POPULARITY
Carlos Almeida do Movimento pelos Direitos do povo palestiniano e pela paz no Médio Oriente em Portugal, saúda o acordo de cessar-fogo em Gaza, mas fala na possibilidade da violação do acordo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Sindicato dos Oficiais de Justiça também vai protestar durante a cerimónia, da qual não espera novidades. O presidente, Carlos Almeida, pede medidas concretas à Ministra da Justiça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Falta tudo em Mecúfi”, o ponto de entrada do ciclone Chido em Moçambique, onde o vento chegou a soprar 260 quilómetros por hora no domingo. Neste distrito da província de Cabo Delgado, falta água, alimentos, telhados, roupa, tudo, testemunha Hélia Seda, gestora de projectos da ONG Helpo em Moçambique. Este é o mais recente ciclone a fustigar um dos países mais severamente afectados pelas alterações climáticas no mundo e vem juntar-se à violência que atinge o norte do país desde 2017 e à repressão dos protestos pós-eleitorais nos últimos dois meses. “Os moçambicanos estão de rastos e abandonados à própria sorte”, desabafa Hélia Seda. Até esta quarta-feira, 18 de Dezembro, o Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres registava que 45 pessoas morreram na sequência da passagem do ciclone tropical Chido nas províncias de Cabo Delgado, Niassa e Nampula, no norte de Moçambique. Pelo menos 493 pessoas ficaram feridas, uma está desaparecida e um total de 35.689 famílias foram afectadas, o correspondente a 181.554 pessoas.Porém, o número de vítimas mortais poderá ser bem superior, admite Hélia Seda, gestora do projecto da ONG Helpo de fortalecimento dos serviços de saúde e nutrição em Mecúfi e Ancuabe. A responsável contou à RFI que só em Mecúfi haveria, pelo menos, “50 mortos, incluindo crianças e mulheres em idade fértil”. É que Mecúfi parece ser o distrito mais afectado por ter sido o ponto de entrada do ciclone Chido em Moçambique. “Cem por cento da população de Mecúfi está afectada, em diferentes magnitudes, mas 100% está afectada”, precisa a responsável, sublinhando que no distrito vivem 76.000 pessoas.“Mecúfi foi o ponto de entrada do ciclone Chido para a província de Cabo Delgado. Principalmente as habitações mais precárias e construídas a partir de material local encontram-se 100% destruídas; as infra-estruturas governamentais e privadas construídas através de material convencional encontram-se completamente sem tecto, com excepção de duas escolas que têm cinco salas intactas e também uma escola que não está completamente destruída. Em Mecúfi neste momento falta tudo, mas as ajudas alimentares já começaram a chegar”, conta Hélia Seda, recordando que a Helpo já entregou kits de higiene e vai continuar a entregar ajuda de primeira necessidade.Hélia Seda explicou que “72 horas passam após Mecúfi ser atingido por este ciclone, os sítios que tinham sido mapeados para servirem de campos de acomodação encontram-se igualmente devastados”, o que leva a que “quase toda a população” continue nas suas zonas de origem, “expostas ao sol, ao frio” e, eventualmente, às chuvas porque as casas ficaram destruídas e sem tecto.É urgente que as pessoas possam estar abrigadas, reconhece Carlos Almeida, coordenador da Helpo em Moçambique, sublinhando que em Mecúfi, por exemplo, “as casas das pessoas foram praticamente varridas na totalidade” e que em Metuge e Ancuabe a situação também é grave. Por isso, uma das prioridades é conseguirem toldos para proteger as pessoas, mas “a prioridade das prioridades” é distribuir alimentos, algo que a ONG começou a fazer esta quarta-feira.A organização não-governamental para o desenvolvimento, presente em Moçambique desde 2008, lançou uma campanha de recolha de fundos, intitulada "Iniciativa Emergência Ciclone Chido", para ajudar imediatamente as pessoas e que está acessível na sua página e nas suas redes sociais.Outra preocupação é o surgimento de surtos de cólera. “Há sempre surtos de cólera em Moçambique nestas situações pós-ciclone. Aconteceu isso no ciclone Idai e aconteceu no ciclone Kenneth. As pessoas não têm acesso a água potável, não conseguem beber água em condições, não conseguem manter a higiene e a cólera pode aparecer. Ao mesmo tempo, as infraestruturas de saúde, pelo facto de também estarem destruídas, umas totalmente outras parcialmente, faz com que os cuidados de saúde não sejam dignos para estas pessoas. Por isso temos aqui um efeito de bola de neve em que todos estes problemas vão-se acumulando e vai ser um Dezembro muito complicado para as populações de Cabo Delgado e do norte da província de Nampula, que também foi muito afectada. Niassa também sofreu alguma coisa, mas por ser muito no interior, a passagem do ciclone Chido teve um efeito menos devastador”, explica Carlos Almeida.O ciclone é mais um episódio que põe à prova a resiliência dos moçambicanos que, no norte do país, sofrem os ataques de uma insurgência armada desde 2017 e, nos últimos dois meses, enfrentam, por todo o país, a repressão policial aos protestos pós-eleitorais, em que morreram, pelo menos 130 pessoas. “Os moçambicanos estão de rastos e abandonados à própria sorte”, desabafa Hélia Seda.“São catástrofes, são situações políticas, é a própria instabilidade da própria província, são situações climáticas e tudo isso influencia directamente a vida dos moçambicanos. Todos somos chamados a intervir para que aliviemos a situação da população no geral”, comenta a responsável.De facto, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) reconheceu que o ciclone Chido agravou as necessidades das populações no norte de Moçambique, deslocadas pelo terrorismo, e que 190 mil pessoas precisam de “apoio urgente”. No fundo, Cabo Delgado enfrenta “um triplo problema”, acrescenta Carlos Almeida: o ciclone, o terrorismo e o “conturbado período pós-eleitoral”. A tudo isto soma-se um quarto factor que pode levar a que Moçambique seja esquecido nas turbulências mundiais actuais: a diminuição da ajuda internacional.“Com todos estes ingredientes, com o facto de as agências das Nações Unidas estarem a receber menos financiamento para este problema em Moçambique, é que esta crise de terrorismo e dos deslocados pode vir a ser uma crise esquecida porque constantemente a demanda de problemas no resto do mundo, como a questão da Ucrânia, a questão do Médio Oriente, da Palestina e agora da Síria, são tudo problemas que tiram o foco o financiamento das agências das Nações Unidas e também das organizações não governamentais, como é o caso da Helpo, que é uma organização não governamental internacional. No entanto, por estarmos a trabalhar em Moçambique desde 2008, temos já uma implementação local, mas também nos deparamos com esta questão dos fundos que são sempre menores do que as necessidades”, explica.De acordo com as autoridades moçambicanas, a passagem do ciclone Chido causou ainda a destruição total e parcial de 36.207 casas, afectando também 48 unidades hospitalares, 13 casas de culto, 186 postes de energia, 9 sistemas de água e 171 embarcações. O ciclone tropical, que devastou o arquipélago francês Mayotte, entrou no domingo pelo distrito de Mecúfi, na província de Cabo Delgado, com ventos que rondaram os 260 quilómetros por hora.
