris para os Jogos Olímpicos ?"Eu acho que é importante, sempre arriscado, mas é importante acabar com essa hipocrisia. Porque não é tanto a questão de agora os Jogos Olímpicos obrigar-nos a uma solução a curto prazo. É que a solução continua a não ser trabalhada. O problema dos refugiados, os problemas dos sem abrigos, a política de alojamento em termos nacionais, a grande pressão europeia mundial em termos de migrações por causa das guerras. Por causa já dos problemas climáticos, fazem com que as nossas sociedades estejam sempre a receber pessoas. Portanto, que agora, numa altura em que há Jogos Olímpicos e, por uma questão de imagem, mas também por uma questão de segurança, por X razões, ou seja, não é apenas uma ! Que tenha que haver essas mudanças... são tristes porque elas acontecem também o resto do ano. Têm que ser aceleradas ? Nem por isso. Agora, o que é verdade é que nós continuamos com o mesmo problema e sem uma solução a não ser temporária e, portanto, agora estamos a resolver um problema, deixando para mais tarde, se calhar a solução muito mais consequente. Portanto, eu acho que é hipócrita tentar fazer a ligação ou não deixar de fazer, mas a verdade é que o problema principal sobre a questão do alojamento ou sobre a questão dos abrigos continua sem ser resolvida."
Competição Nacional Sub-14 reuni atletas de outros estados em Campos e Macaé,A importância do fortalecimento do futebol de base e Dificuldades do interior do Rio, como o Goytacaz ficando fora das competições
A edição 105 do Gaúcha 2024 abordou a crise do skate brasileiro, o início do Aberto de tênis da Austrália e ouviu Matheus Nascimento, presidente da Confederação Brasileira de Desportos no Gelo, Matheus Figueiredo, que será o Chefe de Missão do Time Brasil nos Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude, que começa no dia 19 na Coréia do Sul.
Estamos a uma semana do Portugal WrestleFest #StraightOuttaAlmada ! É já no próximo Sábado que a Casa Amarela vem abaixo...e claro, nós fazemos a antevisão a tudo o que poderá acontecer! Um "ladder match" Nas Alturas; uns MayheM... reforçados; um Rei dos Desportos de Combate à procura da confirmação absoluta...e porque falamos em Absoluto, teremos a coroação do primeiro Campeão...e um Rafael Pedras a querer voar para o seu terceiro título! Espera-se um grande evento, não deixem de ver toda a antevisão e já sabem, qualquer dúvida, comentário ou sugestão... é deixar aí em baixo! ******************************************** ACOMPANHA O HOJE FALO EU: AJUDA ESTE PROJETO: https://PayPal.me/JFontes856 FACEBOOK: https://www.facebook.com/HojeFaloEuOficial/ INSTAGRAM: http://www.instagram.com/hojefaloeuwrestling TWITTER: @FaloHoje TIK TOK: https://vm.tiktok.com/ZM87eHB6y/ ******************************************************* ACOMPANHA O SMARKDOWN!: ● Youtube: https://www.youtube.com/smarkdown ● Facebook: http://www.facebook.com/SmarkDownOficial ● Twitter: @SmarkDown ● Website: http://www.smarkdown.net ● Twitch: http://www.twitch.tv/SmarkDownOficial ● Discord: https://www.smarkdown.net/discord ● Spotify: https://open.spotify.com/show/1IVGhvbgraOIHboTx7BLsF ● Ganha 10 créditos na FITE: https://www.smarkdown.net/fite
No programa desta sexta do Radar Esportivo, conversamos com o professor Luis Fernando Cuozzo, coordenador de atletismo do Centro de Educação Física e Desportos, para discutir a inauguração oficial da nova pista atlética da UFSM. Apresentação de Marina Brignol e Alexandre La Bella. Na edição, Marina dos Santos. Contribuições de: Arthur Camponogara, Cadu Schraiber, Gabriel Barros, Manoel Bulsing, Mariana Camargo e Roberta Knob. Ouça já!
