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Tá nos ares +1 Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Política de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo.Nesse episódio, Monique Prado recebe a psicóloga, redutora de danos e coordenadora da REDUC, Maria Angélica Comis, o cientista social e vice-presidente da Abrasme, Leonardo Pinho, e o psicólogo e secretário executivo do programa de drogas da Fiocruz, Francisco Netto, pra trocar uma ideia sobre a histórica 68ª reunião da Comissão de Drogas Narcóticas da Organização da Nações Unidas, CND na sigla em inglês, que foi realizada em março deste ano, em Viena, na Áustria, e promoveu uma verdadeira mudança de paradigma nos debates sobre o enfrentamento do tema a nível global.Este episódio propõe um debate sobre os bastidores, os destaques das participações do governo brasileiro e iniciativas da sociedade civil, os resultados e as reflexões geradas pela 68ª reunião da CND com ativistas do campo antiproibicionista que estiveram presentes e atuantes nos espaços propostos pelo evento.Confira e fique por dentro!Link para o relatório da Abrasme sobre a 68ª reunião da CND/ONU: https://drive.google.com/file/d/1PE0rCWyww-vAeilDwVWgu-oqSUBqnU2F/viewApoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Tá nos ares +1 Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Política de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo.Nesse episódio, Dyh Rodrigues recebe a farmacêutica Renata Monetiro, o advogado Emilio Figueiredo e o cientista Fabrício Pamplona, pra trocar uma ideia sobre a consulta pública aberta pela Anvisa para revisar a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 327, de 2019, que regula a fabricação, importação e comercialização de produtos à base de cannabis para uso medicinal no Brasil.A proposta de revisão visa flexibilizar algumas regras atuais, como permitir a venda e manipulação de canabidiol (CBD) isolado em farmácias de manipulação, ampliar as vias de administração desses produtos e a inclusão de cirurgiões-dentistas na lista de profissionais que podem fazer a prescrição, entre outras. No entanto, a proposta mantém restrições quanto ao uso de outras substâncias derivadas da cannabis, como o THC e outras variantes do próprio CBD.A consulta pública ficará aberta por 60 dias, com encerramento em 17 de maio de 2025, e permite que qualquer pessoa ou organização envie sugestões, críticas ou contribuições para a atualização da regulamentação.Este episódio propõe um debate sobre os principais pontos da proposta de revisão da RDC 327, os impactos para pacientes, profissionais de saúde e o mercado de cannabis medicinal no Brasil.Confira e fique por dentro!Link para a consulta pública: https://pesquisa.anvisa.gov.br/index.php/162726?lang=pt-BRApoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Tá nos ares +1 Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Política de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo.Nesse episódio, Kya Mesquita recebe uma dupla pesadíssima para trocar uma ideia muito massa sobre o novo Plano Nacional de Políticas sobre Drogas, o PLANAD e a consulta pública virtual que foi aberta pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública do Governo Federal chamando a participação da sociedade civil na sua construção.O objetivo do PLANAD é organizar e orientar a execução da política sobre drogas no país, com definição de metas e ações prioritárias através de uma abordagem intersetorial articulando áreas como saúde, educação, assistência social, segurança pública e sociedade civil.A consulta é organizada em 8 eixos temáticos, mas há espaço também para a sugestão de inclusão de novos temas. Ela fica aberta entre os dias 6 de março e 15 de maio de 2025, e qualquer pessoa pode contribuir com sugestões e opiniões sobre os rumos das nossas políticas sobre drogas.Para entender esse universo de possibilidades e a importância de disputar essa construção de novas diretrizes, ações, metas e objetivos para as políticas de drogas no Brasil e também sobre como participar disso de forma efetiva, recebemos a Luana Malheiro, que é antropóloga, especialista em Saúde Coletiva/ Mental pelo Instituto de Saúde Coletiva da UFBA, membra-fundadora da Rede LatinoAmericana e caribenha de Pessoas que Usam Drogas (LANPUD) e da Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (RENFA). Compõe a Secretaria Executiva da Plataforma Brasileira de Políticas Sobre Drogas (PBPD). Luana também é conselheira do CONAD, representando a sociedade civil no conselho. E a Priscilla Gadelha, que é Psicóloga, especializada em Psicologia Clínica, Diretora da Escola Livre de Redução de Danos, ativista da Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (Renfa) e Conselheira do Conselho Nacional de Políticas de Drogas, também representando a sociedade civil no conselho.Confira e fique por dentro!Link para a consulta pública: https://www.gov.br/participamaisbrasil/consulta-reformulacao-planadApoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Tá nos ares +1 Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Política de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo. Nesse episódio, Kya Mesquita propõe um debate sobre um dos marcos mais relevantes de 2024 no avanço do uso medicinal da cannabis no Brasil: a autorização pela Anvisa para que médicos veterinários possam prescrever tratamentos à base da planta para animais. A decisão foi tomada na 21ª Reunião Ordinária Pública da Diretoria Colegiada da Anvisa (Dicol), que reuniu Anvisa, Ministério da Agricultura (MAPA) e o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), onde foi aprovada uma atualização da normativa 344/1998. Uma outra norma, a ser publicada, trará as diretrizes específicas para o uso de cannabis na prática veterinária. Essa decisão amplia as possibilidades terapêuticas no cuidado com os pets e abre um campo promissor para os profissionais da medicina veterinária. No entanto, ainda existem desafios a serem enfrentados, desde questões regulatórias até a formação adequada dos profissionais. Para discutir todos esses aspectos e trazer diferentes perspectivas, recebemos 3 mulheres sensacionais para dichavarmos o tema: - Caroline Campagnone, que é Médica Veterinária, com pós-graduação em clínica e cirurgia de pequenos animais, mestranda na UFRPE e especialista em canabinoides na veterinária. Ela é Diretora Geral da Associação Medicinal Canábica AME-C, e também da escola canabinoide Plantando Conhecimento. Coordena a Pós-Graduação em Endocanabinologia Veterinária, é Desenvolvedora do aplicativo Cannaderno, e integra o GT do CFMV para suporte técnico na regulação de substâncias canabinoides na medicina veterinária; - Marcela Sanches, que é Advogada Criminalista, Especialista em Direito Penal Empresarial e Criminalidade Complexa pelo IBMEC, integrante da Rede REFORMA, sócia da FNS Advocacia Insurgente e membra da Comissão do Direito do Setor da Cannabis Medicinal da OAB/RJ. - Magda Medeiros, que é Médica Veterinária formada pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), com doutorado em Psicobiologia pela UNIFESP e pós-doutorado em Clínica e Cirurgia Veterinária na Universidade de Cambridge; É professora titular de Fisiologia na UFRRJ e coordenadora dos ambulatórios de Acupuntura Veterinária no Hospital Veterinário de Pequenos Animais da Universidade e da LACAM, a liga acadêmica de cannabis medicinal da UFRRJ. Confira e fique por dentro! Apoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Tá nos ares +1 Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Política de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo. Nesse episódio, Monique Prado propõe um debate sobre a recente decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que autorizou o cultivo e a importação de cânhamo, ou cannabis sativa com baixo teor de THC, por empresas nacionais, desde que voltados para fins medicinais, farmacêuticos e industriais. Na decisão, o Tribunal estabeleceu um prazo de 6 meses para que a Anvisa ou a União regulamentem o tema, e determinou que a mesma deverá ser seguida por todas as instâncias da Justiça. A iniciativa pode destravar o mercado nacional de cannabis para fins medicinais, incentivar formas de terapias de baixo custo, gerar empregos e contribuir para o desenvolvimento de novas pesquisas científicas relacionadas ao tema. Para entender melhor, dichavar essa importante decisão e projetar o que vem por aí, recebemos: Angela Aboin, que é Cultivadora, Fisioterapeuta, Fisiologista do Exercício, coordenadora da Federação de Associações de Cannabis Terapêutica (FACT) e diretora na Associação Mãesconhas do Brasil. Ela também é membra do COMAD/Campinas e conselheira da Frente Parlamentar do Cânhamo Industrial e Cannabis Medicinal da ALESP. Rafael Arcuri, que é advogado, mestre em direito, consultor de Life Sciences no escritório Madruga BTW, presidente da Associação Nacional do Cânhamo Industrial (ANC), diretor Executivo do Instituto Conexão e Regulação (ICR) e atualmente ocupa o cargo de Secretário Geral da Comissão de Cannabis e Cânhamo Industrial da OAB-DF. Mariana German, que é advogada, mestra em Direito pela UFPR, especialista em Direito e Processo Penal, batuqueira, integrante da Marcha da Maconha de Curitiba, da Rede Reforma e da Comissão de Política de Drogas da OAB/PR. Confira e fique por dentro! Apoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Tá nos ares +1 Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Política de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo. Nesse episódio, Kya Mesquita troca uma ideia muito massa com a Tatiana