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Hay que reconocer que Sánchez está cumpliendo su anuncio de gobernar sin el Poder Legislativo. Lo que parecía una declaración estrafalaria o provocativa ha resultado ser una inquietante realidad. Como no consigue una mayoría parlamentaria para aprobar los presupuestos ha decidido gobernar sin ellos. La situación es tan estrafalaria que incluso ha justificado incumplir la Constitución, porque le gustan los actuales que han sido prorrogados. Es capaz de llegar a 2027 atropellando nuestra Carta Magna. Los monarcas absolutistas no convocaban reuniones de las Cortes, Parlamentos o Estados Generales.
O Presidente da República convocou eleições para 18 de maio devido ao que chamou de “choque ético” que o deixou sem “meio caminho”. Na Comissão Política desta semana, analisamos a mensagem de Marcelo e os feitos do choque. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estudo revela avanço limitado no alcance da igualdade de gênero em liderança política no início deste ano; aumento da presença feminina em Parlamentos pelo mundo foi de 0.3 ponto percentual se comparado a 2024.
Este episodio fue grabado el 22 de noviembre de 2024 durante la reunión "Construyendo espacios digitales seguros, inclusivos y libres de violencias," organizada por ParlAmericas junto con la Asamblea Nacional de Panamá, el Ministerio de la Mujer de la República de Panamá, y con el apoyo del Instituto Republicano Internacional (IRI), el Foro Nacional de Mujeres de Partidos Políticos (FONAMUPP) y la Asociación de Parlamentarias y Exparlamentarias de la República de Panamá (APARLEXPA).La honorable representante Catherine Juvinao Clavijo (Colombia) abordó la violencia de género como una pandemia global, destacando su intensificación en entornos digitales. Diferenció la violencia sexual digital, que ya cuenta con avances legislativos como la Ley Olimpia en varios países, de la violencia política digital basada en género, la cual sigue siendo difícil de tipificar y sancionar sin comprometer la libertad de expresión.Además, enfatizó que las leyes tienen un alcance limitado cuando se trata de cambiar paradigmas culturales profundamente arraigados. Subrayó la necesidad de un enfoque innovador y de una transformación que involucre a todos los sectores de la sociedad, no solo a las mujeres. Para ello, propuso el diseño de estrategias comunicativas y la consolidación de alianzas con líderes que promuevan masculinidades corresponsables y no violentas.Concluyó que la clave para reducir la violencia de género radica en la erradicación de estereotipos, el diálogo y el cambio de imaginarios, reconociendo el papel fundamental de la sociedad en la construcción y transformación de los paradigmas de género.
Declaração conjunta reforça compromisso do P20 com superação de desigualdades, sustentabilidade e mudanças na governança global; África do Sul será a próxima sede da Cúpula de Parlamentos do G20.
Cúpula dos Presidentes dos Parlamentos do G20 termina com declaração conjunta que ratifica importância do Legislativo para solução de desafios globais; parlamentares do G20 pedem Conselho de Segurança da ONU mais inclusivo.
N a manhã desta qu a rta-feira (6), em que Donald Trump é eleito presidente d os EUA, o jornalista e comentarista internacional Ivan Godoy analisa o resultado eleitoral e as expectativas em relação à força de Trump, eleito com maioria no C ongresso norte-americano . Na segunda parte da entrevista, Ivan Godoy destaca o início da 10ª Cúpula de Presidentes dos Parlamentos do G20 (P20) e a importância de esse evento ser realizado no Brasil . Ivan comenta a dimensão relevante da cúpula, com 15 parlamentos do G20, além de líderes parlamentares de outros países , e fala d as principais pautas que devem ser tratadas.
Falo sobre a EC. 133/24 que, ao mesmo tempo em que, novamente previu a obrigação dos partidos de gastarem dinheiro dos Fundos Eleitoral e de Campanha com candidaturas de mulheres e negros/pardos, também novamente se "auto-anistiaram" sobre o não cumprimento destas mesmas regras nas últimas eleições. Discuto o conceito de "abuso do processo legislativo" e os danos que medidas como essas causam na representatividade nos Parlamentos.
