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Fundador da Caiman, Pantanal, Roberto Klabin é empresário, ambientalista e advogado formado pela USP. É fundador e vice-presidente da Fundação SOS Mata Atlântica e proprietário da Caiman, uma das principais iniciativas de ecoturismo e conservação no Pantanal. No bate-papo com o publicitário Geraldo da Rocha Azevedo, ele conta sobre sua atuação há décadas na preservação ambiental no Brasil, especialmente em biomas como o Pantanal e a Mata Atlântica.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um estudo publicado na revista científica britânica Nature Sustainability revela os padrões de perda de florestas maduras na Mata Atlântica, destacando a necessidade urgente de ações para conter o desmatamento e proteger o bioma. O levantamento identificou mais de 14 mil polígonos de desmatamento entre os anos de 2010 e 2020, que somam uma perda de 186.289 hectares – uma área correspondente a quase 200 mil campos de futebol. A maioria das ocorrências se deu em pequenas áreas de propriedades privadas e com indícios de ilegalidade. A pesquisa, conduzida por uma equipe de especialistas da Fundação SOS Mata Atlântica, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e da Universidade de São Paulo (USP), analisou pela primeira vez os padrões espaciais e temporais do desmatamento entre 2010 e 2020, considerando a sua distribuição geográfica, tamanho, perfil fundiário e uso da terra após o desmatamento. O estudo identificou dois grandes locais de desmatamento: um entre Bahia e Minas Gerais e outro entre Paraná e Santa Catarina, onde a conversão das áreas para pastagens e agricultura tem impactos graves para a biodiversidade e o clima. Em entrevista à Rádio Eldorado, o diretor-executivo da Fundação SOS Mata Atlântica, Luís Fernando Guedes Pinto, defendeu o fortalecimento da fiscalização e alertou para os riscos climáticos causados pelo desmatamento. “O desmatamento é combustível para eventos extremos”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
13 de fevereiro é o Dia Mundial do Rádio.A data foi criada pela Organização das Nações Unidas para aEducação, a Ciência e a Cultura, a UNESCO, em 2011.Esse dia ressalta a importância do rádio para celebrar adiversidade e multiplicar as vozes em torno de um mundo melhor.Em 2025, o Dia Mundial do Rádio tem como tema "Rádio eAlterações Climáticas". A proposta é destacar como o meio de comunicação contribui para a luta contra a emergência climática.A informação baseada em fatos alerta as comunidades e ascoberturas e reportagens dão voz às populações afetadas.E no Brasil, uma das rádios que há décadas está em sintoniacom o meio ambiente é a Eldorado, de São Paulo. Em 1990, com João Lara Mesquita à frente da emissora, tem início uma campanha pela despoluição do Rio Tietê.Com o apoio da SOS Mata Atlântica, o movimento gera umabaixo-assinado de 1 milhão e 200 mil pessoas para lutar pelo rio. O assunto vem a público com força durante a Eco-92.Entre muitas ações da Rádio Eldorado por um Tietê Vivo, aqui no Peças Raras, vamos relembrar destes spots criados para a campanha Criaturas do Tietê. Em 2012, quando a Rádio teve o nome de EstadãoESPN, algumas chamadas são colocadas no ar para conscientizar o papel cidadão de cada um de nós pela despoluição do rio.
Mário Mantovani, diretor do SOS Mata Atlântica por mais de 30 anos, presidente da Fundação Florestal, responsável pela gestão de 66 Unidades de Conservação de Proteção Integral e 53 de Uso Sustentável no estado de São Paulo e fundador da Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente (ANAMMA) é um personagem ativo nas reuniões e audiências da Frente Parlamentar Ambientalista no Congresso. Mantovani explica ao jornalista Cesar Mendes quais são os desafios dos prefeitos e vereadores para sintonizar a política ambiental do seu município com a Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6938/1981) , sobretudo diante dos desafios dos efeitos das mudanças climáticas. * Entrevista originalmente veiculada em 25/09/2024.
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Roberto Klabin, fundador da SOS Mata Atlântica, da SOS Pantanal e dono da fazenda e pousada Caiman. O ambientalista e empresário fala sobre as queimadas e a preservação, aprofundando temas como o desenvolvimento sustentável, a COP-30 e o potencial do Brasil em liderar a economia verde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Roberto Klabin, fundador da SOS Mata Atlântica, da SOS Pantanal e dono da fazenda e pousada Caiman. O ambientalista e empresário fala sobre as queimadas e a preservação, aprofundando temas como o desenvolvimento sustentável, a COP-30 e o potencial do Brasil em liderar a economia verde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leia: https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/apos-impasse-e-tensao-cop-29-aprova-financiamento-climatico-para-paises-em-desenvolvimento/ A diretora de mobilização do SOS Mata Atlântica, Afra Balazina, e a convidada de hoje, ela conversa com Eduardo Geraque sobre a proposta final da COP 29 e seu legado para a próxima conferência, que será em Belém, no Brasil. Após dificuldades de negociação e até a descrença de que um acordo poderia ser obtido, a Cúpula do Clima deste ano (COP-29) chegou a um acordo a respeito da nova meta de financiamento climático, a ser paga com “liderança” dos países ricos aos em desenvolvimento. O montante deve ser de ao menos US$300 bilhões (cerca de R$1,74 trilhão) até 2035, embora estudos apontem que essas nações precisem de US$1,3 trilhão (R$7,5 trilhões). O tema era o principal da conferência deste ano, chamada informalmente de “COP das Finanças”. A COP estava marcada para ocorrer de 11 a 22 de novembro, mas seu encerramento foi postergado diante da dificuldade para obter consenso quanto ao financiamento climático. A decisão foi recebida com aplausos. Saiba mais: https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/decisao-da-cop-29-coloca-mais-pressao-na-proxima-cop-no-brasil/ A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ See omnystudio.com/listener for privacy information.
O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com a diretora de políticas públicas da SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, que está na convenção do clima da ONU em Baku. Malu fala sobre as possibilidades das negociações do evento, das obrigações que as autoridades dos países têm de agir de forma ágil perante o cenário climático atual e sobre a ambição brasileira com o desmatamento zero. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ See omnystudio.com/listener for privacy information.
Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi conversam com Cesar Pegoraro, da SOS Mata Atlântica, que fala sobre as ações e tentativas de despoluição do rio Tietê.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste momento que antecede as eleições municipais do país, marcadas para o dia 6 de outubro, quando os brasileiros vão às urnas para escolher prefeitos e vereadores nos 5.570 municípios do país, a Rádio Senado conversa com Mário Mantovani, diretor do SOS Mata Atlântica por mais de 30 anos, presidente voluntário da Fundação Florestal, responsável pela gestão de 66 Unidades de Conservação de Proteção Integral e 53 de Uso Sustentável no estado de São Paulo, e fundador da ANAMMA, Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente, um personagem também sempre muito ativo no Congresso Nacional, nas reuniões e audiências promovidas pela Frente Parlamentar Ambientalista. Ele explica o que os futuros prefeitos deverão fazer para sintonizar a política ambiental do seu município com o que preconiza a Política Nacional do Meio Ambiente ( Lei 6938/1981 ), que é anterior, inclusive, à nossa Constituição. Sobretudo diante dos gigantescos desafios que a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas já trazem para o nosso país, lembrando das enchentes de maio deste ano no Rio Grande do Sul e agora, justamente nesse momento, da seca sem precedentes em termos de extensão territorial e intensidade que assola a Amazônia, o Pantanal e o Cerrado.
Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins conversam com o ambientalista Mário Mantovani, diretor da Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente (Anamma). Geógrafo de formação e especialista em recursos hídricos, ele atuou por mais de 30 anos na SOS Mata Atlântica e foi presidente da Fundação Florestal de São Paulo. Na entrevista, Mantovani analisa as causas da tragédia no Rio Grande do Sul e comenta a ofensiva da bancada ruralista contra a legislação de proteção ambiental. Recentemente, o Observatório do Clima divulgou o “Novo Pacote da Destruição” pautado no Congresso este ano, com 25 Projetos de Lei e 3 Propostas de Emenda à Constituição que, uma vez aprovados, “causarão danos irreversíveis aos ecossistemas brasileiros, aos povos tradicionais, ao clima global e à segurança de cada cidadão”. Na sequência, os jornalistas comentam a troca no comando na Petrobras. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Integrantes do governo cogitam desvincular o piso dos benefícios previdenciários do valor do salário-mínimo, um perigo para os aposentados. Em São Paulo, o governador Tarcísio Freitas apresenta uma proposta orçamentária com brecha para sequestrar até 30% da verba da Fapesp, a principal agência de fomento à pesquisa no estado. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h desta quinta-feira 16. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise do programa às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/cartacapital/message
Dados divulgados nesta terça-feira (21) pela SOS Mata Atlântica mostram que o Brasil conseguiu reduzir em 27% o desmatamento no bioma ao longo do ano passado, em comparação com dados de 2022. Houve uma queda de 20.075 hectares destruídos para 14.697 em 2023. No entanto, o avanço do agronegócio nas regiões de divisa com Cerrado, […] O post Mata Atlântica: Brasil tem tudo para alcançar desmatamento zero no bioma apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Luís Fernando Guedes Pinto, diretor executivo da Fundação SOS Mata Atlântica. O ambientalista fala sobre a importância de criar uma agenda positiva contra o desmatamento e explica como a tecnologia pode ser decisiva para fiscalizar e punir crimes ambientais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Luís Fernando Guedes Pinto, diretor executivo da Fundação SOS Mata Atlântica. O ambientalista fala sobre a importância de criar uma agenda positiva contra o desmatamento e explica como a tecnologia pode ser decisiva para fiscalizar e punir crimes ambientais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Embarque em uma viagem inspiradora no Episódio 96 do Ypocast, onde o renomado ambientalista e empresário Roberto Klabin revela os bastidores de sua jornada extraordinária. Desde os primeiros passos na Klabin S.A., uma das maiores produtoras e exportadoras de papel do Brasil, até sua dedicação apaixonada às causas ambientais, Klabin traça um caminho de sucesso, inovação e compromisso com o meio ambiente. Seus esforços pioneiros em ecoturismo no Pantanal e a fundação da SOS Mata Atlântica e SOS Pantanal são apenas alguns dos destaques de uma carreira marcada por grandes feitos. Este episódio oferece uma visão profunda sobre como Klabin transformou seu amor pela natureza em ações concretas que beneficiam tanto o meio ambiente quanto as comunidades locais." "Ouça como Klabin enfrentou desafios e superou obstáculos para promover a sustentabilidade e a conservação no Brasil. Ele compartilha experiências valiosas sobre a criação do Refúgio Ecológico Caiman no Pantanal, um exemplo de como o turismo ecológico pode ser integrado com a conservação da biodiversidade. Além disso, Klabin discute a importância de práticas empresariais sustentáveis e de uma visão ESG (ambiental, social e governança) no mundo dos negócios. Suas histórias não apenas ilustram o poder da paixão e da perseverança, mas também oferecem lições cruciais para os líderes de hoje sobre a integração da sustentabilidade nas estratégias empresariais. Este episódio é uma fonte de inspiração para todos aqueles que buscam fazer a diferença no mundo, alinhando sucesso empresarial com responsabilidade ambiental e social. ----------------------------------------------------------------- Disponível nas principais plataformas de streaming ou no YouTube.
Embarque em uma viagem inspiradora no Episódio 96 do Ypocast, onde o renomado ambientalista e empresário Roberto Klabin revela os bastidores de sua jornada extraordinária. Desde os primeiros passos na Klabin S.A., uma das maiores produtoras e exportadoras de papel do Brasil, até sua dedicação apaixonada às causas ambientais, Klabin traça um caminho de sucesso, inovação e compromisso com o meio ambiente. Seus esforços pioneiros em ecoturismo no Pantanal e a fundação da SOS Mata Atlântica e SOS Pantanal são apenas alguns dos destaques de uma carreira marcada por grandes feitos. Este episódio oferece uma visão profunda sobre como Klabin transformou seu amor pela natureza em ações concretas que beneficiam tanto o meio ambiente quanto as comunidades locais." "Ouça como Klabin enfrentou desafios e superou obstáculos para promover a sustentabilidade e a conservação no Brasil. Ele compartilha experiências valiosas sobre a criação do Refúgio Ecológico Caiman no Pantanal, um exemplo de como o turismo ecológico pode ser integrado com a conservação da biodiversidade. Além disso, Klabin discute a importância de práticas empresariais sustentáveis e de uma visão ESG (ambiental, social e governança) no mundo dos negócios. Suas histórias não apenas ilustram o poder da paixão e da perseverança, mas também oferecem lições cruciais para os líderes de hoje sobre a integração da sustentabilidade nas estratégias empresariais. Este episódio é uma fonte de inspiração para todos aqueles que buscam fazer a diferença no mundo, alinhando sucesso empresarial com responsabilidade ambiental e social. ----------------------------------------------------------------- Disponível nas principais plataformas de streaming ou no YouTube.
