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Neste episódio especial do podcast GeriClass, o Dr. Daniel recebe o ortopedista Dr. Raul Lins para um papo completo sobre um dos sintomas mais comuns no consultório geriátrico: dor no quadril em idosos.
In this episode of Investor Connect, Hall T. Martin talks with Mike Sloan, CEO and founder of Simple Labs, about their groundbreaking product, Cogni. Mike shares insights from his background in both bourbon and wine country, emphasizing the industry's challenges such as significant losses from evaporation and spoilage. Cogni offers a comprehensive barrel monitoring solution, leveraging real-time data to optimize quality, efficiency, and profitability. The discussion spans their impressive ROI, their expansion plans across various spirit and wine markets, and their substantial growth potential, backed by existing patents and no direct competition. Mike also highlights their successful beta testing with major brands and raises the company's anticipated Series A funding to accelerate growth. Following Mike's presentation, Hall introduces Andrew Dahl from Biomes, who presents their end-to-end technology for diagnostics that captures raw patient samples and delivers lab-quality results with ease. Andrew emphasizes the uniqueness of their platform, which converts existing FDA-approved lab tests to point-of-need or at-home use, making sophisticated diagnostic tests accessible anywhere. The discussion includes their first-to-market canine Alzheimer's urine test in partnership with Hill's Science Diet, the team's extensive expertise, and their strategic business model targeting global brands for further growth. Together, Mike and Andrew showcase how innovative technology can revolutionize traditional industries, providing efficient, real-time solutions to long-standing challenges. They both illustrate the importance of having a strong, knowledgeable team and the strategic partnerships necessary for scaling and achieving success in the competitive market landscape. Thank you for joining us for the Startup Funding Espresso where we help startups and investors connect for funding. Let's go startup something today. _______________________________________________________ For more episodes from Investor Connect, please visit the site at: Check out our other podcasts here: For Investors check out: For Startups check out: For eGuides check out: For upcoming Events, check out For Feedback please contact info@tencapital.group Please , share, and leave a review. Music courtesy of .
Neste episódio, conversamos com Dr. Breno Barbosa, neurologista e uma das maiores referências nacionais em cognição, sobre como e quando utilizar biomarcadores na Doença de Alzheimer. Discutimos o que realmente importa: • Quando solicitar? • Qual biomarcador escolher? • Como interpretar sem se confundir? • E por que o uso inadequado pode trazer mais riscos que benefícios. Um bate-papo direto, prático e baseado nas diretrizes mais atuais. Quer aprofundar mais? Entre gratuitamente para o Clube da Cognição e inscreva-se na lista de espera da Mentoria Formação em Demências. Os links estão na descrição! Clube da Cognição GeriClass: https://chat.whatsapp.com/GrEQmgL1hWtBpyl67t8CpY
Neste episódio, comparo MOCA x MEEM — vantagens e desvantagens de cada teste e em quais cenários usar um ou outro no consultório. Participe do Clube da Cognição do GeriClass, nossa comunidade gratuita de médicos interessados em avaliação cognitiva. Clica no link abaixo pra entrar! Entre para o Clube da Cognição do GeriClass https://chat.whatsapp.com/GrEQmgL1hWtBpyl67t8CpY
In this episode of Investor Connect, Hall T. Martin chats with Mike Sloan, Founder, and CEO of Simple Labs. Mike introduces Cogni, an innovative device designed to tackle significant challenges in the wine and spirits industry, such as product loss due to evaporation and spoilage. Starting from his background in bourbon country and transitioning to wine country, Mike shares insights on the industry's pressing needs and how Cogni could potentially save billions in losses annually while optimizing premium product selection through continuous barrel monitoring and data analytics powered by AI and ML technology. Mike outlines the substantial market opportunities with both immediate and future potential, illustrating how Cogni's platform extends beyond a simple device to a scalable solution with a global reach. He emphasizes Cogni's current traction in the market, with agreements in place with leading distilleries and collaborations with academic centers. Investors will be keen to note the $10 million Series A round intended to accelerate growth, scale production, and refine the innovative real-time monitoring technology further. The discussion also delves into the technical specifics of Cogni, including hardware and software integration, cost, and reusability, demonstrating how the platform offers a comprehensive and cost-effective solution for winemakers and distillers alike. Tune in to learn more about how Simple Labs is poised to disrupt the wine and spirits industry and capitalize on a $1.6 trillion global market opportunity. Thank you for joining us for the Startup Funding Espresso where we help startups and investors connect for funding. Let's go startup something today. _______________________________________________________ For more episodes from Investor Connect, please visit the site at: Check out our other podcasts here: For Investors check out: For Startups check out: For eGuides check out: For upcoming Events, check out For Feedback please contact info@tencapital.group Please , share, and leave a review. Music courtesy of .
Os carismáticos deveriam ter algum cuidado ? Vi muita gente acusar influenciadores de manipular um público incapaz. O Brasileiro deve ser protegido deste tipo de conteúdo? Somos um povo inútil em dosar riscos? Caímos no canto de qualquer sereia? Obedecemos apáticos nossos ídolos? O Brasil é peculiar. Estamos entre os 10 primeiros países do mundo em importância econômica. (10º PIB), somos o 3º maior usuário do Instagram e do T1k T0k. Porém estamos em 102º lugar no índice de educação e 94º na média do QI. Os países nórdicos tem os melhores sistemas educacionais do mundo. A maioria deles, tem um baixo uso do Instagram ou redes sociais. Porém, o Japão, uma das populações mais inteligentes do mundo são o 6º maior usuário do Insta. O QI comparativo entre os países é uma maneira superficial de avaliar inteligência. O índice educacional, ajuda, uma população que lê mais, desenvolve maior poder analítico, conhecimento e capacidades cognitivas. Pensamos que um ser humano ao fazer 18 anos é completamente pronto para lidar com o mundo. Os influenciadores que vendem jogos não parecem fazer distinção entre persuasão e capacidade do seu público. Partimos do princípio de quem faz a arte da persuasão é sempre o comunicador e nunca consideramos a vulnerabilidade do público em questão. Com esta discrepância entre o barulho que fazemos no mundo, e o nosso pífio preparo básico cognitivo, ficamos no dilema: Todos teríamos a capacidade em lidar com a informação e tomar boas atitudes para si? Caso você sugira que não temos, qual seria uma solução? Quem jogou por influência dos seus ídolos e perderam são responsáveis e capazes de controlar suas volições ou são um público influenciável sem poder crítico para lidar com conselhos de uma figura amada? Confesso que são reflexões incompletas e sem respostas na minha mente. Eu vejo uma inocência de considerarmos todos prontos para o mundo atual, onde nem sempre recebemos o preparo e desenvolvemos senso crítico. Mais do que dar informações prontas esta construção cognitiva é uma urgência atual. Qual sua opinião ou solução?
Mande a sua mensagem pra nós!Bem-vindo ao canal Educação Canina, um espaço dedicado a melhorar a relação entre humanos e seus cães por meio de treinamento, comportamento e compreensão mútua. Nossa missão é ajudar você a construir uma convivência harmoniosa com seu pet, com dicas práticas e conteúdos educativos.Encontre mais conteúdos e serviços em:
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez do Psicólogo, Doutor em Neurofisiologia, André Cravo.Só vem!> OUÇA (68min 47s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*André Mascioli Cravo possui graduação em Psicologia pela Universidade de São Paulo (2005) e doutorado em Neurofisiologia pela Universidade de São Paulo (2011) com um estágio na Universidade de Oxford.Realizou seu Pós-Doutorado no Instituto de Radiologia da FMUSP no período de 2011 a 2012.Foi pesquisador visitante na Universidade de Oxford entre 2016 e 2017. Atualmente é professor associado da Universidade Federal do ABC e coordenador do programa em Pós-Graduação em Neurociência e Cognição. Tem experiência na área de Neurofisiologia e Cognição, atuando principalmente nos seguintes temas: cognição, psicofísica, EEG, percepção, atenção e tempo.Lattes: http://lattes.cnpq.br/5468405564312883*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Já é Black Insider! #InsiderStore Garanta até 40% de desconto usando o cupom LUTZBF! Link: https://creators.insiderstore.com.br/LUTZBF Dra. Roberta Ekuni é Cientista que estuda aprendizagem e neuromitos. Quase 20 anos de experiência em pesquisas sobre memória e aprendizagem. AS MELHORES PARTES DOS PODCASTS: Cortes do Lutz: https://www.youtube.com/@CortesdoLutzOFICIAL/ LINKS DO EPISÓDIO: Insta da Roberta: https://www.instagram.com/drarobertaekuni Canal da Roberta: https://www.youtube.com/@drarobertaekuni Cursos da Roberta: https://www.robertaekuni.com.br/ PUBLICIDADE: Entre em contato: comercial@lutzpodcast.com REDES SOCIAIS: Instagram do Lutz: https://instagram.com/lutzlobo Instagram do Podcast: https://instagram.com/lutzpodcast
Saudações pessoas! Tem mais convidado de volta, trazendo mais uma vez opinião qualificada, afiada e perigosa - como as ideias devem voltar a ser. Caio Maximino - Coordenador do Núcleo de Estudos em Neurociências e Comportamento e Coordenador do Grupo de Pesquisa em Neurociências, Comportamento & Cognição da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará retorna ao Vira! Depois de falar sobre ansiedade e neoliberalismo no nosso programa #149, a bola da vez agora é uma ansiedade vista em tempos de "fim de mundo": infraestruturas de extração de sofrimento nas redes, no trabalho (ou na falta de), frente ao desastre climático (e as perspectivas de fim). Estamos bem? A resposta já se intui...agora vamos discutir ela.
Nutricionista com foco em idosos, Ana Carolina Costa compartilha com os ouvintes do NutritotalCast a importância do cuidado nutricional para a cognição do idoso. Ela destaca nutrientes essenciais e dietas evidenciadas pela ciência como práticas alimentares benéficas para o bom funcionamento das atividades cerebrais. Quer saber como aplicá-las no seu consultório? Então, dê o play e aproveite o conteúdo! Entrevistada: Ana Carolina Costa Vicedomini - Nutricionista com foco em idosos e mestre em ciências pela USP Host: Aline Palialol - Nutricionista pela USP e assistente de projetos no Nutritotal e Ganep Educação Artigo Ana Carolina Vicedomini Valor prognóstico da nova ferramenta de triagem de sarcopenia em idosos —SARC-GLOBAL na revista Nutrients!
Você já se perguntou como sabemos o que os outros estão pensando, sentindo ou querendo, sem que eles precisem dizer uma palavra? Será que somos todos meio que telepatas disfarçados? Talvez sim, talvez não! A verdade é que, na maior parte do tempo, estamos todos tentando adivinhar os pensamentos e emoções dos outros. E adivinha? Isso se chama cognição social! Hoje, vamos descobrir como nosso cérebro se transforma em um verdadeiro detetive social, resolvendo o quebra-cabeça das interações humanas. Ficou curioso? É só dar play!