Diniz, o Chico Cordeiro e a Lucilene Gomes, sobre o lançamento do mais recente projeto desenvolvido pela PBPD, que é a Agenda Brasileira de Política de Drogas: um documento com um conjunto de proposições dirigidas especialmente aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário nacional e estaduais, para o desenvolvimento de uma política de drogas antiproibicionista, antirracista, feminista, antipunitivista e pautada na autonomia do cuidado, na redução de danos e na legalização com regulação de todas as drogas. Elaborada a partir de escutas, diálogos e construção coletiva com pessoas usuárias de substâncias psicotrópicas, ativistas, pesquisadores e integrantes de diversas Organizações da Sociedade Civil dos campos da política de drogas, direitos humanos, saúde, segurança pública e justiça criminal, a Agenda foi construída a partir de uma jornada de encontros nas 5 regiões do Brasil e organizada 9 eixos de trabalho, contemplando propostas e justificativas para o desenvolvimento de cada um deles. Deste processo de construção, que foi nomeado Caravana Nacional do Conhecimento sobre Drogas, foi produzido um documentário de 27 minutos, disponível gratuitamente aqui. Tatiana Diniz é coordenadora de comunicação da Plataforma Brasileira de Política de Drogas, jornalista graduada pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), mestre em Educação para a Sustentabilidade pela London South Bank University e PhD em Educação para o Desenvolvimento Sustentável e Cidadania Global pela University of South Wales. Dirigiu e roteirizou o filme Caravana Nacional do Conhecimento sobre Política de Drogas. Lucilene Gomes é lésbica, carioca, advogada criminalista, de Execução penal e de direitos humanos, pós graduada em perícia forense e criminal, e movimentos sociais. Fui redutora de danos do Espaço Normal - Espaço de referência de álcool e drogas da Maré. Coordenadora Jurídica da Associação Elas Existem Mulheres Encarceradas. Suplente pela Elas Existem no CONAD. Chico Cordeiro é psicólogo, Mestre em Saúde Pública e Consumo de Álcool e outras Drogas. Atuou na Coordenação de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde por 10 anos e foi consultor de saúde mental, álcool e outras drogas na Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC). É assessor de relações institucionais da Plataforma Brasileira de Políticas de Drogas (PBPD). Confira e fique por dentro! Link para a Agenda Brasileira de Política de Drogas https://pbpd.org.br/wp-content/uploads/2024/05/AgendaBrasileiraPBPD_2024.pdf Apoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Tá nos ares +1 Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Política de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo. Nesse episódio, Monique Prado recebe os advogados e ativistas antiproibicionistas, Gabriella Arima, Erik Torquato e Michael Dantas, para falar sobre um marco na história da maconha no Brasil, que foi a conclusão do julgamento do Recurso Extraordinário 635.659 pelo Supremo Tribunal Federal, que formou maioria pela descriminalização do porte de maconha para consumo pessoal e pela definição da quantidade provisória de até 40g ou 6 plantas fêmeas como critério de diferenciação entre usuário e traficante. Um desfecho de julgamento com fortes emoções, com um voto super confuso do ministro Dias Toffoli, um voto surpreendentemente vergonhoso do ministro Luiz Fux e o derradeiro voto objetivo da ministra Cármem Lúcia, fechando o caixão de uma novela que durou longos 9 anos no tribunal e segue gerando um grande desgaste político e institucional. Confira e fique por dentro! Apoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Nos últimos anos, o uso de fentanil, um opioide sintético desenvolvido para o tratamento de dor intensa, tem sido associado a um aumento alarmante nas mortes por overdose, especialmente nos Estados Unidos. Sua potência, 100 vezes mais forte que a morfina, o torna um medicamento particularmente arriscado, especialmente quando usado fora de um ambiente médico controlado. De acordo com um estudo divulgado por pesquisadores da Universidade da Califórnia em Los Angeles, overdoses associadas ao fentanil causam, em média, 300 mortes por dia nos Estados Unidos. O que torna a droga perigosa? Por que o fentanil é frequentemente misturado com outras drogas ilícitas, e quais são os riscos dessa prática? Quais são os principais desafios no tratamento de overdoses de fentanil? Luiz Fara Monteiro e o repórter Ari Peixoto conversam com o pesquisador da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenador científico da Plataforma Brasileira de Política de Drogas, Renato Filev.
Tá nos ares +1 Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Política de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo. Nesse episódio, Monique Prado media um papo muito importante sobre sobre as últimas atualizações do julgamento do RE 635.659 no Supremo Tribunal Federal (STF), que pode descriminalizar o porte e a posse de maconha para consumo pessoal com estabelecimento de critérios objetivos de quantidade para diferenciar usuário de traficante, e, por outro lado, da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2023, chamada de 'PEC das Drogas', na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal, que em reação ao STF, criminaliza a posse e o porte de qualquer quantidade de drogas. Para aprofundar, contextualizar e compreender melhor essa novela do julgamento e essa ofensiva proibicionista do Congresso Nacional, recebemos 3 convidadas incríveis: a Samia Bomfim, que é formada em Letras pela Universidade de São Paulo (USP) e concursada na área técnico-administrativa da mesma universidade. É militante feminista e atualmente deputada federal pelo PSOL-SP, em seu segundo mandato. É uma das deputadas de esquerda mais combativas na Câmara Federal; a Cecília Galício, que é advogada com mestrado em Direito Internacional Público pela Universidade de Lisboa. Integra a Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas - Rede Reforma e é conselheira titular nos Conselhos Municipal de Política de Drogas de São Paulo e Estadual de Política sobre Drogas de SP (Coned/SP), e suplente no Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad); e a Nathalia Oliveira, que é socióloga, cofundadora e coordenadora executiva da Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Drogas, e representante da Plataforma Brasileira de Política de Drogas no Conselho Nacional de Política de Drogas (Conad). Confira e fique por dentro! Apoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Tá nos ares +1 Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Políticas de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo. Nesse episódio, Kya Mesquita media um papo sobre a muito alardeada e polêmica Vacina anti-cocaína e crack, que está sendo desenvolvida no Brasil. A notícia se espalhou nos jornais e nas redes sociais: A UFMG está desenvolvendo uma vacina chamada Calixcoca, que promete ser eficaz no tratamento da dependência de cocaína e seus derivados, como o crack. Diante disso, algumas perguntas surgem no campo antiproibicionista como: uma vacina "anti-dependência química" pode ser uma solução mágica para lidar com esse grave problema biopsicossocial? A solução dos problemas sociais relacionados ao uso de drogas é farmacêutica? O contexto social de desigualdade, que é brutal no Brasil, seguirá sendo negligenciado na busca por soluções transformadoras? Para aprofundar, contextualizar e compreender melhor esse rolê todo e seus atravessamentos, por uma perspectiva antiproibicionista, recebemos para uma troca de ideias, que está uma verdadeira aula: a Maria Angélica Comis, que é Psicóloga, redutora de danos, especialista em medicina comportamental e terapia cognitiva comportamental e mestre em Ciências pela Unifesp. Ela foi assessora de políticas sobre álcool e drogas da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania do município de São Paulo e Ex-Coordenadora Geral e de Advocacy do Centro de Convivência É De Lei. Atualmente é assessora parlamentar e vice presidente da REDUC. e a Andrea Gallassi, que é Terapeuta Ocupacional com mestrado e doutorado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, e dois pós-doutorados, um pelo Centro de Dependência Química e Saúde Mental da Universidade de Toronto no Canadá, e outro pela Divisão de Doenças Infecciosas e Saúde Pública Global da Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia San Diego. É Professora Associada da Universidade de Brasília (UnB) e coordenadora do Centro de Referência sobre Drogas e Vulnerabilidades Associadas. Confira e fique por dentro! Apoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
O Sumário para Tomadores de Decisão (STD) do Primeiro Diagnóstico Brasileiro Marinho-Costeiro foi lançado no dia 23 de novembro. O trabalho reúne os principais resultados de pesquisas voltadas aos ecossistemas marinhos, incluindo as alterações que esses ambientes vêm enfrentando devido às mudanças climáticas. Uma das coordenadoras do estudo foi a pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (Nepam) da Unicamp, Cristiana Seixas, entrevistada nessa reportagem.O diagnóstico será o mais completo levantamento sobre a biodiversidade marinho-costeira brasileira, com previsão para lançamento o dia 8 junho de 2024. O trabalho foi elaborado pela Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos em parceria com a Cátedra Unesco para a Sustentabilidade do Oceano. Mais de 50 especialistas acadêmicos e governamentais e 26 representantes de povos indígenas e populações tradicionais do Brasil participaram da escrita.