FCA Short is een korte dagelijkse podcast v an FC Afkicken waarin we de pure voetbalromanticus in onszelf naar boven halen. Want we hebben het in de Daily te weinig over alle mooie verhalen en momenten die deze fantastische sport heeft voortgebracht.Luís Carlos Almeida da Cunha, kortweg Nani, is gestopt met voetballen. De Portugese tweebenige linksbuiten met een verwoestend afstandsschot en veel trucjes in zijn repertoire werd altijd vergeleken met Cristiano Ronaldo. Uit de jeugd van Sporting, met een transfer naar Manchester United. Toch bleef hij altijd net wat achter. En ondanks zijn fantastische compilaties op YouTube zijn Mart en Jean-Paul er niet over uit of Nani nou echt een topvoetballer was of niet...In de podcast verwijzen Mart en Jean-Paul naar:De beste goals, assists en acties van Nani: https://youtu.be/yDu0jHSTlWk?si=I-VlGH9OnPtaWxZwAlle 41 goals van Nani voor Manchester United: https://youtu.be/_f9nr7Lkuak?si=BYV571k1gZw9aYOqZie het privacybeleid op https://art19.com/privacy en de privacyverklaring van Californië op https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
In this episode, Carlos Almeida, the CEO and founder of Optave, shares his journey from working at a successful CRM in South America to starting his own AI company in Canada to tackle the problem of poor customer service. Thank you for listening to the Leaders, Innovators and Big Ideas podcast, supported by Rainforest Alberta. The podcast that highlights those people who are contributing to and/or supporting the innovation ecosystem in Alberta. Host: Peter Beaudoin Peter manages strategy and partnerships for an innovative alliance of energy companies committed to reducing environmental impacts through collaborative R&D efforts. Peter worked for more than 20 years in Asia building and investing in a variety of businesses. His most recent role outside of Canada was with the World Wildlife Fund, where he was the Chief Executive Officer of WWF China, based in Beijing. Prior to that, Peter lived in Hong Kong for 15 years working in the technology industry. Guest: Carlos Almeida is the CEO and Founder of Optave, an AI copilot that gives superpowers to enterprise customer support agents. Before launching Optave, Carlos built a successful career in Digital Product Management, holding senior and leadership roles for over a decade in tech startups across various industries. Notably, as Head of Product and Design at Movidesk, a Customer Support company, he played a key role in driving a 20x increase in valuation in less than two years. He also served as Head of Innovation at a major media conglomerate, overseeing a portfolio of websites with over 50 million unique visitors per month. Carlos holds dual citizenship in Italy and Brazil, speaks three languages fluently, and has an MBA in Investments along with a business degree from South America's top-ranked university, where he won a business competition against 30,000 participants. He also excelled in MIT's Blockchain specialization course, receiving the highest grades in all exams and assignments. Starting from humble beginnings in Brazil, Carlos's journey through the tech industry reflects his resilience and determination. He remains committed to using his skills to deliver meaningful and positive change in the world. Please be sure to share this episode with everyone you know. If you are interested in being either a host, a guest, or a sponsor of the show, please reach out. We are published in Google Podcasts and the iTunes store for Apple Podcasts We would be grateful if you could give us a rating as it helps spread the word about the show. Show Links: Optave Alberta Catalyzer Show Quotes: "So now for the first time, artificial intelligence can understand context. This wasn't possible before. And by the way, this was based on a research from the University of Toronto in Canada with partnership with Google that allowed all this revolution to happen." Credits... This Episode Sponsored By: New Idea Machine Episode Music: Tony Del Degan Creator & Producer: Al Del Degan
Carlos Almeida explica que há falta de profissionais pela falta de atratividade da profissão. O presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça destaca os baixos salários e as exigências da carreira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A população do distrito de Macomia, no centro da província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique denuncia a movimentação de grupos terroristas nas zonas de produção agrícola, criando medo e precipitando a fuga de camponeses. O coordenador de projectos em Moçambique da ONG portuguesa Helpo desde 2010, Carlos Almeida, confirma a movimentação dos insurgentes e fala num “clima de apreensão”. As organizações da sociedade civil estão preocupadas com o anuncio da possivel retirada a partir de 15 de Julho, das tropas da SADC que combate o terrorismo em Cabo Delgado. A situação está a preocupara sociedade neste ponto do pais que teme pela escalada da violência. Na Guiné-Bissau, a Liga Guineense dos Direitos organizou uma vigília na quarta-feira ao final do dia para denuncia o aumento de casos de feminicídio no país. A vigília contou com a participação de representantes de organizações da sociedade civil e personalidades guineenses e teve por lema “Cinco minutos de silêncio, em homenagem às duas mulheres assassinadas na região de Gabú”. O presidente da Liga Guineense dos Direitos Humano, Bubacar Turé, denunciou a política de silenciamento do governo guineense.Angola assinalou na quinta-feira o Dia da paz, 22 anos da assinatura de um protocolo entre o governo e a guerrilha da UNITA que pôs cobro a um conflito que ceifou cerca de 500 000 vidas. Numa altura em que no enclave de Cabinda sectores independentistas reivindicam acções militares contra tropas angolanas.No Senegal, o novo Presidente da República tomou posse na terça-feira em Dacar. No seu discurso, Bassirou Diombaye Faye referiu-se aos parceiros do Senegal, tido como um dos países democráticos de referência na África ocidental, não obstante os receios ligados a uma pré-campanha marcada pela violência. Ousmane Sonko foi nomeado primeiro-ministro. O antigo presidente da câmara de Ziguinchor, na Casamança, impossibilitado de se candidatar à magistratura suprema, na sequência de condenações pela justiça, tinha sido solto há apenas duas semanas, pelo que tinha impulsionado a candidatura de Bassirou Diomaye Faye. Nas primeiras declarações, como chefe do executivo, garantiu estar a formar um novo governo.