O desmatamento na Mata Atlântica caiu 59% de janeiro a agosto deste ano na comparação com o mesmo período de 2022. O dado foi divulgado nesta quarta-feira pelo novo boletim do Sistema de Alertas de Desmatamento, parceria entre a Fundação SOS Mata Atlântica, a Arcplan e o MapBiomas.
Um evento a ser realizado nesta terça-feira, 19, a partir das 14h30, no Sesc Pompéia, em São Paulo, vai celebrar os 30 anos do programa Observando os Rios, da SOS Mata Atlântica. Na ocasião, serão lançados os dados do monitoramento participativo que a ONG realiza com grupos voluntários ao longo da Bacia do Tietê. Em 1991, a Rádio Eldorado foi pioneira ao realizar uma ampla campanha pela despoluição do Tietê. Tudo começou com a aparição de um jacaré-de-papo-amarelo no rio, que logo ganhou o apelido de Teimoso. Essa história virou pauta na Eldorado e chamou a atenção dos ouvintes que, através de cartas e telefonemas, ajudaram a dar o pontapé inicial da campanha. Em parceria com a SOS Mata Atlântica, a Eldorado fez o maior abaixo assinado por causas ambientais da América Latina, reunindo mais de 1,2 milhão de assinaturas. Nesses 30 anos, desde que a campanha começou, o Rio Tietê ainda permanece sem os cuidados necessários pelo poder público. Mas, a esperança pode ser vista no seu vizinho, Rio Pinheiros, que já começa a experimentar a volta da vida aquática após um programa de despoluição que começou em 2019. Em entrevista à Rádio Eldorado, o coordenador do programa Observando os Rios da Fundação SOS Mata Atlântica, Gustavo Veronesi, disse que ocorreram avanços em relação ao controle de lançamentos de dejetos industriais, mas ressaltou que ainda é preciso avançar mais no saneamento. “É um trabalho pra sempre. O trabalho no Pinheiros mostra que é possível fazer e mais rápido. É muito rápido poluir, é muito vagaroso despoluir”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nas últimas semanas, pautas ambientais votadas na Câmara dos Deputados geraram protestos por parte da sociedade, incluindo ambientalistas. A votação da medida provisória da Mata Atlântica e também a aprovação do projeto de lei do Marco Temporal de terras idígenas ocorrem às vésperas do DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE. Há 51 anos a ONU criou a data com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância de preservação da natureza. No Opinião desta semana, vamos falar sobre as consequências dessas medidas aprovadas pelos deputados federais, mas também sobre o conceito de meio ambiente. Qual tem sido o papel das pessoas - hoje e no decorrer da história - na interação com a natureza? Para conversar sobre o assunto, receberemos a bioarqueóloga e professora da USP MERCEDES OKUMURA, GUSTAVO VERONESI - geógrafo e coordenador da SOS Mata Atlântica e a liderança indígena SHIRLEY KRENAK.
Terceiro maior bioma do território nacional – onde está 70% da população brasileira – e berço de uma biodiversidade com mais de 2 mil espécies animais e 20 mil espécies de plantas. Toda a riqueza da Mata Atlântica foi alvo de exploração desde a chegada dos portugueses ao Brasil: hoje, resta dela apenas 12,4% da cobertura de vegetação original. E pode piorar. Na última semana, a Câmara aprovou a Medida Provisória que afrouxa ainda mais a proteção ao bioma – o texto ainda pode ser vetado pelo presidente Lula (PT). Para apresentar a importância da Mata Atlântica e o risco da aprovação da MP, Natuza Nery ouve Malu Ribeiro, diretora de políticas públicas da fundação SOS Mata Atlântica. Neste episódio: - Malu justifica por que a MP, que libera construção de obras de infraestrutura sem compensação, é “muito grave”, um “retrocesso” e uma “afronta” ao patrimônio nacional; - Diante de o contexto global de emergência climática, ela explica a importância da vegetação nativa se preservada. A mata age na umidade do ar, no lençol freático, no solo e nos rios, evita catástrofes como a que ocorreu em São Sebastião (SP) no início do ano e cumpre “uma função de reguladora do clima”; - A ambientalista aponta o risco de desertificação de outros biomas, caso a Mata Atlântica seja extinta – colocando em risco a segurança alimentar do país e gerando mais vítimas em eventos climáticos extremos. “Seria um suicídio geral”, afirma; - Por fim, ela comenta a repercussão internacional no caso de Lula não vetar o pacote contra o meio ambiente aprovado na Câmara: sofreria o agronegócio, o país perderia credibilidade e “todas as portas seriam fechadas”.
Dados inéditos, divulgados nesta quarta-feira (24) no Atlas da Mata Atlântica, organizado pela Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), revelam que o desmatamento no bioma já não está mais numa tendência de queda, como vinha apresentando anteriormente Em especial os últimos três anos foram de piora generalizada. […] O post Estudo mostra importância de unidades de conservação e terras indígenas para proteção ambiental apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
O diretor executivo da SOS Mata Atlântica, Luis Fernando Guedes Pinto, alerta para o retrocesso na luta pela preservação ambiental caso avance no Congresso uma medida provisória que afrouxa regras de proteção. A Mata Atlântica é um bioma composto por um conjunto de florestas e ecossistemas que corresponde a 15% do território brasileiro. Abrange Argentina, Brasil e Paraguai, é conhecida por sua diversidade e variedade de paisagens, que vão desde pântanos até florestas montanhas. Segundo o ativista, mais de 90% das áreas desmatadas hoje são para expansão agropecuária e urbana. A medida provisória, que chega agora ao Senado, foi editada ainda no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Inicialmente, o texto tratava apenas da prorrogação para que imóveis rurais aderissem ao Programa de Regularização Ambiental (PRA). Contudo, foram incluídos novos dispositivos na proposta, chamados de ‘jabutis', entre eles alterações na Lei da Mata Atlântica, que mais desmatamento. "Esse jabuti é enorme e permite o desmatamento de 12 milhões de hectares. Esperamos que o Senado rejeite o texto e que o governo articule para ele não avance mais”, explica à Rádio Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um estudo da Fundação SOS Mata Atlântica mostra que menos de 7% dos rios monitorados neste bioma têm água de boa qualidade. Segundo a edição de 2023 da pesquisa “O Retrato da Qualidade da Água nas Bacias Hidrográficas da Mata Atlântica”, realizada pelo programa Observando os Rios da SOS Mata Atlântica no bioma que concentra mais de 70% da