Podcasts about Macuna

Mario de Andrade: O Turista Aprendiz (2025) chega aos cinemas brasileiros no dia 27 de março pela Cinema Brasil Digital. O mais recente filme do experiente cineasta Murilo Salles inicialmente estará nas telonas de São Paulo e do Rio de Janeiro, mas nas semanas posteriores expandirá o seu circuito e chegará a outras cidades do país. O filme mostra a viagem do modernista Mario de Andrade pelo Rio Amazonas nos anos 1920, um pouco antes de publicar a sua obra-prima, Macunaíma.Mario de Andrade: O Turista Aprendiz conta em seu elenco com Rodrigo Mercadante, Dora Freind, Dora de Assis, Lorena da Silva e Zahy Guajajara. Nesse episódio, Marcelo Muller e Murilo Salles (diretor da empreitada) conversam sobre Mario de Andrade: O Turista Aprendiz. Dê o play e divirta-se!

Marcos Valle acaba de publicar un nuevo disco, 'Túnel acústico', con canciones inéditas ('Todo dia santo', 'Assim não dá', 'Para fazer besteira', 'Túnel acústico', 'Não sei') y una que escribió a finales de los años 70 con Laudir de Oliveira para el grupo Chicago: 'Life is what it is'. Del pianista danés Steen Rasmussen en trío, 'Ton to ton', 'Hymn to life' y 'Bossa para Joyce', de su disco recién editado 'Red bossa', y del saxofonista y flautista brasileño Vinicius Mendes 'Aldeia de ogum', 'Tombo em pé' y 'Meu canário vizinho azul' de sus dos volúmenes de 'Macunaísmo tardío'.  Escuchar audio

As aventuras de Macunaíma, o anti-herói preguiçoso e sem caráter. Ele nasce negro no sertão, mas vira branco, vai para a cidade com os irmãos e se envolve com prostitutas, guerrilheiras e enfrenta todo tipo de gente em sua jornada.

No fim do Estado Novo e da Segunda Guerra Mundial, a família Terra Cambará não se reconhece no país que ajudou a construir. Na galeria de personagens de O tempo e o vento há figuras fascinantes, comparáveis a grandes ícones da literatura nacional como Peri, Capitu e Macunaíma.

No Autores e Livros Dose Extra desta semana, uma conversa com com o jornalista, escritor e crítico literário Tom Farias. Ele está lançando o livro “Toda Fúria”, romance urbano que é ambientado no Rio de Janeiro e tem como protagonista Caniço. Assim como Macunaíma, personagem de Mário de Andrade, Caniço é um anti-herói, um herói às avessas. A semelhança entre os dois personagens se dá na falta de caráter e no pertencimento à malandragem, à bandidagem e à vida mundana carioca. Caniço é mais um dos jovens cooptados por um sistema que o sentencia à marginalidade. Sem pai ou mãe que o criassem, é desde cedo cria das ruas, sua escola de formação, que o ensina a sobreviver em um mundo que nunca o quis vivo. Inteligente e carismático, seu espírito de liderança e seu desprezo pelo perigo logo chamam a atenção de líderes corruptos, que o exploram em benefício próprio, e de chefes do tráfico, que lhe oferecem a oportunidade de se fazer no crime. Seja qual for o caminho escolhido por Caniço, o resultado é o mesmo: uma juventude perdida, extorquida, lançada à violência do sistema e da criminalidade. Toda fúria é um relato cru e brutal que nos transporta à realidade feroz das ruas do Rio de Janeiro

No podcast Sem Freio entrevistamos a lenda do cinema de animação Otto Guerra, cineasta, animador e roteirista, reconhecido como um dos pioneiros da animação autoral no Brasil, sendo o fundador da Otto Desenhos Animados, uma produtora que se destaca como uma das mais importantes do país no cenário da animação. Exploraremos sua carreira brilhante, destacando obras icônicas como "Rocky & Hudson" (1994), "Wood & Stock: Sexo, Orégano e Rock'n'Roll" (2006), "Até que a Sbórnia Nos Separe" (2014) e "A Cidade dos Piratas" (2019). Desde 2020, Otto Guerra é membro da prestigiosa Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, um testemunho do seu impacto global na indústria cinematográfica. Ele é notável por ter quatro obras listadas entre os 100 filmes mais importantes da animação brasileira, conforme definido pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (ABRACCINE) no livro "100 anos do cinema de animação no Brasil". Além disso, seu nome figura entre os cinco brasileiros mencionados no livro "Animation Now!", considerado a bíblia da animação mundial, publicado na Alemanha pela Editora Taschen. Não perca esta oportunidade de conhecer mais sobre a fascinante trajetória e contribuições de Otto Guerra Netto para o cenário da animação brasileira. Prepare-se para uma conversa envolvente neste episódio especial do podcast Sem Freio! Venha com a gente participar da conversa ao vivo! SEJA MEMBRO DO CANAL E RECEBA BENEFÍCIOS ► https://www.youtube.com/channel/UCpVW4P0TGhGUMPUgH4y1fXw/join INSCREVA-SE NO CANAL ► https://www.youtube.com/user/dimitrikozma?sub_confirmation=1 PARTICIPANTES DESSE EPISÓDIO: Dimitri Kozma, Otto Guerra CONTEÚDO DESTE EPISÓDIO: 00:00 – Intro 08:00 – Início da carreira 12:00 – Retorno com os filmes 15:00 – A Cidade dos Piratas ** 27:00 – Rocky & Hudson 31:00 – Politicamente incorreto 33:00 – Wood & Stock: Sexo, Orégano e Rock'n'Roll 36:00 – Editais e Leis de incentivo 39:00 – Macunaíma 40:00 – Wood & Stock: Sexo, Orégano e Rock'n'Roll 42:00 – Opinião dos Artistas 46:00 – Filme: O Filho da Puta 55:00 – Indepente 01:03:00 – Pirataria 01:05:00 – Legado / Dinheiro * 01:10:00 – Até que a Sbórnia nos Separe - 2014 01:14:00 – Comentários Finais LINKS COMENTADOS:

Neste episódio, Ieda de Oliveira conversa com o escritor, curador e professor Alexandre Rabelo sobre sua trajetória literária e sua nova obra, o romance-invocação "Miss Macunaíma", lançado pela editora Record.

Ator se prepara para o remake de "Renascer" e comenta papel em série spin-off de "Cidade de Deus" "Tenho muito orgulho de constatar como fui capaz de me inserir profundamente no Brasil, representando com personagens o homem de diversas regiões, seja do sul, do norte, do nordeste ou do sudeste. Isso é algo muito enriquecedor e, como tenho uma paixão pelo país, considero isso uma combinação perfeita entre o útil e o agradável", afirmou o ator Marcos Palmeira em uma conversa com o Trip FM. Afastado da televisão desde o término da novela "Pantanal", exibida em 2022 na Globo, o renomado artista, conhecido por seus papéis marcantes na teledramaturgia, compartilhou suas percepções sobre a regravação de "Renascer", de Benedito Ruy Barbosa, e também sobre as filmagens da série "Cidade de Deus", da HBO Max. Na produção, que dá continuidade ao aclamado filme homônimo de 2002, Marcos interpreta Genivaldo Curió, um líder carismático que controla o tráfico na comunidade. "Na série, o cenário é marcado pela violência, mas ela explora como as pessoas conseguem sobreviver nesse universo, revelando como a comunidade se reconstrói diariamente", destacou o artista. Além disso, durante a entrevista, Marcos abordou sua dedicação à agricultura orgânica, discutiu sobre rótulos, a política no Rio de Janeiro, o processo de envelhecimento e outros temas. A entrevista completa fica disponível aqui no site da Trip e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2023/11/6557d7f1ef10e/tripfm-leticia-colin-mh.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=Marcos Palmeira; ALT_TEXT=Marcos Palmeira] Trip FM. Tem gente que liga mais e tem também quem ligue menos, mas fato é que aos 60 anos a gente ganha oficialmente a carteirinha de idoso. Como esse número bateu para você? Eu não quero estar bonito, quero estar bem. Não fico atrás de ser um homem de sessenta com cara de trinta. Mas existe uma bobagem da dramaturgia de perseguir a juventude, mesmo existindo personagens incríveis para serem contados com sessenta, setenta… Uma história de amor nessa idade é incrível de ver. Como é essa paixão? Mas a gente fica sempre amarrado àquela coisa da energia juvenil. É um privilégio eu ainda ter a oportunidade de fazer bons personagens. O Brasil demorou muito a valorizar a dramaturgia. Fui criado no audiovisual e ouvi muitas vezes “O roteiro não é muito bom, mas o diretor resolve na hora”. A gente demorou muito para olhar para o que estava sendo contado. Eu não acredito em uma história que não está bem escrita. Você foi um dos primeiros a sai da Globo para o mercado do streaming. Como você vê a cena audiovisual hoje? O ator brasileiro deve ser um dos mais mal pagos do mundo e por culpa nossa mesmo, nós, atores que não fizemos esse dever de casa há 30 anos. Agora estamos correndo para ter uma voz comum de discussão, de respeito na utilização da nossa imagem. É um momento rico, mas que surge dentro de uma grande crise. Tem muito ator bom sem trabalho. Acredito muito no potencial do audiovisual brasileiro. Somos meio Macunaíma: queremos mil, mas aí não tem nem dez e você vai e entrega mesmo assim. Se a gente não se valorizar, quem vai? O que me assusta um pouco é quando você sai daquilo que quer contar para o que acha que o outro quer ouvir. Como carioca, como você enxerga a situação no Rio de Janeiro ultimamente? Eu amo o Rio de Janeiro, sou carioca, vou continuar aqui, votando e tentando acertar, mas acho que estamos em uma decadência grande. Tem um lado do ser humano que não deu certo. Tenho esperança de melhora, mesmo não vendo nada que alimente essa esperança. Eu queria ver a zona norte de misturar com a zona sul, ver a gente se frequentar. Imagina a explosão cultural? O que temos agora é uma cidade partida.

Fernando Dolabela conta que a inovação nas empresas é fundamental para buscar novos caminhos para prosperar.

Quando Maria Teresa engravida aos 28 anos sem estar namorando, ela enfrenta o seu maior medo: ser mãe solo. Mas além disso, ela, a mulher negra em sobrepeso, que trabalha de noite como DJ, e ainda mora com seus pais, tem que lidar com o julgamento dos outros. E ela, que sempre quis ser mãe, pensa com ela mesma: "Será que eu vou dar conta ?"   Então, como viver uma gravidez no meio de comentários desagradáveis? E como lidar com o preconceito quando ele vem das pessoas mais próximas ?    Maria Teresa conta como, depois de nove meses solitários de uma gravidez de risco, ela deu a luz no Hospital das Clinicas a Estela.    Através do seu relato, Maria Teresa mostra o quanto a chegada de um bebe é uma oportunidade para se conhecer. Ela conta como, ao se tornar mãe, ela se libertou do olhar dos outros e ganhou confiança para criar a sua filha como bem entendia. A Estela ensinou que ser mãe é um ato de emancipação.   Com humor e otimismo, Maria Teresa faz aqui um tributo à maternidade.    Nesse episódio falamos de preconceito, de respeito, de meningite, de Macunaíma e do quão legal é parir.

No primeiro episódio da série "Grandes nomes da Música Preta Brasileira", o Se não me falha a memória relembra a vida e a obra de Pixinguinha, um dos mais importantes músicos e instrumentistas do Brasil, responsável por consolidar e popularizar o choro cem anos atrás, ao incorporar elementos do jazz e de ritmos afro-brasileiros. O programa recebe Tiago do Bandolim, músico e professor de música. Esta temporada é produzida com apoio da Deezer, como parte do prêmio recebido no 1° pitiching de podcast realizado no Rio2C 2022 - evento voltado para a Cultura, Tecnologia e Informação. Dicas do episódio: _curta “Do Dia em que Macunaíma e Gilberto Freyre Visitaram o Terreiro da Tia Ciata”. _filme "Pixinguinha, um homem carinhoso" Episódio citado: _"Tias baianas: as fortalezas do samba" (https://open.spotify.com/episode/5nXDQvM2xNBz48REpO26cz?si=78S2SRmoRQC-qBSEtLz7AA) ----- Acompanhe o Se não me falha a memória nas redes sociais: https://www.instagram.com/senaomefalhaamemoria/?hl=pt-br Flávia Vieira https://www.instagram.com/vieira_flavia/?hl=pt-br Elismar Braga https://www.instagram.com/elismarbraga/?hl=pt-br --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/senaomefalhaamemoria-podc/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/senaomefalhaamemoria-podc/support

Ator e Diretor formado seus estudos no Curso de Artes Cênicas, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo USP, bacharelando-se em direção teatral. Dando aula durante 10 anos na Escola Everton de Castro e Macunaíma e atuou em quase trinta espetáculos teatrais, sendo 3 desses com Paulo Autran. E no cinema iniciou em 1980 no filme "Asa Branca" e só em 1988 ingressou na televisão na atemporal Novela "Vale tudo " da rede Globo. Experieciendo emissoras como Tv Bandeirantes, Record Tv e SBT no seu grande sucesso "Éramos Seis". Diversificando ainda mais sua atividade como ator em milhares de publicidades.  Voltando para Globo, fez o seriado de sucesso "Sandy e Junior", e "Vila Madalena", acrescentando outras inúmeras participações da casa. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/momentodeexpressao/message

Filmes como Mad Max, Dona Flor e seus dois maridos e Macunaíma sofreram cortes, tiveram sua exibição repetidamente adiada ou mesmo foram impedidos de circular durante a ditadura militar no Brasil. No regime militar na Argentina, não foi diferente. Por lá, o cinema também sofreu intervenção do Estado. Uma pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em História da UFMG comparou as formas de censura ao cinema ocorridas nas ditaduras do Brasil e da Argentina.

Assista no YouTube: https://youtu.be/VzJRehh1vVw Carlos Augusto Carvalho Pereira, conhecido como Cacá Carvalho (Belém, 24 de abril de 1953), é um ator, artesão e diretor teatral brasileiro. No teatro, participou de importantes monólogos baseados na obra do escritor italiano Luigi Pirandello, Prêmio Nobel de Literatura. Em 2015, atuou na peça "O Sucesso a Qualquer Preço". No cinema, atuou em 'Outras Estórias', 'Lendas Amazônicas', 'Exu-Piá - Coração de Macunaíma' e 'Jogo Duro'. Fez o papel de Jamanta (Ariovaldo da Silva) na telenovela Torre de Babel, em 1998, personagem que apareceu novamente em Belíssima, em 2005, ambas exibidas pela Rede Globo. Ficha técnica: Programa Francamente: https://mov8.com.br/francamente/ https://www.instagram.com/programa_francamente Apresentação: Tainan Franco https://www.instagram.com/tainanzf/ Produção: MOV8 https://www.instagram.com/mov8produtora/ https://mov8.com.br Edição de Vídeo: Felipe Gonçalves (MOV8) https://www.instagram.com/felipegoncalvez_ Transmissão de segunda a sexta às 12h00 - Rádio Difusora de Jundiaí https://www.instagram.com/difusorajundiai

O Zumbido de Bamba convidou Carlos Moacir Vedovato - professor, crítico literário e pesquisador da obra de Mário de Andrade - para bater um papo, nesta segunda parte, sobre a trajetória do autor de Macunaíma e seu processo de radicalização como artista em relação a uma leitura sobre Brasil. Siga o Zumbido de Bamba no Instagram (@zumbidodebamba) e conheça o site: www.zumbidodebamba.com.br

No especial Modernismo na (e da) Amazônia, o Latitude Podcast #12 traz uma entrevista com o poeta, ensaísta e presidente do Concultura, Tenório Telles. Entre os pontos abordados por Telles, está o papel mítico e inspirador que a Amazônia teve para a primeira geração de modernistas. “Mário de Andrade veio para a Amazônia e se encantou. Tomou contato com os mitos nessa viagem de Manaus para Roraima e quando volta para São Paulo escreve o livro mais importante da sua carreira que é Macunaíma. Dessa forma ele colocou em pauta no modernismo brasileiro esse universo ancestral que é a nossa região”, destaca o escritor. Se a Amazônia mexeu com as memórias de Mário de Andrade, tornando a região parte do movimento artístico nacional, também houve profundas repercussões na forma de pensar e, principalmente, nos processos de expressão da cultura em Manaus. Segundo Telles, o Clube da Madrugada representa um dos momentos mais férteis das artes no Amazonas. “Eles defendiam que os autores amazonenses deveriam falar da realidade amazônica e do homem caboclo. O clube teve o mesmo papel para o Amazônia que teve a semana de 22 para o Brasil. Foi um período muito rico”. “A Amazônia influenciou e se deixou ser influenciada pela semana de 22”, conclui Telles.

O CINEMA LIVRE retorna nesta sexta-feira (18), às 19 horas, falando sobre o tema: "100 Anos da Semana de Arte Moderna", analisando o filme "Macunaíma" (1969), de Joaquim Pedro de Andrade. Filme brasileiro, baseado na obra homônima de Mário de Andrade, narra as aventuras e desventuras de Macunaíma, um anti-herói, ou "um herói sem nenhum caráter", nascido no fundo da mata virgem. Preto vira branco, troca a mata pela cidade, onde vive acompanhado de seus irmãos e se envolve com prostitutas, guerrilheiras e enfrenta todo tipo de gente em sua jornada. Segue um caminho zombeteiro, conhecendo e amando a guerrilheira Ci e enfrentando o vilão milionário, Venceslau Pietro Pietra, para reconquistar o amuleto que herdara de Ci, o muirakitã. . Em novembro de 2015 o filme entrou na lista feita pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos. Transmissão simultânea pelo Youtube = https://www.youtube.com/watch?v=IOsbpQaacTs Facebook = https://www.facebook.com/149688861907827/posts/1759278564282174/ #semanadeartemoderna #modernismo #macunaima #grandeotelo #cinema #cinemabrasileiro #cinemanacional https://www.instagram.com/p/CaCsUihF59Z/?utm_medium=share_sheet

O CINEMA LIVRE retorna nesta sexta-feira (18), às 19 horas, falando sobre o tema: "100 Anos da Semana de Arte Moderna", analisando o filme "Macunaíma" (1969), de Joaquim Pedro de Andrade. Filme brasileiro, baseado na obra homônima de Mário de Andrade, narra as aventuras e desventuras de Macunaíma, um anti-herói, ou "um herói sem nenhum caráter", nascido no fundo da mata virgem. Preto vira branco, troca a mata pela cidade, onde vive acompanhado de seus irmãos e se envolve com prostitutas, guerrilheiras e enfrenta todo tipo de gente em sua jornada. Segue um caminho zombeteiro, conhecendo e amando a guerrilheira Ci e enfrentando o vilão milionário, Venceslau Pietro Pietra, para reconquistar o amuleto que herdara de Ci, o muirakitã. Em novembro de 2015 o filme entrou na lista feita pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos. Quadro Curtas: 1- Ivan Reitman, diretor de sucessos como "Os Caça-Fantasmas", morreu aos 75 anos; 2- Morreu no último dia 8, o Maestro do Cinema Nacional, Remo Usai; 3- Morreu Arnaldo Jabor, jornalista e cineasta do Cinema Novo; 4- "Manhã de Domingo", de Bruno Ribeiro, ganha o Urso de Prata no Festival Berlim; 5- Oscar 2022 será apresentado por 3 Mulheres no dia 27 de março. Quadro Dicas, 5 Filmes Influenciados pelo Modernismo no Brasil: 1- São Paulo, Sinfonia da Metrópole (1929, Rodolfo Lustig e Adalberto Kenneny); 2- Limite (1931, Mário Peixoto); 3- Vidas Secas (1963, Nelson Pereira dos Santos); 4- Terra em Transe (1967, Gláuber Rocha); 5- O Homem do Pau-Brasil (1982, Joaquim Pedro de Andrade). Transmissão simultânea pelo Youtube (https://youtu.be/IOsbpQaacTs) e pelo Facebook. #Macunaima #SemanadeArteModerna #GrandeOtelo #FilmeNacional #ModernismonoBrasil #CinemaLivre​​​ #WebRádioCensuraLivre​​

