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Está no ar mais um episódio do Viração. Neste programa, entrevistamos os candidatos a reitor e à reitora da Universidade Federal de Pelotas, gestão 2025-2028, para falar sobre suas propostas e posicionamentos sobre recursos financeiros, mercantilização da educação, relacionamento com entidades representativas, entre outros assuntos. A entrevista foi realizada pelo WhatsApp individualmente, com tempo estipulado para as respostas, e editada na ordem da homologação. Participaram: A candidata à reitora Julieta Maria Carriconde Fripp, pela Chapa 10 - “Frente Ampla”. A candidata à reitora Ursula Rosa da Silva, pela Chapa 20 - “UFPel Multi”. O candidato a reitor Gilson Simões Porciúncula, pela Chapa 30 - “Raízes UFPel”. O programa Viração é uma produção da Assessoria de Imprensa da ADUFPel e vai ao ar às segundas-feiras, às 13h, na RádioCom 104.5 FM, e aqui em formato podcast. Não deixe de assinar nosso feed para receber sempre os novos episódios. Siga nossas redes sociais ADUFPel: instagram / twitter / facebook
A presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, concedeu entrevista para o Blog do Esmael na sede do PT Nacional em Brasília. Durante a conversa, Gleisi analisou o cenário político atual e defendeu a criação de uma Frente Ampla em Curitiba, capital do Paraná.
A convite do ex-presidente do Uruguai, Pepe Mujica, a presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, está no Uruguai para participar da celebração dos 53 anos da Frente Ampla (Frente Amplio). A Frente Ampla é uma coalizão formada por partidos da centro-esquerda uruguaia e governou o Uruguai durante 15 anos, por três mandatos presidenciais consecutivos, de 2005 a 2020.
Celso Rocha de Barros é o convidado desta semana no BdF Entrevista, em seu primeiro programa de 2024. O sociólogo avalia que as eleições municipais deste ano serão decisivas para o país. Para ele, as vitórias de partidos de esquerda em importantes capitais devem reforçar o poder do governo federal, enquanto derrotas de candidatos progressistas […] O post #188 Celso Rocha de Barros: Frente ampla e eleições municipais podem causar tensão no governo Lula apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Aliados recentes, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB) devem estar em lados opostos em diversas cidades nas eleições municipais de 2024. A situação pode reacender uma antiga rivalidade da época em que os dois polarizavam o País entre petistas e tucanos. Ambos passaram boa parte dos últimos quase 30 anos em lados opostos do tabuleiro político. Mas foi em 2021 que representantes de Lula, incluíndo Fernando Haddad, começaram uma negociação para que Alckmin formasse uma frente ampla para derrotar Bolsonaro em 2022. Agora, eles vão disputar votos para os seus candidatos na maior cidade do país: São Paulo. Lula já deu o apoio do PT ao candidato, Guilherme Boulos (PSOL). Já o vice-presidente é um entusiasta da candidatura de sua companheira de partido, a deputada federal, Tabata Amaral. Essa disputa entre Lula e Alckmin nas eleições municipais deve se repetir em outras partes do País. No Nordeste, eles devem rivalizar em João Pessoa, na Paraíba, São Luís, no Maranhão, e Salvador, na Bahia. Afinal, de que maneira as eleições municipais já mexem nas estratégias dos partidos e lideranças políticas? No ‘Estadão Notícias' desta segunda, 06, vamos conversar sobre o assunto com o coordenador de Política do Estadão, em São Paulo, e colunista da Rádio Eldorado, Ricardo Corrêa. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Giovanna Marinho Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Frente Ampla pelo México (FAM), organizada pelos partidos Partido Revolucionário Institucional (PRI), o Partido Ação Nacional (PAN) e o Partido da Revolução Democrática (PRD), escolheu a senadora Xóchitl Gálvez como candidata para as eleições presidenciais de 2024.
O WW de quinta-feira (6), apresentado por Caio Junqueira, debate se a promessa de campanha do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de uma "frente ampla" realmente se cumpriu.
O WW de quinta-feira (6), apresentado por Caio Junqueira, debate se a promessa de campanha do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de uma "frente ampla" realmente se cumpriu.
Ideia é contar com apoio de diversos partidos e grupos sociais, independente das diferenças ideológicas. Para o novo governo, há a convicção de os acordos serão a única forma de conseguir as aprovações almejadas.
O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), anunciou no dia anterior 16 novos nomes que estarão à frente de ministérios do seu próximo governo. Entre eles, alguns ligados à gestão econômica. Segundo especialistas, o balanço geral dos nomes anunciados mostra que a equipe econômica de lula tem cara mais petista do que de frente ampla. Apresentado por Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O gabinete do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva começou a ganhar ontem o contorno de diversidade étnica e de gênero prometido, mas ainda não representa a chamada frente ampla que o apoiou no segundo turno.
O WW de hoje, ancorado por Raquel Landim, analisa as indicações do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para compor sua equipe ministerial a partir de 2023.
O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), anunciou no dia anterior 16 novos nomes que estarão à frente de ministérios do seu próximo governo. Entre eles, alguns ligados à gestão econômica. Segundo especialistas, o balanço geral dos nomes anunciados mostra que a equipe econômica de lula tem cara mais petista do que de frente ampla. Apresentado por Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O WW de hoje, ancorado por Raquel Landim, analisa as indicações do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para compor sua equipe ministerial a partir de 2023.
Simone Tebet (MDB-MS) pode acabar ficando sem nenhum ministério do futuro governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os petistas têm rejeitado o nome da senadora para assumir pastas ligadas a área social, que é um desejo da congressista para se fortalecer para as próximas eleições. A ideia de Lula e do PT era que Tebet aceitasse a pasta da Agricultura, pela sua ligação com o agronegócio, principalmente, do Centro-Oeste do País. No entanto, a senadora, que tem apoio do seu partido MDB, gostaria de um ministério com importância e força popular. Essa disputa interna tem desgastado a relação dos petistas com Simone Tebet. O MDB já reclamou para o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), sobre a sede do PT por ministérios, que está inviabilizando uma frente ampla dentro do novo governo. Alckmin garantiu que a senadora será ministra, só não cravou em que pasta. Afinal, qual será o futuro de Simone Tebet no novo governo? Quem perde mais caso se confirme sua ausência na Esplanada dos Ministérios? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a cientista política, e professora de pós- graduação da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo e pesquisadora da PUC-SP, Tathiana Chicarino. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta terça-feira (13/12/22): Ao ser diplomado ontem pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que sua vitória não pode ser atribuída a um partido, mas a uma frente ampla em defesa da democracia. O presidente eleito e seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), receberam o diploma das mãos do presidente do TSE, Alexandre de Moraes. E mais: Política: Moraes fala mais que novo presidente e promete punir ‘grupos extremistas' Economia: Orçamento prevê salário mínimo maior e mais recursos para área social Internacional: Protestos ganham força no Peru mesmo com pedido de novas eleições Metrópole: Número de bebês de até 2 anos internados por covid é 21% maior do que em 2021 Esportes: Argentina e Croácia decidem primeira vaga na final da Copa do MundoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio de hoje traz um bate-papo entre Fernando Miragaya e o jornalista Marcus Celestino, da Automotive Business, sobre a trinca de picapes que vai chegar ao mercado em 2023 para ocupar diferentes espaços no mercado. Tem a nova Chevrolet Montana, que quer brigar com a Toro, a Fiat Landtrek, que se apoderou da picape da Peugeot para peitar Hilux e cia, e a Ford Maverick em versão híbrida. Tem ainda a volta das versões manuais da Chevrolet Spin e o retorno do Nissan Sentra ao mercado brasileiro. O Autorama Podcast tem produção e apresentação de Fernando Miragaya, direção e edição de Sérgio Carvalho. Acesse www.colmeiapodcast.com.br/autorama e siga o nosso perfil @autoramapodcast no Twitter. Estamos também no Facebook, no Instagram e no Telegram. Veja fotos incríveis dos assuntos destacados em cada episódio do Autorama! Visite www.colmeiapodcast.com.br.
