Brazilian aviation pioneer
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Fantasque, dandy fortuné, le Brésilien Alberto Santos-Dumont n'en fut pas moins un inventeur génial, créatif et original. Sa contribution au développement de l'aviation est essentielle tant dans le domaine des aérostats que dans celui des plus lourds que l'air. Il raconte ses premiers contacts avec le ciel dans son livre « Dans l'air » dont Gérard Maoui lit un extrait.Commander en ligne : Dans l'AirHébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Iniciamos la conversación con la Dra. Iliana Rodríguez Santibáñez –internacionalista del Tec de Monterrey– sobre las posibles implicaciones del planteamiento del presidente López Obrador quien planteó poner en pausa las relaciones con los embajadores de Canadá y Estados Unidos en México, luego de que éstos manifestaran su preocupación por la reforma al Poder Judicial. Catalina Pérez Correa –investigadora asociada del Centro de Estudios Constitucionales de la Suprema Corte de Justicia de la Nación– comenta sobre la Comisión de Puntos Constitucionales de la Cámara de Diputados que aprobó en lo general, con 22 votos a favor, 17 en contra y cero abstenciones, el dictamen de reforma del Poder Judicial. Ana Lilia Pérez –periodista y escritora– comenta sobre la asignación de Víctor Rodríguez Padilla comopróximo titular de Petróleos Mexicanos (Pemex) durante el gobierno de Claudia Sheinbaum. Rodríguez Padilla reconoció que estar al frente de Pemex es una gran responsabilidad, además, adelantó que mantendrá la producción de 1.8 millones de barriles por día, con el fin de abastecer a las refinerías. Giovanna Salem –abogada y víctima de agresión sexual– sobre su proceso de denuncia donde acusa al titular de Profeco, David Aguilar Romero por acoso sexual y laboral. Desde abril pasado, a través de su cuenta de X Salem ha difundido mensajes con supuestas insinuaciones sexuales por parte del funcionario. Nat Meneses Arias –editora de Ciudadanía en Chilango.com– nos comparte una actualización sobre el Metrobús que sufrió una falla mecánica y chocó contra varios vehículos, en la esquina de Alberto Santos Dumont y Boulevard Puerto Aéreo, muy cerca del Aeropuerto Internacional de la Ciudad de México (AICM), en la alcaldía Venustiano Carranza, de CDMX. Programa transmitido el 27 de agosto de 2024. Escucha Esto no es un noticiero con Nacho Lozano, en vivo de lunes a viernes de 1:00 p.m. a 2:00 p.m. por el 105.3 de FM. Esta es una producción de Radio Chilango.
Proibido falar que os irmãos Wright inventaram o avião na frente das crianças. Sujeito a paulada. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a vida e as invenções de Alberto Santos Dumont. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - BARROS, Henrique Lins de; Souza, Renato Vilela Oliveira de. Santos-Dumont e a solução do voo dirigido: releituras e interpretações da imagem pública de um inventor. Rio de Janeiro. Revista Brasileira de História da Ciência. 4 (2), 2011. - DUMONT, Alberto Santos. O que eu vi, o que nós veremos. São Paulo, 1918.
In the second part of our Alberto Santos-Dumont double-bill, we follow his career as his fame skyrockets and he becomes one of the most celebrated figures in the world. Embittered by the controversies surrounding the Deutsche Prize, he continues his experiments in Monaco before finally returning to France. His adventures continue; his little airship Number 9 hosts the world's first female pilot and the world's first child to fly. Interested in all types of aviation, Alberto moves into aeroplane production and becomes the first person in Europe - some, still, maintain the world - to fly a heavier-than-air powered flying machine. Sadly, the latter part of his life is one of illness, depression and restless travel before his sad and untimely end. Enjoy this deep dive into one of the most interesting characters in aviation history!
Aviation history is full of outsize characters. But few are as colourful or as interesting as Brazilian pioneer Alberto Santos-Dumont. Born to a wealthy coffee planting family, young Alberto dreamed of emulating the birds in flight. His dreams became reality when he moved to the exciting, vivid world of turn-of-the-century Paris. First building balloons, then airships, then ultimately aeroplanes, he steadily developed his understanding of flight, becoming one of the most celebrated men in the world and challenging the Wright Brothers through his achievements. In Part One of this two-part series, we trace Alberto's early life and career, from growing up on his father's coffee plantation through his first experiments with balloons and airships, with some bumpy moments along the way.
O aeronauta, esportista e inventor brasileiro ALBERTO SANTOS DUMONT projetou, construiu e voou os primeiros balões dirigíveis com motor a gasolina e com o "14-Bis", executou, em Paris, o primeiro voo em um aparelho mais pesado que o ar homologado da história. Em 1908, Santos Dumont constrói a "Demoiselle", cujo desenho serviria de modelo a todos os projetistas que se seguiram. Tudo nela era obra de Dumont, inclusive o motor. Santos Dumont não lucrou um tostão com a invenção do avião, ele doou publicamente suas patentes para que mais pessoas pudessem construir seu próprio avião de forma barata. O que ele queria era o Progresso do Transporte Via Aérea que tanto amava. Mais um brasileiro que vale a pena conhecer um pouco de sua história. Apoie esse Canal com R$5,00 mensais - https://www.catarse.me/loucosporbiografias O Canal Loucos por Biografias trás novas histórias todos os sábados as 14hs. Até a próxima história! (Tânia Barros) e-mail - taniabarros339@gmail.com --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/loucosporbiografias/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/loucosporbiografias/support
Gustave Eiffel morreu há cem anos. A RFI aproveita o centenário de morte, marcado na França com uma série de eventos, para falar do legado do engenheiro francês que entrou para a história como o “mágico do ferro”. A Torre Eiffel, seu monumento mais famoso, inaugurado em 1889, é também um dos mais copiados. Em todo mundo, há mais de 70 réplicas do principal cartão postal de Paris, cinco delas estão localizadas no Brasil. Uma das réplicas da Torre Eiffel no Brasil mais fiéis à original é a do Barra World Shopping, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Com cerca de 35m e em aço, a réplica fica no centro de uma praça, cercada por prédios tipicamente parisienses.O shopping temático, inaugurado em 2002, reproduz outros monumentos emblemáticos de outros países, como a Torre de Londres, de Pisa ou a Esfinge de Gizé, mas a Torre Eiffel é a principal atração confirma José Koury, diretor do Barra World Shopping.“A Torre Eiffel é como o shopping é conhecido. Inclusive, todo dia 31 de dezembro, eu acho, a prefeitura faz o lançamento de fogos aqui por trás da Torre Eiffel. É um evento muito bonito”, conta José Koury.Além de integrar o calendário oficial da cidade do Rio de Janeiro, o shopping faz sucesso nas redes sociais. “Eles chamam aqui de shopping ‘Instagramamável'. Muitos blogueiros fazem vídeos e postam mostrando o shopping. As pessoas sobem na escada, tiram fotos e ficam fazendo brincadeiras assim: ‘estou aqui em Paris'. Tem muitos vídeos e fotos postadas”, descreve o diretor.Um milhão de visitantes por anoA réplica carioca da Torre Eiffel é visitada por cerca de 1 milhão de pessoas por ano, segundo dados da direção do shopping. Visitantes como o garçom Gustavo que viu um vídeo no Instagram e teve vontade de conhecer o local. “Eu achei interessante, vim aqui para dar uma olhada e achei (a réplica) bem bonita”.O técnico de enfermagem Regis foi ao shopping exclusivamente para conhecer a réplica. “Estou achando bem legal. Não conheço a original, mas parece bem igual. Talvez não em tamanho, mas é bem idêntica”, avalia.A estudante Raine também foi ao shopping pela primeira vez. “Estava na praia e vim para cá. Cara, eu achei muito interessante. Meus primos que já foram lá (em Paris), falaram que a original é bem maior do que isso. Mas eu achei a réplica bem interessante para quem nunca foi, para conhecer um pouco sem pegar um avião. De graça. Melhor custo benefício!”, brinca a estudante.Réplica em Santos DumontA réplica da Torre Eiffel mais antiga e importante historicamente no Brasil fica em Santos Dumont, Minas Gerais, cidade natal do pai da aviação. A estrutura metálica tem pouco mais de seis metros de altura, isto é, é 50 vezes menor do que a Torre Eiffel original, que tem 330 metros.O monumento foi inaugurado em 2001 e lembra um feito histórico, fundamental para a história mundial da aviação, indica Vander Montesse, diretor do Senai de Juiz de Fora, responsável pela realização do projeto quando era diretor do Centro de Formação Profissional de Santos Dumont.Ele explica que a estrutura é “um marco comemorativo do centenário da dirigibilidade aérea, remetendo a 1901, quando Alberto Santos Dumont comprova a dirigibilidade dos balões, a partir do momento em que ele se desloca, contorna a Torre Eiffel e retorna ao ponto de partida a bordo do dirigível n° 6, conquistando assim o prêmio Deutsch”.A réplica mineira da Torre Eiffel, hoje um símbolo da cidade de Santos Dumont, é tombada pelo patrimônio municipal, dirigido por Rosa Machado Pinheiro. A diretora explica que o tombamento foi feito devido à importância do monumento, que é um orgulho para a cidade, motivo de visitação, e para valorizar, mais uma vez, o Alberto Santos Dumont.Outras réplicas da Torre Eiffel no Brasil, todas bem menores do que a original, ficam em Bauru (SP), Rio Claro (SP) e Umuarama (PR). Com cinco cópias, o Brasil seria um dos países com o maior número de réplicas do célebre monumento francês no mundo.