Com a série de eventos "Antropofagia Revisitada", o Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires (Malba) presta homenagem ao centenário da chamada Semana de 22, que marcou o começo do modernismo brasileiro. O movimento influenciou a arte em toda a América Latina, passando pela Bossa Nova, pelo Tropicalismo e até o Rock Brasil, que completa 40 anos.  Márcio Resende, correspondente da RFI em Buenos Aires Até a próxima semana, o Malba mantém uma visita guiada pelas 15 peças modernistas de artistas brasileiros que fazem parte da coleção do local, que conta com obras de Tarsila do Amaral, Lígia Clark, Di Cavalcanti, Portinari, Hélio Oiticica, entre outros.  Em sintonia com o centenário da emblemática Semana de 22, o museu argentino e a Embaixada do Brasil em Buenos Aires organizaram uma série de atividades, presenciais e virtuais, com artistas e acadêmicos, brasileiros e argentinos, sob o conceito de "Antropofagia Revisitada" que incluiu mesas redondas e apresentações. Macunaíma, de Mário de Andrade, ganhou uma nova tradução em espanhol. Os debates puseram a lupa sobre as temáticas em voga na época, Mulheres, Negros e Índios no modernismo brasileiro. Se Tarsila do Amaral propunha "devorar" a arte europeia com o seu quadro do "homem que come gente", o Malba inaugurou o Café Tarsila, onde uma parte do Abaporu foi transformado em biscoito e pode ser devorado. Influência brasileira Por alguns instantes, o Malba desta semana de 2022 remetia ao Theatro Municipal de São Paulo, palco daquela semana de 1922. Aquele Brasil de cem anos atrás também completava o seu primeiro centenário de independência e requeria identidade própria. O modernismo brasileiro propunha devorar a arte europeia não para copiá-la nem para se submeter a ela, mas para transformá-la em brasileira, com elementos próprios daquela nova nação. Ao longo das décadas seguintes, o modernismo contribuiria para uma identidade de vanguarda através pintura, da escultura, da poesia, da arquitetura, da literatura e da música. Diego Murphy, responsável pelo passeio através das obras brasileiras, explica que a Semana de 22 catalisou o que acontecia de forma generalizada pela América Latina, tornando o movimento brasileiro a referência que influenciaria a arte em toda a região. "No começo do século 20, os países da região discutiam qual era a sua identidade. Vários olhavam para a Europa, mas alguns começaram a olhar para dentro de si. Enquanto no resto da América Latina as discussões aconteciam de forma individual, caótica e pouco clara, no Brasil, aconteceram de forma muita clara e contundente. E isso começa a se irradiar do Brasil a toda a América Latina", explica Diego Murphy à RFI. Naqueles anos 1920, dois movimentos ecoavam pela América Latina: a "Antropofagia brasileira" e o "Muralismo mexicano" que tinha uma conotação mais política, após a Revolução Mexicana. "O Muralismo mexicano é muito forte e se irradia pela América Central, mas também nos Estados Unidos. Ao mesmo tempo, havia muita resistência a esse movimento tão político. A Antropofagia brasileira, em contraposição à Europa, tem muita influência na região, mas, sobretudo, na América do Sul, especialmente no Chile e na Argentina. Não chega a surgir um movimento, mas surgiram individualidades que geraram frutos interessantíssimos na arte", compara Murphy. A curadora chefe do Malba, Maria Amalia García, conta que os vanguardistas argentinos se espelhavam nos brasileiros. "Durante os anos 1920, tudo o que aconteceu na Semana de 22 do Brasil teve impacto na Argentina. Os modernistas argentinos observavam com atenção o que acontecia no Brasil. Os intelectuais e os artistas argentinos tiveram um vínculo fluído com o Brasil e com todas essas publicações e núcleos vinculados também com a vanguarda local", aponta Maria Amalia García à RFI. Abaporu em Buenos Aires O ponto de ebulição da Semana de 22 aconteceu em 1928, quando Tarsila do Amaral pintou um quadro como presente de aniversário ao marido, o poeta e escritor Oswald de Andrade, um dos líderes do movimento modernista. A imagem de um gigante sem boca que devora através da reflexão, com pés e mãos grandes sobre a terra e com as cores da bandeira brasileira em composição, foi a melhora tradução do conceito antropofágico que devorou a arte europeia para transformá-la em brasileira. Nascia assim o "Abaporu" (homem que come gente, em tupi-guarani) e inaugurava-se o canibalismo tropical. O ícone do modernismo brasileiro repousa há 21 anos no Malba. O casal Dorival Neto e Átina Rocha, os dois de Marcionílio Souza, interior da Bahia, estudantes de Medicina em Buenos Aires, tiveram o primeiro contato com o Abaporu neste centenário da Semana de 22. "Como alguém que veio do interior é a primeira vez que tenho contato pessoal com essas obras. E é irônico que seja em outro país. Muitas dessas obras com as quais eu só tive contato através de imagens nos livros ou em estudos para o vestibular, pude ver agora em Buenos Aires. Foi uma experiência muito boa", ressalta Dorival à RFI. "Apesar de não estar em casa, o Abaporu está num lugar que se tornou o seu lar. Está bem contemplado, como deve ser. Fico com uma certa inveja por esta obra não estar no Brasil, mas, ao mesmo tempo, fico orgulhosa porque está bem cuidada. Está num lugar que abraçou a nossa cultura e que fez dela também um pouco sua. Aqui você se sente em casa e isso é muito legal", reflete Átina, após a visita guiada. A visita pelas obras brasileiras chega ao final dos anos 1960, quando o canibalismo cultural já não é mais com a Europa, mas com os Estados Unidos, consequência do pós-Segunda Guerra Mundial. Nesta época, aparecem o concretismo e a Pop Art. Identidade brasileira na música Outra diferença que permitiu o modernismo brasileiro se tornar referência foi a conjugação de diversas disciplinas artísticas num mesmo movimento. Pintores, escultores, poetas, escritores, arquitetos e músicos giraram em torno de um conceito. "Essa conjunção é muito importante. O Brasil tem essa grande vantagem: uma comunhão entre artistas interdisciplinares. Nos outros países, isso não acontece", observa Diego Murphy.  "Há outra característica brasileira, diferente do resto da América Latina: a música. É central para a identidade brasileira", indica. O conceito antropofágico de devorar influências de fora para transformar numa arte brasileira incluiu a Bossa Nova, o Tropicalismo e até mesmo o Rock Brasil. A Bossa Nova era o samba moderno sob influência do jazz. Tom Jobim exaltava a influência nas suas composições de Heitor Villa-Lobos, integrante da Semana de 22. O Tropicalismo, sob influência do rock e do concretismo pós-moderno, também influenciou o rock brasileiro. Foi há exatamente 40 anos que uma música jovem irrompeu com elementos do modernismo e do pós-modernismo. A Pop Art aparecia nas capas dos discos e nos figurinos. A estética abusava das cores vivas, de identidade tropical. As letras contavam com diálogos teatrais de estilo jocoso e com um jogo de palavras sob influência do concretismo.  Nascia no Circo Voador, no verão carioca de 1982, a Blitz, o primeiro grupo que abriria as portas das gravadoras para a explosão do denominado Rock Brasil durante os anos 1980. "O Brasil tem essa grande diferença: gente agrupada com um objetivo em comum. Nada de individualidades perdidas, mas um movimento forte numa direção. Essa é justamente uma característica da vanguarda", conclui Diego Murphy.

Para começar a série comemorativa do centenário da Semana de Arte Moderna, Flavio Trombino faz uma homenagem a Mário de Andrade e sua obra "Macunaíma". Nela, aparecem diversos elementos da gastronomia brasileira, como o caju. Por isso, no Alvorada Gourmet de hoje, nosso chef do Xapuri trouxe a receita de moqueca de caju. Confira! Ingredientes: 3 cajus 1 pimentão vermelho 1 pimentão amarelo 1 pimentão verde 1 cebola roxa 2 cabeças de alho 1 lata de tomate pelado picado 200 ML de leite de coco 1 colher de azeite de dendê 2 colheres de sopa de azeite Coentro Sal e pimenta do reino a gosto See omnystudio.com/listener for privacy information.

Macunaíma, o herói sem nenhum caráter é um livro publicado em 1928 pelo polímata brasileiro Mário de Andrade, considerado a sua obra-prima.

O tema hoje do nosso podcast é a Semana de Arte Moderna, o marco inaugural do modernismo no Brasil, que está completando cem anos. A editora José Olympio relança dois títulos fundamentais em meio às comemorações do centenário: Macunaíma, de Mário de Andrade, um dos organizadores do evento de 1922, e Vanguarda europeia e modernismo brasileiro, agora ampliado pelo próprio autor, Gilberto Mendonça Teles. Apresentação de Simone Magno.

Todo assunto tem vários pontos de vista. Ainda mais quando falamos de clubes de leitura, essa forma de leitura coletiva que nos ajudou tanto durante a pandemia. No episódio 184, esse podcast falou sobre os clubes pelo ponto de vista das editoras, no 188, foi a vez das livrarias e dos próprios clubes. Agora, trouxemos uma criadora de conteúdo para justamente falar sobre a criação de um clube de leitura. Taty Leite, dona do Vá Ler um livro e suas vezes finalista do Prêmio Jovens Talentos do PublishNews, conta como uma experiência pandêmica de tentar entender e explicar um clássico brasileiro complexo com Macunaíma a levou a ter um clube de leitura com centenas e centenas de pessoas, que a acompanham nas leituras de outros grandes títulos da nossa literatura. Taty falou também sobre os bastidores do seu trabalho: estudando as obras, criando materiais, procurando curiosidades e divulgando para o público, tudo para ser uma experiência rica para tantas pessoas que a acompanham na sua jornada de leituras coletivas. Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br Este é o episódio número 197 do Podcast do PublishNews do dia 3 de janeiro de 2022 gravado no dia 15 de dezembro. Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação de Talita Facchini e Leonardo Neto. . E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, YouTube, Facebook e Twitter. Todos os dias com novos conteúdos para vocês. Vamos ouvir a conversa com o Dante. Abe - filme netflix https://www.netflix.com/title/81052606 Febre tropical - Juliana Delgado - Editora Instante (https://editorainstante.com.br/produtos/febre-tropical/) Tudo é rio - Carla Madeira Editora Record (https://www.record.com.br/produto/tudo-e-rio/) Véspera - Carla Madeira - Editora Record (https://www.record.com.br/produto/vespera/) Terra alta - Javier Cercas - Tusquets (https://www.planetadelivros.com.br/livro-terra-alta/341367) Harry potter - De volta a Hogwarts - https://www.hbomax.com/br/pt/harry-potter Queer eye - https://www.netflix.com/title/80160037 Trilogia do Rato - Haruki Murakami Ouça a canção do vento & Pinball, 1973 (https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=28000277) Dance dance dance (https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=27623943) Caçando carneiros (https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=27623080) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcast-do-publishnews/message

No palco principal do Teatro Municipal de São Paulo, em 13 de fevereiro de 1922, o escritor Graça Aranha abriu a Semana de Arte Moderna da seguinte forma: “Para muitos de vós, essa curiosa e sugestiva exposição que gloriosamente inauguramos hoje, é uma aglomeração de horrores”. Naqueles dias, artistas como Heitor Villas-Lobos, Victor Brecheret, Di Cavalcanti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Anita Malfatti – a quem os especialistas creditam o mérito de ser a “primeira realmente modernista” do país – apresentaram composições, peças, quadros e poemas que seriam um “catalizador das várias iniciativas e direções da implementação da arte moderna no Brasil”, como define Luiz Armando Bagolin, um dos curadores da exposição Era Uma Vez o Moderno, em São Paulo. Em entrevista a Natuza Nery, o professor e pesquisador do Instituto de Estudos Brasileiros da USP disseca os eventos históricos que culminaram no evento, cujo ”forte efeito de propaganda” foi fundamental para chamar a atenção ao movimento e impulsionar o modernismo no Brasil. Ele recorda como o Abaporu, mais célebre obra de Tarsila do Amaral, dá origem à antropofagia e como daí nasce o conflito que afastaria Mário de Andrade do núcleo duro do modernismo. “Mário foi o primeiro autor brasileiro a buscar entender antropologicamente o que é o ‘Brasil profundo'”, afirma. “Ele dizia que o Brasil não conhece o Brasil e que apenas assim se poderia conhecê-lo de verdade”. O desgaste entre o autor de Macunaíma com os demais modernistas, explica Bagolin, se intensifica sob o projeto ultranacionalista do Estado Novo, que “coopta o movimento” e mata aquilo que ele descreve como “dimensão utópica do modernismo”. Nos últimos 100 anos, sua herança passa pela construção da capital Brasília, assinada pelo mais célebre arquiteto modernista, Oscar Niemeyer, e pelo tropicalismo, que reforma a cultura nacional na música, cinema e teatro entre as décadas 1960 e 1970. Bagolin e Natuza resgatam ainda o balanço de Mario de Andrade sobre o modernismo. “Não adianta uma arte moderna em uma sociedade desigual”, cita o pesquisador. “E 100 anos depois, vivemos a mesma coisa: somos modernos, mas ainda temos irmãos que não conseguem comer”.

Por Peninha, Potter e Arthur Gubert. Bom: tudo começa porque os alemães pegaram um dinossauro brasileiro. Ou gaúcho. O Ubirajara. Mais conhecido como Bira. Os brasileiros pediram para os alemães de volta. Eles disseram NÃO. porque nós, brasileiros, cuidamos muito mal dos nossos museus, bibliotecas. E agora? E, partindo disso, tivemos que falar de Richard Owen, Charles Darwin, Mary Anning, Kate Winslet, Steven Spielberg, Monte Roraima, King Kong, Vargas Llosa, Macunaíma e MUITO MAIS. muito mais mesmo. Ouça no Spotify. Veja no YouTube. Edição: Bruno Barreto.

Neste quinto encontro do projeto Formações de Narizinho, o coordenador da unidade Eduardo Batista trás uma convidada especial, a Profa. Dra. Ana Lúcia Goulart, abordando a temática da descolonização do pensamento nas nossas escolas. Caso queira ver a formação na íntegra e os vídeos que foram usados durante a formação, acesse: https://youtu.be/Fg9ZyJKuovM CEI Narizinho CEFORMI - Central de Formações e Mídias Secretaria Municipal de Educação de Vinhedo