O Brasil tenta acelerar as negociações do acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul até o fim deste ano. Mas do lado dos europeus, dois argumentos ligados à atualidade têm potencial de continuar travando a finalização do texto: a entrada em vigor de uma lei antidesmatamento importado no bloco, prevista para janeiro de 2025, e os incêndios florestais em curso em diversas regiões brasileiras. Lúcia Müzell, da RFI em ParisO tema tem sido evocado pelo Itamaraty e o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em conversas com Ursula Von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, e Olaf Scholz, chanceler da Alemanha – país favorável ao tratado. A série de queimadas nos biomas brasileiros se tornam um argumento a mais para aqueles que se opõem há anos à ratificação do texto na Europa, em especial o setor agrícola.“O que está acontecendo no Brasil quase que justifica a regulação europeia sobre o desmatamento. Eu não a considero como um instrumento protecionista. Qualquer regulação pode ser usada de uma maneira protecionista, mas eu acho que ela tem uma motivação legítima ambiental, climática”, alega Pedro da Motta Veiga, diretor do Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (Cindes), focado em política externa brasileira.“Na ausência de algum tipo de regulação multilateral ou acordada entre os países, eu entendo que a União Europeia tenha resolvido estabelecer um papel pioneiro de estabelecer uma legislação unilateral relativa às importações para os seus países-membros”, analisa. Bloqueio permanenteA última rodada oficial de negociações do acordo foi realizada em Brasília, no começo de setembro, sob protestos de entidades representativas dos agricultores franceses, holandeses ou irlandeses. O diplomata aposentado José Alfredo Graça Lima, ex-embaixador na missão brasileira junto à União Europeia, é um dos mais experientes negociadores em tratados comerciais em nome do Brasil e do Mercosul – e estava no posto quando as negociações foram suspensas, em 2004. Ele demonstra pouca esperança de ver os entraves ao acordo serem superados um dia.“Sempre tem e sempre terá, porque essas controvérsias não vão desaparecer. E aí o acordo fica no limbo”, constata. “Enquanto existir a Política Agrícola Comum (PAC) europeia, não tem expectativas de comércio mais livre para os produtos agrícolas de fora da União Europeia. É uma total impossibilidade.”O atual momento político na Europa também não é favorável, com a ascensão da extrema direita nacionalista em diversos países. Em plena crise política, tudo que a França não quer é reavivar um tema tão polêmico quanto a associação comercial com o Mercosul.Além disso, o novo primeiro-ministro francês, o conservador Michel Barnier, seria pessoalmente contrário à conclusão do tratado, segundo o site Euractif apurou com aliados do premiê. Barnier foi o negociador-chefe europeu para o Brexit e é apegado às chamadas cláusulas-espelho, que determinam a reciprocidade entre as duas partes.Rejeição do acordo pelo PTO projeto foi lançado há quase 25 anos, passou cerca de 12 anos paralisado e, por fim, só foi concluído durante o segundo ano de governo de Jair Bolsonaro, em 2019. Entretanto, a etapa seguinte, da ratificação pelos Parlamentos dos países membros dos dois blocos, jamais se concretizou, no contexto da disparada do desmatamento na Amazônia. As negociações foram reabertas após a troca de governo no Brasil, em 2022. Na visão de Motta Veiga, a responsabilidade pelo fracasso até agora é partilhada pelos dois lados. Depois de a União Europeia exigir a inclusão do combate ao desmatamento no texto, o Brasil impôs uma nova lista de condições em contrapartida, como restrições de acesso às compras governamentais nos países do Mercosul.O especialista lembra que as gestões petistas sempre se opuseram ao avanço das tratativas – e afirma duvidar quando o presidente diz desejar fechar o texto até dezembro. “Eu não sei se o Brasil espera isso. Eu sou muito cético sobre a disposição da diplomacia brasileira e os governos do PT de fechar acordos com países desenvolvidos. É uma coisa rejeitada pelo PT por princípio”, salienta. “Na verdade, eles não fazem acordos com ninguém, nem com o Mercosul, que é priorizado por eles. Então eu acho que é muito da boca para fora: Lula pode perfeitamente ficar dizendo que quer acordo, porque de qualquer forma os europeus provavelmente não o querem”.O diplomata José Graça Lima vai além: avalia a própria pertinência no pacto, que não criaria mais comércio entre os dois blocos regionais, dadas as restrições que o texto negociado impõe. Os automóveis europeus, por exemplo, só teriam acesso facilitado ao mercado sul-americano 16 anos depois da entrada em vigor do tratado.“É claro que há um interesse de todas as partes de vender algo que, na verdade, não existe, que é a criação de um mercado consumidor de milhões de pessoas. Mas mesmo na vigência deste acordo, a União Europeia não vai ter melhores condições de acesso do que a China, por uma questão de custos de produção, de competitividade”, avalia o ex-embaixador.“Do ponto de vista agrícola, há um engessamento de uma situação que é discutível, eu diria até ilegal à luz da OMC [Organização Mundial do Comércio], afinal o acordo estabelece cotas para produtos brasileiros – que ainda podem ser afetados por uma lei antidesmatamento, cuja operacionalidade é muito discutível. Ela estabelece o precedente de uma restrição que pode prejudicar o Brasil nos outros mercados”, adverte.Outros países também pedem adiamentoNo começo de setembro, os ministros da Agricultura, Carlos Fávaro, e das Relações Exteriores, Mauro Vieira, encaminharam à Comissão Europeia uma carta para pedir o adiamento da lei no bloco, considerada “punitiva” aos países produtores de commodities como o Brasil. Eles alegam que a medida poderia afetar 30% das exportações à Europa, o equivalente a 15 bilhões de dólares (R$ 83,5 bilhões).A iniciativa brasileira foi criticada por organizações ambientalistas, que afirmam que o país poderia, ao contrário, se beneficiar desta legislação para acelerar a preservação das florestas.O Brasil não é o único insatisfeito com a nova legislação, adotada para aumentar a rastreabilidade da cadeia produtiva e, assim, combater o desmatamento nos países exportadores para a União Europeia. Os Estados Unidos já tinham feito solicitação semelhante, e outros países africanos e asiáticos demonstram a mesma preocupação com a sua implementação, cujos detalhes não estariam esclarecidos. Alegam, ainda, que os trâmites burocráticos dentro da UE ainda não estão finalizados.
A evolução da corrida eleitoral norte-americana tem colocado ainda mais em sobressalto as lideranças europeias. A eventualidade de um regresso de Trump à Casa Branca levanta um conjunto de desafios à Europa, desde logo no plano da segurança e defesa. O Velho Continente, afetado por uma guerra há dois anos e meio e a tentar regularizar a inflação e as taxas de juro, procura também novos caminhos para a competitividade interna e global. Será a Europa, de Orban a Sanchez passando por Macron, Meloni e Schulz, capaz de garantir unidade e fazer as reformas necessárias a um novo tempo? Com os extremos sentados nos Parlamentos e à porta do poder em vários países centrais da UE, há um desafio democrático para a Europa? São nossos convidados o economista José Tavares , especialista em economia política e macroeconomia e autor do ensaio “A Europa não é um país estrangeiro” e Marta Mucznik, especialista em assuntos europeus do International Crisis Group. Edição: José Pedro Frazão; Produção: Ana Marta Domingues; Genérico: Mário Laginha;
De libros, los que nos trae Javier Morales para pasar un verano rodeados de letras, escritores, filósofos, poetas… dedicados a descifrar nuestras interacciones con la naturaleza y con los otros seres vivos con los que compartimos espacios y experiencias. Respecto a los "parlamentos", traemos el que ha ofrecido esta semana Joaquín Araújo en el Congreso de los Diputados para acercar el mundo de la naturaleza a los congresistas; concretamente ha hecho, junto a otros expertos, una defensa de los suelos.Escuchar audio
Conduce la periodista Gabriela Núñez. Hoy revisaremos la conversación que tuvimos con el diputado, por la región del Bío Bío, Roberto Arroyo sobre el paso del sistema frontal por la zona centro sur del país. Les contamos sobre la conferencia “Inteligencia Artificial en Parlamentos”, organizada por la Cámara y sobre la aprobación de los incentivos para la gestión sostenible de suelos.