Tá nos ares +1 Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Políticas de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo. Nesse episódio, Monique Prado media um papo sobre a luta antimanicomial no Brasil e como ela se relaciona com a luta antiproibicionista. O Movimento Nacional da Luta Antimanicomial, que tem a psiquiatra Nise da Silveira como um símbolo de atuação, teve início na década de 1970 a partir de discussões sobre a assistência psiquiátrica oferecida nos manicômios e da crítica ao saber psiquiátrico e ao seu papel de repressão e controle social. Esta luta conquistou, em 2001, a implementação da Lei Nº 10.216/2001, que é conhecida como a Lei Antimanicomial, que reorientou o modelo de assistência a pessoas com transtornos mentais e passou a reconhecer e proteger seus direitos. Ainda assim, esse Movimento segue lutando em defesa do SUS e para promover o debate público sobre a segregação e o higienismo social, uma vez que ainda há pessoas que vivem em um modelo asilar e passam por situações violadoras de direitos no país. Nesse episódio, tivemos a oportunidade de aprofundar o olhar, contextualizar e compreender um pouco mais sobre essa luta e seus atravessamentos em um papo com os especialistas Luciana Surjus (DiV3rso: Saúde Mental, Redução de Danos e Direitos Humanos), Chico Cordeiro (Plataforma Brasileira de Política de Drogas) e Daniel Melo (Frente Mineira Drogas e Direitos Humanos). Confira e fique por dentro! Apoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Tá nos ares mais um Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Políticas de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo. Nesse episódio, Kya Mesquita comanda um papo sobre o universo dos eventos canábicos e, mais especificamente, sobre a 1ª edição da Expo Cannabis Brasil, feira internacional de negócios, que vai acontecer em São Paulo, nos dias 15, 16 e 17 de setembro de 2023. Trata-se da edição brasileira de um evento que já tem uma década de acúmulo no país pioneiro da legalização no mundo, o nosso vizinho Uruguai, e que é um dos eventos sobre cannabis mais importantes do planeta, reunindo marcas, experiências, palestras e aprendizados relacionados à cultura e à indústria da cannabis, normalizando a planta e suas finalidades. Nesse episódio, vamos tivemos a oportunidade de aprofundar o olhar sobre o marco desse evento no Brasil, conhecer e entender um pouco do processo de realização de um evento deste porte no nosso país, que ainda não vive um cenário de legalização, e ir além, tentando compreender as dinâmicas e a importância desse setor de eventos canábicos dentro do turismo e do mercado em geral. Pra contextualizar isso tudo, recebemos a Larissa Uchida, que é a organizadora da Expo Cannabis Brasil, a Mercedes Ponce de León, que é a fundadora e uma das organizadoras da Expo Cannabis Uruguai e o Thiago Pereira, que é geógrafo, professor e pesquisador do departamento de Turismo da UERJ. Confira e fique por dentro! Apoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Tá nos ares mais um Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Políticas de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo. Nesse episódio, Monique Prado comanda um debate sobre o andamento no STF do julgamento do Recurso Extraordinário 635.659, que pode descriminalizar o porte de maconha no Brasil e para isso recebe a Luciana Boiteux, que é Advogada, Mestre e Doutora em Direito Penal, professora de Direito Penal e Criminologia da UFRJ e, atualmente, Vereadora na cidade do Rio de Janeiro, e o Rodrigo Mesquita, que também é advogado, graduado em Direito pela UFPI, com MBA em Relações Governamentais (FGV) e atual Vice-Presidente da Comissão Especial de Direito da Cannabis da OAB Nacional, sendo o representante DA entidade no CONAD. Tanto a Luciana quanto o Rodrigo participaram, enquanto advogados, do julgamento na condição de amicus curiae, que quer dizer "amigos da corte", e cuja função é, resumidamente, fornecer informações relevantes à corte acerca da discussão do caso em questão, ampliando o entendimento dos magistrados e contribuindo para uma tomada de decisão mais justa. Após 7 anos parado, o julgamento foi retomado com o voto do ministro Alexandre de Moraes, que acompanhou seus colegas Gilmar Mendes, Edson Fachin e Luis Roberto Barroso, votando pela inconstitucionalidade do artigo 28 da lei de drogas e evidenciando, com dados robustos do sistema de justiça criminal, aquilo que os movimentos sociais e organizações antiproibicionistas denunciam há décadas quanto ao caráter racista e injusto da criminalização e da política de guerra às drogas. No entanto, Moraes embarcou no equívoco dos colegas Fachin e Barroso, e restringiu a descriminalização apenas à maconha. Nesse episódio, aprofundamos o olhar sobre o voto do Xandão e a continuidade do julgamento, buscando entender quais os impactos da decisão sobre os usuários de drogas e o que mudará de concreto na nossa realidade. Confira e fique por dentro! Apoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Tá nos ares mais um Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Políticas de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo. Nesse episódio, Kya Mesquita recebe a advogada criminalista da Rede Reforma e da FNS Advocacia Insurgente, Marcela Sanches, o médico generalista, comunicador e ativista, Doutor PV e o consultor empresarial da Sinapse Social, Vinícius Alvarenga, para uma troca de ideias sobre a recente decisão da Anvisa de proibir a importação de cannabis in natura por pacientes no Brasil. A nova norma foi publicada em uma nota técnica no dia 19 de julho e, restringiu o acesso legal de flores de cannabis ou qualquer outra parte da planta. A agência considera que a importação de flores da planta, para fins medicinais e receitadas por médicos, possui alto grau de risco de desvio para fins ilícitos, além de afirmar que “inexistem evidências científicas robustas que comprovem a segurança” do uso da planta através da inalação. As concessões de autorizações de importação da planta in natura foram encerradas em 20 de julho e a agência deu um prazo de 2 meses para a conclusão de trâmites de importação já em curso. As autorizações já emitidas terão validade até o dia 20 de setembro de 2023. Nesse episódio, aprofundamos o olhar sobre essa decisão, e buscamos entender quais os impactos sobre os pacientes, os médicos, as empresas e o que muda em relação à atual regulação da cannabis para fins medicinais no Brasil. Confira e fique por dentro! Apoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Tá nos ares mais um episódio do podcast Maconhômetro Sociedade, um espaço de contato direto com pessoas que militam, mobilizam e movimentam o debate sobre a política de drogas no Brasil através de entidades, organizações, coletivos antiproibicionistas, grupos e associações, que disputam as narrativas em torno da superação do proibicionismo, da descriminalização, regulação e legalização da maconha e outras drogas no nosso país. Neste