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O convidado dessa quinta-feira (13) é Mangabeira Unger, professor, filósofo e ex-ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Gilberto Sarfati é Professor Associado de Estratégia e Empreendedorismo na FGV EAESP. Possui graduação em Ciências Econômicas pela PUC-SP (1994), mestrado em Relações Internacionais pela Hebrew University of Jerusalem (1998), doutorado em Ciência Política (Relações Internacionais) pela Universidade de São Paulo (2006) e pós-doutorado em estratégia empresarial na FGV (2009). Autor de diversos livros e artigos acadêmicos. Já atuou como VP do Webster Bank no Brasil, Country Manager da Segurlink, Diretor de Novos Negócios da Nexxy Capital, Consultor Senior da Resolve Global Marketing, consultor de empreendedorismo da Secretaria de Assuntos Estratégicos do Governo Federal. Foi fundador e gestor da Aceleradora FGV Ventures. Atualmente, é coordenador do Mestrado Profissional em Gestão para a Competitividade (MPGC) e Diretor Acadêmico dos Programas de Alta Gestão da FGV (CEO/C-Level/Conselheiros).
Anderlise Borsoi, coordenadora de Assuntos Estratégicos do Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, fala sobre o novo foco de influenza aviária no RS, em aves silvestres, e sobre as tratativas do Brasil para regionalização de eventuais embargos.
Anderlise Borsoi, coordenadora de Assuntos Estratégicos do Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, fala sobre o novo foco de influenza aviária no RS, em aves silvestres, e sobre as tratativas do Brasil para regionalização de eventuais embargos. Também no RS, olivoturismo ganha espaço, como conta André Bertolucci, proprietário do Olivas de Gramado, que foi palco da abertura oficial da colheita.
O que já mudou no Centro Histórico de Porto Alegre? E o que ainda está para acontecer? São as perguntas abordadas no programa Outro Olhar deste sábado, no qual converso com o secretário de Planejamento e Assuntos Estratégicos da capital, Cezar Schirmer.
No Conversas com o Meio desta semana, o editor Leonardo Pimentel recebe o professor, pesquisador e ex-secretário Especial de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Hussein Kalout, uma das vozes mais importantes da diplomacia brasileira. Na entrevista, os dois abordam a relação entre Benyamin Netanyahu e o Hamas, como ambos se alimentam, e as críticas ao chamado "direito de autodefesa" israelense, bem como as saídas para esse conflito e a postura brasileira nas tentativas de mediação entre as duas partes. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No sábado, 7 de outubro de 2023, um grande ataque terrorista foi perpetrado pela milícia do Hamas contra civis israelenses, muitos deles jovens participantes de uma festa rave organizada proximamente à Faixa de Gaza. Em reação a tal violência, o governo de Israel iniciou uma brutal operação militar contra Gaza, sob o pretexto de se defender e destruir o Hamas. Nessa reação, milhares de civis palestinos, ao menos um terço deles crianças, foram mortos e tiveram suas moradias destruídas. O cerco israelense a Gaza também incluiu o corte de energia, água e suprimentos, numa punição coletiva à população do lugar. Foi anunciada também uma incursão por terra em Gaza, sendo a população local advertida que deveria deixar a parte norte do território, pois a ação militar principiaria por lá. Ao menos um milhão de pessoas iniciaram um movimento rumo ao sul da faixa – uma das áreas com a maior densidade humana do planeta, mantida reclusa como numa prisão. A ONU criticou a ação, apontando-a como uma pena de morte para milhares. O que explica tal sucessão de episódios de violência? Qual a história desse conflito entre palestinos e israelenses, que já dura pelo menos 75 anos? Para entender esse intricado cenário, o #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Hussein Kalout, pesquisador na Universidade de Harvard, conselheiro internacional do Centro Brasileiro de Relações Internacionais, onde também é editor-chefe da Revista do CEBRI, e ex-secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (2016-2018). As músicas deste episódio são "Soothsayer" e "Minor Lament for Solo Bass", de John Patitucci, e "The Bazaar Canon", de Hanu Dixit. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Ricardo Alexandre Dias Gomes da Silva, David Ribeiro dos Reis, Rodolfo Nogueira da Cunha, Rafael Carlos Pelegrini Silva, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