O Programa de Pós Graduação em Ciências do Exercício e do Esporte, do Instituto de Educação Física e Desportos da Uerj, desenvolveu um projeto de pesquisa voltado para o tratamento da paralisia parcial de pessoas, entre 40 e 70 anos, que já sofreram um acidente vascular cerebral (AVC) ou indivíduos com pressão arterial elevada. Confira a matéria completa no nosso site: www.cte.uerj.br/radiouerj
Os primeiros registros do futebol feminino são da década de 20 e 30. Mas em 1940, a participação das mulheres em partidas amadoras realizadas no Pacaembu, em São Paulo, começaram a chamar atenção e revolta de parte da sociedade. Um ano depois, em 1941, ocorreu a primeira proibição da prática do esporte entre as mulheres com a criação do Conselho Nacional de Desportos. E um decreto-lei foi elaborado para impedir a prática de esportes que fossem “inadequados à natureza das mulheres''. Só em 1979 a lei foi revogada, o que deu fim à proibição, que durou 38 anos. Em 83, a modalidade foi regulamentada permitindo, por exemplo, a participação de equipes femininas em campeonatos. Mas só agora 40 anos depois as mulheres estão disputando uma Copa do Mundo de Futebol Feminino, nos mesmos padrões da Copa masculina. Essa edição traz uma reflexão sobre o progresso do esporte feminino e, principalmente, pela luta por respeito e até mesmo por salários iguais, que ainda continua. Nós recebemos a historiadora do esporte e pesquisadora Aira Bonfim e a jornalista Marina Bufon, repórter do Gazeta Esportiva. Contribuíram para a realização desse episódio: Pauta: Caio Canavieira Produção: Natalia Gallego e Maria Isabel Campos Mello Estagiário: Thiago Lacerda Equipe técnica: Gisele Sartini e Marina Orfali Gerente de Jornalismo: Valeska Quintela
Diário da História: 8 de junho Neste dia, ao longo dos anos, ocorreram eventos importantes e marcantes. Desde o falecimento de uma figura religiosa influente até acontecimentos esportivos e políticos, vamos explorar alguns dos eventos notáveis que moldaram o dia 8 de junho ao longo da história. 632: A morte de Maomé, fundador do islamismo No ano de 632: A morte de Maomé, fundador do islamismo Neste dia, em 632, em Medina, atual Arábia Saudita, faleceu Maomé, o fundador do islamismo. Maomé, cujo nome significa "altamente louvado", nasceu como Abulqasim Mohamed ibn Abdala ibn Abd al-Mutalib ibn Hashim. Ele foi uma figura central na história do islamismo, sendo considerado o último profeta por seus seguidores. Seus ensinamentos e a revelação do Alcorão são a base da fé islâmica. 1914: Fundação da Confederação Brasileira de Desportos (CBF) No dia 8 de junho de 1914, foi fundada a Confederação Brasileira de Desportos, que posteriormente se transformou na atual Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A CBF é a entidade responsável por organizar o futebol no Brasil e representa a seleção brasileira em competições internacionais. 1941: Invasão da Síria e do Líbano pelas forças aliadas Em 8 de junho de 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, as forças aliadas britânicas e francesas invadiram a Síria e o Líbano. Essa operação militar teve como objetivo remover o controle francês da região, que estava sob o domínio de Vichy, o governo colaboracionista com os nazistas na França. 1947: Eva Perón recebida com honras em Madri pelo General Franco No dia 8 de junho de 1947, Eva Perón, esposa do presidente argentino Juan Perón, foi recebida com honras em Madri pelo General Franco, ditador espanhol. Essa saudação do ditador para um dignitário internacional foi considerada rara na época e refletiu a influência e o carisma de Eva Perón, conhecida como Evita, tanto na Argentina quanto no exterior. 1948: Fundação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) Em 8 de junho de 1948, foi fundada a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). A SBPC é uma entidade científica que busca promover o avanço da ciência e da tecnologia no Brasil, além de atuar na defesa da pesquisa científica e na divulgação científica para a sociedade. 1969: Captura de James Earl Ray, suposto assassino de Martin Luther King Jr. No dia 8 de junho de 1969, as autoridades anunciaram a captura de James Earl Ray, em Londres, o suposto assassino do líder pelos direitos civis Martin Luther King Jr. O assassinato de Martin Luther King Jr. em abril de 1968 chocou os Estados Unidos e teve um impacto significativo no movimento pelos direitos civis; 1970: Golpe de Estado na Argentina depõe o presidente Juan Carlos Ongania Em 8 de junho de 1970, um golpe de Estado abalou a Argentina ao depor o presidente Juan Carlos Ongania. Ongania assumiu o poder em 1966, após um golpe militar anterior, e seu governo foi marcado por políticas autoritárias e repressivas. O descontentamento popular e a insatisfação com o regime culminaram no golpe, que resultou na queda de Ongania e na instabilidade política no país. 1978: Suspensão da censura prévia à imprensa no Brasil No dia 8 de junho de 1978, o presidente brasileiro Ernesto Geisel anunciou a suspensão da censura prévia à imprensa. Durante o período da ditadura militar no Brasil, que durou de 1964 a 1985, a censura era uma prática comum e a imprensa sofria restrições severas. A suspensão da censura prévia representou um avanço na abertura política e na liberdade de expressão no país. 1986: Kurt Waldheim é eleito presidente da Áustria Em 8 de junho de 1986, Kurt Waldheim foi eleito presidente da Áustria, apesar das alegações sobre seu envolvimento em atrocidades nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Waldheim serviu como secretário-geral da ONU de 1972 a 1981, mas sua eleição presidencial despertou controvérsias devido às revelações sobre seu passado. As acusações de seu envolvimento em crimes de guerra levantaram questões éticas e históricas na Áustria e no cenário internacional. 