We're bringing you a special edition on the podcast today, as Mason steps out of the interviewer seat and is interviewed by Tommy Moore on the Mind Body Plants Podcast. If you've ever wanted to listen to Mason go through the entire SuperFeast apothecary in both poetic and articulate detail; What's in the mindfully curated blends, the Organ systems they nourish, how the herbs are sourced, the seasons they best connect to, and the stories behind the formulations, this episode covers it all.   Tommy asks some great questions, and Mason dives deep into the world of Daoist tonic herbalism, discussing the lineage and how these heavenly messengers oscillate through Mind/Body/Spirit to bring healing and longevity. Mason opens up about his decade-long journey with SuperFeast, from grassroots beginnings to the epic company it is has grown into; Still maintaining the same core intentions of supporting people in maintaining wellness and longevity through tonic herbs and medicinal mushrooms. In comparing the western medical system with classical Chinese medicine, this conversation goes many places. Mason lays down what you need to know about Jing herbs, cultivating Qi, Nootropics, Brain health, Di Dao sourcing, and living in harmony with yourself and nature. This episode is the reminder we all need to stand empowered in our sovereign health.   "In classical Chinese medicine what you're looking at is the capacity for Qi to transform through a particular Organ system. And so you're looking at supporting that baseline regulatory capacity for inner transformation at all times; The ability for your body to accept and enable change to constantly occur. And you can see how different that clinical approach is going to be. You can see why Western medicine likes to just go, 'Yep, do that, bang. And now we're fixed'. Whereas if you take responsibility for helping someone move through changes in their body and in their life, that's a massive responsibility, and it's harder to be effective. It takes more keeping your finger literally on the pulse. Our medical and wellness system doesn't focus on or value that right now. It seems boring to focus on that constant capacity of 'this too will change'... Why? Because then you can't be right, and you can't dominate".   -Mason Taylor     Tommy and Mase discuss: Mycology.  Tonic herbalism.  The Daoist lineage.  Yin/Yang cultivation.  The culture of SuperFeast. The nature of Adaptogens. The SuperFeast apothecary. Di Dao sourcing and preserving tradition. Superior herbs (lifestyle herbs) and dosage. Autoimmune conditions and medicinal mushrooms. Brain health and nootropic herbs for neuro-plasticity.  The journey of SuperFeast; 10 years on from grassroots.  Psychedelic mushrooms, micro-dosing and mental health.  Cultivating organ health, longevity, and wisdom through herbs. Western medical system and classical Chinese medical system. Mason's personal journey from a uni student starting SuperFeast.     MasonTaylor Mason Taylor is the founder of SuperFeast. Mason was first exposed to the ideas of potentiating the human experience through his mum Janesse (who was a big inspiration for founding SuperFeast and is still an inspiration to Mason and his team due to her ongoing resilience in the face of disability). After traveling South America for a year, Mason found himself struggling with his health - he was worn out, carried fungal infections, and was only 22. He realised that he had the power to take control of his health. Mason redirected his attention from his business degree and night work in a bar to begin what was to become more than a decade of health research, courses, education, and mentorship from some of the leaders in personal development, wellness, and tonic herbalism. Inspired by the own changes to his health and wellbeing through his journey (which also included Yoga teacher training and raw foodism!), he started SuperFeast in 2010. Initially offering a selection of superfoods, herbs, and supplements to support detox, immune function, and general wellbeing. Mason offered education programs around Australia, and it was on one of these trips that he met Tahnee, who is now his wife and CEO of SuperFeast. Mason also offered detox and health transformation retreats in the Byron hinterland (some of which Tahnee also worked on, teaching Yoga and workshops on Taoist healing practices, as well as offering Chi Nei Tsang treatments to participants). After falling in love with the Byron Shire, Mason moved SuperFeast from Sydney's Northern Beaches to Byron Bay in 2015. He lived on a majestic permaculture farm in the Byron hinterland, and after not too long, Tahnee joined him (and their daughter, Aiya was conceived). The rest is history - from a friend's rented garage to a warehouse in the Byron Industrial Estate to SuperFeast's current home in Mullumbimby's beautiful Food Hub, SuperFeast (and Mason) has thrived in the conscious community of the Northern Rivers. Mason continues to evolve his role at SuperFeast, in education, sourcing, training, and creating the formulas based on Taoist principles of tonic herbalism.   CLICK HERE TO LISTEN ON APPLE PODCAST    Resources: Mason Instagram SuperFeast Instagram   Q: How Can I Support The SuperFeast Podcast? A: Tell all your friends and family and share online! We'd also love it if you could subscribe and review this podcast on iTunes. Or  check us out on Stitcher :)! Plus  we're on Spotify!   Check Out The Transcript Here:   Tommy Moore: (00:00) Mason, first and foremost, welcome and thank you for joining me on this podcast. Been following your work for a little while now, and I'm certainly thrilled to be able to welcome you here and to have a chance to speak to you and get a bit of a deep dive into some adaptogenic herbs and mushrooms that I personally take on almost a daily basis. So, before we get into all of that, how do you describe what you do?   Mason: (00:28) Yeah, it's been definitely a mixed bag of what I've done in the wellness space. My company, SuperFeast is at this point, I guess what I'm most well-known for nearly, it's going to be 10 years in May that I've had that company and it has evolved somehow despite my flippancy and desire to not be shackled down by the responsibility of business, it's grown to be a very... Yeah, it's a really beautiful, healthy business. I still feel I'd still own completely. So, it's still very grassroots and just ensconced in what my original intentions back in the day were. Before I started the company, I was just in my last year at uni and just trying to find ways to just to have my body be a little less lethargic, and I was a little bit worried the way I saw it.   Mason: (01:22) It's like I worried about my trajectory and what I saw, how I was going to be at 80 years old or 90 years old, or even 60 years old. And that kind of spurred me on to, even though I was gung ho and I was jumping into the deep end of extremism of diet and detoxification and just becoming basically an extremist and a purist in the health space. Ultimately, my intention was a real long term sustainable one. And so, I had the juice to kind of go extreme back then, but because my intention is what, where SuperFeast is at still and what kind of the mission or the intent is behind it at the same, what I have for myself, which is to just find whether it's practises or capacity to continually change and evolve with at different times of life, psychologically and physically, and just to find the herb, so on and so forth, that's going to facilitate and support my deepest health intentions to come true.   Mason: (02:17) And so, that, for me, when I was in uni studying herbalism, I wanted to potentiate the body. And so, that meant I didn't go for things that were problem-solution kind of herbs. Western herbalism didn't really interest me back then because it was more clinical. You take it for this, take it for that. But Daoist herbalism, the ancient Chinese philosophy and path of the Dao, their herbs were... They had this whole dialogue about cultivating organ health and cultivating the body. And that just really made sense to me because I didn't want to have a problem solution and initial problem-solution approach to my health and life. And that's where SuperFeast is basically at. It's just this gentle, this we source medicinal mushrooms. And when a lot of people know adaptogens in a way that's based on the Daoist tradition.   Mason: (03:06) So, it's just make getting them as close to nature as possible and having them be as robust as possible, so that with the same intention that they've had for thousands of years all over the world using herbs for health, it's just to keep you that little bit healthy, go get you on the front foot that little bit more. When you get a little bit more juice in your body, and you're not having to worry about symptoms and degeneration, or even fatigue. Even though these things can still be there in variants, if it's just like a little bit less of that, if you're a little less immune compromised, you don't have to waste your energy or your Qi on surviving. Those symptoms, you can get on the front foot and develop yourself and ultimately, when you get a little bit older, you're not degenerating and hopefully, you've had the power to overcome developmental issues, psychological issues.   Mason: (03:51) So, you're a little bit less of an asshole and you're actually someone who's got some wisdom and someone who... It doesn't have to be so reliant on external stuff in order to stay healthy, and that's basically what SuperFeast is. Back in the day, I was like, "No, I just don't want to see any more degenerative disease in the world." And that's still a nice, lofty mission that probably won't ever come true because it's beautiful, it's relating to decay has been bad, but I really was mourning at the, seeing so much unnecessary degeneration and wasting away of the body and not living in harmony with yourself in nature. And so, I'm a really at a point at that SuperFeast, it's just like people have intentions around their health.   Mason: (04:38) I don't have an agenda about where that leads them, but through our education, because we have educational courses as well, and about living in harmony with nature and yourself, but then especially the herbs and the medicinal mushrooms that we saw. So specifically, they can really just help the organs flow, cultivate the organs, get the immune system nice and healthy so that there's a little bit less for people to worry about and they can go on, making their health intentions come true and becoming less of an asshole and more of their awesome selves.   Tommy Moore: (05:07) I love how you speak to the Daoist tradition because thousands and thousands of years ago, when we didn't have science, we didn't have all of this empirical evidence or clinical evidence about any of these herbal medicines or medicinal mushrooms, but that had practised this for so, so long, and they didn't necessarily need to know what a biochemical was because I guess back then, what they would call a spirit, we would now possibly call a biochemical. And so, I really, really loved this link between science and spirituality, especially when we're talking about mushrooms and herbs, that they can change how we feel. They can change how we act and our behaviour. They can make us feel more connected to each other. Now, this will be the first time that I've spoken about medicinal mushrooms and herbs. So, before we get deeper into science and philosophy, let's start with some basic definitions. What is meant by a herbal tonic? What is meant by a medicinal mushroom, and also what is meant by an adaptogen?   Mason: (06:19) Yeah, good order that you've put them in. So, tonic herbs is, that term is a rough translation over from about 2000 years ago, we get the first herbal materia medica, cataloguing herbs and their uses and categorising them. And, this is why I study a Daoist path because it's the ancient Chinese, the ancient health nuts, as I kind of refer to them. At times, they're the ones that documented it and came up with terminology, whereas right now, you don't see a [flowering 00:06:54] just yet of the Australian herbal tradition, because it was verbal. It was a bit more, I guess you'd say more spirit-based versus 3D-based, and that's in a lovely way. The Daoists documented specific, very physical practise-based health practises.   Mason: (07:15) And so, since it was written, it's like it's there on offer and able to be utilised, which is a little bit different to a verbal tradition, especially one that's been consciously wiped out and hopefully not forever. And there's beautiful people preserving that and slowly, we own the right to be able to partake in that once we get, how to do that with respect and not just to be treating it as a commodity, which is the worst thing that happens in the wellness scene, in the herbal scene as the things that are based in basically, as you said, spirit, so it shows and the science can be there, but that's doing something following a path in a way that it's complete. I guess holistic is the word that's a bit bastardised, but nonetheless, it's like, we partake in tonic herbalism and we reflect on it based on the entire system of Daoism and reflecting on where the civilization was at, not just take a scalpel, which is what Western herbalism and Western medicine does a lot of time.   Mason: (08:11) Just we'll just get a scalpel and just like... We'll take that and we'll leave the rest. And we'll talk a little bit more about that when we get to adaptogens, because that's not a bad thing, taking something out and going, this is an adaptogen used in these scenarios. As long as you leave a thread back to the complete system and where it came from. But, over 2000 years ago, we got the first materia medica by the emperor, Shennong, and it's basically an accumulation of knowledge, thousands of years of knowledge. Many, many people contribute to say, "This is what we know so far." There's three categories of herbs, as far as we kind of practise, which is the inferior herbs or lower herbs. They're the ones that are used for disease states. There's a lot of long-term symptoms. We can damage the body. They're basically using poisons, very good in emergency situations and acute illnesses.   Mason: (08:59) And then, middle herbs, regular herbs. They're long-term management of symptoms says still a little bit more... They can go in organs placing those herbs. And then, there's the superior herbs. And the superior herbs can also be used clinically. They are the ones that you can get on the front foot and utilise in the body. The Daoists would say, ``We'd use this to lighten the body or to ward off ageing, ward off premature ageing, to bring the spirit through." So, what is the spirit through is, just imagine, yes, you can develop yourself and use like, say a disease state to gain more perspective and wisdom in life.   Mason: (09:36) But if you don't have to have these disease states to be the catalyst for your growth, if you are already on a path of growth, you don't have to spend all this time going and dealing with disease or symptoms, or whatever, like mental health issues, so on and so forth. If you can do that, then you're going to be able to develop yourself psychologically, you're going to be able to work on your perspective in life, you're going to be able to transition through the initiations of life where you kind of get a little bit less about you at some point, more about the community. And that's what the Daoists were interested in. The superior herbs could be used in that instance. There were some of the grandmas for thousands of years had been, grandpas had been putting in the soup to keep everyone healthy without them knowing.   Mason: (10:17) So, they're the tonic herbs. So, tonic herbs are those that preserve life, and it doesn't mean a lot of people... I've been doing this a long time now and I've been kind of talking. It's been interesting how do I talk about these and get people engaged with these herbs while respecting them, because it's not just the herbs that you can take as much as you want of. They are like herbal foods, but they're still medicinally active. And the whole point of them is, yes, you can take them and it's not like you're going to... It's hard to do damage with these tonic herbs. And that's why they're the lifestyle herbs. But still, people need to be aware that you're going, you need to go slow with these herbs, and sometimes if you're feeling that you need, then you do trust your instinct to start taking big doses of say an extract powder and do two big teaspoons a day.   Mason: (11:05) But then, you need to be able to listen to yourself and that's time to lower that back once again. So, although these are the superior herbs, they're also very active. They're like any food. You're going to want to rotate and keep your instincts alive, but they're the herbs to preserve life. They're the anti-ageing herbs. These are the ones that they use to keep their bones healthy, mind sharp, keep their organs flowing. It's about preserving your life and the Daoist talk about you being made up and everything they made up that your body may be made up of three treasures, especially the three treasures.   Mason: (11:40) Your Jing lives in your kidneys. You're given that when you're born. It's how much wax you have to burn through the candle of your life, right? And so, if you burn the candle at both ends, bang, you're going to get rid of that wax. Yes, Western medicine can keep that flame alive, but keeping a flame alive on just a wick and having no substance there for it to burn through, it's not much of a life to live. And that's why a lot of people die for a long time once they get to 50, 60, 70, they're kept alive, but they're dying for ages. We want to avoid that if possible and that's what the Jing herb's about, not bringing that premature ageing strong bones. They're the foundational essence.   Mason: (12:16) Qi is the second treasure. Qi is like, you take fuel in, you cultivate Qi, keeps the engine going. Keeps your thoughts moving, keeps your fluids moving. This is what keeps you going through every day of life. It's your breath, it's the food that you're taking in, and you can maintain a lot of vitality and a lot of energy by keeping that Qi cultivated. And then, the final treasure is Shen, which is your spirit and your consciousness that comes through. And as you develop more wisdom, that equates to being able to develop more Shen and so more virtuous nature. So, you genuinely cultivate kindness and forgiveness and loving. And then, note that there's other aspects in from consciousness that come from the heart, especially, but there are other organs that you cultivate. Say, for instance, that are going to bring about the wisdom of having really strong boundaries by your really beautiful boundaries, so on and so forth.   Mason: (13:14) So, it's not just all pie-in-the-sky, lovey-dovey shit, quite completely. And that's the theory of Daoism in the organ system, and each organ has its own consciousness. But then, as you keep the Qi going through the organs, the idea is you are not burning through your three treasures. Your Jing, your Qi, your Shen. You cultivate life. That's what tonic herbs are, the superior herbs are. And it contains mushrooms and berries and barks and deer antler velvet, and minerals like pearl. There's some animal ones like a particular type of ant, so on and so forth. And so, in our day and age, they're the ones for like, then nootropics fall into that kind of category a lot of the time. Energy herbs, like ginseng, fall into that category. And a lot of adaptogens fall into that category.   Mason: (14:01) So, clinically, an adaptogen in the west was really identified in the 1970s by the Russians. And they classified, let me see if I've still got this, classify the adaptogen herbs as ones that are going to have an accumulative effect on the body. So, the longer you take them, you're going to accumulate benefits and it's good for everyone to be mindful that that's just not linear, the more your take, gets better. At some point, you hit a glass ceiling of how much energy you can have, and the adaptogens then kind of flesh out and can maybe help you modulate the immune system a little bit more, modulate your nervous system a little bit more. So, it's not just getting better in one direction.   Mason: (14:41) Once you restore homeostasis within your adrenal, that bottom, I'll talk about the HPA axis in a second, but say your adrenals get back into sync all of a sudden, then you might not keep experiencing more and more benefits from that ginseng or ashwagandha in that same direction. You might start opening up to being able to experience benefits in other directions, if you're not attached to just external gains coming from the adaptogen. So, I just need to flesh that one out there. Second classification of adaptogens is it can create any additional harm or stress to the body. The general rules, taking things like ashwagandha, ginsengs, schizandras, reishis, chagas, these kinds of herbs. For the majority of the population who are symptomatic and are dealing with disease states, they're not going to move you into harm or stress place. They're going to help your body adapt to stress, right?   Mason: (15:38) And so, they're regulators. And especially the mushrooms, they're immunological regulators. As well, if you're very sick, you don't just go charging into taking adaptogens. You want to still be... That's a very general kind of classification, as well, and no more harm or stress. And then, the third one I kind of touched on is their regulatory. They have a non-specific action in the body. And so, we generally know that it's going to take cortisol down and the majority of the population's say for ashwagandha cycle, a lot of these herbs, because [everyone's 00:16:11] high. But what about instances where cortisol is low? There are instances where it's actually helping the body get back and increasing that cortisol to a healthy level at appropriate times during the day.   Mason: (16:20) So, that's non-specific. That's like the medicinal mushrooms are used in auto-immune conditions. When people look at them like a reishi and cordyceps, they want to be working with a practitioner. This is you with autoimmunity. But you're looking at those herbs and you're like, "Wow, they're really incredible for lifting the immune system, helping us adapt to pathogenic influx, and fight these things off." But then, there's really solid instances and data coming through around people who are really excessive in their immune activity to the extent where the immune system attacking itself in autoimmune conditions and mushrooms are used to regulate that immune function down. Too very handy having such sophisticated medicine doing that, rather than just using a drug to suppress the immune system. You're going one step further and going where's the trigger site for this unhealthy flurry of pro-inflammatory immune activity and let's go and start regulating the immune system down on that level in an inappropriate way.   Mason: (17:18) So, you're not taking the whole immune system down. You might just be taking a certain part of the immune system down and maintaining surface immunity, right? When you take complete immune suppressants, you're going to see... And then, you're going to be more likely to get sick. That's what an adaptogen is, those three things. No additional harm or stress to the body, accumulates benefits over the time, non-specific activity in the body. And the medicinal mushrooms kind of fall under that banner of a tonic herb, right? And then, some of these herbs in the tropics, adaptogens and nerve veins, and that they're kind of have the Western herbalism, we'll kind of comment on what some of them are, but they're not all adaptogens because some of them are just pure nourishes, right? Some of them like a tremella mushroom, truly beautiful for lubricating the lungs, therefore lubricating the skin. If you've got dry skin, it's just such a nutritive, gentle herb.   Mason: (18:11) And they use a lot in post-surgery or disease states just to get a lot of juice back into the body, and fluid back in the body, and yin essence back into the body, as well as people that just value beauty and vibrance in their skin. It's not really an adaptive fact. They will discover it has slightly adaptogenic elements because it's a medicinal mushroom and feeds the immune system. But right now, it's just seen as a nutritive. So, it's not clinically adaptogenic, but it is a tonic herb. It is a herb that can be used to cultivate Jing, Qi, Shen, which is that's what a tonic herb is. So, the mushrooms come into their medicinal mushrooms, not the culinary portobello kind of brown mushroom ones that you get on your pizza.   Mason: (18:49) I'm not talking about psychedelic mushrooms. We are talking about generally tree-born mushrooms. Those mushrooms like shiitake, maitake, agaricus, poria, Reishi, lion's mane, cordyceps, is grows off caterpillars. We can't do that in terms of a product. It's generally going to be a... For us, it's a fermented cordyceps in a VAT, so that's a vegan one, but that's a kind of an example of a nontree-born medicinal mushroom. But, that's generally going to find medicinal mushrooms. The mycelia is going to grow up through the tree and utilise the carbohydrates and basically, eat those carbohydrates. And then, essentially, don't want to personify it and humanise it too much, but essentially, the genitals come out and then we pick those genitals where the spores come out of and utilise those.   Mason: (19:45) And they're so amazing for the body. They're just so regulatory, whether it's immunity, nervous system, endocrine system. And clinically, what the possibility of using these in real specific instances is just endless, but getting onto them preemptively, I mean, it's at this point, it's just too good not to be taking medicinal mushrooms. I think that's a long form answer to your question.   Tommy Moore: (20:13) That's perfect. You've answered that brilliantly. Yeah, and you're so right. There's so much about Western science and medicine that is almost exclusively looking at symptomatology. And of course, this can be effective in short term treatment or acute treatment of particular diseases and getting back to somewhat of a baseline. But what do you do from there? There's so many people who get unwell, say with cancer or a degenerative illness, and all they're doing is managing their symptoms and to me, that doesn't make any sense at all. It makes sense to the point of not causing further damage, but it isn't encouraging people to get healthier and healthier over time. And so, I appreciate how these medicinal herbs and mushrooms are working on our body as they do have that accumulative effect. They're helping us over time to get better and optimise our organ function and our circulatory system over time so that we can firstly, get to baseline and then go beyond that, because science can be quite slow in these fields.   Tommy Moore: (21:26) Often when we're trying to raise money or get funding for research, it has to treat something. And the way you described it earlier with the inferior herbs that you're looking more at disease states and getting someone to baseline level seems to be how our working science and clinical research at the moment. It has to be for someone who's already ill. And so, the Western way of looking at things is almost waiting for that clinical research to prove its efficacy. But as we mentioned earlier, there's probably thousands upon thousands of documented evidence through the Daoist traditions that prove that efficacy without having to go through the Western clinical path.   Tommy Moore: (22:10) But there's so much merit in these medicinal herbs and mushrooms because they can have such a huge impact on our health and our longevity and optimising the way our body works and improving our brain function and our performance. And it really is multidimensional how they do exert their effects in our body. And you began to allude to the anatomy of the mushroom being the mycelium and the fruiting body, because I find it incredibly interesting how both plants and animals evolved from fungus. To understand their anatomy and understand the constituents is really helping us to understand ourselves and how our body functions. So, can you speak to the anatomy of a mushroom and what are some different types of mushrooms and the different parts of the mushrooms that are working to help us?   Mason: (23:05) Yeah, I mean, this is a huge conversation. I got to the point in studying mushrooms, that I was like, there's a reason that the school of, the discipline of mycology exists because it is its own profession and I'm not going to be able to do it justice. I kind of, at one point I was like, cool, I am going to stick to my lane of tonic herbalism because once again, we've got a little bit further down the track and everyone's like, "Can you identify this mushroom and this mushroom?" And I'm like, "Oh my gosh, I definitely do not want to and cannot do that." But in terms of, it's a good question because mushrooms still have an overall stigma and people relate to the word mushrooms as in that's an appropriate blanket term.   Mason: (23:57) Whereas mushrooms are, you think of the plant kingdom and you go, "Yeah," and you know immediately you understand that there's diversity in the plant kingdom. You think in the mushroom kingdom and people are slowly starting to open up and realising that there's more, if not for people's perception of just as much diversity within the mushroom kingdom, different types of mushrooms, different evolutionary parts, styles of reproducing, so on and so forth, vastly different environments, way more so than plant matter with living within the mushroom kingdom. And so, the biggest organisms on the earth, besides the earth itself, have been mushrooms, all of a sudden you can see what our mushrooms are like. We don't even really know. There's all debate about whether they came from the spores, or came from space.   Mason: (24:51) And I know there's definitely been evidence to show that up, right up as far as you can get in the atmosphere, pretty much their spores and sitting up there. And I think that the work, the studies have been done on saying that seeds and spores can survive the vacuum of space. And so, there's all these weird and wonderful theories about them being aliens coming in and helping to... And we know that fungus basically, kind of up there, just after maybe water had such a pivotal role on helping literally everything evolve and everything is, [bay 00:25:28] is reliant on land and is reliant on that fungal system. They're helping whether it's the procreation, whether it's the sprouting of a seed, you see the mycelium within this particular spore, billions of spores, trillions of spores, just sitting dormant within the soil. And you see these symbiotic relationships as that's perf as the seed and the spore, as well as other conditions align that the seed will start to sprout. And then, you'll see a collaborative effort from that spore starting to sprout, all the mycelia coming up and finding. So, the actual body of the...   Mason: (26:03) ... its sprout or the mycelia coming up and finding, so the actual body of the mushroom coming up and helping basically encase and, again, not my area of expertise, but the way I romantically talk about it, create a womb for that seed, and go down and extract minerals from deeper down, and feed that up into the tree, and then be involved within basically that interconnectedness of a forest and interconnectedness of many elements of the world running up in through the trees. And you can see, once the symbiotic relationship evolves through helping to procreate and create a nursery, basically. And then once that tree is an existence, you see a [mycorrhizal 00:26:42] relationship where you'll see the little spindly bits coming off of the mushroom cells. They can drill essentially into the wood, and then they release enzymes so that they can then basically digest externally and then get access to those carbohydrates because there's underground darkness. There's no access to light, so the mushrooms need to get access to their energy source, the carbohydrates, in another way, and that's how they do that.   Mason: (27:09) And then from there, continues to be a collaborative effort in terms of, for many trees, the mycelium growing in through, and then sometimes sprouting out, and then as well as those mushrooms and the mycelia that just sprout their own mushrooms, coming straight up from the soil. So in terms of what they are, I mean very genetically close to humans, mushrooms. We've definitely co-evolved. That's where you can see the immune system seems literally hardwired. So a lot of people know that now we can see we have the endocannabinoid system, it seems like we're actually hardwired some way to have cannabis in our diet, whether it's regularly or not regularly, or just having a top up, or just being around the plant. It's the same way with the way particular [immunopaths 00:27:55] work, where you're taking in compounds from mushrooms. And because we've co-evolved, you can see that the immune system is there waiting to have particular receptors so it can identify fungal invasion and then take it to places where it can invade it off.   Mason: (28:14) Whereas in the medicinal mushrooms, the tree mushrooms, you take that in and, because it's got a high molecular weight, it'll bypass digestion, get into the gut, and then hit immune cells within the lymph tissue in the gut. And it's like a mystery shopper vibe, or it's like playing war games, where we're going to war ... the immune system's like I'm going to war with this, but it's not an actual threat that's coming in. And so what happens is you take on that beta-glucan within the mushroom, and then that macrophage cell will pass through particular pathways and go deeper into the immune system, metabolise that compound, and then spit it out, but it happens to be what it spits out is in perfect formation to hit deeper immune receptors within the innate immune system, which is a bit deeper to get into a constitutional level like that. And then what you see happening is rather than an activation or stimulation of the immune system, you actually see ... Stimulation was the word I meant to use there first, you actually just see an activation of the immune system.   Mason: (29:18) Whereas the lights start turning on, the intelligence starts turning on, an irregulatory capacity can start to occur. And it's just too perfect, those pathways. And it can happen with other substances, but it doesn't seem to happen with such efficacy. And it's not to say that there's definitely indigenous tribes who hadn't identified this and weren't reliant on tree mushrooms, but it's just too perfect. And so we're utilising that, but I mean I've just danced around what I do know about mushrooms, and then obviously taken it back to their implications around herbal medicine and human consumption, which is what I'm comfortable with. But it's a big, wonderful world and I think there's a lot of nostalgia there. At the moment, you can see mushrooms are going off, whether it's culinary, lots of people are back-buying shiitakes and even lion's manes, and it's really getting into mycology pages on Instagram and just going off, the weird and wonderful world of mushrooms. And so it's definitely the wave's broken on everyone.   Mason: (30:21) And huge Facebook pages, amateur identification groups, people going out and wanting to harvest their own mushrooms. It's a huge little underground thing now, and just even around here, in Byron, there's a few specialists mushroom harvesters that deliver those to some of the more fancy or progressive cafes or restaurants, and just chefs doing really cool things. Yeah, it's just nostalgic and for me, offering medicinal mushrooms to people, that's what basically I see happening is they're like, "Oh man, that feels good. It feels really good being on those mushrooms." They just feel it's very protective, it's a very safe place to be. And it just feels like we just had such a deficiency of connection to that world, that mushroom world, so it's nice to see people waking back up to it.   Tommy Moore: (31:10) Yeah, definitely. And just to continue that topic of this wonderful, intricate interconnectedness or this symbiotic relationship that we have with everything else and that everything else has with us, because it's something like 92% of trees depend on the mycelial network to exchange nutrients and to have conversations with each other. So the trees almost represent our organs and the exchange of nutrients that happens at each of those organs, and the mycelial network is, I guess, like our neural network, and our central nervous system, and peripheral nervous system that's all working together in this beautiful harmony, and creating this wonderful symphony that is our human body. I suppose, for some people, this might sound a little bit woo-woo or spiritual, but I guess it is a little bit like that.   Mason: (32:04) It is a bit, and look, there's a lot you got to ... As I said earlier, I'm quite romantic sometimes when I talk about these things and I'll just shoot past what's been shown within the data. I'm in a good place with our herbal tradition because I walk a very traditional path and chose not to become a practitioner, but rather I work with a lot of practitioners. I have a lot of practitioners coming onto my podcast. We always advise people once we get past a certain lifestyle. It's like if someone is sick and all of a sudden it's no longer just getting good sleep, and getting hydrated, and making some food changes, if that's not an appropriate thing at the moment because their symptoms have gone beyond just having that advice, that's when it also goes beyond tonic herbalism in terms of going, "Just take this and this will help." So because I've created that for myself, yes, the scientific literature is slowly catching up to what's known, and that's fine because you just get realistic about how the Western mentality works, and it's going to require that legitimization, and it's going to be scrutinised.   Mason: (33:20) And sometimes it is rightfully scrutinising because the wellness scene, and I'm guilty of this back when I first started out, you get a little bit over excited, you get a little bit counter-culture, and you start just saying these extreme things, which perhaps are rooted in truth, but you start saying them with no nuance, with such conviction, when maybe you're saying it with conviction maybe because you were in a group that believes it or because your person that you idolise says it, and you haven't actually gone back to the source of why that's been said, and so you don't know where someone might be taking a little bit of liberty to say something that's whatever. You're not at the source of it. So it's a good balancing measure, I find, but nonetheless, I mean, for me, it's just like the grandma's not scientifically adding Poria mushroom and reishi mushroom into a broth. You don't need that scientifically validated. Maybe toxicology reports are really good. People can make sure that there's no significant interactions with drugs that people are on in the family.   Mason: (34:25) But at some point, why I like the herbs is it gets you perceptive of your body. And I like sourcing in a particular way that's [Di Dao 00:34:34], where the herbs are grown as closely as possible, if not wild, in consortium with the elements around them. Living on wild spring water or completely rural areas. And people can go to superfeast.com.au and see photos and get videos of me up there, high mountains or low valleys. It's just in such a shit to get to these places in China. And why do we go to China? Because no-one's growing these tonic herbs. And you can't grow Di Dao these herbs wild on wild wood, say for the mushroom instance. And the other thing about Di Dao is the spore or the seed needs to come from the microclimate. So in that textbook I told you about earlier, the Materia Medica, [Shennong Ben Cao Jing 00:35:19]. And he says you need to go to this province and in this microclimate, that's where you get the best reishi. That's where you get the best [Schisandra 00:35:27].   Mason: (35:27) And so that's what I do. That's what we do. We can look at doing it elsewhere and in other ways, but you're not going to get the best. And I want to preserve that tradition. That's just what I'm doing. And there's other options out there. And then we test for metals, and aflatoxins, and pesticides, and all those things at TGA Labs, and so it's an extremely clean product you're going to be getting every single time. I mean when you start connecting, you're talking about there's that crossing over of spirit and science, at some point, it's rather than even crossing them over, if you have the capacity to hold your awareness of each at the same time is when you start getting this beautiful integration, you have respect, real deep ... that's not right, reverence of both of those spaces, rather in the beginning, it's nice to try and watch where they splice over. We were talking about this. Science is explaining that that's the spirit, that must be what spirit is, you watch the mind again take over. Whereas if you can just hold this spaciousness within yourself and respect both paths, and you hold them in your mind, and in your heart, and then in your gut together without trying to layer them over each other, all of a sudden you become this bridge of awareness of where the crossover is, and you don't need to try and do it too consciously. Some people are specialising in that, and it's really fascinating, but for your own benefit, because the science and the way our culture's bent, we'll generally take all the spirit and the romance out of that style of herbalism. And if you're constantly looking for gains and outputs, you go back and you check in with those things to associate yourself every now and then. It's good to document what actually happened and how they hit that goal. Maybe the herbs contributed or you can definitely see an increase, or you start taking it and you've got an aura ring on, or something like that, and you immediately see you're able to sleep longer and deeper because you're taking a herb. That shit is epic. I absolutely love it.   Mason: (37:27) But nothing beats saying when you get onto Jing Herbs, talking about Jing being the kidney foundations, you've been exhausted. You might be doing panels of cortisol levels because you might have a practitioner who lucky enough is into adaptogens, because they like measuring the HPA access, the hypothalamic pituitary adrenal axis, you know that if you've got that healthy, that axis in your body, that you are able to handle stress with much more efficacy, and therefore they get you on adaptogens, and they test your panels, and they go, "Wow, you're actually getting better." Now, that's all well and good, but they might get a new one, we've got a formula called Jing, it's just replenishing when people are exhausted. We get them replenishing back those foundations. Now yes, getting those inputs and going wow, your mind can go, "This thing is effective. We like doing that," but nothing beats your capacity to observe you building back and cultivating the functions of your organs and the flow of your chi yourself. That can never be forgotten within your body. You develop a very deep memory, and part of that memory is wow, I can do this.   Mason: (38:38) This isn't me going to a practitioner or me just taking a herb, and that practitioner or herb doing something for me. Those are good, but we don't want to do that our whole lives because that can excessively form a dependence externally. And we don't want to become too prudish in rejecting those kinds of things either because that will lead to extremism, going, "No, I never need to go and see a doctor. I never need to go. I can do it all myself," and that's when people can get into shit in the extreme wellness community, or conspiracy theory community, just that excessive world. If you can start though just to watch the fact that you are partaking in a practise, which is say herbalism or whatever, slow, gentle movement, energetic practise, you're meditating, and you watch yourself cultivate that energy and get a little bit more space from when you react to a situation, you're able to, with more ease, get yourself up out of bed in the morning, and go move, and get that yang energy moving.   Mason: (39:38) And then you're able to consciously come down and descend with the yin energy at night, and really participate in making your sleep practise better. That's all you, and even though you'd made to be taking a herbal, this Jing formula, you feel yourself building back that kidney function, which then correlates to adrenals, HPA axis, not feeling as exhausted, but it installs a sense of sovereignty and not dependence. And that's why it's nice for you to be able to go into a tradition that's grassroots and folksy, because it doesn't excessively separate you from your capacity to self-regulate, which is what the full excessive Western model does. It just creates divides and cuts things. It's a scalpel. It's just a scalpel. It's what they do in anatomy, they just cut things apart, and they can't relate then to a part of the body, like the knee relating to the neck, or the liver relating to the nervous system. They just don't get it because they've already got a scalpel and they've cut through all the fascia that connects the whole body.   Mason: (40:46) And they haven't attempted to understand the body as a whole, which is super useful at times, and super not at other times, which is why there's epidemics of degenerative disease, and metabolic disease, and people wasting away, and people just not having any capacity to look after themselves in their older age, which is bullshit, and it's extremist, and it's a dangerous perspective. It doesn't mean we throw the baby out with the bathwater. That's why we need more mature people, people that aren't married to an institutionalised way of thinking, they're not dying on the hill just because they've been educated in a certain way. It's just such a boring, immature, way of looking at the world. And I don't know who these people think they are. The amount of all-knowing people on the internet, I think, is such a crock of shit. And I think it's the benefit for everyone, why I like using these herbs, I talk about becoming less of an asshole and more of an awesome, genuine self. I talk about myself specifically a lot. I definitely don't feel any ...   Mason: (41:53) Just the next trap is feeling the superiority because you're someone that can hold that middle place. It's like no, that's another little trap there. But generally, why I like the philosophy of tonic herbalism is because it can make people not only malleable, it can keep you agile. Doesn't mean as you get more into yourself and go along this path, which so many people are doing, millions, you become more principled in your perspective but you become agile within that principle. You're not projecting. As the organs get into flow and you develop, in general, through life, which is the whole point of these herbs is to help you develop through life, through different stages. And some stages, you just need to go into fully in order to get that perspective of wow, now I can integrate that and go down another path, or go into another stage. But the whole point of these herbs is to support that development so we have people who have wisdom and we don't have these people who get so externally identified with a label, or with a profession, or with an institution that becomes their identity for life.   Mason: (43:12) And therefore, I find that person to be really boring and I find it boring when I do it. And what you want, I think, is just to go on a malleable path and just find what self agency means to you. And that's all we're doing through the herbs. That's all I can hope for. I don't necessarily have an agenda anymore because I just don't assume to know what's right for anyone out there. So that's why I'm also, I feel really open and welcoming whenever anyone here is like, "This is what I want to work on in myself," and I'm like, "Yeah, amazing." Just having a health intention, and if you trust yourself, and go in that direction of an intent, and develop yourself, and stay malleable, the whole idea of the herbs is just to uncrack that stuckness as much as possible, lighten you up so that you can further develop, and same with exercise and hydration, sunlight, and all those good things. But yeah, it's good. There've been people getting perception, which can't ever be taken away.   Tommy Moore: (44:20) Yeah, there are too many people who are very much self identified and there is a huge place for certain herbs and mushrooms to, I guess, dissolve this sense of self identity and really move away from this man made self, and be more perceptual and sensitive to bodily sensations, and be more connected to yourself. I actually want to divert this conversation-   Mason: (44:49) [crosstalk 00:44:49] psychedelic mushrooms as well, go into that conversation as well.   Tommy Moore: (44:51) Well absolutely. Yeah, it's interesting that you bring that up because I do volunteer for a charity called Mind Medicine Australia, and they're actually looking at psychedelic-assisted psychotherapy for mental illness.   Mason: (45:04) How far along are they? Mind Medicine Australia, are they doing the certifications? Is that right?   Tommy Moore: (45:11) Yeah, so we're in discussion with the TGA at the moment, so we're in the rescheduling process. There's an interim decision that's been made. So I know CBD has been accepted in that interim decision, [crosstalk 00:45:23]-   Mason: (45:24) You can put me in touch. Who's heading it? Because I'd love to chat with them a little bit [crosstalk 00:45:30].   Tommy Moore: (45:30) Yeah, totally. So it's Tania de Jong and Peter Hunt. So they're the two co-founders, but we've got a huge advisory board, from researchers, and philosophers, and people all over the world who are looking at this pretty closely. I know a lot of people in the States are, people like Rick Doblin, or Dennis McKenna, or people like that.   Mason: (45:50) Oh man, I'm so keen because this area is massive. I mean this is where people ask me all the time, "And what about psychedelic mushrooms?" and it's the same. And psychedelic mushrooms, brought it up on my podcast recently, I had someone who really explored psychedelic mushrooms, and I'm like, "Oh man, everyone always thinks just by osmosis, I'm going to be taking a lot of psilocybin-containing mushrooms," and the guy who was there, he's like, "I would never think that. I can tell straight away." And I'm not saying, "Yeah, because you're not conscious, man. You can tell that for sure." But I do get that, people like, "Oh yeah, well where can I get the psilocybin psychedelic mushrooms? You must be into them. Let's talk about them." I'm like I've got good things to say, but like mycology, I do stick to my lane now.   Mason: (46:41) And then you're working in the ... And the benefit of having that angle is it opens me up to going, "Yeah, cool." And then I'll talk to people like Tanya and yourself, who have actually got the insight of what's what's going on. I like just sitting on the sidelines, to an extent, and just be an observer of that, and just chat about it, because I mean we've been talking a lot about suicide just behind the scenes here, and on the podcast, it's been coming up. Anyway, I won't go into it right now, but just even for that preventative, I'm pretty sure ... Do you guys have that as a focus around [crosstalk 00:47:22]?   Tommy Moore: (47:22) Yeah, I mean the whole spectrum of mental health really within Australia, we look at the stats, we look at the lack of treatment options, and then we look at the statistics based on what we're seeing with psychedelic-assisted psychotherapy in trials that are happening all over the world. And the neuroimaging side of things, like Robin Carhart-Harris and David Nutt are doing over in Imperial College London.   Mason: (47:43) Who are they? The neuroimaging?   Tommy Moore: (47:46) Yeah, absolutely. So David Nutt and Robin Carhart-Harris are leading a lot of the trials over in Imperial College London. So they're, I guess, head of the Centre for Psychedelic Research as far as I'm aware. So their centre focuses on the action and clinical use of psychedelics with a particular focus on researching the treatment of depression. And they've done some really, really interesting studies there, obviously looking at the psychedelic state and what's happening at the level of the mind, or sorry, I should say the level of the brain in terms of neuroimaging, and also doing very interesting comparisons between the psychedelic state and the meditative state. They've done some comparisons of neuroimaging between Buddhist monks who have had 10,000 hours or more practise of meditation, and then comparing that to what the brain looks like during psychedelics, and some very, very awesome comparisons that they're finding and the similarities in terms of ego dissolution, and moving away from this mind-made self. But I'm certainly more than happy to chat about this.   Mason: (48:56) I was saying before, when you were talking about the mushrooms somewhat acting ... They act like an immune system. You can see tree-based immunological compounds moving between the mycelia between certain trees and sick trees, and also acting like a nervous system. My download, when I was on a medicine journey years and years ago, was that the mushrooms more relate to the fascial system. And the fact that within the Chinese herbal tradition, the mushrooms are seen as fluid regulators, and regulators of decay as well, they help move decay from the body, and allow it to be just metabolised and transformed. And I just started realising if you look at fascia in the body, just the biggest organ in the body, it's not skin, it's the fascia, and it's now I think technically classified as an organ, and it's such a regulating organ. And if you can maintain, as well as everything else, fascial health, you have a really good chance at staying really ... you have a high ability to stay more adaptable within your physicality. And I see that there's this energetic element to it, that it helps you just integrate experiences.   Mason: (50:17) And if you can stay connected in different parts of your body, which is likely you can see there almost being this photon transfer through the fascia in the body, and therefore how much light there is based on ... information there is based on light. And you can see that you can have information transfers to your body, therefore your body's going to be able to stay, basically what I can see, up to speed on what's going on elsewhere, and you can stay more unified as a whole. And then when I started bringing in mushrooms to the say the plant medicine community, and started seeing just how many of my friends, whether they were serving or whether they were regularly going into ceremonies, just felt a significant impact of taking medicinal mushrooms pre and post, pre especially, just to prepare your body and also ensure that you're not going to destroy your nervous system, that you've got this robustness to get through sometimes just how hardcore these journeys can be, but as well, the medicinal mushrooms afterwards to support the process of integration, huge, man.   Mason: (51:19) It was massive and it was this huge missing link. And I think as well, for anyone, it just goes to show it's not just plant medicines, when you're doing anything that's deep cathartic, and you're doing deep work with a therapist, whether it's plant medicine, you're deep diving in your yogic meditative practices, and so on and so forth, you can't just stay deep in these huge mind-exploding experiences. You can't get reliant, I think, long term on that being what's going to fix you or heal you. You go deep, you release the pressure valve, hopefully reduce some acute symptomatology, and then you will need to be able to catch yourself back up on ... If you've blown yourself out into the sky and you've gone deep into your psyche, you need to be able to hit that middle-   Mason: (52:03) Blind yourself out into the sky and you've gone deep into your psyche. You need to be able to hit that middle ground and come back to your lifestyle and your personal everyday practises, your own meditative practise, your own gentle movement practise and your own herbal practise in order to ensure that you're staying level and not becoming, again, externally reliant. Can happen on Western medicine, can happen on these plant medicines. It can happen with whatever, deep dive therapy, deep dive meditations. And, that's, where's the self agency. And that's where I really find the mushrooms to be super useful. And generally the tonic herbs, they're massive, and they are now that you see practitioners of all lights utilising them and getting their clients on these tonic herbs, as well as ensuring that they've just got their lifestyle factors rock solid. And you've got this constitutional discipline and the way you live your life to give yourself these basics, so as well as sleep and diet and all these things, because it's necessary, if you want to evolve in these areas, it's just paramount. Otherwise you can just keep on. You see all the good research in the beginning, because it's under watchful eyes and experts, whether it's a Shaman or whether it's a practitioner, they're a psychologist utilising psychedelic mushrooms or MDMA in all these other places. And there's a facilitation process, but if you aren't moving along on your own accord, if you keep on relying externally, you can start and you don't do so under a real watchful eye and someone that isn't just thinking, yeah, the more, the better, you come back and we'll keep you moving ahead using this thing, you start to loop in these subconscious kind of states rather than actually having the capacity to move slowly beyond them.   Mason: (53:43) And that's just important for everyone to remember that it always, from my perspective it's why I like the tonic herbals. It's like at some point, don't be relying on the external practise or the substance. Come back to your lifestyle. It's like the Buddhists and they're like chop wood carry water, that's where the magic happens when you've been chopping wood carrying water for 20 years and 30 years. And then you get a little insight, then you move past it and you just keep on doing your chop wood, carry water. Everyone needs to remember that it is in this scene because everyone's suckling at the teat of someone who does it for me. To get the research out there that discovers the therapy, that's going to help fix me inside. And I relate to it a lot in my early days as a big seeker.   Mason: (54:24) And it's just a really important reminder, I think for everyone to just constantly and now, if you can, as soon as you can, land with two feet on the ground and just keep your feet on the ground in that disciplined state. And I think then you can really start unlocking the magic. And if you're feeling dependent, unless you're in a dependent state where you find it's a really useful collaboration that you are working with it to get your head above the ground so you can work. But if you're feeling quite stable and you're still ambiguously, keep going back to look for some, there's got to be something more there for me, it helped me so much before. And now there must be other stuff. It's probably that seeking energy without acute symptomatology is there. It's probably time to just put all that aside for probably a few years. And so, anyway, just want to throw that out there.   Tommy Moore: (55:17) Yeah, absolutely. And just while we are on the topic of psychedelic mushrooms, I do think it's important that I bring across what is the therapeutic mechanism of something like psilocybin and psilocybin being the active constituent in psilocybe mushrooms. Now, I don't want to lose anyone in the chemistry of psilocybin because as we know, scientists and researchers are always using complex names. So stay with me as much as you can. I'll do my best to simplify some of the complex words that I'm going to discuss.   Tommy Moore: (55:51) But when we are studying the mind and studying the brain through material science, we do need to understand our limitations. We know that changes in brain activity or changes in blood redistribution within different areas of the brain can cause alterations in our state of consciousness, but we can't necessarily say, or don't necessarily know for sure where or how they exist. That is to say how we consciously perceive them.   Tommy Moore: (56:18) So firstly, let's just recognise the distinction or disassociate brain and mind. Do thoughts simply appear as electrical signals? Can we see thoughts through observing the brain? So I guess the three therapeutic mechanisms of something like a psychedelic mushroom, or all classic psychedelics being things DMT or LSD, neuroplasticity, functional connectivity, and modulation of the default mode network, and they're all correlating positive therapeutic outcomes of being more connected. I alluded to earlier, this feeling of connection to other people, to the greater good, to the universe, to ourselves, to everything. Feeling boundless, wonder, ineffability and a sense of gratitude for this human experience. And I did speak to the sense of ego disillusion, which is often referring to a psychedelic experience. And that is an experience that is beyond this level of mind, that we so often associate with our default state. Now, of course, people are going to have their own connotations and associated perceptions of the word ego, but let's start with that first therapeutic mechanism that I mentioned, which is neuroplasticity. And I know neuroplasticity can be linked with other herbs and medicines like lion's mane.   Mason: (57:46) There's another one. I completely mind blanking ironically when talking about herb's for neuro-plasticity. There was another one the other day and someone was using it. Maybe we're talking about niacin, we're talking about maybe the use of Ginkgo biloba rather than niacin. So more for that diluting factor using herbals rather than B3. So yeah, lion's mane, I think that's quite well established and there's a bajillion people now, thankfully doing lion's mane and microdosing in their own little settings. And I'm sure they're all legal. I was talking about neuroplasticity the other day in terms of a woman doing a masters on adaptogens and mental health. And she's a naturopath. And just going through the mechanisms in which neuro-plasticity is maintained. And it was nice because people use lion's mane and these nootropics. These other nootropics, herbal nootropics like ashwagandha and Rhodiola and Macuna and to an extent Ginkgo biloba. They use them in a way that's either healing.   Mason: (58:59) I use them on my mum on a traumatic brain injury, an acquired brain injury aneurysm. Or for study and mental output and mental acuity. And so they're good, not saying [inaudible 00:59:13] but then there's no grounding factor of just, if you can maintain your neuro-plasticity, you are less likely to find yourself in roadblocks that stop your psychological development or stop you from hopefully, we'll have to look at the data, but stop you from getting a neuro degenerative disease state later in life. And so that is exciting because I had this really calm relationship to neuro-plasticity, which is what I think it needs. I think the nootropic and the neuroplastic seen as far as herb's needs, needs to calm chop wood carry water association as well. So yeah, I'm excited about that side as well. Sorry for cutting you off.   Tommy Moore: (59:56) No, that's all good. Yeah. Just on neuroplasticity, I guess it is quite adaptogenic in a way, because the way most people think of neuroplasticity is just getting smarter or, very linked with the nootropic side of things like alertness and stimulation, but neuroplasticity in much the same way adaptogens work, is that it's progressive over time, you don't grow these neural pathways in a day or even a couple of days, it happens over weeks or months. And so if we're talking about neural pathways in the sense of a thought pattern and these neural pathways that are built up over time, it may be a negative bias that we have that is then becoming subconscious because we're using that pathway so often becomes easier to access. And it becomes part of our subconscious state or our default state when we're not necessarily doin