Vivimos un tiempo en el que es necesario, a veces, reafirmar lo obvio. Un ejemplo, el informe de ocho páginas de tres relatores del ONU, que llama la atención sobre las leyes que determinados Parlamentos autonómicos están impulsando, entre ellas la de la Concordia en les Corts. El informe dice que estas leyes invisibilizan a las víctimas de la Dictadura, al incluir también otras víctimas como el terrorismo islámico o de ETA. Que no respetan los estándares internacionales. PP y Vox hacen oídos sordos, incluso en el segundo caso, los de extrema derecha, le piden a la ONU que se meta en sus asuntos. Pero es que sus asuntos son esos, precisamente, vigilar que las legislaciones o las actuaciones de los gobiernos no vulneren los derechos humanos. Querían poner de nuevo a la Comunitat Valenciana en el mapa. Pues ya estamos ahí, pero a nuestro pesar.
CRÔNICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS 030 DE ABRIL DE 2024 PARLAMENTOS DOS CHUPACABRAS - VEICULADA PELA JOVEM PAN NEWS CAMPINAS
España es el país con más políticos de Europa. 300 mil más que Alemania. En el programa de Javier Cárdenas te explicamos que con datos publicados hace más de 10 años, en España hay un total de 445.568 políticos. Lo que supone que tenemos 300.000 políticos más que Alemania y con la mitad de población que ellos. Recordemos que España tiene unos 48 millones de habitantes y que Alemania tiene más de 84 millones de habitantes. La infinidad de políticos en España ocupan diferentes cargos como, Congreso de los Diputados, los Parlamentos autonómicos, pasando por los cargos municipales, diputaciones provinciales, mancomunidades, empresas públicas, en el Consejo de Estado, políticos retirados con pensiones, Tribunal de Cuentas, consejos económicos y asesores, observatorios, fundaciones públicas, sindicalistas liberados...etc. Hay que destacar que para ser diputado por ejemplo, no se necesita ningún conocimiento, ya que para ser diputado del Congreso no se exige ninguna titulación ni oposición, mientras que para acceder a puestos de funcionarios como maestros, policías, bomberos o médicos se requieren duras y concurridas oposiciones.Todo ello sin entrar a debate si se engloban dentro de este sector a grupos como el Consejo General del Poder Judicial, el Tribunal Constitucional o el Defensor del Pueblo, al igual que los asesores de ministerios, conselleries o consejerías y parlamentos, de los que actualmente no existe un registro oficial. Y hablando de representación en Europa, la cantidad de políticos en Europa no es un factor determinante en la eficiencia gubernamental. La implementación de políticas y la capacidad de los líderes políticos para tomar decisiones efectivas son más importantes que el número de políticos. Países con menor cantidad de políticos han logrado reformas significativas, pero también hay ejemplos de países con una densidad política relativamente alta que han realizado reformas efectivas.La cuestión de la cantidad adecuada de políticos en Europa depende de diversos factores, como el tamaño y la diversidad de cada país y las preferencias de los ciudadanos. Algunos defienden que más representantes aumentan la democracia, mientras que otros argumentan que hay un exceso de políticos poco eficiente y costoso.
Este episódio foi gravado em 10 de agosto de 2023, durante a reunião conjunta da Rede de Funcionárias e Funcionários do Parlamento Aberto e da Rede de Funcionárias e Funcionários Parlamentares para a Igualdade de Gênero do ParlAmericas intitulada “Parlamentos abertos e inclusivos: Experiências e estratégias na América Latina”. Na conferência de abertura, a Dra. Lívia Maria Sant'Anna Vaz, Procuradora do Ministério Público do Estado da Bahia, falou sobre o conteúdo da Lei María da Penha, promulgada em 7 de agosto de 2016, e seus principais impactos no enfrentamento da violência de gênero no Brasil.A Dra. Sant'Anna Vaz resumiu o conteúdo desta lei, destacando as medidas afirmativas estabelecidas para garantir um sistema de proteção integral às vítimas de violência de gênero no sistema de justiça brasileiro.Lívia Maria Sant'Anna Vaz é Promotora do Ministério Público do Estado da Bahia, Brasil e Coordenadora do Grupo de Trabalho de Combate ao Racismo e Respeito à Diversidade Étnica e Cultural da Comissão de Defesa dos Direitos Fundamentais do Conselho Nacional do Ministério Público. É doutora em Ciências Jurídico-Políticas, mestre em Direito Público, autora do livro “Cotas Raciais” e coautora do livro “A Justiça é Mulher Negra”.
Este activismo político de un tribunal de justicia es una subversión del orden constitucional, una grave atentado contra la democracia. Las sentencias del presidente de la Sala Segunda del Tribunal Supremo "pretende(n) instaurar un antidemocrático gobierno de los jueces sobre la autonomía de los Parlamentos". "En ningún sistema democrático se contempla la posibilidad de que el Tribunal Constitucional tenga la capacidad de inmiscuirse en la autorregulación del funcionamiento de las sesiones de una cámara legislativa".