Nesta semana, o curioso hábito de cobrar ações dos governos. A gente começa com Porto Alegre embaixo d'água e chega no governo federal, que está lidando com a polemica da assessora do Ministério da Igualdade Racial. Uma assessora do Ministério da Igualdade Racial publicou no Instagram uma mensagem polemica sobre os torcedores do São Paulo Futebol Clube durante a final da Copa do Brasil contra o Flamengo, no último final de semana. Marcele Decothé, flamenguista, publicou o seguinte: "Torcida branca, que não canta, descendente de europeu safade. Pior tudo de pauliste". Marcelle estava no jogo na condição de assessora especial de Assuntos Estratégicos. Ela acompanhava a ministra Anielle Franco e integrava uma comitiva que participou de solenidade de assinatura de um protocolo de intenções para o combate ao racismo e promoção da igualdade racial no futebol. O protocolo foi assinado pelos ministérios da Igualdade Racial e do Esporte e pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). As equipes dos dois ministérios voaram até Sao Paulo em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB). O post, obviamente, foi muito criticado e Marcelle foi exonerada. Será que ela merecia uma punição desse tamanho ou a exoneração foi fruto de racismo e misoginia? Porque agora, há essa segunda questão, a de que mulheres negras, como ela, não tem direito à segunda chance. Na estrutura da sociedade brasileira isso é, de fato, verdade. Mas será que esse governo, como um todo, pode errar? Será que o governo federal não pode ser cobrado? A história se conecta, inclusive, às polemicas que envolvem indicação de Lula à vaga de Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF). Enquanto grupos se articulam para cobrar do presidente a indicação de uma mulher negra ao STF, defensores do governo atacam esses grupos pela cobrança. Pode? Ou não pode? E enquanto tudo isso acontece, o uma parte do Brasil arde com temperaturas de 40 graus, Porto Alegre está debaixo d'água. Será que não devemos cobrar mais? Foto: Ricardo Stuckert / PR
Nesta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, onde teve reuniões bilaterais com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. A atuação de Lula nas discussões restaurou a posição de liderança brasileira, na avaliação do cientista político Hussein Kalout, pesquisador de Harvard e ex-secretário Especial de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. O professor avalia ainda que a ambição brasileira de conquistar um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas é legítima e contribuiria para a credibilidade internacional do país, mas pouco alteraria os poderes de veto do grupo. Ouça também: Polônia anuncia que vai interromper o fornecimento de armas à Ucrânia; pesquisa publicada pelo jornal britânico The Guardian revela que um terço dos europeus vota em partidos extremistas. Apresentação: Américo Martins e Ricardo GouveiaProdução: Bel Campos e Rodrigo TammaroEdição: Raphael Henrique
O filósofo e jurista Roberto Mangabeira Unger (foto), 76 anos, desembarcou no Brasil neste fim de semana para participar de uma série de encontros sobre desenvolvimento regional com as lideranças do Congresso. "Precisamos abandonar um modelo de desenvolvimento que consiste em distribuir compensações pelo atraso relativo e equipar as vanguardas de cada região", diz ele. "Essas vanguardas são a segunda chance do Brasil." O tema do desenvolvimento regional foi um dos que ocuparam Mangabeira Unger nas duas oportunidades em que ele foi chefe de uma pasta na administração federal, a Secretaria de Assuntos Estratégicos, primeiro no governo Lula e depois no governo Dilma. Seu trabalho intelectual, no entanto, o inclui na tradição dos intérpretes da sociedade brasileira e dos formuladores de projetos nacionais. Mangabeira Unger nasceu no Rio de Janeiro em 1947, mas ensina filosofia e direito na Universidade Harvard, nos Estados Unidos, há mais de cinco décadas. Nesta entrevista ao Encontro Antagonista realizada em São Paulo neste domingo, 6, o professor diz que nenhum dos dois líderes que hoje polarizam a política brasileira está apto a criar uma "economia do conhecimento includente" que permita ao país avançar. "O brasileiro pobre tem um horizonte econômico e espiritual que é pequeno burguês. Ele aspira a uma modesta prosperidade e independência", diz. "Nem Lula nem Bolsonaro são os líderes de que o Brasil precisa para sair do primitivismo." Mangabeira também fala sobre as guerras culturais e identitárias, o crescimento da religião evangélica, o papel dos militares e o relacionamento entre os Três Poderes. Apoie o jornalismo independente. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.uol.com.br | www.crusoe.uol.com.br
Roberto Mangabeira Unger é filósofo e teórico social brasileiro. É professor da Universidade Harvard e por duas vezes foi ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República do Brasil __________ ANFITRIÃO: Monark - Twitter @monarkvoltou - Instagram @monarkoficial DIREÇÃO: Coca - Instagram @cocadoscortes - Twitter @cocadoscortes -Youtube @cocadoscortes Canal de Cortes: https://rumble.com/c/CortesdoMonarkTalks https://www.youtube.com/c/MonarkTalksCortesOficial Grupo no Telegram: https://t.me/monarktalks Discord: https://discord.gg/8NKCaAuHf9
O Confert (Conselho Nacional de Fertilizantes e Nutrição de Plantas), implantado em maio de 2022, está no “limbo institucional”, disse Bernardo Silva, 44 anos, diretor-executivo do Sinprifert (Sindicato Nacional das Indústrias de Matérias-Primas para Fertilizantes).O governo extinguiu a Secretaria de Assuntos Estratégicos, na qual estava o conselho. O colegiado não foi vinculado a nenhum dos 37 ministérios do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).A meta do PNF (Plano Nacional de Fertilizantes), de 2022, é depender menos de exportações, segundo Silva. O país precisa de melhoras na tributação, energia elétrica, gás natural e logística. O PNF tem metas até 2050. Houve temor de escassez no ano passado por causa da Guerra da Ucrânia.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