1996: China realiza uma explosão teste nuclear no nordeste de Xinjiang No dia 8 de junho de 1996, a China realizou uma explosão teste nuclear no nordeste de Xin jiang. Esse evento foi parte do programa nuclear chinês e gerou preocupações e críticas da comunidade internacional. A realização de testes nucleares tem implicações políticas, ambientais e de segurança global, e a China foi pressionada a aderir aos tratados internacionais que buscam limitar a proliferação nuclear. 1997: Guga conquista o título em Roland Garros Em 8 de junho de 1997, o tenista brasileiro Gustavo Kuerten, conhecido como Guga, conquistou o título de 1º lugar em Roland Garros, o prestigioso campeonato de tênis realizado na França. Essa vitória marcou um momento histórico para o esporte brasileiro, pois Guga se tornou o primeiro tenista brasileiro a vencer um Grand Slam. Sua conquista em Roland Garros elevou o tênis brasileiro a um novo patamar e inspirou gerações de jovens atletas. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
O podcast UFSC Ciência é uma produção da Agência de Comunicação da UFSC. Gravado no Laboratório de Radiojornalismo da UFSC. Diferente do que muita gente diz por aí, futebol e política se misturam, sim. E não é de hoje. Os megaeventos esportivos, como a Copa do Mundo de Futebol e as Olimpíadas, têm sido palco de demonstrações de poder e vêm sendo usados como instrumento de política interna e externa por governos de todo o mundo. Neste episódio, gravado em 2022, apresentamos exemplos históricos e atuais de usos políticos dos megaeventos, discutimos o que está por trás dos enormes investimentos que o Catar vem fazendo no futebol, as relações da modalidade com as ditaduras militares na América Latina e também movimentos de resistência surgidos do esporte, como a Democracia Corinthiana, e projetos que buscam mostrar que um outro mundo esportivo é possível. Os entrevistados desta edição são os professores Paulo Capela, do Centro de Desportos, e Juliano Pizarro, doutor pelo Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC. Locução: Camila Raposo e Matheus AlvesProdução, roteiro e edição: Camila RaposoApoio Técnico: Peter LoboMúsica Tema: “Alegorias de Verão”, Modernas Ferramentas Científicas de Exploração.Arte: Leonardo Alexandre Reynaldo
O Fim do Dia desta segunda (10) repercute sobre o pedido de esclarecimentos do Ministério Público da Bahia (MP-BA) ao diretor da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), Vicente Neto, sobre a nomeação de Emilson Piau (PCdoB). Segundo denúncia, Piau ofendeu funcionários em 2015 e afirmou que o cargo que ocupavam não era para negros. E ainda: Dalai Lama se desculpa após pedir beijo de língua a criança e gerar polêmica.Ouça essas e mais outras notícias desta segunda-feira, 10 de abril de 2023. Acesse: metro1.com.br e youtube.com/portalmetro1.
Léa Campos foi uma das primeiras árbitras profissionais de futebol do mundo, e começou a carreira em uma época em que o futebol feminino era proibido por lei no Brasil! Para apitar suas primeiras partidas, precisou confrontar autoridades esportivas nacionais e internacionais, chegando a implorar ao presidente do Brasil por ajuda. Léa Campos nasceu em 1945, em Minas Gerais. Apaixonada pelo esporte desde a infância, Léa passou oito meses tendo aulas em um curso de arbitragem. Ao ser aprovada, tornou-se uma das primeiras mulheres do mundo a virar árbitra. Mesmo assim, o futebol feminino ainda era proibido no Brasil, e a CBD (Confederação Brasileira de Desportos, futura CBF) não liberou sua licença profissional. Teimosa, passou a organizar amistosos nos quais pudesse apitar – alguns deles disputados entre mulheres e, por isso, frequentemente interrompidos pela polícia. Em plena ditadura militar, Léa foi presa “pelo menos 15 vezes” em eventos esportivos. Em 1971, ao receber um convite para apitar a Copa do Mundo de Futebol Feminino, no México, Léa precisava mais do que nunca de sua licença de árbitro. Pediu ajuda a ninguém menos que o então presidente, o temido general Médici. E, por ter um dos filhos do militar como fã, conseguiu. Léa Campos apitou 98 partidas, e trabalhou como comentarista esportiva durante o início dos anos 70. Em 1974, a juíza sofreu um grave acidente automobilístico durante uma viagem de ônibus. As lesões fizeram-na passar por mais de cem cirurgias, e Léa Campos amargou dois anos em uma cadeira de rodas. Realizando parte do seu tratamento nos Estados Unidos, Léa conheceu seu futuro marido, e acabou se mudando para o país. Vive lá até hoje.