A população do distrito de Macomia, no centro da província de Cabo Delgado, denunciou já no início deste mês de Abril a movimentação de grupos terroristas nas zonas de produção agrícola, criando medo na comunidade e precipitando mesmo a fuga de alguns camponeses. Carlos Almeida, coordenador da Helpo, fala num “clima de apreensão” acrescido pelo facto dos ataques recentes terem ocorrido a cerca de 80km da cidade de Pemba. A população do distrito de Macomia, no centro da província de Cabo Delgado, denunciou já no início deste mês de Abril a movimentação de grupos terroristas nas zonas de produção agrícola, criando medo na comunidade e precipitando mesmo a fuga de alguns camponeses.Depois de alguma aparente acalmia, o ano de 2024 chegou com uma nova onda de ataques na província de Cabo Delgado que há quase sete anos enfrenta uma insurgência armada.Carlos Almeida, coordenador de projectos em Moçambique da ong portuguesa Helpo desde 2010, fala num “clima de apreensão” acrescido pelo facto dos ataques recentes terem ocorrido a cerca de 80km da cidade de Pemba e de se ter constatado “uma movimentação por parte destas forças insurgentes terroristas”, deslocando-se do norte para o sul da província de Cabo Delgado.RFI: Qual é o actual retrato do terreno?Carlos Almeida: A Helpo trabalha em Cabo Delgado desde 2009. Eu sou coordenador nacional da Helpo desde 2010, por isso tenho acompanhado bem as últimas circunstâncias na província.Neste momento sentimos, efectivamente, um clima de apreensão, nomeadamente na cidade de Pemba. As pessoas não vivem com receio nem vivem em terror, mas têm uma grande apreensão pelo facto de ultimamente terem ocorrido ataques nos arredores - a cerca de 80 quilómetros, 100 quilómetros. As pessoas têm a noção que estes ataques são muito localizados em zonas de mata muito densa e que dificilmente podem chegar à cidade. Mas há sempre um receio que alguma coisa possa acontecer.Neste ano de 2024, a principal alteração - e isso mudou muito a percepção que as pessoas estão a ter - é o facto de desde Janeiro ter havido ataques a sul da capital da província, Pemba. Ou seja, há uma movimentação por parte destas forças insurgentes terroristas que vieram fazer alguns ataques mais a sul. Isso deixa sobretudo as pessoas numa grande apreensão. Depois de um período intenso de ataques, registou-se uma acalmia e, agora, uma nova onda de ataques. Isto altera o cenário da região?Estes ataques começaram a 05 de Outubro de 2017, na vila de Mocímboa da Praia e desde então não têm parado. Há ataques que são mais mediáticos do que outros. Por exemplo, agora, mais recentemente, o facto de terem atacado umas aldeias que tinham umas missões católicas e que obrigou a que os missionários fugissem, causou esta onda de maior mediatismo. No entanto, os ataques têm ocorrido de forma contínua, embora sem merecer este destaque na comunicação social.Aquilo que aconteceu, neste ano de 2024, foi pelo facto de ter entrado numa zona mais a sul ter provocado uma grande onda de deslocados nos dois distritos mais a sul, nomeadamente Mecúfi e sobretudo em Chiure.No distrito de Chiure houve um número [de deslocados] que, de repente, ultrapassou os 100.000. Na verdade, este número de deslocados tem vindo a subir e a descer. Já ultrapassou um milhão de deslocados internos, 1.066.000, se não estou em erro. Entretanto tinha vindo a diminuir, porque as pessoas estavam a regressar em massa, sobretudo para a zona de Palma, Mocímboa da Praia e Moeda. Agora estes últimos ataques tiveram essa nota forte pelo facto de serem ataques em zonas onde nunca tinham ocorrido antes. Provocou esta movimentação muito grande de populações, grande parte dela tendo fugido para a província a sul, para Nampula. Houve também outra nota que foi marcante: foi o facto de, pela primeira vez, ter ocorrido um ataque na Estrada Nacional número um, que a estrada que liga Maputo até Pemba, capital da província de Cabo Delgado. Atacaram um camião cisterna. No entanto, no dia seguinte a estrada foi reaberta e os militares estavam a controlar. Voltando à questão dos deslocados, têm estado a receber o apoio necessário? Os ataques em Cabo Delgado começaram em 2017, entretanto, o mundo mudou, há a guerra na Ucrânia e em Gaza. Estas pessoas têm estado a receber ajuda ou o facto de esta situação perdurar no tempo acaba por cair no esquecimento? Este conflito, efectivamente, corre o risco de passar para um conflito esquecido. Há pessoas que estão deslocadas em centros de reassentamento há anos. Algumas delas conseguem refazer as suas vidas no novo local, porque não têm vontade de voltar ao local de origem. Muitas delas - da nossa experiência de trabalho - quando fogem para um sítio onde têm acesso a mais escolaridade para os filhos, não voltam ao local de origem onde viviam, em aldeias onde as escolas secundárias estavam 50, 60 quilómetros e os filhos não tinham possibilidade de estudar. Essa tem sido uma das razões que levam a que as famílias fiquem além, obviamente, da questão da segurança. O Programa Mundial da Alimentação tem estado a receber grandes cortes de financiamento. Não fazem entregas como faziam há uns anos.Quando acontecem estas situações agudas, como foi agora, as instituições governamentais moçambicanas através do INGD têm a possibilidade de dar algum apoio, mas é simplesmente um “penso-rápido” para resolver o problema na hora. Aquilo não vai curar nada. Ninguém consegue sobreviver durante um largo