O Carcast foi conhecer o trabalho da equipe que trabalha com o CAR em São Paulo. Nossa conversa foi com a Maria Cristina Murgel, Coordenadora de Assuntos Estratégicos da Secretaria de Agricultura e Abastecimento e Luis Gustavo Ferreira, Diretor do Departamento de Sustentabilidade Agroambiental. Contatos: www.car.agricultura.sp.gov.br O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
O mercado ficou abalado com a ida de Aloizio Mercadante para o BNDES, mas é uma injustiça. O petista histórico tem uma história com o BNDES, assim como tem com Benjamin Steinbruch, empresário histórico com outra longa história com o BNDES. Há 25 anos, essas histórias se cruzaram com o então assessor do Sindicato dos Bancários atuando como peça chave na formação do consórcio liderado por Steinbruch para comprar a Vale, incentivando a entrada da Previ e do BNDES no negócio. O caso causou alguma comoção, mas ninguém foi investigado ou punido. A impunidade por aqui também é histórica. Flagrado pela imprensa, Mercadante saiu-se com a desculpa de que a privatização se tornara inevitável e que precisava trabalhar para impedir que a empresa passasse para as mãos do capital internacional. "Na condição de assessor econômico, aconselhei os funcionários do Banco do Brasil, através de seus representantes eleitos na direção da Previ, que buscassem uma aliança com os grupos de capital nacional, articulados a partir da CSN, para a formação de um consórcio nacional para disputar o leilão", explicou, sem corar. Sobre sua gestão ter beneficiado Steinbruch, ele reiterou a "amizade pessoal, antiga e pública" com o empresário, que também liderou o consórcio que comprou a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional). A amizade pessoal, antiga e pública do petista com o empresário foi herdada por seus filhos. Pedro Barros Mercadante Oliva é sócio de Victoria Steinbruch na CBSI (Companhia Brasileira de Serviços de Infraestrutura), além de assessor da Presidência da CSN desde 2019 e diretor financeiro e de relações com investidores da CSN Mineração desde janeiro de 2021. Em seu currículo, ele empilha os cargos de presidente do conselho de administração da Equimac S.A., membro suplente dos conselhos da Transnordestina Logística S.A. e da FTL - Ferrovia Transnordestina Logística S.A. (todas controladas ou controladas em conjunto da CSN), membro do conselho fiscal da Fundação CSN, membro suplente do Conselho Deliberativo da Caixa Beneficente dos Empregados da Companhia Siderúrgica Nacional – CBS e membro do Conselho de Administração da Mitre Realty. "Nos últimos 5 anos foi cofundador e é sócio e membro do Conselho da Brasil Student Housing, empresa focada no desenvolvimento e operação de residências estudantis no Brasil e consultora especializada de FIP focado neste segmento. Também foi sócio da Leste Investimentos com atuação em private equity, vice-presidente e membro do Conselho de Administração da Petra Energia, membro do Conselho de Administração da Vicenza Mineração, membro do Conselho de Administração da Parnaíba Geração e Comercialização de Energia e membro fundador do URBEM (Instituto de Urbanismo e Estudos para a Metrópole)." Apesar do histórico discurso contra o capital, o filho do petista tem criação de elite. Graduou-se em economia pela USP, cursou master em finanças em Cambridge e fez workshops de liderança empresarial nas escolas de negócios de Harvard e Wharton. Outro parente empresário muito bem sucedido é o irmão de Mercadante, o coronel da reserva Oswaldo Oliva Neto. Coronel Oliva foi chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência, depois abriu uma consultoria (Penta Prospectiva Estratégica) e passou a atuar em vários projetos de reaparelhamento das Forças Armadas no governo Lula, como os bilionários contratos de submarinos e helicópteros, assim como na Copa de 2014 e nas Olimpíadas de 2016. Em 2010, a Penta se uniu à Odebrecht Defesa e Tecnologia, criando a Copa Gestão em Defesa, mais tarde adquirida pela Mectron, que igualmente firmou contrato -- sem concorrência -- com a Amazônia Azul Tecnologias de Defesa, estatal de projetos criada por Dilma para atuar no Prosub. Muito bem relacionado com o mercado, Oliva chegou a ocupar o cargo de diretor de integração de projetos na Odebrecht Defesa e Tecnologia. Para acalmar o mercado de capitais, Lula poderia indicar o filho ou talvez o irmão de Mercadante para comandar o BNDES. Mas não vejo necessidade, pois me parece que o capital está no DNA da família. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O presidente eleito Lula se reúne nesta segunda-feira, em Brasília, com o conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan. Sullivan faz parte da equipe do presidente Joe Biden e vem ao Brasil para agendas separadas com Lula e com o atual secretário de Assuntos Estratégicos do governo brasileiro, Flávio Rocha. Almirante da Marinha, Rocha é um dos auxiliares de confiança do presidente Jair Bolsonaro.