população brasileira, apenas 6,9% dos pontos analisados apresentaram água de boa qualidade. O monitoramento em mais de 150 rios apontou qualidade regular em 75% dos casos, ruim em 16,2% e péssima em 1,9%, sendo que não foram registradas amostras que possam ser consideradas ótimas. Quase 20% dos pontos analisados, portanto, não têm condições mínimas para os usos múltiplos da água – como agricultura, indústria, abastecimento humano, consumo animal, lazer ou prática de esportes. O trabalho foi apresentado nesta quarta-feira, Dia Mundial da Água, na Conferência da ONU sobre a Água, em Nova York. Em entrevista à Rádio Eldorado, o coordenador do Programa Observando os Rios, Gustavo Veronesi, disse que a pior qualidade foi verificada no Rio Pinheiros, na capital paulista, apesar de algumas melhorias já constatadas no processo de despoluição, que está em andamento. Ele também apontou avanços na qualidade da água do Tietê, 30 anos após a campanha pela despoluição do rio, realizada na década de 1990 pela Rádio Eldorado e pela SOS Mata Atlântica. “É urgente a proteção das nascentes, das matas ciliares, o controle dos agrotóxicos e acelerar a coleta e o tratamento de esgoto. Mais de metade da população não têm acesso e a lei determina que em 2033 mais de 90% devem ter”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Mata Atlântica, embora seja protegida por lei, segue como o bioma mais ameaçado do Brasil. Entre os meses de agosto e outubro de 2022 foi registrado o desmatamento de mais 6.850 hectares– é como se, no período, uma área de floresta equivalente a 75 campos de futebol fosse desmatada todos os dias. As informações são do novo boletim do SAD (Sistema de Alertas de Desmatamento) Mata Atlântica, consolidado no MapBiomas Alerta. Lançado em fevereiro de 2022, em uma parceria entre a Fundação SOS Mata Atlântica, a Arcplan e o MapBiomas, o sistema tem como papel monitorar e difundir informações sobre o desmatamento no bioma. Só os estados de Minas Gerais e do Piauí somam mais de 43% do total desmatado, respectivamente 1.650 e 1.327 ha. Os três municípios com as maiores áreas derrubadas foram Riacho Frio, no Piauí (652 ha), Cristino Castro, também no Piauí (359 ha), e Lassance, em Minas Gerais (336 ha). Nos três casos, a área equivale a um único grande desmatamento. Segundo Luís Fernando Guedes Pinto, diretor-executivo da SOS Mata Atlântica, os dados confirmam a alta do desmatamento no bioma, em consonância com outros biomas do Brasil, como a Amazônia, onde tem se observado os maiores valores dos últimos 10 anos. Os grandes desmatamentos em área contínua estão relacionados à expansão agropecuária em grande escala, também indicando falhas na fiscalização e combate ao desmatamento, o que também marcou 2022 em todo o Brasil. Segundo Luís Fernando, sob a gestão Lula é possível que haja uma diminuição rápida do desmatamento, “mas não vai acontecer de um dia para o outro. Já existe orçamento, mas as ações ainda estão em fase muito inicial”, explica. O diretor ainda defende que os governos estaduais precisam enviar sinais claros contra o desmatamento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A professora universitária Socorro Lippi, 61 anos, tem uma relação de afeto com o córrego São José, na periferia da zona Sul da capital paulista, que fica próximo de sua casa. E esse sentimento vira ação concreta quando ela lidera estudantes de Biologia no monitoramento da qualidade dessas águas. O riacho atravessa comunidades extremamente urbanizadas, sofre com a poluição decorrente da falta de saneamento e por fim deságua na represa Guarapiranga, que abastece as torneiras de 5,5 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo, segundo a Sabesp. Socorro é voluntária do projeto Observando os Rios, da Fundação SOS Mata Atlântica, que tem uma metodologia para acompanhar, divulgar dados e influenciar ações de políticas públicas para melhoria das águas. Neste 5 de dezembro, Dia Internacional do Voluntário, a gente apresenta o trabalho da professora ao promover educação ambiental, conscientização política e defesa dos mananciais do nosso bioma. Saiba mais sobre o projeto e como se voluntariar na sua quebrada: www.observandoosrios.sosma.org.br Confira também no site da Periferia em Movimento: https://periferiaemmovimento.com.br/diadovoluntariado2022/ Conteúdo produzido pela Periferia em Movimento, com reportagem e roteiro de Thiago Borges; captação, edição de áudio e trilha sonora de Paulo Cruz; e captação, edição e finalização de vídeo por Pedro Ariel Salvador. O vídeo é uma realização da Fundação SOS Mata Atlântica com apoio da Ypê. Agradecimento: Parque Linear São José - Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Roberto Klabin, criador do Instituto SOS Pantanal e um dos fundadores do SOS Mata Atlântica. Ele analisa o futuro do Brasil e do mundo em relação ao meio ambiente e fala sobre as responsabilidades do novo governo Lula em relação ao assunto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Roberto Klabin, criador do Instituto SOS Pantanal e um dos fundadores do SOS Mata Atlântica. Ele analisa o futuro do Brasil e do mundo em relação ao meio ambiente e fala sobre as responsabilidades do novo governo Lula em relação ao assunto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Roda Viva recebe o escritor, professor e ativista Hélio Santos nesta segunda-feira (7). Doutor em Administração pela Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária (FEA-USP), foi precursor do sistema de cotas para negros nas universidades nos anos 90. A lei, implantada no governo de Dilma Rousseff (PT), completou dez anos em 2022, mas ainda é polêmica e será tema de discussão no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Há 20 anos, quando publicou o livro ‘A busca de um caminho para o Brasil: A trilha do círculo vicioso', esteve no centro do programa. Agora, ele acaba de lançar a coletânea ‘A resistência negra ao projeto de exclusão social - Brasil 200 anos'. São 33 textos de autores negros e negras como Sueli Carneiro, Ana Maria Gonçalves, Conceição Evaristo, Kabengele Munanga, Djamila Ribeiro e Michael França. O Roda Viva contará com uma bancada de entrevistadores formada por Afra Balazina, da Fundação SOS Mata Atlântica; Catia Seabra, repórter especial da Folha de S. Paulo; Cristiane Agostine, repórter de política do jornal Valor Econômico; Rodrigo Piscitelli, repórter da TV Cultura; e Sérgio Roxo, repórter da sucursal de São Paulo do jornal O Globo. A apresentação é de Vera Magalhães.