Neste episódio, recebi Giovanni Rolla para uma conversa que entrelaça filosofia, ciência e o corpo humano. Discutimos o papel da filosofia na clareza conceitual das ciências cognitivas e a emergência do enativismo nos anos 90 como uma crítica ao cognitivismo, focando nas interações sensório-motoras e na corporeidade. Abordamos também a importância da atividade física para o bem-estar mental e seu papel ético, comparando nossa capacidade física com a de outros animais e propondo um equilíbrio saudável entre corpo e mente. Giovanni ainda compartilha insights do seu novo livro, ainda a ser publicado, e debate a reconexão com a fisicalidade na vida moderna. Giovanni Rolla é professor adjunto de Filosofia pelo Departamento de Filosofia da Universidade Federal da Bahia, membro permanente dos Programas de Pós-Graduação em Filosofia (PPG-F) e de Ensino Filosofia e História das Ciências (PPGEFHC) da mesma universidade. É membro fundador dos grupos de pesquisa interinstitucionais Enactive Cognition & Narrative Practices (Wollongong-AUS) e Cognição, Linguagem, Enativismo e Afetividade (Brasil) e secretário adjunto da Sociedade Brasileira de Filosofia Analítica (gestão 2023-2024). É doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2017), mestre (2013), bacharel (2010) e licenciado (2015) em Filosofia pela mesma universidade. Atua principalmente com os seguintes temas: filosofia da cognição, teorias da cognição corporificada, variedades de enativismo, teorias da percepção e teorias da informação. Site: www.giovannirolla.com Google Scholar - Giovanni Rolla Lattes - Giovanni Rolla ********** Apoie o Canal ********** Apoio mensal: https://apoia.se/podcastuniversogeneralista PIX: universogeneralista@gmail.com --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/universogeneralista/message
Neste episódio do SolloCast, conversamos com o Prof. Gustavo Maia Souza, docente da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e do SolloAgro, sobre “Aspectos de cognição e inteligência em plantas”. A conversa foi sobre como os aspectos de cognição e inteligência em plantas podem influenciar no manejo das culturas. Por exemplo, como saber o histórico da área pode ajudar a prever as adaptações das plantas, entre outros assuntos! Assista agora mesmo pelo Youtube ou pela plataforma de streaming de sua preferência, como Spotify ou Itunes. #InteligênciaemPlantas #Agricultura #SolloCast #SolloAgro #ESALQ #USP
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Neurociências por Adriano Freitas (Podcast do Sustenta-Vida UFF)
Adriano Freitas neste episódio fala sobre as consequências do envelhecimento sobre a cognição, em especial a memória. Também fala sobre o que podemos fazer para enfrentar este período da melhor forma possível.
Există un secret mai puțin cunoscut legat de capacitatea noastră de a inova, de a rezolva probleme și de a încetini sau opri declinul cognitiv. Iar acest secret stă în limbaj și bogăția vocabularului. Cu cât avem un bagaj mai mare din punctul acesta de vedere, cu atât mintea noastră e mai capabilă să rezolve în mod inovativ probleme și să se păstreze vie mai mult timp, spune Thea. Limbajul influențează relațiile cu cei din jur, felul în care dăm un sens poveștilor noastre de viață, felul în ne construim identitatea, felul în care ne dezvoltăm emoțional și ne reglăm emoțiile. Am vorbit cu Thea despre cum putem cultiva această putere a limbajului în feluri foarte simple, de la citit la învățarea unei limbi străine. Dar și despre rolul plăcerii și al disconfortului în învățare și despre felul în care copiii învață cel mai bine să folosească cuvintele. Felul în care comunicăm azi, cu emoticoane și hashtag și un limbaj adesea abreviat până la a nu ne mai înțelege unii cu ceilalți nu e deloc o veste bună pentru viitorul creierului fiecăruia din noi. Faptul că, de dragul vitezei, dezbrăcăm comunicarea de nuanțe și detalii ne afectează relațiile și felul în care construim legăturile emoționale esențiale în viața privată și în carieră. Thea Ionescu este profesor și cercetător la Facultatea de Psihologie a Universității Babeș Boylai din Cluj. Este specialist în Psihologia Dezvoltării și Cogniție Ancorată și autorul cărții „Copiii și oamenii mari”, o carte foarte interesantă despre felul în care se dezvoltă copiii și cum îi putem susține în fiecare etapă a copilăriei. Aceasta este a doua prezență a Theei la Vast&Curious. În iunie 2022, am vorbit cu ea despre felul în care creierul nostru nu gândește și învață în izolare, ci într-o strânsă legătură cu lumea și oamenii din jur. **** Acest podcast este susținut de Dedeman, cea mai mare companie antreprenorială, 100% românească, ce crede în puterea de a schimba lumea prin perseverență și implicare, dar și în puterea de a o construi prin fiecare proiect - personal sau profesional, mai mic sau mai mare. Dedeman promovează inovația, educația și spiritul antreprenorial și este partenerul de încredere al The Vast&The Curious aproape de la început. Împreună, creăm oportunități pentru conversații cu sens și întrebări care ne ajută să evoluăm și să devenim mai buni, ca oameni și ca organizații. **** Podcastul Vast&Curious este susținut de AROBS, cea mai mare companie de tehnologie listată la Bursă. E o companie românească, fondată acum 25 de ani la Cluj de antreprenorul Voicu Oprean. AROBS este astăzi o companie internațională, cu birouri în nouă țări și mai mult de 1.200 de oameni și parteneri în Europa, Asia și America. AROBS crede într-o cultură a implicării, a evoluției continue și a parteneriatului pe termen lung. **** Note, un sumar al conversației, precum și cărțile și oamenii la care facem referire în podcast se găsesc pe andreearosca.ro Pentru a primi noi episoade, vă puteți abona la newsletter pe andreearosca.ro. Dacă ascultați acest podcast, vă rog lăsați un review în Apple Podcasts. Durează câteva secunde și ne ajută să îmbunătățim temele și calitatea și să intervievăm noi oameni interesanți.
É um hábito entre nós, brasileiros, tomar aquele café diariamente! Aqui no nosso Estado a produção do grão é referência, entre os mais conhecidos está o café conilon, que foi usado em um estudo que comprovou que o seu consumido ajuda na cognição de pessoas com Alzheimer. A pesquisa foi realizada por meio da Universidade de Vila Velha (UVV), teve início em 2020 e foi finalizada no começo deste ano. O estudo revelou que o café conilon produzido em solo capixaba possui teores mais altos de cafeína e dos princípios ativos chamados de "ácidos clorogênicos", uma substância nativa do café que faz bem à saúde, reduzindo o colesterol, por exemplo. No caso da especialidade conilon, a medida desta substância chega a quase o dobro da presente no café arábica. O estudo foi realizado durante 90 dias. Por esse período, os pacientes consumiram no mínimo duas xícaras de 200 ml de café conilon por dia. "O nosso estudo demonstrou, pela primeira vez, que o consumo regular de café com altas quantidades de AGCs e cafeína melhora as funções cognitivas e reduz o estresse oxidativo, sem alterar os parâmetros sanguíneos que indicam possíveis sinais de toxicidade em órgãos-alvo clássicos", é citado na pesquisa. Em entrevista à CBN Vitória, a nutricionista Clínica e Esportiva e Mestre em Ciências Farmacêuticas, Júlia Carolina Lopes, responsável pelo estudo, fala sobre o assunto.
Découvre les Cogni'classes dans cet épisode de "Leader dans l'enseignement catholique" ! On te dit tout sur cette révolution pédagogique où science et éducation se rencontrent. De la mémorisation à l'évaluation, en passant par le rôle des enseignants, tu sauras comment ces classes d'un nouveau genre sont en train de changer la donne. Que tu sois enseignant, parent ou simple curieux, cet épisode est pour toi. Installe-toi et écoute, ça va être passionnant ! À très vite ! https://plateformedesinitiatives.fr/des-conseils-de-maison/
Quer aprender mais sobre a Neurociência do Comportamento: https://andreimayer.com.br/formacao-f... O Problema do Perfeccionismo e da Autocobrança na Saúde Mental No episódio de hoje eu tive o prazer de receber a professora Marcela Mansur, psicóloga e doutora em Neurociências. Atualmente orienta no Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Cognição e Comportamento da UFMG. É coordenadora do Laboratório de Avaliação e Intervenção na Saúde. Tem experiência na área de Psicologia das Diferenças Individuais e Avaliação Psicológica e atua principalmente nos seguintes temas personalidade, inteligência, treinamento cognitivo, perfeccionismo e saúde mental, construção e adaptação de instrumentos psicológicos. Nesse episódio conversamos sobre perfeccionismo e autocobrança e os seus impactos na auto estima e saúde mental nos mais diversos contextos, inclusive no contexto familiar, acadêmico, nas escolas, e até mesmo no contexto digital, tanto para quem é consumidor como para quem é produtor de conteúdo. Discutimos sobre o que é perfeccionismo e como diagnostica-lo. Além disso, conversamos também a respeito de como ambientes perfeccionistas, somada à cobrança feita por terceiros, pode predispor uma pessoa a se tornar perfeccionista, mas, além disso, pode fazer uma pessoa sofrer. Por fim, abordamos estratégias para conseguir buscar a excelência ou estimular outros a buscar a excelência, mas uma forma saudável. Inscreva-se no meu canal: https://bit.ly/andreimayer Dr. Andrei Mayer INSTA: https://bit.ly/profandrei TIKTOK: https://bit.ly/profandreineur0 E-MAIL: profandrei.neuro@gmail.com Dra. Marcela Mansur E-MAIL: marmansura@gmail.com INSTA Laboratório: @lablavsufmg SITE: https://lavisufmg.wixsite.com/website Referências: Cartilhas sobre perfeccionismo: https://lavisufmg.wixsite.com/website... Estudo da PNAS mostrando que um atleta que ficou em 1° lugar estava mais disposto a trapacear: https://www.pnas.org/doi/10.1073/pnas... Estudo da Nature sobre reabertura do período crítico do cérebro: https://www.nature.com/articles/s4158...