“A guerra tem sido um exercício masculino, mas nem sempre foi assim”, analisa o repórter especial do Estadão, Roberto Godoy. O jornalista especialista em Defesa e Assuntos Estratégicos reforça que a presença feminina em campos de batalha é algo milenar, ainda que existam escassos registros históricos que contam os detalhes das incursões. Segundo Godoy, as mulheres sempre estiveram no front. “Maria Quitéria precisou se vestir de homem para lutar na guerra do Paraguai”, reforça. Na semana que vem, você acompanha a 2a parte da entrevista com o jornalista Roberto Godoy. O Mulheres Reais vai ao ar sempre às segundas-feiras, a partir das 8h20, no Jornal Eldorado. O quadro é apresentado por Luciana Garbin e Carolina ErcolinSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A relação estratégica da China com a Rússia tornou-se de fundamental importância no ajustamento da ordem global após a invasão da Ucrânia, que mergulhou a Europa em um confronto militar e o mundo em uma guerra econômica em grande escala. Pequim avançará na aproximação estratégica e militar com Moscou, desafiando os esforços ocidentais de isolar completamente o regime de Putin? Ou procurará manter distância do Kremlin para evitar comprometer seus laços com o Ocidente? Qual é a lógica estratégica e quais são as escolhas políticas da China nas negociações com a Rússia no curto e no longo prazo? - PALESTRANTE Tai Ming Cheung Professor da School of Global Policy and Strategy da University of California San Diego e diretor do Institute on Global Conflict and Cooperation (IGCC). Ph.D. em Estudos de Guerra pelo King's College (London University), é especialista em assuntos de defesa e segurança nacional da China e do Leste Asiático. Suas áreas de pesquisa incluem os esforços da China para se tornar uma potência de ciência e tecnologia de classe mundial e a relação entre geoeconomia, inovação e segurança nacional. Seu novo livro, “Innovate to Dominate: The Rise of the Chinese Techno-Security State”, será publicado em agosto pela Cornell University Press. - ENTREVISTADORES Hussein Kalout Cientista político, é pesquisador da Harvard University, conselheiro do CEBRI e conselheiro do Harvard International Relation Council. Foi secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (governo Temer). Claudia Trevisan Jornalista, foi correspondente do jornal “O Estado de S.Paulo” em Pequim e Washington. É diretora executiva do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC). - MEDIAÇÃO Otávio Dias Gerente de conteúdo da Fundação FHC.
Assinatura da ordem de obras de recuperação do Centro Histórico de Porto Alegre
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
O CB.Agro é uma parceria entre a TV Brasília e o Correio Braziliense e vai ao ar todas as sextas-feiras, ao vivo, sempre às 13h20, nas redes sociais do jornal e no canal da emissora.
Schirmer fala sobre os projetos de revitalização do centro de Porto Alegre
O governo federal manteve o sigilo de 100 anos do processo interno do Exército contra o general Eduardo Pazuello pela participação em um ato político ao lado do presidente Jair Bolsonaro, em maio de 2021. O ex-ministro da Saúde atualmente tem cargo de assessor especial da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência e está sendo investigado por infringir Regimento Disciplinar do Exército, de 2002.
Terminou nesta quarta-feira (08) o último dia de depoimentos das testemunhas envolvidas no júri da boate Kiss. Após o encerramento desses trabalhos, o primeiro dos quatro acusados foi interrogado. As últimas quatro testemunhas depuseram durante o oitavo dia de julgamento. A primeira a falar foi o ex-prefeito de Santa Maria na época do incêndio e atual Secretário de Planejamento e Assuntos Estratégicos em Porto Alegre, Cezar Schirmer. Durante a tarde foram ouvidos Geandro Kleber de Vargas Guedes e Fernando Bergoli. Última testemunha do dia, o promotor de justiça em Santa Maria, Ricardo Lozza encerrou a etapa de depoimentos. No início da noite foi ouvido o primeiro dos quatro acusados pelo incêndio. Elissandro Spohr, conhecido como Kiko, era sócio da boate e iniciou o interrogatório falando sobre sua vida pessoal até chegar à noite do do incêndio. Nesta quinta-feira (09)devem ser ouvidos os outros três acusados.