Gustave Eiffel morreu há cem anos. A RFI aproveita o centenário de morte, marcado na França por uma série de eventos, para falar do legado do engenheiro francês que entrou para a história como o “mágico do ferro”. Eiffel projetou ou construiu mais de 500 estruturas em cerca de 30 países, nos cinco continentes, mas ficou mundialmente conhecido pela torre que leva seu nome, principal cartão postal de Paris e da França. A Torre Eiffel foi inaugurada em 1889 e o monumento uniu o destino de dois grandes gênios do final de século 19: Gustave Eiffel e o brasileiro Santos Dumont, o pai da aviação. Na época, a torre era a estrutura mais alta do mundo. Com seus 330 metros de altura, dominava a paisagem parisiense e passou a ser ponto de referência para os pioneiros da aviação, que usavam o céu de Paris como terreno de experiência para seus balões dirigíveis e outras aeronaves. Um jornalista da época escreveu que “se a Torre Eiffel não existisse, teria de ser inventada para as experiências da aeroestação”.Contornar a Torre Eiffel, localizada em uma área com muitos ventos, era um grande desafio. Em maio de 1900, buscando impulsionar a locomoção aérea, um empresário francês lançou o prêmio Deutsch de la Meurthe. O primeiro aviador que conseguisse com sua máquina voadora contornar a Torre Eiffel, decolando do Parc de Saint-Cloud e retornando em menos de trinta minutos, ganharia 100 mil francos, o equivalente a quase US$ 500 mil hoje.Santos Dumont foi o vencedor. Desde 1892, o brasileiro morava na capital francesa, e seis anos depois inventa, constrói e pilota seu primeiro balão dirigível. Em 1901 conquista o prêmio Deutsch com o dirigível número 6 e passa a ser o brasileiro mais famoso do mundo.Laços entre Santos Dumont e Gustave EiffelPaul Hoffman informa no livro “Asas da Loucura”, sobre a vida do aviador brasileiro, que vários cientistas acompanharam o voo do apartamento de Gustave Eiffel no alto da torre. O biografo de Santos Dumont afirma ainda que o engenheiro francês era um dos amigos famosos do brasileiro.O físico Henrique Lins de Barros, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas do Rio de Janeiro, um dos maiores especialistas de Santos Dumont no Brasil, desconhece referências que comprovem a relação pessoal entre os dois homens. Ele diz que pode até haver documentação dessa época sobre essa amizade, mas que ainda não foi encontrada. “Tem muita coisa que ainda está sendo descoberta. Então, pode ser que tenha havido”, pondera.“A relação que eu conheço é seguinte: o Santos Dumont dizia que a Torre Eiffel era o símbolo do progresso e o Deutsch de la Meurthe, que instituiu o prêmio, usou a Torre Eiffel como símbolo mundial”, afirma Henrique Lins de Barros.O físico lembra ainda que Eiffel também se interessava pela aviação. “Ele testou a aerodinâmica da Torre Eiffel. Depois, construiu um pequeno avião monoplano que não funcionou bem, mas ele construiu o avião. O Eiffel também era genial”, acredita o físico.Torre Eiffel como laboratórioBertrand Lemoine, engenheiro, arquiteto e historiador, é um dos especialistas da vida e obra de Gustave Eiffel. Ele é conselheiro científico da Associação dos Descendentes de Gustave Eiffel, que organiza a programaçao do centenário de morte do engenheiro francês, e autor de uma biografia sobre o construtor. Ele concorda que o ponto em comum entre os dois inventores foi o interesse pelo desenvolvimento da aviaçãoLemoine conta que “Eiffel construiu um túnel de vento para estudar a resistência das asas e hélices de aviões”, na Torre Eiffel. Segundo ele, “todos os grandes pioneiros da aviação, franceses, europeus ou brasileiros, como Santos Dumont, utilizaram esse túnel de vento e receberam a ajuda de Eiffel para desenvolver seus próprios sistemas e testar seus aviões”.O historiador diz que a amizade e ligação entre Santos Dumont, o construtor francês e o início da aviação “é visível na homenagem indireta feita a Eiffel no Brasil no tributo a Santos Dumont que foi o primeiro a voar em torno da Torre Eiffel”. Lemoine considera essa ligação interessante “porque mostra que a Torre é uma estrutura que deve resistir ao vento. O desenvolvimento incrível da aviação, no final do século 19 e início do século 20, alia a ousadia do construtor à audácia dos primeiros aviadores”.Monumento à dirigibilidadeA homenagem indireta a Eiffel no Brasil citada por Bertrand Lemoine é a réplica da Torre em Santos Dumont, no interior de Minas Gerais, cidade natal do “pai da aviação”. O “Monumento à Dirigibilidade” reproduz uma famosa fotografia de época mostrando o balão dirigível número 6, construído e dirigido pelo aviador brasileiro, contornando a Torre Eiffel em 1901.A estrutura foi projetada por Vander Montesse, hoje diretor do Senai de Juiz de Fora, em 2001 para o centenário do feito de Santos Dumont. Além de ser uma atração turística, o monumento busca, enquanto marco comemorativo, resgatar esse fato histórico e a genialidade do mais ilustre filho da cidade”, destaca.Montesse ressalta ainda que o monumento “acaba integrando dois gênios. Eiffel, com a sua genialidade do ponto de vista da construção, estruturas metálicas, e o grande gênio da aviação, que foi Alberto Santos Dumont. É um resgate histórico que congrega duas figuras importantes no cenário tecnológico daquele tempo, com repercussões para os dias atuais”.A réplica da Torre Eiffel de Santos Dumont é a única existente no Brasil. Segundo levantamentos, há ao menos cinco reproduções do monumento mais famoso da França no país.
