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Manuel António Correia (que recusou uma oferta de Albuquerque), Mário Centeno (que agora está em silêncio) e o Estado português (que não faz nada sobre Moçambique) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Manuel António Correia (que quer substituir Miguel Albuquerque), Pedro Nuno Santos (que só fala em "extremismos") e o CEO do SNS (que diz que isto vai ser "mau") são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Manuel António Correia, rosto da oposição a Albuquerque, avisa que com a região corre risco de ficar ano e meio com governo de gestão. Espera que PR dê tempo para realizar eleições internas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Manuel António Correia (que desafia Albuquerque), a forma de acesso ao STJ (que é uma pré-reforma) e a presidente da Junta dos Olivais (que dá dispensa aos funcionários) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O fundador do mais antigo jornal português morreu faz hoje 180 anos.
El podcast de esta semana es especial, ya que va con dedicatoria exclusiva a Manuel Antín, quien nos dejó el pasado 5 de septiembre a los 98 años. Manuel fue una figura clave para el cine argentino, así como también para Joaco y Vale, por haber creado la Universidad del Cine, donde ambos cursan actualmente. ¡Gracias por todo, Manuel! Descanse en paz, maestro.Además de hacerle honor a Manuel, Joaco reseña una de las últimas películas que vio: Hombre Muerto, un western que mezcla los elementos clásicos del cine con la cultura argentina. ¡Ojalá les guste el episodio! ¡Que la fuerza los acompañe!
Manuel António Correia, candidato à liderança do PSD Madeira e adversário de Miguel Albuquerque, fala num "divórcio político que se sente quando se anda na rua". E quer eleições, não nomeação de governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Manuel António Pina - O Coração Pronto para o Roubo (ed.34); Pablo Neruda - Versos do Capitão (trad.Thiago de Mello , Bertrand Brasil); Silvia Plath - Poesia Reunida (trad. Marilia Garcia, Cia das Letras); Guilherme Gontijo Flores - Seu Dedo é Flór de Lótus (ed.34); Cartas Extraordinárias de Amor - org. Shaun Usher (trad. Mariana Delfini, Cia das Letras) De Vita para Virgínia. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/peixe-voador/message
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Episódio 750 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Um dos maiores prazeres de editar um podcast como este é que ele está sempre repleto das vozes de amigos, com um gosto partilhado pelos melhores textos, os magníficos autores. Hoje, a Ana Margarida Ramos traz-nos a saudade de Manuel António Pina, com este "A Ana quer". Pode receber todos os episódios subscrevendo de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Amazon e muitas outras) e contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar e ajudar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo e voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Na estante, desta vez, o "Teatro" que Manuel António Pina escreveu para o público infanto-juvenil, pela primeira reunido e, livro, o clássico póstumo "Bouvard et Pécuchet", de Gustave Flaubert, a arte da artista visual Joana Mosi em "O Mangusto" e poesia só de mulheres traduzida por um poeta que, como obstetra, as conhece bem: Jorge Sousa Braga.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hola y bienvenido al episodio 49 de BIM podcast, el primer podcast sobre BIM en español.Mi nombre es Javier Sánchez-Matamoros y estoy acompañado por mis amigos y compañeros José Ángel Cánovas y Marco A. Pizarro.BIM podcast está apadrinado por INTEGESA Soluciones. INTEGESA ofrece servicios de consultoría, formación e implantación de herramientas para la gestión de proyectos. Lo hace desde 1981 y, en esta nueva etapa y como no podía ser de otra manera, con un enfoque BIM, siempre que es posible.ContenidoEn este cuadragésimo noveno episodio peregrinamos a Valencia, La Meca del BIM, un año más para cubrir el Evento y Encuentro de Usuarios BIM de referencia mundial: EUBIM 2023. Cuatro días intensos, desde el 17 al 20 de mayo, en los que compartimos experiencias, opiniones, entrevistas improvisadas y, sobre todo, un gran ambiente que esperamos recoger, aunque sea en parte, en este episodio "especial" (disculpad si la calidad del audio no es la mejor en algunos cortes).Los enlaces mencionados en este episodio son:Web oficial de EUBIMVídeos EUBIM 2023Fotos EUBIM 2023Libro de Actas EUBIM 2023Índice de temas00:00:00 Intro00:05:17 Reflexiones y conclusiones00:10:55 Intro improvisada en directo00:12:49 Rafa Teresa - SketchUp00:21:47 Aitor Gil, Abel Hernández, Chema Rodrigo y Adriá Llorens00:25:05 Sergio Muñoz - Building Smart00:33:47 Fernando Valderrama - Presto00:52:58 Iván Gómez - VT-Lab01:11:36 Marco Pregunta BIM-GIS01:13:56 Rafa Perea - Coordinador formación CITOP01:21:17 Carolina Soto y Sebastián Manrique - Plan BIM Chile01:44:09 Roberto Natale y Nicola Furcolo - Acca Software02:02:47 José María Abellán y Manuel Antúnez - Mamba02:22:26 Iván Guerra - Berrilan02:33:21 Despedida y cierreSi tienes algo que decir te invitamos a que contactes con nosotros o dejes un comentario en este artículo.SuscripciónPuedes suscribirte a este podcast a través Apple Podcasts, iVoox, Spotify, Google Podcasts o utilizando directamente el feed RSS en tu aplicación de podcasts favorita.Cualquier valoración o comentario en dichas plataformas será bienvenido y ayudará a dar visibilidad al podcast.Si quieres colaborar con nosotros, cuando vayas a comprar algo en Amazon hazlo entrando desde bimpodcast.com/amazon: no te costará más y a nosotros nos dejará unos centimillos que nos ayudará a seguir con este proyecto.LicenciaEste podcast se publica bajo una licencia CC BY-SA 4.0.El tema musical está construido con Quirky, Bright and Fun Kit de Benji Jackson y licenciado bajo Music Standard License de AudioJungle.net.