encontro, Kya Mesquita entrevista o advogado Cristiano Maronna, representando a Plataforma JUSTA, que é uma organização de pesquisa que propõe facilitar o entendimento e a visualização de dados do financiamento e da gestão do Sistema de Justiça de maneira acessível e inovadora. A entidade atua para dar visibilidade aos impactos que a proximidade entre os Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) pode ter na vida social e na organização democrática, principalmente quando o assunto é a segurança pública e a justiça criminal. O JUSTA usa os dados disponíveis, através da lei de acesso à informação, para fomentar um debate público descomplicado e baseado em dados, visando a democratização e a ampliação do conhecimento e do diálogo sobre esses assuntos, que por sua vez são organizados em 4 eixos fundamentais (Orçamentário, Legislativo, Suspensão de Segurança, Raça & Gênero). O Cristiano Maronna é advogado criminal, mestre e doutor em Direito Penal pela USP. É ex-Conselheiro Seccional da OAB-SP, e também foi um dos co-fundadores e ex-secretário executivo da Plataforma Brasileira de Política de Drogas. Atualmente, é um dos diretores da Plataforma JUSTA. Neste papo, ele nos fala sobre sua trajetória pessoal no campo da política de drogas e a história do JUSTA, as formas de atuação, organização e financiamento da entidade, além dos seus objetivos, a leitura do momento atual, as perspectivas pro futuro, suas referências, entre outras brisas. Confira! Site JUSTA: https://justa.org.br Todos os episódios: https://cannabismonitor.com.br/maconhometro-entrevista/ Apoia-se: apoia.se/cannabismonitor
Tá nos ares mais um Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Políticas de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo. Nesse episódio, Monique Prado recebe para uma troca representantes de 5 das 10 entidades eleitas para compor o Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad), nas vagas destinadas à sociedade civil. O Conad é um conselho vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, sendo o órgão superior permanente do Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas (SISNAD). Pela 1ª vez na história, o colegiado escolheu as representações sociais por meio de votação, em um processo público que reuniu 50 entidades habilitadas a concorrer, com comprovada atuação de abrangência nacional na política sobre drogas. Na disputa pelas vagas, o campo antiproibicionista saiu vitorioso, ocupando 9 das 10 cadeiras, que são divididas em 4 eixos: Para o 1º eixo, Acolhimento, ajuda mútua e reinserção social; foram eleitas a Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (Renfa) e a Rede Latino-americana de pessoas que usam drogas (Lanpud); Para o 2º eixo, Saúde, prevenção e redução de danos; foram eleitas a Rede Brasileira de Redução de Danos e Direitos Humanos (Reduc), o Centro de Convivência É de Lei, e a Escola Livre de Redução de Danos; Para o 3ºeixo, Ciência e Pesquisa; foram eleitas a Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasme) e a Sociedade Brasileira de Toxicologia (SBTox); E para o 4º eixo, Direitos humanos, antirracismo e acesso à Justiça; foram eleitas a Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Drogas, a Rede Reforma, e a Plataforma Brasileira de Política de Drogas (PBPD). Para entendermos mais a importância histórica desta vitória pro nosso campo e as expectativas para a atuação do Conad no próximo biênio, recebemos: Ana Paula Guljor, representante da Abrasme; Luana Malheiro, representante da Lanpud; Nathalia Oliveira, representante da PBPD; Emílio Figueiredo, representante da Rede Reforma; Rafael West, representante da Escola Livre. Confira e fique por dentro! Apoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Os últimos 4 anos foram de um completo desmonte das políticas públicas sobre drogas no Brasil. Mas agora, parece que vivemos um outro momento, onde se debate no senado, no STF e até se retoma o trabalho de organizações como o Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas, que havia sido extinto em 2019. Por aqui nós queremos entender se as mudanças que estão surgindo no horizonte são reais e benéficas para a população. Para entender esse momento e o que podemos esperar e cobrar em 2023, trouxemos o Coordenador Científico da Plataforma Brasileira de Política de Drogas, o Renato Filev. O Renato é Doutor em Neurociências e especialista em sistema endocanabinoide, certeza que vocês ouvintes vão gostar do episódio! Escute agora em qualquer plataforma de áudio ou no site da Radio Hemp!
Tá nos ares mais um Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Políticas de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo. Nesse episódio, Kya Mesquita recebe para uma troca cientistas envolvidos na elaboração de uma Nota Técnica sobre Cannabis Medicinal, produzida pela Fundação Oswaldo Cruz, uma das mais respeitadas instituições de ciência e pesquisa em Saúde Coletiva, não só no Brasil, mas no mundo todo. O documento destaca o potencial medicinal da cannabis, abordando as diversas evidências científicas encontradas até o momento sobre tratamentos terapêuticos baseados na planta e seus derivados, e tem como objetivo oferecer subsídios técnicos para as instituições responsáveis por legislar, regulamentar, pesquisar, produzir, padronizar, distribuir e usar a cannabis e seus derivados para fins terapêuticos no Brasil, bem como para a sociedade em geral. Para entendermos mais a importância histórica deste movimento feito pela Fiocruz, recebemos: Ana Paula Guljor, que é médica psiquiatra, mestre e doutora em Saúde Coletiva pela Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), e a atual Coordenadora Geral do Programa Institucional de Política de Drogas, Direitos Humanos e Saúde Mental da Fiocruz; Francisco Netto, que é Psicólogo, mestre em saúde pública pela Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz). Atual Secretário Executivo do Programa Institucional sobre Política de Drogas, Direitos Humanos e Saúde Mental da Presidência da Fiocruz; Renato Filev, que é Bacharel em Ciências Biológicas na Modalidade Médica. Doutor em Neurociências e Pós-doutorando pelo Departamento de Psiquiatria e Psicologia Médica da UNIFESP. é o Coordenador Científico da PBPD e Diretor Executivo da CANAPSE. Confira e fique por dentro! Apoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
As chamadas "drogas K", um novo tipo de droga, estão se espalhando nas grandes cidades brasileiras e preocupam as autoridades de saúde. Este ano, só em São Paulo, o número de notificações de suspeitas de intoxicação por esse tipo de droga dobrou até abril, em relação ao mesmo período do ano passado. Os efeitos são devastadores para quem consome e podem ser piores até do que os causados pelo crack. O que são as "drogas K"? Como elas agem no corpo humano? Quais os riscos? Celso Freitas e a repórter Ingrid Griebel conversam com o pesquisador da Unifesp e coordenador científico da Plataforma Brasileira de Política de Drogas, Renato Filev.