A notícia tinha sido avançada, na terça-feira, pelo ministro dos Desportos de Marrocos e a confirmação da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) chegou um dia depois. Através de um comunicado, o organismo presidido por Fernando Gomes anunciou que Marrocos se juntou à candidatura ibérica à organização do Mundial 2030, sem afastar definitivamente a Ucrânia da equação. Neste P24 ouvimos o editor de desporto do PÚBLICO Nuno Sousa.
Minha convidada de hoje sempre gostou de esportes. Participava de qualquer atividade que surgia num programa da prefeitura da sua cidade, chamado Escola da Família. Por dois anos ela também integrou o Projeto Bombeiro Mirim. Seu sonho era tornar-se bombeira e foi nesse projeto que ela conheceu a pessoa que a fez se interessar pelo mountain bike. Sua melhor amiga e os pais praticavam a modalidade e ela se acostumou a ouvir as histórias dos treinos e competições. Quando de uma hora para a outra o projeto dos bombeiros foi encerrado, ela decidiu comprar um bicicleta e dar uma chance ao esporte. Já nas primeiras competições obteve destaque e em pouco tempo estava entre as melhores juniores do Brasil, o que a levou à Seleção Brasileira. Representou o país em competições internacionais, fez alguns pódios e participou da Copa do Mundo Júnior. Tudo ia muito bem até que foi diagnosticada com um problema cardíaco que a impediu de praticar exercícios de alta intensidade. A notícia caiu como uma bomba e “quebrou” o seu ânimo além do que as palavras podem descrever. Sua única chance para voltar a ter uma vida esportivamente competitiva era uma complexa e cara cirurgia. Passado alguns meses, ela recebeu o convite da sua ex-treinadora e mentora, a veterana Jaqueline Mourão, para participar de uma clínica de rollerski. Lá, as duas teriam a chance de conversar e tentar encontrar juntas uma forma de arrecadar apoio para viabilizar a cirurgia. A oportunidade foi crucial para o que viria a acontecer. Não apenas por ter conhecido e gostado da nova modalidade esportiva, mas porque passado algum tempo, Jaque havia encontrado uma maneira de viabilizar a cirurgia que ela precisava para resolver o seu problema no coração. Em abril de 2013, dois anos após ter sido diagnosticada, ela passou com sucesso pelo procedimento que colocou um peça de metal em seu coração. Depois de alguns meses em recuperação, voltou para o mountain bike e após um período em que enfrentou dificuldades para se manter no esporte, decidiu aceitar uma proposta da Confederação Brasileira de Desportos na Neve e migrar para o esqui cross country e o biathlon. Em 2014 teve sua primeira experiência na neve e participou das primeiras provas de biathlon. Menos de um ano depois representou o Brasil no Campeonato Mundial Júnior de Biathlon. Ao longo dos anos seguintes foi melhorando suas marcas e conquistou entre outros títulos, o tetra campeonato Sul Americano de Cross Country Sprint, o bi campeonato Sul Americano de Cross Country Distance, o tri campeonato brasileiro de Cross Country Sprint e o bi campeonato de Cross Country Distance e Campeã Brasileira de Biathlon. Vislumbrando a possibilidade de participar de uma Olimpíada, no final da temporada 2019/20 decidiu focar apenas no esqui cross country, modalidade na qual tinha chances reais de se classificar. Na temporada seguinte venceu todas as provas do Circuito Brasileiro de Rollerski. Mesmo com os planos alterados devido à pandemia do Covid-19, os seus resultados pelo Brasil no Campeonato Mundial de Esqui Cross Country e em algumas provas da Copa do Mundo contribuíram para o país conquistar uma inédita segunda vaga olímpica. Ela e a Jaqueline, agora sua mentora também nos esportes de neve, fizeram história ao competirem juntas o mundial na prova do Team Sprint e ainda se tornaram a única dupla brasileira a completar essa prova pela primeira vez em quaisquer um dos principais eventos internacionais. Determinada a classificar-se para os Jogos Olímpicos de Inverno de 2022, ela conquistou pela sétima vez consecutiva o título do Circuito Brasileiro de Rollerski, foi Campeã Sul-Americana de Rollerski Sprint e enfrentando várias dificuldades conseguiu bons resultados em duas provas na Europa, o que garantiu a ela a tão sonhada vaga olímpica. No mesmo dia do anúncio oficial do COB colocando o nome dela como parte do Time Brasil para os Jogos Olímpicos de Beijing 2022, ela testou positivo para o Covid, o que adiou a data da sua viagem. Após cumprir o período de quarentena na Áustria e confirmar que estava livre do vírus, estava liberada para se juntar à delegação na China. A caminho do aeroporto aconteceu o inesperado. O carro que a transportava bateu num caminhão e ela teve o seu sonho adiado. Após quase 1 ano no processo de recuperação das lesões no pé e no antebraço, ela está confiante de que recuperará o lugar que conquistou no esqui cross country nacional. Sem medo de encarar os desafios, ela já está focada na próxima edição dos Jogos, em 2026. Certa de que se foi capaz de conquistar a vaga uma vez, poderá conquista-la novamente. Conosco aqui a educadora física, ex-mountain biker, praticante de kickboxing, patinadora, esquiadora, biatleta e talvez futura bombeira, direto de Nunspeet, na Holanda, a caraguatatubense perfeccionista Bruna Rafaela de Moura. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Inovação, Tecnologia e Design sempre fizeram parte da essência da SCOTT. Contessa, a linha de bicicletas dedicada ao público feminino não é exceção. Cada detalhe foi cuidadosamente pensado e perfeitamente afinado para oferecer a melhor experiência desde a primeira pedalada. A linha Contessa possui bicicletas de estrada, mountain bikes, gravel bikes e até as elétricas. Todos os principais modelos de bicicletas da SCOTT têm uma versão na linha Contessa, sem contar os acessórios, capacetes, luvas, roupas, sapatilhas, entre outros. Visite uma revenda autorizada SCOTT e descubra tudo que a linha Contessa pode te oferecer. Siga @scott_bike_brasil.