Dentre as dietas mais famosas, existe uma que ganha adeptos e adeptas há anos: o jejum intermitente, que prega períodos de 14 a até 16 horas sem se alimentar. Afinal, existem evidências científicas de que ele funciona?Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.> OUÇA (57min 51s)Convidado Especial: JOÃO LUCAS BERNARDY Psicólogo, Mestre em Análise e Evolução do Comportamento e Doutor em Psicologia Experimental, atualmente é pesquisador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia sobre Comportamento, Cognição e Ensino. Tem interesse em pesquisas sobre Escolha, Esquemas de reforço e Autocontrole.*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*PARCERIA: ALURAAprofunde-se de vez: garantimos conhecimento com profundidade e diversidade, para se tornar um profissional em T - incluindo programação, front-end, data science, devops, ux & design, mobile, inovação & gestão.Navegue sua carreira: são mais de 1300 cursos e novos lançamentos toda semana, além de atualizações e melhorias constantes.Conteúdo imersivo: faça parte de uma comunidade de apaixonados por tudo que é digital. Mergulhe na comunidade Alura.Aproveite o desconto para ouvintes Naruhodo no link:https://alura.tv/naruhodo*REFERÊNCIASActivity-Based Anorexia and Food Schedule Inductionhttps://www.researchgate.net/profile/Maria-Jose-Labajos/publication/326679142_Activity-based_anorexia_and_food_schedule_induction/links/61fd93f51674b45977c56a08/Activity-based-anorexia-and-food-schedule-induction.pdfHow a Stanford professor became one of the world's top podcastershttps://www.sfgate.com/cannabis/article/stanford-professor-andrew-huberman-top-podcaster-18171700.phpMotivational shift: Effects of unrestricted and restricted feeding on wheel running as an operant and reinforcing consequence on a multiple schedule of reinforcementhttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0023969016300182?casa_token=3xfdLGB5oLwAAAAA:efr2mA7vMc8uFz-UxLnjMfig1glt-c-w-aQ7hiqTgCZDB_KNN4jd_ethjX_mFerfz2wxCT10Effects of a high-fat diet on impulsive choice in ratshttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0031938420305746?casa_token=NE0QS8D1qq8AAAAA:XXCbI_tBqR9yW93IFDGCdaKrqFOQCEx4Oe2wEZad6WySdDfaBGT9IA09g0kwLI2VCmLaww9XDietary Treatment of Obesityhttps://link.springer.com/chapter/10.1007/978-94-011-7155-7_5THE EFFECTS OF FIXED RATIO AND VARIABLE RATIO REINFORCEMENT SCHEDULES ON EXERCISEhttps://scholarworks.calstate.edu/downloads/1c18dg78vDelay discounting moderates the effect of food reinforcement on energy intake among non-obese womenhttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0195666310004629?casa_token=itLKpmkEDYMAAAAA:GtBFAVVfpzCJRJrz5z6__wQUpbBa5qFn34jrNzpb0BK6fKLUr-4tKZzkcepGorG3JQFaKVzzPremack. Toward Empirical Behavior Laws: I. Positive Reinforcementhttps://www.scirp.org/(S(czeh2tfqw2orz553k1w0r45))/reference/referencespapers.aspx?referenceid=1288496Human and animal cognition: Continuity and discontinuityhttps://www.pnas.org/doi/full/10.1073/pnas.0706147104Intermittent versus continuous energy restriction on weight loss and cardiometabolic outcomes: a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trialshttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6304782/Remodeling of the gut microbiome during Ramadan-associated intermittent fastinghttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0002916522007079?via%3DihubIntermittent fasting in the prevention and treatment of cancerhttps://acsjournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.3322/caac.21694Clinical application of intermittent fasting for weight loss: progress and future directionshttps://www.nature.com/articles/s41574-022-00638-xWeight Outcomes Audit for 34,271 Adults Referred to a Primary Care/Commercial Weight Management Partnership Schemehttps://karger.com/ofa/article-abstract/4/2/113/240981/Weight-Outcomes-Audit-for-34-271-Adults-ReferredAddressing the psychology of weight loss and maintenance: A feasibility study of the Skills for weight loss and Maintenance weight management programmehttps://bpspsychub.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/bjhp.12683A Simple Scheme for Formation Control Based on Weighted Behavior Learninghttps://ieeexplore.ieee.org/abstract/document/6646274?casa_token=OzXcMGUZhz0AAAAA:Ks3YOXv9nrmye05KSjw8l4ksge9lTa3V8A27NwKKht80hsNdW2Uvh-qsDJCLh4-ItM-j-C4VFAEfficacy of very low-energy diet programs for weight loss: A systematic review with meta-analysis of intervention studies in children and adolescents with obesityhttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/obr.12830?casa_token=NYM-q-x6suYAAAAA:-VJsZiViCq6YXNcWhQarDgvNOVuRscTjx1fnMSfswwxUVUGcWBLje8bq9zsXgGqCKgO9ZxZQvr-EXqMCalorie restriction and fasting diets: What do we know?https://www.nia.nih.gov/news/calorie-restriction-and-fasting-diets-what-do-we-knowIslamic fasting and weight loss: a systematic review and meta-analysishttps://www.cambridge.org/core/journals/public-health-nutrition/article/islamic-fasting-and-weight-loss-a-systematic-review-and-metaanalysis/3791BAE2A6C52218994B3BEF291BF6EEEffects of Intermittent Fasting on Health, Aging, and Diseasehttps://www.nejm.org/doi/10.1056/NEJMra1905136N-of-1 study of weight loss maintenance assessing predictors of physical activity, adherence to weight loss plan and weight changehttps://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/08870446.2017.1293057Measuring hunger in the pig using operant conditioning: The effect of food restrictionhttps://www.cambridge.org/core/journals/animal-science/article/abs/measuring-hunger-in-the-pig-using-operant-conditioning-the-effect-of-food-restriction/1D46E01D6B5E7AC0E6BC34A9796C3B7DNaruhodo #395 - O que é força de vontade?https://www.youtube.com/watch?v=5bR1RNVo7kMNaruhodo #139 - Por que crianças ricas vão melhor no teste do marshmallow?https://www.youtube.com/watch?v=w1uiXbZzsOMNaruhodo #281 - Aprendemos mais quando somos punidos?https://www.youtube.com/watch?v=hy-SRTS9pW0Naruhodo #195 - Beber suco de frutas aumenta o risco de câncer?https://www.youtube.com/watch?v=stfnGaOX1i8Naruhodo #148 - A dieta low carb reduz a expectativa de vida?https://www.youtube.com/watch?v=h53-rSxcRRwNaruhodo #346 - Programação Neurolinguística (PNL) tem base científica? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=p9-iauANzY0Naruhodo #347 - Programação Neurolinguística (PNL) tem base científica? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=yggQXOE9lRYNaruhodo #363 - Jejum de dopamina funciona?https://www.youtube.com/watch?v=908qoFZG8rYNaruhodo #264 - Por que é importante conhecer nosso colesterol?https://www.youtube.com/watch?v=5D3ezsGM_5s*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Neste episódio trago dois estudos sobre cognição. O primeiro deles um estudo populacional sobre transtornos mentais e nossa trajetória de vida. O segundo um estudo sobre oleos essenciais e cognição na idade avançada. Como os oleos essenciais podem melhorar nossa cognição e memória?
No terceiro episódio do Caminhos Letristas, a petiana Gabriela entrevista Arthur Dexheimer Trein, graduando em Letras - Licenciatura português/inglês pela UFRGS. Desde 2021, é bolsista de Iniciação Científica na área de Aquisição Fonético-Fonológica de L2, sob orientação do prof. Dr. Ubiratã Kickhöfel Alves, e é membro do Labiratório de Bilinguismo e Cognição (LABICO) da UFRGS. No quadro Caminhos Letristas, entrevistamos pesquisadores da graduação e da pós-graduação em Letras da UFRGS. Acompanhe o PET Letras (UFRGS) nas redes sociais: Instagram: @petletras.ufrgs Twitter: @LetrasPet Website: https://www.ufrgs.br/pet-letras
Prepare-se para conhecer uma verdadeira especialista no assunto! No episódio de hoje, temos o prazer de receber a incrível Geocerem Castilho, uma profissional com um currículo impressionante e uma paixão contagiante pela área. Com formação em Pedagogia e especializações em Psicopedagogia Clínica e Institucional, Neuropsicopedagogia Clínica, Neuroaprendizagem, Psicomotricidade e Cognição, ela é realmente uma referência no campo. E não para por aí! Geocerem é também capacitadora do renomado Método PEA (Programa de Estimulação de Atenção). Além disso, ela está se especializando ainda mais ao embarcar em uma pós-graduação em Neurociências e Educação pela prestigiada CBI Miami. PDF: https://elevesuavida.com/criative-se-geocerem.pdf Host: - Marcos Madaleno @marcosmadaleno (Líder de jovens há 18 anos, líder do Eleve, Igreja da Cidade, Diretor do College e da Rede Inspire Brasil). Convidada: - Geocerem Castilho. @geocerem Aperte o play e aproveite essa oportunidade única de aprender com uma verdadeira autoridade no assunto. Bora Interagir nas redes sociais? @criativese_podcast ▸ Adquira o livro Criative-se, do Pr. Marcos Madaleno: https://lojainspire.com.br/criative-se ✅ INSTAGRAM https://bit.ly/3DRxwRb ✅ TELEGRAM https://t.me/elevementoria ✅ TIKTOK: https://bit.ly/33jeqpH ✅ TWITTER https://bit.ly/3wn1bR3
Dr Maurício Teixeira, Neurologista do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da USP especializado em declínio cognitivo no grupo de demências do Hospital das Clinicas da FMUSP. Cognição são funções cerebrais realizadas por redes de neurônios específicas do cérebro como memória, raciocínio, atenção, planejamento, linguagem, capacidade de reconhecimento, comportamento alimentar, sexual, social, entre outros. Em alguns declínios cognitivos uma ou mais funções podem estar preservados ou não. Memórias podem ser divididas em vários tipos. A memória episódica ou autobiográfica lembram os episódios da vida; a memória semântica é a capacidade de nomear objetos previamente conhecidos (armazenada nos lobos temporais); memória de procedimento é uma memória motora dos movimentos automáticos como dirigir, andar de bicicleta, esporte, tocar instrumentos; memória prime é aquela que é associada a um gatinho como sentir um cheiro e lembrar de algo específico. O ser humano percebeu que o cérebro é incapaz de reter todas informações necessárias e expandiu a memória para registros no papel, dispositivos eletrônicos , nuvens e inteligência artificial. A memória e cognição são responsáveis pelo significado da vida! Esquecimento pode estar associado à ansiedade, insônia, lesões em áreas especificas do cerebro, entre outras. Essas causas estão associadas à dificuldade atencional que nao coloca as informações no circuito da memória. Em geral este tipo de esquecimento não está associado à demência. Demência é quando o esquecimento ou a falta de cognição começa a afetar a funcionalidade, ou seja, a pessoa deixa de fazer as coisas que habitualmente ela fazia. Essas coisas podem ser sutis até coisas básicas como se vestir, comer e tomar banho. Reserva cognitiva funcional é a capacidade que o cerebro tem de resistir a insultos e manter a cognição do paciente. Nos adultos jovens o cerebro está em formação e quanto mais estudo melhora a reserva funcional do cerebro; a continuação do estudo ao longo da vida mantém a reserva funcional. Além disso, o esporte e movimento também ajudam na reserva cognitiva. Alguns testes podem avaliar a congniçao. Os mais conhecidos são o minimental, Moca, bateria breve, entre outros que podem ser feitos no consultório. No minimental é feito com questões sobre orientação temporal (acometida precocemente na doença de Alzheimer), espacial, memória, interferência com calculo, repetição de palavras (tres palavras, testes de linguagem e por fim habilidade visoespacial. Dessa forma, consegue-se realizar avaliação global. Doença demencial degenerativa ocorre com o acúmulo de proteínas em regiões especificas do cerebro o que causa morte dos neurônios de maneira progressiva causando sintomas específicos. Cada uma delas produz proteínas diferentes que se acumulam em lugares diferentes. Na doença de Alzheimer o acúmulo é na região temporal que faz com que o paciente se esqueça de fatos recentes. Outro sintoma frequente é a desorientação topográfica, ou seja, a pessoas se perde em lugares que conhecia, desorientação temporal e a medida que há acumulo de mais proteínas os sintomas avançam chegando a alucinações visuais e motoras. Demencia frontemporal é caracterizada com afasia primária progressiva. Nesta demência ocorre perda de neurônios localizada nos lobos frontais e temporais, e dessa forma, ocorre a afasia, ou seja, paciente tem transtorno de linguagem com dificuldade para falar ou nao consegue formular frases completas, não dá resposta adequada. Doença dos corpúsculos de Levy costuma começar com alterações cognitivas com redução do foco atencional, alucinações visuais precoces (complexas), alterações de sono e parkinsonismo. Na doença de Alzheimer existem mecanismos genéticos e ambientais. Os ambientais são pressão alta, diabetes, cigarro, sedentarismo, poluição, baixa escolaridade, dificuldade na audição, ou seja, todas causas evitáveis. #demencia #alzheimer #cognição #reservacerebral
Hi Guys, Welcome to the Fintech Coffee Break, I'm your host, Isabelle Castro.A couple of weeks ago, I shared my coffee break with Simon Grunfeld, Head of Web3 at Cogni. Cogni is a digital bank that has, in the past year, made its way into the Web3 space. First releasing a non-custodial wallet last month, they launched a KYC protocol for crypto companies to maintain compliance. I spoke to Simon about the importance of self-custody and how it's critical to the crypto space's ability to move on from the CeFi collapses of last year.
Archie Ravishankar is the Founder and CEO of Cogni. Prior to Cogni, Archie was an Investment Director at Manor Estate Family Office, a Board Member at GP Pacific Engineering and Construction PNG, and a Director of Partnerships and Strategy at Hudooku Solutions. Archie is currently a Forbes Finance Council Member, an Investor of ni2o, a Board Member of Howard Brain Sciences Foundation, and a Board Member of C4ADS (Centre for Advanced Defense Studies)Connect with Behind Company Lines and HireOtter Website Facebook Twitter LinkedIn:Behind Company LinesHireOtter Instagram Buzzsprout
Desde a primeira onda de covid-19, os neurologistas notaram que a doença era capaz de causar síndromes neurológicas e sequelas neuropsiquiátricas, como dificuldade raciocínio e perda de memória. Um grupo de pesquisadores investigou os efeitos do coronavírus em pacientes com demência preexistente que sofreram maior deterioração cognitiva após a infecção. Segundo o professor de Neurologia do Departamento de Neurologia da Universidade Federal de São Paulo, Fabiano Moulin de Moraes, “quando os vasos sanguíneos são lesionados - e temos 600 km de vasos dentro da nossa cabeça - o neurônio fica desorganizado. E a lentidão de raciocínio, essa ‘névoa cerebral', não está associada à gravidade da doença em termos respiratórios", explica o especialista em Neurologia da Cognição e do Comportamento. Moraes reforça a importância da vacina como fator de proteção contra covid também em termos neurológicos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Wondering what's going on with the banking crisis? Thankfully, Simon Grunfeld is here to shed some light on the situation, including some of the differences between the various bank closures. In this episode of Politely Pushy, he talks about Web3 and what it means for our money. According to Simon, Web3 is the “digital version of sticking it in the vault” (or under your mattress, in the cookie jar, behind a loose brick in the wall), by allowing us to be our own bank. And FedNow? He could do a whole episode on that. If you want to learn more, check out what Simon says here.