período de tempo com essa ajuda. As pessoas estão muito cansadas desta situação, desta precariedade, quando já se deslocaram para um sítio, ainda têm de se deslocar para outro. Há muitas pessoas que não têm grande escolha.Outra situação que é muito importante, é que aqui, normalmente, metade dos agregados familiares são crianças. Quando há esta movimentação, metade dos números normalmente correspondem a crianças, porque a taxa de natalidade é muito grande e, por isso, os números são sempre muito pesados no que diz respeito ao número de crianças que são vítimas destas situações. E também provavelmente as mulheres? Sim, as mulheres sofrem de uma grande fragilidade. No norte de Moçambique temos, quer por questões religiosas, quer também por questões culturais apesar de serem a força da família - as mulheres são vistas com um papel secundário. Há muitos homens que pura e simplesmente fazem um filho e abandonam. Há muitas mulheres solteiras com crianças. Há sempre relatos de mulheres que estão numa situação de fragilidade porque se não têm uma protecção familiar, facilmente se vêem a braços com situações ainda mais graves, nomeadamente de abuso sexual. Há muitas crianças envolvidas no meio disto tudo. Como é que essas crianças, esses jovens, olham para o futuro? Eles que acabam por nascer ou crescer numa região que supostamente prometia tudo e que neste momento não lhes promete absolutamente nada? A Helpo tem estado muito atenta a esta situação, inclusive eu estou a fazer um mestrado em Estudos Africanos e a minha tese de mestrado tem a ver com isso, com o impacto destas calamidades, entre as quais o terrorismo nos percursos escolares dos jovens de uma aldeia específica, de Mocímboa da Praia onde a Helpo trabalha desde 2011. Aquilo que nós podemos sentir é que se calhar este é o problema - é uma causa e acaba por ser a raiz do problema - os jovens hoje em dia têm muita dificuldade em perceber o real valor da escola. Ou seja, há muitos jovens que não têm acesso à escola e aqueles que têm acesso à escola sentem que, mesmo estudando, mesmo concluindo a escola secundária, não há oportunidades de emprego. Sentem que estudam e que não lhes serve de nada. Aquilo que acontece normalmente é que estes jovens ficam sem esperança, ficam sem objectivos e por isso são, facilmente, aliciados para integrarem estas forças de insurgentes. Porque sabemos que tem sido assim que têm funcionado. Mais do que questões religiosas, é sobretudo a falta de perspectivas de futuro, o facto de estarem muito zangados com aquilo que acontece no país, não terem perspectivas sobretudo na parte da educação.Para quem conhece Cabo Delgado tem cerca de 2.600.000 habitantes. É uma área vasta e é uma província que apenas tem duas cidades, Nampula e Montepuez. Depois o resto são vilas, o que faz com que em muitos dos distritos de Cabo Delgado apenas haja uma ou duas escolas secundárias, ou seja, há pouca distribuição de escolas secundárias. Há pouco Estado na província, porque há muita zona rural. Há muito mato, muita floresta, que são coisas boas, são ricas, mas é difícil conseguir-se emprego. O único emprego que as pessoas conseguem é o de subsistência, que é conseguir ter uma machamba, um campo agrícola, onde vão cultivar para sobreviver e vender alguma coisa. Mas os jovens hoje em dia já ambicionam coisas diferentes, todos os jovens têm acesso às redes sociais, vêem como vivem os jovens em Maputo, vêem como vivem os jovens na Europa e ambicionam coisas diferentes. Por isso, aquilo que antigamente era o passaporte para uma vida melhor - o acesso à educação - neste momento, não garante que esse passaporte permita o elevador social.
Sobre paro de UPCN en el Ministerio de Infraestructura
TALK SHOW ENTREVISTA ALBERTO CARLOS ALMEIDA
O professor e cientista político Alberto Carlos Almeida é também escritor e pesquisador do comportamento dos brasileiros. Entre seus livros mais importantes estão o 'A Cabeça do Brasileiro', de 2007; e depois o 'A Cabeça do Eleitor', de 2008, mais focado no discurso político nacional. Este ano, o professor Alberto Carlos lançou o livro 'A Mão e a Luva: o que elege um presidente', em parceria com o também pesquisador Tiago Garrido.
O livro “A mão e a luva: O que elege um presidente” traz uma análise de todas as eleições presidenciais desde a redemocratização e apresenta os temas mais relevantes para a decisão do eleitor. Apresentação: Simone Magno
Por que Lula lidera as pesquisas de 2022? O quão importante é a taxa de inflação para a aprovação de um presidente? De que forma as fake news atuam na decisão por um candidato? O cientista político Alberto Carlos Almeida apresenta o seu novo livro “A mão e a luva: O que elege um presidente” para tentar responder a essas e outras perguntas. O título do livro é baseado no romance de Machado de Assis e faz referência à importância da opinião pública para a eleição de um candidato. #dicadodia Em 1940, a União Soviética ordenou a execução de 22 mil prisioneiros de guerra poloneses. A morte de 4.500 deles, na Floresta de Katyn, foi falsamente atribuída aos nazistas. Apenas na véspera do colapso da USSR, Mikhail Gorbachev reconheceu a responsabilidade de Stalin na participação do crime, que antes era considerado um feito nazista. O filme "Os carrascos de Stalin - O Massacre de Katyn", sobre este acontecimento histórico, estreia em setembro no Curta!On, o seu clube de documentários. Assista na ClaroTV+ ou em CurtaOn.com.br.