O UOL Entrevista desta terça (29) recebe Gabriela Prioli. A entrevista é conduzida por Leonardo Sakamoto e pelos colunistas do UOL Cris Guterres e Mariliz Pereira Jorge.
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Na edição desta sexta-feira, o jornalista Felipe Moura Brasil comenta o discurso do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva com críticas à "estabilidade fiscal", ao defender que é preciso colocar a questão social na frente de temas que interessam, segundo ele, apenas ao mercado financeiro. O petista também questionou por que ter meta de inflação e não ter meta para o crescimento do PIB. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Transição submete frente ampla de Lula a teste. Ouça o comentário de #política, direto de Brasília (DF), com Josias de Souza. #JornalDaGazeta
TARSO GENRO: FRENTE AMPLA SOBREVIVERÁ ÀS ELEIÇÕES? - 20 Minutos EntrevistaTarso Genro, que foi governador do Rio Grande do Sul, estará no 20 MINUTOS desta sexta-feira (04/11) para uma entrevista com Breno Altman sobre a sobrevivência da frente ampla depois das eleições presidenciais. Assista ao vivo, às 11h, nos canais de Opera Mundi!Natural de São Borja-RS, formado em Direito pela Universidade Federal de Santa Maria, Tarso Genro construiu a carreira profissional como advogado trabalhista, na defesa de trabalhadores e sindicatos. Foi deputado federal, prefeito de Porto Alegre por duas vezes, ministro da Educação, ministro da Justiça e governador do RS. Atualmente, é presidente do Conselho do Instituto Novos Paradigmas.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: http://www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★
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Após a vitória nas urnas, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), prometeu que seu governo seria de uma frente ampla democrática, com a participação de todos aqueles que trabalharam para a sua eleição e, consequentemente, a derrota de Jair Bolsonaro (PL). Para isso, o petista deve aumentar o número de ministérios dos atuais 23 para 34. Alguns nomes já são tidos como certos no futuro governo, como o da senadora Simone Tebet (MDB), do candidato derrotado ao governo de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e do próprio vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB). Além desses nomes, lideranças petistas também devem fazer parte da gestão de Lula. A negociação com partidos do bloco que hoje dá sustentação ao presidente Jair Bolsonaro, principalmente com o PP, o PL e o Republicanos, também é vista como fundamental para construir acordos no Congresso, que terá maioria conservadora a partir de 2023. Alguns políticos do bloco também podem integrar ministérios. Afinal, Lula conseguirá fazer um governo com a frente ampla? Unir todos esses partidos em torno de um projeto, vai reunificar o País? No Estadão Notícias de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor e cientista político da FGV, Eduardo Grin. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-presidente Lula (PT) concedeu entrevista a uma rádio e participou de uma transmissão online pelas redes sociais. O presidente Jair Bolsonaro (PL) fez comícios de rua na Bahia, em última passagem pelo Nordeste antes do 2º turno. Saiba como foram as agendas dos candidatos à presidência do Brasil nesta terça-feira (25/10), a cinco dias dos brasileiros escolherem quem será o presidente do país pelos próximos quatro anos.
Qual modelo de sociedade queremos pro nosso país? Mais do que nunca é preciso rever nosso papel na construção de uma sociedade mais justa e menos individualista. Refletir sobre os acontecimentos atuais é necessário e urgente. As eleições de 2022 vão muito além de ideologias políticas. Trata-se de se colocar no lugar dos menos favorecidos, tirar o véu do grande delírio que anuvia os pensamentos de muitas pessoas e trazer informação no meio de tantas falsas verdades. E é com esse intuito que gravamos o episódio de hoje. Para trazer de forma prática e didática fatos históricos e dados reais para que possamos dar o contexto e o peso necessário aos eventos da política brasileira e entender também o papel crucial da mídia em tudo isso. É hora de apertar o play, refletir, espalhar a mensagem e não deixar de votar! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Versão Wallpaper da Vitrine CITADOS NO PROGRAMA Twitter - @tesoureiros Bolsopedia.org Twitter - @Opodnext REDES SOCIAIS JP - @10jardas Tucano - @cancerjack Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br
Qual modelo de sociedade queremos pro nosso país? Mais do que nunca é preciso rever nosso papel na construção de uma sociedade mais justa e menos individualista. Refletir sobre os acontecimentos atuais é necessário e urgente. As eleições de 2022 vão muito além de ideologias políticas. Trata-se de se colocar no lugar dos menos favorecidos, tirar o véu do grande delírio que anuvia os pensamentos de muitas pessoas e trazer informação no meio de tantas falsas verdades. E é com esse intuito que gravamos o episódio de hoje. Para trazer de forma prática e didática fatos históricos e dados reais para que possamos dar o contexto e o peso necessário aos eventos da política brasileira e entender também o papel crucial da mídia em tudo isso. É hora de apertar o play, refletir, espalhar a mensagem e não deixar de votar! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Versão Wallpaper da Vitrine CITADOS NO PROGRAMA Twitter - @tesoureiros Bolsopedia.org Twitter - @Opodnext REDES SOCIAIS JP - @10jardas Tucano - @cancerjack Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br
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Apoios a Lula; El Cid; Sala secreta. The post Dias 1.365 e 1.366 | Quatro anos depois, enfim, a frente ampla | 26 e 27/09/22 appeared first on Central 3.