La política, desde Brasil a México pasando por EE UU, ha puesto a poner en el centro del debate público los objetos volantes no identificados: ¿qué hay de ciencia en ello? Hace unos días en el congreso de México se presentaron dos supuestos cuerpos de seres no humanos. En Estados Unidos, el jefe de la NASA decía que su responsabilidad es proteger al planeta y que están preparados para lo que el universo nos depare. La ufología, que estudia los ovnis y que los científicos siempre han considerado como una pseudociencia, ha vuelto. Y está en el debate político de algunos países que quieren mostrar transparencia sobre los objetos que surcan el cielo. En este episodio escuchamos junto a la corresponsal del periódico en Brasil, Naiara Galarraga, incidentes registrados en relación a tráfico no identificado en ese país. También charlamos de la situación en Estados Unidos con el corresponsal de EL PAÍS en Washington Iker Seisdedos. A Javier Salas, jefe de sección de Ciencia y Tecnología, le preguntamos: ¿qué dicen los científicos y científicas de todo esto? CRÉDITOS Episodio realizado por: Marta Curiel Presenta: Ana Fuentes Dirige: Silvia Cruz Lapeña Edición: Ana Ribera Diseño de sonido: Sintonía: Jorge Magaz
Um passo histórico para a proteção dos oceanos foi dado em meio à Assembleia Geral da ONU, na semana passada: a assinatura do Tratado de Proteção do Alto-Mar, por 81 países. O número ainda é distante do total de 195 nações reconhecidas pela ONU, mas engloba potências como a China, Estados Unidos e a União Europeia. Apesar de representar quase metade da superfície do planeta, ou dois terços dos oceanos, o alto-mar é uma área que não pertence a ninguém, por estar de fora de qualquer legislação internacional de proteção. Tratam-se das águas além de 370 quilômetros da costa dos países, portanto depois das jurisdições marítimas nacionais, conforme estabelecido pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, de 1982.O novo tratado foi negociado por quase 20 anos e finalizado em março, com a aprovação de 100 países. Em junho, as Nações Unidas formalizaram o documento, que agora começa a ser assinado pelos governos, mas ainda precisa ser ratificado por pelo menos 60 signatários para entrar em vigor.O processo pode necessitar a aprovação pelos Parlamentos nacionais. A expectativa de ambientalistas e da ONU é que o acordo seja adotado a partir de 2025. “O fato de ter sido finalizado esse processo de negociação é uma grande vitória. A gente tem que estar muito esperançoso porque hoje temos um acordo, temos princípios, instrumentos e caminhos para percorrer e melhorar a condição do oceano e a relação do oceano com a sociedade”, celebra o biólogo Alexander Turra, professor do Instituto Oceanográfico da USP, que acompanha o processo há anos.O texto visa garantir a proteção da vida nos oceanos e a exploração sustentável dos seus recursos, por meio de medidas como o maior controle da sobrepesca (ou pesca excessiva) e da poluição, em especial por plásticos e produtos tóxicos – que além de atingirem a biodiversidade marinha, ainda têm parado no corpo humano pela alimentação.Legalmente vinculativoO tratado sobre a conservação e uso sustentável da diversidade biológica marinha tem caráter juridicamente vinculativo, ou seja, aqueles que o ratificarem terão a obrigação legal de cumpri-lo. O documento prevê uma série de avanços importantes, a começar pela criação de zonas marinhas protegidas nas águas internacionais. A definição de quais serão essas áreas, entretanto, deve ocorrer apenas na próxima Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos, na França, em 2025.Atualmente, apenas 1,2% do alto-mar é beneficiado por medidas de conservação. Este aspecto é considerado essencial para o cumprimento do objetivo de proteger 30% das terras e oceanos do planeta até 2030, acertado na COP15 da Biodiversidade, em dezembro passado, por unanimidade das nações.Além de abrigar uma biodiversidade ainda não totalmente conhecida, a proteção dos oceanos é parte fundamental do combate às mudanças climáticas, ao fornecer metade do oxigênio da atmosfera e absorver 90% do excesso de calor gerado pelas emissões de CO2 gerado pelas atividades humanas, que causam o aquecimento global.O texto também introduz a obrigação de avaliações de impacto ambiental das atividades em alto-mar, mas elas não foram especificadas no documento. No alvo, estão principalmente a mineração em águas profundas e o trânsito de navios cargueiros e pesqueiros, que prejudicam as migrações de animais como baleias, golfinhos, tartarugas e peixes.Atuação do BrasilO Brasil foi um dos países que mais atuou pelo acordo. “O Brasil vem tendo um papel de liderança razoavelmente consistente de conservação da natureza. Obviamente, o país tem muitos problemas institucionais e financeiros, que dificultam uma melhora sistêmica da condição do oceano. Mas é fundamental que, dentro desses esforços, a gente considere o papel que o Brasil tem principalmente no Atlântico Sul – tanto científico quanto empresarial –, na zona de cooperação e paz no Atlântico Sul”, destaca o professor da USP. “É um instrumento diplomático na década de 1980 e que, entre outros aspectos, como a manutenção da paz, também venha a dialogar com as discussões ambientais”, observa.Cada Estado ficará responsável pela atuação nas áreas em que tem jurisdição – inclusive no alto-mar, como no caso dos barcos com bandeira do país. Mas nenhuma punição é prevista em caso de descumprimento, a exemplo dos acordos sobre o clima. "É aí a gente tem o papel muito importante da sociedade, de pressionar para que os países assinem, ratifiquem e depois cumpram”, frisa Turra.O tratado estabelece, ainda, regras para a exploração dos recursos genéticos marinhos e o princípio de partilha dos seus benefícios. Este aspecto era defendido pelos países em desenvolvimento e gerou oposição dos países ricos até os últimos instantes das negociações, em março.Os recursos genéticos são objeto de pesquisas principalmente pelas indústrias farmacêutica e cosmética, em busca de produtos inovadores. Por serem caras, as expedições costumam ser bancadas por empresas ou organismos de países ricos. As modalidades dessa partilha dos royalties também serão determinadas na próxima Conferência dos Oceanos.“Como a gente entende que essa área deve beneficiar a humanidade, é fundamental que esses recursos sejam compartilhados de uma forma mais equitativa. É como se fosse uma nova corrida pelo ouro, com um desequilíbrio muito grande que precisa ser corrigido. É isso que o tratado pretende garantir”, afirma o pesquisador.