converso com os realizadores do forte curta-manifesto "Contratempo". "Marieli perdeu o pai, vítima da COVID-19. Contratempo traz a urgência que todos estamos vivendo desde março de 2020, nessa corrida em busca de uma solução, em busca de um respiro, em busca da vida, em busca do amanhã." . MARIELI GOERGEN, atriz, formada pelo Globe-SP em 2013. Em 2020 estreou na autoficção e dramaturgia com solo "AIRE" no espetáculo online Terminal Só, dirigido por Nelson Baskerville. Foi em 2020 que começou a se dedicar a escrever, entrando no Núcleo de Dramaturgia Feminista dirigido por Maria Giulia Pinheiro, do qual saíram textos publicados no livro "Mentiras e outros pequenos furtos: um inventário da verdade" e a produção do podcast "Corte Perfeito Para". No audiovisual estudou cinema com Fernando Leal (2016 a 2017), Luciana Canton (2015) e análise de roteiro com Tomás Rezende (2020), entre outros. Atualmente, em 2021, está em processo de pesquisa em autoficção com Marcelo Varzea. . CRIS LEONEL, é atriz, produtora e jornalista paulista. Formada pela escola-teatro Macunaíma (SP) em 2003, e pela Faculdade Cásper Líbero (SP) em 2004 em Comunicação Social (jornalismo). Fez curso de extensão em Planejamento estratégico em Comunicação Integrada pela ESPM, em 2010 e também formação em Marketing Digital pela São Paulo Digital School, em 2016. É cofundadora da @ciadoliquidificador e gestora do Espaço Liquidificador. . FÁBIO SPILA_diretor, é diretor, ator e produtor. MBA em Gestão Empresarial (2012), Bacharel em Teatro (2007) e formado em Produção Cultural (2005) pela Universidade Anhembi Morumbi. No audiovisual, cursou o Intensivo de Cinema pela AIC - Academia Internacional de Cinema 2013 em São Paulo. #cinema #cinemaindependente #podcast