Na coluna desta sexta-feira (21), o professor Milton Teixeira fala sobre os 150 anos do nascimento de Alberto Santos Dumont.
Há exatamente 150 anos, em 20 de julho, nascia no município de Palmira, em Minas Gerais, Alberto Santos-Dumont, conhecido como o "pai da aviação". Apesar do título, a disputa sobre quem é o verdadeiro responsável pelo veículo de transporte mais avançado de nossa época continua. Para muitos historiadores, a aviação teve seu início com os irmãos Wright, que realizaram um voo controlado em um veículo motorizado em 17 de dezembro de 1903. Três anos depois, em 23 de outubro de 1906, Santos-Dumont se tornou a primeira pessoa a decolar a bordo de um avião impulsionado por um motor a gasolina, o famoso 14 Bis, no Campo de Bagatelle, em Paris. A controvérsia em torno de quem é o verdadeiro pai da aviação surge do fato de que os irmãos Wright precisaram de uma espécie de catapulta mecânica para lançar o avião, enquanto a aeronave de Santos-Dumont era autopropulsada, assim como os aviões modernos. Considerado um dos inventores mais importantes do final do século 19 e início do século 20, Santos-Dumont suicidou-se em 23 de julho de 1932, no banheiro do Grand Hôtel de La Plage, no Guarujá, litoral de São Paulo. Apesar das diversas homenagens, Dumont não tem o reconhecimento adequado no Brasil e vê o risco de seu legado cair no esquecimento. Afinal, por que grandes inventores brasileiros acabam sendo desprezados? O que é preciso ainda descobrir sobre a biografia e os feitos de Santos-Dumont? Para responder a estas questões, nós convidamos para uma conversa a editora do Estadão, Luciana Garbin. Ela é autora do livro infantil ‘Albertinho e suas incríveis máquinas voadoras' (Editora Letras do Brasil), e foi curadora da exposição ‘Santos-Dumont na Coleção Brasiliana Itaú'. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte, Vinícius Novais e Adele Robichez Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (20/07/2023): O ministro da Fazenda, Fernando Haddad afirmou que um projeto de lei para tributar os fundos de investimento exclusivos, que têm poucos cotistas e movimentam valores muito altos, será enviado ao Congresso pelo governo. A proposta estará em um pacote de medidas econômicas que será remetido ao Legislativo em agosto, incluindo o Orçamento da União. Em 2017, o ex-presidente Michel Temer editou medida provisória com o mesmo objetivo, mas o tema enfrentou resistência do Congresso. Na terça-feira, o governo conseguiu acordo com a Câmara para começar a tributar apostas esportivas online. E mais: Política: Universidade condenada por fake news liderou evento com Moraes Metrópole: Projeto de levar Cracolândia para o Bom Retiro preocupa o bairro Internacional: Rússia fecha o Mar Negro e cotação do trigo sobe Esportes: Disputa pela Bola de Ouro na Copa do Mundo feminina tem várias candidatas Caderno 2: No escurinho do cinema. Com seu petSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Conhecido como o “pai da aviação”, Alberto Santos Dumont recebeu esse título por causa da sua invenção, o 14 bis, primeiro avião da história.No aniversário de seus 150º anos, a cidade mineira onde ele nasceu e que leva o seu nome, se prepara para atrair o turismo e contar a história do inventor.
Hoje (20), é celebrado os 150 anos de nascimento de Alberto Santos Dumont. Para comemorar, a editora Record lança nova edição do livro "Asas da Loucura - a Extraordinária Vida de Santos Dumont". Saiba mais no Mondolivro de hoje.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O aniversário de 150 anos do “pai da aviação” é lembrado por uma série de eventos no Brasil, organizados pela FAB, Congresso Nacional, Petrópolis, onde o aviador morou, ou na cidade natal de um dos maiores inventores brasileiros de todos os tempos. Alberto Santos Dumont nasceu em 20 de julho de 1873 no município que hoje leva seu nome no interior de Minas Gerais. São inúmeras as referências a Santos Dumont (1873-1932) na cidade mineira: estátuas, bustos, painéis de street art e réplicas que lembram as façanhas do pioneiro da aviação, como a da Torre Eiffel, contornada pelo aviador em 1901 com o dirigível n° 6, ou do 14 bis. Uma cópia do avião inventado pelo brasileiro, que realizou o primeiro voo homologado da história em 1906, marca a entrada da cidade e está sendo revitalizada. Vander Montesse, diretor do Senai de Juiz de Fora e autor do projeto em 1999, está à frente da restauração. Ele, que também projetou a réplica da Torre Eiffel, diz que os monumentos visam “contribuir com o desenvolvimento turístico da cidade e com o resgate da memória dos feitos de Alberto Santos Dumont”. O 14 bis está sendo restaurado pela primeira vez em 20 anos e será novamente instalado na entrada da cidade “no próximo dia 20 de julho, totalmente remodelado, restaurado dentro das comemorações dos 150 anos de nascimento de Alberto Santos Dumont”, anuncia Vander Montesse.No entanto, a referência a Santos Dumont mais importante da cidade é o sítio de Cabangu, onde ele nasceu. “O que nós temos de mais importante é justamente a casa de Santos Dumont devido a toda a história, todo o trajeto, essa revolução que ele fez no mundo através dos seus sonhos de voar”, salienta o secretário municipal de Turismo, Fabricio Corrêa de Andrade. Museu de Cabangu A casa de aspecto colonial é situada em uma paisagem típica de Minas Gerais, em uma região montanhosa da Serra da Mantiqueira e às margens de uma estrada de ferro, construída em parte sob a supervisão do engenheiro Henrique Dumont, pai de Alberto, de descendência francesa. O sítio, que pertence a Aeronáutica Brasileira e é gerido pela Fundação Casa de Cabangu, abriga hoje um museu com um acervo importante sobre os inventos de Santos Dumont, cartas, matérias de jornais e fotografias de época. O Museu Cabangu, atualmente fechado para visitações, também está sendo revitalizado. Fabricio de Andrade afirma que muita gente nem sabe que Santos Dumont nasceu na cidade e diz que o turismo de Petrópolis, onde o inventor construiu uma casa, ganha mais com a fama do pioneiro da aviação do que a cidade mineira. Ele espera poder implementar no museu uma série de projetos e atrair um número maior de turistas. “Como somos uma cidade menor, não temos condição de fazer um grande investimento para que as pessoas possam vir, mas estamos trabalhando justamente em prol disso”, afirma. A expectativa é que o aniversário de 150 anos de Santos Dumont “sensibilize os Governos Estadual e Federal para as dificuldades vividas hoje no Museu Casa Natal de Santos Dumont” e consiga angariar recursos para implementar “uma gestão responsável e sustentável”. O ponto alto das comemorações acontece na semana de 20 de julho, data do aniversário do aviador, com entrega de medalhas, banda de música, concertos, mas as atividades irão se estender até o fim do ano. A homenagem vai além de um simples marco no calendário, dizem as autoridades locais. Ela é antes de mais nada uma oportunidade de lembrar e valorizar as contribuições do inventor brasileiro para a ciência, a tecnologia, ressalta Deoclides S. Neto, presidente da Comissão Organizadora dos Eventos Comemorativos do sesquicentenário de Santos Dumont.“Esse não é um patrimônio só brasileiro, é um patrimônio da humanidade. Isso tem que ser levado em conta, tem que ser mais divulgado e trabalhado para que as pessoas possam dar o verdadeiro valor”, afirma Deoclides Neto. Ele lembra que “Santos Dumont não inventou somente o avião, encurtando distâncias, salvando vidas, inventou diversos outros objetos que hoje estão nos nossos lares”. O presidente da comissão do sesquicentenário cita, por exemplo, o relógio de pulso. “Ele precisava cronometrar os seus voos e naquela época só existia o relógio de bolso. Ele desenhou para o Cartier, que era seu amigo, um relógio de pulso que virou moda. Então, a importância de Alberto Santos Dumont é muito grande, não somente para o Brasil, mas para o mundo inteiro”, conta Deoclides Neto, garantindo que o aviador “nunca abandonou sua Terra Natal”, apesar de ter vivido e ficado famoso na França. De Minas para o mundo Alberto Santos Dumont passou apenas os primeiros anos de sua vida em Cabangu. Ainda criança, se mudou com a família para uma fazenda de café em Ribeirão Preto. Seu pai chegou a ser um dos maiores cafeicultores da época. Aos 17 anos fez a primeira viagem a Paris e em 1897 se estabeleceu na capital francesa para desenvolver suas máquinas voadoras. Na virada do século, era o brasileiro mais famoso do mundo. Hoje, seu nome não é lembrado como devia, salienta Rosa Machado Pinheiro, presidente do Conselho do Patrimônio municipal. “Sinceramente, eu acho que ele deveria ser mais lembrado porque ele é muito maior do que toda a lembrança que temos dele. Ele está presente na nossa vida o tempo inteiro: no transporte, na comunicação, no turismo. Então, acho que a gente tem que valorizar, mais, todos nós”, diz Rosa. O aviador brasileiro retornou ao Brasil em 1915. Com a saúde debilitada, provavelmente devido a uma esclerose múltipla, e deprimido, ele se suicidou no dia 23 de julho de 1932, três dias após completar 49 anos. Poucos dias depois, a cidade de Palmyra passou a se chamar Santos Dumont em homenagem “ao seu filho mais ilustre”.