Você está no canal de Podcast O Marketeiro. O tema: A relação da Neurociência e o Marketing. Nosso convidado Dr. Marcius Vinicius Gonçalves Correia. Neurologista, Docente, Mestre em Cognição pela UFMA e Doutor pelo Instituto de Psicologia da USP com área de concentração em Psicologia Escolar, Desenvolvimento Humano, Saúde Mental e Cognitiva. Até o próximo Podcast!
A convidada deste episódio é Juliana Danyluk Mader. Juliana é profissional de Letras, pedagoga, especialista em Educação Bilíngue e Cognição e Mestranda em Linguística Aplicada. Atuou como professora de Português, Inglês e Português como segunda língua por mais de 15 anos, também atuou como professora coordenadora de intercâmbios escolares internacionais, atualmente trabalha na formação de professores no Programa Bilíngue Unisinos Education. Suas áreas de interesse na pesquisa são os cenários de educação bi/multilínuge com foco na docência compartilhada como multiplicadora das capacidades de dois ou mais professores através de práticas pedagógicas inovadoras e disrruptivas que atendam as necessidades do estudante do século XXI em novas e diversas formas de aprender. Neste episódio, Juliana fala sobre o tema Educação Bilíngue enquanto explora o processo de criação e o lançamento do seu livro Green is not Green, disponível para download no site do Instituto para Inovação em Educação. Saiba mais sobre o Instituto para Inovação em Educação em unisinos.br/institutoinovacao Idioma do episódio: Português
- Siga no Instagram: @fabiodominski https://www.instagram.com/fabiodominski/ Gostou do podcast? Você vai gostar mais ainda desse livro! - Livro Exercício Físico e Ciência: Fatos e mitos de Fábio Dominski https://www.amazon.com.br/dp/6586363187?ref=myi_title_dp Fonte: Ciria, L. F., Román-Caballero, R., Vadillo, M. A., Holgado, D., Luque-Casado, A., Perakakis, P., & Sanabria, D. (2023). An umbrella review of randomized control trials on the effects of physical exercise on cognition. Nature Human Behaviour, 1-14. Sofi, F., Valecchi, D., Bacci, D., Abbate, R., Gensini, G. F., Casini, A., & Macchi, C. (2011). Physical activity and risk of cognitive decline: a meta‐analysis of prospective studies. Journal of internal medicine, 269(1), 107-117. Cheval, B., Darrous, L., Choi, K.W. et al. Genetic insights into the causal relationship between physical activity and cognitive functioning. Sci Rep 13, 5310 (2023). --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/fabiodominski/support
Simple Labs CEO Mike Slone grew up in Louisville, where bourbon distillers accept losing the "angel's share" as the cost of doing business. When he saw California vintners facing the same problem, he created the Cogni — a wireless, barrel-aging monitor that finally gives centuries-old winemaking techniques a high-tech upgrade — which saves enough precious product to pay for itself within six months. We talk about the success of the Simple Labs crowdfund, finding the mentors he needed to build his business plan, and how developing the Cogni during COVID saved him from binge-watching Tiger King. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/successfully-funded/message
Tarang Gupta hosts Archie Ravishankar, Founder and CEO of Cogni, a digital platform on a mission to provide easy, transparent and accessible banking and lifestyle services. In this episode you will hear about - What sets Cogni apart from other digital banks - Why Cogni decided to enter the Web3 space - How a non custodial crypto wallet works - Importance of sticking to one's core values in business - One innovator that Archie admires And much more! About Archie Ravishankar Archie is the Founder and CEO of Cogni. Prior to Cogni, Archie was Investment Director at Manor Estate Family Office, Board Member at GP Pacific Engineering and Construction, and Director of Partnerships and Strategy at Hudooku Solutions. Archie is currently a Forbes Finance Council Member, a Board Member of Howard Brain Sciences Foundation, and a Board Member of Centre for Advanced Defense Studies. About Cogni Founded in 2018 with the idea that anyone, anywhere should be able to access personalized financial and lifestyle services, Cogni is a digital platform that provides easy access to Web2 and Web3 services (traditional finance, crypto, NFT'S, gaming and meta verse). For more FinTech insights, follow us on WFT Medium: medium.com/wharton-fintech WFT Twitter: twitter.com/whartonfintech WFT Instagram: instagram.com/whartonfintech Tarang's Twitter: twitter.com/tg_tarang Tarang's LinkedIn: linkedin.com/in/taranggupta100
This week, Eoin Fitzgerald and Pete Townsend riff on the latest on Sam Bankman-Fried, dive into fintech and web3 predictions for 2023, and then they do an experimental walk-through of the AI bot ChatGPT. They finish up with a look at some of the January leadership changes in fintech and crypto and an update on the Techstars Web3 accelerator. This episode of MoneyNeverSleeps is sponsored by SecuriCentrix. SecuriCentrix is a trusted cyber security company with offices in Dublin, Cape Town and London. SecuriCentrix provides expert advisory services, primarily in the finance and fintech industries, with tailored security solutions to fit your specific needs and regulatory challenges. STORIES COVERED Sam Bankman-Fried's Lawyers Ask Court to Conceal Identities of $250M Bail Co-Signers (CoinDesk, 3-Jan-23) Is Binance in Trouble? (Forbes, 14-Dec-22) Gemini's Winklevoss accuses crypto mogul Silbert of ‘bad faith stalling tactics' over frozen funds (CNBC, 4-Jan-23) What's in store for European fintech and predictions for 2023? (Sifted, 3-Jan-23) Web3 predictions in 2023 (Life in Color Blog, 2-Jan-23) This is what the future holds for cryptocurrencies (World Economic Forum Davos blog, 2-Jan-23) In a banking industry first, neobank Cogni adds noncustodial Web3 wallet (Yahoo Finance, 22-Dec-22) ChatGPT is Coming for Crypto (Forbes (via CoinDesk) paywalled, 28-Dec-22) Goldman Sachs' consumer banking unit head steps down (Reuters, 3-Jan-23) Zodia Custody Appoints Crypto Exchange Bitstamp's Julian Sawyer as CEO (CoinDesk, 3-Jan-23) Techstars Web3 accelerator investment thesis 2.0 (Techstars Newsroom, 26-Nov-22) LINKS Leave a review and subscribe on Apple Podcasts | Spotify Check out our MoneyNeverSleeps website and get in touch via info@moneyneversleeps.ie Follow us on Twitter: MoneyNeverSleeps | Eoin Fitzgerald | Pete Townsend
This week, Eoin Fitzgerald and Pete Townsend riff on the latest on Sam Bankman-Fried before diving into a few of the fintech and web3 predictions for 2023 published recently, then we do an experimental walk-through of the AI bot ChatGPT. We finish up with a look at some of the January leadership changes in fintech and crypto and an update on the Techstars Web3 accelerator. This episode of MoneyNeverSleeps is sponsored by SecuriCentrix. SecuriCentrix is a trusted cyber security company with offices in Dublin, Cape Town and London. SecuriCentrix provides expert advisory services, primarily in the finance and fintech industries, with tailored security solutions to fit your specific needs and regulatory challenges. STORIES COVERED What's in store for European fintech in 2023? (Sifted, 3-Jan-23) Web3 in 2023 (Life in Color Blog, 2-Jan-23) Is Binance in Trouble? (Forbes, 14-Dec-22) Gemini's Winklevoss accuses crypto mogul Silbert of ‘bad faith stalling tactics' over frozen funds (CNBC, 4-Jan-23) This is what the future holds for cryptocurrencies (World Economic Forum Davos blog, 2-Jan-23) In a banking industry first, neobank Cogni adds noncustodial Web3 wallet (Yahoo Finance, 22-Dec-22) ChatGPT is Coming for Crypto (Forbes (via CoinDesk), 28-Dec-22) Goldman Sachs' consumer banking unit head steps down (Reuters, 3-Jan-23) Zodia Custody Appoints Crypto Exchange Bitstamp's Julian Sawyer as CEO (CoinDesk, 3-Jan-23) Techstars Web3 accelerator investment thesis 2.0 (Techstars Newsroom, 26-Nov-22) LINKS Leave a review and subscribe on Apple Podcasts | Spotify Check out our MoneyNeverSleeps website and email us at info@moneyneversleeps.ie Follow us on Twitter: MoneyNeverSleeps | Eoin Fitzgerald | Pete Townsend --- Support this podcast: https://anchor.fm/moneyneversleeps/support
Nous vivons à l'heure de l'économie de l'attention où des milliards sont dépensés par l'industrie du divertissement et les réseaux sociaux pour capter notre temps de cerveau disponible. Certains affirment que la durée maximale d'attention des jeunes générations ne dépasserait pas quelques minutes. Est-ce que l'éducation peut vraiment lutter ? Pas facile pour les enseignants de maintenir en équilibre attentionnel 30 cerveaux d'élèves, tels des artistes de cirque qui manient leurs assiettes chinoises. Dans cette émission, Jean-Philippe Lachaux, directeur de recherche en neurosciences cognitives à l'Insem-CRNL et fondateur d'Atole, et Fabrice Oberti, professeur de français en collège, évoquent pour vous les principes qui régissent cette attention et expliquent comment se les approprier pour les intégrer à son quotidien professionnel. C'est tout l'objet de cet épisode où il sera question de neurosciences en éducation, d'Atole et de cogni'classes. Enseigner avec les sciences cognitives, une sélection de modules de formations Canotech, Réseau Canopé. Deux parcours Magistère de Réseau Canopé : « L'attention, ça s'apprend ! » (2021) et « Apprendre à se concentrer » (2022). « L'attention, comment ça marche ? », série Les Fondamentaux, Réseau Canopé, 2022. Dans la même thématique sur Extra classe : Les Énergies scolaires #7 - Cap sur la cogni'classe du 12 mai 2021. Les inspirations des invités : Brun-Cosme Nadine, Poignonec Maurèen, À la recherche du petit chaperon rouge, Little Urban, 2020. Nathan Paulin, funambule. La transcription de cet épisode est bientôt disponible après les crédits. Chaque dernier mercredi du mois, découvrez un nouvel épisode de « Parlons pratiques ! » sur votre plateforme de podcasts préférée. Suivez-nous, écoutez et partagez… Retrouvez-nous sur : Extraclasse.reseau-canope.fr Apple Podcasts Spotify Deezer Google Podcasts Podcast Addict Extra classe, des podcasts produits par Réseau Canopé. Émission préparée et animée par : Hélène Audard et Régis Forgione Réalisée grâce à l'appui technique de : Dominique Peyre Directrice de publication : Marie-Caroline Missir Coordination et production : Hervé Turri, Luc Taramini, Magali Devance Enregistrement et mixage : Simon Gattegno Secrétariat de rédaction : Anne-Sophie Carpentier et Blaise Royer Contactez-nous sur : contact@reseau-canope.fr © Réseau Canopé, 2022 Transcription : HÉLÈNE AUDARD : Disons-le, nous vivons à l'heure de l'économie de l'attention, où des milliards sont dépensés par l'industrie du divertissement et les réseaux sociaux pour capter notre temps de cerveau disponible. RÉGIS FORGIONE : On parle même parfois de « civilisation du poisson rouge ». La durée maximale d'attention des jeunes générations ne dépasserait pas quelques minutes, voire quelques secondes. Est-ce que l'éducation peut vraiment lutter ? Et comment ? HA : Pas facile en effet pour les enseignants de conserver l'attention de leur classe. Peuvent-ils maintenir un équilibre attentionnel ? 