No clima das eleições 2022, o Roda Viva recebe a ex-ministra do Meio Ambiente e deputada federal eleita por São Paulo com 237 mil votos, Marina Silva. Ex-ministra da pasta durante o governo Lula, Marina Silva é professora e ambientalista filiada ao partido Rede Sustentabilidade. Ao lado do ambientalista Chico Mendes, liderou movimentos sindicais e em defesa do meio ambiente e da Floresta Amazônica. Marina Silva foi vereadora em Rio Branco, deputada estadual pelo Acre e, aos 36 anos, tornou-se a mais jovem senadora do país. O Roda Viva contará com uma bancada de entrevistadores formada por Afra Balazina, da Fundação SOS Mata Atlântica; Catia Seabra, repórter especial da Folha de S. Paulo; Cristiane Agostine, repórter de política do jornal Valor Econômico; Rodrigo Piscitelli, repórter da TV Cultura; e Sérgio Roxo, repórter da sucursal de São Paulo do jornal O Globo. A apresentação é de Vera Magalhães. #RodaViva #Eleições2022 #TVCultura
Apesar da importância da região para o desenvolvimento sustentável do país e a mitigação do aquecimento global, a Amazônia foi citada de maneira pouco detalhada na atual campanha presidencial. Quais ações/eixos imprescindíveis devem ser colocadas em prática pelo presidente que for eleito no próximo dia 30, assim como pelos próximos governadores da região, com ênfase para a agenda climática, a conservação da floresta, seus rios e sua biodiversidade e a defesa de direitos dos povos indígenas e das populações tradicionais? O que pensam os habitantes da Amazônia Legal Brasileira sobre as questões socioambientais e seus desdobramentos? Neste webinar, foram apresentados — e debatidos — os resultados da pesquisa “Eleições 2022 na Amazônia”, realizada pelo projeto “Amazônia nas Eleições de 2022: Contribuindo para a agenda climática e a prosperidade social”, uma parceria entre a Fundação Amazônia Sustentável (FAS) e o Instituto Clima e Sociedade (ICS). O evento online foi uma realização da FAS e da Fundação Fernando Henrique Cardoso. CONVIDADOS - Mario Mantovani Presidente da Fundação Florestal, do governo do Estado de São Paulo. É geógrafo, especialista em recursos hídricos e ambientalista. Fundador e diretor de Relações Institucionais da Associação Nacional Municípios e Meio Ambiente (ANAMMA), trabalhou na Fundação SOS Mata Atlântica por mais de 30 anos. Atuou também no Núcleo União Pró Tietê como diretor. Teve também passagem pela Secretaria do Meio Ambiente do governo paulista. - Marina Caetano É articuladora sênior de diálogo político no Instituto Talanoa e chancellor fellow da Fundação Humboldt. Atua na agenda de política socioecológica e climática no Brasil há 10 anos e esteve envolvida em diversos projetos da Cooperação Internacional. Anteriormente, trabalhou como coordenadora de projetos de descentralização e sustentabilidade na Fundação Konrad-Adenauer Brasil. Possui mestrado em Desenvolvimento Sustentável, MBA em Estudos Ambientais e bacharelado em Relações Internacionais. - Toya Manchineri É coordenador das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab). Preside a Manxinerune Tsihi Pukte Hajene (MATPHA) e é representante da Coiab no Grupo de Governança do Fundo de Emergência da Amazônia (AEF). MEDIAÇÃO - Sergio Fausto Cientista político, é diretor geral da Fundação FHC e codiretor do projeto Plataforma Democrática e da coleção "O Estado da Democracia na América Latina". - Virgilio Viana Engenheiro florestal, com pós-doutorado em Desenvolvimento Sustentável (University of Florida) e PhD em Biologia Evolutiva (Harvard University). É superintendente da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), professor associado da Fundação Dom Cabral e membro da Pontifícia Academia de Ciências Sociais do Vaticano.
O Rio Tietê volta a apresentar um problema recorrente, que se repete todos os anos: uma massa de espuma tóxica. Um estudo feito pela Fundação SOS Mata Atlântica, divulgado em setembro do ano passado, mostra que a mancha de poluição chega a quase 300 quilômetros de extensão no interior de São Paulo, no trecho de Pirapora do Bom Jesus e Botucatu. Em entrevista à Rádio Eldorado, Malu Ribeiro, diretora de políticas públicas e especialista em rios da SOS Mata Atlântica, explicou que a espuma vem do uso doméstico de produtos como detergentes e xampus e deu orientações sobre hábitos de consumo. Acompanhe aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estocolmo acolhe nesta quinta e sexta-feiras (2 e 3) uma conferência internacional para celebrar os 50 anos da primeira grande reunião multilateral sobre o meio ambiente, ocorrida na capital sueca em 1972. Meio século depois, a humanidade avança a passos lentos, mas determinados, para combater a crise ambiental. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Estocolmo Naquele ano, com 113 nações representadas em volta da mesa, foi criado o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e estabelecido o Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado desde então a cada 5 de junho. "Estocolmo é o grande marco histórico em que esse tema entra na agenda do mundo e que se coloca a dimensão planetária dos problemas ambientais. Costumo dizer que Estocolmo 72 e Rio 92 marcam o início do século 21”, relembra o advogado e ambientalista Fábio Feldman, um dos fundadores da organização SOS Mata Atlântica nos anos 1980. "A influência de Estocolmo foi muito grande, como, por exemplo, na Constituição de 1988 do Brasil. Ela é inspirada nos produtos formais da Conferência de Estocolmo, com a institucionalização nos governos da questão ambiental e a criação, no caso brasileiro, da Secretaria Especial de Meio Ambiente”, indica. Avanços ocorrem, mas são lentos demais A conscientização sobre um planeta que ficava doente e que caminhava para se tornar “inabitável”, como já definiu a ONU, levou os países do mundo inteiro a assumirem compromissos cada vez mais abrangentes – desde limitar as emissões de gases de estufa e a perda da biodiversidade até reduzir a degradação dos solos e oceanos. A transição para uma economia sustentável, compatível com os limites do planeta, ocorre numa velocidade muito inferior à necessária para evitar os cenários mais catastróficos previstos pela ciência – mas ainda assim, há razões para olhar para o futuro com otimismo, na visão de Feldman. "Se o mundo está difícil