Pedro Venceslau comenta a notícia de que, no momento em que o PT intensifica o movimento pelo voto útil para tentar consolidar a vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no próximo domingo (2), líderes e representantes de organizações da sociedade civil já articulam um ato político para o dia 6 de outubro. O objetivo é anunciar uma “frente ampla” contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), caso haja segundo turno.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nessa semana novamente falamos sobre muita coisa.Taca-lhe play!Colabore com o nosso trabalho através do PicPay ou Padrim. PARTICIPANTES:------------------Ana Raíssa - https://twitter.com/annarraissaDiego Squinello - https://twitter.com/GarotoDoKikaoThais Kisuki - https://twitter.com/thaiskisukiVictor Sousa - http://twitter.com/erro500 COMENTADO NO EPISÓDIO------------------STF mantém suspensão do piso nacional da enfermagemPacheco leva sugestões para bancar o pisoO ataque de Douglas Garcia à Vera Magalhães | até o Lula se solidarizouExército diz não saber qual é o tamanho do arsenal dos CACs85% da população defende que rico pague mais impostosHomem diz que foi pago para ser apoiador fake de BolsonaroFungo presidencial fazendo vergonha em LondresAté o Malafaia foi juntoBolsonaristas atacam jornalistas da BBCBritânico precisa pedir respeitoDisse que se não ganhar no 1º Turno teve algo anormal no TSEDiscurso na ONUBolsonarista morre após atentado à vereadora do PTHostilidade com entrevistadores do DatafolhaA conja comendo pastel na feira | depois pediu desculpasMomento Ciro Gomes:Reclama do voto útil | Cadê ele reclamando do Gen Heleno?Atacando Jairme por “roubar” sua marca | diz que vai processarVirou referência até para o ConstantinoA frente ampla do Lula | cena que eu não esperava verO possível voto envergonhado no LulaLula vai no Ratinho | mas desiste de debate do SBTJornal Nacional falando sobre deepfakePesquisa IPEC - Presidente - 17 e 18/09 DICAS CULTURAIS------------------[série] Unbreakable Kimmy Schmidt[filme] Terra à Deriva[app] Sticker.ly[tweet] Se você odeia a família real, bata palmas[comida] Pastelzinho de carne com açúcar Tem algum feedback sobre o episódio?------------------E-mail: podcastmid@gmail.comTwitter: @podcastmidInstagram: @podcastmid
Apoie o Vós: https://www.catarse.me/vos_social Nesta semana, a 20 dias das eleições, o mistério - não tão misterioso assim - da frente ampla. Há dois anos, há um ano, os democratas deste país clamavam por uma Frente Ampla que fosse capaz de derrotar não apenas Jair Bolsonaro, mas o bolsonarismo e o retrocesso que ele representa. E aqui não se trata de ideologia ou visão de mundo. A questão é preservação das instituições que garantem um sistema democrático no Brasil. Ou pelo menos um sistema que não seja institucionalmente violento. O clamor pela Frente Ampla tem razão de ser, afinal, essa não é uma eleição qualquer. Todos nós vimos o que o candidato da extrema-direita foi capaz de fazer em quatro anos. Ameaçar adversários, debochar da fome, rir dos doentes, humilhar mulheres, ofender negros, xingar homossexuais. O candidato da extrema-direita homenageia um regime que matou e torturou opositores, trouxe de volta a miséria e fez os preços dispararem. É o candidato da extrema-violência. Então, seria mais do que natural que partidos e políticos que defendem a democracia e o Brasil se unissem contra quem ameaça o povo brasileiro em tantas instâncias. E foi isso que vimos quando nos foi apresentada a surpreendente chapa Lula-Alckmin. Com apoio do PSOL de Guilherme Boulos e agora da Rede e de Marina Silva. Com apoio de parte do MDB de Simone Tebet e outros partidos de centro-direita. Falta uma força, nessa equação. E é sobre isso que a gente vai falar hoje. Na última pesquisa do Ipec, Lula passa de 44% para 46% e Bolsonaro mantém 31%. Mas a mesma pesquisa aponta possibilidade de vitória de Lula no primeiro turno, já que ele tem 51% de intenção dos votos válidos. Isso depois do vexame do 7 de setembro. Soma-se a isso Jair Bolsonaro baixando a bola e os militares tentando interferir na apuração e sobram motivos para não arrastar essa eleição por mais tempo. A apresentação é de Geórgia Santos. Participam Flávia Cunha, Igor Natusch e Tércio Saccol. Você também pode ouvir o episódio no Spotify, Itunes e Castbox.
Na edição desta quinta, o jornalista Felipe Moura Brasil avalia a pressão do ex-presidente Lula, candidato à reeleição, e do PT, seu partido, contra a candidatura de Alessandro Molon (PSB) ao Senado pelo Rio de Janeiro. E, ainda, comenta o início do julgamento no Supremo Tribunal Federal sobre as mudanças na lei de improbidade administrativa. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 07h35, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No dia 21 de Maio de 1977, falecia Carlos Lacerda, político, jornalista e articulador da Frente Ampla contra a ditadura.
Nesta semana, é Páscoa, semana de renovação, ou seja, momento de falar de eleição. E a gente até rimou, porque ainda é abril, mas a cena política brasileira está on fire. E tudo começa com o companheiro Geraldo. Porque Lula ainda não foi lançado oficialmente como candidato a presidente pelo PT, mas Geraldo Alckmin, agora no PSB, já está posto como candidato a vice-presidente. E assim, como se os últimos 30 anos não tivessem existido, nasce o companheiro Geraldo. Há quem goste, há quem não goste, há quem entenda essa espécie de Frente Ampla como fundamental, há quem diga que não faz diferença, há quem pense que é um ultraje. A gente dá o nosso pitaco. De todo modo, a campanha já começou. Bolsonaro está empregando a máquina pública, tem o centrão ao lado, uma bancada forte, mas isso não se reflete nas pesquisas. Já Lula deu uma declaração sobre o aborto que deu o que falar. E por falar em eleições, a campanha na França está a todo vapor com um segundo turno entre Emmanuel Macron, o atual presidente, e Marine Le Pen, a líder da extrema-direita. Mas como nem só de eleição se vive, o Brasil continua testando nossa sanidade. Ainda há escândalos no MEC, compras estranhas nas Forças Armadas e um técnico de futebol agredindo fisicamente uma bandeirinha durante uma partida. Televisionada, inclusive. E Paulo Guedes falando que o governo federal vai enfrentar a crise da mesma forma que enfrentou a pandemia. Socorro. A apresentação é de Geórgia Santos. Participam Flávia Cunha, Igor Natusch e Tércio Saccol.
O podcast PodFalar da Sagres 730, com Cileide Alves, Rubens Salomão e convidados, analisa os assuntos mais importantes da política durante a semana. Todo sábado, às 9h30 da manhã, um podcast novo.FICHA TÉCNICAApresentadores do PodFalar:Rubens Salomão (@rubsalomao)Cileide Alves (@cileide.alves)Para acompanhar o PodFalar via streaming, clique aqui:www.sagresonline.com.brSiga a Rádio Sagres 730 nas redes sociais:Twitter: @sagres730Instagram: @sagres730facebook.com/Radio730www.youtube.com/sagres730am
Giro das 11 - Lula mobiliza Alckmin e Boulos na frente ampla (24.03.22) by TV 247
ORLANDO SILVA: A FRENTE AMPLA VAI BEM, OBRIGADO? - 20 Minutos EntrevistaO jornalista Breno Altman conversa com o deputado federal pelo PCdoB Orlando Silva, no programa 20 MINUTOS ENTREVISTA, sobre a chamada "Frente Ampla" e as perspectivas para 2022. É ao vivo, às 11h, nos canais de Opera Mundi.Orlando Silva (PCdoB - SP) é deputado federal pelo segundo mandato. Foi vereador em São Paulo, ministro do Esporte e presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE). Na Câmara, se destaca na oposição ao governo Bolsonaro, lutando por democracia e contra o racismo e na defesa dos direitos dos trabalhadores e dos movimentos sociais. Desempenhou papéis importantes como a relatoria da Lei Geral de Proteção de Dados e da Lei de Combate às Fake News.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
No Papo Antagonista desta terça-feira, Claudio Dantas comentou a afirmação de Lula de que Geraldo Alckmin está praticamente certo na vaga de vice em sua campanha. Para Dantas, Lula e Alckmin são farinha do mesmo saco, não tem diferença.