Luciana Garbin, editora do Estadão e colunista da Rádio Eldorado, conta detalhes e curiosidades da vida de Alberto Santos-Dumont em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Mas esses são apenas pequenos tópicos de uma vida tão rica em detalhes quanto a trajetória que levou o homem a construir máquinas voadoras. Santos Dumont voou muito além do que contam os livros de colégio. Na virada dos séculos 19 e 20, a sociedade mudava radicalmente com inovações como a luz elétrica, o automóvel e o telefone. Em meio ao turbilhão de novidades, um intrépido brasileiro agitava a sociedade parisiense com recepções nada comuns: ao serem levados pelo mordomo á sala de jantar, os convidados deparavam com mesas e cadeiras de mais de 2 metros de altura. Entre os presentes estavam a princesa Isabel, filha de d. Pedro II, último imperador brasileiro, o Joalheiro Louis Cartier, o arquiteto Gustave Eiffel, projetista da torre que leva seu nome, alguns representantes da família Rothschild, a imperatriz Eugênia, viúva reclusa de Napoleão III, alguns duques, barões e outros membros da alta sociedade europeia. Todos achavam divertido subir numa escada portátil para participar de mais um dos famosos jantares aéreos, como ficaram conhecidos os eventos promovidos por Santos Dumont em seu apartamento na Champs-Elysées. Questionado sobre o motivo desses jantares, anfitrião sempre respondia: "É para que todos imaginem como seria a vida numa máquina voadora". Alguns convidados riam. Afinal, em 1890, as máquinas voadoras ainda não existiam. Santos Dumont, em tom mais sério, retrucava que em pouco tempo elas dominariam os céus. “Estarão em todas as partes”, dizia o futuro aviador. As declarações do brasileiro soavam devaneios de um desajustado, mas tinham uma explicação: sua infância fora cercada por obras de Júlio Verne, nas quais se destacava a imagem de um céu povoado de máquinas voadoras. Em 1901, quando realizou a ousada circum-navegação da Torre Eiffel, recebeu diversos telegramas de congratulações e medalhas de louvor e coragem enviadas por diferentes chefes de Estado. Duas delas emocionaram-no em especial: a primeira foi a carta do próprio Júlio Verne; a outra, enviada por Pedro, amigo da época de criança: "Você lembra, meu caro Alberto, do tempo em que brincávamos de perguntar 'passarinho voa?", 'urubu voa?", "homem voa?", e você sempre levantava o dedo afirmando que o homem voava? A recordação dessa época me veio ao espirito no dia em que chegou ao Rio de Janeiro a notícia do seu triunfo. O homem voa, meu caro! Você tinha razão em levantar o dedo. E não tinha mesmo que pagar a prenda". A brincadeira à qual se referia o colega de infância era uma das preferidas de Santos Dumont e dos irmãos na fazenda onde nasceu, em 20 de julho de 1873, em Minas Gerais. Os pais do inventor, Henrique Dumont e Francisca de Paula Santos, foram os primeiros brasileiros a viver no distrito de João Aires, na minúscula cidade de Cabangu hoje rebatizada como Santos Dumont. Aos 6 anos, Alberto mudou-se com a família para as terras férteis de São Paulo, onde seu pai, apelidado de rei do café pela imprensa, comprou uma propriedade tão extensa que foi possível construir nela uma estrada de ferro com 96 quilômetros de extensão. Nessa época, além de mergulhar nos livros de ficção, Santos Dumont tinha como passatempo predileto dirigir as enormes locomotivas e também consertar todo o maquinário usado na produção do café. Henrique apreciava a fascinação do sexto de seus oito filhos e o caçula entre os três homens, mas não compreendia por que o menino não se interessava por outras atividades comuns entre meninos, como caçar ou até mesmo brigar com os irmãos. A vida em Paris O mundo de Santos Dumont ganhou novas dimensões quando ele tinha 18 anos. Seu pai sofrera uma queda de cavalo e acabou hemiplégico aos 60 anos. Sem chances de cura no Brasil, vendeu os negócios da família por 6 milhões de dólares (uma fortuna hoje, e ainda maior naquele tempo) e partiu para a Europa com a esposa e o jovem Alberto. A esperança de cura estava em Paris, onde Louis Pasteur revolucionava a medicina com suas vacinas. As descobertas na capital francesa encantaram o jovem brasileiro, em especial os motores de combustão interna, que ele jamais havia visto. Em visita à fábrica da Peugeot, comprou um dos dois únicos automóveis produzidos pela marca naquele ano de 1891. Poucos meses depois, após seu pai perceber que a medicina europeia não lhe restauraria a saúde, voltou com a família para o Brasil, trazendo a bordo do navio o estranho veículo de apenas 3,5 cv (capaz de atingir 16 quilómetros por hora). Ao dirigir a novidade nas ruas de São Paulo, Santos Dumont não só espantou os pedestres, mas também ficou conhecido como a primeira pessoa a circular de automóvel em toda a América do Sul. Sem esperanças de cura, Henrique teve uma longa conversa com o filho. Disse-lhe que não precisaria se preocupar em ganhar dinheiro e adiantou-lhe a herança de meio milhão de dólares. Depois, instruiu-o a voltar a Paris, onde parecia ter se adaptado muito bem. Santos Dumont seguiu o conselho. Chegou à Cidade Luz no verão de 1892, e seu pai morreu em agosto. Tímido para frequentar qualquer universidade, recorreu a um professor particular, que desenvolveu um intenso programa de estudos englobando física, química, engenharia mecânica e elétrica. Ocasionalmente, visitava os primos na Inglaterra, onde aproveitava para assistir às aulas na Universidade de Bristol. Como era aluno ouvinte, não corria o risco de ser interrogado em público. O Estilo Dumont Somente após cinco anos como cidadão francês, o brasileiro iniciou suas experiências com balões. Naquela época, a aeronáutica funcionava como um clube de cavalheiros, e Santos Dumont foi imediatamente aceito por sua origem abastada. Em pouco tempo, seus inventos ganharam espaço na imprensa local e internacional, e o brasileiro tornou-se coqueluche na alta sociedade europeia. Foi talvez um dos homens mais prestigiados e noticiados em todo o mundo no início do século 20. Não raro, sua imagem elegante estampava caixas de charutos, fósforos e até de aparelhos de jantares. Estilistas prosperaram com réplicas de seu chapéu e dos colarinhos altos e duros, que ele mesmo desenhara de modo a alongar seu pescoço e disfarçar a baixa estatura (cerca de 1,60 metro). Outros artifícios com essa finalidade eram os ternos sempre escuros com listras verticais, os sapatos com saltos e o tradicional chapéu-panamá. Apesar dos recursos para parecer mais alto, os jornais lhe deram o apelido carinhoso de petit Santos, o que muito o incomodava, embora continuasse a ditar moda: fabricantes de brinquedos produziam réplicas em miniatura de seus balões, que também inspiravam os bolos feitos pelos confeiteiros, sempre em forma de charuto e com as cores da bandeira brasileira. Em outra ocasião, reclamou com o amigo Louis Cartier, cujo avô fundara a Maison Cartier havia meio século, que era muito perigoso tirar as mãos dos comandos em pleno voo e levá-las