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Em Moçambique, os desmobilizados da Renamo tomaram de assalto e ocuparam a sede nacional, na cidade de Maputo, exigindo a demissão de Ossufo Momade da liderança do partido.Em declarações à imprensa, Raól Novinte, que regressou à Renamo, afirmou que Ossufo Momade já deu sinais de querer deixar o seu cargo.Os antigos secretários-gerais do partido, Manuel Bissopo, André Magibiri, Manuel de Araújo, Elias Dhlakama, Alfredo Magumisse e Ivone Soares são os nomes apontados para a sucessão de Ossufo Momade. Os Governos de Angola e Moçambique assinaram cinco instrumentos jurídicos, para o reforço da cooperação, nas áreas dos transportes, cultura, acção social e turismo.O Presidente de Moçambique, Daniel Chapo, termina neste sábado, 17 de Maio, uma visita de dois dias a Angola. O Sindicato dos Jornalistas manifestou "profundo repúdio" pela expulsão da equipa da RTP destacada para a cobertura de um evento na sede da Presidência angolana, em Luanda. Em comunicado, o SJ considerou esta expulsão "um atentado à Liberdade de Imprensa, ao acesso às fontes e ao direito a informar", e afirmou que "estas acções configuram interferências e pressões políticas inaceitáveis sobre os jornalistas que vivem e trabalham no país". Luísa Rogério, jornalista e presidente da comissão de carteira e ética de Angola, descreveu um acto hostil.A presidência angolana acusou hoje a RTP de “vitimização”, salientando que o acesso ao Palácio Presidencial foi barrado devido às “notícias tendenciosas” e que a cadeia de televisão “ignorou” a decisão previamente comunicada.Uma equipa da RTP em Luanda foi “expulsa” na terça-feira do Palácio Presidencial, antes de um encontro entre o Presidente da República, João Lourenço, e o líder da UNITA Adalberto Costa Júnior. Decisão repudiada veementemente pela estação televisiva e pelo Governo português, que “lamentou seriamente a situação, salientando que "Portugal respeita profundamente a liberdade de imprensa".A Missão de Avaliação do FMI reviu em baixa a economia angolana em 2025 e alertou sobre os riscos do desempenho orçamental. Abebe Aemro Selassie, director do FMI para África, esteve esta semana em Luanda e encontrou-se com João Lourenço. Avelino Miguel.Ainda no país, a organização independentista de Cabinda FLEC-FAC emitiu um comunicado onde relata os "intensos confrontos", na madrugada desta quinta-feira, entre a FLEC e as Forças Armadas Angolanas, que terão alegadamente causado 21 mortos.Cabo Verde vai implementar, este ano, o sistema de pulseira electrónica para monitorizar reclusos em prisão domiciliária ou em trabalho comunitário, uma garantia dada à imprensa pela ministra da Justiça, Joana Rosa, explica que a pulseira electrónica, para além de reduzir a presença física dos reclusos nas prisões, que tem acarretado muitos custos para o estado, alivia os tribunais.A França doou à Guiné-Bissau quatro milhões de euros para reabilitar um liceu e construir, de raiz, um pavilhão multiusos. A primeira pedra destas obras foi lançada esta semana, em Bissau, pelo Presidente Umaro Sissoco Embaló, na companhia do embaixador da França.
Angola: Tribunal Supremo de Angola devolve passaportes a José Filomeno dos Santos, filho do antigo Presidente José Eduardo dos Santos, na sequência do famigerado caso dos “500 milhões de dólares”. O Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA) celebra, esta sexta-feira, 33 anos de existência. Moçambique: Morte de Nini Satar: Uma história de crime, política e negócios.