nos temas como a mudança do clima ser o grande desafio da humanidade, a perda da biodiversidade comprometer o futuro, a má gestão dos recursos hídricos leva a crises etc, imagine se nós não tivéssemos tido 1972 e 1992?”, alega. "Os nossos temas exigem mudanças tão urgentes e radicais que elas não acontecem de uma hora para a outra. A ideia do desenvolvimento sustentável surgiu em 1992. Antes confundia-se crescimento econômico com desenvolvimento, considerava a ideia de poluição com progresso. Então, acho que houve uma mudança radical no mundo”, argumenta. Contexto diferente A ex-ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, presente na Estocolmo+50, acrescenta que o mundo hoje é "outro" em diversos aspectos, com o equilíbrio de forças que se ampliou e num contexto de pós-globalização. A responsabilidade da atividade humana nas crises ambientais está estabelecida pela ciência, ao contrário de 50 anos atrás. Hoje, a sociedade no seu conjunto é incitada a fazer a sua parte, muito além dos governos. Além disso, as consequências das crises da Covid-19 e da volta da guerra na Europa exacerbaram as desigualdades sociais no mundo, diante do imenso desafio comum de combater a mudança do clima. "Temos um apelo por justiça climática, de um lado, e de outro de justiça social, por uma transição justa, com letras garrafais. Estocolmo+ 50 discute essa trajetória”, antecipa. "As pessoas não podem mais ficar pensando em como era o mundo lá atrás. É uma trajetória de mudança muito grande da agenda, que faz com que o multilateralismo ambiental tenha uma dimensão muito estratégica." Para a ex-ministra, a nova conferência na Suécia começa a marcar as bases de uma nova cooperação internacional. Um dos aspectos em jogo é que os países desenvolvidos deverão reconquistar a confiança dos em desenvolvimento. “A guerra na Europa, pela guerra na Ucrânia, denuncia as nossas fragilidades ante à nossa interdependência enquanto países, pelas cadeias de produção e de valores, e por outro lado, a questão da energia, que é a origem do problema do clima, revela uma fortíssima pressão de curto prazo, que é a dependência energética dos países”, observa Izabella, que assinou o Acordo de Paris sobre o Clima em nome do Brasil, em 2015. "O contexto de ação de Estocolmo 2022 não é mais o que teremos no futuro, se existe um problema. Não: é como nós vamos agir.” Manifestação com Greta Thunberg A conferência "Estocolmo +50: um planeta sadio para a prosperidade de todas e todos” recebe nomes de peso como o secretário-geral da ONU, António Guterres, e o secretário especial americano para o Meio Ambiente John Kerry. Além de marcar as conquistas do passado, o evento visa acelerar a Década de Ação das Nações Unidas pelo desenvolvimento sustentável, prometido para 2030. A reunião é também uma ocasião a mais para os países ampliarem o diálogo sobre os principais temas ambientais globais, discutidos em profundidade nas conferências específicas da ONU, como a COP27 no Egito, prevista para novembro. Além disso, centenas de eventos paralelos ocorrem desde o início da semana em Estocolmo, com a participação da sociedade civil. Uma manifestação está prevista na sexta-feira, com a presença da jovem ativista Greta Thunberg, que é sueca.
Dois homens que estavam internados no Hospital Estadual Getúlio Vargas (HEGV), no Rio, morreram na madrugada desta quarta-feira, 25, menos de um dia após serem baleados durante operação conjunta das polícias na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, zona norte do Rio. Com isso, o total de mortos na ação chegou a 24. Trata-se da segunda operação mais letal da história do Estado. A destruição da Mata Atlântica cresceu 66% entre 2020 e 2021, quando foram desmatados 21 mil 642 hectares do bioma, o equivalente a mais de 20 mil campos de futebol. A alta em relação ao período entre 2019 e 2020 aparece em estudo da Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia. E ainda: a proposta de cobrança de mensalidade em universidades públicas e uma pesquisa do IBGE sobre a orientação sexual dos brasileiros. Ouça estas e outras notícias desta quarta-feira, 25, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A destruição da Mata Atlântica cresceu 66% entre 2020 e 2021, quando foram desmatados 21.642 hectares do bioma, o equivalente a mais de 20 mil campos de futebol. A alta em relação ao período entre 2019 e 2020 aparece em estudo da Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia. O Atlas da Mata Atlântica, levantamento realizado desde 1989, aponta que houve elevação do desmatamento em 15 dos 17 Estados que compõem o bioma. Só não houve alta no Ceará e em Santa Catarina. Para o diretor de Conhecimento da SOS Mata Atlântica, Luiz Fernando Guedes Pinto, o aumento do desmate principalmente para agricultura e pastagens, é resultado do enfraquecimento da política ambiental e dos órgãos de fiscalização no governo Bolsonaro. “A boiada passou e foi imensa. Em vários lugares do mundo a pandemia diminuiu desmatamento. Desmatar é caro e tem uma série de riscos. Essas pessoas só fizeram porque foram convidadas e motivadas por autoridades”, afirmou, em referência a uma declaração do ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles. Apesar dos números negativos, Guedes disse que ainda é possível reverter o desmatamento da Mata Atlântica com políticas de reflorestamento. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 72% da população brasileira – 145 milhões de pessoas – vivem em áreas que se inserem na Mata Atlântica. As maiores cidades do País, como Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Belo Horizonte e Curitiba são alguns dos exemplos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição do CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade, Marco Bravo fala sobre os dados divulgados nesta quarta-feira (25) do Atlas da Mata Atlântica, uma pesquisa realizada desde 1989 pela Fundação SOS Mata Atlântica. E os números são assustadores: o desmatamento da Mata Atlântica cresceu 66% entre os anos de 2020 e 2021. Neste período foram derrubados 21.642 hectares do bioma. O estudo é divulgado dois dias antes da data em que é celebrado o Dia Nacional da Mata Atlântica. Se as derrubadas persistirem, vai faltar água, vai faltar alimento e vai faltar energia. Ouça a análise.