No clima da Copa do Mundo do Qatar, como seria um time de futebol formado apenas por compositores? Quem seria o técnico? E o hino, quem faria? Bem, nós criamos dois times de futebol apenas com os maiores compositores: Scherzo Foot Ball Club e Eroica Club de Desportos. Acompanhe estas duas seleções que jogam como música... literalmente. Conversa de Câmara é apresentado por Aroldo Glomb com Eduardo Masses na bancada! Estamos também no programa Antigas Novidades! ESSE PROGRAMA É PRODUZIDO POR NA PAUTA PODCAST! FAÇA PARTE DO CONVERSA DE CÂMARA COM O NOSSO PADRIM! Então entre na conversa! No Padrin.com.br você pode ajudar o Conversa de Câmara a crescer e seguir divulgando ainda mais a boa música da humanidade. Mostre que você tem um gosto refinado apoiando a gente no Padrim.com.br https://www.padrim.com.br/conversadecamara RELAÇÃO DE PADRINS Karollina Coimbra, Aarão Barreto, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Ediney Giordani, Tramujas Jr, Brasa de Andrade Neto, Thiago Gonçalves e Aldo França
No episódio desta 6ª feira, os apresentadores Miguel Gallucci Rodrigues, Guilherme Ribeiro Patury e Gabriel Franco falam sobre a Taça Independência, campeonato criado em 1972, durante a ditadura militar brasileira.Miguel, Guilherme e Gabriel contam que uma figura central nesse campeonato foi o então presidente da Confederação Brasileira de Desportos, João Havelange, que tinha aspirações políticas no mundo futebolístico e desejava presidir a Fifa.Os militares aprovaram a ideia, A ditadura estava construindo estádios em vários Estados e o campeonato poderia impulsionar o esporte.Várias seleções europeias e latino-americanas foram convidadas, mas parte delas desistiu de participar. Entre elas as seleções da Inglaterra, Itália, Alemanha Ocidental.Jogaram o torneio times de Portugal, União Soviética, Checoslováquia, Escócia, Argentina e Brasil, entre outros. A final, entre Portugal e Argentina, foi vencida pelos brasileiros.
No episódio desta 6ª feira, os apresentadores Miguel Gallucci Rodrigues, Guilherme Ribeiro Patury e Gabriel Franco falam sobre a Taça Independência, campeonato criado em 1972, durante a ditadura militar brasileira.Miguel, Guilherme e Gabriel contam que uma figura central nesse campeonato foi o então presidente da Confederação Brasileira de Desportos, João Havelange, que tinha aspirações políticas no mundo futebolístico e desejava presidir a Fifa.Os militares aprovaram a ideia, A ditadura estava construindo estádios em vários Estados e o campeonato poderia impulsionar o esporte.Várias seleções europeias e latino-americanas foram convidadas, mas parte delas desistiu de participar. Entre elas as seleções da Inglaterra, Itália, Alemanha Ocidental.Jogaram o torneio times de Portugal, União Soviética, Checoslováquia, Escócia, Argentina e Brasil, entre outros. A final, entre Portugal e Argentina, foi vencida pelos brasileiros.
Miguel Piedade é treinador-adjunto e preparador físico da equipa sub-17 do clube Desportivo da Cova da Piedade. Licenciou-se em Edução Física e Desporto e é finalista do mestrado em Treino Desportivo. Treinador e personal trainer, praticou vários desportos e acabou por se profissionalizar naquele para que tinha menos jeito. Uma entrevista realizada no âmbito da unidade curricular de Atelier de Rádio da licenciatura em Ciências da Comunicação da Universidade Autónoma de Lisboa.
Seródio e Quartarollo conversam com o ex-ponta-direita revelado pela Portuguesa de Desportos nos anos 80 e que teve passagens pelo Palmeiras, Atlético Mineiro, Santos e Fluminense.