El mundo de la ufología se ha vuelto loco. Parlamentos del mundo tratando el tema, mientras la Agencia espacial norteamericana Nasa expone los resultados de sus investigaciones relacionadas con el tema. ¿El mundo entero se vuelca a la investigación del misterio?... No te pierdas este espectacular análisis a través de los ojos de Yarriot y Nolozi.
CRÔNICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS 21 DE AGOSTO 2023 RANGER DE DENTES NOS PARLAMENTOS - VEICULADA PELA JOVEM PAN NEWS CAMPINAS
CRONICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS 4 DE AGOSTO 2023 MANGA ROSA - VEICULADA PELA JOVEM PAN NEWS CAMPINAS
Los presidentes de parlamentos de la Unión Europea abordan hoy allí el futuro de la democracia. En clave nacional, repasamos algunos de los titulares que dejó anoche la entrevista a Yolanda Díaz en El Intermedio. Por su parte, Feijóo presenta hoy su programa de cultura. Emiliano García Page plantea “un gran Pacto de Estado" para la financiación de la sanidad pública y el gasto farmacéutico. Por otro lado, la DGT pone en marcha la primera gran operación de tráfico del verano, la Agencia Tributaria publica hoy el listado de grandes deudores con la Hacienda Pública, los nuevos permisos de conciliación entran en vigor este viernes, el precio de la luz cerrará junio con una caída del 7 por ciento y el FMI autoriza al gobierno ucraniano el acceso a 818 millones de euros de ayuda del organismo. Edición · Jorge Quiroga Realización · Cristina MuñozSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Dos autonomías ponen el foco en los pactos con la ultraderecha: Baleares y Extremadura constituyen hoy sus parlamentos autonómicos. En otros asuntos, la sequía que hemos vivido este año ha supuesto la pérdida de más de 27 millones de euros, según las asociaciones agrarias, por la pérdida de cultivos. Además, la sorprendente toma de posesión del socialista Collboni como alcalde de Barcelona, ha condicionado la campaña de los partidos independentistas para las elecciones generales.
Dos autonomías ponen el foco en los pactos con la ultraderecha: Baleares y Extremadura constituyen hoy sus parlamentos autonómicos. En otros asuntos, la sequía que hemos vivido este año ha supuesto la pérdida de más de 27 millones de euros, según las asociaciones agrarias, por la pérdida de cultivos. Además, la sorprendente toma de posesión del socialista Collboni como alcalde de Barcelona, ha condicionado la campaña de los partidos independentistas para las elecciones generales.
Nesta edição vamos compreender outro aspecto da tramitação das proposições legislativas: projetos de resolução e a sua tramitação nos Parlamentos estaduais. Ficha técnica Roteiro, locução e edição: Giovanna Alencar Coordenadoria técnica: Roque Bezerra e Peter Lobo Monitoria: Luana Consoli Orientação: professor Áureo Moraes
En entrevista Alma Maldonado, investigadora del Cinvestav y miembro de Pro ciencia, "Entró la prisa por aprobar esa ley, la verdad es que aceleraron muchísimo el proceso", dijoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A exemplo do discurso transfóbico proferido pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), no Dia Internacional da Mulher, na semana passada, é crescente as pautas e discursos contrários à transição de gênero dentro do Congresso Nacional e das assembleias legislativas pelo País. Lideradas por parlamentares conservadores, as propostas preveem dificultar o acesso a menores de 16 ou 18 anos de terapias que antecedem uma eventual troca de sexo, além de punir pais e até criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar serviços existentes. Desde 2019, a transfobia é enquadrada como crime no Brasil. Mesmo assim, o país é o que mais mata pessoas trans e travestis em todo o mundo pelo 14° ano consecutivo. A expectativa de vida de uma pessoa trans no Brasil é de 35 anos, já de uma pessoa cis é de 77. No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre a importância da representativa trans na política e do combate à transfobia no Brasil, numa entrevista com a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP). Nós também vamos falar sobre crescente onda para criminalizar as terapias de redesignação sexual nos parlamentos brasileiros, com a repórter do Estadão, Adriana Ferraz. Participam ainda com depoimentos a deputada federal, Tábata Amaral (PSB-SP), e a deputada estadual, Erica Malunguinho (PSOL-SP). O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
“En todas partes del mundo los Parlamentos no gozan de la mayor de las simpatías, pero el descrédito del que adolece el Congreso peruano es de antología (alguna vez un congresista dijo que ya al día siguiente de haber juramentado, lo insultaban en las calles)”Puedes leer la columna aquí: http://bit.ly/3YUPlJlSíguenos en https://sudaca.pe/https://www.facebook.com/sudacaperu.pehttps://www.twitter.com/SudacaPeruhttps://www.linkedin.com/company/suda...https://www.instagram.com/sudacaperu/https://www.tiktok.com/@sudacaperu?la...#juancarlostafur #sudakaperú #dinaboluarte Lima – Perúhttps://open.spotify.com/episode/Juancarlostafur688
Olá, Pretotecxs! Está tudo muito tenso, não é? Estamos muito perto de uma das eleições mais importantes do país. Só se fala disso na internet, no trabalho, nos grupos do "zap", nas mesas de bar... em qualquer lugar!E, claro, o Pretoteca não ia ficar de fora dos debates envolvendo o assunto. Estamos sempre aqui trazendo para vocês um olhar mais racializado sobre questões importantes.E a política é fundamental para nós, negros, que temos pouca ou quase nenhuma representação atualmente. Os números mostram bem isso: pretos e pardos somam metade da população nacional, mas ocupam cerca de um décimo do parlamento.Esse número diminui ainda mais quando observamos os cargos ocupados nas prefeituras, governos estaduais e senado.Por isso, o Movimento Negro Unificado, o MNU, têm apoiado e criado iniciativas para inserir negros nesses espaços. Uma delas é o Quilombo nos Parlamentos, ação que apoia mais de 120 candidaturas de pessoas ligadas ao movimento negro, indicadas por organizações que que concorrerão a cargos no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas por todo o território nacional.Para falar sobre representatividade na política e sobre o #QuilombonosParlamentos, nós, Cynthia Martins e Milena Teixeira, chamamos a coordenadora nacional do MNU, a educadora Iêda Leal de Souza.Bom programa! O podcast Pretoteca está no Youtube e nos principais tocadores.