Gabriel Boric ganhou as eleições no Chile contra o candidato da extrema-direita José Antonio Kast, e hoje é o presidente eleito do país. O ex-líder estudantil é o político mais novo a ocupar o cargo, quem é Gabriel Boric e como ele chegou ao poder? No programa dessa semana, Camarada Hidalgo recebe novamente Sabrina Aquino, historiadora, diretora da Fundación País Digno e militante feminista pelo Convergencia Social, que está envolvida com os processos de transformação política do país. Sabrina tirou todas nossas duvidas sobre quem é Boric, as organizações que se juntaram a Frente Ampla chilena para enterrar de vez o neoliberalismo no país, entre outras coisas, esclarecendo muitas duvidas sobre como chegamos até aqui. Você pode acompanhar o outro episódio com ela na Rádio Metamorfose #20: Constituinte do Chile. Quer saber mais sobre o plano de governo de Boric? Basta acessar aqui Está gostando do nosso trabalho? Considere fazer um pix para sigametamorfose@gmail.com ou apoie nossa campanha de financiamento coletivo no benfeitoria clicando aqui.
No Chile, o deputado de esquerda Gabriel Boric apoiado pela Frente Ampla e pelo Partido Comunista, venceu a segunda volta das eleições presidenciais deste domingo com 56% dos votos face ao seu adversário, o advogado de extrema-direita José Antonio Kast, que recolheu 44% dos votos. Quando tomar posse no próximo mês de Março, Boric vai tornar-se aos 35 anos o presidente mais jovem que o Chile alguma vez teve. A sua chegada ao poder deveria igualmente marcar uma ruptura depois de anos de alternância entre o centro-direita e o centro-esquerda na sequência do fim dos quase vinte anos de ditadura do general Augusto Pinochet em 1990. Com efeito, o novo presidente eleito pretende instaurar um 'Estado providência', ou seja, voltar atrás na privatização dos sectores sociais tais como a saúde, a educação e o sistema de aposentações, um sistema herdado da era Pinochet. Para tal, o líder de esquerda pretende nomeadamente contar com o contributo das camadas mais ricas da população. Noutro aspecto, Boric chega igualmente numa altura em que vários quadrantes da sociedade chilena têm estado nos últimos meses a elaborar um projecto de nova Constituição no intuito de acabar de vez com o que subsistiu da ditadura. Esta nova Constituição deveria em breve ser submetida ao voto popular. Em entrevista à RFI, Boaventura Sousa Santos, sociólogo português ligado ao Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e consultor da Convenção Constitucional do Chile analisou o resultado das presidenciais chilenas e os desafios que o novo presidente eleito tem pela frente. RFI: Em que contexto Boric venceu as eleições? Boaventura Sousa Santos: Na segunda volta, houve realmente uma chamada à defesa de democracia. Já não era propriamente a defesa da esquerda, mas o que ocorreu no Chile nas últimas semanas foi a defesa da democracia, sobretudo porque está a ter lugar uma Convenção Constitucional de que sou consultor e com quem tenho trabalhado e essa Convenção Constitucional certamente seria anulada pelo Kast, uma vez que o candidato de extrema-direita tinha dito que estava totalmente contra a ideia da revisão constitucional. Portanto, a confrontação foi praticamente a democracia face a uma ditadura e isso fez com que algumas forças de direita se juntassem ao Kast, mas também que todas as forças de esquerda e de centro-esquerda e até algumas de direita se juntassem ao Boric. RFI: Nestas eleições, julga que a população aderiu ao projecto de Boric ou que prevaleceu a necessidade de fazer barragem à extrema-direita? Boaventura Sousa Santos: Eu acho que tem as duas componentes. Há uma parte do eleitorado do Boric que votou simplesmente para evitar uma deriva de extrema-direita, sobretudo porque muito dessa direita e os eleitores mais conservadores têm o exemplo do Brasil e sabem muito bem o que é que o dano que pode causar à sociedade um governo de extrema-direita como tem actualmente o Brasil. Kast inclusivamente tinha mostrado o seu apoio ao Bolsonaro. Portanto, havia ali uma aliança de extrema-direita muito forte. E as pessoas olhando para o exemplo do Brasil — basta ver o comportamento na pandemia mesmo assim no Chile muito melhor que o do Brasil — atemorizaram-se. Outra parte do eleitorado é aquele que está a ir à frente e que quer reformas sociais. Não é o socialismo e muito menos o comunismo, não é isso que o Boric quer, ele quer apenas uma social-democracia de tipo europeu. Quer mais direitos sociais, quer eventualmente fazer com que o sistema de pensões -que é um sistema absurdo privatizado no Chile- possa se tornar um sistema público, a saúde pública e a educação pública. É o país da América Latina que mais privatizou a saúde e mais privatizou a educação. Portanto, é basicamente um governo muito moderado de centro-esquerda devido à composição das forças que tem por detrás e sobretudo a defesa da Constituição que vai ser uma Constituição também moderada. Tem esses dois eleitorados a favor dele. RFI: Boric fez promessas, promessas de um 'Estado providência', ou pelo menos dirigir-se para esta meta, nomeadamente no que tange às pensões de reforma, também em termos de saúde e educação, assim como fazer com que os mais ricos também contribuam fiscalmente para este esforço. Até que ponto é que o novo presidente, que vai entrar em funções em Março, vai ter margem de manobra para cumprir as suas promessas? Boaventura Sousa Santos: Não vai ter muita margem de manobra porque vai partir de uma base muito má, a partir de uma crise económica muito forte agravada pela pandemia. Mas se é uma grande desvantagem, também é uma grande vantagem. Como a situação é tão aflitiva para a maioria dos chilenos, qualquer melhoria será bem-vinda. Penso que é um jovem muito talentoso, um economista com muito conhecimento da sociedade. Tem essa vantagem. Tudo o que ele fizer, é difícil fazer mal. O grande problema que está aqui não é um problema chileno. É um problema dos Estados Unidos. Esta é mais uma derrota da estratégia dos Estados Unidos na América Latina. Já tinham sido derrotados na Argentina, vão certamente ser derrotados no Brasil nas próximas eleições e naturalmente o seu candidato era o Kast porque era o candidato que defende os interesses das multinacionais norte-americanas. Portanto, os Estados Unidos cuja administração tem a mesma política do Trump na América Latina, uma política de controlo total, não gostam. Como não gostaram da derrota que tiveram na Bolívia onde o grupo do Evo Morales voltou ao poder. Isto mostra que a sua estratégia é uma estratégia que está a falhar em todo o continente e se falhar no Brasil, ainda mais. As possibilidades do Boric aumentarão se, por exemplo, no Brasil, Lula da Silva ganhar as próximas eleições e, portanto, vamos ver a reacção. A reacção dos mercados financeiros, obviamente, vai ser hostil logo no primeiro momento em relação ao Boric. Ele tem que tomar alguma cautela nesse domínio porque o capital financeiro é totalmente dominado pelos Estados Unidos. Vamos ver como vai reagir o poder hegemónico no continente