Se llama Manuel Antúnez, pero todo el mundo en su pueblo le conoce como El Raspa y vino a darlo todo en nuestro concurso Las Vilimadas. Él es de un paraíso terrenal llamado San Nicolás del Puerto, un pequeño de la sierra norte de Sevilla que cuenta con dos monumentos naturales como son El Cerro del Hierro y las cascadas del Huéznar. Y ahí es donde pretende llevarse a nuestro seductor rondeño. ¿Quieres participar en Las Vilimadas? Escríbenos a zafarranchovilima@gmail.com
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Memórias de um Sargento de MilíciasRomance por Manuel Antônio de AlmeidaApoiadores e Apoiadoras da Didosseia:AnônimaRoberto Teco JuniorDudley F KeaneThamis Rates de MeloLuana FrançaAnônimo Link do Apoia-se:https://apoia.se/didosseia Link do Curso Fuvest no Hotmart:https://go.hotmart.com/H74285407Shttps://go.hotmart.com/H74285407Shttps://go.hotmart.com/H74285407SRoteiro e apresentação: @didosseia.helissaGravação e edição: @Tapumelab
Mariana Jones (PT, 1984) é a autora do projeto "De pernas para o ar" porque, como dizia Manuel António Pina: "Pensar de pernas para o ar / é uma grande maneira de pensar / com toda a gente a pensar como toda a gente / ninguém pensava nada diferente / Que bom é pensar em outras coisas / e olhar para as coisas noutra posição / as coisas sérias que cómicas que são / com o céu para baixo e para cima o chão". Tudo podia fazer pensar, no contexto em que cresceu, que teria um futuro ligado às artes e foi, de facto, como galerista que começou, não obstante ter estudado Educação Social. Abraçou, depois das galerias, uma carreira como comercial, colaborando com grandes empresas. Em 2020, em plena pandemia, chegam os livros infanto-juvenis, ilustrados por artistas, onde reflete sobre temas como as emoções, as mães e crianças refugiadas e a homossexualidade. Os seus livros são uma forma de ativismo e um ato de amor, um ato de fé, a sua forma de mudar o mundo. Nesta conversa maravilhosa, conhecemos a guerreira por trás da obra. Não percam!
Que livros foram tão boas leituras que merecem que lhes seja dedicado um episódio? Magda Cruz atribui as medalhas aos melhores livros de 2022 - e algumas menções honrosas. Considera contribuir no Patreon: patreon.com/pontofinalparagrafo Ler e assinar a newsletter do podcast: www.getrevue.co/profile/magdacruz Clube de Leitura: https://join.slack.com/t/clubedeleiturapfp/shared_invite/zt-12tebtrl2-fSxM2fh7liyX1jnuLot_FQ Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas Aqui estão todos os livros mencionados no episódio: (00:25) Introdução (03:01) “Cito, longe, tarde”, de Francisco Geraldes (05:36) “Ela metafisicamente de outro mundo”, de Pedro Freitas (8:52) “Todas as palavras”, de Manuel António Pina (12:19) “As intermitências da morte”, de Saramago (15:40) “Ensaio sobre a cegueira”, de Saramago (17:59) “O homem duplicado”, de Saramago (21:26) “Levantado do Chão”, de Saramago (26:46) “Claraboia”, de Saramago (28:51) “A Caverna”, de Saramago (31:09) Livros fora da minha área de conforto (32:49) “Apneia”, de Tânia Ganho (34:39) “Caderno afegão”, de Alexandra Lucas Coelho (39:32) “The Anthropocene Reviewed”, de John Green (41:22) Plano de leituras para 2023
Episódio 510 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Começamos o dia com um aroma a café... o "Café Orfeu", de Manuel António Pina, lido por Susana Ladeiro. Que melhor conjugação se poderia querer? O Dias Úteis pode ser subscrito de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Spotify e muitas outras) e pode contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo, voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
La curiosidad te da confianza, nos cuenta Fernanda Mistral.Fernanda es actriz reconocida por su presencia en el cine, televisión, radio, fotonovelas y programas de televisión. Entre la multitud de películas rodadas encontramos Suburbio (1951) dir. León Klimovsky, La novia (1961) dir. Ernesto Arancibia, ¿Qué es el otoño? (1977) dir. David José Kohon y Daniel Portela, Los venerables todos (1962) dir. Manuel Antín, "Rumbos Malditos" (Italia Goofredo Alessandrini), "Kamchatka" (Marcelo Piñeyro), "Instrucciones para una nueva vida" (Jordal Le Fou), en televisión la vemos en Netflix en la serie “Estocolmo”, Los cien días de Ana (1982), Pobre diabla (1973) Emilce Guerrico entre otras decenas de producciones y, a la vez, en teatro: Despedida en París de R. Bambrilla, Nosotras