No próximo domingo (2), o Brasil vai às ruas para mais uma festa da democracia. Depois de 2 eleições transformadas pelo poder das estratégias digitais, em 2022 vamos escolher novamente quem vai ocupar as cadeiras de presidente a deputado estadual no país. E, na reta final do pleito, uma das perguntas que nos fazemos é: o que aprendemos, e como nos preparamos, para mais uma eleição? No Braincast 474, Carlos Merigo, Ana Freitas, Beatriz Fiorotto, Luiz Hygino e Luiz Yassuda discutem quais foram os fatos mais marcantes da eleição de 2022. Os principais temas, os públicos em disputa e como as campanhas se dividiram entre as ruas, as mídias e a internet. Aprofundando a discussão, um time de especialistas, de diversas áreas, apresentam balanço do processo eleitoral sob suas perspectivas: Celso Rocha de Barros (Folha de São Paulo), Fábio Malini (pesquisador de redes sociais), Jonatas Varella (Quaest Pesquisas), Tai Nalon (Aos Fatos) e Paulo Rená (Especialista em Direito e Tecnologia) trazem diferentes perspectivas e palpites, do que marcou e passou batido nessas eleições. _____ SAIBA MAIS 3 boas indicações para fechar o programa com chave de ouro. E para abrir novas reflexões da nossa conversa! Podcast | Braincast 385 - O futuro da política: como candidatos conquistam os nativos digitais | B9 Reportagem | Redes sociais influenciam voto de 45% da população, indica pesquisa do DataSenado | Senado.leg Canal | Playlists de programas eleitorais no YouTube do Poder360 _____ QUAL É A BOA? As dicas dos convidados para a sua semana: Ana Freitas: bebida Baer-mate e escândalo Marmitagate (Twitter). Bia Fiorotto: podcast “Helena, o podcast tá pronto”. Luiz Yassuda: Site Quilombo nos Parlamentos. Carlos Merigo: documentário “American Dream” (HBO Max). Luiz Hygino: série “Eu Nunca” (Netflix). _____ ACCENTURE Neste programa, você ouviu o último episódio da nossa coluna em parceira com a Accenture. A tecnologia e a internet revolucionaram todos os campos da nossa vida. E nossas finanças não iam ficar de fora. Claro, já tem algum tempo que a gente está acostumado com aplicativos de banco, transações on-line e transferências virtuais. Mas chegou a hora de darmos o próximo passo. O futuro do dinheiro e das transações financeiras é virtual. Hiperconectado. E descentralizado. O DeFi está batendo na porta. E a Accenture quer ajudar você a se preparar para o amanhã. A Accenture é uma empresa global de serviços profissionais com capacidades líderes em digital, nuvem e segurança. Combinando experiência incomparável e habilidades especializadas em mais de 40 setores, oferece serviços em Estratégia e Consultoria, Tecnologia, Operações e a Accenture Song. De uma imersão no universo do DeFi, criou um relatório exclusivo, que ajuda você a navegar por esse mercado emergente e fundamental. Descubra como as finanças descentralizadas vão transformar o mercado financeiro. _____ SELF-MADE BRASIL | SONY CHANNEL Para realizar sonhos, é preciso ter persistência. O novo programa Self-Made Brasil mostra uma competição acirrada e cheia de emoção. A cada episódio, 4 participantes vão precisar provar que seu produto é bom, saboroso e tem potencial de mercado. É mais que uma competição, é uma jornada de descoberta e transformação de empreendedores. Aqui, as ideias viram sucesso. Quinta, às 20h30, exclusivo no Sony Channel na SKY - canal 137 e 537 HD. Verifique a classificação indicativa. TV por Assinatura e Pré-Paga | SKY Na SKY você encontra a TV por assinatura mais completa para sua casa, pacotes ideais para você e canais com diversão para todas as idades e gostos. Confira! https://bit.ly/3drjZr8 _____ ANA COUTO | BRANDING APLICADO Quanto vale uma marca? Como avaliar se sua marca está, ou não, bem construída? Qual deve ser o plano, na hora de manter sua marca ativa? E, principalmente: como fazer um bom projeto de desenvolvimento de Branding? Aqui no B9, essas são questões com as quais nos deparamos diariamente. E se você é do mundo executivo, ou da Comunicação, certamente já se fez essas perguntas também. Mas, no caminho, encontramos uma grande parceria - e agora viemos recomendar pra você: A agência Ana Couto é a principal referência em branding do país. São anos de conhecimento adquirido e testado em dezenas de marcas icônicas como Havaianas, Natura, Fiat, Ambev e muitas outras. E todo esse acúmulo, se tornou conhecimento, através da Laje. A plataforma de conteúdo e aprendizagem da Ana Couto. E a Laje oferece cursos, talks e eventos para uma comunidade que conecta mais de 900 profissionais espalhados pelo Brasil e pelo mundo - como o curso Branding Aplicado. Um mergulho imersivo (e completamente mão na massa) para desenvolver, do início ao fim, projetos de branding para uma empresa real. Em apenas 9 semanas, entre outubro e dezembro, você vai aprender os principais conceitos de branding, o método proprietário da Ana Couto e vai trabalhar em grupo com outros profissionais talentosos da vida real. Como professores, a própria Ana e os VPs da agência. E como mentores, um time de especialistas em estratégia, criação, experiência e comunicação, que vão te acompanhar ao longo do trajeto. Não tem jeito melhor de entender como a Ana Couto pensa (e