ao relógio de bolso. Cartier criou para Santos Dumont um dos primeiros relógios de pulso de uso civil, que imediatamente tornou-se acessório indispensável para parisienses mais sofisticados. Além do estilo seguido por homens e mulheres, o aviador invariavelmente ganhava as manchetes devido ao seu temperamento difícil. Meteu-se em inúmeras brigas com o Aeroclube de Paris, quase sempre por não concordar com as regras dos concursos. Santos Dumont não enxergava a aviação como atividade cientifica. Para ele, voar era um esporte, um desafio entre homens aventureiros para ver quem vencia. E, como demonstrava, seu espírito excessivamente competitivo não lhe permitia sair derrotado. "Não me importo com o dinheiro das competições", dizia ele, que doava às pessoas em situações vulneráveis os valores conquistados em campeonatos. "Mas o prêmio atrai um número maior de rivais para que eu possa mostrar minha coragem. Essa é a importância da competição." Mesmo diante dessas habilidades, as publicações da época sobre Dumont muitas vezes insistiam em priorizar outro tema: a sua sexualidade. Reportagens do passado mostram que o estilo e o comportamento do aviador eram um prato cheio para os editoriais (repletos de julgamentos). Isso porque, além dos dedos cheios de anéis e o cabelo repartido ao meio hábitos especialmente das mulheres naqueles tempos, Santos Dumont circulava por Paris sobre uma bicicleta de modelo feminino e já achava natural tricotar e bordar em seu apartamento no Elysées Palace Hotel. Ocasionalmente, os tabloides publicavam notas sobre o suposto noivado de Santos Dumont com alguma jovem, mas ele rapidamente negava, enviando respostas irritadas à imprensa. Dizia preferir que as pessoas pensassem ser ele viúvo a estar noivo. Em sua escrivaninha, o aviador mantinha a fotografia da bela cubana Aida de Acosta, a quem ensinou a comandar um de seus balões aos 19 anos, ela tornou-se a primeira mulher do mundo a voar. Algumas biografias sugerem um caso amoroso entre os dois. Porém, após a morte do brasileiro, Aida confidenciou que ele era muito tímido para entabular uma conversa. Segundo ela, suas únicas palavras foram as instruções para ela pilotar o balão e, mesmo essas, ele dissera de modo acanhado. Um legado para o mundo Depois do histórico voo com o 14-Bis, em 1906, Santos Dumont entrou num período de depressão. O sucesso com os aeroplanos parecia não mais animá-lo. Ele acusava os amigos de o terem abandonado, lamuriava-se de seu corpo pequeno - fato que o ajudou na aeronáutica- e dizia a todos que estava sem dinheiro. Ninguém acreditava, mas, na tentativa de agrada-lo, aconselhavam-no a patentear seus inventos. Proposta imediatamente recusada. Eram seus presentes para a humanidade, dizia. "Prefiro terminar num asilo pobre a cobrar o privilégio de copiar meus experimentos aéreos." Em 4 de janeiro de 1910, sofreu um acidente sério com o Demoiselle, seu avião de uso pessoal. Foi a última vez que pilotou uma aeronave. Sua saúde piorou. Passou a ter visão dupla e fortes crises de vertigem. Alguns médicos diagnosticaram que Santos Dumont, aos 36 anos, sofria de esclerose múltipla. Outros atribuíram os sintomas a problemas psíquicos. Em 1914, quando a Alemanha declarou guerra à França, o brasileiro decidiu colocar-se a serviço de seu país adotivo. Mas os militares franceses chegaram até ele primeiro. Os vizinhos o haviam denunciado, pois pensavam que o tímido estrangeiro que observava o mar com um telescópio de fabricação alemã era um espião do kaiser. A polícia revirou sua casa e, após verificar o equívoco, pediu desculpas. Mas Santos Dumont não perdoou a suspeita de ser um traidor. Numa explosão de raiva, jogou todos seus documentos aeronáuticos, os desenhos e as cartas de congratulações no fogo. O aviador passou a maior parte dos anos da guerra no Brasil. Projetou em Petrópolis, no Rio de Janeiro, uma casa de arquitetura bastante avançada para a época, chamada de Encantada. Porém Santos Dumont nunca parou por muito tempo num só lugar. Revezava-se entre Petrópolis e clinicas de repouso na França e na Suíça. Num de seus retornos ao Brasil, em 1928, um hidroavião batizado com seu nome explodiu enquanto voava para saudar a sua chegada na Baia de Guanabara, na capital fluminense. As 12 pessoas a bordo morreram no acidente, visto de perto por Santos Dumont, que observava tudo de pé no convés. O episódio só agravou a saúde mental do aviador. Depressão e Morte Em 1931, um sobrinho chamado Jorge retirou-o de uma casa de repouso na Europa e trouxe-o de volta ao Brasil. No ano seguinte, irrompeu a Revolução Constitucionalista, que colocou paulistas e as tropas federais em campos opostos. Os médicos sugeriram que Santos Dumont deixasse a cidade de São Paulo e fosse morar num lugar mais tranquilo. Jorge o levou para um hotel no Guarujá. Todas as manhãs, acordava mais cedo e escondia os jornais na tentativa de ocultar do tio doente as notícias do conflito. No dia 23 de julho de 1932, os dois estavam no saguão quando escutaram um avião bombardear um alvo próximo. O aviador mandou o sobrinho levar um recado e tomou o elevador de volta ao quarto. Testemunhas dizem que ainda o ouviram falar: "Nunca pensei que minha invenção fosse causar derramamento de sangue entre irmãos". Jorge, que sempre temia deixar o tio sozinho, voltou para o quarto e o encontrou sem vida, enforcado, aos 59 anos de idade. O suicídio de Santos Dumont foi ocultado do conhecimento público durante décadas – afinal, o ato de tirar a própria vida (que segue sendo tabu em diversos lugares do mundo) não caía bem para um herói nacional. Agindo sob ordens do governo, o médico legista forjou o atestado de óbito, declarando que o aviador havia morrido devido a uma parada cardíaca. O corpo do inventor foi embalsamado para que pudesse ser levado em segurança de São Paulo para o funeral no Rio de Janeiro - o que demorou seis meses, até que acabassem os conflitos entre paulistas e as tropas federais. O médico responsável por embalsamar o cadáver, Walther Haberfield, removeu e preservou o coração de Santos Dumont sem que ninguém soubesse. Doze anos mais tarde, entrou em contato com a família do aviador e ofereceu o órgão. Eles não o quiseram e o médico acabou doando o coração para o governo, com a condição de que fosse colocado num local público. O órgão foi preservado dentro de uma esfera banhada a ouro, exposto no pequeno Museu da Força Aérea no Campo dos Afonsos, nos arredores do Rio de Janeiro. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
Joserra Morejón recupera documentos del archivo histórico de Radio Euskadi. Para unos fueron los hermanos Wright quienes volaron por primera vez, los brasileños reivindican a Alberto Santos Dumont, sea quien fuere lo cierto es que el ser humano consiguió el sueño de volar. Rescatamos del archivo trabajos en los que hablamos de aviones: Horacio Echevarrieta fundador de Iberia, Nando Parrado superviviente de la tragedia de los Andes o Josep María Romero, en este caso un viajero sin aviones....