Serviço de helicópteros do INEM foi adjudicado a uma empresa de Malta por 77,5 milhões de euros. O Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar mostra-se "satisfeito" com o fim do concurso. "O importante é garantir assistência médica".See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Sindicato da Indústria de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina (Siecesc-Carvão+) e a Liga Atlética da Região Mineira (Larm) renovaram, pelo nono ano consecutivo, a parceria para a realização da Série A do Campeonato Regional da LARM, um dos torneios mais tradicionais do futebol catarinense, que chega à sua 76ª edição. A continuidade desse apoio reforça a ligação histórica entre o setor carbonífero e o esporte na região Sul do estado. O carvão mineral teve papel fundamental no desenvolvimento local, e, por meio das carboníferas, o futebol se consolidou como uma paixão regional. Além do Campeonato Regional da LARM, o Siecesc-Carvão+ também é apoiador master de outros projetos esportivos, como o Projeto Tigrinhos, do Criciúma Esporte Clube, e o torneio Criciúma Kids. O compromisso do setor carbonífero, no entanto, vai além do esporte, com investimentos em iniciativas sociais e educacionais. Entre elas, destaca-se o projeto “Carvão Amigo”, que auxilia 12 entidades filantrópicas do Sul catarinense. O Siecesc-Carvão+ também apoia programas como o Proerd, da Polícia Militar; o Pelotão Esperança, do 28º GAC de Criciúma; o projeto Golfinhos, do Corpo de Bombeiros; e os Protetores Ambientais, desenvolvido pelo 2º Pelotão de Polícia Militar Ambiental, em Maracajá. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias nesta segunda-feira (10), o diretor executivo do Siecesc-Carvão+, Cel. Márcio José Cabral, destacou a importância dessas parcerias para a valorização da cultura esportiva e social da região. “Nosso objetivo é seguir incentivando projetos que contribuem para o desenvolvimento social, esportivo e educacional, fortalecendo ainda mais a identidade da nossa região”, afirmou.
O Sindicato dos Oficiais de Justiça também vai protestar durante a cerimónia, da qual não espera novidades. O presidente, Carlos Almeida, pede medidas concretas à Ministra da Justiça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com o 25 de Abril de 1974, a luta das empregadas domésticas forma um exército de mulheres. Neste episódio, falamos da revolução que permite à febre do sindicato crescer até se exigir a legalização. Este é o terceiro episódio de “Quase da Família”, uma série sobre as mulheres que limpam e cuidam do mundo e o põem a mexer, feita em parceria com a estrutura de criação artística Cassandra. A Comunidade Fumaça já tem acesso a todos os episódios. Se quiseres ouvir a série completa, faz uma contribuição mensal: https://fumaca.pt/contribuir/ A transcrição completa deste episódio está disponível em https://fumaca.pt/Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A aprovação do Projeto de Lei 576/21, pelo Senado, representa um dos maiores avanços já alcançados pelo país na busca pela transição energética justa. O PL permite a recontratação das usinas termelétricas a carvão mineral como energia de reserva, garantindo uma transição gradual e segura, com a preservação de 36,2 mil empregos e a sobrevivência de 40 municípios na região Sul do Brasil. “Esses municípios têm na cadeia do carvão mineral a base de sua arrecadação, recursos fundamentais para saúde, educação e infraestrutura”, explica o presidente da Associação Brasileira do Carbono Sustentável (ABCS), Fernando Luiz Zancan. Além do impacto positivo nas populações locais, a continuação da atividade carbonífera vai representar, nos próximos 25 anos, R$ 107 bilhões em valor agregado, com R$ 27 bilhões de massa salarial e R$ 40 bilhões em tributos e impostos. Mais do que isso, a permanência dessa indústria vai garantir segurança energética ao sistema. “O carvão mineral contribui para a estabilidade do sistema energético nacional, especialmente em cenários adversos, como enchentes ou crises hídricas que comprometem o fornecimento de energia”, afirma Zancan. Em Santa Catarina, são mais de 20 mil empregos diretos e indiretos gerados pela cadeia produtiva do carvão. O Sindicato da Indústria de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina (Siecesc-Carvão+) considera essa aprovação de suma importância para o Setor Carbonífero. “Com a aprovação desse PL avançamos em uma pauta muito importante para toda a sociedade, que é a Transição Energética Justa. É mais um dispositivo legal que permite tornar concreta a transição, que defendemos há muitos anos. Temos que lembrar que, em Santa Catarina, quando falamos do Setor Carbonífero, estamos falando de 20 mil famílias e, mais que isso, em um pilar fundamental da economia, seja pelo giro econômico ou pela segurança energética brasileira”, destaca o diretor técnico do Siecesc-Carvão+, Marcio Zanuz. O Estado já contava com a Lei nº14.299/22, que permitia a contratação do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda até 2040. A nova Lei possibilitará que o Complexo opere até 2050. “Dando mais tempo para que a Transição Energética Justa aconteça. Além disso, a lei a ser sancionada também beneficiará usinas do Rio Grande do Sul e Paraná, o que antes não ocorria”, explica Zanuz. Ganho para o consumidor Da mesma forma, a aprovação do PL vai representar um ganho para o consumidor brasileiro. A nova forma de contratação com o fim da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), a tarifa será 50% menor ao consumidor cativo. Outro aspecto positivo é que a conta será paga de forma igualitária por todos. Ou seja, com os novos contratos, os grandes consumidores, que estão no mercado livre, passam a pagar quando usarem energia da térmicas, ajudando no custeio da segurança energética. Para o futuro, a recontratação permite também o desenvolvimento da nova indústria de captura de carbono, que reduz a emissão de C02 e cria novos produtos a partir das cinzas do carvão, como fertilizantes e detergentes. “Essa é a verdadeira transição energética justa, que olha para o social, o econômico e o ambiental, sem deixar ninguém para trás”, resume Zancan.