faz) seus projetos de branding transformadores... Do que esse. Sem contar que você já sai do curso com um case real para colocar no seu currículo e no linkedin. Se interessou? Então acesse já o link aqui na descrição do episódio (https://bit.ly/3qOSqei), porque as inscrições já estão abertas. E aplica o cupom B915 que dá 15% de desconto na inscrição, combinado? _____ ASSINE O BRAINCAST E FAÇA PARTE DO NOSSO GRUPO FECHADO Assinando o Braincast você pode interagir com a gente em grupos fechados no Facebook e Telegram, além de receber conteúdo exclusivo. Faça download do PicPay para iOS ou Android, clique em “Pagar”e procure pelo Braincast, ou então acesse a URL: picpay.me/braincast _____ BRAINCAST NA SUA EMPRESA Sabia que agora você pode levar o Braincast pra sua empresa? Pois é. Há anos que o Braincast te ajuda a navegar nesses tempos transformadores e incertos. Entre pandemias e o metaverso; algoritmos e fake news; a conexão 5G, a crise do clima e os choques de gerações. São mudanças tecnológicas e culturais que podem nos deixar confusos e ansiosos. Mas o Braincast tá aqui pra gente não perder a esperança no futuro, sem deixar de questionar o hype do futurismo exagerado. E agora, você pode contar com o Braincast para além do podcast. No nosso formato In Company, essa turma do barulho do Braincast realiza apresentações, cursos, mediações e workshops. É o Braincast na sua empresa. Com um grande time de pioneiros digitais te ajudando a descomplicar o futuro. Do jeito que você já gosta e conhece. Tudo isso, claro, conectado com os temas e territórios que importam para a sua marca. Conte com o Braincast para refletir e desvendar quais faíscas vão impulsionar nosso presente e futuro. Escreva pra negocios@b9.com.br para saber mais. _____ FAÇA CONTEÚDOS COM O B9 Como ouvinte do Braincast, você já deve ter percebido: aqui no B9, a gente adora uma conversa. E mais do que uma paixão, elas viraram o nosso negócio. O B9 já produziu milhares de episódios que contam histórias, expandem horizontes e criam conexões autênticas com a audiência. Através de conteúdos originais em podcast e projetos multiplataformas, o B9 também coloca marcas e empresas nessas rodas de conversa. Buscando diferentes pontos de vista e com ideias que nos tiram do raso. E pra conhecer tudo o que o B9 pode fazer pela sua marca acesse o site b9.company ou mande um email pra negocios@b9.com.br. Conte com o B9 para transformar sua marca em conteúdo e em conversas que saem do raso. _____ SIGA O BRAINCAST Seu podcast de sinapses sonoras no infinito das ideias está em todas as plataformas e redes. Inclusive, na mais próxima de você. Encontre o @braincastpod: No Instagram; no Twitter; no TikTok e na Twitch. Entre em contato através do braincast@b9.com.br. Perdeu o Qual É A Boa? Encontre todas as dicas da bancada nos destaques do nosso Instagram. _____ O Braincast é uma produção B9 Apresentação: Carlos Merigo Coordenação Geral: Ju Wallauer, Cris Bartis e Carlos Merigo Direção criativa: Alexandre Potascheff Apoio à pauta e produção: Hiago Vinicius Edição: Gabriel Pimentel Identidade Sonora: Nave, com Direção Artística de Oga Mendonça Identidade Visual: Johnny Brito Coordenação Digital: Agê Barros e Gabriel Castilho Atendimento e Comercialização: Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zennaro
Boa terça, angulers! No #153, abrimos falando da viagem do presidente Bolsonaro ao funeral da Rainha Elizabeth II. Depois, comentamos as novas pesquisas eleitorais e os indícios de migração de voto útil. E, claro, detalhes do encontro de Flávia com a magnânima atriz Viola Davis! Sirva-se! Edição e mixagem: Tico Pro - Laranja Preta Produtora - Indicações do #153 - Quilombo dos Parlamentos https://quilombonosparlamentos.com.br/ - Aldear a Política https://campanhaindigena.info - Candidaturas trans https://antrabrasil.org/eleicoes2022/ - Campanha ReWild Brazil (comprometimento com o Meio Ambiente) https://www.globalcitizen.org/en/action/brazilian-candidates-climate-action/ - A Mulher Rei (filme) - Marte Um (filme) - Lançamento do livro “Um defeito de cor”, dia 24/09, às 16h, no Bafo da Prainha (RJ) - Lei 7510/22 (RJ) - Direito à intérprete de LIBRAS acompanhando gestantes e parturientes
“No momento do voto todos os brasileiros – poderosos e pobres – são iguais. Não há peso no voto. Todos são iguais na hora de votar”. A afirmação é do professor Hélio Santos, presidente do conselho da Oxfam Brasil e do Instituto Brasileiro da Diversidade e um dos principais ativistas do movimento negro do pais. Idealizador do Quilombo nos Parlamentos, iniciativa da Coalizão Negra por Direitos para aumentar representatividade negra na política institucional brasileira, Hélio diz que é necessário ensinar o eleitor negro a valorizar o voto. Para o especialista, o aumento de negros nos cargos políticos vai diminuir o principal problema do Brasil: a desigualdade social. Problema esse, que segundo o professor, desperdiça talentos e atrasa o país. Quer ouvir mais o que o Hélio Santos tem a dizer? Escute o Pretoteca desta semana. O episódio dá sequência de entrevistas sobre demandas da população negra na próxima eleição. Nós, Cynthia Martins e Milena Teixeira, esperamos vocês!