Episódio especialíssimo onde brindamos um novo clássico da coquetelaria brasileira: Macunaíma! O coquetel preparado com cachaça é assunto para muito bate-papo neste programa. É com grande alegria que recebemos Diogo Sevilio, do Cozinha 212 em São Paulo, como convidado para um dos blocos do programa, além de Rachel Louise que volta ao quadro Lar Doce Bar. Tem isso e muito mais! ACEITA UM MACUNAÍMA? As receitas e recomendações culturais presentes neste episódio e a entrevista completa de 52 minutos com Diogo Sevilio você encontra no nosso site: barmandashorasvagas.com COMPRE OS KITS BHV EM PARCERIA COM A B2A DISTRIBUIDORA E RECEBA EM SUA CASA AS BEBIDAS PARA PREPARAR O COQUETEL DESTE EPISÓDIO. ACESSE A NOSSA LOJA: BARMANDASHORASVAGAS.COM/LOJA

Eis uma situação / totalmente pervertida -- uma nação que é rica / consegue ficar falida, o ouro brota em nosso peito, / mas mendigamos com a mão, uma nação encarcerada / que doa a chave ao carcereiro para ficar na prisão. Cada povo tem o governo que merece? Ou cada povo / tem os ladrões a que enriquece? Cada povo tem os ricos que o enobrecem? Ou cada povo tem os pulhas / que o empobrecem? O fato é que cada vez mais / mais se entristece esse povo num rosário de contas e promessas num sobe e desce de prantos e preces. Este não é um país sério / já dizia o general. O que somos afinal? / Um país-pererê? folclórico? tropical? misturando morte e carnaval? Um povo de degradados? / Filhos de degredados largados no litoral? / Um povo-macunaíma sem caráter-nacional? Espelho, espelho meu! / há um país mais perdido que o meu? Espelho, espelho meu! / há um governo mais omisso que o meu? Espelho, espelho meu! / há um povo mais passivo que o meu? E o espelho respondeu / algo que se perdeu entre o inferno que padeço / e o desencanto do céu. Esse é um trecho de um poema de Affonso Romano de Sant´Anna publicado em 1998. Ouviu? Mil-novecentos-e-noventa-e-oito. Eu lembrei dele quanto tentei escrever um texto sobre a CPI do Covidão e seu relator Renan Calheiros. Foi inevitável pensar nesta nação Macunaíma com seus heróis sem caráter.   Versão no Youtube:   https://youtu.be/FfgE2miKoAU   Este cafezinho chega a você com apoio do Cafebrasilpremium.com.br, conteúdo extraforte para seu crescimento profissional. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eis uma situação / totalmente pervertida -- uma nação que é rica / consegue ficar falida, o ouro brota em nosso peito, / mas mendigamos com a mão, uma nação encarcerada / que doa a chave ao carcereiro para ficar na prisão. Cada povo tem o governo que merece? Ou cada povo / tem os ladrões a que enriquece? Cada povo tem os ricos que o enobrecem? Ou cada povo tem os pulhas / que o empobrecem? O fato é que cada vez mais / mais se entristece esse povo num rosário de contas e promessas num sobe e desce de prantos e preces. Este não é um país sério / já dizia o general. O que somos afinal? / Um país-pererê? folclórico? tropical? misturando morte e carnaval? Um povo de degradados? / Filhos de degredados largados no litoral? / Um povo-macunaíma sem caráter-nacional? Espelho, espelho meu! / há um país mais perdido que o meu? Espelho, espelho meu! / há um governo mais omisso que o meu? Espelho, espelho meu! / há um povo mais passivo que o meu? E o espelho respondeu / algo que se perdeu entre o inferno que padeço / e o desencanto do céu. Esse é um trecho de um poema de Affonso Romano de Sant´Anna publicado em 1998. Ouviu? Mil-novecentos-e-noventa-e-oito. Eu lembrei dele quanto tentei escrever um texto sobre a CPI do Covidão e seu relator Renan Calheiros. Foi inevitável pensar nesta nação Macunaíma com seus heróis sem caráter.   Versão no Youtube:   https://youtu.be/FfgE2miKoAU   Este cafezinho chega a você com apoio do Cafebrasilpremium.com.br, conteúdo extraforte para seu crescimento profissional. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Batemos um papo com José Noce, do Macunaíma Games, sobre o jogo Pequenos Aventureiros, em financiamento coletivo no catarse.me/pequenos_aventureiros_rpg Maiores informações: facebook.com/macunaimagames ou instagram.com/macunaimagames Faça parte do grupo oficial de Pequenos Aventureiros no whatsapp, A Ordem dos Protetores https://chat.whatsapp.com/GgQbx6pqE6ICibcAcDXDio Para dúvidas, sugestões, elogios, críticas ou só bater um papo e trocar uma ideia, siga a gente no Instagram e nos envie uma mensagem: @infernodogatinho

"Para evitar que um mal maior aconteça, nossos Aventureiros terão que agir para proteger um objeto especial. No entanto, terão que enfrentar um maligno bruxo chamado Ravengar" Nesse episódio, temos a honra de contar com a presença do mestre José Noce, a mente por trás do estúdio Macunaíma Games, para jogar uma sessão de Pequenos Aventureiros, esse RPG maravilhoso de sua autoria Mestre: @macunaimagames Jogadores: @petfrango @apenasumcarachato @joaorrvicente Para dúvidas, sugestões, elogios, críticas ou só bater um papo e trocar uma ideia, siga a gente no Instagram e nos envie uma mensagem: @infernodogatinho

Encerrando a experiência de leitura do belíssimo "Macunaíma, o herói sem nenhum caráter", de Mário de Andrade, apresentamos mais um "Epílogo" no Ichthus Podcast. Se você perdeu esta saga, volte 9 casas até o "Prefácio" (ver link abaixo), onde apresentamos o autor e o livro (sem spoilers). Depois, siga pela série de 8 episódios no nosso "Diário de leitura", com comentários sobre os trechos lidos, sempre seguindo o cronograma proposto, e, aí sim, ouça este "Epílogo", onde conversamos (com spoilers) sobre a experiência de leitura que tivemos. → Prefácio: https://ichthus.com.br/2021/03/03/macunaima-o-heroi-sem-nenhum-carater-mario-de-andrade/ Ainda precisa do livro? Compre-o pelo link abaixo que você, de quebra, ainda ajuda o Ichthus: → https://amzn.to/2MI4sWE Lembre-se que você também pode embarcar em outras aventuras literárias com a gente se inscrevendo no canal de leitura coletiva do Clube Ichthus no Telegram. Por lá a gente emenda um livro atrás do outro, conversando, capítulo a capítulo, sobre a experiência de cada leitura. E o melhor: É TUDO DE GRAÇA! → Inscreva-se em: https://t.me/clubeichthus Você pode ouvir este e outros programas do Ichthus Podcast de várias maneiras. A principal é pelo nosso site, onde todos os programas, episódios e campos de busca oferecem uma verdadeira imersão no universo do Ichthus Podcast — sem contar a belezura que é o nosso player ;-) → Acesse: https://ichthus.com.br Também estamos nas principais plataformas de áudio: • Apple Podcasts: https://apple.co/3k05AA0 • Castbox: https://bit.ly/3299Re4 • Deezer: https://bit.ly/2R9wQPU • Google Podcasts: https://bit.ly/3jStWvg • iHeartRadio: https://ihr.fm/3hfQZ1o • JioSaavn: https://bit.ly/3jZG25M • Podcast Addict: https://bit.ly/3hbuyKW • Podcasher: https://bit.ly/2GBh66g • Spotify: https://spoti.fi/2R7AJF3 • Spreaker: https://bit.ly/3jYAicv • Stitcher: https://bit.ly/2R5uBgq • … e até no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus ► GOSTA DO ICHTHUS PODCAST? ◄SEJA UM DE NOSSOS MANTENEDORES E NOS AJUDE A CONTINUAR PRODUZINDO Escolha o valor de sua contribuição mensal (pelo PicPay) acessando: → https://picpay.me/ichthus Você também pode fazer doações avulsas via PIX. Nossa chave é: 17.558.300/0001-93 Outra forma de ajudar o Ichthus Podcast é SEMPRE fazer TODAS as suas compras na Amazon partindo do nosso link: → https://amzn.to/3hLp2zm Conheça também o Clube Ichthus e seus planos literários (adultos e infantis). São kits maravilhosos que você pode receber mensalmente no conforto de sua casa (ou até mesmo presentear alguém que você gosta muito). → Acesse: https://ichthus.com.br/clube Finalmente (é claro que a gente tinha de pedir isso pra você): • Siga o Clube Ichthus nas redes sociais (@clubeichthus): → https://www.instagram.com/clubeichthus → https://twitter.com/clubeichthus → https://www.facebook.com/clubeichthus • E inscreva-se em nosso canal no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus Agora sim, bom podcast!

Encerramos mais um "Diário de leitura", hoje comentando os capítulos 16 e 17 de "Macunaíma, o herói sem nenhum caráter", de Mário de Andrade. Se você caiu de paraquedas neste episódio, sugerimos que comece a experiência desta leitura ouvindo o nosso programa "Prefácio" e, somente estão então, siga pelo "Diário de leitura", que acompanha o cronograma que disponibilizamos no site do Ichthus. O link para o "Prefácio" (que é o mesmo do cronograma de leitura) está aí embaixo: → https://ichthus.com.br/2021/03/03/macunaima-o-heroi-sem-nenhum-carater-mario-de-andrade/ Ainda precisa do livro? Compre-o pelo link abaixo que você, de quebra, ainda ajuda o Ichthus: → https://amzn.to/2MI4sWE Lembre-se que você também pode embarcar em outras aventuras literárias com a gente se inscrevendo no canal de leitura coletiva do Clube Ichthus no Telegram. Por lá a gente emenda um livro atrás do outro, conversando, capítulo a capítulo, sobre a experiência de cada leitura. E o melhor: É TUDO DE GRAÇA! → Inscreva-se em: https://t.me/clubeichthus Você pode ouvir este e outros programas do Ichthus Podcast de várias maneiras. A principal é pelo nosso site, onde todos os programas, episódios e campos de busca oferecem uma verdadeira imersão no universo do Ichthus Podcast — sem contar a belezura que é o nosso player ;-) → Acesse: https://ichthus.com.br Também estamos nas principais plataformas de áudio: • Apple Podcasts: https://apple.co/3k05AA0 • Castbox: https://bit.ly/3299Re4 • Deezer: https://bit.ly/2R9wQPU • Google Podcasts: https://bit.ly/3jStWvg • iHeartRadio: https://ihr.fm/3hfQZ1o • JioSaavn: https://bit.ly/3jZG25M • Podcast Addict: https://bit.ly/3hbuyKW • Podcasher: https://bit.ly/2GBh66g • Spotify: https://spoti.fi/2R7AJF3 • Spreaker: https://bit.ly/3jYAicv • Stitcher: https://bit.ly/2R5uBgq • … e até no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus ► GOSTA DO ICHTHUS PODCAST? ◄SEJA UM DE NOSSOS MANTENEDORES E NOS AJUDE A CONTINUAR PRODUZINDO Escolha o valor de sua contribuição mensal (pelo PicPay) acessando: → https://picpay.me/ichthus Você também pode fazer doações avulsas via PIX. Nossa chave é: 17.558.300/0001-93 Outra forma de ajudar o Ichthus Podcast é SEMPRE fazer TODAS as suas compras na Amazon partindo do nosso link: → https://amzn.to/3hLp2zm Conheça também o Clube Ichthus e seus planos literários (adultos e infantis). São kits maravilhosos que você pode receber mensalmente no conforto de sua casa (ou até mesmo presentear alguém que você gosta muito). → Acesse: https://ichthus.com.br/clube Finalmente (é claro que a gente tinha de pedir isso pra você): • Siga o Clube Ichthus nas redes sociais (@clubeichthus): → https://www.instagram.com/clubeichthus → https://twitter.com/clubeichthus → https://www.facebook.com/clubeichthus • E inscreva-se em nosso canal no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus Agora sim, bom podcast!

Chegamos ao penúltimo dia de leitura de "Macunaíma, o herói sem nenhum caráter", de Mário de Andrade, onde conversaremos sobre os capítulos 14 e 15. Se você caiu de paraquedas neste episódio, sugerimos que comece a experiência desta leitura ouvindo o nosso programa "Prefácio" e, somente estão então, siga pelo "Diário de leitura", que acompanha o cronograma que disponibilizamos no site do Ichthus. O link para o "Prefácio" (que é o mesmo do cronograma de leitura) está aí embaixo: → https://ichthus.com.br/2021/03/03/macunaima-o-heroi-sem-nenhum-carater-mario-de-andrade/ Ainda precisa do livro? Compre-o pelo link abaixo que você, de quebra, ainda ajuda o Ichthus: → https://amzn.to/2MI4sWE Lembre-se que você também pode embarcar em outras aventuras literárias com a gente se inscrevendo no canal de leitura coletiva do Clube Ichthus no Telegram. Por lá a gente emenda um livro atrás do outro, conversando, capítulo a capítulo, sobre a experiência de cada leitura. E o melhor: É TUDO DE GRAÇA! → Inscreva-se em: https://t.me/clubeichthus Você pode ouvir este e outros programas do Ichthus Podcast de várias maneiras. A principal é pelo nosso site, onde todos os programas, episódios e campos de busca oferecem uma verdadeira imersão no universo do Ichthus Podcast — sem contar a belezura que é o nosso player ;-) → Acesse: https://ichthus.com.br Também estamos nas principais plataformas de áudio: • Apple Podcasts: https://apple.co/3k05AA0 • Castbox: https://bit.ly/3299Re4 • Deezer: https://bit.ly/2R9wQPU • Google Podcasts: https://bit.ly/3jStWvg • iHeartRadio: https://ihr.fm/3hfQZ1o • JioSaavn: https://bit.ly/3jZG25M • Podcast Addict: https://bit.ly/3hbuyKW • Podcasher: https://bit.ly/2GBh66g • Spotify: https://spoti.fi/2R7AJF3 • Spreaker: https://bit.ly/3jYAicv • Stitcher: https://bit.ly/2R5uBgq • … e até no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus ► GOSTA DO ICHTHUS PODCAST? ◄SEJA UM DE NOSSOS MANTENEDORES E NOS AJUDE A CONTINUAR PRODUZINDO Escolha o valor de sua contribuição mensal (pelo PicPay) acessando: → https://picpay.me/ichthus Você também pode fazer doações avulsas via PIX. Nossa chave é: 17.558.300/0001-93 Outra forma de ajudar o Ichthus Podcast é SEMPRE fazer TODAS as suas compras na Amazon partindo do nosso link: → https://amzn.to/3hLp2zm Conheça também o Clube Ichthus e seus planos literários (adultos e infantis). São kits maravilhosos que você pode receber mensalmente no conforto de sua casa (ou até mesmo presentear alguém que você gosta muito). → Acesse: https://ichthus.com.br/clube Finalmente (é claro que a gente tinha de pedir isso pra você): • Siga o Clube Ichthus nas redes sociais (@clubeichthus): → https://www.instagram.com/clubeichthus → https://twitter.com/clubeichthus → https://www.facebook.com/clubeichthus • E inscreva-se em nosso canal no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus Agora sim, bom podcast!

Neste 6º dia de leitura, conversamos sobre os capítulos 12 e 13 de "Macunaíma, o herói sem nenhum caráter", de Mário de Andrade. Se você caiu de paraquedas neste episódio, sugerimos que comece a experiência desta leitura ouvindo o nosso programa "Prefácio" e, somente estão então, siga pelo "Diário de leitura", que acompanha o cronograma que disponibilizamos no site do Ichthus. O link para o "Prefácio" (que é o mesmo do cronograma de leitura) está aí embaixo: → https://ichthus.com.br/2021/03/03/macunaima-o-heroi-sem-nenhum-carater-mario-de-andrade/ Ainda precisa do livro? Compre-o pelo link abaixo que você, de quebra, ainda ajuda o Ichthus: → https://amzn.to/2MI4sWE Lembre-se que você também pode embarcar em outras aventuras literárias com a gente se inscrevendo no canal de leitura coletiva do Clube Ichthus no Telegram. Por lá a gente emenda um livro atrás do outro, conversando, capítulo a capítulo, sobre a experiência de cada leitura. E o melhor: É TUDO DE GRAÇA! → Inscreva-se em: https://t.me/clubeichthus Você pode ouvir este e outros programas do Ichthus Podcast de várias maneiras. A principal é pelo nosso site, onde todos os programas, episódios e campos de busca oferecem uma verdadeira imersão no universo do Ichthus Podcast — sem contar a belezura que é o nosso player ;-) → Acesse: https://ichthus.com.br Também estamos nas principais plataformas de áudio: • Apple Podcasts: https://apple.co/3k05AA0 • Castbox: https://bit.ly/3299Re4 • Deezer: https://bit.ly/2R9wQPU • Google Podcasts: https://bit.ly/3jStWvg • iHeartRadio: https://ihr.fm/3hfQZ1o • JioSaavn: https://bit.ly/3jZG25M • Podcast Addict: https://bit.ly/3hbuyKW • Podcasher: https://bit.ly/2GBh66g • Spotify: https://spoti.fi/2R7AJF3 • Spreaker: https://bit.ly/3jYAicv • Stitcher: https://bit.ly/2R5uBgq • … e até no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus ► GOSTA DO ICHTHUS PODCAST? ◄SEJA UM DE NOSSOS MANTENEDORES E NOS AJUDE A CONTINUAR PRODUZINDO Escolha o valor de sua contribuição mensal (pelo PicPay) acessando: → https://picpay.me/ichthus Você também pode fazer doações avulsas via PIX. Nossa chave é: 17.558.300/0001-93 Outra forma de ajudar o Ichthus Podcast é SEMPRE fazer TODAS as suas compras na Amazon partindo do nosso link: → https://amzn.to/3hLp2zm Conheça também o Clube Ichthus e seus planos literários (adultos e infantis). São kits maravilhosos que você pode receber mensalmente no conforto de sua casa (ou até mesmo presentear alguém que você gosta muito). → Acesse: https://ichthus.com.br/clube Finalmente (é claro que a gente tinha de pedir isso pra você): • Siga o Clube Ichthus nas redes sociais (@clubeichthus): → https://www.instagram.com/clubeichthus → https://twitter.com/clubeichthus → https://www.facebook.com/clubeichthus • E inscreva-se em nosso canal no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus Agora sim, bom podcast!

Isso mesmo, já estamos nos capítulos 10 e 11 de "Macunaíma, o herói sem nenhum caráter", de Mário de Andrade, e está tão legal, não é mesmo? Porém, se você caiu de paraquedas neste episódio, sugerimos que comece a experiência desta leitura ouvindo o nosso programa "Prefácio" e, somente estão então, siga pelo "Diário de leitura", que acompanha o cronograma que disponibilizamos no site do Ichthus. O link para o "Prefácio" (que é o mesmo do cronograma de leitura) está aí embaixo: → https://ichthus.com.br/2021/03/03/macunaima-o-heroi-sem-nenhum-carater-mario-de-andrade/ Ainda precisa do livro? Compre-o pelo link abaixo que você, de quebra, ainda ajuda o Ichthus: → https://amzn.to/2MI4sWE Lembre-se que você também pode embarcar em outras aventuras literárias com a gente se inscrevendo no canal de leitura coletiva do Clube Ichthus no Telegram. Por lá a gente emenda um livro atrás do outro, conversando, capítulo a capítulo, sobre a experiência de cada leitura. E o melhor: É TUDO DE GRAÇA! → Inscreva-se em: https://t.me/clubeichthus Você pode ouvir este e outros programas do Ichthus Podcast de várias maneiras. A principal é pelo nosso site, onde todos os programas, episódios e campos de busca oferecem uma verdadeira imersão no universo do Ichthus Podcast — sem contar a belezura que é o nosso player ;-) → Acesse: https://ichthus.com.br Também estamos nas principais plataformas de áudio: • Apple Podcasts: https://apple.co/3k05AA0 • Castbox: https://bit.ly/3299Re4 • Deezer: https://bit.ly/2R9wQPU • Google Podcasts: https://bit.ly/3jStWvg • iHeartRadio: https://ihr.fm/3hfQZ1o • JioSaavn: https://bit.ly/3jZG25M • Podcast Addict: https://bit.ly/3hbuyKW • Podcasher: https://bit.ly/2GBh66g • Spotify: https://spoti.fi/2R7AJF3 • Spreaker: https://bit.ly/3jYAicv • Stitcher: https://bit.ly/2R5uBgq • … e até no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus ► GOSTA DO ICHTHUS PODCAST? ◄SEJA UM DE NOSSOS MANTENEDORES E NOS AJUDE A CONTINUAR PRODUZINDO Escolha o valor de sua contribuição mensal (pelo PicPay) acessando: → https://picpay.me/ichthus Você também pode fazer doações avulsas via PIX. Nossa chave é: 17.558.300/0001-93 Outra forma de ajudar o Ichthus Podcast é SEMPRE fazer TODAS as suas compras na Amazon partindo do nosso link: → https://amzn.to/3hLp2zm Conheça também o Clube Ichthus e seus planos literários (adultos e infantis). São kits maravilhosos que você pode receber mensalmente no conforto de sua casa (ou até mesmo presentear alguém que você gosta muito). → Acesse: https://ichthus.com.br/clube Finalmente (é claro que a gente tinha de pedir isso pra você): • Siga o Clube Ichthus nas redes sociais (@clubeichthus): → https://www.instagram.com/clubeichthus → https://twitter.com/clubeichthus → https://www.facebook.com/clubeichthus • E inscreva-se em nosso canal no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus Agora sim, bom podcast!