O cientista político Alberto Carlos Almeida define a inflação como variável determinante para o resultado de eleições presidenciais em geral, mas particularmente a de 2022, com favoritismo para o candidato Luiz Inácio Lula da Silva como centralizador de anseios de oposição. O fator decisivo para que Lula vença já no primeiro turno será a oscilação da avaliação do governo de Jair Bolsonaro, afirmou o especialista em opinião pública e fundador do instituto Brasilis, no programa 20 MINUTOS desta segunda-feira (29/08), com o jornalista Breno Altman.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★
Prior to migrating to Oracle Cloud Infrastructure (OCI), family-owned Brazilian retailer, Lojas Marabraz wanted to keep their infrastructure on-premises, considering it safer. As time went on, data center maintenance costs proved expensive and time-consuming, and the IT team began to think about moving to the cloud. Marabraz also wanted to focus on offering the best customer experience possible. The company decided to make the move to OCI, ultimately saving close to 70% in data center operation costs and providing opportunity to scale. Join us for a conversation with Carlos Almeida, LAD Sales Vice President for Service IT, the company's migration partner, as he takes us through Marabraz's journey to the cloud and why they chose OCI.
Antes de migrar para a Oracle Cloud Infrastructure (OCI), varejista brasileira familiar, as Lojas Marabraz queriam manter sua infraestrutura no local, considerando-a mais segura. Com o passar do tempo, os custos de manutenção do data center se mostraram caros e demorados, e a equipe de TI começou a pensar em se mudar para a nuvem. Marabraz também queria focar em oferecer a melhor experiência do cliente possível. A empresa decidiu fazer a mudança para o OCI, economizando cerca de 70% nos custos de operação do data center e dando oportunidade de dimensionar. Junte-se a nós para uma conversa com Carlos Almeida, diretor regional de vendas da Service IT, parceiro de migração da empresa, pois ele nos leva através da jornada da Marabraz até a nuvem e por que eles escolheram o OCI.
2022
O Jornal Manhã RBA Litoral recebeu, nesta segunda-feira (9), o cientista político Alberto Carlos Almeida, que fez uma análise do cenário eleitoral brasileiro.
A HHR esteve presente na apresentação do Palco Yorn do Rock In Rio 2022 que tomou lugar na Casa de Pedra
Die Calcio Connection aus dem Hause FUMS ist nach Unterbrechung zurück und versorgt euch zum Wochenstart mit frischer Kost aus der Serie A. Inklusive Squadra Eterna in der Portugal-Edition.
De volta a um assunto que já foi objeto de estudo no Portugal Football Observatory, desta vez para ouvir um professor de Ciências do Desporto que o tem trabalhado de forma aprofundada.
Ryan Sheppard and Carlos Almeida Moura discuss the ongoing issues with Manchester United and Ole Gunnar Solskjaer
- O cientista político Alberto Carlos Almeida e o advogado Cristian Jesus debatem crescente rejeição ao governo Bolsonaro - A vereadora de Campinas, Paolla Miguel, fala sobre racismo; - Notícias do Congresso Nacional; - Boletins especiais, a sua participação e muito mais! Visite nosso site: radio.pt.org.br
Ouça agora o podcast com a entrevista do advogado criminalista Antônio Carlos Almeida Castro, o Kakay, ao Plantão da CPI da Covid. Kakay falou sobre os crimes cometidos e as mentiras disseminadas por Bolsonaro. radio.pt.org.br
No programa 20Minutos Entrevista desta sexta-feira (25/06), Breno Altman conversa com Alberto Carlos Almeida. Encontro é às 11h nos canais de Opera Mundi.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
Adail Filho faz deboche sobre decisão do TSE que confirmou sua cassação e na coluna O PODER, vamos discutir sobre a denúncias do vice-governador Carlos Almeida em esquema criminoso.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta terça-feira (27/04/21): Na véspera da instalação da CPI da Covid, a Justiça Federal do Distrito Federal decidiu barrar a possibilidade de o senador Renan Calheiros (MDB-AL) assumir a relatoria da comissão. Renan disse que “não há precedente na história de medida tão esdrúxula” e que recorreu contra a decisão. A CPI será instalada em clima de guerra. E mais: Economia: País deve R$ 10 bi para organismos internacionais Metrópole: Área técnica da Anvisa rejeita a vacina russa Sputnik Internacional: EUA prometem doar 60 milhões de doses da vacina AstraZeneca Na Quarentena: Tarsila do Amaral vai ser tema de filme See omnystudio.com/listener for privacy information.
A fé é um ato pessoal, uma resposta livre do homem à proposta de Deus que Se revela. Mas não é um ato isolado. O Diácono Carlos Almeida e Jean Peninck conversam sobre o que motiva a nossa fé...
Segundo a Organização Internacional para as Migrações mais de três mil moçambicanos abandonaram a cidade de Palma, alvo de um ataque reivindicado pela organização terrorista Estado Islâmico, na semana passada, mas ainda há muita gente escondida nas matas à procura de um lugar seguro. Em entrevista à RFI, Carlos Almeida, coordenador da organização não-governamental Helpo em Moçambique, vocacionada para programas de apoio à infância, refere que o ataque à cidade de Palma veio aumentar o drama humanitário que se vive em Cabo Delgado.