En una entrevista con La Cafetera de Radiocable.com, la ministra de Ciencia e Innovación, Diana Morant, ha hecho un «símil con lo
La Asamblea del Ecuador, a través de la legisladora Rina Campain, de la Comisión de Ciencia y Tecnología de la Unión Interparlamentaria (UIP), participó de la conmemoración del Día Internacional del Parlamentarismo, cita cumplida en Montevideo, Uruguay. Con esta oportunidad, la UIP desarrolló varias actividades, que incluyeron la reunión de su Comité Ejecutivo, para la edición del 288 período ordinario de sesiones. Paralelamente, el cónclave internacional, conjuntamente con el Parlamento de Uruguay, organizó el Seminario Regional sobre Cambio Climático para los Parlamentos de América Latina y el Caribe, un diálogo crítico a nivel interparlamentario para mejorar la acción climática en la región. Los representantes de varios países de Latinoamérica y otras latitudes tuvieron la oportunidad de compartir las mejores prácticas, experiencias y lecciones aprendidas de sus esfuerzos nacionales para abordar el cambio climático, a través de la implementación del Acuerdo de París. “La historia de la UIP representa una esperanza y el increíble poder que tienen los países cuando trabajan juntos. Nuestros fundadores en 1889 entendieron que el diálogo y la diplomacia parlamentaria eran las formas más efectivas para resolver los desacuerdos en ese momento. Hoy, esos valores fundamentales nunca han sido más relevantes con un mundo que enfrenta la guerra, el hambre y la emergencia climática. Hoy los parlamentarios juegan un papel fundamental en la búsqueda de soluciones a estos desafíos”, aseguró Enrique Duarte Pacheco, presidente de la UIP. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/hechosecuador/message
En Chile, casi un año después de haber iniciado trabajos, la Convención Constitucional entrega este lunes al presidente Gabriel Boric el borrador finalizado de su nueva Constitución. El proyecto, que los chilenos deberán aprobar por plebiscito el próximo 4 de septiembre, comprende un gran abanico de propuestas de cambio, para darle respuesta a las protestas sociales de 2019. La Convención Constitucional le puso punto final a su proyecto de nueva Carta Magna con la intención de entregarle a Gabriel Boric y a los chilenos un texto que garantice un amplio espectro de derechos sociales. "Hay una propuesta muy importante en materia, por ejemplo, de derecho al trabajo decente, con una remuneración justa y adecuada", detalla para RFI Jaime Bassa, quien fue vicepresidente de la Convención. "Lo mismo ocurre con otros derechos fundamentales de carácter social como son la salud, la educación y la seguridad social", agrega. De ser adoptada la Carta Magna, Chile sería uno de los primeros países del mundo en incluir el aborto en la Constitución. También consagraría por primera vez un derecho al agua y a la vivienda. Hace además referencia a los derechos de los pueblos originarios. En las protestas de 2019, la reforma del sistema de pensiones fue central. El borrador de la propuesta se conforma con declarar que “las personas mayores tienen derecho a obtener prestaciones de seguridad social suficientes para una vida digna”. Bassa apunta que si bien “no propone un sistema de pensiones como tal porque entendemos que eso es materia del legislador” sí reconoce la universalidad y el carácter solidario de la seguridad social. “De modo tal de que quienes más recursos tengan puedan efectivamente aportar en el financiamiento de las pensiones de quienes menos recursos tienen”, detalla el convencional. "Esta Constitución confía mucho en el legislador” La propuesta constitucional busca que las garantías sociales se desvinculen de los criterios del mercado. Jaima Bassa aclara que no bloquea futuros procesos democráticos y deja margen de maniobra a Parlamentos y gobiernos de distintos colores políticos. "Esta Constitución confía mucho en el margen que va a tener el legislador”, destaca el abogado constitucionalista, en medio de tensiones políticas entre partidarios y detractores del texto y una guerra de desinformación. Su contenido polariza a Chile y todavía existe mucha incertidumbre sobre la aprobación de la propuesta. El próximo 4 de septiembre los chilenos deberán decidir, mediante un plebiscito de sufragio obligatorio, si acepta esta nueva Constitución o su prefieren guardar la actual, heredada de la dictadura. Los últimos sondeos muestran que el rechazo supera el 50% de los encuestados.
Adapta os discursos ao público, procura empatia com referências históricas, explora dicotomias. O presidente ucraniano quer tocar no nervo de cada país. O que dirá no parlamento português?See omnystudio.com/listener for privacy information.
El expresidente del Consejo de Ministros, Pedro Cateriano, dijo que los integrantes del Parlamento disuelto y del actual se han dedicado a proteger a sus dirigentes políticos.
El expresidente del Consejo de Ministros, Pedro Cateriano, dijo que los integrantes del Parlamento disuelto y del actual se han dedicado a proteger a sus dirigentes políticos.
En Ivoox puedes encontrar sólo algunos de los audios de Mindalia. Para escuchar las más de 10 grabaciones diarias que publicamos entra en https://www.mindaliatelevision.com. Si deseas ver el vídeo perteneciente a este audio, pincha aquí: https://www.youtube.com/watch?v=Z-03i_nLOf8