que agora está muito virado sobretudo para a 'Guerra Fria' com a China e em que a China tem já hoje uma implantação muito grande em países como a Argentina e o Brasil. Essa reacção pode ser legal e pode ser ilegal, como sabemos. As correntes de extrema-direita no continente são alimentadas por norte-americanos, não necessariamente pelo governo, mas por fundações, grupos do Steve Bannon (antigo conselheiro do ex-presidente americano Donald Trump e ideólogo de extrema-direita), evangélicos, conservadores, tudo isto é gente que vem dos Estados Unidos para desestabilizar e para evitar qualquer vitória democrática mais à esquerda do continente. Este é o contexto que nós temos neste momento nas Américas e é extremamente preocupante. RFI: A nível das instituições, no senado, a esquerda e a direita estão em pé de igualdade, mas no parlamento há muita divisão. Até que ponto é que Boric terá a possibilidade de fazer passar os seus projectos? Boaventura Sousa Santos: Não é a mesma situação que a do Salvador Allende (presidente derrubado por Pinochet no dia 11 de Setembro de 1973). Salvador Allende tinha uma maioria grande no parlamento. Eu penso que a grande variante aqui é a própria Convenção Constitucional porque se ela tiver êxito, ela vai estabelecer a nova lei fundamental do país e essa lei fundamental vai obrigar a alterações na própria legislação ordinária. Por conseguinte, pode haver uma crise constitucional, pode obrigar a novas eleições, portanto, é muito incerta a situação neste momento. Agora eu penso que ele tem muito talento para criar pontes. Isto aliás é uma boa tradição dos partidos comunistas na América Latina. Há uma parte da direita chilena que sabe que tem de fazer cedências para não repetir uma 'situação Pinochet' que não se vai repetir, porque a História não se repete, mas de todo o modo vão viabilizar algumas das suas propostas e já deram sinais disto. Vai tudo depender exactamente do êxito da própria Convenção Constitucional que pode ser um grande factor de renovação e o outro factor desconhecido é a reacção dos Estados Unidos, os mercados financeiros, os agentes dos Estados Unidos — o FMI- como aconteceu agora na Argentina. Há uma situação de incerteza. Ele sabe muito bem que o ponto de partida em 2022, tal como o Lula da Silva saberá que o ponto de partida é muito mau, tem que ir com muita calma e procurar agregar ao máximo forças à sua volta. Eu penso que com o lastro do protesto social que houve no Chile anteriormente e que está agora cristalizado na Convenção Constitucional, há mais possibilidades e a situação é muito diferente daquela que era a do Salvador Allende. RFI: Relativamente à Convenção Constitucional, em que pé está este processo? Qual é o prazo para entrarmos numa nova era? Boaventura Sousa Santos: Até meados do ano de 2022. Aliás, foi uma grande pressão da direita que levou a que se encurtasse o prazo de 120 dias com 3 meses de prorrogação. Por meados do ano e depois (o texto) vai ser submetido a um referendo. A Convenção Constitucional tem predominantemente forças de esquerda e também forças indígenas, aliás a Convençãpo é dirigida pela Doutora Elisa Loncón que é uma grande líder e uma professora de linguística que é Mapuche, e portanto a Convenção tem estado a trabalhar no sentido de dar uma outra cobertura, por exemplo, às políticas sociais. Será obviamente uma Constituição mais intercultural, mais plurinacional, mais feminista e mais social-democrata. Isso pode vir a alterar as coisas. Penso que tem condições para o fazer. Mas como digo, as Constituições são folhas de papel. Terá que se ver depois no terreno quais são as forças políticas que apoiam esta transformação. Os sinais positivos é que apoiaram agora Boric e não apoiaram Kast. Isto é um bom sinal, mas nada se sabe.
Esta edição do Fórum Onze e Meia comenta o jantar do grupo Prerrogativas que reuniu Lula e Alckmin, e a vitória de Gabriel Boric no Chile, entre outros destaques do dia. Comentários de Renato Rovai e apresentação de Dri Delorenzo. Com Cynara Menezes.
O candidato da extrema direita e o da Frente Ampla de esquerda, que lidera as últimas pesquisas, se enfrentam no próximo domingo e mudam programas de governo em busca do eleitor moderado. O Linha Direta é uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio França Internacional.
O governador do Maranhão, Flávio Dino e o deputado federal, Marcelo Freixo falam, em entrevista ao programa Conversa com Bial, sobre corrupção e eleições de 2022
As eleições presidenciais chilenas de 21 de novembro de 2021 mostram uma forte polarização política no país. No 2o turno, em 19 de dezembro, se enfrentarão a extrema-direita, com José Antonio Kast (Partido Republicano, com apoio de UDI e RN) e a esquerda antineoliberal, com Gabriel Boric (coligação Apruebo Dignidad, formada por Frente Ampla e Partido Comunista, com apoio do Partido Socialista). Depois da grande revolta popular de outubro de 2019 contra as heranças malditas da ditadura de Pinochet; da acachapante vitória dos movimentos populares no plebiscito de outubro de 2020, que abriu o itinerário para uma Nova Constituição com 80% de APRUEBO; e do triunfo eleitoral das esquerdas em maio de 2021 na Convenção Constitucional, o Chile dessa vez se deparou com um cenário político mais regressivo. A reação está sendo capitaneada por um "bolsonarista chileno", que desfila semelhanças com o fenômeno brasileiro. O que Kast e Bolsonaro tem em comum? O que significa sua vitória com 146 mil votos a frente de Boric? Não seria uma diferença pequena demais para se antecipar o sentimento de derrota das esquerdas? Quais as tendências para o 2o turno? Neste episódio, Joana Salém, do Pulso Latino, entrevistou o sociólogo chileno Alexis Cortés, Doutor em Sociologia pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da UERJ e professor da Universidad Alberto Hurtado. Ele é autor do livro "Favelados e pobladores nas ciências sociais: a construção teórica de um movimento social" (Ed. UERJ, disponível aqui: https://eduerj.com/?product=favelados-e-pobladores-nas-ciencias-sociais-a-construcao-teorica-de-um-movimento-social ) e do artigo "Kast e a bolsonarização da política chilena" (aqui: https://passapalavra.info/2021/11/140955/ ). Se você quer contribuir para que este projeto seja maior e melhor entra lá no https://apoia.se/pulsolatinopodcast Apresentação e Entrevista: Joana Salém / Edição e mixagem: Antônio Ferreira e Felipe Yamahata / Arte: Jean Pierre Alves. Encontre o Pulso nas redes: Twitter: @PulsoLatinoCast / Facebook: Pulso Latino Podcast / Instagram: @pulsolatinocast / Mande um e-mail para nós: pulsolatinocast@gmail.com
Neste episódio, a companheira Ariana Rumstein, da Federação dos Trabalhadores nas Administrações Municipais – FETAM, fala sobre a aprovação do relatório da reforma administrativa e da luta para derrotar mais esse ataque de Bolsonaro. Lucas Reinerh, da direção da UNE, comenta a visita da presidenta da UNE ao ex-presidente tucano FHC. E ouvimos a companheira Suellen Aires Gonçalves, do PT-RS, sobre a data do 20 de setembro no Rio Grande do Sul.