Chegando a 30ª edição "Raiz" do Quebrando as Linhas convidamos o grande Alê Serrato, Diretor de Responsabilidade Social da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos, que trouxe de forma brilhante um panorama geral dos desportos aquáticos no país, quais as dificuldades, oportunidades e perspectivas futuras das modalidades, mas também de esportes olímpicos de modo geral. Mais um baita episódio entregue, e esperamos que você aproveite bastante este conteúdo! Confere aí o nosso episódio e interaja com a gente nas nossas redes sociais: Instagram - instagram.com/somosentrelinhas Facebook - facebook.com/somosentrelinhas Twitter - twitter.com/entrelinhasge LinkedIn - linkedin.com/company/entrelinhasge YouTube - bit.ly/entrelinhasnoyoutube
Parte 4. Gravado a 10 de Maio de 2022. Mais um episódio a mastigar. Primeiro concerto rock pós-merda. MMA, ténis. Desportos individuais vs colectivos. Francis Ngannou. Restrospectiva. Palavras com T. Portugal vs Europa. Ronaldo, Neemias e chegámos à NBA. E voltámos ao MMA/UFC.
Quando se fala de especialização precoce é inevitável se falar sobre iniciação esportiva, visto que especialização é um processo que ocorre na formação esportiva. O que é iniciação esportiva e como a especialização precoce pode afetar esse processo? Quando se fala em esporte, fala-se muito além da formação de atletas. Fala-se de um fenômeno sócio-cultural que está presente nas sociedades contemporâneas, e que tem uma natureza educacional. A entrevista de hoje traz um dos maiores especialistas em iniciação esportiva da América Latina, com vasta experiência também em especialização precoce. O Prof. Dr. Roberto Rodrigues Paes já defendeu a seleção brasileira de basquete, hoje é uma das maiores referências no campo da pedagogia do esporte. Ele também fala sobre o papel do professor no processo de iniciação esportiva, e muito mais. Seguem algumas sugestões de leitura trazidas pelo nosso convidado. Dr. Thiago J. Leonardi LEONARDI, T. J.; BERGER, A. G. ; REVERDITO, R. S. . Esporte Contemporâneo e os Novos Desafios à Pedagogia do Esporte. In: Marco Betinne; Gustavo Luiz Gutierrez. (Org.). Esporte e sociedade: um olhar a partir da globalização. 1ed.São Paulo: IEA-USP, 2019, v. , p. 270-289. Dra. Larissa R. Galatti GALATTI, L. R.; SCAGLIA, Alcides José ; MONTAGNER, P. C. ; PAES, R. R. . Desenvolvimento de Treinadores e Atletas ? Pedagogia do Esporte. 1. ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2017. v. 2. Dr. Alcides J. Scaglia SCAGLIA, A. J.. Reflexões crônicas sobre a pedagogia do esporte e suas contribuições para a formação de treinadores. Educação Física e Esportes: diálogos atuais. 1ed.Várzea Paulista: Fontoura, 2021, v. , p. 55-74. Dr. Riller S. Reverdito REVERDITO, R. S.; SCAGLIA, A. J. . Pedagogia do esporte. 1. ed. São Paulo: Phorte Editora, 2020. v. 1. 264p. REVERDITO, R. S.; SCAGLIA, A. J. (Org.) ; MONTAGNER, P. C. (Org.) . Pedagogia do esporte: aspectos conceituais da competição e estudos aplicados. 1. ed. São Paulo: Phorte, 2013. 464p. Dr. Hermes F. Balbino BALBINO, H. F.. Inteligências múltiplas: uma experiência em pedagogia do esporte e da atividade física no Sesc São Paulo. 1. ed. São Paulo: Edições Sesc São Paulo, 2014. 240p. BALBINO, H. F.. Jogos desportivos coletivos e as iInteligências múltiplas. Hortolândia: Unasp, 2007. 154p. Dra. Gisele V. Machado CHAMON, E. M. Q. O. ; MACHADO, G,V ; GRANADO, A. M. P. . Propostas pedagógicas no ensino integral: as experiências do município de Taubaté. 1ª. ed. EDUNITAU - Editora da Universidade de Taubaté, 2017. 264p. MACHADO, G,V; RIBEIRO, S.C. . Fundamentos da Pedagogia do Movimento. 1ª. ed. Taubaté: Universidade de Taubaté, 2012. v. 795f. Dr. Joao Batista Freire da Silva SILVA, J. B. F.; SCAGLIA, A. J. . Educação como prática corporal. 1. ed. São Paulo: Editora Scipione, 2003. v. 01. 183p. SILVA, J. B. F.. O jogo: entre o riso e o choro. Campinas: Autores Associados, 2002. 125p . SILVA, J. B. F.. Pedagogia do Futebol. 01. ed. Rio de Janeiro: Ney Pereira, 1998. v. 01. SILVA, J. B. F.. Educação de Corpo Inteiro. SAO PAULO: SCIPIONE, 1989. v. 01. 156p. Dr. Antonio Carlos Gomes GOMES, A. C. . Natação Seleção de Talentos e Iniciação Desportiva. Porto Alegre: Artmed, 2001. GOMES, A. C. ; VERKHOSHANSKI, Y. V. ; OLIVEIRA, Paulo Roberto de . Treinamento Desportivo Teoria e Metodologia. Porto Alegre: Artmed, 2001. (Tradução/Livro). GOMES, A. C. ; PALOMARES, E. M. G. ; LANARO FILHO, P. . Seleção de Talentos nos Desportos. Londrina - PR: Midiograf, 1998. (Tradução/Livro). Dr. Go Tani TANI, G.. Comportamento Motor: Conceitos, Estudos e Aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. v. 2. 