que nos queremos tanto, Brujas, Flores de acero; y en la radio su voz la llevó por muchos años a trabajar junto a Alberto Argibay. Premiada por Argentores en 1963 por "CIRUJANOS DEL ALMA". Trabajó también en el "GRAN TELETEATRO DE LA TARDE" con Aída Luz e Ignacio Quiroz, y dirección de Antuco Telesca. En el año 2016 fue premiada por trayectoria radio con el premio Sussini. Desde muy joven comenzó una carrera artística que continúa hasta el presente en Argentina y en España. Y yo tuve la gran suerte de tenerla como maestra de interpretación durante unos años muy especiales en la escuela de teatro La Base de teatro de Madrid, en España. No me cuesta ningún esfuerzo mirar atrás y revivir muchas de las lecciones aprendidas con Fernanda Mistral, lecciones de oficio y de vida. Cada día era un viaje. Lo que no sabíamos en aquel entonces era lo profundo que estábamos entrando en nuestra verdad y esta experiencia ha marcado nuestro camino desde entonces. Una mujer con tan extensa carrera artística, y de vida, se presenta hoy aquí, contigo y conmigo, con el peso y la luz propia de una auténtica maestra, de oficio y de vida, y que para mi siempre ha sido y será siempre. Con todos vosotros, Fernanda Mistral.******CONECTA CONMIGO, TU HOST DEL PODCAST, ALEX PIÑEIRO***********:Escucha todos los episodios aquí: https://www.existoradio.com/podcastexistoradioInstagram: https://www.instagram.com/exi_s_to/Twitter: https://twitter.com/exi_s_toFacebook: https://www.facebook.com/existoenexitoPinterest: https://www.pinterest.es/pin/712624341033391213/Web: existoradio.comWorkshops Magnéticos, Talleres, sesiones privadas de Coaching Creativo, Pranayama y Meditación en: https://www.existoradio.com/eventosCURSO ONLINE: Nuevo curso online sobre MENTE, MINIMALISMO, IDENTIDAD, ESTILO Y ÉXITO - (MMIEE).https://hotmart.com/product/mmiee-mente-minimalismo-identidad-estilo-exito/I45979838XCódigo descuento: MEUNOAMMIEE20COMPRA TU CAMISETA CONSCIENTE EXISTO 100% ORGANICA, VEGANA, SOSTENIBLE:https://onstage.es/exi-s-to/1266-5696-camiseta-existo.html#/3-color-beige/84-talla-xs¡GRACIAS POR COMPARTIR ESTO POR DONDE QUIERAS!
Dom Manuel António, Bispo Emérito de São Tomé e Príncipe alerta para o crescimento de “uma certa cultura de violência e até de uma certa impunidade” nos últimos tempos. No arquipélago desde os anos 90, o Bispo questiona a morosidade da justiça no que à tortura e morte dos quatro alegados suspeitos do ataque ao quartel: “Se nós temos autoridade, se temos até provas físicas disso o que é que a justiça precisa para para actuar? Porque é que não actua?” Chegou a São Tomé e Príncipe nos anos 90, foi Bispo do arquipélago de 2007 a 2022 e agora é Bispo Emérito de São Tomé e Príncipe. Atento observador da sociedade são-tomense Dom Manuel António reconhece que “nos últimos anos tem crescido uma certa cultura de violência e até de uma certa impunidade. Nós não podemos aceitar de maneira nenhuma que um país de direito mate os seus filhos. Ninguém pode ser morto assim, sem julgamento, sem nada. Não entendo, não aceito que um país democrático possa levar à tortura e à morte estas pessoas e até hoje quem foi que fez isso? Que medidas é que se fizeram para julgar essas pessoas? Para avaliar essas pessoas? Falam-me de comissões que vêm investigar, mas eu não preciso de comissões para saber que morreram quatro pessoas, para saber que uma delas foi tirada da sua casa, torturada e morta.” De partida de São Tomé, Dom Manuel António questiona a lentidão da justiça que no processo de tortura e homicídio de quatro alegados suspeitos ainda não procedeu a detenções: “Está à vista de todos. Acho que é mais do que lógico. Se nós temos autoridades, se temos até provas físicas disso, o que é que a justiça precisa para actuar? Porque é que não actua? Está à espera de quê? Que garantia é que eu tenho de defesa da minha pessoa? É por isso que eu condeno, lamento, fico triste que isto tenha acontecido e que as coisas continuem assim, sem isso eu lamento.” O Bispo Emérito critica as autoridades políticas do país de continuarem a agenda normal, depois de uma situação suposto golpe de Estado e diz que neste momento a sociedade são-tomense, de uma forma geral, em tem “um certo medo em falar”, na medida em que “toda a gente viu imagens terríveis, foram pessoas com família que acabaram por ser mortas e enterradas em circunstâncias que não são normais para este povo.”