30 cerveaux d'élèves, tels des artistes de cirque, maniant des assiettes chinoises ? RF : Pour cela, encore faut-il découvrir les grands principes qui régissent cette attention, se les approprier à titre personnel pour mieux les intégrer à son quotidien professionnel, et enfin, viennent les pistes d'application dans le quotidien de la classe. HA : C'est ce que nous allons voir avec nos deux invités. Il sera question de neurosciences en éducation, d'Atole – pas sous le soleil et pas forcément avec des lunettes – et de Cogniclasses. RF : Jean-Philippe Lachaux, bonjour. JEAN-PHILIPPE LACHAUX : Bonjour. RF : Vous êtes directeur de recherches en neurosciences cognitives à l'Inserm, codirecteur de l'équipe Eduwell du Centre de recherche en neurosciences de Lyon et concepteur du programme Atole. C'est bien ça ? JPL : Oui, c'est parfait. HA : Fabrice Oberti, bonjour. FABRICE OBERTI : Bonjour. HA : Vous êtes professeur de français au collège Maurice-Constantin-Weyer, à Cusset dans l'Allier, si je ne me trompe pas... FO : Oui. HA : Et titulaire d'un diplôme universitaire en neuroéducation. FO : Exactement. RF : Alors on entre dans le vif du sujet dans cette première partie. Je l'ai dit, Jean-Philippe Lachaux, vous êtes concepteur du programme Atole, un mot valise pour « attentif à l'école ». C'est un programme de découverte et d'apprentissage de l'attention cognitive en milieu scolaire, que vous avez développé. Mais on a décidé de prendre un peu le contrepied en ce début d'émission, en nous questionnant non pas sur l'attention des élèves, mais sur celle des enseignants. Avec une première question pour vous, Jean-Philippe Lachaux, est-ce que les sciences cognitives s'intéressent aussi à ce qui se passe dans le cerveau des profs ? Et peut-être pour quels enseignements en termes de développement professionnel ? JPL : Je ne sais pas si les neurosciences cognitives s'intéressent spécifiquement à l'attention des enseignants, mais en tout cas, ce qu'on sait sur l'attention permet de déduire un petit peu ce qui va se passer dans le cerveau d'un enseignant. Il y a des moments qui sont extrêmement sollicitants pour l'attention de l'enseignant : c'est en classe, parce que, finalement, il faut gérer la classe, c'est-à-dire avoir une attention très distribuée sur les réactions des élèves, etc. ; savoir agir pour ramener la classe avec soi. Et puis, en parallèle, vous avez un autre type de tâches qui est tout simplement de garder le fil de ce qu'on veut dire – une sorte de fil rouge. Et parfois, il y a des tâches du type sortir une diapo, etc. Donc, finalement, l'enseignant va être constamment dans une sorte de multitâche, mais qui n'est pas multitâche comme les adolescents – là où ils partent un petit peu dans tous les sens en fonction de ce qui est le plus stimulant –, mais c'est un « multitâche » qui est très très contrôlé et qui peut être épuisant, notamment pour des gens qui sont habitués à une attention plus « tunnel », comme on a pendant les concours. HA : Et comment, à ce moment-là, ils peuvent travailler là-dessus ? Qu'est-ce qu'on peut leur donner comme éléments de compréhension d'abord de leur fonctionnement, et puis pour mieux s'en sortir en situation de classe ? JPL : On peut détailler pendant une heure, mais si on veut faire simple, on peut dire que l'interaction avec une classe, finalement, est assez contradictoire avec le fait de réfléchir. Parce que pour réfléchir, il faut s'isoler, il faut visualiser, etc. Donc, ce que ça veut dire concrètement, c'est que tout le travail qui demande vraiment de la réflexion, de la planification doit vraiment être fait en avant. D'où l'importance de vraiment bien préparer ces séquences pour être complètement disponible, pour [avoir] une attention très libérée pendant la classe. RF : Fabrice Oberti, de votre côté, en tant qu'enseignant, est-ce que vous vous êtes intéressé à votre propre manière de vous concentrer, de mettre en place votre attention, de cibler votre attention ? FO : Ce que dit Jean-Philippe Lachaux, j'y souscris forcément, puisqu'on est dans la description de ce qui nous arrive au quotidien. Il est clair que, quand on fait quatre ou cinq heures de cours, certains vous diront : « Vous n'avez travaillé que quatre, cinq heures dans la journée. » Mais ce que ça demande en capacité attentionnelle – d'être dans le multitâche, d'être un peu partout –, effectivement, [suscite] cette fatigue et donc [ça nécessite] cette préparation. Ça a été une vraie réflexion, parce que je me suis aperçu qu'entre le Fabrice Oberti du quotidien – quand il est à la maison – et celui qui est en cours, en fait celui qui est en cours a des gestes professionnels bien plus poussés en termes de capacité attentionnelle – ce que le Fabrice Oberti à la maison a moins. Et d'avoir travaillé autour de cette attention, ça m'a permis justement [d'observer ce que] disait Jean-Philippe Lachaux : quand on a bien préparé son cours ou que, tout du moins, on comprend et on sait quels sont les objectifs qu'on s'est assignés – ce que l'élève doit garder, doit avoir en sortant du cours –, ça permet d'avoir ce fil conducteur qui nous permet justement d'arriver à rebondir sur différents aléas, au niveau de la capacité d'attention aux autres. Donc, effectivement, l'attention, ça fait partie des choses qu'il est important de comprendre, mais qui n'est pas forcément enseignée à nos nouveaux collègues. Et ça fait un petit peu partie des impensés : l'attention, on vous dit : « Allez, tu es concentré, tu es concentré », mais il n'y a rien qui est véritablement donné comme pistes concrètes pour arriver à faire ça en cours. HA : Oui, Jean-Philippe, c'est ce que vous dites, c'est qu'au moment du recrutement, les tâches telles qu'elles sont demandées aux enseignants dans la préparation, dans leur formation initiale, ne correspondent pas nécessairement à ce qui se passe quand ils doivent être devant une classe. JPL : C'est ça. C'est-à-dire que le système de sélection, c'est un système de sélection sur examen qui demande un certain type d'attention, qui est vraiment très focalisée sur un objet unique, qui ne bouge pas, intellectuel généralement. Et en fait, une fois qu'on a passé ces examens, on se retrouve en situation de classe, où c'est un mode d'attention complètement différent. C'est comme si on prenait un golfeur, qui est habitué à faire son coup, à chaque fois, pas dérangé ; et puis tout d'un coup, vous le faites jouer au basket, donc ça n'a rien à voir. Et donc, ça peut mettre des enseignants en difficulté, voire en situation de souffrance, quand ils ne sont pas prévenus. FO : Justement, moi qui ai eu des stagiaires, en fait, la difficulté n'était pas sur leurs connaissances en matière de didactique, voire de pédagogie. Mais, dans cette pédagogie souvent, les difficultés qu'ils ou elles rencontraient en cours étaient vraiment des logiques d'attention, c'est-à-dire : « À quel endroit porter mon attention pour que le reste du cours ne déraille pas ? Quel élève aller voir ? Comment se positionner ? » Et, en fait, souvent ça demandait des vraies capacités attentionnelles, plus que des capacités intellectuelles à la construction du cours, à l'élaboration du cours et à la poursuite du cours. RF : Je reviens sur les notions – que vous avez évoquées tous les deux – d'attention partagée et de multitâche, dont on sait bien maintenant que ce n'est pas très productif. À une époque, c'était très valorisé, on disait : « Je suis multitâche », et c'était quelque chose qu'on mettait en avant. Maintenant, on sait par les neurosciences que ce n'est pas très efficace. Ça me fait penser, notamment, dans ce que vous évoquez, Jean-Philippe Lachaux, à ce que vous développez dans Atole – on en parlera dans la suite de l'épisode – du Mini-Moi et du Maxi-Moi. Est-ce que vous pourriez l'expliquer ? Pas à titre d'usage pour un élève, mais pour un enseignant, [en lien avec] ce que vous disiez tout à l'heure : « Je prépare ma classe et ensuite je la mets en place ». JPL : Alors cette idée de Maxi-Moi et Mini-Moi, c'est tiré du fait qu'on ne peut pas à la fois réfléchir et interagir avec son environnement. Ce sont vraiment des activités qui peuvent être incompatibles. Donc, il faut réserver la planification à des moments dédiés où, à la limite, on peut presque jouer un rôle : c'est le rôle de Maxi-Moi, c'est celui qui planifie, qui prend une tâche complexe et la découpe en petites étapes simples qu'il va confier à Mini-Moi. C'est-à-dire qu'ensuite il va incarner le rôle de Mini-moi qui, lui, exécute chaque étape avec une intention très claire. Parce que pour être bien concentré, il est très important d'avoir une intention très claire. Donc c'est ce système de ramener une tâche complexe, avec des intentions vagues et multiples, à une succession d'intentions très claires. HA : Est-ce que ça signifie qu'il faudrait imaginer un programme « adultole » [rires], en tout cas quelque chose qui s'adapte, parce que la méthodologie n'est peut-être pas exactement la même pour des adultes ? JPL : En fait, on dirait exactement la même chose, simplement on le dirait différemment. Ce serait la forme qui changerait. Mais les messages qu'on envoie aux enfants, dans Atole ou dans la version collège-lycée, c'est finalement la même chose que ce qu'il faudrait expliquer à des adultes. Il y aurait une composante experte pour des enseignants, puisque, effectivement, si on leur dit que le multitâche est impossible, ils vont tout de suite dire : « Mais je passe ma vie à faire du multitâche. » Donc [il faudrait] bien expliquer ce qu'est le multitâche : en fait, ils jonglent en basculant très rapidement d'une tâche à une autre, avec une réelle expertise et des intentions claires à chaque fois. HA : Est-ce qu'il y a une demande ? JPL : Alors il y a certainement une demande, mais qui, à mon avis, est à bas bruit, qui est plus sous forme d'une insatisfaction, d'un inconfort ou d'une souffrance. Mais j'en discutais avec l'IEN [inspecteur de l'Éducation nationale] de la circonscription d'Oullins, à côté de Lyon, Stéphane Garapon, qui, par exemple, était très conscient de ça et qui, lui-même, me proposait qu'on réfléchisse vraiment là-dessus. Et je pense qu'il n'est pas isolé. HA : Fabrice, vous opinez ? FO : Oui, totalement. Je le disais tout à l'heure par rapport à ce que je pouvais rencontrer comme difficultés chez des stagiaires jeunes enseignants. Je disais que c'était un impensé. C'est que, parfois, si on travaille davantage cette attention… Moi, j'en suis l'exemple : j'ai des capacités attentionnelles qui peuvent parfois vraiment dériver, avec les notifications et autres. On est dans un univers de surstimulation. Et ce travail – entre autres, les lectures de Jean-Philippe Lachaux – m'a d'abord été utile à moi, avant de me dire : « Tiens, mais ce que je vois en classe chez les élèves, ce sont des difficultés d'attention. » Et donc j'ai rebondi un peu sur ce que moi-même j'avais un peu traversé pour essayer de travailler sur mon attention. Je reste persuadé qu'il y a des collègues qui n'en ont pas conscience, mais qui effectivement sont souvent soit en difficulté, soit en grande fatigue, par rapport à la manière dont on doit conduire la classe. Et [aussi], justement, [par rapport] à comment cette capacité attentionnelle est mise en défaut ou est en difficulté [alors] qu'il y aurait peut-être des petits ajustements à faire pour faciliter tout cela. RF : On a parlé du « pendant la classe », on a parlé du « avant » (de la préparation de la classe), on a parlé un peu du recrutement. Il y a aussi un axe important dans les préparations, qui est du côté de la productivité, pour utiliser un mot parfois mal vu en éducation. Je n'ai pas été très surpris, Jean-Philippe Lachaux, de découvrir que vous étiez assez fan, ou adepte, disons, de la méthode « GTD, Getting Things Done » [Faire avancer les choses], de David Allen. On encourage les auditeurs à aller chercher un peu sur Internet s'ils ne savent pas trop ce que c'est. Mais pour le dire vite, c'est une méthodologie de gestion et de priorisation des tâches, qui peut résonner beaucoup avec le travail de préparation et de gestion de projet pour un enseignant. Quel lien vous voyez entre des méthodologies de productivité comme celle-ci et les neurosciences cognitives, et notamment l'attention ? JPL : En fait, le lien est assez clair. David Allen, qui a mis au point cette méthode, raisonnait, je pense, à partir de son intuition et de son introspection. Il a constaté que, la plupart du temps, ce qui lui rendait les choses difficiles quand il devait travailler, c'était les intentions vagues, de ne pas savoir exactement ce qu'il devait faire. Et donc, en fait, le fondement de la méthode, c'est de ramener à ces intentions claires où on voit immédiatement comment avancer. La tâche est formulée à un niveau vraiment assez élémentaire. Et on voit tout de suite comment s'y mettre, et comment, au bout de deux ou trois minutes, on va être efficace. Donc c'est un simple système de découpage – on rajoute à d'autres choses d'autres éléments qui sont intéressants – qui en fait colle bien avec la