Se tem alguém que está fazendo colabs esse ano, esse alguém é a Chilli Beans. Pixar, Warner, SOS Mata Atlântica, London Art Gallery e Naruto são algumas das colaborações que a marca já fechou para 2022, mas como será que essas escolhas foram feitas? Quais os pilares que a marca se baseia para ir atrás dessas parcerias? São exatamente essas perguntas que fiz pro Cauê Sanchez, head de marketing da Chilli Beans, nesse episódio e acho que você vai curtir bastante. Escuta e me conta depois, beleza? Não esquece de dar 5 estrelinhas no episódio quando você acabar e mandar para, pelo menos, 3 amigos o link do podcast para aprenderem um pouco mais sobre colabs. #branding #marca #colab #chillibeans #oculos ---- Inscreva-se para a Turma 06 de Branding de Perto > galileunogueira.com/bdp ---- Não deixe de me seguir nas redes sociais. Acesse: Instagram - https://www.instagram.com/galileunogueira Linkedin - https://www.linkedin.com/in/galileu/ ---- Apresentação: Galileu Nogueira Edição de áudio e Sonoplastia: Pâmela Jucio Design: Mars Comunicação Redes Sociais: Brenda Barboni RP: Rebecca Sturki
O ambientalista reflete sobre o futuro do planeta, analisa o governo Bolsonaro e discute as posturas ecológicas do mundo corporativo Quando criança, João Paulo Capobianco passava as férias na fazendo do avô, em Minas Gerais, e nada parece ter marcado mais sua juventude do que a imponência dos jequitibás-rosa que cresciam naquele terreno. Desta época, Capô, como é conhecido, herdou o amor pela natureza e um tino para o agronegócio. Produtor de café orgânico e biólogo de formação, ele já conta mais de quatro décadas trabalhando em favor da conservação do meio ambiente. Entre seus trabalhos mais importantes estão a fundação da Fundação SOS Mata Atlântica e o período em que passou no Ministério do Meio Ambiente, entre 2003 e 2008, quando foi responsável pela redução de 54% nas taxas de desmatamento da Amazônia. Apesar do trabalho incessante, o ambientalista encara a realidade com desânimo: “É muito difícil que a gente tenha futuro, mas já mudamos muito de cinquenta anos para cá. Nós estamos trabalhando para construir uma plataforma de onde vai sair uma solução. A dúvida que eu tenho é se vamos inventar isso a tempo”. Em um papo com o Trip FM, Capobianco ainda analisa o governo Bolsonaro e as tentativas do mundo corporativo de adotar posturas ecológicas. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/03/623de12784cf2/joao-paulo-capobianco-ambientalista-tripfm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=João Paulo Capobianco; ALT_TEXT=João Paulo Capobianco] Trip. O seu avô foi uma pessoa que tentou defender uma área de floresta em um tempo em que isso não era muito comum. Quem foi ele? João Capobianco. Ele não era um ambientalista. Foi um produtor de café muito dedicado, mas que tinha uma ligação fortíssima com a floresta. Cerca de 70% do seu terreno era preservado e entre várias espécies simbólicas, existiam ali os jequitibás-rosa. Era uma coisa inacreditável: treze homens não conseguiam abraçar algumas das árvores. Ninguém sabe explicar direito o motivo, mas com a crise de 1929 ele foi o único que não vendeu madeira para superar as dificuldades financeiras; a mata dele foi a única que sobrou. Quando ele morreu, veio a partilha entre os nove filhos e uma das primeiras providências de alguns deles foi derrubar as árvores. Ali nasceu meu veio de ambientalista, para defender aquilo que meu avô defendeu a vida toda. Na sua visão, de alguém que estuda o meio ambiente faz quatro décadas, qual é o estado do planeta neste momento? Nem nos mais radicais discursos alarmistas da questão ambiental poderíamos imaginar que chegaríamos em uma situação tão concreta quanto a atual. É comum que o ambientalista tenha um discurso exagerado, quase catastrofista, para poder mostrar a gravidade das coisas. A imprensa só cobre o que é grave. Mas o fato real é que hoje até nós nos surpreendemos. Nenhum de nós imaginava que a aceleração das transformações fosse tão grande e tão disruptiva. Os estudos também foram ganhando muita densidade – hoje os relatórios são inquestionáveis e não há mais dúvida sobre o que está acontecendo, a não ser para meia dúzia de negacionistas. O ser humano sempre foi o ator principal no domínio da natureza, mas se não houver de fato uma ação, nós vamos ter o clima como o nosso principal inimigo, coisa que nunca aconteceu na história da humanidade. O quanto a gente como nação está se afundando com as ações tomadas por este governo? A partir da constituição de 1988, houve sempre um avanço – em alguns governos maior e em outros menor – na conservação do meio-ambiente. Com a eleição de Bolsonaro, acontece uma ruptura histórica. Mais do que reduzir a gestão ambiental a algo desimportante, houve retrocessos. Ao mesmo tempo em que o governo retirou o controle ele estimulou a ação predatória. Para retomar uma condição de governabilidade haverá muita reação.
Ele nasceu em 1966 e faz parte da primeira geração de canoístas do Brasil. Poucos anos após a modalidade chegar por aqui, ao sentar-se num caiaque pela primeira vez percebeu que sua vida mudaria para sempre. A forte paixão fez com que ele abandonasse a idéia de cursar Agronomia para escolher a Educação Física. Dessa paixão ele criou um negócio e começou a oferecer cursos e vivências em caiaques, canoas e botes de rafting, tornando a sua empresa, a Canoar, referência no Brasil. Em seu currículo ele ostenta os títulos de vice-campeão sul-americano de canoagem, tri-campeão brasileiro de rafting e técnico da seleção brasileira de canoagem nas Olimpíadas de Barcelona em 1992. Da canoagem ele fez uma limonada e começou então a se envolver com as Corridas de Aventura, modalidade que abraçou com força. Participou de diversas provas como a icônica Raid Gauloises no Vietnã em 2002 (prova de 1.000 km onde sua equipe conquistou a 8 colocação) e o famoso Eco Challenge realizado nas Ilhas Fiji em 2002. Foi o fundador e líder da equipe SOS Mata Atlântica, líder do ranking brasileiro de Corridas de Aventura em 2007 e 2008, foi também Campeão Brasileiro em 2012, vencedor da Brasil Wild Extreme em 2008 e também foi eleito melhor atleta e melhor orientador do Circuito Brasil Wild 2005. Um cara que gosta de natureza, do ser humano e de estratégia. O diretor presidente da Canoar Rafting e Produtos Esportivos, o homem meio remo meio a sétima corda do violão, o hiperativo José Roberto de Carvalho Pupo. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Você conhece a Boven? Há mais de uma década, a Boven gerencia projetos e negocia a entrada de novos clientes no Mercado Livre de Energia. Com uma equipe experiente, a Boven se compromete com os bons resultados, atuando através de escritórios espalhados pelo Brasil. Descubra as vantagens de ser livre e saiba se sua empresa também pode ingressar nesse mercado. Seja livre, fale com a Boven. Boven, energia que inspira! Visite BOVEN.COM.BR e siga @BOVEN_ENERGIA.
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Pedro Passos, presidente da SOS Mata Atlântica. O empresário e sócio-fundador do Grupo Natura destaca a importância da manutenção de florestas para o futuro da Terra e analisa quais medidas devem ser tomadas pelos países para colocar a defesa do meio-ambiente em prática.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bahia tem terceira cidade que mais desmatou em 2020
Mudanças climáticas, carbono e as expectativas para a Década da Restauração. Para falar sobre o tema e abrir o episódio, teremos a participação da atriz Débora Falabella, que conta sobre sua carreira, o envolvimento pessoal com o meio ambiente e sua atuação da série Aruanas, em que interpreta uma jornalista ambiental que luta pela proteção da floresta amazônica. Paulina Chamorro conversa também com dois representantes de projetos que trabalham diretamente com a Década da Restauração para nos contar dos desafios e metas do período. São eles: Matheus Couto, oficial de programas do Centro Mundial de Monitoramento da Conservação do PNUMA e Luís Fernando Guedes Pinto, diretor de conhecimento da Fundação SOS Mata Atlântica. Para encerrar, teremos uma pequena entrevista com Rafael Chaves, presidente da Sociedade Brasileira de Restauração Ecológica, para falar a respeito da organização da SOBRE para a Década da Restauração. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/tom-da-mata/message
Um estudo realizado, desde 1989, pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostra que o desmatamento da Mata Atlântica cresceu 406% no estado de São Paulo entre 2019 e 2020 na comparação com o período anterior. O monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) explica onde o bioma está localizado, os setores que mais têm contribuído para o desmatamento, de que forma foi realizado o levantamento e a área total de vegetação original ainda existente. O outro destaque fica por conta do desempenho negativo do mercado editorial brasileiro nos últimos anos. Saiba alguns dados do ano passado encontrados na Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial, a exemplo da quantidade de exemplares impressos e vendidos, do faturamento do setor e da participação das livrarias virtuais.