Tá nos ares mais um Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Políticas de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo. Nesse episódio, Monique Prado recebe grandes ativistas para um debate sobre as Marchas da Maconha, essa que é a maior manifestação política e cultural antiproibicionista do país, que reivindica a mudança de uma lei racista e injusta que proíbe uma planta de existir e massacra pessoas negras e pobres em nome dessa proibição. As marchas estão aquecendo seus tambores para ocupar as ruas de todo o Brasil nas próximas semanas e meses, e neste debate exploramos a consolidação das mesmas entre os movimentos sociais brasileiros e repercutimos os recentes ataques de figuras conservadoras com tentativas de criminalizar e proibir a Marcha da Maconha em alguns municípios. Participam: Diva Sativa, que é uma jovem mãe negra, que constrói a Marcha da Maconha São Paulo, também atua nas Marchas periféricas da cidade e na Bloc Feminista. Possui muita vivência nas quebradas e nos corres antiproibicionistas. É corinthiana, psiconauta e entusiasta da Redução de Danos. Ativista por uma política de drogas pautada em direitos humanos e justiça social; Fran Silva, que é fotógrafa, ativista antiproibicionista, uma das fundadoras da Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (RENFA) e organizadora da Marcha da Maconha do Recife desde 2010; Paulo Mariante, que é advogado popular, ativista atuante na área da saúde e direitos da população LGBTQIA+, integrante da Marcha da Maconha de Campinas e da Articulação Nacional de Marchas da Maconha. Confira e fique por dentro! Apoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Tá nos ares mais um Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Políticas de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo. Nesse episódio, Kya Mesquita recebe convidadas de peso para um debate sobre os recentes episódios de ataques contra iniciativas de redução de danos pelo país. O caso mais emblemático ocorreu durante a ação "Fique Suave", da Escola Livre de Redução de Danos, ocorrido durante o carnaval em Olinda/PE. A repressão descabida resultou em uma grande mobilização nacional em defesa da RD durante o mês de março. A tentativa de setores conservadores de criminalizar e perseguir políticas e ações de RD não é uma novidade. Em mais de 30 anos de implantação e disputa por essa política no Brasil, a acusação de promover apologia ao uso de drogas sempre se fez presente nos discursos dos proibicionistas de plantão. Para refutar esse tipo de argumento, contextualizar nossos ouvintes sobre o que é, de fato, uma política de Redução de Danos e repercutir toda a mobilização nacional em defesa da RD nesse último mês, nós recebemos pra debater esse tema com a gente as potentes redutoras de danos: Priscilla Gadelha, que é psicóloga, supervisora clínica, ativista da Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (RENFA) e co-fundadora da Escola Livre de Redução de Danos; Andrea Domanico, que é psicóloga clínica e social, com mestrado em psicologia social pela PUC-SP, doutorado em Antropologia Urbana pela UFBA e pós-doutorado em Enfermagem Psiquiátrica pela USP. Ela é Consultora de saúde pública e direitos humanos e uma das fundadoras do Centro de Convivência É de Lei; E Matuzza Sankofa, que é presidenta/fundadora da ONG Casa Chama, atual Presidenta do Centro de Convivência É De Lei, coordenadora do Projeto Respire e consultora de Direitos Humanos relacionados às populações: LGBTQIA, usuárias de drogas e em situação de rua. Confira o Debate e fique por dentro das controvérsias envolvendo "apologia às drogas versus apologia do cuidado". Apoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Esse é o Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Políticas de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha no Brasil e mundo. Nesse episódio, Monique Prado, Dudu Ribeiro, Emilio Figueiredo e Marcos Veríssimo debatem sobre as expectativas no campo das políticas sobre drogas no novo governo Lula. Após 4 anos de um desastroso desgoverno de extrema-direita, que tinha como plataforma política o discurso negacionista e anti-direitos humanos, vivemos agora uma esperança de volta à normalidade institucional. Com o bolsonarismo no poder, campanhas sistemáticas antimaconha foram promovidas, seja nos discursos moralistas do próprio presidente, seja na atuação deliberada de parlamentares da base do governo em sabotar a aprovação do PL 399 no Congresso, ou através dos ministérios chefiados por figuras como Damares Alves, Osmar Terra, entre outros que chegaram a produzir e publicar uma cartilha contra a legalização da maconha no Brasil que negava as propriedades e benefícios medicinais da planta. Além disso, o último governo dificultou a promoção de políticas de redução de danos, que já atuavam há 20 anos no país, e promoveu como nunca as Comunidades Terapêuticas. O novo governo, que se apresenta como uma ampla aliança democrática que abarca grupos políticos da esquerda à centro-direita, sinalizou de diversas maneiras uma guinada progressista em diversos setores, como o retorno do ministério da cultura, a valorização do meio ambiente e a criação dos ministérios dos povos originários e da igualdade racial. E em relação à política de drogas? O que podemos esperar para os próximos anos? Haverá mais espaço para a ampliação do debate e da defesa das pautas caras para o movimento antiproicionista? Temos perspectivas de avançar em mudanças na legislação? As alianças com setores da direita podem ser um entrave para esses avanços? Confira o Debate e fique por dentro das expectativas em relação à maconha pra esse novo ciclo democrático que inicia! Apoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Conversa com o Leonardo Carvalho. Fundador e CEO da NFTfy, a plataforma brasileira para divisibilidade de nfts -- Nftfy Discord: https://discord.gg/eWg5cpb NFTFY Official Telegram: https://t.me/nftfySec NFTFY em Português - Telegram: https://t.me/nftfypt Twitter: https://twitter.com/nftfyofficial Instagram: https://www.instagram.com/nftfyofficial/ -- Me acompanhe também em -- Instagram: https://www.instagram.com/finTrender Facebook: https://www.facebook.com/FinTrender Twitter: https://www.twitter.com/@finTrender Linkedin: https://br.linkedin.com/in/gustavo-c-s-cunha Site: https://www.fintrender.com #nftfy #nft #fintrender
Este é o Maconhômetro Ciência, um projeto em parceria com o Núcleo de Estudos sobre Psicoativos e Cultura - PsicoCult, vinculado ao INCT-INEAC da Universidade Federal Fluminense (UFF). Neste projeto, os antropólogos vinculados ao PsicoCult Marcos Veríssimo e Yuri Motta entrevistam pesquisadores brasileiros que tenham a cannabis como objeto de estudo e se dediquem a produzir conhecimento sobre a planta e seus usos nas mais diversas áreas do saber. Nossa proposta é mobilizar estudiosos dos mais diversos segmentos e disciplinas e, deste modo, contribuir para um mapeamento da produção acadêmica sobre a maconha na atualidade, buscando compreender essa realidade pela perspectiva dos próprios pesquisadores. Neste episódio, eles recebem o advogado e antropólogo, pesquisador e ativista Emílio Figueiredo. Emílio é graduado em Direito pela PUC-Rio e Pós-graduado em Terceiro Setor e Responsabilidade Social pelo Instituto de Economia da UFRJ. É mestre em Antropologia pelo Programa de Pós-Graduação em Justiça e Segurança (INCT-InEAC/UFF) e atualmente é doutorando do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito (UFF). É um pesquisador vinculado ao PsicoCult/UFF . Além disso, ele é consultor jurídico de associações de pessoas que fazem uso da cannabis como ferramenta terapêutica e co-fundador da Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas (REFORMA). Também é membro do Conselho Consultivo da Plataforma Brasileira de Política de Drogas. Neste papo, ele nos fala sobre sua trajetória acadêmica, seu envolvimento com o tema da maconha, as particularidades dos estudos sobre a planta nas áreas da Antropologia e do Direito, entre outros tópicos. Chega mais pra conferir e aprender muito com a bagagem do Emílio!
Este é o podcast Maconhômetro Entrevista, um espaço de contato direto com pessoas que militam, mobilizam e movimentam o debate sobre a política de drogas no Brasil através de entidades, organizações, coletivos antiproibicionistas e associações de pacientes, que disputam as narrativas em torno da superação do proibicionismo, da descriminalização, regulação e legalização da maconha e outras drogas no nosso país. Neste encontro, Kya Mesquita entrevista as sociólogas, pesquisadoras e ativistas Luana Malheiro e Nathalia Oliveira, representando Plataforma Brasileira de Política de Drogas (PBPD). Luana Malheiro é doutoranda em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), com intercambio acadêmico na Universidade da República do Uruguai e é co-fundadora da Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (RENFA) e da Rede Latinoamericana e Caribenha de Pessoas que Usam Drogas (LANPUD). Atualmente coordena a articulação política da Plataforma Brasileira de Política de Drogas (PBPD). Nathália Oliveira é socióloga, pesquisadora e ativista, com atuação profissional em pautas relacionadas a Direitos Humanos, Políticas de Drogas e Combate ao Racismo. É co-fundadora e coordenadora da Iniciativa Negra por Uma Nova Política Sobre Drogas (INNPD) e atualmente é assessora de Gestão e Governança da Plataforma Brasileira de Política de Drogas (PBPD) e conselheira do Conselho Estadual de Políticas Sobre Drogas de SP (Coned). Neste papo, elas falam sobre o surgimento da PBPD, quem a compõe, suas formas de atuação, organização e financiamento, além dos objetivos da entidade, a leitura do momento atual, as perspectivas pro futuro, suas referências no setor, entre outras brisas. Confira! https://cannabismonitor.com.br/maconhometro-entrevista/
Neste episódio, nosso assunto é a pesquisa com cannabis no Brasil. Para isso, conversamos com Renato Filev e Raquel Campos. Renato Filev é neurocientista e desde a graduação faz estudos com cannabis. Doutor pela Universidade Federal de São Paulo, Renato também é pesquisador do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, coordenador científico da Plataforma Brasileira de Política de Drogas, membro da associação Cultive e membro fundador da Canapse – Associação de Canabiologia, Pesquisa e Serviço. Raquel Campos é biomédica e pesquisadora pós-doutora pelo Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (UFRJ). Tem formação na área da neurobiologia, com foco em plasticidade neural, principalmente os efeitos de lesões no Sistema Nervoso Periférico na reorganização do Sistema Nervoso Central. Atualmente, está envolvida em projetos que investigam o papel do extra de Cannabis e seus componentes no tratamento da dor crônica. Além disso, co-coordena do projeto de extensão da UFRJ, @TimeCannabis, que visa divulgação científica e educação na área de medicina canabinoide com uma linguagem acessível a todos os públicos.