O Movimento Cívico Mudei de Angola publicou esta semana um relatório trimestral sobre a violação dos direitos humanos registados, entre Julho e Setembro, no país. No documento, a ONG dá conta das constantes limitações do espaço cívico, as perseguições arbitrárias, os obstáculos à realização de manifestações contra o regime, sublinhando que “o Governo não tem sido capaz de dar resposta ao ambiente social de pobreza e fome, o que acaba por contribuir para os comportamentos extremos”. Jaime Domingos, jurista da ONG Mudei, denuncia a "aprovação de instrumentos de controlo e repressão que visam proteger o poder político e restringir os direitos dos angolanos". RFI: Quais são as conclusões deste relatório trimestral?Jaime Domingos, jurista da ONG angolana Mudei: A situação piorou com a aprovação de leis inconstitucionais que visam proteger o poder político, em detrimento daquilo que é a estabilidade nacional. Além da agressividade policial, há, de certo modo, um número crescente de leis aprovadas que visam minar a participação cívica do cidadão na vida pública do país. Todavia, neste relatório temos um único caso de execução sumária, em Benguela, e que vitimou Elizabeth Capitia. A jovem, 25 anos, foi alvejada por uma bala vinda da arma de um suposto agente do SIC-Serviço Criminal de Angola- enquanto se encontrava na rua.Qual é o seguimento que a justiça angolana está a dar a este caso?Até ao momento, o que as autoridades fizeram foi custear o óbito e fora disto já não deram mais nenhum seguimento. A família continua desamparada e, neste exacto momento, já não há certeza se o suposto agente do SIC está mesmo detido ou se já posto em liberdade. Há esta incerteza e insegurança jurídica por parte da família da vítima.No relatório denunciam a limitação do espaço cívico, obstáculos arbitrários à realização de manifestações, detenções arbitrárias, perseguições, abusos de poder. Quem são as vítimas dessas violências? São todos ativistas cívicos que têm sido vítimas do fechamento e impedimento da realização de qualquer acto de protesto em Angola. A Polícia Nacional usa como fundamento as leis que têm sido aprovadas regularmente no país. A Assembleia Nacional está mais preocupada em aprovar leis que visam reprimir ou impedir o cidadão de participar activamente na vida pública do país. Um desses exemplos é a Lei dos Crimes de Vandalismo, Bens e Serviços Públicos ou a Lei sobre a Segurança Nacional.Leis que, de resto, já foram declaradas inconstitucionais pela Ordem dos Advogados de Angola…Essas leis foram declaradas inconstitucionais pela Ordem de Advogados de Angola e pelas organizações não-governamentais angolanas. Já remetemos um conjunto de petições, abaixo-assinados para impugnar estas leis, uma vez que atentam contra os direitos e violam a Constituição da República de Angola, sobretudo no seu artigo 57, que tipifica o princípio da proporcionalidade com seus três segmentos. No entanto, estas leis mantêm-se e é com base nelas que a Polícia Nacional impede qualquer exercício de manifestação em Angola.De que forma se concretizam estas restrições?A Polícia Nacional impede as manifestações, detém os manifestantes, apropria-se dos seus bens, com o argumento de ser uma manifestação não autorizada. A questão é: quem autoriza uma manifestação num Estado de Direito democrático? É a lei ou as pessoas que respondem a ordens superiores. Aqui estamos numa clara violação da lei e ninguém se pronuncia. Nem a Procuradoria-Geral República, nem o Provedor de Justiça e muito menos o Ministério da Justiça e Direitos Humanos.No passado mês de Agosto, as forças de segurança detiveram a jornalista correspondente da Lusa e dois jornalistas da Rádio Despertar, uma rádio privada, por estarem a cobrir uma manifestação cívica ordeira e pacífica, violando o direito de liberdade de imprensa. O Sindicato