Uma questão importantíssima na obra do poeta Manuel António Pina, que morreu há dez anos, é “a ideia que nós [os escritores] chegámos tarde às coisas”, reflete Pedro Mexia. O poeta, que recebeu o prémio Camões em 2011, irá ser recordado ao longo do próximo ano na Feira do Livro do Porto por João Gesta. Recordamos também outras poesias: Mimi Parker dos Low, falecida a 5 de novembro, vai ser homenageada ao longo do mês de dezembro aqui no PBX.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Manuel António Gomes (Santiago de Cendufe, Arcos de Valdevez, 9 de dezembro de 1868 — Viana do Castelo, 21 de dezembro de 1933), mais conhecido como Padre Himalaya, foi um sacerdote católico, cientista e inventor, pioneiro do aproveitamento da energia solar e introdutor em Portugal do interesse pelas energias renováveis. Foi vegetariano e defensor da naturopatia, em particular da fitoterapia e da hidroterapia. (Wikipedia, 01/06/2022) Music by HarumachiMusic from Pixabay
2022
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Solomon Viriato Khan Antunes 9 anos Inglaterra Escola Básica e Secundária de S. Martinho do Porto
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Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Manuel António Pina foi um jornalista e escritor português, premiado em 2011 com o Prémio Camões. Nasceu 1m 1943 e faleceu em 2012. ►► Seja publicado! Ajude a poesia a se manter viva. https://apoia.se/tomaaiumpoema _________________________________ Manuel António Pina - Amor Como Em Casa Regresso devagar ao teu sorriso como quem volta a casa. Faço de conta que não é nada comigo. Distraído percorro o caminho familiar da saudade, pequeninas coisas me prendem, uma tarde num café, um livro. Devagar te amo e às vezes depressa, meu amor, e às vezes faço coisas que não devo, regresso devagar a tua casa, compro um livro, entro no amor como em casa. Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema Poema: Amor Como Em Casa Poeta: Manuel António Pina Voz: Jéssica Iancoski https://tomaaiumpoema.com.br _________________________________ ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR CNPJ 33.066.546/0001-02 ou tomaaiumpoema@gmail.com Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva! #poesia | #poemas | #podcast
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Manuel António Pina foi um jornalista e escritor português, premiado em 2011 com o Prémio Camões. Nasceu 1m 1943 e faleceu em 2012. ►► Seja publicado! Ajude a poesia a se manter viva. https://apoia.se/tomaaiumpoema _________________________________ Manuel António Pina - O Pássaro da Cabeça Sou o pássaro que canta dentro da tua cabeça que canta na tua garganta canta onde lhe apeteça Sou o pássaro que voa dentro do teu coração e do de qualquer pessoa mesmo as que julgas que não Sou o pássaro da imaginação que voa até na prisão e canta por tudo e por nada mesmo com a boca fechada E esta é a canção sem razão que não serve para mais nada senão para ser cantada quando os amigos se vão e ficas de novo sozinho na solidão que começa apenas com o passarinho dentro da tua cabeça. Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema Poema: O Pássaro da Cabeça Poeta: Manuel António Pina Voz: Jéssica Iancoski https://tomaaiumpoema.com.br _________________________________ ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR CNPJ 33.066.546/0001-02 ou tomaaiumpoema@gmail.com Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva! #poesia | #poemas | #podcast
Recordando Manuel António Pina ao vivo no TêPluQuê
Em 2014 a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), reconheceu a Capoeira como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Antes disso, em 2008, a capoeira foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A dança e arte marcial, possui um caráter extremamente racial envolvido. Um símbolo direto da resistência dos negros no Brasil à escravidão. A origem da Capoeira é discutida, mas sabe-se que veio da África. Há discursos de que ela tenha nascido no Quilombo dos Palmares, mas essa hipótese não é tão defendida, já que no século XVII, na atual Angola, foram registradas cerimônias chamadas n'golo (que significa "zebra" em quimbundo), onde o menino entraria na vida adulta e se tornaria um homem. Durante o n'golo, os meninos competiam numa mistura de dança e arte marcial, que muitos acreditam ser a Capoeira, ou ao menos, a origem dela. O escritor Manuel Antônio de Almeida, em "Memórias de um Sargento de Milícias", chamava os bandidos do Rio de Janeiro do século XIX de capoeiras, com um tom pejorativo. A capoeira foi criminalizada diversas vezes na história do Brasil, se tornando legal apenas em 1930 quando o então presidente Getúlio Vargas convidou um grupo de capoeiristas para se apresentar no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro.
Em 2014 a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), reconheceu a Capoeira como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Antes disso, em 2008, a capoeira foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A dança e arte marcial, possui um caráter extremamente racial envolvido. Um símbolo direto da resistência dos negros no Brasil à escravidão. A origem da Capoeira é discutida, mas sabe-se que veio da África. Há discursos de que ela tenha nascido no Quilombo dos Palmares, mas essa hipótese não é tão defendida, já que no século XVII, na atual Angola, foram registradas cerimônias chamadas n'golo (que significa "zebra" em quimbundo), onde o menino entraria na vida adulta e se tornaria um homem. Durante o n'golo, os meninos competiam numa mistura de dança e arte marcial, que muitos acreditam ser a Capoeira, ou ao menos, a origem dela. O escritor Manuel Antônio de Almeida, em "Memórias de um Sargento de Milícias", chamava os bandidos do Rio de Janeiro do século XIX de capoeiras, com um tom pejorativo. A capoeira foi criminalizada diversas vezes na história do Brasil, se tornando legal apenas em 1930 quando o então presidente Getúlio Vargas convidou um grupo de capoeiristas para se apresentar no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro.
El mercado de software de mediciones de modelos BIM tiene un nuevo jugador: MAMBA. Cocinado durante largo tiempo, MAMBA presume de llegar para actualizar la forma que tenemos de hacer mediciones y presupuestos de nuestros modelos BIM. Modelos BIM que cada vez están más llenos de datos. ¿Estamos condenados a seguir midiendo nuestros proyectos como en los años ochenta o realmente existen mejores formas de afrontar la tarea de las mediciones de modelos BIM desde un enfoque BIM real? Metrados, rubros, cuantificación, mediciones. Da igual cómo lo llames, medir un proyecto no es una tarea sencilla. Las herramientas digitales que hemos utilizado desde los tiempos anteriores a esto del BIM derivaban de procesos manuales para introducir o copiar descripciones desde bases de precios y a partir de ahí poder asignar la medición correspondiente. La aparición de modelos digitales cada vez más ricos en información en nuestro sector AECO hacía esperar un algo nivel de automatización y que de algún modo se resolviera la vinculación de los elementos del modelo con el documento del presupuesto para poder obtener unas buenas mediciones de modelos BIM. Aunque han ido apareciendo diversas herramientas de mediciones de modelos BIM inspiradas en esta filosofía, la que se presenta como más ambiciosa es MAMBA, acrónimo de Mediciones Automatizadas de Modelos BIM AECO. MAMBA está desarrollada por BiMMate y en este episodio contamos con José María Abellán y Manuel Antúnez, dos de sus programadores, quienes nos acompañan para contarnos cómo funciona este software y de paso compartir las aventuras y desventuras de su gestación.