O General de Exército Maynard Santa Rosa esteve a serviço do país, como militar da ativa, por 49 anos. Em 2019, foi chamado pelo presidente Jair Bolsonaro para chefiar a Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos. Com poucos dias de governo, o plano apresentado pelo general, aprovado pelo presidente, defendia uma série de ações emergenciais, com resultado no longo prazo, que desatariam nós estruturais em áreas como transporte, que visava a conexão dos estados ao norte do Rio Amazonas à malha rodoviária do país; na saúde, com o controle de moléstias tropicais; na ciência e autonomia energética, com enriquecimento de urânio pela pioneira tecnologia brasileira desenvolvida pelos cientistas da Marinha; proteção cibernética do ambiente público e privado e no mapeamento geológico do território nacional, acerca de suas riquezas minerais, além de outras medidas para a construção de um plano estratégico de nação. Tudo com meta, prazo e organização. Deixou o cargo no final daquele mesmo ano, por falta de espaço político. Na entrevista ao “Pensando o Brasil com Adalberto Piotto”, pela TV CIEE, o General Santa Rosa, hoje na reserva, defende o presidente Bolsonaro nas suas relações pessoais com os ministros e assessores, a quem ele chama de alguém de “fácil trato e idealista”, mas o critica na condução administrativa, reclamando da inexistência de preparo e planejamento das ações de governo. E vai além da conjuntura atual ao avaliar os problemas estruturais de governabilidade estabelecidos na Constituição de 1988, cuja classe política engessou o orçamento e retirou do presidente de plantão a prerrogativa de administrar os recursos em torno do plano de governo vencedor na eleição. Sobram críticas também às omissões do Congresso Nacional e à intromissão do Supremo Tribunal Federal nas ações exclusivas dos outros poderes, o que atravanca a gestão, sobretudo do Executivo. A entrevista ainda versa sobre a carência na sociedade brasileira de um plano de país, sobre política internacional, meio ambiente, participação de militares no governo e do leilão da tecnologia 5G, que envolve também questões diplomáticas com a China e o EUA. #PensandooBrasil
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (22/09/21): Contrariando as expectativas de diplomatas brasileiros de que faria um pronunciamento mais sóbrio do que em anos anteriores, o presidente Jair Bolsonaro voltou a usar a tribuna das Nações Unidas, na abertura da Assembleia-Geral da ONU, para um discurso destinado a sua base de seguidores mais radicais. No pronunciamento de 12 minutos e 10 segundos, o presidente mentiu ou distorceu dez informações, defendeu ainda o “tratamento precoce” contra a covid-19 e atacou governadores e prefeitos por políticas de isolamento social na pandemia. O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) ajudou o pai a dar a redação final ao discurso, mudando uma versão inicial, mais moderada, preparada pelo chanceler Carlos França e pelo secretário de Assuntos Estratégicos, almirante Flávio Rocha. E mais: Política: Ministro ataca senadora e se torna alvo da CPI Economia: Governo acelera usinas para evitar falta de energia Metrópole: Chapada dos Veadeiros tem 10º dia de incêndios Internacional: Em estreia na ONU, Biden rejeita nova ‘Guerra Fria', mas envia recados à China See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala Carlão conversa com Daniel Vargas, brilhante Professor da FGV Agro, da equipe do Ex-Ministro Roberto Rodrigues. Ele mesmo foi Ministro Interino de Assuntos Estratégicos e é um profundo conhecedor das esquinas do Brasil. Entenda seu pensamento neste Fala Carlão na prateleira de cima. Fala Daniel.
Boletim diário da universidade
Dentre outras tarefas e planejamento para a cidade, o governo Melo projeta cuidar melhor do Centro de Porto Alegre. O programa desse sábado (12) trará um outro olhar para o centro da nossa capital — um olhar de quem está encarregado desta função. O secretário de Planejamento e Assuntos Estratégicos de Porto Alegre, Cezar Schirmer é a nossa fonte e ampliaremos as questões envolvendo a revitalização do Centro Histórico.
Secretário de Planejamento e Assuntos Estratégicos de Porto Alegre, Cezar Schirmer fala sobre revitalização da região central de Porto Alegre
O comando do Exército decidiu nesta quinta-feira, 13, não punir o general da ativa e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello por ter participado de ato político ao lado do presidente Jair Bolsonaro. Na avaliação da colunista Vera Rosa e do repórter Felipe Frazão, participantes de hoje do podcast ‘Estadão Notícias', a decisão é preocupante porque avaliza uma politização das Forças Armadas. Além de ficar livre de uma punição, Pazuello voltou a ter um cargo no governo federal, após sua saída do Ministério da Saúde. O general foi nomeado nesta terça-feira, 1.º, para uma função na Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Se o Exército parece temer Bolsonaro, setores da sociedade civil estão cada vez mais descontentes. Nesta quarta-feira (2), o presidente Jair Bolsonaro defendeu a vacinação em pronunciamento em rede nacional e voltou a criticar políticas de isolamento social. Durante a transmissão em rádio e televisão, o líder do Executivo enfrentou o maior “panelaço” desde que assumiu o cargo mais importante do País. Na CPI da Covid, do qual Pazuello também é investigado, recebeu duas defensoras do tratamento com cloroquina: a secretária do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, e Nise Yamaguchi, apontada como membro de um grupo paralelo que orienta o presidente sobre ações na pandemia. Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, também foi ouvido. Para piorar a situação do presidente, movimentos sociais, centrais sindicais e partidos de oposição foram às ruas em manifestações contra Jair Bolsonaro e a gestão federal. Os atos criticam a condução federal na pandemia, pedem a retomada do auxílio emergencial de R$ 600 e a vacinação em massa da população, além de defenderem o impeachment do presidente. Esses são os temas que guiam nossa conversa quinzenal do “Poder em Pauta” com os repórteres que acompanham o dia a dia dos três Poderes da República: Executivo, Legislativo e Judiciário. Participam no episódio de hoje do Estadão Notícias Vera Rosa e Felipe Frazão, diretamente de Brasília. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Ana Paula Niederauer, Julia Corá e Gustavo Lopes Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
NOTA DE ESCLARECIMENTO: O áudio do general da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz usado neste episódio foi extraído de uma entrevista para o portal UOL. Eduardo Pazuello acordou nesta quarta-feira (2) com um novo emprego. O general da ativa e ex-ministro da Saúde foi nomeado na véspera para o cargo de de secretário de Estudos Estratégicos da Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. O “Durma com essa” mostra a situação do militar, que é alvo do Exército, da Justiça e da CPI da Covid. E explica como seu passado e seu futuro se entrelaçam com Jair Bolsonaro. O programa traz ainda a redatora Fernanda Boldrin falando sobre a nova operação contra o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando a prisão de um brasileiro no Egito.