Joserra Morejón recupera documentos del archivo histórico de Radio Euskadi. Para unos fueron los hermanos Wright quienes volaron por primera vez, los brasileños reivindican a Alberto Santos Dumont, sea quien fuere lo cierto es que el ser humano consiguió el sueño de volar. Rescatamos del archivo trabajos en los que hablamos de aviones: Horacio Echevarrieta fundador de Iberia, Nando Parrado superviviente de la tragedia de los Andes o Josep María Romero, en este caso un viajero sin aviones....
Vacina tríplice viral passará a ser ofertada em BH em 5 unidades de saúde por regional. Reunião especial em celebração aos 150 anos de Alberto Santos Dumont será realizada hoje (03) na Assembleia de Minas Gerais. Matrículas para o segundo semestre da EJA começam hoje(03). See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jordan Rich filled in on NightSide:Lighter-than-air crafts date back to the 1890s when Alberto Santos-Dumont started tinkering with hot air balloons and motor-powered blimps. Fast forward to the Wright Brothers and modern aviation, and you see human's continued fascination with flight! Jordan chatted with Jeff Rapsis, Executive Director of the Aviation Museum of New Hampshire, about how they are preserving the history of aviation.
Jordan Rich filled in on NightSide:Lighter-than-air crafts date back to the 1890s when Alberto Santos-Dumont started tinkering with hot air balloons and motor-powered blimps. Fast forward to the Wright Brothers and modern aviation, and you see human's continued fascination with flight! Jordan chatted with Jeff Rapsis, Executive Director of the Aviation Museum of New Hampshire, about how they are preserving the history of aviation.
Alberto Santos Dumont chegou a morar em São Paulo. Saiba detalhes sobre os primórdios da aviação no Brasil nessa entrevista em podcast com o pesquisador Paulo Fernando Kasseb.
Today, we're walking along LES CHAMPS ELYSEES, the most famous avenue in the world. From an inclusive coffeeshop to the Guerlain perfume legacy... and most particularly, my favourite steampunk historical fact: in the early 1900s, inventor Alberto Santos-Dumont used to park his dirigible (yes, a flying machine) outside his apartment on the Champs. Visit my website for images. As always, Improbable Walks is grateful to the technical expertise of Bremner Fletcher and to David Symons, the wonderful New Orleans accordion player who performs the Improbable Walks theme music.
E se figuras históricas ou da cultura pop tivessem ido à Hogwarts? A qual casa elas pertenceriam? Essa é a proposta do Café Seletor. No 187º episódio selecionamos Alberto Santos Dumont. O Café Seletor possui um sistema de financiamento coletivo, se curte nosso trabalho nos apoie em https://apoia.se/cafeseletor Fale conosco: twitter: @CafeSeletor Instagram: @cafeseletor Twitch: twitch.tv/cafeseletor Email: cafeseletor@gmail.com link Amazon: https://amzn.to/3vOjiLY Nossas patronas são: Lady Marques de Souza Gleizy Gomes Elizabeth Rosendo Santos Larissa Cardoso Julio Leote Mariangela Juliano Viriato Cristiane Viriato Ana Luiza de Jesus Alves Fernando SGR Angela Raquel Marina Katia Cilene
Nous sommes en 1906, Alberto Santos-Dumont, aéronaute et aviateur brésilien et Parisien d'adoption parvient à faire voler un biplan sur 220 mètres. Avec son avion, il établit les trois premiers records: distance, durée (21 secondes) et vitesse (41 km/h). A l'époque, les pionniers de l'aviation suscitaient l'admiration des foules. Pour évoquer les premiers succès qui ont permis aux pionniers de s'élever dans les airs, nous accueillons Gérard Feldzer, ingénieur et pilote de ligne français, consultant et vulgarisateur en aéronautique et en transports, membre de l'académie de l'Air et de l'Espace. Il est le co-auteur de "L'histoire de l'aviation" (Gründ, 2019). Photo: diapositive du 14-bis, l'aéroplane d'Alberto Santos-Dumont en 1906. Avant ce vol, il avait déjà conçu et piloté un des premiers dirigeables. Il est le premier pilote à posséder les trois brevets: ballon, dirigeable et aéroplane. (© Richard/flickr)
In 1906 Alberto Santos-Dumont performed a number of short flights in front of a large crowd in Paris. These were done in his newly constructed heavier-than-air flying machine, the No.14-Bis. After these successful hops newspapers roared that Santos had once again "conquered the air". Until at least 1908 he was widely recognized as the inventor of the first airplane. Now very few remember the achievements of Santos-Dumont outside of his native Brazil. What changed? It turns out that there are many potential contenders for the first "controlled" heavier-than-air flight. This story goes well beyond the Wright Brothers. Tune-in and find out how gliding Germans, pesky catapults, and some guy named "Bamboo Dick" all play a role in the story.