“É sempre assim que se sucede: Quereis que nos liguemos estreitamente a uma coisa? Fazei-nos sofrer por ela”. Manuel Antônio de Almeida
"Notas sobre um naufrágio", de David Enia, a biografia de Manuel António Pina e o preço dos avanços na medicina são os destaques desta semana. See omnystudio.com/listener for privacy information.
En una entretenida charla, el Tata habló de su presente, de su amor por la músico, de la pandemia y de su amistad con Manuel Antín "La música no envejece a mi me sigue gustando hacer música, en pandemia abría las puertas de mi casa, la gente se reunía en la puerta y yo les tocaba" Recordó su amistad con Manuel Antín, "la pasamos muy bien juntos", a su hermano y los años de la dictadura, y contó que se va a casar con Margarita, con quien lleva 20 años de convivencia.
Manuel Antín, novelista, dramaturgo, poeta y director de cine argentino habló de Julio Cortázar y del documental “Cortázar y Antín: Cartas Iluminadas”, que aborda la amistad y el compañerismo entre él mismo y Julio Cortázar. "Hacer cine es mostrar una realidad vista de otra manera" El cineasta cuenta detalles de la obra y de algunos otros trabajos que realizó a lo largo de su vida. Encuentro Nacional, lunes a viernes de 17.00 a 20.00 Con Luisa Valmaggia, Horacio Embón, Natalia Maderna, Nora Lafón, Daniela Bruno, Silvia Bacher, Claudio Leveroni y Carla Ruíz.
Josefina Álvares de Azevedo ficou esquecida e eu fico muito feliz em saber da existência dela e mais feliz porque ela usava a escrita como forma de afirmação da capacidade feminina de ocupar espaços de poder na sociedade. Eu fico me perguntando quantas outras escritoras mulheres não ficaram silenciadas, algumas com mais talento que alguns homens que nós acabamos estudando, e elas ficaram esquecidas, não tiveram seu talento reconhecido por serem mulheres. A obra mais famosa de Josefina foi a peça teatral “O voto feminino”, uma comédia em 1 ato. Ela também foi proprietária de um jornal no final do século XIX, chamado “A família”. Na época em que escreve essa peça, o voto feminino estava sendo debatido na sociedade de forma polêmica. Mais de um século depois da redação da peça a participação das mulheres na vida política nacional continua baixa. O local de nascimento de Josefina é incerto. Alguns dizem que foi no Recife, em Pernambuco, em 1851, e outros pesquisadores atestam que foi em Itaboraí, RJ. O parentesco com Manuel Antônio também não é certo, com as hipóteses de que era ou uma irmã bastarda ou prima do escritor. --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
Frame Fatale es un podcast sobre películas no canónicas conducido por Sebastián De Caro y Santiago Calori. En este decimoséptimo episodio, nos ocupamos de Los jóvenes viejos (1962) de Rodolfo Kuhn y, como nos suele ocurrir, hablamos de esa, pero terminamos hablando de todas estas: Atracción peculiar (1988) de Enrique Carreras, Silvia Prieto (1999) de Martín Rejtman, Lo que el viento se llevó (1939) de Victor Fleming, Sombras (Shadows, 1958) de John Cassavetes, Humo de marihuana (1968) de Lucas Demare, Los cuatrocientos golpes (1959), Besos robados (1968) de François Truffaut, Crónica de un niño solo (1965) de Leonardo Favio, Shakti (2019) de Martín Rejtman, La venganza del sexo (1969) de Emilio Vieyra, Sin aliento (À bout de souffle, 1960) de Jean-Luc Godard, Las muñecas que hacen ¡pum! (1979) de Gerardo Sofovich, Psicosis (Psycho, 1960) de Alfred Hitchcock, Piso de soltero (The Apartment, 1960) de Billy Wilder, Putney Swope (1969) de Robert Downey Sr., Tiro de gracia (1969) de Ricardo Becher, Breve cielo (1969) de David José Kohon, La terraza (1963) de Leopoldo Torre Nilsson, Disparen sobre el pianista (Tirez sur le pianiste, 1960) y Jules y Jim (Jules et Jim, 1962) de François Truffaut, Los días contados (I giorni contati, 1962) de Elio Petri, Los inconstantes (1962) de Rodolfo Kuhn, Dar la cara (1962) José Martínez Suarez, La cifra impar (1962) de Manuel Antín, Los inundados (1962) de Fernando Birri, El perseguidor (1965) de Osias Wilenski, Boing Boing (Boeing Boeing, 1965) de John Rich, Ufa con el sexo (1968) de Rodolfo Kuhn, Masculino femenino (Masculin féminin, 1966) de Jean-Luc Godard, Hiroshima mon amour (1959) y El año pasado en Marienbad (L'année dernière à Marienbad, 1961) de Alain Resnais, Domicilio conyugal (Domicile conjugal, 1970) de François Truffaut, Vértigo (Vertigo, 1958) de Alfred Hitchcock, Los cazafantasmas (1984) de Ivan Reitman, Playtime (1967) de Jacques Tati, Los hermanos caradura (The Blues Brothers, 1980) de John Landis, La hora de los hornos (1968) y El exilio de Gardel: Tangos (1985) de Fernando E. Solanas, Color escondido (1988) de Raúl de la Torre y El loco de la motosierra (The Texas Chain Saw Massacre, 1974) de Tobe Hooper... ... por si justo te dio paja anotar, y hasta nos dignamos a contestar preguntas de lxs oyentes. Podés comentar este episodio usando el hashtag #FrameFatale en Twitter. Frame Fatale volverá el lunes que viene. Quizás sea una pegada total suscribirte en donde sea que escuches tus podcasts y tener la primicia que de todas maneras, como ya explicamos varias veces, es lo menos importante.