Este é o Maconhômetro Ciência, um projeto em parceria com o Núcleo de Estudos sobre Psicoativos e Cultura - PsicoCult, vinculado a Universidade Federal Fluminense (UFF). Neste projeto, os antropólogos vinculados ao PsicoCult Marcos Veríssimo e Yuri Motta entrevistam pesquisadores brasileiros que tenham a cannabis como objeto de estudo e se dediquem a produzir conhecimento sobre a planta e seus usos nas mais diversas áreas do saber. Nossa proposta é mobilizar estudiosos dos mais diversos segmentos e disciplinas e, deste modo, contribuir para um mapeamento sobre a produção acadêmica sobre a maconha na atualidade, buscando compreender essa realidade pela perspectiva dos próprios pesquisadores. Neste episódio Veríssimo e Yuri recebem recebem o neurocientista Renato Filev, que é Pós-Doutorando pelo Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes - PROAD sediado no Departamento de Psiquiatria e Psicologia Médica da UNIFESP e Doutor pelo Programa de Pós- Graduação em Neurociências da UNIFESP, especialista em cânabis e sistema endocanabinoide. Atualmente, Filev é também coordenador científico da Plataforma Brasileira de Política de Drogas (PBPD) e da CANAPSE. Neste papo, ele nos fala sobre sua trajetória acadêmica, os motivos que o levaram a pesquisar sobre maconha, os desafios de ter esse tema como objeto de estudo, suas referências da área e caminhos possíveis de pesquisa com maconha no campo da medicina e neurociência, entre outros temas. Confira! Maconhômetro (https://www.cannabismonitor.com.br/maconhometro-podcast/) PsicoCult/UFF (https://https://www.instagram.com/psicocultuff/) Apoia-se (http://apoia.se/cannabismonitor)
Este é o Maconhômetro Ciência, um projeto em parceria com o Núcleo de Estudos sobre Psicoativos e Cultura - PsicoCult, vinculado a Universidade Federal Fluminense (UFF). Neste projeto, os antropólogos vinculados ao PsicoCult Marcos Veríssimo e Yuri Motta entrevistam pesquisadores brasileiros que tenham a cannabis como objeto de estudo e se dediquem a produzir conhecimento sobre a planta e seus usos nas mais diversas áreas do saber. Nossa proposta é mobilizar estudiosos dos mais diversos segmentos e disciplinas e, deste modo, contribuir para um mapeamento sobre a produção acadêmica sobre a maconha na atualidade, buscando compreender essa realidade pela perspectiva dos próprios pesquisadores. Neste episódio Veríssimo e Yuri recebem recebem a advogada, professora e pesquisadora Luciana Boiteux. Luciana é docente de Direito Penal e Criminologia da Faculdade Nacional de Direito da UFRJ, onde foi Diretora da Associação dos Docentes da UFRJ (ADUFRJ). Foi Vice-Presidente do Conselho Penitenciário do Rio de Janeiro e é Conselheira da Plataforma Brasileira de Política de Drogas. Constrói os Coletivos PartidA/RJ e Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (RENFA). Ela vem formulando pesquisas nas áreas de Gênero e Encarceramento, Política de Drogas e Sistema socioeducativo, e o impacto das Leis de Drogas no Sistema Penitenciário e nas minorias. No debate sobre a legalização da cannabis, é referência acadêmica na discussão e neste papo nos fala sobre sua trajetória acadêmica, os motivos que a levaram a pesquisar sobre maconha, os desafios de ter esse tema como objeto de estudo, suas referências da área e caminhos possíveis de pesquisa com maconha no campo do Direito, entre outros temas. Confira! Maconhômetro (https://www.cannabismonitor.com.br/maconhometro-podcast/) PsicoCult/UFF (https://https://www.instagram.com/psicocultuff/) Apoia-se (http://apoia.se/cannabismonitor)
Inscreva-se no Canal Linha de Divisa e acione o sininho. Nesta conversa a Dra Cris Nakayama fala sobre o cotidiano na Plataforma Antártica Comandante Ferraz e sobre suas pesquisas de pós-doc acerca da ecologia microbiana do ciclo do metano no ambiente marinho antártico.
Nesta edição especial do Dia Mundial da Biodiversidade, contamos uma história do polvo-do-leste descrito novamente na costa brasileira depois de 150 anos desaparecido da comunidade científica. Falamos com a pesquisadora responsável, Manuella Dultra e o Dig, Braz Santos de Oliveira, pescador e responsável pelas imagens do polvinho. Também conversamos com Aliny Pires, da Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Ecossistemas, para saber mais sobre as relações da vida natural da Terra e a importância do Brasil.
Este é o podcast Maconhômetro Entrevista, um espaço de contato direto com pessoas que militam, mobilizam e movimentam o debate sobre a política de drogas no Brasil através de entidades, organizações, coletivos antiproibicionistas e associações de pacientes, que disputam as narrativas em torno da superação do proibicionismo, da descriminalização, regulação e legalização da maconha e outras drogas no nosso país. Neste episódio, Kya Mesquita entrevista Nathalia Oliveira e Dudu Ribeiro, representando a Iniciativa Negra por uma Nova Política de Drogas (INNPD). Nathalia Oliveira é socióloga, ex-diretora da ONG Centro de Convivência É de Lei, foi assessora de advocacy no projeto "Gênero e Drogas", no Instituto Terra Trabalho e Cidadania, integra o conselho consultivo da Plataforma Brasileira de Política de Drogas e é co-fundadora da Iniciativa Negra. Dudu Ribeiro é historiador, atualmente mestrando em História pela Universidade Federal da Bahia, e é também especialista em Gestão Estratégica de Políticas Públicas. É cofundador e coordenador executivo da INNPD. Neste papo, eles nos explicam como a organização surgiu, de que maneira e onde atua e como se financia, além dos objetivos do projeto, a leitura do momento atual, as perspectivas pro futuro entre outras brisas. Confira e conheça mais sobre esse coletivo importantíssimo para a luta antiproibicionista no Brasil.
Este é o podcast Maconhômetro Entrevista, um espaço de contato direto com pessoas que militam, mobilizam e movimentam o debate sobre a política de drogas no Brasil através de entidades, organizações, coletivos antiproibicionistas e associações de pacientes, que disputam as narrativas em torno da superação do proibicionismo, da descriminalização, regulação e legalização da maconha e outras drogas no nosso país. Neste primeiro episódio, Kya Mesquita entrevista a Luana Malheiro, representando a Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas, a RENFA. Luana Malheiro é antropóloga, especialista em Saúde Mental, mestra em Antropologia e atualmente doutoranda em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde desenvolve pesquisa com mulheres usuárias de crack em Salvador/BA. Além de construir a RENFA, também compõe a Rede Latinoamericana e do Caribe de Pessoas que Usam Drogas (LANPUD) e a Plataforma Brasileira de Políticas de Drogas (PBPD). Neste papo, Luana nos explica como o coletivo surgiu, como e onde atua e se financia, além dos objetivos do grupo, a leitura do momento atual, as perspectivas pro futuro e otras cositas más. Confira e conheça mais sobre esse coletivo importantíssimo para a luta antiproibicionista no Brasil.