dos Jornalistas de Angola pronunciou-se contra as detenções, condenando a atitude da polícia e aconselhou os companheiros de profissão a avançar com uma acção crime contra os agentes.Os jornalistas avançaram com uma queixa-crime?Há um processo em curso, não faz parte deste relatório, mas em data oportuna poderemos também tornar esse posicionamento público.No relatório, afirmam que a liberdade de expressão parece ser submetida a critérios seletivos e que critérios a que se referem?O primeiro critério é o partido político, ou seja, aquelas actividades políticas de massa, desencadeadas por militantes do partido hegemônico que governa o país, são sempre permitidas e protegidas pela Polícia Nacional.Por exemplo, duas manifestações podem sair à rua no mesmo dia. Uma mobilizada por militantes do MPLA sem qualquer impedimento pela Polícia Nacional, com a cobertura total dos órgãos de comunicação social públicos, pagos com dinheiro de todos nós e, do outro lado, cidadãos, que também usam os direitos civis e políticos, serão impedidos, agredidos, torturados e muitas das vezes submetidos a julgamentos sumários-criados ou fabricados- por terem participado ou realizado uma manifestação.No entanto, vivemos num país onde a Constituição da República é para todos, sem desprimor de etnia, idade, crenças, cores partidárias, nem género. Mas lamentavelmente, a aplicação destes direitos fundamentais, em Angola, só é permitida para quem é militante do MPLA. Um Cidadão comum é impedido de manifestar e rotulado de arruaceiro.Está a afirmar que há uma intenção clara do Governo em impedir as manifestações contra o regime?Sim, há uma intenção clara! Quem for detido numa manifestação, nos termos das leis já supracitadas, a medida será sempre maior do que um cidadão, militante ou não, que for encontrado a extraviar um bem -num domicílio ou no espaço público- ou até de um político envolvido num escândalo de corrupção.Que recomendações deixam às autoridades angolanas?A recomendação que deixamos às autoridades angolanas é que cumpra as leis e respeite a dignidade da pessoa humana. Nós continuamos a acreditar que acima da pessoa humana não existe um outro bem mais importante.A Constituição da República de Angola estipula os direitos fundamentais e o país é signatário de tratados e convenções internacionais. Só resta às autoridades cumprirem esses pressupostos legais para se efectivar, aquilo que chamamos de um Estado de Paz. Um Estado onde a polícia inspire amizade, confiança ao cidadão e não intriga ou medo.Consideramos que se deve começar a investigar esses casos [execuções sumárias, perseguições, detenções arbitrárias]. Neste relatório, o Ministério Público já tem instrumentos para o fazer, assim como com outros relatórios feitos no passado. Tecnicamente, são suficientes para se desencadear uma acção criminal, uma vez que a denúncia já existe. A Procuradoria-Geral da República tem de investigar esses casos e responsabilizar os infractores.O relatório sobre violações dos direitos humanos foi assinado pelas associações Mizangala Tu Yenu e Handeka, em representação do Movimento Cívico Mudei.Esta quarta-feira, 27 de Novembro, a Amnistia Internacional publicou o Relatório Promessas quebradas: Manifestantes entre gás lacrimogéneo, balas e bastões em Angola. No documento, a ONG denuncia um "padrão de uso excessivo e desnecessário da força pela polícia durante o mandato do Presidente João Lourenço".A Amnistia Internacional considera que as autoridades angolanas devem "assegurar a prestação de contas pelos agentes da polícia responsáveis por mortes, ferimentos e traumas causados a dezenas de pessoas durante manifestações entre novembro de 2020 e junho de 2023, e a polícia deve parar de atacar manifestantes e respeitar e defender o direito de todos à liberdade de reunião", lê-se no relatório.