Neste episódio conversamos Carlos Almeida, do Jiu Jitsu Café Podcast. Ele conta como a pandemia ajudou ele a tirar da graveta o seu projeto de Podcast. Você pode conferir o JJcafé neste link aqui: https://www.podfollow.com/1517872637No Instagram: https://www.instagram.com/jjcafepodcast/
Sobre o Podcast: Este é o Conversas Despreocupadas, o podcast para quem quer descontrair a ouvir dois empreendedores a falar sobre negócios e empreendedorismo. Se já ouviste episódios anteriores, e gostaste das dicas e experiências que partilhamos, o melhor que podes fazer para nos ajudar é falar sobre isso aos teus amigos (e amigas, claro!) e também podes deixar uma crítica (5 estrelas de preferência) na tua aplicação de Podcast. Nas notas do episódio encontrarás um link onde explico como podes fazer isso de forma muito simples! Muito obrigado pela ajuda. Neste episódio do podcast "Conversas Despreocupadas" falamos com o Carlos Almeida sobre as reviravoltas que a vida dá... e a forma como as deveremos enfrentar. Referências do episódio: Como deixar uma crítica num Podcast Carta aos leitores do Pedro (partilhada em abril de 2020) Livro: Tudo o que aprendeu sobre vendas está errado Canecas “A Ave Rara…” (edição limitada) + pack dos dois livros “A Ave Rara…” Tens uma pergunta à qual gostarias que respondêssemos? É fácil, pega no teu telemóvel ou celular, vai à aplicação “Dictafone” no iOS ou algo semelhante nos telefones Android, e envia-nos a tua pergunta, por email, para pedro@emprego30dias.com. Vamos adorar responder às tuas perguntas no podcast! Contactos: Email do Pedro Silva-Santos: pedro@emprego30dias.com Email do Francisco Teixeira: francisco@bloghack.pt LinkedIn do Carlos Almeida: https://www.linkedin.com/in/carlosalmeidajca/ --- Send in a voice message: https://anchor.fm/conversas-despreocupadas/message
Cabo Delgado está há 3 anos sob ataque. Carlos Almeida, coordenador da HELPO em Moçambique, acompanha de perto o "profundo drama humanitário" da província. "Tudo o que vejo é um murro no estômago". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Back with a banger of an episode. After a brief Hiatus we had the privilege of speaking with Professor Carlos Almeida on this edition of Leverage Radio. Professor Carlos is a 3rd degree blackbelt and carries all the wisdom that comes with the territory. He was kind, humble and simply inspirational. We speak to him about his journey through the sport and his life, the struggles from the professional aspect, his competitive philosophies and a whole lot more. Jiu Jitsu is about giving back, to help others and build a community, that is evidenced by the work Prof. Carlos has done and continues to do. Truly an Honour to speak with him. We hope to have him out for some seminars, as soon as he can travel. Oss! P.S - He loves the idea of Heel Hooks in IBJJF
We're all trying to survive 2020. Some go toe to toe in the boardroom, some fight and thrive through online platforms and video games, and some do it all. Carlos is one of the latter people.Carlos Almeida is the Senior Localization Manager at Epic Games, the company best known for their notorious and award-winning game, Fortnite. The battle royale video game has captured the attention of gamers across the globe. Epic is also known for the Unreal Engine, the world's most open and advanced real-time 3D creation tool. The survival-action video game appeals to both kids and adults alike and requires collaboration and teamwork to succeed. Players can carve out their own solo path and create layers of experiences on their own and/or come together with other gamers to delve deeper into the always-growing forum.On this episode of The Loc Show, Carlos shares how he has mapped out his career much like players map out their domains in Fortnite: by expertly crafting paths with intention and strategizing thorough collaboration.Join us as he takes us through his ever-changing role at Epic Games, discusses his challenges and successes, and gives us tips for how to stay steady while navigating the churning waters of localization. Hit play for entertainment and information- Carlos is a winner in both worlds! How Carlos turned his love of language, travel, and video games into a successful career at Epic Games How Carlos leveled up from Geek Squad to managing all localization for Epic Games and Unreal Engine, one of the most used game development tool kits in the world How Carlos tackles operations and continuously adapts to keep his team on top of all the localization needs for a rapidly evolving brand What urgent language translation support structures look like at Epic Games Words of wisdom for putting localization in the forefront of strategic planning How Carlos is working towards generating informational reports and hearing more from the Fortnite community Press play for the hot spots![2:53] The only two English words Carlos knew when he arrived in the U.S. from Brazil at the age of 18 [3:53] How Carlos impressively took command of the English language[5:02] The events that lead Carlos into the world of localization [7:04] What happened when Carlos applied to a random job ad for Blizzard Entertainment [8:45] How his life changed after having a two year conversation with a former manager [11:35] Carlo's thoughts on Epic Games' brand [13:40] Plot and purpose of Fortnite[15:32] Scope of Carlos' work and his team's responsibilities [17:07] What devices support Fortnite[18:05] Carlos on his “very vertical process” of localization at Epic Games and how the team manages thousands of strings every week[20:00] The “waterfall process” [28:06] Differences in localization processes from company to company [32:32] Improvements Carlos has witnessed at Epic Games and how he speaks about localization internally to the development teams[34:59] How the feedback loop looks like at Epic Games and what he looks forward to by way of supportKeep Up with Carlos Almeida and Epic Games!Carlos on LinkedInCarlos' Twitter Epic Games on LinkedInEpic's siteSmartling's siteContact our host Adrian Cohn
Advogado E Economista João Carlos Almeida Dos Santos, Presidente Da Frente Negra Gaúcha 28/08/2020 by Rádio Gaúcha
Há novas regras para a realização de funerais, mas ainda sem autorização da Direção Geral da Saúde. Carlos Almeida garante que as mortes por Covid19 vão continuar a ser tratadas com os mesmos cuidados.
Podcast de Hip-Hop e Cultura Urbana conduzido por Afonso Ventura, Diogo Galhetas e Paulo Pena.
Sexagésimo sexto episódio do podcast Hora H2O. Apresentado por Alexandre Agostinho e com os convidados Carlos Almeida e João Gigante. Sigam-me no Twitter em @alex_agostinho, na página do facebook Hora H20 (@HoraH2O) e no Instagram (HoraH2O) para feedback, questões e perguntas que queiram fazer a futuros convidados #horah2O. Com o apoio do Chlorus Jornal Online de Natação. Doações em: https://www.paypal.com/cgi-bin/webscr?cmd=_s-xclick&hosted_button_id=G586T42EGLKFW&source=url Instrumental produced by Chuki (http://www.youtube.com/user/CHUKImusic).