Chegamos à metade! Ouça o 4º episódio do "Diário de leitura", onde comentamos os capítulos 8 e 9 de "Macunaíma, o herói sem nenhum caráter", de Mário de Andrade. Se só nos encontrou agora e quer acompanhar a experiência completa, comece ouvindo o nosso programa "Prefácio" e, então, siga pelo "Diário de leitura", que acompanha o cronograma que disponibilizamos no site do Ichthus: → https://ichthus.com.br/2021/03/12/macunaima-o-heroi-sem-nenhum-carater-mario-de-andrade-dia-4-caps-8-9/ Ainda precisa do livro? Compre-o pelo link abaixo que você, de quebra, ainda ajuda o Ichthus: → https://amzn.to/2MI4sWE Lembre-se que você também pode embarcar em outras aventuras literárias com a gente se inscrevendo no canal de leitura coletiva do Clube Ichthus no Telegram. Por lá a gente emenda um livro atrás do outro, conversando, capítulo a capítulo, sobre a experiência de cada leitura. E o melhor: É TUDO DE GRAÇA! → Inscreva-se em: https://t.me/clubeichthus Você pode ouvir este e outros programas do Ichthus Podcast de várias maneiras. A principal é pelo nosso site, onde todos os programas, episódios e campos de busca oferecem uma verdadeira imersão no universo do Ichthus Podcast — sem contar a belezura que é o nosso player ;-) → Acesse: https://ichthus.com.br Também estamos nas principais plataformas de áudio: • Apple Podcasts: https://apple.co/3k05AA0 • Castbox: https://bit.ly/3299Re4 • Deezer: https://bit.ly/2R9wQPU • Google Podcasts: https://bit.ly/3jStWvg • iHeartRadio: https://ihr.fm/3hfQZ1o • JioSaavn: https://bit.ly/3jZG25M • Podcast Addict: https://bit.ly/3hbuyKW • Podcasher: https://bit.ly/2GBh66g • Spotify: https://spoti.fi/2R7AJF3 • Spreaker: https://bit.ly/3jYAicv • Stitcher: https://bit.ly/2R5uBgq • … e até no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus ► GOSTA DO ICHTHUS PODCAST? ◄SEJA UM DE NOSSOS MANTENEDORES E NOS AJUDE A CONTINUAR PRODUZINDO Escolha o valor de sua contribuição mensal (pelo PicPay) acessando: → https://picpay.me/ichthus Você também pode fazer doações avulsas via PIX. Nossa chave é: 17.558.300/0001-93 Outra forma de ajudar o Ichthus Podcast é SEMPRE fazer TODAS as suas compras na Amazon partindo do nosso link: → https://amzn.to/3hLp2zm Conheça também o Clube Ichthus e seus planos literários (adultos e infantis). São kits maravilhosos que você pode receber mensalmente no conforto de sua casa (ou até mesmo presentear alguém que você gosta muito). → Acesse: https://ichthus.com.br/clube Finalmente (é claro que a gente tinha de pedir isso pra você): • Siga o Clube Ichthus nas redes sociais (@clubeichthus): → https://www.instagram.com/clubeichthus → https://twitter.com/clubeichthus → https://www.facebook.com/clubeichthus • E inscreva-se em nosso canal no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus Agora sim, bom podcast!

Está legal ler com a gente, né? Então aproveite o 3º episódio do "Diário de leitura", onde comentamos os capítulos 6 e 7 de "Macunaíma, o herói sem nenhum caráter", de Mário de Andrade. Se só nos encontrou agora e quer acompanhar a experiência completa, comece ouvindo o nosso programa "Prefácio" e, então, siga pelo "Diário de leitura", que acompanha o cronograma que disponibilizamos no site do Ichthus: → https://ichthus.com.br/2021/03/10/macunaima-o-heroi-sem-nenhum-carater-mario-de-andrade-dia-3-caps-6-7/ Ainda precisa do livro? Compre-o pelo link abaixo que você, de quebra, ainda ajuda o Ichthus: → https://amzn.to/2MI4sWE Lembre-se que você também pode embarcar em outras aventuras literárias com a gente se inscrevendo no canal de leitura coletiva do Clube Ichthus no Telegram. Por lá a gente emenda um livro atrás do outro, conversando, capítulo a capítulo, sobre a experiência de cada leitura. E o melhor: É TUDO DE GRAÇA! → Inscreva-se em: https://t.me/clubeichthus Você pode ouvir este e outros programas do Ichthus Podcast de várias maneiras. A principal é pelo nosso site, onde todos os programas, episódios e campos de busca oferecem uma verdadeira imersão no universo do Ichthus Podcast — sem contar a belezura que é o nosso player ;-) → Acesse: https://ichthus.com.br Também estamos nas principais plataformas de áudio: • Apple Podcasts: https://apple.co/3k05AA0 • Castbox: https://bit.ly/3299Re4 • Deezer: https://bit.ly/2R9wQPU • Google Podcasts: https://bit.ly/3jStWvg • iHeartRadio: https://ihr.fm/3hfQZ1o • JioSaavn: https://bit.ly/3jZG25M • Podcast Addict: https://bit.ly/3hbuyKW • Podcasher: https://bit.ly/2GBh66g • Spotify: https://spoti.fi/2R7AJF3 • Spreaker: https://bit.ly/3jYAicv • Stitcher: https://bit.ly/2R5uBgq • … e até no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus ► GOSTA DO ICHTHUS PODCAST? ◄SEJA UM DE NOSSOS MANTENEDORES E NOS AJUDE A CONTINUAR PRODUZINDO Escolha o valor de sua contribuição mensal (pelo PicPay) acessando: → https://picpay.me/ichthus Você também pode fazer doações avulsas via PIX. Nossa chave é: 17.558.300/0001-93 Outra forma de ajudar o Ichthus Podcast é SEMPRE fazer TODAS as suas compras na Amazon partindo do nosso link: → https://amzn.to/3hLp2zm Conheça também o Clube Ichthus e seus planos literários (adultos e infantis). São kits maravilhosos que você pode receber mensalmente no conforto de sua casa (ou até mesmo presentear alguém que você gosta muito). → Acesse: https://ichthus.com.br/clube Finalmente (é claro que a gente tinha de pedir isso pra você): • Siga o Clube Ichthus nas redes sociais (@clubeichthus): → https://www.instagram.com/clubeichthus → https://twitter.com/clubeichthus → https://www.facebook.com/clubeichthus • E inscreva-se em nosso canal no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus Agora sim, bom podcast!

Chegamos ao 2º episódio do nosso Diário de leitura, agora comentando os capítulos 4 e 5 de Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, de Mário de Andrade. Se quiser acompanhar, sempre é tempo. Lembre-se de começar a experiência ouvindo o nosso Prefácio e, então, acompanhar a leitura usando o cronograma que disponibilizamos no site do Ichthus: → https://ichthus.com.br/2021/03/08/macunaima-o-heroi-sem-nenhum-carater-mario-de-andrade-dia-2-caps-4-5/ Ainda precisa do livro? Compre-o pelo link abaixo que você, de quebra, ainda ajuda o Ichthus: → https://amzn.to/2MI4sWE Lembre-se que você também pode embarcar em outras aventuras literárias com a gente se inscrevendo no canal de leitura coletiva do Clube Ichthus no Telegram. Por lá a gente emenda um livro atrás do outro, conversando, capítulo a capítulo, sobre a experiência de cada leitura. E o melhor: É TUDO DE GRAÇA! → Inscreva-se em: https://t.me/clubeichthus Você pode ouvir este e outros programas do Ichthus Podcast de várias maneiras. A principal é pelo nosso site, onde todos os programas, episódios e campos de busca oferecem uma verdadeira imersão no universo do Ichthus Podcast — sem contar a belezura que é o nosso player ;-) → Acesse: https://ichthus.com.br Também estamos nas principais plataformas de áudio: • Apple Podcasts: https://apple.co/3k05AA0 • Castbox: https://bit.ly/3299Re4 • Deezer: https://bit.ly/2R9wQPU • Google Podcasts: https://bit.ly/3jStWvg • iHeartRadio: https://ihr.fm/3hfQZ1o • JioSaavn: https://bit.ly/3jZG25M • Podcast Addict: https://bit.ly/3hbuyKW • Podcasher: https://bit.ly/2GBh66g • Spotify: https://spoti.fi/2R7AJF3 • Spreaker: https://bit.ly/3jYAicv • Stitcher: https://bit.ly/2R5uBgq • … e até no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus ► GOSTA DO ICHTHUS PODCAST? ◄SEJA UM DE NOSSOS MANTENEDORES E NOS AJUDE A CONTINUAR PRODUZINDO Escolha o valor de sua contribuição mensal (pelo PicPay) acessando: → https://picpay.me/ichthus Você também pode fazer doações avulsas via PIX. Nossa chave é: 17.558.300/0001-93 Outra forma de ajudar o Ichthus Podcast é SEMPRE fazer TODAS as suas compras na Amazon partindo do nosso link: → https://amzn.to/3hLp2zm Conheça também o Clube Ichthus e seus planos literários (adultos e infantis). São kits maravilhosos que você pode receber mensalmente no conforto de sua casa (ou até mesmo presentear alguém que você gosta muito). → Acesse: https://ichthus.com.br/clube Finalmente (é claro que a gente tinha de pedir isso pra você): • Siga o Clube Ichthus nas redes sociais (@clubeichthus): → https://www.instagram.com/clubeichthus → https://twitter.com/clubeichthus → https://www.facebook.com/clubeichthus • E inscreva-se em nosso canal no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus Agora sim, bom podcast!

Bem-vindos ao 1º episódio de mais uma leitura coletiva no nosso "Diário de leitura". Você já ouviu o nosso Prefácio (ouviu, né?) sobre o livro "Macunaíma, o herói sem nenhum caráter", de Mário de Andrade, e agora chegou a hora de comentar a leitura dos capítulos 1 a 3 deste livro, no mínimo, curioso. Você também já sabe que encontra o cronograma desta leitura (serão 8 dias) no site do Ichthus Podcast. Como a gente é bonzinho, eis o link para você: → https://ichthus.com.br/2021/03/05/macunaima-o-heroi-sem-nenhum-carater-mario-de-andrade-dia-1-caps-1-3/ Ainda precisa do livro? Compre-o pelo link abaixo que você, de quebra, ainda ajuda o Ichthus: → https://amzn.to/2MI4sWE Lembre-se que você também pode embarcar em outras aventuras literárias com a gente se inscrevendo no canal de leitura coletiva do Clube Ichthus no Telegram. Por lá a gente emenda um livro atrás do outro, conversando, capítulo a capítulo, sobre a experiência de cada leitura. E o melhor: É TUDO DE GRAÇA! → Inscreva-se em: https://t.me/clubeichthus Você pode ouvir este e outros programas do Ichthus Podcast de várias maneiras. A principal é pelo nosso site, onde todos os programas, episódios e campos de busca oferecem uma verdadeira imersão no universo do Ichthus Podcast — sem contar a belezura que é o nosso player ;-) → Acesse: https://ichthus.com.br Também estamos nas principais plataformas de áudio: • Apple Podcasts: https://apple.co/3k05AA0 • Castbox: https://bit.ly/3299Re4 • Deezer: https://bit.ly/2R9wQPU • Google Podcasts: https://bit.ly/3jStWvg • iHeartRadio: https://ihr.fm/3hfQZ1o • JioSaavn: https://bit.ly/3jZG25M • Podcast Addict: https://bit.ly/3hbuyKW • Podcasher: https://bit.ly/2GBh66g • Spotify: https://spoti.fi/2R7AJF3 • Spreaker: https://bit.ly/3jYAicv • Stitcher: https://bit.ly/2R5uBgq • … e até no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus ► GOSTA DO ICHTHUS PODCAST? ◄SEJA UM DE NOSSOS MANTENEDORES E NOS AJUDE A CONTINUAR PRODUZINDO Escolha o valor de sua contribuição mensal (pelo PicPay) acessando: → https://picpay.me/ichthus Você também pode fazer doações avulsas via PIX. Nossa chave é: 17.558.300/0001-93 Outra forma de ajudar o Ichthus Podcast é SEMPRE fazer TODAS as suas compras na Amazon partindo do nosso link: → https://amzn.to/3hLp2zm Conheça também o Clube Ichthus e seus planos literários (adultos e infantis). São kits maravilhosos que você pode receber mensalmente no conforto de sua casa (ou até mesmo presentear alguém que você gosta muito). → Acesse: https://ichthus.com.br/clube Finalmente (é claro que a gente tinha de pedir isso pra você): • Siga o Clube Ichthus nas redes sociais (@clubeichthus): → https://www.instagram.com/clubeichthus → https://twitter.com/clubeichthus → https://www.facebook.com/clubeichthus • E inscreva-se em nosso canal no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus Agora sim, bom podcast!

E lá vamos nós a mais uma saga de leitura coletiva. Desta vez com a obra-prima (será?) de Mário de Andrade: "Macunaíma, o herói sem nenhum caráter". Como você já sabe, inciamos aqui no "Prefácio" este percurso literário, onde apresentamos o autor e o livro (sem spoilers). Depois seguiremos com uma série de 8 episódios no nosso "Diário de leitura", com comentários sobre os trechos lidos, sempre seguindo o cronograma proposto (ver link abaixo), e finalizaremos com o tradicional "Epílogo", numa conversa (aí sim com alguns spoilers) sobre a experiência de leitura. → Cronograma de leitura: https://ichthus.com.br/2021/03/02/macunaima-o-heroi-sem-nenhum-carater--mario-de-andrade/ Ainda precisa do livro? Compre-o pelo link abaixo que você, de quebra, ainda ajuda o Ichthus: → https://amzn.to/2MI4sWE Lembre-se que você também pode embarcar em outras aventuras literárias com a gente se inscrevendo no canal de leitura coletiva do Clube Ichthus no Telegram. Por lá a gente emenda um livro atrás do outro, conversando, capítulo a capítulo, sobre a experiência de cada leitura. E o melhor: É TUDO DE GRAÇA! → Inscreva-se em: https://t.me/clubeichthus Você pode ouvir este e outros programas do Ichthus Podcast de várias maneiras. A principal é pelo nosso site, onde todos os programas, episódios e campos de busca oferecem uma verdadeira imersão no universo do Ichthus Podcast — sem contar a belezura que é o nosso player ;-) → Acesse: https://ichthus.com.br Também estamos nas principais plataformas de áudio: • Apple Podcasts: https://apple.co/3k05AA0 • Castbox: https://bit.ly/3299Re4 • Deezer: https://bit.ly/2R9wQPU • Google Podcasts: https://bit.ly/3jStWvg • iHeartRadio: https://ihr.fm/3hfQZ1o • JioSaavn: https://bit.ly/3jZG25M • Podcast Addict: https://bit.ly/3hbuyKW • Podcasher: https://bit.ly/2GBh66g • Spotify: https://spoti.fi/2R7AJF3 • Spreaker: https://bit.ly/3jYAicv • Stitcher: https://bit.ly/2R5uBgq • … e até no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus ► GOSTA DO ICHTHUS PODCAST? ◄SEJA UM DE NOSSOS MANTENEDORES E NOS AJUDE A CONTINUAR PRODUZINDO Escolha o valor de sua contribuição mensal (pelo PicPay) acessando: → https://picpay.me/ichthus Você também pode fazer doações avulsas via PIX. Nossa chave é: 17.558.300/0001-93 Outra forma de ajudar o Ichthus Podcast é SEMPRE fazer TODAS as suas compras na Amazon partindo do nosso link: → https://amzn.to/3hLp2zm Conheça também o Clube Ichthus e seus planos literários (adultos e infantis). São kits maravilhosos que você pode receber mensalmente no conforto de sua casa (ou até mesmo presentear alguém que você gosta muito). → Acesse: https://ichthus.com.br/clube Finalmente (é claro que a gente tinha de pedir isso pra você): • Siga o Clube Ichthus nas redes sociais (@clubeichthus): → https://www.instagram.com/clubeichthus → https://twitter.com/clubeichthus → https://www.facebook.com/clubeichthus • E inscreva-se em nosso canal no YouTube: https://www.youtube.com/clubeichthus Agora sim, bom podcast!

Filmes como “Mad Max”, “Dona Flor e seus dois maridos” e "Macunaíma" sofreram cortes, tiveram sua exibição repetidamente adiada ou mesmo foram impedidos de circular durante a ditadura militar no Brasil. No regime militar na Argentina, não foi diferente. Por lá, o cinema também sofreu intervenção do Estado. Uma pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em História da UFMG comparou as formas de censura ao cinema ocorridas nas ditaduras do Brasil e da Argentina.

Programa Radioactividades del domingo 10 de enero de 2021. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/mediospublicosu/message

"Por onde anda Makunaíma?", de Rodrigo Séllos, leva o prêmio de melhor filme entre os longas-metragens da Mostra Competitiva Oficial do 53º. Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Reportagem: Flávia Camarano O boletim informativo Especial 53o. FBCB é uma produção da Rádio Cultura FM. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cultura-fm-braslia/message

Em "Por Onde Anda Makunaíma?" o diretor Rodrigo Séllos faz uma releitura de Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, personagem do consagrado livro de Mário de Andrade publicado em 1926. O longa-documentário concorre na Mostra Competitiva Oficial do 53o. Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Reportagem: Flávia Camarano O boletim informativo Especial 53o. FBCB é uma produção da Rádio Cultura FM. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cultura-fm-braslia/message

Bem-vindos à nossa Poranduba, o podcast do Colecionador de Sacis sobre as histórias fantásticas do folclore brasileiro. E no episódio de hoje, entrevisto a cantora, escritora e performer Iara Rennó, idealizadora de Macunaíma - Uma Ópera Tupi. Neste programa conversarmos sobre os motivos do trabalho de Mário de Andrade ser ainda tão atual 90 anos depois, do que significa a identidade de um herói sem caráter e e sobre a experiência de recriar seu próprio trabalho com um espírito igualmente antropofágico. Compre meu livro O Colecionador de Sacis e outros contos folclóricos Acesse o Consultoria Folclórica para saber mais sobre meus cursos, palestras e mentorias. Apresentação: Andriolli Costa Edição: Andriolli Costa Vinheta de Abertura: Danilo Vieira Battistini, do podcast O Contador de Histórias. Logo do podcast: Mauro Adriano Muller – Portfólio. Na trilha deste programa você escuta Macunaíma, Jardineiro e O Boi, de Iara Rennó, além de um trecho da ópera tupi Thalma de Freitas. Siga nossas redes sociais: Andriolli Costa: Facebook / Twitter / Instagram Poranduba agora faz parte da rede Audiocosmo de Podcasts, do grupo Homo Literatus! Confira os outros programas da rede. ESTE PODCAST É PRODUZIDO GRAÇAS AOS APOIADORES DO PADRIM E DO PicPAy. APOIE VOCÊ TAMBÉM! Não deixe de conferir a campanha nova em catarse.me/saci. Agradecemos aos apoiadores: Ágatha Urzedo, Alex Mir, Ana Lucia ,Merege, Anderson Arndt, Bruno Janoski, Bruno Moraes, Caio Geraldini, César Silva, Daiane Angoline, Daniel Burle, Daniel Medina, Demian Walendorff, Douglas Rainho, Euclides Vega, Erick Silva, Fernando Jackson, Fernnando Sussmann, Gabriel Quartin, Geoci Silva, Guilherme Kruger, Guilherme Passos, Gustavo Wendorf, Hosaná Dantas, Ian Fraser, Júlio Vieira, Karla Godoy, Klelson Kosta, Leandro Araújo, Lentes Cor de Rosa, Luiz Telles, Maico Wolfart, Mayara Lista, Marcos Nogas, Maurício Filho, Maurício Xavier, Matheus Abreu, Maycon Torres, Mickael Menegheti, Nilda Alcarinque, Pablo Melo, Pedro Scheffer, Rafael Glória, Rafael Joca Cardoso, Ricardo Santos, Rodrigo Cunha, Thomas Missfeldt, Tiago Chiavegatti, Vinicius Milhomem, Victor Nogueira, Vitorya Silveira, Waldeir Brito, Welma Reis, Ytallo Alcântara, Zé Wellington.