292p. TANI, G.; CORRÊA, U. C. . Aprendizagem motora e o ensino do esporte. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2016. v. 1. 384p. TANI, G.; BENTO, J. O. ; PETERSEN, R. D. S. . Pedagogia do desporto. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. v. 1. 411p. Dr. Humberto J. Gonçalves M. de Carvalho Achievement and competitiveness in elite youth basketball: what matters?: https://estudogeral.uc.pt/handle/1031... Ecology of practice of youth male soccer athletes: https://estudogeral.uc.pt/handle/1031... Inovação pedagógica no basquetebol jovem : missão difícil mas necessária: https://estudogeral.uc.pt/handle/1031... Na Amazon estão disponíveis também alguns livros publicados pelo Dr. Roberto R. Paes: PAES, R. R.. Educação Física Escolar: o esporte como conteúdo pedagógico do Ensino Fundamental. Canoas: Editora Ulbra, 2002. 136p. PAES, R. R.; BALBINO, Hermes Ferreira (Org.) . Pedagogia do Esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. v. 1600. 161p . GEPESP/UNICAMP: https://www.fef.unicamp.br/fef/posgra... Gostou na nossa conversa? Deixe seu like, faça um comentário e compartilhe este vídeo. Inscreva-se no canal! Músicas de abertura e encerramento: Midnite Dialog Long (jingle) e Windy City Long (jingle).
Cláudia Millás Artista bailarina e acrobata, pesquisadora corporal, escaladora e professora, natural de Campinas – SP, docente no Departamento de Arte Corporal da Escola de Educação Física e Desportos da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), doutora no Programa de Pós Graduação em Artes Cênicas da UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), mestra pelo Programa de Pós Graduação em Artes da Cena do Instituto de Artes da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas) com orientação da Profa. Dra. Ana Cristina Colla do LUME, e graduada em Dança (bacharel e licenciada) pela mesma Universidade. Karin Serafin Karin Serafin é nascida e criada em Florianópolis. Graduada em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina e cursou Consultoria em Moda no Senac/SC. Como artista independente foi coreógrafa/intérprete realizou: - "Eu faço uma dança que a minha mãe odeia” - Prêmio Funarte Petrobras de Dança Klauss Vianna 2012 e “Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura” – Edição 2013”; - "Parte da paisagem” - Prêmio Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura / 2014; - Estreia de “ECO” - Prêmio Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura / 2016 Como figurinista trabalhou nos espetáculos tais como: “Luar Trovado” (2007), dirigido por Gerald Thomas; “Parte da paisagem” (2016) - espetáculo de dança contemporânea de Karin Serafin e Renato Turnes; “Não representadas” – espetáculo resultado de um processo de formação em teatro promovido pela ADEH – Associação em Defesa dos Direitos Humanos com Enfoque na Sexualidade, através do projeto TEATRO LÍDER, contemplado na última edição do Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura; “Proibido acesso”- espetáculo de teatro da “Karma Coletivo de artes cênicas”, interpretado por Leandro Cardoso. Trabalhou como Assistente de criação na peça “Homens Pink” - com direção e interpretação de Renato Turnes – agraciada pelo Rumos Itaú Cultural 2018. Karin integra o Grupo Cena 11 Cia. de Dança desde sua fundação, inicialmente como bailarina e atualmente trabalha como Assistente de direção, produtora e figurinista. KATU BUIATI Artista da dança e pesquisador, Katu Buiati é docente do Instituto Federal de Brasília onde lidera o DES - Núcleo de Pesquisa e Criação em Dança. Contemplado em variadas edições do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal e com o Prêmio Funarte Klauss Vianna de Dança, produziu espetáculos que tiveram participação em importantes festivais de artes cênicas do país como o Movimento Internacional de Dança (DF), o Cena Contemporânea (DF), o Goiânia em Cena (GO) e a Mostra Brasileira de Dança (PE). Tem ampla experiência nacional e internacional como dançarino/intérprete, tendo atuado em cias de dança como a Quasar (GO). Atualmente é doutorando em Artes Cênicas na Universidade de Brasília, onde pesquisa processos de criação em dança em interface com a literatura, a monstruosidade e a psicanálise. Uma das ações dessa pesquisa, é o solo O INQUIETANTE.