Em entrevista ao jornal O Globo publicada nesta quinta-feira (23), o tucano Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República, defendeu uma frente ampla, incluindo o PT, para a realização de manifestações contra Jair Bolsonaro. Em entrevista ao portal UOL no mesmo dia, Tarso Genro, ex-ministro e ex-governador do Rio Grande do Sul, defendeu a mesma união pelo impeachment e disse torcer para que um candidato da “terceira via” esteja no segundo turno contra o ex-presidente Lula nas eleições de outubro de 2022. O “Durma com essa” mostra como e por que essas posições ainda encontram pouco eco no atual momento, quando os partidos de oposição priorizam outras estratégias. O programa traz também o redator Estêvão Bertoni falando sobre as novas revelações do caso Prevent Sonior e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando a sucessão de Angela Merkel na Alemanha.
O golpismo escancarado do presidente da República no 7 de Setembro provocou palavras duras de autoridades importantes, mas, apenas dois dias depois, a temperatura baixou, e a perspectiva de alguma consequência concreta desapareceu, por obra de uma operação de socorro capitaneada por ninguém menos do que Michel Temer. “A turma do deixa-disso barrou o impeachment", resume o sociólogo Celso Rocha de Barros, colunista da Folha de S. Paulo. Ele reconhece que o impedimento de Jair Bolsonaro via Congresso nunca foi cenário provável, mas avalia que o crime de responsabilidade enunciado com todas as letras na avenida Paulista colocou as coisas em outro patamar. E, como o presidente continua “sem a menor intenção” de mudar, pretendendo de fato "melar a eleição" de 2022, a sustentabilidade do arranjo endossado por boa parte do establishment político ainda está por ser demonstrada. Na conversa com Renata Lo Prete, Celso também analisa os protestos do fim de semana passado, capitaneados por ex-apoiadores de Bolsonaro como MBL e Vem pra Rua, e as dificuldades de construção de uma Frente Ampla. E lembra que, enquanto o país segue em suspense na trama do golpe, “não está nem por um segundo” se debruçando sobre seus graves problemas reais.
Manifestações contra o presidente Jair Bolsonaro ocorreram em pelo menos em 15 capitais neste último domingo (12). Os protestos foram organizados por grupos de centro-direita como MBL, Vem Pra Rua e Livres. Porém, os atos tiveram baixa adesão, em larga medida, porque não conseguiram atrair setores da esquerda. Partidos como o PT e PSOL não aderiram à manifestação, já o PDT de São Paulo e algumas centrais sindicais anunciaram apoio. A Avenida Paulista, em São Paulo, reuniu o maior público com cerca de 6 mil pessoas, número bem menor do que os 125 mil registrados nas manifestações pró-governo do feriado de 7 de setembro No local, pré-candidatos à Presidência discursaram. Entre eles, o governador de São Paulo, João Doria, do PSDB; Ciro Gomes, do PDT; o ex-ministro, Luiz Henrique Mandetta, do DEM; o senador Alessandro Vieira, do Cidadania, e a senadora Simone Tebet, do MDB. Os conflitos entre partidos de esquerda, centro e direita dificultam a criação de uma frente ampla e diversa em defesa do impeachment. Para entender como foi o clima das manifestações e o que pode surgir daqui para frente, vamos conversar com Pedro Venceslau, repórter de política do Estadão que acompanhou o protesto na Avenida Paulista. E para debater a viabilidade de uma frente ampla contra Bolsonaro e como os atos de domingo impactam na corrida eleitoral de 2022, convidamos Roberto Gondo, professor de comunicação política da Universidade Mackenzie. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Ana Paula Niederauer e Julia Corá Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Governador do Maranhão diz que a eleição de 2022 será um plebiscito entre quem quer a democracia e um projeto de extermínio.
Os ex-presidentes Lula e Fernando Henrique Cardoso se reuniram em um almoço na semana passada. O encontro vinha sendo articulado há cerca de um mês e foi promovido pelo ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Nelson Jobim, na casa dele, em São Paulo. A foto do encontro foi divulgada nesta sexta (21). A conversa durou três horas e os principais assuntos foram a defesa da democracia e o combate à pandemia. Ao comentar o assunto, Reinaldo Azevedo falou sobre a “Frente Ampla contra o Ódio e o pacto civilizatório”. Você acompanha este e muitos outros destaques do noticiário político nesta edição de O É da Coisa. O programa é exibido ao vivo, de segunda a sexta-feira, entre 18h e 19h20, no dial da BandNews FM e nas nossas redes sociais.
Uma carta de seis presidenciáveis em defesa da democracia chamou a atenção. Seria o começo da famosa Frente Ampla? Será que é Frente Ampla se não tiver todo mundo? Existe espaço para uma terceira candidatura nas eleições do ano que vem?
Quais as tendências da conjuntura atual do capitalismo no Brasil? Qual a avaliação a se fazer do governo genocida de extrema direita, da luta de classes e da situação da classe trabalhadora hoje no Brasil? Quais as bandeiras principais, orientação política e a tática/estratégia a serem seguidas pelas forças populares? Essas e outras intrigantes perguntas serão respondidas neste episódio do podcast da Rádio Gposshe pela socióloga Nericilda Rocha. Divirtam-se!
Mauro Lopes recebe no Giro das 11 desta segunda-feira os sociólogos Vilma Reis e Marcos Coimbra, ela uma da mais relevantes lideranças da luta antirracista, ele o melhor analisa de pesquisas do país, do Instituto Vox Populi. O dr Eurico Arruda, virologista e epidemiologista, consultor da TV 247 na pandemia, fala sobre o agravamento da crise. * * * Apoie o 247 em brasil247.com/apoio (https://www.brasil247.com/apoio). Você também pode fazer doação por Pix com a chave pix@brasil247.com.br ou fazer uma assinatura Pix em https://bit.ly/pix247 e pode pedir sua nota fiscal em contato@brasil247.com.br. Inscreva-se no nosso canal de vídeos curtos: http://bit.ly/cortes247 O conhecimento liberta. Saiba mais em: http://bit.ly/ICL247 Ao contrário da mídia corporativa, a TV 247 se financia por meio da sua própria comunidade. Você pode apoiar a TV 247 e o site Brasil 247 de diversas formas. Saiba como: • Cartão de crédito: http://bit.ly/VindiBrasil247 • Boleto ou transferência bancária: email para contato@brasil247.com.br ou no link Vindi • Seja membro no Youtube: https://www.youtube.com/brasil247/join • Transferência pelo Paypal: https://bit.ly/PayPal_Brasil247 • Financiamento coletivo pelo Vakinha: http://vaka.me/1391967 • Financiamento coletivo pelo Catarse: https://www.catarse.me/brasil247 • Financiamento coletivo pelo APOIA.se: https://apoia.se/brasil247 • Financiamento coletivo pelo Patreon: https://www.patreon.com/brasil247 Acesse o site Brasil 247, siga-nos no Twitter (http://bit.ly/TwitterBrasil247), no Facebook (http://bit.ly/FacebookBrasil247) e no Instagram (http://bit.ly/InstagramBrasil247/). Conheça também nossa livraria (http://bit.ly/Livraria247), receba a nossa newsletter (http://bit.ly/NewsletterBrasil247) e ative o sininho para as notificações. • Geopolítica 247: https://www.facebook.com/geopolitica247 • Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/brasil247oficial #brasil247 © Copyright 2021 - Editora 247 LTDA. Proibida a reprodução sem autorização prévia.