Filipa Costa, líder sindical da CESP, alerta para o excesso de horas que os trabalhadores do comércio têm de fazer. O Sindicato defende o fecho do comércio aos domingos e feriados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar saúda a disponibilidade do Governo para negociar, mas sublinha a necessidade da valorizar as carreiras e de aumentar salários. A greve mantém-se.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O 112 não está a responder às necessidades e há consequências fatais. O Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar diz que mortes da semana passada resultam da falta de resposta atempada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Sindicato dos Chefes da Guarda Prisional considera que o relatório do Serviço de Auditoria e Inspeção do Ministério da Justiça foi feito de forma parcial. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O novo primeiro-ministro francês, Michel Barnier, apresentou nesta semana seu programa de governo. Entre vários anúncios, ele previu que a grande questão da França em 2025 será a saúde mental da população, afetada por sucessivas crises, entre elas, a pandemia de Covid-19. Todos os anos, o governo francês anuncia uma questão considerada urgente no país. A escolha é feita desde 1977 por meio de um concurso público do qual do qual participam organizações e associações.Para 2025, a saúde mental foi contemplada, o que permitirá, além do debate e da apresentação de novas medidas, a difusão de uma campanha de sensibilização pelas mídias públicas francesas.O anúncio de Barnier chega em um momento em que a questão da saúde mental é considerada uma emergência. Cerca de 13 milhões de franceses sofrem de doenças psicológicas ou psiquiátricas, o que representa uma em cada cinco pessoas no país.Segundo Barnier, o foco será a prevenção e envolverá diversas instâncias: “o Estado, as administrações regionais, empresas e associações”. Para o primeiro-ministro, a saúde mental “é responsabilidade de todos”.Pandemia afetou a saúde mental dos franceses“Crises sucessivas e principalmente a da Covid-19” tiveram um impacto expressivo na saúde mental da população francesa, lembrou o primeiro-ministro. De fato, vários estudos e pesquisas relacionam a degradação do bem-estar na França como um efeito da crise sanitária.A Agência Nacional de Saúde Pública, registrou um aumento de casos de depressão durante a pandemia. A faixa etária mais penalizada foi a dos 18 aos 24 anos, que sofreu um salto de mais de 20% em episódios depressivos.Já uma pesquisa realizada na rede pública de hospitais de Paris e publicada no último 20 de setembro na revista científica Molecular Psychiatry associa casos graves de Covid-19, principalmente os que necessitaram de hospitalização, ao desenvolvimento de psiquiátricas. Cerca de 35 mil pacientes foram avaliados, entre os quais cerca de 10% foram vítimas de depressão e ansiedade após as internações.No primeiro semestre deste ano, o instituto Ipsos também quantificou a importância da saúde mental na França. De acordo com a sondagem, 55% dos franceses pensa frequentemente na questão. Um quarto da população afirma ter se sentido deprimido durante várias semanas ao menos uma vez no ano, em 2023.A pesquisa ainda mostra que a faixa etária dos 18 anos 24 anos é a que menos reage ao perceber um distúrbio mental, por não saber como agir ou a quem recorrer. Além disso, o balanço do Ispos mostra que as mulheres têm a tendência de considerar que não têm tempo para cuidar da saúde mental. Já os homens, em geral, são resistentes em buscar uma ajuda profissional por considerá-la inútil.Gastos anuais de € 23 bilhões em saúde mentalA França gasta atualmente mais de € 23 bilhões anuais no atendimento e tratamento de doenças e distúrbios psicológicos e psiquiátricos, o que representa 14% das despesas totais na saúde. Por isso, para o primeiro-ministro, a estratégia da prevenção pode resultar em economias no futuro na diminuição da quantidade de consultas médicas, hospitalizações e reincidência.As patologias psicológicas e psiquiátricas são o segundo motivo de atestados médicos atualmente nas empresas francesas. Já os afastamentos do trabalho de longa duração, superiores a um mês, estão em primeiro lugar, principalmente devido à depressão e ao burn out.A urgência e a gravidade da questão da saúde mental na França leva profissionais do setor a expressar ceticismo sobre as promessas de Barnier. Para eles, o governo deve se concentrar em quatro pontos: o fim da estigmatização das doenças mentais, a prevenção, formação de outros setores da saúde para aliviar a pressão sobre psicólogos e psiquiatras e um maior recrutamento de profissionais especializados em saúde mental.O Sindicato dos Psiquiatras de Hospitais da França afirma que 48% das vagas de profissionais especializados em saúde mental não estão ocupadas e que o setor está submerso. Ao mesmo tempo em que a quantidade de pacientes quase triplicou em pouco mais de 20 anos nos ambulatórios psiquiátricos da França, 88 mil leitos foram fechados. Nos hospitais públicos, médicos afirmam que se veem obrigados a triar pacientes para dar prioridade aos casos mais graves.
Rex Airlines entra em administração voluntária com centenas de empregos em risco. O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes diz que até 850 trabalhadores perderão seus empregos na Rex Airlines, depois que a transportadora entrou em administração voluntária e suspendeu todos os seus voos Boeing 737.
O Sindicato dos Comerciários de Santa Cruz do Sul e Região terá, a partir do próximo mês de agosto, duas mulheres à frente da gestão da entidade. Eleitas com 93,71% dos votos, Adriana Helfer como presidente e como vice-presidente Clair Pereira, assumem a instituição a partir de 27 de agosto, por quatro anos. Entre os principais objetivos da nova gestão estão a valorização da mulher e as melhores condições de horário e ambiente de trabalho para os comerciários da região. Participaram da eleição trabalhadores de Arroio do Tigre, Candelária, Santa Cruz do Sul, Sobradinho, Venâncio Aires e Vera Cruz.