Se a semana passada foi o Este, esta o foco é no Oeste. Desde da máquina turbinada dos Phoenix Suns, aos ritmos pouco ortodoxos dos Utah Jazz, todas as equipas levam uns minutos de destaque. Por fim, um pequeno recap do que aconteceu na March Madness da NCAA até agora. Ouçam e partilhem!#NBA75 #NBAEmPortugues #NCAA #MarchMadness
Depois de uma pausa um pouco maior, um novo episódio focado em Gregg Popovich e a luta pelos lugares de playoffs na conferência este, incluindo uma análise ao tão badalado Brooklyn Nets - Philadelphia 76ers e o regresso de Ben Simmons à cidade. Ouçam e partilhem! #NBA75 #NBAEmPortugues
Dose dupla de Ressalto Ofensivo para compensar o próximo domingo sem edição e desta vez o tema é o NBA Draft 2022 e a época NCAA 2022 em que é feito o primeiro Mock Draft. Se quiserem saber que jogadores seguir agora que estamos a chegar à March Madness e chegamos a Março, ouçam e partilhem! #NBA75 #NBADraft #NCAA #MarchMadness
Desportos para Crianças, Odiar e Amar Cegamente, Fotos como Screensavers, Trabalhar com Orgulho e Crossfit. Créditos: Apresentadoras: Beatriz Lopes e Diana Sousa Genérico: André Lamúrias Edição: Diana Sousa
Terminado o All-Star Break, o foco da NBA é nos playoffs e é possível começar a tirar conclusões da trade deadline. A possibilidade de ter os Boston Celtics como campeões, as conclusões precipitadas do jogo de James Harden ou um pequeno recap do All-Star são alguns dos temas de análise neste novo episódio. Ouçam e partilhem! #NBA75 #NBAEmPortugues #NBAAllStar #NBA
Semana reduzida, episódio reduzido. Neste episódio de 30 minutos são feitas as apostas para quem poderá ganhar cada desafio do All-Star, o Skills, 3pt e Dunk contest e o jogo em si. Também foi feita uma análise rápida ao Rising Stars challenge.#NBA75 #NBAAllStar #NBAEmPortugues
O Numa NYCe conversa com o economista e empresário Emílio Strapasson, ex-presidente e atual diretor da CBDG (Confederação Brasileira de Desportos do Gelo) para falar sobre as Olimpíadas de Inverno em Beijing e como as estruturas competitivas estão atualmente organizadas no Brasil. Não perca! Nesta terça 15/02/22 a partir das 20h (de Brasília) em www.youtube.com/numanyce siga também o nosso insta @numanyce
Mais uma trade deadline na NBA e tivemos bombas, entre James Harden, Ben Simmons e Kristaps Porzingis, várias trocas ocorreram. Neste episódio dou uma avaliação a cada equipa na troca (de A+ a F) e qual o vencedor desta trade deadline, que fomos nós, os fãs! Ouçam e partilhem! #NBA75 #NBATradeDeadline #NBAEmPortugues
Renan Lodi kicked out of the Brazilian National Team over vaccination certificate. While the Brazilian League football players are required to be fully vaccinated in order to play. Renan Augusto Lodi dos Santos, known as Renan Lodi, is a Brazilian professional footballer who plays as a left-back for Spanish club Atlético Madrid and the Brazil national team. The Brazilian Football Confederation is the governing body of football in Brazil. It was founded on June 8, 1914, as Federação Brasileira de Sports, and renamed to Confederação Brasileira de Desportos in 1916. The football confederation, as known today, separated from other sports associations on September 24, 1979. The Brazil national football team, nicknamed Seleção Canarinho, represents Brazil in men's international football and is administered by the Brazilian Football Confederation, the governing body for football in Brazil. They have been a member of FIFA since 1923 and a member of CONMEBOL since 1916.
Entrevista a Pedro Farromba, presidente da Federação de Desportos de Inverno – e uma revelação sobre a equipa de bobsled portuguesa de 1988. Taça da Liga, a derrota do Sporting e o momento de Ronaldo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Podcast De Costas Para a Plateia tivemos como convidado Pedro Kol, campeão mundial e europeu de kickboxing, CEO da Academia de Desportos de Combate KolMachine. Falámos sobre a sua aventura no mundo do empreendedorismo, no seu passado vencedor, nas suas derrotas e focamos a conversa nas temáticas do Mindset e Resiliência. https://www.decostasparaaplateia.pt Episódio com o apoio da Quinta da Minhoteira - Vinho Verde de alta qualidade.