Orelo – a plataforma brasileira que quer concorrer com o Spotify - Lançando produções originais e remunerando criadores, a Orelo quer seu espaço em um mercado que está em franco crescimento. Fundada por Luiz Felipe Marques a Orelo deseja crescer seu reinado no Brasil com dois grandes diferenciais: investimento em programas próprios e remuneração para criadores. A fim de atrair mais gente para a base de ouvintes, a Orelo investe em conteúdos ficcionais, projetos para fazer documentários e até mesmo novelas em áudio. A ideia é ir muito além de formatos tradicionais de podcast como o mesacast ou jornalísticos. Matéria publicada no Portal Consumidor Moderno escrito por Luciana Borges! Veja a matéria completa e demais links em guiacorporativo.com.br/rssnews e nosso canal no telegram em t.me/rssnewspodcast Podcast Recomendado - GuiaKast onde apresento as informações mais relevantes e atuais do mundo da Cadeia de Suprimentos. Desde Logística, Transporte, Estoque, Fretes, Armazenagem, distribuição etc. GuiaKast com “K” o seu podcast de Logística. Mídias https://networks.bio/rssnews Diretórios Apple I Spotify I Google I Android I Castbox I Podchaser I PocketCasts I Outros Podcast Descomplicado - Crie podcasts impossíveis de serem ignorados Todas as etapas de como iniciar um Podcast – incluindo planejamento, equipamentos, gravação, edição, publicação e crescimento. Não perca – acesse o link – garanta o seu exemplar e crie podcasts impossíveis de serem ignorados. Use o cupom RSSNEWS50 e garanta 50% de desconto. Curso de Podcast – Completo com Webinário e Consultoria A Escola do Podcast oferece toda a jornada desde os primeiros passos até você lançar o seu podcast. Planejamento, Infraestrutura & Tecnologia, Produção e Divulgação, Estratégia de Lançamento e Pós Lançamento. Acesse o link e lance o seu Podcast em menos de 90 dias. Podcast produzido por Agência eQualab – Uma maneira fácil de fazer Podcast - https://equalab.com.br/ Tags podcast, podcasts, podcasting, podcaster, podcasters, news, notícias, podosfera, spotify, Deezer, castbox, apple Podcasts, áudio, google, guiacorporativo, rssnews, Olá Podcasts, eQualab, Audio.ad, Redmas, Orelo, PowerPress, Buzzsprout, Anchor, Pex, Podcastle, Kondzilla, CBO - Chief Buddha Officer, Wondery, Colabora.ai: https://www.colabora.ai/rssnews See omnystudio.com/listener for privacy information.
O 6º episódio do Maconhômetro conta com convidados especiais e propõe um debate sobre o tema que dominou a pauta nas últimas semanas e é central em relação à maconha no Brasil: o racismo. O caso do George Floyd e sua estrondosa repercussão trouxe pro centro do debate na esfera pública e na imprensa hegemônica a pauta antirracista. A avalanche resultou em inúmeras discussões, mobilizações, debates e entrevistas, ações e campanhas pelas redes sociais e nos veículos de comunicação de massa. A proibição da maconha no Brasil é fundamentalmente racista e eugenista e, deste modo, a luta antiproibicionista é uma luta essencialmente antirracista. E é por aí que desenrolamos esse debate. Monique Prado recebe a socióloga Nathália Oliveira, integrante da Iniciativa Negra por Uma Nova Política de Drogas (INNPD) e Plataforma Brasileira de Política de Drogas (PBPD) e o produtor de conteúdo digital Márcio Makanã, criador dos canais Jornal da Maconha e Makana Channel. Também participam os antropólogos Marcos Veríssimo (UFF) e Flavia Medeiros (UFSC). Além de contextualizar historicamente o caráter racista da proibição, esse timaço debate sobre ativismo, guerra às drogas, colorismo, violência policial, trajetórias pessoais, ações antirracistas, e muito mais. Todas as informações sobre o podcast Maconhômetro você encontra em http://cannabismonitor.com.br/maconhometro/
O 6º episódio do Maconhômetro conta com convidados especiais e propõe um debate sobre o tema que dominou a pauta nas últimas semanas e é central em relação à maconha no Brasil: o racismo. O caso do George Floyd e sua estrondosa repercussão trouxe pro centro do debate na esfera pública e na imprensa hegemônica a pauta antirracista. A avalanche resultou em inúmeras discussões, mobilizações, debates e entrevistas, ações e campanhas pelas redes sociais e nos veículos de comunicação de massa. A proibição da maconha no Brasil é fundamentalmente racista e eugenista e, deste modo, a luta antiproibicionista é uma luta essencialmente antirracista. E é por aí que desenrolamos esse debate. Monique Prado recebe a socióloga Nathália Oliveira, integrante da Iniciativa Negra por Uma Nova Política de Drogas (INNPD) e Plataforma Brasileira de Política de Drogas (PBPD) e o produtor de conteúdo digital Márcio Makanã, criador dos canais Jornal da Maconha e Makana Channel. Também participam os antropólogos Marcos Veríssimo (UFF) e Flavia Medeiros (UFSC). Além de contextualizar historicamente o caráter racista da proibição, esse timaço debate sobre ativismo, guerra às drogas, colorismo, violência policial, trajetórias pessoais, ações antirracistas, e muito mais. Todas as informações sobre o podcast Maconhômetro você encontra em http://cannabismonitor.com.br/maconhometro/
E ai Brothers and Sistahs.Aumenta o volume do seu THC pra queimar esse episódio até a ultima ponta.Dessa vez pegamos mais leve no assunto e falamos sobre os famosos ganjeiros. Celebridades que assim como nós, gostam de fazer fumaça. Aperta o seu pastel e sintoniza na idéia.Documentário Estado de Proibição.Idealizado pelo Núcleo de Cannabis da Plataforma Brasileira de Política de Drogas, produzido em parceria com a Panamá Filmes.O curta traz a história de mulheres que desafiam a lei para cultivar maconha para o tratamento de seus filhos e, na outra ponta, mulheres que perderam seus filhos pela violência (sobretudo a de Estado) associada à proibição das drogas.https://www.youtube.com/watch?v=XluccF31nug .Scientist.Scientific Dub.https://open.spotify.com/album/1JR5J7Al2dvM8Mg3P03wLP. . Segue nóis: @e.s.podcast . @santaheadshop
Nesta edição, Paulina Chamorro conversa com Malu Ribeiro, da Redes das Águas, da Fundação SOS Mata Atlântica, sobre a expedição pela região afetada pelo rompimento da barragem da Vale, em Minas Gerais. Falando em gestão de recursos hídricos, comentamos nesta edição sobre o crítico problema de falta de saneamento básico em Ilhabela e o movimento cidadão Bandeira Verde. Trazemos um espaço para ouvir o novo relatório da Plataforma Brasileira de Biodiversidade sobre polinizadores e a produção de alimentos no Brasil. No Minuto do Clima, Claudio Angelo comenta a nova divulgação de dados da NASA comprovando que 2018 foi o quarto ano mais quente da história.
No próximo dia 4 de novembro, o Centro de Convenções da Unicamp sedia o evento “Biodiversidade não é problema, é a solução”, com inscrições gratuitas. O objetivo do encontro é apresentar e discutir com a comunidade interessada o Diagnóstico Brasileiro para Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos, e também os quatro relatórios temáticos produzidos ao longo do último ano pela Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES).