O Sindicato dos Comerciários de Santa Cruz do Sul e Região terá, a partir do próximo mês de agosto, duas mulheres à frente da gestão da entidade. Eleitas com 93,71% dos votos, Adriana Helfer como presidente e como vice-presidente Clair Pereira, assumem a instituição a partir de 27 de agosto, por quatro anos. Entre os principais objetivos da nova gestão estão a valorização da mulher e as melhores condições de horário e ambiente de trabalho para os comerciários da região. Participaram da eleição trabalhadores de Arroio do Tigre, Candelária, Santa Cruz do Sul, Sobradinho, Venâncio Aires e Vera Cruz.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Joâo Donato, Marcos Valle, Wilson Simonal, Som Três, Mini Box Lunar, Do Amor, Tulipa, Graveola e o Lixo Polifônico, Diego de Moraes e O Sindicato, Cidadâo Instigado, Caldo de Piaba, La Pupuña, Mombojó, China y Lucas Santtana.Escuchar audio
O Sindicato de Hospedagem e Alimentação de Porto Alegre e Região (SINDHA) projeta que a partir de junho os empresários do segmento de restaurantes, bares e hotéis tenham que demitir mais de 20 mil pessoas, cerca de metade dos trabalhadores.
O Sindicato dos enfermeiros fala numa decisão surpreendente. Emanuel Boieiro considera que a situação prejudica a imagem do Serviço Nacional de Saúde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, antecipou que o processo sobre a despenalização pela posse de maconha estará na pauta de julgamento da Corte em 2024. Ao menos quinze pessoas morreram e vinte e quatro ficaram feridas em um tiroteio na Universidade de Praga, capital da República Tcheca. O Itamaraty confirmou que mais 32 pessoas, brasileiros e seus familiares próximos, deixaram a Faixa de Gaza nesta quinta-feira. O prefeito Sebastião Melo disse nesta quinta-feira que um trecho da ciclovia da Avenida Ipiranga será reaberto nos próximos dias. O Sindicato dos Técnico-Administrativos da UFRGS, UFCSPA e IFRS aprovou o estado de greve da categoria.
Esta semana, a Guiné-Bissau mergulhou numa nova crise política, depois de, na segunda-feira, o Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, ter decidido dissolver o Parlamento e convocar eleições antecipadas. Sissoco assumiu as pastas do Interior e da Defesa, atribuindo as pastas da Economia e Finanças a Geraldo Martins, que se manterá primeiro-ministro até ao chefe de Estado encontrar outro líder para o governo guineense. Esta decisão surge depois dos confrontos entre a polícia e os militares, que tiveram lugar a 30 de Novembro e 01 de Dezembro, data em que dois militares perderam a vida. Os momentos de tensão surgiram depois da detenção provisória do ministro da Economia e das Finanças, Suleimane Seide, e do secretário de Estado do Tesouro, António Monteiro, que acabaram por ser libertados por militares, mas que acabaram por ser reconduzidos depois à prisão.Perante este cenário, o chefe de Estado dissolveu o Parlamento devido àquilo que considerou ser um alegado golpe de Estado e acusou Domingos Simões Pereira, Presidente da Assembleia Nacional Popular de ser o autor do golpe. Entretanto, Domingos Simões Pereira desmentiu qualquer envolvimento nestes acontecimentos e acusa Umaro Sissoco Embalo de ter forjado uma crise política para poder dissolver o Parlamento. Questionado sobre uma informação dando conta da sua convocação pelo Ministério Público, Domingos Simões Pereira refere não ter conhecimento de qualquer notificação. E ao longo da semana foram surgindo várias reações à dissolução do Parlamento. A Liga dos Direitos Humanos disse tratar-se "uma grosseira e flagrante violação" da Constituição, da qual os guineenses vão sentir consequências políticas, económicas e sociais. Já o partido Madem G-15 saúda a decisão do Presidente Embalo e referiu ser a forma correcta de travar um golpe de Estado que estava em curso no país.Esta sexta-feira, o Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social na Guiné-Bissau denunciou o que considera serem actos de intimidação e perturbações aos jornalistas. O Sindicato pediu à sociedade guineense e à comunidade internacional para estarem ao que se está a passar na Rádio e Televisão estatais da Guiné-Bissau. Cabo Verde também já manifestou preocupação com a instabilidade política na Guiné-Bissau. O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, afirmou que qualquer crise na Guiné-Bissau afecta directamente Cabo Verde, pelo facto dos dois países serem nações muito próximas, com laços históricos e culturais fortes. Em Moçambique, a Delegação Política da Renamo, na cidade de Maputo, apela a uma paralisação de todas as actividades laborais na próxima segunda-feira, 11 de Dezembro, em protesto contra os resultados das sextas eleições autárquicas. O apelo foi feito pelo próprio cabeça de lista da Renamo à cidade de Maputo, Venâncio Mondlane, sublinhando que se deve tratar de uma manifestação pacífica.É o ponto final deste magazine Semana em África. Nós, já sabe, estamos de regresso, na próxima semana.