façon dont fonctionne le cerveau, notamment le cortex préfrontal. Et je pense qu'il a vu ça de façon vraiment intuitive. Mais ça résonne parce que, c'est normal, il a un cerveau humain comme tout le monde. RF : Alors ça résonne justement avec une autre question : la question du « flow ». Vous savez, ce fameux état de conscience où on est absolument bien dans ce qu'on est en train de faire. On peut imaginer que c'est le cas en classe. C'est quelque chose qui a été développé par un psychologue – alors je ne sais pas si je vais bien prononcer le nom : Mihály Csíkszentmihályi. J'ai relevé le défi pour Hélène : voilà, c'est fait ! HA : Bravo. RF : Peut-être quelques mots, Fabrice, sur cet état mental en classe quand on est pris dans son travail, que toute l'attention est prise par ce qu'on est en train de faire ? FO : Là, pour le coup, c'est déjà un travail en amont, c'est-à-dire que si ce que vous avez préparé a déjà sa cohérence, ensuite, [ça joue aussi sur] la manière dont c'est répercuté chez les élèves. Et là, on joue sur des choses ultrasensibles et totalement aléatoires. Mais effectivement, cet état de flow, oui, ça arrive. Et moi, ça m'arrive d'autant plus que d'un seul coup, c'est moi-même qui rentre en cohérence. C'est-à-dire que je n'avais pas percuté à quel point ce que j'avais préparé, en fait, résonnait… à ce point. C'est-à-dire que c'est vraiment le moment où il y a la pratique avec les élèves, où il y a la réception avec les élèves, où il y a le travail de l'élève, [c'est vraiment à ce moment-là] que je vois cette cohérence. Et un peu comme une espèce de cohérence cardiaque : on a l'impression que tous les astres s'alignent et effectivement on peut avoir cet état de flow très agréable. En plus, flow… je pensais aussi au flow dans le milieu du rap, c'est-à-dire cette manière d'arriver à placer sa voix et à garder l'attention des élèves par cette espèce de modulation de la voix, comme on est en train de faire actuellement dans ce podcast. Donc, je voyais aussi le flow de cet ordre-là. C'est-à-dire que, de la même façon que Jean-Philippe Lachaux développe cet aspect de funambule par rapport à l'attention, il est évident qu'avec la voix, il y a aussi ce travail de modulation qui nous permet un peu de garder cet équilibre attentionnel. HA : Jean-Philippe Lachaux, le flow, c'est quelque chose aussi que vous avez observé de manière plus scientifique ? JPL : Disons qu'on n'a pas encore d'hypothèse très solide sur le flow. On reste au niveau de la description que peuvent en faire les sportifs de haut niveau – mais effectivement, pourquoi pas les enseignants ? – qui est donc la recherche d'un état attentionnel particulier, particulièrement favorable ; ce qui est très bien parce que ça présente l'attention sous un angle vraiment très positif par rapport à la concentration crispée d'efforts, etc., de fatigue. On voit que, par un travail sur l'attention, on peut arriver à des états extrêmement désirables. Et puis il y a cette idée que tout est évident, c'est-à-dire qu'à chaque fois, ce qu'on doit faire juste après est évident. On a le geste juste, toujours. On n'est jamais dans la friction, tout s'impose. Et puis parfois on se rend compte – et on est même surpris a posteriori – qu'on a été dans cet état : on est complètement immergé dans ce qu'on fait. On est en connexion totale avec ce qu'on fait. HA : Je vous propose maintenant – puisqu'on est dans cette idée que l'enseignant s'est posé, a préparé, qu'il sait où poser son attention et observer sa classe –, que l'idée, c'est que c'est à lui d'enseigner l'attention. Jean-Philippe Lachaux, votre programme a cette ambition : enseigner l'attention. Et, Fabrice, vous, de votre côté, vous avez travaillé aussi là-dessus, sous un angle encore un peu différent, que sont les cogni'classes. Alors, pour commencer, Jean-Philippe, déjà : comment est-ce qu'on enseigne l'attention ? C'est quoi les grands principes de votre programme Atole ? JPL : Il y a des principes extrêmement simples. Le premier, c'est qu'on ne peut pas demander à un enfant ou un élève de faire attention sans vraiment lui préciser sa cible, ce à quoi il doit faire attention. Parce que faire attention dans le vague, ça ne veut rien dire. Simplement de préciser la cible, ce serait dire : « Ce que je te demande, c'est de faire attention à ceci ». Bref d'apprendre aux élèves à identifier leur cible. Ça paraît tout bête, mais, en fait, on a fait un progrès. Une fois que la cible est bien identifiée, on peut s'interroger sur la raison pour laquelle l'attention ne va pas rester sur la cible, et donc sur les forces de distraction qui amènent l'attention vers d'autres cibles : vers le téléphone, vers le bruit, etc. Et identifier avec les élèves – et là vraiment d'être dans la métacognition – ce qui se passe dans leur cerveau à ce moment-là. Et, surtout, être dans le diagnostic et jamais dans la culpabilisation. On dit : « voilà ce qui se passe dans un cerveau humain. C'est normal d'être distrait, il se passe ça ». Après, on essaie d'établir une sorte de recul de l'élève par rapport à sa propre attention pour l'observer vivre et l'apprivoiser. Exactement comme on a appris à apprivoiser un petit animal, qui a sa propre vie par moments. Voilà. Et puis après, d'autres aspects sont peut-être encore plus simples, qui [consistent à] arriver à comprendre cette idée d'intention : quelle est mon intention ? Est-ce qu'elle est suffisamment claire et est-ce qu'elle permet à mon cerveau de faire le tri entre ce qui est important et pas important ? Ce sont donc des choses comme ça, qui, mises collectivement, arrivent à une sorte de programme d'éducation de l'attention. RF : Fabrice Oberti, Hélène l'a dit, de votre côté, c'est le dispositif « Cogni'classe ». Est-ce que vous pouvez nous présenter, d'une manière générale, ce que sont les cogni'classes et, plus particulièrement, comment ça se concrétise dans la vôtre ou les vôtres ? FO : Alors, les cogni'classes, c'est à l'origine Jean-Luc Berthier avec l'association Sciences cognitives, avec le site sciences-cognitives.fr. En fait, le principe d'une cogni'classe va au-delà du travail autour de l'attention. C'est l'apport des sciences cognitives dans la classe, avec l'idée d'étudier le cerveau : comment il fonctionne ? C'est quoi apprendre et comment ça se passe dans le cerveau lorsqu'on apprend ? Et [c'est aussi l'idée] de travailler avec les élèves autour de la mémorisation, autour de l'attention, autour de la compréhension. Donc le périmètredes cogni'classes est plus vaste, plus large. Mais de toute façon, le programme Atole, et puis même Jean-Philippe Lachaux, participent avec Jean-Luc Berthier à ce qu'on appelle les cogni'forums. Il y a des liens qui sont tissés, de toute façon, entre le programme Atole et le programme des cogni'classes. Très concrètement, dans ma classe, par exemple, je fais travailler aussi bien autour de la mémorisation que sur l'inhibition, c'est-à-dire cette manière de ne pas tout de suite laisser l'automatisme parler, mais de contrôler un minimum. Eh bien, il y a ce travail justement autour de l'attention. Et c'est vrai que mes sources d'inspiration, aussi bien venant de ce qui est publié dans le cadre des cogni'classes que de ce qui est publié par Jean-Philippe Lachaux, [tout cela] permet de mettre des outils très concrets, très simples. Quand Jean-Philippe Lachaux dit qu'il faut que l'élève sache sur quoi porter son attention, eh bien oui, on ne dit pas juste à l'élève : « Concentre-toi, sois attentif. » Mais à quoi ? On a toujours besoin d'avoir ça. Le début de cours, par exemple, moi, j'ai un rituel qui est posé, qui est la mise au calme. Une mise au calme, ça dure deux minutes, les élèves ont une certaine posture au niveau du corps, ils sont assis sur la chaise, les mains posées. On est vraiment sur une technique de relaxation par la respiration. Rien de bien nouveau. Il faut travailler beaucoup sur ces postures, sur cette respiration, mais surtout, l'idée, c'est d'y mettre du sens. À un moment donné, ce qui m'intéresse aussi, c'est de travailler sur ce flux de pensée, c'est-à-dire tout ce qui vient distraire, tout ce qu'on appelle les distracteurs internes. Et à ce moment-là, c'est de refocaliser l'attention sur la respiration et de leur montrer petit à petit, par cet exercice que nous réalisons à chaque début d'heure, que pendant l'heure, il y a des moments où je vais leur demander de refixer leur attention sur quelque chose qu'ils ont besoin de bien suivre. J'utilise la technique – mais Jean-Philippe Lachaux l'avait développée – du grand A, moyen A, petit A, c'est-à-dire des degrés d'attention qu'on va demander à l'élève. En fait, ce ne sont pas des outils très compliqués à mettre en place. Assez souvent, quand on en parle aux collègues, ils vous disent : « Oui, mais en fait, il n'y a rien de révolutionnaire. » Non, il n'y a rien de révolutionnaire, si ce n'est que les sciences cognitives l'ont confirmé un peu plus scientifiquement. Et puis, c'est vraiment de faire en sorte que, assez souvent, on puisse guider l'élève. J'ai une collègue avec qui je coanimais. Et puis elle me voyait faire mes grands A ou autres. Et elle pensait à sa fille qui est dans une classe de primaire où l'enseignante ne recadrait jamais un petit peu l'attention des élèves. Et ça partait un peu dans tous les sens. Et les élèves, en sortant d'heures de cours, en fait, étaient extrêmement fatigués. L'enseignante aussi. Justement, ce sont des outils assez simples à utiliser et qui paraissent assez élémentaires. Et d'autant plus qu'ils sont élémentaires, il faut les utiliser. RF : Très concrètement, Fabrice, « grand A, moyen A, petit A », en quelques mots pour ceux qui nous écoutent, ça consiste en quoi ? FO : Quand je demande vraiment une attention extrêmement soutenue aux élèves, c'est-à-dire qu'il va y avoir vraiment une partie du cours qu'il est important de bien suivre, si je suis dans une phase un peu magistrale ou que quelqu'un est en train de parler, je joins mes mains comme ça pour signifier que je fais la lettre A. Et je les positionne assez haut quand je demande vraiment le grand A, c'est-à-dire que là, c'est attention soutenue ; c'est-à-dire qu'on ne doit même pas avoir quelque chose dans les mains, un stylo ou autre, on est forcément tourné vers l'endroit où je demande de fixer l'attention. Ça peut être moi en train de parler, ça peut être le tableau ou autre. Et là, je vais leur demander ça sur un temps assez court. Parce que là, pour le coup, arriver à avoir une attention soutenue sur la longueur est un peu compliqué. Le moyen A, dans ces cas-là, je positionne à peu près au niveau des yeux. Et là, ça ne veut pas dire qu'on ne va pas avoir une attention moins soutenue. [Ça veut plutôt dire que] la chose que j'ai à dire est peut-être un tout petit peu moins importante, mais va permettre d'avancer un petit peu dans une pratique, par exemple, ou une consigne que je leur ai donnée. Et le A assez bas… Moi je travaille en îlots, donc ils sont dans un travail coopératif. Ils sont quatre par îlot, c'est un regroupement de quatre tables. Et là, dans ces cas-là, je peux leur demander d'être dans le A assez bas. C'est-à-dire qu'il va y avoir des moments certainement de distraction, qui peuvent être internes ou externes, qui sont possibles et qui ne doivent pas durer, bien sûr, pour pouvoir revenir dans le travail, mais où il y a moins de fatigue. Ça leur permet, justement, que ce degré d'attention à un moment soit totalement soutenu parce que le message va être important. HA : Jean-Philippe Lachaux, il y a cette idée de mettre les élèves dans un certain état, avec un rituel de début de cours, par exemple. Il y a beaucoup d'autres choses aussi que vous proposez dans le programme Atole et qui sont de l'ordre aussi du travail sur la préparation des tâches, des consignes. Ça a aussi une importance ? JPL : Oui, tout à fait. Effectivement, il y a la notion d'aider les élèves à découper par eux-mêmes, en petites étapes simples, ce qu'ils ont à faire, avec l'idée que, d'un élève à l'autre, même au sein d'une même classe, certains vont avoir déjà automatisé certaines choses et être