Coordenadora-geral da Plataforma Justa, Luciana Zaffalon é doutora em Administração Pública pela FGV, e autora do livro "A política da Justiça". Luciana é referência no debate do sistema de justiça brasileiro, tendo atuado em instituições como a Defensoria Pública do Estado de São Paulo, o Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, e a Plataforma Brasileira de Política de Drogas. Leituras Brasileiras: Um acervo do pensamento brasileiro.Assista ao vídeo no nosso canal do YouTube: www.youtube.com/leiturasbrasileiras . Bibliografia relacionada: (2:00) O Direito do Olhar - Luciana Zaffalon (org). http://www.iddd.org.br/wp-content/uploads/2014/04/ODireitodoOlhar.pdf (2:16) Poderá o direito ser emancipatório? - Boaventura de Sousa Santos http://www.boaventuradesousasantos.pt/media/pdfs/podera_o_direito_ser_emancipatorio_RCCS65.PDF (5:45) A Política da Justiça: Blindar as Elites, Criminalizar os Pobres -Luciana Zaffalon. https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/18099 (6:48) Uma fenda na Justiça -Luciana Zaffalon. (8:35) Acesso para quem precisa, justiça para quem luta, direito para quem conhece - Élida Lauris. https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/24297 (9:51) ALICE ADVANCED SEMINAR #34 - Luciana Zaffalon https://www.youtube.com/watch?v=DOS6gS6Xxsk (10:44) O primado do direito e as exclusões abissais: reconstruir velhos conceitos, desafiar o cânone -Sara Araújo http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-45222016000300088&script=sci_abstract&tlng=pt (18:57) A política da justiça e seus custos -Luciana Zaffalon http://library.fes.de/pdf-files/bueros/brasilien/14131.pdf
Um estudo recém-divulgado pela Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos e pelo Instituto Internacional para Sustentabilidade mostra que a recuperação da vegetação nativa tem o potencial de gerar até 2 milhões empregos no Brasil em um período de dez anos. Saiba mais no podcast!
Cristiano Ávilla Maronna, secretário da Plataforma Brasileira de Políticas de Drogas, conversa com Josafá Neto sobre a descriminalização das drogas no Brasil. Foto: Talisson Souza
Conversamos com Roni Maltz, CEO do Sua Música, hoje, a maior plataforma de conteúdo de música do Brasil. Falamos sobre como começou o projeto e como a plataforma hoje é responsável pela revelação de nomes conhecidos da música brasileira. Aperte o play. Links do episódio Sua Música - https://www.suamusica.com.br Palco Digital - https://www.palcodigital.com.br/4.0/
O segundo episódio do Vire a Chave debate política de drogas no Brasil e no mundo com análises sobre os efeitos da guerra às drogas pela perspectiva social, jurídica e de saúde pública. Neste programa, discutimos o julgamento que pode descriminalizar o uso de drogas (e que foi adiado pelo STF), a nova política nacional de drogas aprovada pelo governo Bolsonaro, além da seletividade do sistema de justiça em casos de tráfico de drogas e o avanço das legislações internacionais com relação à maconha Convidados(as): ANDREA GALLASSI professora de Terapia Ocupacional da UnB e Coordenadora do Centro de Referência sobre Drogas e Vulnerabilidades Associadas da Universidade de Brasília. CRISTIANO MARONNA Advogado, presidente do Conselho do IBCCRIM e secretário executivo da Plataforma Brasileira de Política de Drogas NATHÁLIA OLIVEIRA Socióloga, coordenadora da Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Drogas e presidenta do Conselho Municipal de Políticas Públicas de Drogas e Álcool. Apresentação: Gabriel Queiroz e Harumi Visconti Supervisão: Douglas Calixto Roteiro e reportagem: Harumi Visconti Edição: Rodrigo Pastore
Playbeck EP 04 Nesse episódio entrevistamos a Larissa Uchida do www.micasa420.com Agenda: 25/5 - 14:30 5ª Marcha da Maconha da Baixada Santista https://www.facebook.com/events/2197394980509868/ 27/5 - 19:30 Lançamento do livro "Fumo de Negro": a criminalização da maconha no pós-abolição, de Luísa Saad https://www.facebook.com/events/2177131835705229/ 28/5 - 19h Lançamento do curta-metragem "Estado de Proibição", idealizado pelo Núcleo de Cannabis da Plataforma Brasileira de Política de Drogas. https://www.facebook.com/events/431553267417123/ Dicas Culturais: South Park S14EP03 https://en.wikipedia.org/wiki/Medicinal_Fried_Chicken Drauzio Dichava https://drauziovarella.uol.com.br/series/drauzio-dichava/ Música: Black Sabbath - Sweet Leaf (Álbum Master of Reality - 1971) Trilha de fundo: Beastie Boys - The Mix Up (2007)
Aquele em que eles refletem sobre a criminalização das drogas com base na lei 11.343 de 2006 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm), apoiados em dados apresentados pela Plataforma Brasileira de Política de Drogas (htt://pbpd.org.br), em seu “Guia de bolso para debates sobre política de drogas” (Download: http://pbpd.org.br/publicacao/guia-de-bolso-para-debates-sobre-politica-de-drogas/). Cássio, Bruno, Moisés e Osvaldo se veem, inevitavelmente, levados a relacionar esse tema com a criminalização dos pobres, realizando análises à luz do relatório intitulado “A ocupação da Maré pelo exército brasileiro” (http://redesdamare.org.br/media/livros/Livro_Pesquisa_ExercitoMare_Maio2017.pdf), de autoria da educadora e ativista social Eliana Sousa Silva diretora e fundadora da “Redes Maré” no Rio de Janeiro, bem como do texto “As prisões da miséria”, de 1999, do sociólogo francês Loïc Wacquant. Passando, também, por uma analogia com as obras literárias do século XIX, “O cortiço”, de Aluísio Azevedo, e “Memórias de um sargento de milícias”, de Manuel Antônio de Almeida. Tal discussão se faz necessária, pois estamos às vésperas da decisão do STF sobre o porte de drogas para consumo próprio (https://g1.globo.com/politica/noticia/2018/12/17/stf-decidira-em-junho-se-porte-de-drogas-para-consumo-proprio-e-crime.ghtml), um tema que causa incômodo em determinados seguimentos da sociedade. Normalmente, o tabu que permeia esse debate impede uma discussão lúdica e ao mesmo tempo lúcida. No entanto, nesse episódio, mesclando ironia e teoria, a celeuma entre os participantes se inicia com a definição de substâncias que alteram a percepção humana, passando a delimitação de termos como legalização, despenalização e descriminalização; comparando experiências de alguns países com a legalização do uso da maconha (https://gauchazh.clicrbs.com.br/comportamento/noticia/2018/05/maconha-no-uruguai-como-foi-a-saga-da-legalizacao-no-pais-vizinho-cjhkvcvw207uz01paeifw8dhd.html); refletindo sobre algumas drogas lícitas como tabaco e álcool e seus efeitos no convívio social; abordando os diversos usos da maconha (https://www.bbc.com/portuguese/geral-44283537); e, por fim, realizando reflexões polêmicas sobre o papel do Estado e seus paradoxos ao lidar com esse problema, como Cássio alfineta com fina ironia a “PPP” (Parceria público privado) de sucesso entre o Estado e o crime organizado, ou ainda quando, relatam a estigmatização do pobres, pardos e negros que ocupam as periferias afora do nosso país, na criação de um, nas palavras de Bruno Malavota, “moto-perpétuo” em que a criminalização da maconha leva a uma reprodução da perversa estrutura da pobreza criminalizada. Então, resta à sociedade aguardar pela decisão do STF a respeito da produção, distribuição e consumo da maconha. Enquanto isso não ocorre, dê um play nesse episódio e ascenda uma vela no mato do social! Textos lidos ao final: “A piedade”, de Roberto Piva (de “Paranoia”, 1963) e “Crime e sonho”, Monteiro Lobato (de “Mundo da Lua”, 1923).
Papo com Harumi Visconti, da Plataforma Brasileira de Política de Drogas.