Sexagésimo episódio do podcast Hora H2O. Apresentado por Alexandre Agostinho e com os convidados Carlos Almeida e João Gigante. Sigam-me no Twitter em @alex_agostinho, na página do facebook Hora H20 (@HoraH2O) e no Instagram (HoraH2O) para feedback, questões e perguntas que queiram fazer a futuros convidados #horah2O. Com o apoio do Chlorus Jornal Online de Natação. Instrumental produced by Chuki (http://www.youtube.com/user/CHUKImusic).
Quinquagésimo primeiro episódio do podcast Hora H2O. Apresentado por Alexandre Agostinho e com os convidados João Gigante e Carlos Almeida. Sigam-me no Twitter em @alex_agostinho, na página do facebook Hora H20 (@HoraH2O) e no Instagram (HoraH2O) para feedback, questões e perguntas que queiram fazer a futuros convidados #horah2O. Com o apoio do Chlorus Jornal Online de Natação. Instrumental produced by Chuki (http://www.youtube.com/user/CHUKImusic).
Esta noite temos connosco Carlos Almeida atual diretor adjunto do Jornal VIVADOURO, que teve a sua edição ZERO em novembro de 2014 e o seu lançamento oficial em abril de 2015 com a primeira edição. Esta publicação, de distribuição gratuita em toda a região, resultou de um modelo que a entidade proprietária vinha a implementar no Grande Porto e que adaptou, hoje pode dizer-se, com sucesso, ao vale do Douro, envolvendo o território correspondente à Comunidade Intermunicipal. Antes do VivaDouro, Carlos Almeida trabalhou na área da Comunicação numa empresa exportadora e foi Diretor de Marketing e Comunicação do Futebol Clube de Arouca até Dezembro de 2014.
Quadragésimo sétimo episódio do podcast Hora H2O. Apresentado por Alexandre Agostinho e com os convidados João Gigante e Carlos Almeida. Sigam-me no Twitter em @alex_agostinho e na página do facebook Hora H20 (@HoraH2O) para feedback, questões e perguntas que queiram fazer a futuros convidados #horah2O. Com o apoio do Chlorus Jornal Online de Natação. Instrumental produced by Chuki (http://www.youtube.com/user/CHUKImusic).
Bom dia, boa tarde, boa noite e sobretudo boa madrugada, hoje iniciaremos uma série spinoff de nosso principal podcast, o Guanabara Conection, no qual primamos por ter o contato olho a olho com nossos entrevistados e entrevistadas, dito isto, hoje estreamos o Guanabara Delivery, que terá um formato diferente do nosso podcast ancestral, já que a gravação se dará a distância. Nesse caso a ideia é não abrir mão de mentes arejadas, inteligentes e interessantes, sobre a política, economia e sociedade contemporâneas, que por azar ou sorte não vivem em terras fluminenses. Por acreditar que não podemos privar nossos ouvintes de ter acesso a mais uma fonte de conhecimento e informação, iniciaremos essa série hoje, SEM PERIODICIDADE DEFINIDAE na estreia, não podia ser diferente, trataremos da Liberdade de Lula, as consequências de sua libertação para a política institucional brasileira e para Bolsonaro e o bolsonarismo, sabermos como funciona a cabeça do eleitor brasileiro, como funciona a cabeça das nossas elites econômica e política, Lava e Vaza jato, exercitarmos um pouco de futorologia para as eleições de 2020 e 2022, nas quais já aparecem nomes, de forma antecipada.Hoje contamos com a honrosa presença, deixando ainda mais glamorosa nossa estreia, deste maravilhoso spinoff, o Professor Alberto Carlos Almeida, Cientista político, sociólogo e pesquisador de grande renome, desenvolveu uma metodologia própria com dados quantitativos e qualitativos para prever tendências. Os estudos no qual coordena ajudam a compreender usos e costumes do povo e de nossa elite em relação à sociedade, à política, assim como no que tange a aspectos judiciários e culturais. Com 52 anos, é sócio da Brasilis e do Inteligov. É autor do best-seller “A cabeça do Brasileiro” e diversos outros livros. Foi articulista do Jornal Valor Econômico por 10 anos. Escreve semanalmente para o Poder360. Também professor da Fundação Getúlio Vargas e da Universidade Federal Fluminense.Alberto Carlos Almeida:Twitter: @albertocalmeidaYoutube: https://www.youtube.com/channel/UCN68rShHGOW--cjJ7_oY0AQNos siga em nossas redes:Guanabara Conection no Twitter - @GuanabaraConec1Guanabara Conection no Instagram - https://www.instagram.com/guanabaraconection/Guanabara Conection no Facebook - https://www.facebook.com/Guanabara-Conection-1897445520385247/?ref=py_cEduardo Quesada - https://www.facebook.com/eduardo.quesada.560Gustavo Arêas - @gustareas (twitter)Raphael Barros - https://www.facebook.com/raphael.barros.524Ramon Azevedo - https://web.facebook.com/ramon.azevedo.75?ref=br_rsDavida Maciel - https://web.facebook.com/david.maciel.180625 (o quinto Beatle)
Participan: Homero Posada, Diseñador gráfico; Isaac Cortés, Luis Jaime Lara, Jorge Hernández Gochicoa, y Juan Ramón Castañeda, docentes universitarios. Carlos Almeida, Expresidente de CANAGRAF Jalisco y comentarista de la industria gráfica; Marco Monzón, Asesor en sistemas de información y procesos para imprentas y Héctor Palermo, Organizador de Expografika.
Invitados especiales: Carlos Almeida empresario gráfico y Edgar Weber, Director regional de Películas y Laminados, PYLA; Participan: Rodolfo Pánuco Álvarez, Director General de RPA Equipos Gráficos; Ana Ávila, La voz de La Unión, Empresarios de la Comunicación Gráfica; Óscar Zorrero, Director Comercial de SD Soluciones Digitales; Óscar Pereda. Fundador de Imprexpo; Luis Jesús Ramírez, Director de Allegro Impresionadores; Jesús Mares, Director de Con Sentido Publicitario y José Antonio Chávez.