A Suzano, empresa direcionada à fabricação de bioprodutos, firmou o "Planos da Mata", projeto em conjunto com a Fundação SOS Mata Atlântica, no dia 12 de março. Na live "A harmonia entre produzir e preservar", do Diálogos Envolverde, Yuri Matsuda, gerente de sustentabilidade da corporação, conversou com os jornalistas Dal Marcondes e Reinaldo Canto sobre a estruturação e as metas desse novo trabalho. Locução e edição: Beatriz Mirelle Trabalhos técnicos: Léo Engelmann Orientação: Filomena Salemme
Nesse episódio eu conversei com o Engenheiro Agrônomo e empresário (Da Serra Ambiental) na área de implantação de povoamentos florestais, Pedro Matarazzo. Nós conversamos, de modo bem descontraído, sobre os desafios do manejo de plantas daninhas, do ponto de vista do operacional, de quem está na linha de frente, no dia a dia das atividades, em um seguimento específico e de tão grande importância, a restauração florestal no bioma Mata Atlântica. Mata Atlântica é uma das regiões mais ricas do mundo em biodiversidade, e hoje é considerada um dos biomas mais ameaçados do planeta, contando com apenas 8,5% de suas florestas originais, segundo dados da SOS Mata Atlântica. O manejo de plantas daninhas em plantios visando a restauração florestal é um dos principais gargalos tanto na implantação como manutenção dos povoamentos. É nessa linha que vamos discutir, do ponto de vista prático os principais desafios encontrados no dia a dia da atividade de plantio de espécies arbóreas nativas de Mata Atlântica. Fique com a gente e ouça esse episódio do MIPD47.
Conversamos com Malu Ribeiro (Gerente da causa água limpa da SOS Mata Atlântica) sobre as ações de engajamento com a sociedade em busca de mudanças nos temas de saneamento, recursos hídricos e meio ambiente.
A pandemia do novo coronavírus modificou o comportamento das pessoas e isso se refletiu na qualidade da água do Rio Tietê. Uma análise dos últimos 12 meses mostra que a mancha de poluição somou 150 quilômetros de extensão e, pela primeira vez desde 2010, não foram registrados trechos com água de péssima qualidade. Também se observou uma estabilidade da qualidade do recurso hídrico nos 83 pontos monitorados em relação a 2019. Os dados são do relatório Observando o Tietê, que foi divulgado hoje pela SOS Mata Atlântica. O grupo monitora 576 dos 1,1 mil quilômetros do rio. Hoje é o Dia do Rio Tietê e vamos receber a engenheira e gestora ambiental, presidente da Associação dos Engenheiros Ambientais da Bacia do Alto tiete (AEABAT), Carla Geanfrancisco Falasca, comenta a importância da data para conscientização dos cuidados com o rio. Acompanhe e participe.
Mogi das Cruzes e as cidades do Alto Tietê estão cuidando melhor de sua área da Mata Atlântica. É o que mostra o ranking do desmatamento divulgado por iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O Atlas dos Municípios mostra que a cidade de Mogi não teve registro de desmatamento no ano passado. Com 15.151,40 hectares de Mata Atlântica, o município é o terceiro melhor colocado entre as cidades da região. Esse é um dos assuntos em destaque com o colaborador da Rádio Metropolitana, Romildo Campello.
Um levantamento do SOS Mata Atlântica mostrou que, apesar dos índices alarmantes de desmatamento em todo o país, Alagoas manteve suas reservas preservadas.
Ornella Guzzo é gerente de Sustentabilidade no Grupo Heineken e nossa convidada neste episódio. Um dos temas mais interessantes é o projeto Day After, que desafia a forma como a indústria de bebidas aborda o consumo exagerado de álcool. Por meio das ciências comportamentais, a marca tem conversas transparentes com jovens e propõe mudanças reais de comportamentos nocivos. Também falamos sobre reciclagem, projeto Noronha Plástico Zero, SOS Mata Atlântica, energia renovável e muito mais..
Na entrevista com Kayna Agostini, Paulina Chamorro conversa sobre o relatório de polinização e polinizadores no Brasil. Fundamental! Aprendi muito (morcego poliniza pitaia, sabia? A berinjela polinizada por abelha nativa pode ser 200 gramas mais pesada que a polinização por abelha europeia. Os serviços ecossistêmicos são da ordem de 43 bilhões de reais por ano e estamos perdendo polinizadores por perda de ambientes e agrotóxicos). Tem Brumadinho e o final da expedição da SOS Mata Atlântica pelo Rio Paraopeba. Sobre economia circular, vamos conhecer o projeto da HP que tira 1 milhão de garrafas pets do ambiente e aplica na produção de cartuchos reciclados.
Nesta edição, Paulina Chamorro conversa com Malu Ribeiro, da Redes das Águas, da Fundação SOS Mata Atlântica, sobre a expedição pela região afetada pelo rompimento da barragem da Vale, em Minas Gerais. Falando em gestão de recursos hídricos, comentamos nesta edição sobre o crítico problema de falta de saneamento básico em Ilhabela e o movimento cidadão Bandeira Verde. Trazemos um espaço para ouvir o novo relatório da Plataforma Brasileira de Biodiversidade sobre polinizadores e a produção de alimentos no Brasil. No Minuto do Clima, Claudio Angelo comenta a nova divulgação de dados da NASA comprovando que 2018 foi o quarto ano mais quente da história.
Quais as consequências sociais e ambientais? Paulina Chamorro conversou com Malu Ribeiro, da Rede das Águas, da Fundação SOS Mata Atlântica, sobre a bacia do rio Paraopeba e as consequências para o ambiente. Uma conexão também com a vice cacique da aldeia Naõ Xohã, Kenia Donato. E Claudio Angelo apresenta, no Minuto do Clima, uma cronologia de Brasília e as discussões sobre a flexibilização do licenciamento ambiental.