No programa 20 Minutos Entrevistas com Breno Altman desta sexta-feira (26/03), o convidado é Orlando Silva. No encontro, o fundador de Opera Mundi e o deputado federal (PCdoB-SP) conversam sobre o futuro de uma possível frente ampla no Brasil.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (12/03/21): O Estado de São Paulo entrará em fase emergencial com o aumento das restrições para 14 atividades a partir da próxima segunda-feira até, pelo menos, o dia 30 de março. Entre as medidas estão a suspensão das celebrações religiosas coletivas e de aulas presenciais nas escolas estaduais, a proibição de atividades esportivas em grupo, incluindo partidas de futebol, e o fechamento das lojas de material de construção. E mais: Política: Apuração em Estados de “Rachadinhas” trava Economia: Seguro será usado para pagar a quem tiver salário reduzido Metrópole: Hospitais privados de SP já recusam pacientes Internacional: Casa Branca avalia envio de vacinas a outros países Esportes: Paulistão deve ir para outro Estado Na Quarentena: Idosos buscam bailes online See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Paralelo 30 no mês de março começa com muitas novidades. Novos horários, mais um dia de programa, porém a pluralidade de ideias e pautas continuam as mesmas!! No mês de março comemoramos no dia 8 , o Dia Internacional da Mulher, data que foi oficializada pela Organização das Nações Unidas – ONU, na década de 70, para simbolizar a luta histórica das mulheres, e aqui no Paralelo teremos um mês inteiro de programação especial. Os debates serão muitos e com muita representatividade. Nessa segunda-feira, 1 de março, teremos como pauta “MULHERES DE LUTA DE RIO GRANDE”. Diversas mulheres de movimentos, coletivos e partidos de esquerda se reuniram, virtualmente, formando uma potente FRENTE AMPLA para pensar a política que atravessa a todas mulheres cotidianamente e os ataques orquestrados pela direita e pela extrema direita a nível municipal, estadual e nacional. É sobre essa organização que iremos conversar com essas grandes mulheres: Karina Macedo, - PSOL; Karla Mendes - PCB; Vera Maiorca – PSOL e Maria de Lourdes Lose – PT. Outros ótimos temas estão na sequencia no Paralelo para os próximos programas. Iremos conversar sobre arte e cultura, mulheres negras e o mundo do trabalho, as mulheres e a área da saúde, feminismo, violência, entre tantos outros assuntos. Preparamos uma programação bem diversa e que temos certeza que vocês irão curtir muito! Vem com a gente! As lives acontecem em transmissão simultânea pelo YouTube e Facebook @paralelo30aptafurg, às 13h30min. Apoio cultural APTAFURG sindicato
É possível uma união entre centro e esquerda contra Jair Bolsonaro nas eleições de 2022? Depois da eleição na Câmara, quando o grupo não elegeu Baleia Rossi (MDB-SP), mas garantiu algumas cadeiras na mesa diretora, a opinião segue dividida. Enquanto isso, o PT já lançou o nome de Fernando Haddad, para a irritação de outras lideranças da esquerda. Assim, o Política Traduzida traz este debate sobre a frente ampla. Acompanhe todas as novidades do Caixa em caixadebrita.com Equipe: Marcelo Aprígio e Vítor Aguiar. Edição: Vítor Aguiar.
Neste episódio, comentamos algumas posições na esquerda que tratam da "frente ampla". Queren Rodrigues, economista e militante do PT-SP, fala sobre a situação do desemprego. E Daniel Valença, vice-presidente do PT-RN, comenta a eleição no Equador e questões sobre a Bolívia e a Venezuela.
PARIS CAFÉ: SEU PROGRAMA SEMANAL DE DEBATES NO CAFEZINHO TEMA: É possível uma frente ampla em 2022? Miguel do Rosário e Pedro Breier recebem Jairo Nicolau e Celso Barros Toda Quinta, 21hs
Material indicado Mercado inibe Maia a despachar impeachment, diz aliado: https://congressoemfoco.uol.com.br/im... Samuel Branu - Eleição da Presidência e Mesa da Câmara: https://www.youtube.com/watch?v=kJet0... A “frente ampla” já existe – e ela está com Bolsonaro: a economia política do impasse brasileiro: https://www.observatoriodacrise.org/p... A hegemonia proletária na luta antifascista: introdução ao “Anti-Dimitrov”: https://lavrapalavra.com/2019/09/09/a... Marx, Engels e Lenin e a Frente Popular: https://lavrapalavra.com/2019/04/15/m...
Mourão: tomou cloroquina, acha que Rodrigo Maia tá se passando, que a frente ampla de oposição não se sustenta e que o ministro da Saúde vai gravar a próxima reunião com a Pfizer
A socióloga Maria Victória Benevides fala a Eleonora e Rodolfo, do TUTAMÉIA. Professora da USP e integrante da Comissão Arns, entre outras entidades, ela é militante histórica da defesa dos direitos humanos. Seu diagnóstico nesse campo é cortante: “Esse governo é tão tenebroso que viola rigorosamente todos os direitos humanos. Não imaginávamos que teríamos tanto horror e violação dos direitos humanos num regime que oficialmente não é uma ditadura, com um presidente eleito, com as instituições funcionando, com eleições etc.” Nesta entrevista ela faz um diagnóstico do país, trata da ascensão da extrema direita e analisa as dificuldades do campo progressista no enfrentamento do desastre que toma conta do país, no dia em que o número de mortes pela Covid chega aos 180 mil.