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (04/10/2023): Convocada pelos sindicatos das respectivas categorias, a greve conjunta contra a privatização do Metrô, da CPTM e da Sabesp afetou mais de 3 milhões de pessoas direta ou indiretamente ontem na Grande São Paulo. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), principal alvo do movimento, chamou a greve de “política, ilegal e abusiva” e reiterou que os planos de concessão estão mantidos. Nas ruas de SP, o congestionamento chegou a 598 km. Viagens curtas por aplicativo custavam mais de R$ 100. A greve, encerrada ontem, movimentou a disputa entre pré-candidatos à Prefeitura de SP. Líder nas pesquisas, Guilherme Boulos (PSOL) virou alvo de adversários, entre eles o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o deputado Kim Kataguiri (União), informa Pedro Augusto Figueiredo. O Sindicato dos Metroviários é presidido por filiada ao PSOL. E mais: Economia: Projeto que limita cobrança de contribuição sindical avança no Senado Política: Lula é aconselhado a adiar recriação da Comissão de Mortos e Desaparecidos Internacional: Republicanos radicais derrubam líder e paralisam Congresso dos EUA Metrópole: Professor é investigado por usar faca contra alunos na Unicamp Caderno 2: Chegada da Amazon muda mercado de audiolivrosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao longo do ano, diversas pautas de interesse das servidoras e dos servidores foram levadas à Mesa de Negociação com os representantes do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Em muitas, foram alcançados resultados positivos. Porém, nos últimos meses, reivindicações e direitos importantes da categoria não tiveram o avanço esperado, como a quitação do retroativo da data-base 2022, a definição de índice e envio do projeto de lei para a Data-Base 2023, Reposicionamento e pagamento dos valores retroativos devidos aos servidores promovidos na PV 2021 e a publicação de Publicação de novo edital de concurso público para o cargo de Oficial Judiciário, especialidades Oficial Judiciário e Comissário da Infância e da Juventude. A lista vai longe e tem sido motivo de inúmeras queixas por parte das diretorias dos três sindicatos. Então, o fato de não ser uma solução fácil para os problemas da categoria fez com que, por vezes, algumas pessoas questionassem a validade da mesa de negociações. Nem tanto ao céu, nem tanto ao mar. Pressionar o TJMG segue na ordem do dia, mas é preciso também observar o contexto das lutas para se fazer uma avaliação realista e consequente do potencial e dos limites da mesa. Para entender essa situação e pensar a atuação dos sindicatos, vale olhar para as experiências de outros estados, onde sequer existe um espaço para negociações. Para tanto, conversamos com Adelson Costa, coordenador do Sindicado dos Servidores dos Serviços Auxiliares do Poder Judiciário do Estado da Bahia ( Sintaj). Ele relata as dificuldades dos servidores no estado e as diferenças com relação aos servidores do Judiciário mineiro. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/serjusmig-sindicato/message
O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Lauro Müller (Siselm) está acompanhando a tramitação na Câmara de Vereadores do projeto de lei complementar nº 1/2023, enviado pelo Executivo, e que institui horário especial da jornada de trabalho da função de motoristas de transporte escolar. Pelo projeto, a jornada especial de trabalho, será de oito horas diárias, compreendendo três períodos de efetivo serviço, com dois intervalos, com no mínimo uma hora para cada intervalo, na seguinte forma: 1º período: 06h30min às 09h30min (1º intervalo); 2º período: 10h30min às 13h30min (2º intervalo); 3º período: 16h30min às 18h30min. Na justificativa encaminhada junto ao projeto, o Executivo alegou que os servidores designados para a função de motorista do transporte escolar, respeitarão a carga horária permitida pela Lei, dispensando o pagamento de serviços extraordinários que ocorre de forma habitual. “Trata-se de mais uma iniciativa da Administração Municipal, buscando regulamentar a jornada de trabalho diferenciada da função de motorista de transporte escolar, devido à exigência de uma carga horária excessiva de trabalho, e também para valorizar nossos colaboradores de forma que não infrinjam a Lei”. No entendimento do Sindicato, o projeto de lei é inconstitucional. “Isso não pode ser implementado porque a consolidação das leis do trabalho, a CLT, ela não permite porque temos a jornada de oitos horas e não com tanto fracionamento, porque é um fracionamento ilusório. E hoje, se ele for implementado ele estará contra uma Lei federal”, comentou a advogada do Sindicato, Michele Barreto Cattaneo. Durante a entrevista, os vereadores Lindomar Cataneo e Valdecir Miotello informaram que o projeto teve parecer contrário em todas as comissões da Câmara e será rejeitado por unanimidade na próxima sessão, marcada para o dia 2 de outubro. Ouça abaixo a entrevista completa com a advogada e o presidente do Sindicato dos Servidores, Glaiton Medeiros.