No Planalto, Pazuello conectará bolsonarismo com PMs e suas milícias nos estados No programa Sua Excelência, O Fato de hoje (link abaixo para a íntegra do programa) o jornalista Luís Costa Pinto revelou o papel estratégico que foi dado ao general Eduardo Pazuello em seu regresso ao governo federal: conectar o bolsonarismo e o Palácio do Planalto com o baixo oficialato e com determinados comandos de Polícias Militares nos estados. Estabelecer a ligação direta de Bolsonaro e de seus filhos, de forma constante e estratégica, com policiais militares nas diversas unidades da federação. A violenta, desmedida, e repugnante repressão da PM de Pernambuco aos protestos pacíficos do último sábado, o “Fora, Bolsonaro” de 29 de maio que deixou dois cidadãos cegos de um olho – em razão de tiros desferidos por policiais militares – e lançou spray de pimenta contra o rosto da vereadora do Recife Liana Cirne (PT), foi a ponta do iceberg que do plano golpista de Bolsonaro. Assumir o comando centralizado de facções das polícias militares em diversos estados e no Distrito Federal dá ao presidente da República a milícia armada com a qual ele pretende esgrimir poder e arrogância contra o Alto Comando do Exércio que se reúne hoje e insistirá na punição a Eduardo Pazuello. O general participou de ato político de apoio ao próprio Bolsonaro, no Rio, e falou aos presentes, em flagrante desrespeito ao Código Militar. Os generais de 4 estrelas – todos superiores a Pazuello – insistem na punição ao ex-ministro da Saúde. De volta ao governo, instalado no Palácio, Pazuello trabalhará em conjunto com o almirante Fla´vio Rocha – também da ativa. Rocha é o Secretário de Assuntos Estratégicos do governo federal. “Esse é um projeto, e isso é muito perigoso”, alertou o jornalista Fábio Pannunzio, da TV Democracia, que também participou do programa. Leonardo Attuch, da TV 247, que também esteve no Sua Excelência, O Fato, cobrou o repúdio público e explícito de Rubens Menin, controlador da CNN Brasil a Jair Bolsonaro. O presidente da República xingou a jornalista Daniela Lima, âncora da CNN de Menin, de “quadrúpede” e açulou as falanges milicianas do bolsonarismo contra a repórter. Lima passa a correr risco real e se torna vulnerável a ataques insanos de bolsonaristas – inclusive dos tais “guardas da esquina” como os PMs criminosos de Pernambuco ou de Goiás (aonde um tenente da polícia militar deu voz de prisão a um professor que carregava em seu carro uma faixa chamando Bolsonaro de genocida). --- Send in a voice message: https://anchor.fm/luis-costa-pinto/message
Na CPI da Pandemia, a médica Nise Yamagushi afirmou que o alto número de mortes no Brasil tem a ver, na verdade, com o atraso no "tratamento precoce". Também negou que haja um "gabinete paralelo" da Saúde no governo Bolsonaro. Ela disse que apenas foi convidada para algumas reuniões, de forma técnica e científica. Reinaldo Azevedo também falou sobre o general Eduardo Pazuello, que ganhou um cargo na Secretaria de Assuntos Estratégicos, uma pasta ligada à Presidência da República. Isso dois meses e meio depois de ser demitido da Saúde. O É da Coisa é exibido ao vivo de segunda a sexta-feira, entre 18h e 19h20, no dial da BandNews FM e nas nossas redes sociais.
No dia 13 de maio, a Fundação Alexandre de Gusmão apoiou a realização do seminário virtual “Conexão Transpacífica”, organizado pelo governo do Chile em parceria com o governo do Brasil – representado pelo Ministério das Relações Exteriores, Ministério das Comunicações e Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. O evento formalizou a participação do Brasil no projeto multilateral de lançamento do cabo submarino de fibra ótica “Humboldt”, cujo objetivo é aumentar a eficiência da conexão de Internet na América do Sul, Oceania e Ásia. Essa iniciativa contribuirá para o aumento da redundância da conexão brasileira com a Internet mundial, melhorando a disponibilidade e a confiabilidade do sistema.