The late 19th century in France sometime gets called La Belle Époque or the "Beautiful Era". As the name suggests, this is a time that has been fondly remembered as an age of optimism marked by artistic and scientific triumphs. However, this era is also sometimes called the Fin De Siecle. When this nickname is evoked it's usually to cast this era as a cynical and pessimistic time, when people openly fretted about how different the 20th century would be from the 19th. This period was also marked by the first attempts at controlled manned flight. Perhaps the contrasting Belle Époque and Fin De Siecle attitudes can act as a helpful analogy to help understand the "lighter-than-air" and "heavier-than-air" approach to flight? The figure who somehow embodies all of this (Belle Époque optimism, Fin De Siecle ennui, lighter-than-air triumphs, and heavier-than-air controversies) is the Brazilian inventor Alberto Santos-Dumont. Tune-in and find out how bar-hopping dirigibles, hydrogen explosions, and a gingerbread Santos all play a role in the story,
The 1904 World's Fair brought many wonders from around the globe and highlighted the latest technologies. One of those technologies, powered flight, was in its infancy and was showcased via a competition. Some of the best pioneers of early air flight were drawn to the fair to make a name for themselves and gain a fortune. Excitement and intrigue ensued. Just press play to hear the whole story. ------ Click on search links to explore episodes with related content: Adam Kloppe, 1904 Worlds Fair, Forest Park, Aviation, Transportation, Competition, Sports, Engineering, ------ Podcast Transcript: I'm Adam Kloppe, public historian with the Missouri Historical Society, and Here's History on eighty-eight one, KDHX. ------ For many visitors, going to the 1904 World's Fair was about seeing the newest technology from around the globe. From the wireless telegraph to electric lights, Fairgoers were inundated with the kinds of technology that would change the world in the twentieth century. ------ It makes sense, then, that Fair planners also wanted to showcase air travel at the World's Fair. The Wright Brothers had just made their first flight a few months before the Fair opened, and pilots from around the world were testing many different kinds of motor-powered airships and dirigibles. To show off these the promise of these machines, the Fair planners developed an aeronautic competition, and invited pilots and inventors from around the world to participate. To further entice the pilots, a grand prize of one-hundred-thousand-dollars was to be given to the pilot that could navigate the L-shaped course through the fairgrounds and land back in the same spot they took off from. It would be the first public example of powered flight in America, and Fair planners promoted the competition heavily. ------ Several pilots, including the Wright Brothers, thought the parameters of the competition made a successful run impossible, and declined to attend. But some of the world's foremost pilots did decide to take on the challenge. This included the Brazilian inventor Alberto Santos-Dumont, who was perhaps the most celebrated pilot in the world after he successfully piloted his inflated airship through Paris and circled the Eiffel Tower in 1901. For the Fair, Santos-Dumont promised to bring in his newest and most impressive airship. Many experts picked him to win the competition easily. ------ Unfortunately, though, Fairgoers never got to see the famed pilot in action. On June 28, part of Santos-Dumont's airship was tampered with and destroyed as it sat in a special hangar that had been built on the Fairgrounds. To this day, no one is sure what happened. Some folks believed that one of the other competitors sabotaged his ship. The Fair's own security force suspected that Santos-Dumont may have sabotaged it himself once he believed that he would not be able to complete the course. He vigorously denied those charges. ------ With Santos-Dumont out of the running, the field now seemed wide open. However, the course did indeed prove too difficult, and no one was ever able to claim the one-hundred-thousand-dollar prize. For getting further through the course than anyone else, American Thomas Baldwin and his pilot, Roy Knabenshue, were awarded $500. ------ Here's History is a joint production of KDHX and the Missouri Historical Society. I'm Adam Kloppe, and this is eight-eight-one, KDHX, St. Louis.
Nous sommes en 1906, Alberto Santos-Dumont, aéronaute et aviateur brésilien et parisien d'adoption parvient à faire voler un biplan sur 220 mètres. Avec son avion, il établit les trois premiers records: distance, durée (21 secondes) et vitesse (41 km/h). A l'époque, les pionniers de l'aviation suscitaient l'admiration des foules. Pour évoquer les premiers succès qui ont permis aux pionniers de s'élever dans les airs, nous accueillons Gérard Feldzer, ingénieur et pilote de ligne français, consultant et vulgarisateur en aéronautique et en transports, membre de l'académie de l'Air et de l'Espace. Il est le co-auteur de "L'histoire de l'aviation"» (Gründ, 2019). Photo: diapositive du 14-bis, l'aéroplane d'Alberto Santos-Dumont en 1906. Avant ce vol, il avait déjà conçu et piloté un des premiers dirigeables. Il est le premier pilote à posséder les trois brevets: ballon, dirigeable et aéroplane.
Neste episódio do Splendor Entrevista, todo ele dedicado ao Dia do Aviador (23 Outubro) e ao dia da Força Aérea Brasileira, conversamos com Rodrigo Fernandes, piloto desde 2010, onde voou no aeroclube do Brasil e atualmente voa pela gol na função de co-piloto, e ainda é instrutor de solo.No dia 23 de Outubro de 1906, o brasileiro Alberto Santos Dumont, torna-se o primeiro ser humano a voar! A bordo do 14-Bis, Santos Dumont faz um voo no Campo Bagatelle, na França, que ficaria registrado como o inicio de uma grande revolução nos meios de transporte na Terra: o avião.Ouça a programação ao vivo em http://www.splendor.radio.brOuça nossos Podcast em:Splendor PLAY http://www.splendorplay.com.brYouTube https://www.youtube.com/radiowebsplendorSpotify https://open.spotify.com/show/2ePvT6haJenLydBvV8DpRkDeezer https://www.deezer.com/show/2001752Spreaker https://www.spreaker.com/show/radiosplendorO Splendor Entrevista vai ao ar todas as sextas-feiras às 20:30h na Rádio Web Splendor#piloto #avião #diadoaviador #fab #aeronáutica #aeroporto #santosdumont
El 19 de octubre de 1901 un hecho importante provocó que alguien creara el primer reloj de pulsera como lo conocemos hoy. Fue la azaña aérea del aviador brasileño Alberto Santos Dumont la que provocó el invento. Por Nieves Concostrina.
El 19 de octubre de 1901 un hecho importante provocó que alguien creara el primer reloj de pulsera como lo conocemos hoy. Fue la azaña aérea del aviador brasileño Alberto Santos Dumont la que provocó el invento. Por Nieves Concostrina.
El 19 de octubre de 1901 un hecho importante provocó que alguien creara el primer reloj de pulsera como lo conocemos hoy. Fue la azaña aérea del aviador brasileño Alberto Santos Dumont la que provocó el invento. Por Nieves Concostrina.
O Na Trilha da História desta semana lembra a vida e o trabalho de Santos Dumont, o pai da aviação. O convidado deste episódio é o físico Henrique Lins de Barros, doutor em física pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas e autor de livros e publicações como "Alberto Santos-Dumont", "Santos Dumont e a invenção do voo" e "Santos Dumont: o homem voa!".
Neste dia 20 de Julho, completa 273 anos de nascimento de Alberto Santos Dumont, o pai da aviação. Milton Teixeira relembra a história do aeronauta.
Un niño que se entretenía leyendo a Julio Verne y desarmando motores. Ese era Alberto Santos Dumont antes de obsesionarse con los globos aerostáticos. La obsesión era tal que, cuando los pudo construir, salía a tomar un cafecito en uno ¿Se imaginan poder salir a tomar cafecito en globo...? Pero no nos desviemos. En este primer episodio de Oh, la humanidad: una historia sobre el deseo de volar y sus consecuencias que van desde accidentes monumentales hasta dirigibles de miniatura. Conducen Florencia Fernandez Chiappe y Juan Manuel Carballeda. Guión: Juan Cruz Balian, Florencia Fernandez Chiappe y Juan Manuel Carballeda. La identidad visual es de Belén Kakefuku, Azul Damadian y Juan Manuel Garrido. Producción por Posta: Lucila Lopardo, Luciano Banchero y Diego Dell' Agostino. Edición: Leo Fernández. Una producción de El Gato y La Caja junto a Posta. ★ Support this podcast ★
BAÚ DO TESOURO! Curiosidade: Inaugurado em junho de 2005, o museu ocupa um casarão antigo que foi residência de Henrique Santos Dumont, irmão do aviador Alberto Santos Dumont. Aproveite este baú do tesouro! O programa Pela Cidade traz informações e curiosidades em formato de boletins sobre locais e espaços destinados ao teatro, música, shows, exposições e eventos culturais. Roteiro, produção e locução: Thayná Agnelli. Sonoplastia: Danilo Nunes. Coordenação: Fernando Mariano. E-mail: canal.fapcom@fapcom.edu.br NPC 2018 Canal FAPCOM / Instagram / Twitter / Facebook
O professor Milton Teixeira fala sobre o inventor brasileiro Alberto Santos Dumont. Considerado o pai da aviação, ele nasceu no dia 20 de julho de 1873.