Ouça os destaques internacionais desta segunda-feira (07/12/20) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias desta quarta-feira (02/12/20) no caderno Política do EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Conversamos com a deputada Tabata Amaral sobre sua história, machismo, frente ampla, educação, saúde, eleições municipais 2020 e rumos políticos do Brasil. Muita coisa que sempre quisemos perguntar e debater de forma solta e divertida, mostrando que o diálogo é sempre a melhor resposta. Caviares no episódio: Julia Krüger, Bruno O. Barros, Marcela Casagrande, Victor Camejo, Lorena Martins e Mya Pacioni. Edição: Mya Pacioni Siga-nos nas redes sociais: @caviarescast no twitter e instagram, e entre no nosso GRUPO DE OUVINTES do Telegram para dar sua opinião e sugestões! https://t.me/caviarescast
Hoje iremos discutir experiências de frente ampla em diversos contextos políticos. Deixe um recadinho para nós via: entreprosasedivagacoes@gmail.com| Nosso Intagram: https://bit.ly/2VR9MZi | Nosso Twitter: https://bit.ly/2KOtrTq | Arte: @matheustheodore
Nos EUA, eleição é plebiscito do governo Trump. Chilenos votam por nova Constituinte. Bolívia reverte, nas urnas, golpe de 2019. Uruguai dá vitória a Frente Ampla nas eleições departamentais. Rogério Thomaz Jr. e Sarah de Roure discutem o impactos das derrotas conservadoras para o Brasil que vai as urnas no próximo dia 15. EM TEMPO é o programa semanal da Democracia Socialista, tendência interna do PT, que traz uma visão de esquerda sobre os principais desafios da conjuntura. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/emtempodspt/message
Os jornalistas Luís Costa Pinto e Eumano Silva fazem uma análise dos principais fatos do dia. Em tela hoje: a privatização do SUS pretendida por Bolsonaro. É possível imaginar um Sistema Único de Saúde privatizado? O rompimento do jornalista Glenn Greenwald com a plataforma The Intercept. O reencontro político de Lula com Ciro Gomes para sacramentar uma Frente Ampla contra o bolsonarismo que arrasa e esculhamba o Brasil. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/luis-costa-pinto/message
Neste episódio #20, os bravateiros são tomados pela vontade de liberdade e espírito beligerante, brigando contra fascistas, racistas, entre eles mesmos e se bobear brigarão até com você, ouvinte. Depois, com ânimos mais serenos, a volta do top 5, com compras online durante a quarentena e as nossas saborosas dicas: 1 - Entrevista com a historiadora Luciana Brito: https://epoca.globo.com/sociedade/caso-miguel-morte-de-menino-no-recife-mostra-como-supremacia-branca-funciona-no-brasil-diz-historiadora-24464048 2 - Menino 23: https://www.youtube.com/watch?v=rYSspBodYSQ 3 - A Guerra Não Tem Rosto de Mulher, de Svetlana Alexievich: https://www.amazon.com.br/guerra-n%C3%A3o-tem-rosto-mulher/dp/8535927433 4 - A História da Alimentação no Brasil: https://www.primevideo.com/detail/A-Hist%C3%B3ria-da-Alimenta%C3%A7%C3%A3o-no-Brasil/0PZ1HALADKHKE47KKQTCWSKDB4
O eixo FHC-Marina-Ciro. A operação para marginalizar o PT. A lógica da oposição de direita a Bolsonaro. A conciliação de setores da centro-esquerda com os neoliberais. Quais os rumos da esquerda?★ Support this podcast ★
Listas com expressões como “democracia”, “basta” e “já chega” (todas em referência às ações do (des)governo Bolsonaro) circulam indistintamente pelas mídias sociais. É intensa a pressão para o recolhimento de assinaturas e o engajamento das pessoas no movimento. Apesar da importância dada por alguns a essas iniciativas, talvez porque podem vir a serem catalisadoras de apoio a um processo que desemboque lá na frente em algo concreto contra a extrema-direita lesa-pátria do momento, por ora o que foi apresentado à sociedade tem muito de discurso, da necessidade de se posicionar, e anda em falta quanto a expor os caminhos para o que seria o melhor para o Brasil. Professor, historiador e apresentador do canal A Voz da Legalidade (conheça: https://bit.ly/2Mt2qFX), Noé Gomes participa desta edição do #JCExpress, com apresentação dos cronistas Adriano Garcia, Claudio Porto e Jonas Carreira, em uma conversa sobre a tal frente ampla há muito almejada.
O debate que divide as forças progressistas. As críticas de Lula a manifestos unitários com a direita tradicional. Qual a tática para combater Bolsonaro?★ Support this podcast ★
Em mais um MIDCast Política fizemos o nosso giro semanal pelas principais notícias e causos que ocorreram na política nacional até o dia 19/05, com alguns adendos depois. Nessa semana tivemos a entrada do camarada Felipe Neto como Secretário de Agitação e Propaganda na lista de comunistas dos bolsominions, debatemos sobre o que pode acontecer no inquérito do marreco, o incrível caso do imbecil convicto, uma tradução detalhada no Momento Carluxo, as novas compras do governo junto ao Centrão, uma quase aula sobre o funcionamento da grilagem no país, as consequências do adiamento do ENEM e quais as chances de funcionar a frente ampla nacional de esquerda sugerida pelo Marcelo Freixo. > 12m14 - Atualização da Lista de Comunistas> 35m40 - Polêmicas, Piadas e Tretas> 56m54 - Momento Carluxo> 1h03m08 - A Parte que Todo Mundo Acha Chato Colabore com o nosso trabalho através do PicPay assinando um dos nossos planos. É só procurar por "midcast" direto no aplicativo ou acessar picpay.me/midcast.Agora também tem a opção pelo Padrim. Basta acessar padrim.com.br/midcast. PARTICIPANTES:------------------Victor Sousa - http://www.twitter.com/erro500Diego Squinello - http://www.twitter.com/GarotoDoKikaoRodrigo Hipólito - http://www.twitter.com/lhamanalamaManu Sanchez - http://www.twitter.com/manusanchezveKarin Voll - https://twitter.com/DoutoraMetodo LISTA ATUALIZADA DE COMUNISTAS------------------Mandetta - menção ao Bob Jefferson perdidaçoPrefeito de Vitória (Luciano Rezende) [video da greta]Felipe Neto POLÊMICAS, PIADAS E TRETAS------------------Vou esperar fuderem com alguém da minha família?As alterações do general RamosA nova definição do que é PF!Serginho reclamandoA defesa ridícula do ArasUm imbecil convictoParticipante pelado MOMENTO CARLUXO------------------Expondo SerginhoNarrativas para prejudicar o presidente A PARTE QUE TODO MUNDO ACHA CHATO------------------Departamento de Notícias SurpreendentesMamata acabou e Carlos Marun voltouFNDE nas mãos do CentrãoAtualização de status de notícias passadasPL da grilagem O adiamento do ENEMBolsonaro e a reunião com os empresáriosGuerra contra os governadoresMaia quer me ferrar, talquei?Paulo Marinho e a operação avisada antecipadamente500k para o advogadoA MP do “preciso salvar o meu rabo”MP que isenta agentes públicos na pandemiaA decisão do STF na interpretaçãoA desistência do Freixo para concorrer à Prefeitura do RioOs motivos da desistênciaIdeia de frente ampla nacional?RJ continua ser o inferno preto DICAS CULTURAIS------------------Como combater a recessão causada pela pandemia?Folclore BRDe olho nos ruralistasMegaPromo Epic GamesAula Fio - Dennis Almeida - Bandeira BrasileiraO Anel de TucumRoraimeira Expressão AmazônicaNeuber UchôaCritical Role Tem algum feedback sobre o episódio?------------------E-mail: podcastmid@gmail.comTwitter: @podcastmidInstagram: @podcastmidFacebook: facebook.com/podcastmid
Ouça os destaques internacionais desta sexta-feira (29/11/19) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques internacionais desta terça-feira (26/11/19) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias internacionais deste sábado (23/11/19) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça os destaques internacionais desta segunda-feira (04/11/19) no Estadão See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça os destaques internacionais desta sexta-feira (01/11/19) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias internacionais desta segunda-feira (28/10/19) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste 18º episódio do Podcast "Em tempos de guerra, a esperança é vermelha", conversamos com o companheiro Valter Pomar, pré-candidato a presidente nacional do PT sobre a entrevista concedida pelo governador da Bahia Rui Costa para a revista Veja; o debate relacionado a participação do PT em frentes amplas e o ataque do texto de João Filho, publicado no Intercept, que diz que o PT "se recusa a dar as mãos na hora de defender o país".