Produções cinematográficas são compostas de vários elementos. Eles ajudam a formar um significado e uma atmosfera. Entre eles, as músicas que vão costurando suas partes. Nessa lista de músicas que marcaram filmes, temos uma das bandas mais conhecidas do mundo: The Beatles. Com eles, temos um remake dos anos 50, Operação Cupido (1998), bem como o juvenil Curtindo a Vida Adoidado, de 1985. Temos também os brasileiros, como em Dois Filhos de Francisco, de 2005, e Bete Balanço, do Barão Vermelho, trilha do filme homônimo de 1984, com a banda em seu ápice. E ainda, os Secos e Molhados, banda icônica dos anos 70, fazendo trilha do filme História da Eternidade, de 2015, em cena marcante. Respeita Januário, outro clássico da música brasileira, de Luiz Gonzaga, tem papel crucial no filme Macunaíma, como ambientação nordestina. Os filmes de temática adolescente O Clube dos Cinco, com trilha original da banda Simple Mind, e Dez Coisas que eu Odeio em Você, filme de 1999, nos mostram as trilhas sonoras que não saem da cabeça. A música se mostra atemporal com The Jackson 5, que aparece em filme mais recente: Guardiões da Galáxias, de 2014. The Runaways, filme de 2010, conta a biografia da banda punk americana dos anos 80 e é uma trilha pronta que retrata facilmente aquela época. O ambiente mais alternativo está presente com a banda Association, no filme Under the Silver Lake, de 2018, em sua ambientação e identidade ao longo de todo o filme. E, por fim, a banda The Clash presenteia o espectador na famosa série Stranger Things, com a diversidade de significados que a música imprime em diversas cenas – terror, familiaridade, nostalgia. _______________________________________________________________________________ Créditos do programa Produção e apresentação: Izabella Martins Ramos Rodrigues, Maria Julia Januário de Lucca e Hermano Zilberman Tavares Orientação: Eduardo Vicente

Amanda and Jenn discuss morally ambiguous main characters, chapter book read-alouds, female artists, and more in this week’s episode of Get Booked. This episode is sponsored by The History of Literature – A Podcast, Scholastic, and Sourcebooks. Subscribe to the podcast via RSS, Apple Podcasts, Spotify, or Stitcher. Feedback The Power of Ritual by Casper ter Kuile (rec’d by Abigail) Man Seeks God: My Flirtations with the Divine by Eric Weiner (rec’d by Michelle) Stephen King: Firestarter and The Gunslinger (rec’d by Kelsey) Questions 1. hi! i’m looking for a book for my mom. she’s currently bored out of her mind, having watched every tv show and read every good book. i was hoping to surprise her with a book that catches her and makes her read for hours on end. she really enjoys books written by latin american and african writers, specially if they dwell on those cultures. she also really enjoys morally ambiguous main characters, or main characters that just straight up suck, like Macunaíma, by Mário de Andrade. a list of authors she loves includes Mia Couto, Machado de Assis, Chimamanda Ngozi, Mario Vargas Llosa, and also Dostoiévski. it’s a very specific requirement, which is why i was hoping you could help. thank you so much! -Maria 2. I recently came out as bisexual to my very conservative Lutheran parents. Neither responded how I hoped they would, but my dad was especially ready to tell me exactly why he thought the way I am and things I’ve done are wrong and harmful to myself and others. It was a very frustrating conversation and I ended up telling my dad I would send him books because I was not emotionally ready to engage in an argument about the morality of an aspect of my identity that I have already worked to let go of shame and gain pride around. I am hoping you could recommend me some books to send them that could help them gain some empathy and understanding of LGBTQIA+ matters or human sexuality in general. I plan to send them a big bookshop.com order and I already have How We Fight For Our Lives and In the Dream House in my cart, so I think I’m looking for something a little more fact-y than memoir-y. Bonus points if it directly addresses a Christian audience or debunks harmful Christian rhetoric around homosexuality and sexual purity. -Rebekah 3. I like romance books but so many of them seem to rely on the guy doing nice things for the love interest and other people and being super hot while he’s doing it, or they’ve both been hurt before so they’re learning to trust, etc, but not so much on the shared interests that, to me, seem like important markers of a successful relationship. I recently finished Long Division by Jane Berentson, and loved how the quirky main character and her equally quirky best friend understood each other, laughed at the same things, AND he paid attention to her (as an example and spoiler if you aren’t going to read it: Gus, the best friend, tunes into Mr. Roger’s Neighborhood for like 6 months until they air an episode that Annie, the MC, mentioned loving once 2 years ago. When it finally comes on he records it so she can always watch it.) Also loved how in Beach Reach by Emily Henry the main characters are both writers and that drives a lot of their relationship. Any recommendations? It doesn’t have to be a Romance but a story with romantic strong elements. Thanks! I get so many good book recs from the show!! -Georgia 4. hi! I’m looking for books to get my best friend for her birthday at the end of september – her and I have very different reading tastes so books I think are super good aren’t necessarily things I think she’d like. her favorite books are eat, pray love and the tattooist of auschwitz – she loves books that are about travelling or an adventure, books with strong emotional themes where the characters go through a revelation of some sort, and usually likes books that end on a hopeful note. english isn’t her first language so i’m hesitant to get her anything where the language could be described as “dense”. thank you so much!  -Morgan 5. Help! I’ll be teaching second grade this year and I am looking for diverse chapter book read alouds – not early chapter books that the kids can read independently. I have thankfully found plenty of those (Ely Jake’s, etc.), but books that are a couple of grade levels above. My ideal would be in the vein of Roald Dahl or Judy Blume. Stories that are interesting, introduce beautiful and sometimes challenging writing, and feature children of color. Thank you! -Malory Hi Jenn,  I’m an avid reader and have been for over 10 years. I went through a great period finding a lot of books that were deeply impacting me, but in the past year, I’ve struggled to find books with that deep emotional resonance. I love contemporary works about complicated women both fiction and non-fiction. Some of the books that I’ve loved in the past include Fates & Furies by Lauren Groff, both Sally Rooney books, though I preferred Conversation with Friends, The Wrong Way to Save your Life by Megan Stielstra, and The Rules Do Not Apply by Ariel Levy. I’ve been feeling uninspired with everything I’ve read lately and I’m hoping to find something I can fall in love with and something I will often think of which is true for the books I mentioned above.  All the best!!  -Sofia Hello. I am taking an online art history class on women artists. I am interested in reading more about them. Fiction or non fiction are both fine, but for fiction I would prefer it was based on a real painter.  I have already read “I always Loved You” based on Mary Cassat and Degas, but prefer something more focused on the artist and not a couple.   Many thanks! -Sofia Books Discussed Clarice Lispector: The Complete Stories, transl. by Katrina Dodson) My Sister, the Serial Killer by Oyinkan Braithwaite The Bible’s Yes to Same-Sex Marriage by Mark Achtemeier This Is A Book For Parents Of Gay Kids by Dannielle Owens-Reid Something to Talk About by Meryl Wilsner Waiting in the Wings by Tara Frejas From Scratch by Tembi Locke The Travelling Cat Chronicles by Hiro Arikawa, transl. by Philip Gabriel Everlasting Nora by Marie Miranda Cruz Post: Read-Alouds for Middle School The Season of Styx Malone by Kekla Magoon The Vanishing Half by Brit Bennett (tw domestic violence, racism) Please Look After Mom by Shin Kyung-Sook, translated by Chi-Young Kim (Tw: violence against women) Blood Water Paint by Joy McCullough (tw: rape, torture) The Diary of Frida Kahlo See omnystudio.com/policies/listener for privacy information.

A expressão “pequenas corrupções” dá conta de um imaginário cultural que tenta discutir se haveria, ou não, diferenças e divergências entre atitudes corruptivas de maior e de menor impacto social. Ou seja: furar fila, comprar produtos piratas, não avisar o erro na conta de um restaurante, qdo isso representar uma certa vantagem, seriam atitudes equiparadas a desviar verbas públicas da Educação, da Saúde, a criar empregos públicos ocupados por pessoas-fantasmas e a sonegar impostos, por exemplo? Essa discussão é tão presente no cenário brasileiro que já foi tema de Redação da Puc-Rio em 2015 e também tema de uma campanha da Controladoria Geral da União em 2013, que se intitulava justamente “Diga não às pequenas corrupções”. Nesse sentido, a pergunto é: “Existem pequenas corrupções?”. Estamos ancorados nas seguintes plataformas: Spotify, iTunes, YouTube, Deezer, Castbox ou no seu agregador de Podcast preferido. Mergulhamos em: - Raizes do Brasil (Sérgio Buarque de Holanda). - Macunaíma (Mário de Andrade). - Memórias de um sargento de milícias (Manuel Antônio de Almeida). - A dialética da malandragem (Antonio Candido). - Viva o povo brasileiro (João Ubaldo Ribeiro). - Brasil: uma biografia (Lilia Schwarcz & Heloísa Maria Murgel). - Amigos, amigos, amigos.

Canal do youtube: www.youtube.com/CamilaAbdo Apoia-se: apoia.se/camilaabdo Clube do Ludovico - livros para conservadores e liberais clássicos www.clubeludovico.com.br Cupom: CAMILAABDO (Tudo junto e maiúsculo)

Cinema Novo month continues with a look at Joaquim Pedro de Andrade's Macumaia. Based on the 1928 Modernist novel of the same name by Mário de Andrade (no relation). Some see the Cinema Novo movement ending around 1967 while others say that it simply entered another phase. Regardless, Macunaima is unlike any other movie we've discussed this month so far and it might be in the running as a favorite film overall. It's wild, colorful, and filled with enough subtext to choke a horse.Chris Stachiw and David Kittredge join Mike to discuss this wild tale of jungle and urban life in Brazil in 1969.Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Cinema Novo month continues with a look at Joaquim Pedro de Andrade’s Macumaia. Based on the 1928 Modernist novel of the same name by Mário de Andrade (no relation). Some see the Cinema Novo movement ending around 1967 while others say that it simply entered another phase. Regardless, Macunaima is unlike any other movie we’ve discussed this month so far and it might be in the running as a favorite film overall. It’s wild, colorful, and filled with enough subtext to choke a horse. Chris Stachiw and David Kittredge join Mike to discuss this wild tale of jungle and urban life in Brazil in 1969.

Cinema Novo month continues with a look at Joaquim Pedro de Andrade’s Macumaia. Based on the 1928 Modernist novel of the same name by Mário de Andrade (no relation). Some see the Cinema Novo movement ending around 1967 while others say that it simply entered another phase. Regardless, Macunaima is unlike any other movie we’ve discussed this month so far and it might be in the running as a favorite film overall. It’s wild, colorful, and filled with enough subtext to choke a horse. Chris Stachiw and David Kittredge join Mike to discuss this wild tale of jungle and urban life in Brazil in 1969.

Bom dia, cinéfilos!No episódio desta semana, continuamos a falar de cinema nacional, baseado no curso que fizemos com o Marcelo Müller, e agora falaremos do Cinema Novo com Macunaíma, de 1969 e Terra em Transe, de 1967.Siga o Rodrigo no Instagram: https://www.instagram.com/drigodamasce/ehttps://tinyurl.com/methidoacBibliografia (é neste episódio tem bibliografia):ANDRADE, Mário de. Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. 5ª Reimpressão. Rio de Janeiro: Agir, 2008. GOMES, Renato Cordeiro. Cultura e Fundação: Modernismo, Antropofagia e Invenção. In: ROCHA, Everardo (Org.). Cultura e Imaginário: Interpretação de Filmes e Pesquisa de Ideias. Rio de Janeiro: Mauad, 1998.MORICONI, Sérgio. Macunaíma. In: SILVA, Paulo Henrique (Org.). 100 Melhores Filmes Brasileiros. Belo Horizonte: Letramento, 2016.ORICCHIO, Luiz Fernando Zanin. Terra em Transe. In: SILVA, Paulo Henrique (Org.). 100 Melhores Filmes Brasileiros. Belo Horizonte: Letramento, 2016.Bibliografia do episódio passado:VIEIRA, João Luiz. A Chanchada e O Cinema Carioca (1930-1950). In: RAMOS, Fernão Pessoa e SCHVARZMAN, Sheila. Nova História do Cinema Brasileiro. 2 vols. São Paulo: Edições Sesc, 2018. Música de encerramento: Heitor Villa-Lobos: Marcha aos Heróis do Brasil.

A Lenda de Macunaíma, o índio guerreiro que nasceu do amor entre o Sol e da Lua. FINANCIE UM TRABALHO QUE VOCÊ GOSTA INSCREVA-SE NO CANAL NO YOUTUBE PODCAST "CONTA PRA MIM?" BLOG COM DICAS DE LITERATURA INFANTIL Me procure nas redes sociais: Facebook Instagram Histórias diferentes, para família toda curtir! História infantil para ninar, acordar, dormir, imaginar, crescer... "Fafá" é a versão contadora de histórias da atriz Flávia Scherner #históriadivertida #históriacontada #contaçãodehistoria

Programa especial de Radioactividades en recuerdo a Atilio Duncan Pérez da Cunha, Macunaíma, que falleció este viernes 5 de junio. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/mediospublicosu/message

Fernanda Carvalho é arquiteta e mestre pela FAUUSP e sua formação autodidata em iluminação se iniciou no campo teatral, desdobrando - se em projetos e pesquisa nas fronteiras da luz teatral e arquitetônica. Com escritório próprio e equipe de arquitetas e artistas, faz projetos e consultorias para iluminação de museus e exposições temporárias, além de projetos de luz para arquitetura. A artista tem como principais projetos executados a 31ª Bienal de Arte de São Paulo; 19º Vídeo Brasil: Panoramas do Sul; o Espetáculo “Macunaópera”, de Iara Rennó, no Teatro Oficina; e, Exposições “Mayas: Revelação de um tempo sem fim”, “Pequeno Príncipe na Oca” e “Guerra e Paz” de Portinari, todos em São Paulo. E , além dessas exposições, Fernanda realiza projetos internacionais como “From the Margin to the Edge”, em Londres (Inglaterra), e “Les Arts des Indièn Du Brèsil”, em Paris (França), e do Pavilhão Cidade Limpa – Expo 2010, em Shanghai (China). www.fernandacarvalho.com.br

O programa Conversa com Bial volta em breve na televisão e aqui no podcast você relembra programas que marcaram a última temporada. Neste episódio, você confere o primeiro da série "Literatura" sobre o clássico brasileiro "Macunaíma - O herói sem nenhum caráter". Relembre agora a entrevista de Pedro Bial com Bia Lessa, Cacá Carvalho e Jason Tércio sobre a obra de Mário de Andrade, lançada em 1928.

Na última semana, o Estadão teve acesso a um documento do Ministério da Educação que fala da implementação de um teste para medir a velocidade da leitura de crianças do 2º ano do ensino fundamental. A chamada Avaliação Nacional de Fluência divide a opinião de especialistas e deve enfrentar dificuldades na aplicação em nível nacional. Ainda na semana passada, o governo de Rondônia pediu que fossem recolhidos dezenas de livros das bibliotecas das escolas. A lista de 43 obras inclui clássicos como "Macunaíma", "Os Sertões" e "Memórias Póstumas de Brás Cubas". Para explicar a polêmica, conversamos com a repórter especial de educação, Renata Cafardo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Senta que lá vem História. Governo de Rondônia volta atrás após recolher livros das escolas; entre as obras estava o clássico ‘Macunaíma’.   Bajulou?. Presidente Jair Bolsonaro faz live para assistir pronunciamento de Trump e se incomoda com críticas de seguidores.   Terra de índio. Proposta do governo sobre garimpo nas aldeias será analisada por uma comissão especial na Câmara. O projeto é polêmico, hein.

A VOZ DO TRADUTOR - ano II - nº64 - O podcast da Escola de Tradutores! - Edição de 18 de outubro de 2019Neste episódio, você vai ouvir: começa a Festa de Linguagens e Ciência no CEFET- MG; na USP tem palestra grátis"Ai que preguiça! O trabalho danado de traduzir Macunaíma"; Casa Guilherme de Almeida tem palestra sobre o tradutor Haroldo de Campos e abre inscrição para o Programa Formativo de Tradutores Literários 2020. Vai ter Barcamp no Rio de Janeiro e em Ribeirão Preto e anote na agenda as datas dos Barcamps em Curitiba, São Paulo e São José dos Campos. Estivemos presentes no almoço de confraternização pelo dia do tradutor e do intérprete em São Paulo, organizado pela APTRAD-TRADUSA-PROFT com apoio do Sintra. Escola de Tradutores tem projeto em parceria com o Corredor Ecológico.A Voz do Tradutor também está na Rádio Achei USA: radioachei.comAPOIO: TRADUSOUND

Conversamos com a atriz Zahy Guajajara, nascida na Reserva Indígena Cana Brava, no Maranhão. Fluente em português e na língua guajajara (integrante da família tupi-guarani), vive no Rio de Janeiro, onde atua na tevê e está em cartaz na peça Macunaíma, de Bia Lessa. Ela fala das oportunidades que teve na profissão por ser índia e reconhece o risco de, pelo mesmo motivo, ser estigmatizada.

Bônus do quarto episódio da 3ª temporada do podcast Maria Vai Com as Outras Conversamos com a atriz Zahy Guajajara, nascida na Reserva Indígena Cana Brava, no Maranhão. Fluente em português e na língua guajajara (integrante da família tupi-guarani), vive no Rio de Janeiro, onde atua na tevê e está em cartaz na peça Macunaíma, de Bia Lessa. Ela fala das oportunidades que teve na profissão por ser índia e reconhece o risco de, pelo mesmo motivo, ser estigmatizada. Ouça o episódio principal: https://bit.ly/2Vq48vt Para conferir outros episódios acesse: https://bit.ly/2IstYcT O Maria vai com as outras é o podcast sobre mulheres e mercado de trabalho da revista piauí, com episódios novos quinzenalmente às segundas-feiras, a partir das 5h. O podcast é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí. Apresentação: Branca Vianna Direção: Paula Scarpin Produção: Mari Faria Edição: Mari Romano Finalização e mixagem: João Jabace Redes sociais: Ana Beatriz Ribeiro Vídeos: Desiré Taconi Coordenação digital: Kellen Moraes Identidade visual: Cecilia Marra, Caio Borges e Paula Cardoso Distribuição: Luigi Mazza, Yasmin Santos, Júlia Sena e Ana Carolina Santos Engenheiro de som: Danny Dee Gravado no Estúdio Rastro

Nesta edição especial do podcast, Kel Gomes e Renato Silveira comentam os filmes que viram durante a 13ª CineBH. A mostra aconteceu em Belo Horizonte de 17 a 22 de setembro. Entre os longas estão "A Vida Invisível", "Os Jovens Baumann", "A Noite Amarela", "Diz a Ela que Me Viu Chorar", "Filhos de Macunaíma", "A Vingança de Jairo", além dos clássicos brasileiros exibidos na série Diálogos Históricos, que este ano teve master classes com Hernani Heffner, conservador-chefe da Cinemateca do MAM Rio. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast! O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. - Receba nossa newsletter e conteúdo exclusivo de cinema! Saiba mais!

Nesta edição especial do podcast, Kel Gomes e Renato Silveira comentam os filmes que viram durante a 13ª CineBH. A mostra aconteceu em Belo Horizonte de 17 a 22 de setembro. Entre os longas estão "A Vida Invisível", "Os Jovens Baumann", "A Noite Amarela", "Diz a Ela que Me Viu Chorar", "Filhos de Macunaíma", "A Vingança de Jairo", além dos clássicos brasileiros exibidos na série Diálogos Históricos, que este ano teve master classes com Hernani Heffner, conservador-chefe da Cinemateca do MAM Rio. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast! O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. - Receba nossa newsletter e conteúdo exclusivo de cinema! Saiba mais!

Neste episódio, tivemos o prazer de receber os poetas Severino Honorato e Aderaldo Luciano, que falaram sobre a produção poética do nordeste brasileiro, em especial a assim chamada literatura de cordel. A conversa foi pontuada por declamações e cantorias que tornaram o assunto ainda mais interessante e o episódio verdadeiramente emocionante! Os poetas trouxeram algumas publicações para ser sorteadas entre os ouvintes. >>> REGRAS DO SORTEIO AQUI > SUMÁRIO 00:00:00 00:11:59Recados iniciais, apresentação dos convidadosBloco 1 >>> 00:12:00 a 00:31:50Oposições e aproximações entre o erudito e o popular; o Movimento ArmorialBloco 2 >>> 00:31:51 a 01:25:07Os vários Nordestes e a diversidade de gêneros e recursos da poesia nordestina (ou nordestínica)Bloco 3 >>>01:25:08 a 01:51:52Poesia nordestínica, identidade e resistênciaRecomendações e encerramento >>> 01:51:53 a 02:12:23 >>> NOSSOS CONTATOS APOIE O LÍNGUA LIVRE > PARTICIPARAM DO EPISÓDIO REFERÊNCIAS DO EP RECOMENDAÇÕES > CRÉDITOS PLAYLIST COMO CITAR ESTE EPISÓDIO

Além de reunir toda a redação, Helena Bagnoli, Guilherme Werneck, Almir de Freitas, Paula Carvalho e Andrei Reina, esse podcast traz a primeira participação de nosso colaborador do Recife Igor Zahir. Também neste episódio inauguramos um novo quadro, o Bravo! Entrevista. Falamos com o diretor artístico do Grupo Corpo Paulo Pederneiras. O Corpo estreou nesta semana o espetáculo Gil, em São Paulo. Vamos aos assuntos da semana: 1. A peça Macunaíma, Uma Rapisódia Musical, com direção de Bia Lessa e em cartaz no Sesc Vila Mariana (01:20) 2. Bravo Entrevista: Paulo Pederneiras, do diretor artístico do Grupo Corpo (09:04) 3. O romance Colégio de Freiras, de Raimundo Carrero (20:56) 4. O documentário Privacidade Hackeada, dirigido por Karim Amer e Jehane Noujaim, disponível na Netflix (26:41) 5. A estreia do show de Maria Bethania em São Paulo (37:03) 6. Momento Beltleby, ou melhor não (42:02)

Hoje é dia de mais Entreato! Nesta edição do nosso podcast sobre as últimas notícias da semana, gravado em 22/07/2019, Rafael Nogueira e Glauver Souza dão todas as suas opiniões sobre os musicais Pippin e Macunaíma. Também falam de suas reações sobre o trailer do filme Cats e leem feedbacks dos ouvintes. Musical Cast, o primeiro podcast sobre teatro musical do Brasil. Episódios novos todas as sextas-feiras, às 10h. Estamos disponíveis no Spotify, no iTunes, no Deezer e em outros agregadores de podcast como o Google Podcasts. Siga a gente no: Instagram: instagram.com/MusicalCast Facebook: facebook.com/MusicalCast Twitter: twitter.com/MusicalCastBR E-mail: contato@musicalcast.com.br

Confira os destaques do suplemento Divirta-se desta sexta-feira (19/07/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.