Humanity’s quest for flight has been, all things considered, extremely successful! Sure, we aren’t all zipping around in jetpacks yet… but honestly I don’t think we’re ready for jetpacks. Follow us on Twitter @SciShowTangents, where we’ll tweet out topics for upcoming episodes and you can ask the science couch questions! While you're at it, check out the Tangents crew on Twitter: Stefan: @itsmestefanchin Ceri: @ceriley Sam: @slamschultz Hank: @hankgreen If you want to learn more about any of our main topics, check out these links: [Truth or Fail] Donut-shaped aircraft https://worldwide.espacenet.com/publicationDetails/originalDocument?CC=US&NR=2014319274A1&KC=A1&FT=D&ND=3&date=20141030&DB=EPODOC&locale=en_EP https://www.atlasobscura.com/articles/flying-saucer-patents-alexander-weygers https://patents.google.com/patent/US2377835A/en Williams X-Jet https://patents.google.com/patent/US4447024 https://www.theguardian.com/science/2000/sep/14/technology2 More pictures: https://en.wikipedia.org/wiki/Williams_X-Jet#/media/File:Williams_X-Jet_-_side_view.jpg Flying magic carpet https://books.google.com/books?id=biYDAAAAMBAJ&pg=PA94&lpg=PA94& https://www.theverge.com/2011/11/3/2504531/jetpack-history-future-passed [Fact Off] First aerial photograph https://www.geriwalton.com/felix-nadars-giant-balloon-le-geant/#:~:text=Felix%20Nadar's%20giant%20balloon%2C%20or,known%20by%20the%20pseudonym%20Nadar.&text=Caricature%20of%20Nadar%20as%20a%20ballooning%20photographer. https://www.theguardian.com/books/2015/dec/23/books-felix-nadar-france-photography-flight http://www.artinsociety.com/the-adventures-of-nadar-photography-ballooning-invention--the-impressionists.html https://papa.clubexpress.com/content.aspx?page_id=22&club_id=808138&module_id=158950 Drone organ transport https://www.eurekalert.org/pub_releases/2019-04/uomm-uom042619.php https://www.jems.com/2020/01/29/new-partnership-in-drone-delivery-system-for-human-organs/ https://weare.techohio.ohio.gov/2019/10/30/vyrtx-pioneers-air-corridor-for-drone-delivery-of-organs/ [Ask the Science Couch] Alberto Santos-Dumont https://www.britannica.com/biography/Alberto-Santos-Dumont https://www.cnet.com/news/were-the-wright-brothers-really-first-not-in-brazil/ https://www.cnn.com/2003/TECH/ptech/12/10/brazil.santosdumont.reut/ http://www.wright-brothers.org/History_Wing/History_of_the_Airplane/Who_Was_First/Santos_Dumont/Santos_Dumont.htm [Butt One More Thing] Airplane stinky poop http://www.bbc.co.uk/newsbeat/article/31908620/ba-flight-forced-to-land-early-because-of-smelly-poo
Em 1928, Alberto Santos Dumont, o pai da aviação, retornava ao Brasil depois de um longo período ausente. Um grupo de amigos do inventor resolveu fretar dois aviões para recepcioná-lo no Rio de Janeiro. O que deveria ser festa, acabou em tragédia, no primeiro acidente aéreo da aviação comercial brasileira. Aperte o cinto e venha ouvir a história! Patrocinador: www.drinko.com.br
Author, illustrator and cartoonist Rob Polivka talks about his non-fiction picture book A Dream of Flight: Alberto Santos-Dumont's Race Around the Eiffel Tower. A Dream of Flight is a dynamic biography of Alberto Santos-Dumont, an inventor who risked everything to reach the skies. Polivka is the illustrator of Good Bless America: The Story of an Immigrant Named Irving Berlin and co-author A Dream of Flight with his brother Jef.
So just who was the first to fly a heavier than air craft? And just what constitutes an "official" flight? Was it the Wright brothers, as most Americans seem to believe? Was it Alberto Santos- Dumont, as most of the rest of the world claims? Or how about a German toy maker in Connecticut that may have flown two years before the Wright brothers got off the ground? Join Annie and Jay Warmke of Blue Rock Station for a discussion of dead white scientists and their continuing impact on the realities of sustainable living.
Alberto Santos - Dumont was a Brazilian inventor. Sam talks about his life and what we can learn about the Amazon fires. You can find us on Twitter: @thebeanspod and email us stories you'd like to see covered at beanspodcast@gmail.com Erin wants to know - why do we like True Crime? Our show is hosted by Valerie Mullen (@v_glenmullen), Sam Gonçalves (@SidlingBears) and Erin Farley (@aliasmacalias). Music for this episode was created by Alex Auldsmith, whose work you can find on alexauldsmith.bandcamp.com/ and themicroband.bandcamp.com/
Podcast sobre o curso pré-vestibular e preparatório para escolas de ensino médio direcionado a jovens de baixa renda. Os professores do CASD são alunos do ITA. O curso tem números surpreendentes de aprovações nas melhores universidades e colégios do país: cerca de 4 mil estudantes já foram aprovados.
ALBERTO SANTOS DUMONT (1873-1932) passou a adolescência observando os pássaros e estudando sua constituição física. Aos 18 anos, foi emancipado e recebeu do pai títulos de renda e ações que lhe permitiriam financiar suas experiências. Foi para Paris, estudou muito e se tornou um aeronauta, esportista e inventor brasileiro do avião. "O Pai da Aviação". Com o "14-Bis", executou, em Paris, o primeiro voo em um aparelho mais pesado que o ar. Triste por ver sua invenção sendo usada durante a revolução de 1932, já com esclerose múltipla e depressão, se suicidou um hotel no Guaruja. Mais um brasileiro que vale a pena conhecer um pouco de sua história. Essa é a nossa história de hoje. Espero ter contribuído para que seu dia tenha momentos agradáveis! Se você gostou, deixe seu like, compartilhe este conhecimento com os amigos. Vamos incentivar a cultura em nosso país. O Canal “LOUCOS POR BIOGRAFIAS” traz novas biografias aos sábados em áudio no podcast ou em videos no youtube e no instagran. Até a próxima história!(Tânia Barros). --- Send in a voice message: https://anchor.fm/loucosporbiografias/message
Kehinde Wiley, long before he painted President Obama's official portrait, went to Brazil. There, he was inspired by a monument to the great aviator Alberto Santos-Dumont, whose incredible, tragic life is as forgotten in the United States as it is celebrated almost everywhere else. You can see the monument here: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/fotografias/GEBIS%20-%20RJ/rj39822.jpg And you can see the painting discussed in this episode here: https://collections.artsmia.org/art/107241/santos-dumont-the-father-of-aviation-ii-kehinde-wiley
A dica de hoje é de Alberto Santos-Dumont, o inventor do avião. Um brasileiro aeronauta que antes de conseguir a conquista, teimou muito. Então como dizia, "O sucesso é fruto de muita teimosia." Veja mais vídeos do Cresça 1% ao dia: youtube.com/fernaobattistoni
Alberto Santos Dumont nasceu durante o reinado de D. Pedro II, em 20 de julho de 1873, em uma das mais remotas localidades da então Província de Minas Gerais. Santos Dumont era filho de Henrique Dumont e Francisca de Paula Santos...