A canção dos adultos, de Manuel António Pina by Comédias do Minho
Vozes de homens e mulheres, como deve ser o mundo. #44
A Extraordinária História, de Manuel António Pina by Comédias do Minho
A canção dos adultos, de Manuel António Pina by Comédias do Minho
Turma 1º B EB Manuel António Pina, Vila Nova de Gaia
"Una película que dejó su marca en mí fue,Circe, de 1964, dirigida por Manuel Antín, con guion de Antín y Julio Cortázar, sobre un cuento de Julio Cortázar. Trabajé con Alberto Argibay, Walter Vidarte y Sergio Renán."
Coisas que não há que há, de Manuel António Pina by Comédias do Minho
Maria Antónia Oliveira convidou a poeta Rosa Oliveira, a irmã mais velha, para uma conversa sobre cumplicidades à volta de livros, como é crescer com a mesma biblioteca, torcer por Camilo e Eça no famoso campeonato da literatura portuguesa, o gosto pela biografia ou a música que há nos livros, também nos livros de Rosa. Entre a biografia Patricia Highsmith por Joan Shenkar, As Memórias de Um Sargento de Milícias, de Manuel António de Almeida, a poesia de Roger Wolfe, De Joan Margarita, Os Contos Esquivos de Ivone Mendes da Silva, os livros de Elizabeth Jane Howard, o Cânone, de Antonio M. Feijó, João R. Figueiredo e Miguel Tamen ou Sempre o Diabo, de Donald Ray Pollock. Isto enquanto se lança um alerta: procura-se um autor.
Vozes de homens e mulheres, como deve ser o mundo. #6/6
Leitura de poema. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/carlos-henrique-batista-d/message
Leitura de poema. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/carlos-henrique-batista-d/message
O presente podcast foi produzido pelas alunas Auriane e Maria Zilda, e traz algumas concepções acerca da obra do Manuel Antônio de Almeida- Memórias de um sargento de milícias.
Manuel Antônio Álvares de Azevedo nasceu em São Paulo, em 12 de setembro de 1831, segundo dizem na biblioteca do avô (porque naquele tempo os partos aconteciam em casa), e faleceu no RJ, em 1852, aos 20 anos. A causa da morte segundo alguns foi tuberculose, segundo outros foram complicações de um tumor decorrente de uma queda a cavalo, mas pode ter sido um combo de tudo isso! Foi contista, dramaturgo, poeta e ensaísta. Durante o curso de Direito traduziu o 5º ato de Otelo, de Shakespeare, e Parisina, de Lord Byron. Tinha o apelido de “Maneco”. Fundou a revista da Sociedade Ensaio Filosófico Paulistano, em 1849, e fez parte da Sociedade Epicuréia. Que que é isso? Epícuro foi um filósofo grego cuja obra estabelece o conceito de gozar os bens materiais e espirituais com ponderação e medida. Mas o Epicurismo fez uma leitura um pouco diversa desse conceito e se tornou sinônimo de busca por prazeres terrenos. A Sociedade Epicuréia paulista foi criada em 1845 e teve Álvares de Azevedo como um de seus fundadores. O grupo escandalizava as famílias tradicionais paulistanas ao promover orgias nas necrópoles da cidade. Em Noite na Taverna, o escritor evoca um ambiente semelhante ao dessas cerimônias, que incluíam muito vinho! Mas apesar disso e da ambiência de seus contos, ao que tudo indica, Azevedo teve uma juventude caseira e casta. --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
17-10-2020 Análise sobre a influência do Partido Social Democrata (PSD) e da social-democracia no desenvolvimento de Portugal, realizando um contexto histórico e evolutivo da ação política do PSD desde a sua fundação até à atualidade. Esta reflexão teve como convidado especial Nuno Matias, Vereador na Câmara Municipal de Almada com os pelouros do Ambiente, Energia e Espaços Verdes, Conselheiro Nacional do PSD, Vice-presidente do Instituto Francisco Sá Carneiro e Presidente do PSD Almada. Testemunhos na primeira pessoa de Rosa Maria Torres e Manuel António Ferreira, históricos militantes do PSD.
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Vencedor do Camões – o maior prêmio literário em língua portuguesa – Manuel António Pina faz parte dos numerosos e excelentes autores portugueses que ainda permanecem desconhecidos de boa parte do público brasileiro. Pois, vamos então conhecê-lo.