No dia 13 de maio, a Fundação Alexandre de Gusmão apoiou a realização do seminário virtual “Conexão Transpacífica”, organizado pelo governo do Chile em parceria com o governo do Brasil – representado pelo Ministério das Relações Exteriores, Ministério das Comunicações e Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Participaram da sessão ministerial o Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Embaixador Carlos Alberto Franco França; o Ministro das Comunicações do Brasil, Fábio Faria; o Ministro das Relações Exteriores do Chile, Andrés Allamand; e a Ministra de Transportes e Telecomunicações do Chile, Gloria Hutt.
Cezar Schirmer, Secretário De Planejamento E Assuntos Estratégicos De Porto Alegre - 11/05/ 2021 by Rádio Gaúcha
Entrevista com André Rebelo - Assessor de Assuntos Estratégicos da FIESP sobre a Revisão do Aumento do ICMS
Cezar Schirmer, secretário de planejamento e assuntos estratégicos de Porto Alegre - 05/01/2021 by Rádio Gaúcha
De Hussein Ali Kalout, professor e pesquisador na universidade Harvard: “Não dá para reescrever a história com as cores ideológicas que te agradam.” Cientista Político e ex-Secretário de Assuntos Estratégicos durante o governo de Michel Temer, Hussein discute a política externa brasileira do governo atual – e também nossas escolhas ou a falta delas no passado – neste capítulo do “Pensando o Brasil com Adalberto Piotto”, com uma ponderação sobre o necessário apreço pela história: “Política externa não se faz do peito e na raça. Política externa não se inventa a partir do marco zero. Logo que o governo assumiu, o ministro de Relações Exteriores - ou a equipe que cuida da política externa - convencionou o entendimento de que tudo o que foi feito do Barão do Rio Branco em diante está errado”. Defendendo a história da diplomacia brasileira, sem deixar de ser crítico a ela, Hussein diz até compreender a escolha do atual governo pelo alinhamento automático com os Estados Unidos, mas observa que o atual alinhamento avançou os limites do jogo diplomático e da preservação da soberania, tornando o Brasil uma engrenagem da política externa de outro país. “Gera uma relação de dependência”, adverte ele. A ausência das elites brasileiras e das universidades brasileiras em pesquisa e na formulação da política externa do país por travas ideológicas ou desinteresse, além dos desafios educacionais que poderiam fazer do Brasil uma potência, também são assuntos deste Pensando o Brasil, parceria da Piotto Produções com a TV CIEE.
Esperon conversa com Antônio Mariano, Subsecretario de Assuntos Estratégicos da Secretaria de Infraestrutura e Obras do Rio de Janeiro, sobre como é trabalhar nos bastidores da política! Como chegar lá, fofocas do manicômio brasileiro, análise do atual cenário e muito mais!O 10deCast é nosso podcast temático, que aparece às quintas, pra gente conversar sobre um assunto específico.Torne-se uma PATROA ou PATRÃO do 10de10!> apoia.se/10de10 picpay.me/10de10 < See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.
O assassinato do general iraniano Qassem Soleimani pelos Estados Unidos levou o Irã a anunciar que voltará enriquecer urânio sem limites. Renata Lo Prete explora as possíveis consequências conversando com Hussein Kalout, pesquisador da Universidade Harvard, ex-secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência na gestão Temer. O outro convidado é o físico Dalton Barroso, professor do Instituto Militar de Engenharia, autor do livro 'A Física dos Explosivos Nucleares'.
Os avanços em inteligência artificial têm permitido a ampliação do uso de tecnologias para vigilância e policiamento, como reconhecimento facial e leitura de placas de automóveis. No Brasil, vários estados já estão investindo na aquisição dessas ferramentas, inclusive o Rio de Janeiro. Do ponto de vista da segurança pública, os benefícios da tecnologia são muitos. É possível ganhar eficiência e escala no patrulhamento, mas como manter a qualidade dos mecanismos de controle das investigações criminais? Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo são algumas das cidades que já implementaram a tecnologia para a segurança pública. Mas o que sabemos sobre isso, e para onde vamos? A vigilância pode representar invasão de privacidade? Para esta conversa, convidamos Alexandre Leite, tenente-coronel da Coordenadoria de Assuntos Estratégicos (CAES) PMRJ. Moderação de Fabro Steibel, diretor executivo do ITS.