Olá pessoal, no mês de março conversamos sobre Macunaíma (1928) de Mário de Andrade. Conversamos nesse longo episódio sobre as inúmeras referências à mitologia indígena, ao imaginário universal e aos regionalismos do Brasil. Pontuamos alguns aspectos que chamaram nossa atenção nessa empreitada de busca ou de construção de uma identidade brasileira. Através da jornada de Macunaíma, encontramos diversas personagens folclóricas e algumas históricas, podendo ter acesso a esse incrível apanhado de narrativas populares. Por fim, falamos sobre a adaptação de mesmo nome, de 1969, suas semelhanças e diferenças! Livros citados: Há uma gota de sangue em cada poema (1917), de Mário de Andrade O povo brasileiro (1984), de Darcy Ribeiro De Roraima à Orinoco (1911-1913) 3 volumes, de Theodor Koch Grünberg O turista aprendiz (1976), de Mário de Andrade Música da nossa trilha sonora: Macunaíma – Iara Rennó. Macunaíma Ópera Tupi (2008) A fada e o saci – Ricardo Matsuda & Patrícia Gatti. Viola Paulista, Vol.1 (2018) Mandu Sarara– Iara Rennó. Macunaíma Ópera Tupi (2008) Tutu Marambá – Bia Bedran. Acalantos (2005) Deixe seus comentários aqui pra gente. Sempre que acabamos de gravar, lembramos de algo mais que poderia ser dito, logo o tema sempre fica em aberto. Podcast:00:00:33 Apresentação00:09:33 Macunaíma: sobre mitos indígenas, contos tradicionais e imaginário universal01:51:04 Macunaíma, o filme02:19:00 Indicações02:30:00 Encerramento Macunaíma (1969) https://www.imdb.com/title/tt0064616/ O poeta dos castelos (1959) https://www.imdb.com/title/tt0053179/ Garrincha, alegria do povo (1963) https://www.imdb.com/title/tt0056010/ O mestre dos Apipucos (1959) https://www.imdb.com/title/tt0053062/ Programa Catalendas https://www.youtube.com/channel/UCCxqtheCZ1VtnD-TK9is7TA Multilingual Folk Tale Database http://www.mftd.org/index.php?action=home BLAISE, Aboua Kumassi Koffi. Macunaíma / Kaydara: dois espelhos face a face. Ler Macunaíma sem rir (2012) FRITZEN, Vanessa. Mitos indígenas em Macunaíma, de Mário de Andrade. (2013) O post #32: Macunaíma de Mário de Andrade apareceu primeiro em Chá das Cinco Com Literatura.

Este programa é um oferecimento da Metabooks a mais completa e moderna plataforma de metadados para o mercado editorial brasileiro. http://metabooks.com E também do #coisadelivreiro Consultoria em marketing e inteligência de negócios para o mercado editorial. https://coisadelivreiro.com.br https://www.publishnews.com.br/materias/2019/02/06/afinal-o-que-e-blockchain Este é o programa do dia 1º de abril de 2019 (gravado em 28 de março) Aqui é Fabio Uehara e temos aqui: Leonardo Neto, Talita Facchini, Luciana Sousa, Maju Alves e José Barrichelo com Vitor Tavares, Presidente da Câmara Brasileira do Livro e Diretor geral da Distribuidora e Livraria Loyola Giro de notícias - o mercado em 15 minutos Apanhadão: Novidades na feira de Bolonha https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/25/apanhadao-novidades-na-feira-de-bolonha Sócios da Catavento se unem para lançar a Macunaíma https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/28/socios-da-catavento-se-unem-para-lancar-a-macunaima Editora da Companhia das Letras é selecionada para programa da Feira de Istambul https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/25/editora-da-companhia-das-letras-e-selecionada-para-programa-da-feira-de-istambul Livros do PNLD Literário chegam às escolas até junho, promete Vélez https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/25/livros-do-pnld-literario-chegam-as-escolas-ate-junho-promete-velez Dois projetos de lei que afetam a indústria do livro têm novos relatores na Câmara https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/26/dois-projetos-de-lei-que-afetam-a-industria-do-livro-tem-novos-relatores-na-camara Oprah, Apple e o 'maior clube de livros do mundo’ https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/26/oprah-apple-e-o-maior-clube-de-livros-do-mundo Volta às aulas mostra sua cara na Lista Nielsen PublishNews https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/26/volta-as-aulas-mostra-sua-cara-na-lista-nielsen-publishnews 'Audiobooks' & 'livres audios': no fim, o crime compensa https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/22/audiobooks-livres-audios-no-fim-o-crime-compensa Prêmio PublishNews: os profissionais por trás da Lista dos Mais Vendidos https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/25/premio-publishnews-os-profissionais-por-tras-da-lista-dos-mais-vendidos 'Audiobooks' & 'livres audios': no fim, o crime compensa https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/22/audiobooks-livres-audios-no-fim-o-crime-compensa Traduções do português crescem 47% na França em 2018 https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/27/traducoes-do-portugues-crescem-47-na-franca-em-2018 Suécia: o país da diferença de gêneros https://www.publishnews.com.br/materias/2019/03/27/suecia-o-pais-da-diferenca-de-generos Indicações Camistea: Só o desbundes salvará https://www.colab55.com/@asdesqualificadas/tees/camiseta-desbunde Livros: Educar na curiosidade e Educar na realidade - Catherine Lecuyer http://a.co/d/huWZetx Feira do livro de Buenos Aires https://www.el-libro.org.ar https://www.el-libro.org.ar/profesionales/ Os meninos da caverna - Rodrigo Carvalho http://globolivros.globo.com/livros/os-meninos-da-caverna Perfil de instagram: https://www.instagram.com/nathanwpylestrangeplanet/ Cida Saldanha nas lentes da PublishNewsTV https://youtu.be/NLuTDhdi82M --- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcast-do-publishnews/message

1 Time Walk Birds Ov Paradise 2 Won't Say It (Henry Saiz remix) Bruna 3 Cerulean Shosho & The Foreigners 4 UNKNOWN 5 Junah Sudhaus 6 UNKNOWN 7 Le Sapeur Quell 8 UNKNOWN 9 Nevermore (Chris Lake remix) Habersham & Jacob Todd 10 UNKNOWN 11 Clove (Martin Landsky remix) Chris Llopis 12 Siesta (original mix) Argy 13 UNKNOWN 14 Cold Mountain (Ewan Rill remix) Rodrigo Lapena 15 UNKNOWN 16 Opiate (Michael A remix) James Warren 17 Bulgaria Pig&dan 18 UNKNOWN 19 Breakin' Of The Dawn (original mix) Dj 19 20 UNKNOWN 21 The Waiting Joel Mull 22 UNKNOWN 23 Those Times Hiike 24 Shelter (Linkwood remix) Sousk 25 Music To Watch The City Lights Late At Night (long mix) Technasia

1 Time Walk Birds Ov Paradise 2 Won't Say It (Henry Saiz remix) Bruna 3 Cerulean Shosho & The Foreigners 4 UNKNOWN 5 Junah Sudhaus 6 UNKNOWN 7 Le Sapeur Quell 8 UNKNOWN 9 Nevermore (Chris Lake remix) Habersham & Jacob Todd 10 UNKNOWN 11 Clove (Martin Landsky remix) Chris Llopis 12 Siesta (original mix) Argy 13 UNKNOWN 14 Cold Mountain (Ewan Rill remix) Rodrigo Lapena 15 UNKNOWN 16 Opiate (Michael A remix) James Warren 17 Bulgaria Pig&dan 18 UNKNOWN 19 Breakin' Of The Dawn (original mix) Dj 19 20 UNKNOWN 21 The Waiting Joel Mull 22 UNKNOWN 23 Those Times Hiike 24 Shelter (Linkwood remix) Sousk 25 Music To Watch The City Lights Late At Night (long mix) Technasia

Fridaycast #64 - Vida de: Palhaço A palavra Palhaço deriva do italiano paglia, que quer dizer palha, que era o material usado no revestimento de colchões. O nome começou a ser usado porque a primitiva roupa desse cômico era feita do mesmo pano e revestimento dos colchões: um tecido grosso e listrado, e afofada nas partes mais salientes do corpo com palha, fazendo de quem a vestia um verdadeiro "colchão" ambulante. Esse revestimento de palha os protegia das constantes quedas e estripulias. No Fridaycast #63 os fridaycasters Michel Gomes, Cris Bertold e Diogo Saes conversam com os convidados Marcelo Colavito e Márcio Alex Pereira. MARCELO COLAVITO Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Possui graduação em Bacharelado em Educação Artística pela Universidade São Judas Tadeu (1994). E licenciatura com habilitação em Artes Cênicas (2001) pela mesma instituição. Foi professor - Oficina de Atores Nilton Travesso e Escola de Teatro Ewerton de Castro. Atuou como orientador no Projeto Ademar Guerra da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Teatro/Educação. É professor efetivo no instituto federal do Paraná IFPR e foi professor temporário na UEM no curso de licenciatura em Cênicas entre 2011 e 2015. Finalizou a pós graduação Latu Sensu em Arte, pela UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - Júlio de Mesquita Filho, em 2013. Atualmente é doutorando em Educação pela Universidade Estadual de Maringá. É membro fundador, diretor artístico, palhaço e pesquisador no grupo de teatro Meu Clown. Com o grupo já se apresentou em Taiwan, Portugal, Espanha, França e Itália. Desenvolve uma pesquisa sobre palhaçaria e educação social. Livro Meu Clown: Uma Pedagogia para a arte da palhaçaria MARCIO ALEX PEREIRA Ator profissional, produtor e professor de teatro. Como empreendedor, trabalha no ramo de animação de festas. Mestrado pelo Programa de Pos Graduaçao em Letras da UEM, abrindo a linha de pesquisa em teatro do Programa,  dissertação "A adaptação de Macunaíma para o teatro". Diretor geral da Mostra de Teatro Contemporâneo de Maringá e da MIM - Mostra Internacional de Maringá.   Links Fridaycast:  Youtube: https://goo.gl/RndcgH  iTunes: https://goo.gl/wgghAr  Listas no Spotify: https://goo.gl/zcwsAz  Instagram: @Fridaycast

Bem-vindos à nossa Poranduba, o podcast do Colecionador de Sacis sobre as histórias fantásticas do folclore brasileiro. Neste episódio apresento o conceito de ficção folclórica enquanto subgênero da ficção especulativa. Diferente da ficção regionalista, cujo objetivo principal da narrativa era desbravar o Brasil, o que se busca na ficção folclórica é explorar esse brasil fantástico de mitos, lendas, simpatias e superstições. Exploramos ainda quais preocupações devemos ter ao explorar este universo e discutimos se existe limite para a criação destas narrativas que sempre se desenvolvem em co-autoria (sendo o povo o grande autor da fonte que bebemos). Escute Poranduba, a meia hora de folclore para encantar o seu dia! Na trilha deste episódio você escuta Iara Rennó com Macunaíma e Barão Vermelho cantando uma versão de Um Índio, de Caetano Veloso. Compre nossas camisetas na Loja do Colecionador de Sacis Apresentação e edição: Andriolli Costa. Vinheta de Abertura: Danilo Vieira Battistini, do podcast O Contador de Histórias. Logo do podcast: Mauro Adriano Muller – Portfólio. – Canto de abertura e encerramento do povo Ashaninka Este podcast é produzido graças aos apoiadores do PADRIM e do PicPAy. Apoie você também! Agradecemos aos apoiadores: Ana Lúcia Merege, Carolina Mancini, Daniel Burle, Daniel Freire, Débora Dalmolin, Diane Macagnan, Diego Capuano, Douglas Rainho, Euclides Vega, Felipe Raphael, Geoci Silva, Ian Fraser, Janio Garcia, Koe, Maycon Torres, Michel Ronan, Rafael Joca Cardoso, Ricardo Santos, Roberto Silva. Redes Sociais: Andriolli Costa / Poranduba Colecionador de Sacis Comentados no episódio Leia aqui o meu artigo publicado na Abusões. Compre o livro A Sombra dos Homens, de Roberto Causo Compre o livro A Noite da Grande Magia Branca, de Simone Saueressig Compre o livro Fantástico Brasileiro: o Insólito Literário do Romantismo ao Fantasismo, de Bruno Anselmi Matangrano e Eneias Tavares. Compre o livro Contos Amazônicos, de Inglês de Souza. Compre o livro Lendas do Sul, de Simões Lopes Neto. Acesse a Revista Abusões (meu artigo sai na edição de dezembro!)

Esta semana trazemos uma cobertura sobre os bastidores da #OcupaSacy, o maior evento dedicado ao duende brasileiro já realizado em todo o país. Entrevistamos o cenógrafo e idealizador Jeff Celophane, a produtora Heloisa Leite, a coordenadora do educativo Tatiana Fraga e o curador Rudá K. Andrade para conhecer por dentro todo o processo que levou ao desenvolvimento de um evento dessas proporções. No processo, exploramos também a mudança de foco que a exposição sofreu já durante a produção: abandonando conceitos longamente estabelecidos – como a caça e captura de sacis e garrafas – para dar voz e protagonismo ao próprio duende brasileiro. Uma reviravolta digna de redemoinho, que movimentou internamente a todos, trazendo a tona questões sensíveis ligadas a lugar de fala, representatividade e racismo. Temas que acabaram dando a tônica ao que a exposição se tornaria no final. Apresentação e edição: Andriolli Costa. Vinheta de Abertura: Danilo Vieira Battistini, do podcast O Contador de Histórias. Logo do podcast: Mauro Adriano Muller – Portfólio. – Canto de abertura e encerramento do povo Ashaninka Visite a exposição #OCUPASACY, no Sesc Interlagos, em São Paulo, até 02 de setembro de 2018. Comentados no Episódio Blog do Jeff – Celophane Cultural Exposição Na Terra de Macunaíma Matéria sobre São João de Corumbá Espaço de leitura do Parque da Água Branca Exposição “O Colecionador de Sacys” Assista ao filme Somos Todos Sacys, de Rudá K. Andrade Sociedade dos Observadores de Sacis – Sosaci Quarteto Pererê Conheça a Associação Nacional de Criadores de Sacis Instagram de Marcelo Bicalho, ilustrador do Fabuloso Inventário dos 77 Sacys. Minha visita ao Ocupa Sacy Este podcast é produzido graças aos apoiadores do PADRIM. Apoie você também! Agradecemos nossas madrinhas e padrinhos: Carolina Mancini, Débora Dalmolin, Douglas Rainho, Ian Fraser, Ricardo Santos e Thiago Freitas.

Acabou o carnaval, começou o ano. E se você já está sentindo aquela preguiça, anime-se: a preguiça é a força motriz da inovação! Será? No programa de hoje, Luiz Yassuda, Gabriel Prado e Tales Cione partem de uma apresentação pecha kucha sobre a preguiça e a inovação e comentam sobre os unicórnios brasileiros, o mundo startupeiro para concluir que é com muita preguiça que se faz uma canoa. A arte de capa e edição do som são obras de Robson Bravo."Mupoca foi a primeira ideia de título para o romance de Mario de Andrade que acabou lançado como Macunaíma"> 6m10 Comentários da Notícia da Semana> 23m54 Pauta principal> 1h19m14 Cartinhas> Anuncie no Mupoca: www.mupoca.com.br.> Colabore com o Mupoca: www.patreon.com/mupoca e www.apoia.se/mupocaCaro ouvinte: para enviar críticas, sugestões, brindes de assessoria ou propostas de compra dessa bagaça, favor enviar sua mensagem para cartinha@mupoca.com.br ou deixar seu comentário no post.Mupoca é uma produção do coletivo Pickle Content. Saiba mais em www.picklecontent.tv

Did you know that nature has created plants and fungi to solve just about every problem we humans encounter? From sex to sleep, mother earth has provided us herbs and mushrooms that can be used to optimize every aspect of our human experience and performance. However, even with that being so it often takes the average person years of research, and education to learn how to effectively select and use medicinal plants and fungi to the fullest extent of their power. Our guest Tero Isokauppila takes us on a journey into the heart of nature-based wisdom and shows us how to harness it and apply it to our lives in very simple, down-to-earth terms. By sharing his journey from the Finnish countryside as a youth, to traveling the world to study the most powerful herbs and lifestyle practices the world has to offer, Tero weaves a funny, inspiring, and educational tapestry of lifestyle design. If you know someone who is interested in living a healthy, happy, and adventurous life do them a favor and share this exciting episode with them now. Thanks for your ears, Luke   Tero's intro:  I'm Tero, a Finnish nomad turned into a fungi lovin' foodpreneur. My dream is to bring back the ancient mushroom wisdom to modern lifestyle.  I'm fulfilling this vision with my company Four Sigmatic. Episode Breakdown: The importance of nature escapes, and spending time alone The dangers of smart meters and EMFs Becoming habituated to living in a city The benefits of living in different countries (Tero has lived in 10) The awesomeness of ice baths and polar plunges  The coolest things about Finland and Icelandic hot springs  How to mix smart drugs and medicinal mushrooms  How drinking beer boosts your estrogen levels, and makes some men grow breasts The benefits of Reishi mushrooms, and why the mushroom spore is the strongest part  The grounding effects of some herbs like maca and dong quai Can you become addicted to supplements and vitamins? How to safely stack different herbs and supplements, and create positive habits  How to learn how to mix different herbs together to work synergistically Why women tend to love chocolate so much What herbs increase your sexual performance? The power of African Yohimbe Bark, Macuna, Horny Goat Weed, Tongkat Ali, and Pine Pollen How to use Kundalini yoga to control your sexual energy and plan your climax The importance of men limiting the number of ejaculations  Why healthy fats are so important to your hormonal and sexual health The pros and cons of eating meat How to include organ meats into your diet The importance of listening to your body’s innate wisdom about what to eat Eating seasonally and the best herbs for detoxing your body How modern human burial practices poison the planet  Mushrooms that can eat plastic and clean up toxins The benefits of fasting Lifestyle recommendations Episode Resources:  African Yohimbe Muira Puama Horny Goat Weed Tongkat Ali Dong Quai Bangin Liver Recipe George Carlin - Saving The Planet Products mentioned: Visit guest page here.  THIS SHOW IS BROUGHT TO YOU BY:  FOUR SIGMATIC:Melt away stress, boost immunity, relax & sleep deeper, improve productivity, increase brain power, get stimulation without jitters. Sound like all the good stuff you want? Welcome to the medicinal fungi kingdom with Four Sigmatic's highest quality mushroom & herbs in little packets of magical power that you can add to your coffee or warm drink. Your discount hookup is 15% off when you use "THELIFESTYLIST" coupon code.  HELP SUPPORT THIS SHOW! Starting and growing a podcast requires a ton of time, energy, and money. Do you appreciate this information, and want to support my mission to deliver as much life enhancing information as possible to as many people as possible? The easiest, and most effective way you can help is to do this: 1. Go to Lukestorey.com/support and donate towards show production costs 2. Subscribe to the show by clicking “subscribe” in iTunes 3. Write us a review in iTunes 4. Share this show with 1 friend right now You’d be amazed how much these four simple steps do to help us grow! Here’s the magic link for reviews. Thank you from the bottom of my heart for listening, and joining me on this journey we call life.  

Nesta edição, o Podcast Cinema em Cena homenageia o centenário de Grande Otelo com uma análise de Macunaíma (1969), filme dirigido por Joaquim Pedro de Andrade, a partir do livro de Mário de Andrade, e também estrelado por Paulo José, Milton Gonçalves, Rodolfo Arena, Joana Fomm e Jardel Filho. No programa, apresentamos um contexto da realização do longa-metragem num momento em que o Brasil acabara de entrar na era da ditatura militar, em pleno ano do decreto do AI-5, e quando o Cinema Novo sacudia o cinema brasileiro. Nossa análise também aponta as formas que Joaquim Pedro de Andrade encontrou para fazer um filme de apelo popular, protagonizado por um dos astros das chanchadas, sem com isso enfraquecer seu discurso político. O podcast também traz um breve apanhado da obra do cineasta. Programa apresentado e produzido por Renato Silveira, com os comentários de Antônio Tinôco e Stephania Amaral, da equipe Cinema em Cena, e de Pedro Veras, mestrando em Comunicação Social na UFMG e pesquisador da obra de Joaquim Pedro de Andrade. Edição e mixagem de áudio: Eduardo Garcia. Interaja com os demais ouvintes nos comentários abaixo. Tem um recado para a nossa equipe? Envie sua mensagem para o e-mail cinema@cinemaemcena.com.br

Salve galera! Bem-vindos a mais um Cinecast Cult No programa de hoje Bruno Gunter, Leo Carnelos ,Harald Stricker, Edu Aurrai e Bruno Costa discutem Macunaíma. Embarque nessa viagem por um retrato distorcido (?) do Brasil e encontre o herói sem caráter!

Des premières apparitions de l’Indien d’Amazonie aux films majeurs de la fin des années 60 (Macunaïma, Qu’il était bon mon petit Français), jusqu’aux films contemporains (Mato eles?, 500 almas, Serra das desordem…), quels sont les enjeux révélés par l’analyse anthropologique de l’Indien d’Amazonie au sein de la cinématographie brésilienne ? (Joanna Espinosa) Joanna Espinosa est doctorante en études cinématographiques et audiovisuelles à Paris 1 Panthéon-Sorbonne et en cotutelle en anthropologie à l’Univerdidade Federal Fluminense à Rio de Janeiro. Elle est également réalisatrice de courts métrages, vidéos et documentaires.

Você também se pergunta “que pais é este?” O que é “brasilidade” pra você? Será que é feijoada, futebol, mulher e carnaval? É o jeitinho? É Macunaíma? Ou é outra coisa? Será que depois da globalização, da internet, ainda existe essa tal “brasilidade”? Ou Carlos Drummond de Andrade acertou na mosca quando disse: “Nenhum Brasil existe. Existirão os brasileiros?”. É essa a discussão de hoje, a partir de um texto de Affonso Romano de Sant’Anna, na qual esperamos que você entre de cabeça! Afinal, entender o que é brasilidade faz parte de entender o que somos. .