capables de procéder d'un bloc, par exemple en maths ou en français, alors que peut-être le voisin à côté a besoin de faire par étapes. C'est cette idée d'individuation : que chacun s'attribue et utilise son propre niveau de découpage. Sinon, il y a tout un vocabulaire sur les cibles. Par exemple, il y a énormément de tâches scolaires qui sont ce qu'on appellerait en sciences cognitives des recherches attentionnelles, c'est-à-dire qu'on cherche une cible parmi des distracteurs. Identifier la cible et montrer qu'elle peut augmenter en complexité, en abstraction, quand on monte dans les classes ; par exemple, quand vous recherchez – pour prendre un exemple assez abstrait – des éléments de langage qui indiquent comment le personnage a des sentiments ambigus vis-à-vis de… c'est une recherche attentionnelle. Mais [là c'est] sur un critère de recherche qui définit la cible qui est de très haut niveau et donc [il s'agit], quand on est mal à l'aise avec ça, de ramener à des critères de recherche plus simples, plus élémentaires, par exemple chercher des adjectifs, etc. Donc c'est le fait de pouvoir rechercher des cibles qui sont adaptées à son niveau, son propre niveau, ce qu'on sait trouver au premier coup d'œil. HA : Et là, l'idée, c'est que c'est l'élève qui est capable de faire ça ou c'est l'enseignant qui fait ce travail pour lui ? JPL : L'idée, c'est vraiment que rapidement l'élève soit capable de définir lui-même son niveau, parce que c'est ingérable sur la durée. L'enseignant ne peut pas avoir 25 ou 30 systèmes attentionnels. Donc vraiment c'est expliquer [la méthode] pour que les élèves s'en emparent et deviennent de plus en plus autonomes. RF : Fabrice Oberti. En développant cette émission, on se rend compte que la tension, c'est quelque part entre une compétence, un outil, un état mental, en tout cas quelque chose à acquérir et à intégrer par les élèves. Vous nous disiez en préparant l'émission que ça rentre complètement dans quelque chose de pluridisciplinaire et de [l'ordre de] l'apprendre à apprendre. En tout cas, c'est ce que vous, vous faites avec vos élèves. FO : Exactement. C'est-à-dire que là, à l'instant, Jean-Philippe Lachaux disait bien que c'est à l'élève, petit à petit, d'arriver à le faire tout seul. Il est évident que nous, on est seul face à 25 élèves, et que ce principe d'individualiser, on va dire, est tout à fait possible, mais voilà : c'est le fameux adage d'apprendre à pêcher plutôt que de donner du poisson. Et il est évident que quand on intègre davantage ses capacités attentionnelles sur l'attention et qu'on l'intègre dans le « apprendre à apprendre », eh bien là, c'est beaucoup plus vaste, parce que c'est donner des méthodes. C'est vraiment cette histoire de la méthodologie, c'est-à-dire qu'un élève qui arrive, petit à petit, à savoir qu'il doit découper un petit peu plus en microtâches, qui évite de s'embarquer dans plein de choses en même temps, qui est au courant de ses différents distracteurs, qu'ils soient à la fois internes ou externes, eh bien il est équipé, il a des outils pour, petit à petit, mieux y arriver. Et ce que je constate dans mes classes, c'est que, au-delà de la mise au calme, j'ai des élèves qui, à force d'avoir cette autonomie, gagnent surtout en confiance en eux. On ne s'en aperçoit pas, mais c'est travaillé par certains chercheurs. À Clermont-Ferrand, il y a un laboratoire qui travaille beaucoup autour de ce qu'on appelle la métacognition, cette manière d'arriver à avoir un retour sur notre manière d'apprendre, et de comment cette métacognition favorise la confiance en soi. On a des conséquences qui sont plus que positives, au-delà simplement d'outiller l'élève pour arriver à mieux s'en sortir sur son attention, pour en même temps gagner en confiance. Il y a vraiment un apport très très positif à ce moment-là. JPL : Si je peux juste ajouter un point, c'est que, de toute façon, on n'a plus vraiment le choix parce qu'on arrive dans une impasse. On voit que de plus en plus d'enseignants, face à une attention très instable de leurs élèves, se mettent en projet de contrôler le cerveau de toute leur classe, de tous les élèves, de contrôler leur attention en essayant d'être les plus distrayants possible, etc., en rappelant tout le temps leur attention. En fait, ça amène à une sorte d'épuisement total, parce que c'est impossible. Et donc on voit que la seule alternative possible, c'est que ce soient les élèves eux-mêmes qui prennent leur part du travail pour reprendre la maîtrise de leur attention. Et pour ça, il faut leur expliquer comment. HA : C'est vraiment une question qu'on voulait vous poser : comment est-ce qu'on fait pour que la classe soit une sorte d'espace à part, à côté du monde entier qui est fait de sursollicitations ? Notamment avec des ados – parce que Fabrice, vous avez des collégiens – c'est peut-être encore plus prégnant. Qu'est-ce que vous pouvez nous dire, par rapport à ces élèves particuliers que sont les adolescents ? FO : C'est intéressant parce que le collège, en fait, vous y rentrez, vous avez 11 ans, vous en sortez, vous avez 14-15 ans, et entre les deux, il y a un monde. Ils sont tous au même endroit, mais des sixièmes et des troisièmes, ce n'est pas du tout la même chose. Ce n'est pas ce qu'on va avoir dans le premier degré, ce n'est pas ce qu'on va avoir au lycée. Et, en fait, on s'aperçoit que, quand ils rentrent en 6e, il n'y a pas la même maturité cérébrale que les élèves de 3e, même si cette maturité cérébrale va se situer aux alentours de 22-25 ans (donc il y a encore de la marge de progression). On s'en aperçoit bien quand ils arrivent en 6e effectivement, et je trouve que c'est de plus en plus prégnant, mais ça n'a rien d'étonnant vu le nombre de sollicitations, Jean-Philippe Lachaux en parlera très bien. Allumer son smartphone, allumer une télévision, une console : il y a plein de choses autour qui nous stimulent de manière très agréable. Et il est évident que lorsque nous sommes en cours, nous n'avons pas toute cette capacité d'orchestration pour arriver à garder leur attention. Mais ce n'est pas pour autant qu'il faut céder, comme le dit encore une fois Jean-Philippe Lachaux à : « Attendez ! Moi, je vais faire aussi bien qu'Internet. Et puis je vais aussi avoir du son et lumière et je vais faire en sorte de garder comme ça leur attention, de me l'accaparer. » Au contraire, il faut rester ce qu'on est. Par contre, il faut effectivement parfois développer un petit peu plus de variété dans nos pratiques, ne pas hésiter à changer un petit peu aussi les pratiques au bout d'un moment, quand on s'aperçoit que la capacité attentionnelle d'un élève, quand il est 15 h 30, par exemple, et que vous êtes en plein hiver, ce ne sera pas la même que lorsqu'il est 9 h 30. Donc, ça aussi, ce sont des adaptabilités qu'il vaut mieux avoir. Et c'est vrai que, [avec] ces élèves au collège, l'attention est… Avec le manque de sommeil, avec cette surstimulation du téléphone, avec les problématiques adolescentes qui occupent beaucoup de temps de cerveau, d'espace de cerveau, il faut arriver à trouver des brèches là-dedans pour arriver à faire cours. Et ça fait partie des enjeux qui, je pense, peuvent stresser certains collègues. Et c'est vrai que là, il y a un chantier extrêmement intéressant à continuer de développer. Et je suis très curieux et très en attente de ce que Jean-Philippe Lachaux va pouvoir proposer, par exemple, à l'attention du collège, [avec] Adole [Atole pour aDOLEscents]. Il y a beaucoup Atole, c'est normal, mais c'est vrai que je suis très en attente d'Adole : il y a eu une version béta en 2018-2019, et qui va bientôt sortir, si je ne me trompe pas. JPL : Oui, elle est en relecture. FO : Ce sera pour Noël, ce sera le cadeau. [rires] HA : Dites-nous en plus… RF : Ah oui, dites-nous en plus, là forcément, Jean-Philippe… JPL : C'est la version qu'on surnomme Adole – la version pour ados d'Atole – et qui est un peu plus resserrée. Finalement, elle met au premier plan l'idée de liberté, puisqu'on va parler à ces élèves qui commencent à devenir grands, comme à des vraies personnes, presque des petits adultes. Et on va effectivement voir ce qu'est la vraie liberté : est-ce que la vraie liberté finalement, ce n'est pas d'être capable de faire attention à un cours de maths qui n'est pas immédiatement stimulant et intéressant et rigolo, et de ne pas se laisser happer par des distractions beaucoup plus immédiates et gratifiantes ? Donc remettre vraiment au premier plan le choix, la capacité à décider du contenu de sa vie mentale. Qu'est-ce qu'on met dans sa tête finalement ? Cela dit, ce n'est pas un programme philosophique, ce sont vraiment des outils. Mais il y a cette espèce d'angle : déjà, en termes de vocabulaire, on va utiliser un vocabulaire scientifique, avec les vrais noms des structures cérébrales, etc., parce qu'il y a de la SVT et qu'il faut être cohérent. Et donc voilà, c'est un programme dont j'attends beaucoup. RF : On a dit qu'il serait illusoire de vouloir jongler avec tous ces cerveaux et de les maîtriser dans une espèce d'attention absolue. Il est illusoire de se dire que les élèves peuvent rester concentrés pendant six heures d'affilée. Est-ce qu'il ne serait pas intéressant de se demander – c'est peut-être une fausse question – si l'espèce d'attention diffuse dans laquelle on vit tous de nos jours, et notamment les élèves, ne permettrait pas de développer peut-être d'autres compétences, en tout cas de s'en servir dans l'éducation ? Alors là, je ne sais pas à qui passer cette question complexe. Jean-Philippe, peut-être ? JPL : C'est vrai qu'il y a ce mythe comme quoi on a une nouvelle génération qui a des capacités attentionnelles supérieures, une capacité à jongler très rapidement entre plusieurs tâches. Mais en fait, quand on regarde bien dans le détail, ces tâches avec lesquelles ils jonglent sont souvent des tâches très automatisées. Par exemple en termes de langage, c'est du langage assez pauvre, très automatique, et malheureusement c'est un mode d'attention qui ne permet pas de payer ce que j'appelle le « ticket d'entrée ». C'est-à-dire que, dès qu'on aborde une discipline nouvelle ou même quand on se lance dans la lecture d'un livre, parfois le début, c'est un peu dur, ce n'est pas immédiatement gratifiant. Les cinquante premières pages ne sont pas très marrantes. Ou les gammes au piano, avant de commencer à avoir une petite maîtrise, ce n'est pas très drôle. Ou la technique au tennis, à apprendre au début, ce n'est pas tout de suite marrant. Et toutes ces activités, malheureusement, deviennent impossibles, deviennent inaccessibles à des systèmes attentionnels qui sont tout le temps orientés vers la gratification immédiate. Ça veut dire qu'on se retrouve restreints dans un tout petit monde d'activités, finalement, un peu stéréotypées, toujours les mêmes. HA : Alors justement, est-ce que vous auriez quelques conseils pour une sorte d'hygiène de l'attention, notamment numérique, qu'on pourrait distiller aux enseignants qui sont souvent aussi des parents ? Et puis peut-être élargir la bulle de l'école à la bulle aussi familiale où cette question est même parfois vraiment très conflictuelle ? JPL : Écoutez, je ne sais pas sur quel plan vous répondre. Je vais vous répondre avec la casquette du papa. J'ai une fille qui est en 5e et qui vient d'avoir son téléphone. Et tout simplement, très pratiquement, je lui ai dit : « Tu vois ce téléphone ? » Puis j'ai apporté un tournevis. « Tu vois ce tournevis ? Bon, je vais te parler des deux. Quand tu prends un tournevis, tu le prends pour quoi ? » « Pour visser une vis. » « Oui. Et quand tu as fini de visser ta vis, qu'est-ce que tu fais ? » « Je le repose. » « Un téléphone, c'est pareil. C'est comme un tournevis. Quand tu le prends, c'est pour faire quelque chose en particulier, de bien spécifique. Et quand tu as fini, tu le reposes. Et tu ne t'amuses pas à avoir un tournevis dans ta main, à jouer avec toute la journée, parce que c'est rigolo d'avoir un tournevis. En fait, quand tu n'as pas besoin de ton tournevis, il est posé. Bah c'est pareil. » Donc une intention très claire à