Emerson Wendt, Diretor de Departamento de Inteligência de Segurança Pública na Secretaria de Estado de Segurança Pública do Rio Grande do Sul é o convidado de Luiz Felipe Ferreira neste episódio do SegInfocast. O Dr. Emerson traz o panorama diário de um delegado especializado em crimes cibernéticos. Qual o panorama das atividades criminosas cibernéticas no Brasil? Nosso entrevistado diz que o Brasil é um campo fértil para os criminosos, sendo o setor bancário como um dos mais visados. Além das fraudes bancárias, os crimes contra a honra tem sido muito utilizados, sem contar a pedofilia, um dos crimes mais denunciados. O Brasil possui leis que amparam as investigações de crimes cibernéticos? Emerson informa que nosso país é muito bem servido de diversas leis que são usadas como base nas condenações tais como a lei "Carolina Dieckmann" e outras, assim como a recente Lei Geral de Proteção de Dados que certamente apoiará as investigações. Como é o processo de investigação de um crime cibernético? Emerson diz que a complexidade do processo é variável, com casos muito simples a outros extremamente complexos que dependem da colaboração de outros órgãos. Nosso convidado também informa que está lançando o seu mais recente livro "Direito e TI Cibercrimes", já disponível para venda. Sobre o entrevistado Emerson Wendt é delegado de Polícia Civil do RS. Formado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Santa Maria e Pós-graduado em Direito pela URI-Frederico Westphalen. Mestre em Direito pelo UnilaSalle Canoas-RS. Diretor do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico e Membro do Conselho Superior de Polícia da Polícia Civil do RS e Professor da Academia de Polícia Civil nas cadeiras de Inteligência Policial e Investigação Criminal. Ex-Diretor do Gabinete de Inteligência e Assuntos Estratégicos. Também é professor dos cursos de pós-graduação e/ou extensão da UNISINOS (São Leopoldo-RS), SENAC-RS (Passo Fundo-RS), IDC (Porto Alegre-RS), Verbo Jurídico (Porto Alegre-RS), Uniritter (Porto Alegre-RS e Canoas-RS), EPD (São Paulo-SP), IMED (Passo Fundo-RS), UNITOLEDO (Porto Alegre-RS), ESMAFE/RS (Porto Alegre), Uninorte (Rio Branco-AC), Unifacs (Salvador-BA). Membro da Associação Internacional de Investigação de Crimes de Alta Tecnologia (HTCIA), do PoaSec e do INASIS, além de ex-integrante do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação da Secretaria de Segurança Pública do RS. Já ministrou aula nas Academias das Polícia Civis de Pernambuco, Goiás, Paraná, Acre, Alagoas, Sergipe, Rondônia e Piauí. Também, é Tutor dos cursos EAD e presenciais da Secretaria Nacional de Segurança Pública, especialmente na atividade de Inteligência de Segurança Pública. Autor do livro Inteligência Cibernética (Editora Delfos) e coautor dos livros “Crimes Cibernéticos: ameaças e procedimentos de investigação”, com Higor Vinícius Nogueira Jorge, e “Inteligência Digital”, com Alesandro Gonçalves Barreto. Autor e organizador dos livros “Investigação Criminal: ensaios sobre a arte de investigar crimes” e “Investigação Criminal: Provas”, juntamente com o Fábio Motta Lopes.
Nesta edição, recebemos o filósofo Roberto Mangabeira Unger, professor da Universidade de Harvard e uma das principais influências do programa de governo de Ciro Gomes. Ele fala sobre o seu último livro “Economia do Conhecimento” e sobre a sua experiência no comando da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE). Saiba quais são as novas práticas na economia do conhecimento, as novas dimensões do insulamento econômico, e os desafios de se construir um vanguardismo intelectual no Brasil e uma economia do conhecimento socialmente includente. The post Economia do Conhecimento com Mangabeira Unger appeared first on Chutando a Escada.
Na ilha de São Vicente, em Cabo Verde, o governo brasileiro construiu no Centro de Instrução Militar Zeca Santos em Morro Branco, um espaço de formação para militares chamado de “Sala Brasil”. A infraestrutura recebeu um investimento de mais de € 8 mil (R$ 26 mil) e tem capacidade para acolher 50 alunos. Odair Santos, correspondente da RFI em Cabo Verde O diretor do centro, o capitão Júlio Sancha, disse à RFI que a sala de instrução vai ajudar na formação de membros das Forças Armadas cabo-verdianas. “No local serão formados soldados, cabos e os sargentos", disse. “Fazia falta uma sala com essa capacidade aqui. Devido às dificuldades que enfrentamos, demoramos para ter um local desse nível” disse o capitão, reiterando que o centro poderá formar 800 militares por ano. As atividades práticas no centro de instrução militar acontecem no pátio e nos campos. Já as aulas teóricas, que começarão em abril, serão realizadas na "Sala Brasil". “As primeiras formações serão para polícia e comunicação militar”, indicou Sancha. Para o embaixador do Brasil em Cabo Verde, José Carlos de Araújo Leitão, a "Sala Brasil" vai servir de modelo a outras infraestruturas para capacitação de militares no arquipélago. O centro foi construído após uma visita do então chefe de Assuntos Estratégicos do Ministério da Defesa do Brasil, General Menandro Garcia de Freitas, em novembro de 2015, que viu a possibilidade do Brasil construir um local de instrução em Cabo Verde. A cooperação militar entre Cabo Verde e o Brasil é importante. As parcerias acontecem sobretudo entre a Marinha Brasileira e a Guarda Costeira de Cabo Verde, onde o Brasil presta assessoria militar.