Trigésimo quinto episódio do podcast Hora H2O. Apresentado por Alexandre Agostinho e com os convidados Carlos Almeida e João Gigante. Sigam-me no Twitter em @alex_agostinho e na página do facebook Hora H20 (@HoraH2O) para feedback, questões e perguntas que queiram fazer a futuros convidados #horah2O. Com o apoio do Chlorus Jornal Online de Natação. Instrumental produced by Chuki (http://www.youtube.com/user/CHUKImusic).
Trigésimo quarto episódio do podcast Hora H2O. Apresentado por Alexandre Agostinho e com os convidados Carlos Almeida e João Gigante. Sigam-me no Twitter em @alex_agostinho e na página do facebook Hora H20 (@HoraH2O) para feedback, questões e perguntas que queiram fazer a futuros convidados #horah2O. Com o apoio do Chlorus Jornal Online de Natação. Instrumental produced by Chuki (http://www.youtube.com/user/CHUKImusic).
Participan: Enrique Sánchez Rebollar, Presidente de La Unión, Empresarios de la Comunicación Gráfica. Bruno Galicia Landaverde, Presidente nacional de Canagraf. Román López Meneses, Presidente de Asociación Nacional de Industriales y Distribuidores de la Industria Gráfica, Anidigraf, AC. Gabriel Carranco, Presidente de Asociación Nacional de Fabricantes de Envases Plegadizos, ANFEP AC. Hiram Cruz, Director general de Asociación Mexicana de Envase y Embalaje.Invitados especiales: Carlos Almeida y José Antonio Chávez.
Trigésimo terceiro episódio do podcast Hora H2O. Apresentado por Alexandre Agostinho e com os convidados Carlos Almeida e João Gigante. Sigam-me no Twitter em @alex_agostinho e na página do facebook Hora H20 (@HoraH2O) para feedback, questões e perguntas que queiram fazer a futuros convidados #horah2O. Com o apoio do Chlorus Jornal Online de Natação. Instrumental produced by Chuki (http://www.youtube.com/user/CHUKImusic).
Trigésimo segundo episódio do podcast Hora H2O. Apresentado por Alexandre Agostinho e com os convidados Carlos Almeida e João Gigante. Sigam-me no Twitter em @alex_agostinho e na página do facebook Hora H20 (@HoraH2O) para feedback, questões e perguntas que queiram fazer a futuros convidados #horah2O. Com o apoio do Chlorus Jornal Online de Natação. Instrumental produced by Chuki (http://www.youtube.com/user/CHUKImusic).
Vigésimo nono episódio do podcast Hora H2O. Apresentado por Alexandre Agostinho e com os convidados João Gigante e Carlos Almeida. Sigam-me no Twitter em @alex_agostinho e na página do facebook Hora H20 (@HoraH2O) para feedback, questões e perguntas que queiram fazer a futuros convidados #horah2O. Com o apoio do Chlorus Jornal Online de Natação. Instrumental produced by Chuki (http://www.youtube.com/user/CHUKImusic).
Vigésimo terceiro episódio do podcast Hora H2O. Apresentado por Alexandre Agostinho e com os convidados João Gigante e Carlos Almeida. Sigam-me no Twitter em @alex_agostinho e na página do facebook Hora H20 (@HoraH2O) para feedback, questões e perguntas que queiram fazer a futuros convidados #horah2O. Com o apoio do Chlorus Jornal Online de Natação. Instrumental produced by Chuki (http://www.youtube.com/user/CHUKImusic).
Sétimo episódio do podcast Hora H2O. Apresentado por Alexandre Agostinho e com o convidado Carlos Almeira, ex-nadador com 2 presenças Olímpicas e campeão do NCAA. Sigam-me no Twitter em @alex_agostinho e na página do facebook Hora H20 (@HoraH2O) para feedback, questões e perguntas que queiram fazer a futuros convidados #horah2O. Com o apoio do Chlorus Jornal Online de Natação Instrumental produced by Chuki (http://www.youtube.com/user/CHUKImusic).
A décima sexta edição do Podcast Fora de Foco é com o sociólogo e professor Alberto Carlos Almeida que lançou, pela Editora Record, o livro “O Voto do brasileiro”.
Próximos lanzamientos de videojuegos y noticias de última hora. También hablaremos del Fortnite. Realizado por Inge Rodríguez, Carlos Almeida y Carlos del Toro
Conversamos com Alberto Carlos Almeida, diretor do Instituto Análise, que atua na área de pesquisa de mercado e opinião pública. Neste Podcast, Alberto Almeida comenta a respeito da percepção negativa da população sobre a Copa do Mundo, que alcançou seu nível mais baixo no começo de 2014, além de analisar a conjuntura política para as próximas eleições, num cenário que envolve os protestos populares e também as incertezas sobre a economia. Alberto Carlos Almeida tem formação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mestrado e doutorado em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ). É autor, entre outros, dos livros “A cabeça do brasileiro”, “A cabeça do eleitor” e “Os Erros nas Pesquisas Eleitorais”. Podcast gravado em 14 de abril de 2014.
Conversamos com Alberto Carlos Almeida, diretor do Instituto Análise, que atua na área de pesquisa de mercado e opinião pública. Neste Podcast, Alberto Almeida comenta a respeito da percepção negativa da população sobre a Copa do Mundo, que alcançou seu nível mais baixo no começo de 2014, além de analisar a conjuntura política para as próximas eleições, num cenário que envolve os protestos populares e também as incertezas sobre a economia. Alberto Carlos Almeida tem formação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mestrado e doutorado em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ). É autor, entre outros, dos livros “A cabeça do brasileiro”, “A cabeça do eleitor” e “Os Erros nas Pesquisas Eleitorais”. Podcast gravado em 14 de abril de 2014.