As vozes --- Send in a voice message: https://anchor.fm/renataettinger/message
A expressão “pequenas corrupções” dá conta de um imaginário cultural que tenta discutir se haveria, ou não, diferenças e divergências entre atitudes corruptivas de maior e de menor impacto social. Ou seja: furar fila, comprar produtos piratas, não avisar o erro na conta de um restaurante, qdo isso representar uma certa vantagem, seriam atitudes equiparadas a desviar verbas públicas da Educação, da Saúde, a criar empregos públicos ocupados por pessoas-fantasmas e a sonegar impostos, por exemplo? Essa discussão é tão presente no cenário brasileiro que já foi tema de Redação da Puc-Rio em 2015 e também tema de uma campanha da Controladoria Geral da União em 2013, que se intitulava justamente “Diga não às pequenas corrupções”. Nesse sentido, a pergunto é: “Existem pequenas corrupções?”. Estamos ancorados nas seguintes plataformas: Spotify, iTunes, YouTube, Deezer, Castbox ou no seu agregador de Podcast preferido. Mergulhamos em: - Raizes do Brasil (Sérgio Buarque de Holanda). - Macunaíma (Mário de Andrade). - Memórias de um sargento de milícias (Manuel Antônio de Almeida). - A dialética da malandragem (Antonio Candido). - Viva o povo brasileiro (João Ubaldo Ribeiro). - Brasil: uma biografia (Lilia Schwarcz & Heloísa Maria Murgel). - Amigos, amigos, amigos.
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Não se pode calcular nossa fatia humana, e é por isso que quando nos tornam números, nos desumanizamos. E nesse mundo que flutua por cabos e telas de LCD, é isso que somos: dados. Ficha técnica - Roteiro: Carlos Sammartin; Poesia: “O grito”, de Manuel António Pina; Narração: Carlos Sammartin; Gravação, edição e mixagem: Estúdio D@glitch; Arte: Estúdio D@glitch; Produção: Ruído Cultural Support the show (https://www.apoia.se/verborragiapodcast)
Amanda Gomez Quando em meu peito rebentar-se a fibra Que o espírito enlaça à dor vivente, Não derramem por mim nem uma lágrima Em pálpebra demente. E nem desfolhem na matéria impura A flor do vale que adormece ao vento: Não quero que uma nota de alegria Se cale por meu triste passamento. Eu deixo a vida como deixa o tédio Do deserto, o poento caminheiro — Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro; Como o desterro de minh'alma errante, Onde fogo insensato a consumia: Só levo uma saudade — é desses tempos Que amorosa ilusão embelecia. Só levo uma saudade — é dessas sombras Que eu sentia velar nas noites minhas... De ti, ó minha mãe, pobre coitada Que por minha tristeza te definhas! De meu pai... de meus únicos amigos, Poucos — bem poucos — e que não zombavam Quando, em noite de febre endoudecido, Minhas pálidas crenças duvidavam. Se uma lágrima as pálpebras me inunda, Se um suspiro nos seios treme ainda É pela virgem que sonhei... que nunca Aos lábios me encostou a face linda! Só tu à mocidade sonhadora Do pálido poeta deste flores... Se viveu, foi por ti! e de esperança De na vida gozar de teus amores. Beijarei a verdade santa e nua, Verei cristalizar-se o sonho amigo.... Ó minha virgem dos errantes sonhos, Filha do céu, eu vou amar contigo! Descansem o meu leito solitário Na floresta dos homens esquecida, À sombra de uma cruz, e escrevam nelas — Foi poeta — sonhou — e amou na vida.— Sombras do vale, noites da montanha Que minh'alma cantou e amava tanto, Protegei o meu corpo abandonado, E no silêncio derramai-lhe canto! Mas quando preludia ave d'aurora E quando à meia-noite o céu repousa, Arvoredos do bosque, abri os ramos... Deixai a lua prantear-me a lousa! Publicado no livro Poesias de Manuel Antônio Álvares de Azevedo (1853). Poema integrante da série Primeira Parte. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/anexos/message
Bruno revela experiências que teve com pessoas famosas, como por exemplo Pedro Abrunhosa, Manuel do Laço e Manuel António Pina.