chaque fois. RF : Je pense qu'il y a des liens à faire, [même si] les conseilleurs souvent ne sont pas les payeurs. On sait à quel point ça peut être difficile. Vous, Fabrice, ça raisonne aussi ? Quelques conseils, peut-être, autour d'une bonne, d'une certaine hygiène numérique autour de l'attention ? FO : Justement, c'est ce qu'on a tendance un peu déjà à s'appliquer à soi-même, c'est-à-dire le régime des notifications, le régime de toute cette diversité qu'on a autour de nous et qui est toujours en train de nous appeler : « Viens voir là, viens voir là ». Cette guerre de l'attention dont on parlait et qui est le futur or, on va dire, avec l'eau et le reste… Mais voilà, essayez d'attraper notre attention, il est clair qu'à l'extérieur de l'école, c'est absolument partout ; ça l'était déjà avant, mais avec Internet, c'est encore plus fort. Et c'est vrai que, avec les élèves par exemple, en classe, ça commence par dire qu'on peut libérer de l'espace et faire en sorte de ne pas être distrait par ce qui est autour de nous. en salle. Alors certains vont me trouver un petit peu, comment dire, un peu… J'évite de mettre des choses sur les murs pour éviter justement d'avoir aussi cette stimulation. Alors ce n'est pas que la salle va être terne, ne va pas être jolie, mais je n'ai pas d'élèves qui en sont plus malheureux, et ça me permet de garder cette capacité d'attention. Et puis, une fois qu'on travaille ça en classe, on va essayer de voir un peu à la maison quelles peuvent être les différentes sources de distraction. Jean-Philippe Lachaux parlait de cette anecdote avec sa fille pour dire : « Tel outil sert à quoi ? » Et nous, on travaille déjà autour de ça. Et puis de se dire : « Tiens, qu'est-ce qu'il y a sur le bureau ? Qu'est-ce que t'as posé ? Qu'est-ce qu'il y a qui peut t'éviter de ne plus être attentif ? » Et on travaille beaucoup autour de dessins, de représentations. Et ça, par exemple, ce sont des portes d'entrée. Une des dernières choses qu'on a essayé de mettre en place avec les cogni'classes, c'étaient les cogni'parents. C'est bien de s'adresser aux enfants, mais c'est bien aussi de pouvoir s'adresser aux parents, non pas pour être des prescripteurs – parce qu'il n'y a rien de pire que l'école quand elle se veut prescriptrice de ce qui doit se passer dans la cellule familiale, personnelle – mais comme [pour] avoir une continuité, une cohérence [avec] ce qui se passe à l'école et ce qui peut se passer aussi en classe. Et les parents sont un fer de lance important. Les livres de Jean-Philippe Lachaux s'adressent aussi aux parents, et surtout aux parents parfois. Donc, au contraire, là, il y a plein de personnes à solliciter. RF : Jean-Philippe, si vous aviez le pouvoir de mettre en place une action concrète dans le monde de l'éducation, autour de tout ce dont on parle aujourd'hui à propos de l'attention, qu'est-ce que vous proposeriez pour faire avancer la cause de l'attention à l'école ? JPL : Je pense que s'il y avait quelque chose à faire, ce serait d'élargir, au-delà de l'attention à la métacognition, la prise de conscience de son fonctionnement cognitif. Et ça pourrait être, dans les circonscriptions, d'avoir un correspondant ou une correspondante, un peu comme les CPC [conseiller pédagogique de circonscription], qui ait cette compétence d'accompagner des groupes d'enseignants qui veulent se lancer dans les cogni'classes, dans Atole, etc., et qui aurait eu cette formation pour aborder les processus cognitifs avec les enseignants. HA : Une idée que nous retenons et que nous diffusons à bon entendeur. Nous allons passer à la partie « Inspiration » de cette émission, c'est-à-dire qu'on va vous demander quelque chose que vous auriez envie de partager, qui peut être de tout ordre et qui serait en lien avec notre thématique. Fabrice ? FO : Eh bien justement, j'ai fouillé pas mal. Alors j'étais presque parti sur une bande dessinée de Marc-Antoine Mathieu qui s'appelle Trois secondes [Delcourt, 2011], qui est intéressante. Et puis, j'ai repensé à ce que je fais avec mon fils qui a trois ans. Là aussi, c'est le papa qui va parler. Et c'est un livre qui s'appelle À la recherche du Petit Chaperon rouge, qui est paru chez Little Urban [en 2020], qui est un très grand livre où on a une histoire avec tout plein de personnages de contes de fées très connus. Et, à un moment donné, dans ce dessin très grand qui ressemble un peu à Où est Charlie ? [série de livres-jeux créée par Martin Handford], il va falloir que [le lecteur] aille porter son attention sur le personnage qu'on lui demande. Et ce qui est extrêmement intéressant, c'est de voir comment il y a cette espèce de recherche sur laquelle justement il va focaliser son attention pour arriver à retrouver soit le Petit Chaperon rouge, soit le loup. Et puis de voir surtout que les postures, selon les pages, sont un petit peu différentes. Et puis après, il va jouer un petit peu [avec] sa mémoire – et là ce ne sera plus de l'attention, ce sera juste de la mémorisation – et s'amuser comme ça à changer les personnages. Et en fait, à ce moment-là, il découvre aussi plein d'autres choses. C'est ça qui est toujours intéressant avec ce livre, c'est qu'on n'est pas juste à aller chercher le personnage, mais on est aussi à parler de plein d'autres choses qui se passent dans le livre. Donc voilà, c'est un éditeur, Little Urbain, que je conseille, puisqu'ils ont fait aussi des livres sur les doudous et autres. Et puis je me disais que c'est bien aussi que l'attention puisse se travailler un peu – alors là, on voit bien que ce sont les enfants d'enseignants. Mais c'est toujours intéressant quand [avec] votre propre enfant, vous essayez un petit peu de stimuler cette partie-là en restant dans quelque chose de joyeux, de ludique et [de l'ordre de] l'échange. Voilà, c'est le papa avec son fils. [rires] HA : Merci Fabrice. Jean-Philippe Lachaux ? JPL : Oui, j'avais deux choses qui me venaient en tête immédiatement. La première, la plus évidente, c'était l'exemple de Rafael Nadal, un champion de tennis qui a une attitude parfaitement concentrée dès l'instant où il met le pied sur un court de tennis, que ce soit pour l'entraînement ou pour les matchs. Et cette attitude-là, elle est fantastique. On voit à quoi elle l'a amené. Mais ma deuxième idée aussi, qui est plus personnelle, c'est une rencontre que j'ai faite. J'ai eu la chance de rencontrer plusieurs fois Nathan Paulin. Et Nathan Paulin a battu juste avant l'été le record du monde de distance sur une slackline. Il a atteint le mont Saint-Michel, sur plus de deux kilomètres – vous pouvez regarder. Nathan m'a expliqué qu'il est venu à la slackline pour travailler son attention. Et maintenant, ce qui l'intéresse, ce ne sont pas les records, ce n'est pas vraiment ce record du monde, c'est l'état dans lequel ça l'oblige à se mettre pour y arriver, et l'état attentionnel. Ce n'est pas un état de crispation, c'est un état de douceur et vraiment de flow. Et donc, je trouve que c'est un magnifique exemple pour illustrer ce vers quoi peut mener une recherche personnelle sur l'attention. HA : Merci beaucoup, Jean-Philippe Lachaux. Effectivement, il y a des liens à faire avec le sport. Alors je me permets une petite inspiration de mon côté, mais je reviens à quelque chose de beaucoup plus scolaire, d'une certaine façon. C'est un parcours magistère qui s'appelle « L'attention, ça s'apprend » que vous avez conçu Jean-Philippe, dans lequel il y a beaucoup de petites mises en situation qui permettent vraiment d'expérimenter soi-même et de comprendre les mécanismes de l'attention. Et ça, c'est une des briques de l'univers Atole qui, en plus, est amené à s'élargir, si je comprends bien. JPL : Avec Bénédicte Dubois et toute l'équipe de Réseau Canopé. HA : Et donc, vous aurez toutes ces ressources dans les notes de l'émission. RF : Pour conclure cette émission et juste avant de vous remercier, je me suis noté trois points. Le premier, il émane de Fabrice : simplifier l'environnement cognitif des élèves, enlever vos affichages inutiles, tout ce qui ne sert à rien, c'est peut-être un premier pas. Des conseillers pédagogiques en métacognition, c'est la proposition de Jean-Philippe Lachaux dans chaque circonscription ou dans chaque établissement. Un smartphone, c'est comme un tournevis, quand on a fini de visser, on le range, effectivement. Un grand merci à tous les deux d'avoir participé à cet épisode. HA : Merci. FO et JPL : Merci. Merci à vous.
Este conteúdo é uma LIVE realizado no Youtube. Aqui falamos de: 1- Nutrientes para o cérebro 2- açucares Vs corpos cetônicos 3- Ciencia Vs experimentos pessoais 4- Nem sempre a ciência acerta 5- O rolo com os Omegas 6- 5 melhores nutrientes ao cérebro 7- Podemos tomar descafeinado todos os dias? e muito mais... Aos que desejam participar do nosso AVATAR DA MENTE OU DUPRANA: https://drdupr.at/bf22stpv
In questa puntata ci siamo fatti raccontare cosa è stato e come è andato il Rally de Catalunya dalla testimonianza di Gabriele Cogni, vincitore della classe Rally4 e dal nostro Pietro Manfrin che era in terra ispanica in qualità di spettatore, insider... Abbiamo parlato anche di rally elettrici (o a idrogeno?) di futuro della specialità e di queli sono le prossime case costruttrici in arrivo (o forse no?)
On episode 65 I talk with Archie Ravishankar, Founder, and CEO of Cogni. Cogni is a next-gen platform that combines banking, commerce, and lifestyle.Cogni's mission is to offer personalized banking products suited to the lifestyles of those 18-to-35. Too many banking products talk with a single voice for all customers; Cogni is aiming to change that dynamic.Archie and I discuss how he's building a financial platform that is suited for people's lifestyles, why he thinks it's now more attractive to build on web3 than web2, and his vision for the company and advice to young entrepreneurs just getting started.We also touch on bank partnerships, reducing carbon footprints, FDIC insurance, raising capital, and much more. Without further ado, I present Archie Ravishankar, Founder, and CEO of Cogni. I hope you enjoy the episode.Episode discussion points include:Archie's journey to CogniWhy building for people's lifestyles is so importantWhether or not focusing on 18 - 35-year-olds is a riskHow they came to launch the digital gift card productHow Cogni navigated the pandemic to surviveWhy Web3 is so attractiveThe importance of reducing carbon footprintsWhether or not FDIC insurance is a must-haveLessons for fellow foundersRaising capitalAnd much more…
In the newest edition of "Around the Block With Jefferson Nunn," Jefferson interviews Simon Grunfeld. Simon Grunfeld is a VP of Web3 at Cogni. He is a founder and entrepreneur and brings a wealth of global experience across a broad spectrum of industries, ranging from blockchain, fintech, and capital markets to his executive role. His start in the capital markets began as the founder of Gallant VPS and Gallant FX, a PaaS world leader in Forex trading technologies.
Novos estudos sugerem que mesmo usuários mais leves tendem a tomar decisões mais arriscadas do que outros e apresentam mais problemas com planejamento.
Hello and welcome back to Equity, a podcast about the business of startups, where we unpack the numbers and nuance behind the headlines. Every Monday, Grace and Alex scour the news and record notes on what's going on to kick off the week.Thankfully we did not start this episode by talking about Elon Musk and Twitter! You are welcome!Instead we started with bleak Chinese economic news, that segued into falling venture capital totals for a key startup sector in that country. It turns out that a massive regulatory crackdown will have in-market impacts!From there it was time to chat Yuga Labs and its recent minting chaos. Bloomberg has more.Then it was time to chat neobanks, in particular the recent rounds from Open ($50 million) and Cogni ($23 million).This is not a live show week, so Equity will simply come out on Friday as usual. That said, we do have a Twitter space scheduled for today with our own Kirsten Korosec, so follow us on Twitter and we will see you there.