Amor como em casa. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/renataettinger/message
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Hoy hablamos con Manuel Antúnez, que pasó de empleado a emprendedor secando flores con Secadoderamosdenovia.es
Aquele em que eles refletem sobre a criminalização das drogas com base na lei 11.343 de 2006 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm), apoiados em dados apresentados pela Plataforma Brasileira de Política de Drogas (htt://pbpd.org.br), em seu “Guia de bolso para debates sobre política de drogas” (Download: http://pbpd.org.br/publicacao/guia-de-bolso-para-debates-sobre-politica-de-drogas/). Cássio, Bruno, Moisés e Osvaldo se veem, inevitavelmente, levados a relacionar esse tema com a criminalização dos pobres, realizando análises à luz do relatório intitulado “A ocupação da Maré pelo exército brasileiro” (http://redesdamare.org.br/media/livros/Livro_Pesquisa_ExercitoMare_Maio2017.pdf), de autoria da educadora e ativista social Eliana Sousa Silva diretora e fundadora da “Redes Maré” no Rio de Janeiro, bem como do texto “As prisões da miséria”, de 1999, do sociólogo francês Loïc Wacquant. Passando, também, por uma analogia com as obras literárias do século XIX, “O cortiço”, de Aluísio Azevedo, e “Memórias de um sargento de milícias”, de Manuel Antônio de Almeida. Tal discussão se faz necessária, pois estamos às vésperas da decisão do STF sobre o porte de drogas para consumo próprio (https://g1.globo.com/politica/noticia/2018/12/17/stf-decidira-em-junho-se-porte-de-drogas-para-consumo-proprio-e-crime.ghtml), um tema que causa incômodo em determinados seguimentos da sociedade. Normalmente, o tabu que permeia esse debate impede uma discussão lúdica e ao mesmo tempo lúcida. No entanto, nesse episódio, mesclando ironia e teoria, a celeuma entre os participantes se inicia com a definição de substâncias que alteram a percepção humana, passando a delimitação de termos como legalização, despenalização e descriminalização; comparando experiências de alguns países com a legalização do uso da maconha (https://gauchazh.clicrbs.com.br/comportamento/noticia/2018/05/maconha-no-uruguai-como-foi-a-saga-da-legalizacao-no-pais-vizinho-cjhkvcvw207uz01paeifw8dhd.html); refletindo sobre algumas drogas lícitas como tabaco e álcool e seus efeitos no convívio social; abordando os diversos usos da maconha (https://www.bbc.com/portuguese/geral-44283537); e, por fim, realizando reflexões polêmicas sobre o papel do Estado e seus paradoxos ao lidar com esse problema, como Cássio alfineta com fina ironia a “PPP” (Parceria público privado) de sucesso entre o Estado e o crime organizado, ou ainda quando, relatam a estigmatização do pobres, pardos e negros que ocupam as periferias afora do nosso país, na criação de um, nas palavras de Bruno Malavota, “moto-perpétuo” em que a criminalização da maconha leva a uma reprodução da perversa estrutura da pobreza criminalizada. Então, resta à sociedade aguardar pela decisão do STF a respeito da produção, distribuição e consumo da maconha. Enquanto isso não ocorre, dê um play nesse episódio e ascenda uma vela no mato do social! Textos lidos ao final: “A piedade”, de Roberto Piva (de “Paranoia”, 1963) e “Crime e sonho”, Monteiro Lobato (de “Mundo da Lua”, 1923).
Edição de 08 de Maio 2018 - "O Senhor Pina", homenagem a Manuel António Pina no Teatro Carlos Alberto, no Porto
A convidada desta semana é Inês Fonseca Santos. Lisboeta, nascida em 1979, tem-se dedicado ao jornalismo, à escrita e à divulgação cultural. Depois de completado o curso de Direito, fez um mestrado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea e nunca mais voltou para o território das leis. Já deu a cara e a voz em vários programas sobre cultura na televisão, mais recentemente em "Os Livros" e "Todas as Palavras", na RTP. Escreveu dois livros de poesia ("As Coisas" e "A Habitação de Jonas"), bem como vários livros para a infância e ensaios, nomeadamente sobre a poesia de Manuel António Pina, autor que está no centro do filme "As Casas Não Morrem", feito em parceria com Pedro Macedo. Entre muitos outros projectos em que se desmultiplica, assina, com Maria João Cruz, a dramaturgia e selecção de textos do projecto Boca Aberta, no Teatro Nacional D. Maria II, encenados por Catarina Requeijo. Trouxe-nos: Toda a Mafalda - Quino Para Sempre - Vergílio Ferreira Poesia Reunida - Manuel António Pina
Por fin estrenamos secciones con contenido, ya que en el anterior programa nos limitamos a hacer las presentaciones oficiales, pero en este programa ya se estrenan Javier Siles, Ana Fernández-Cuartero e Isaura Ardila con sus respectivos rinconcitos dentro del programa. Espero que te guste el estreno y por supuesto tienes a tu disposición mis canales para sugerir temas que quieras que traten los colaboradores en sus secciones. Estas son las tres primeras, pero se irán incorporando más secciones que ya tengo previstas. Además del tema de las secciones hoy me ha salido un programa muy BIM, será porque estoy a saco con el curso de BIM Manager de BIM Learning y ya no veo más que modelos y tablas, jajaja... No, en serio, es que estoy en proceso de reactivar la proyecto de "BIM a pequeña escala" (te acuerdas) y quiero encontrar temas para poder compartirlos en las próximas reuniones, así que si te animas a contar tu experiencia con BIM ya sabes, contacta. No es necesario que sepas mucho, se trata de eso, de compartir lo que hemos aprendido, por poco que sea, para que otros también tengan la oportunidad de aprender. ¡Te animas! También aprovecho el programa para compartir algunas iniciativas que los compañeros han ido proponiendo en el formulario que dejé en el programa 5o sobre "iniciativas de los colegios para los jóvenes titulados". Todavía está abierto el formulario, así que si el tema te interesa pero te lo perdiste ya estás tardando a ir al programa, escucharlo y compartir tu opinión. En cuanto a la APP recomendada, hoy te hablo de un par de extensiones para Revit (sí, ya te decía que me ha salido un programa muy BIM, jejeje) que ha creado un compañero Arquitecto Técnico, Manuel Antúnez, que se ha currado una extensión que te ayuda a geoposicionar el modelo y otra para extraer mediciones del modelo. La verdad es que se lo ha currado muchísimo, son gratuitas y además funcionan fenomenal, así que si eres usuario de Revit dales un vistazo en su web, donde encontrarás las extensiones y un par de vídeos en los que te enseña cómo funcionan. Interesante ¿no? El libro recomendado es la "Guía de contenidos recomendables para un plan de seguridad". Una guía gratuita que seguro que le viene muy bien a los coordinadores de seguridad que tiene que revisar algún plan o bien a los compañeros que tienen que ser los que los redactan. Espero que os sirva. Encuentra todo el contenido de Onsite Podcast de Construcción en http://www.enriquealario.com/podcast
Memórias de um Sargento de Milicias de Manuel Antônio de Almeida