O Sindicato dos Roteiristas dos Estados Unidos anunciou na terça-feira (26) que chegou a um acordo com os grandes estúdios e serviços de streaming de Hollywood.//Os roteiristas ficaram parados durante 147 dias e retornaram aos trabalhos nesta quarta-feira (27).
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte), aprovou o estado de greve. Os professores catarinenses estiveram reunidos em assembleia, onde tomaram a decisão em conjunto. O estado de greve segue até dia 12 de setembro, data da próxima assembleia estadual, com mobilizações por parte dos sindicatos regionais. Este é o prazo também para que o governador Jorginho Mello entre em negociações com os trabalhadores, caso não o faça a paralisação pode ser adotada. Entre as pautas que estão sendo reivindicadas pela categoria estão o reajuste do piso na carreira, descompactação da tabela salarial, o reajuste do vale alimentação; a revogação do confisco de 14% dos aposentados; a exigência de concurso público para cargos da educação; a revogação da lei dos ACT's; a não terceirização de professores nas trilhas do ensino médio. Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira (21) o professor e coordenador do Sinte - Regional de Criciúma, João Pessoa, comentou sobre a mobilização do magistério catarinense. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:
O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lauro Müller recentemente passou por reformas em sua sede. A obra foi executada com o apoio do deputado estadual Volnei Weber, que destinou uma emenda no valor de R$ 150 mil. Com o recurso foi possível trocar todas as aberturas do prédio, lixar o assoalho, adequar a escadaria de acesso ao 2° piso, realizar nova pintura, substituição do calçamento na parte frontal e nova fachada. Com a conclusão dos trabalhos a atual diretoria está programando para o próximo dia 24, um ato de inauguração a partir das 9h. Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta sexta-feira (18), o presidente Célio Bett e a secretária Patricia Demarch Ribeiro, reforçaram o convite para os associados prestigiarem o ato de inauguração. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:
Visando contribuir ainda mais para as questões voltadas a saúde e segurança do trabalhador. O Sindicato da Indústria de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina (Siecesc), realizou na tarde de ontem o lançamento do Programa Safe Start. Um programa internacional que visa a parte comportamental na busca por um ambiente de trabalho ainda mais seguro. A metodologia internacional, já implantada em 60 países e em mais de 3,5 mil empresas, consiste em técnicas e atividades que possuem como objetivo a motivação dos colaboradores para que eles estejam cada vez mais atentos às tarefas e aos procedimentos de segurança. O treinamento busca a transformação comportamental, fazendo com que as pessoas lidem com os desafios mais difíceis do dia a dia, tomem decisões mais acertadas e melhorem individualmente e de forma contínua. O modelo mostra para os colaboradores que existem quatro estados do ser humano que podem causar erros críticos. Os estudos feitos para a elaboração de metodologia mostraram que 90% de todos os incidentes que acontecem em casa, no trabalho ou no trânsito são causados por um padrão de estados que levam aos erros. A implementação do treinamento começará pela alta liderança das carboníferas, depois passará para a média liderança e, por fim, para os demais colaboradores. Um comitê diretivo também será criado e depois serão definidos os multiplicadores, que, juntos com o comitê, definirão as atividades a serem realizadas de forma contínua para a prática do Safe Start. O lançamento foi realizado junto da 22ª edição do Seminário da Comissão Interna de Prevenção de Acidente da Mineração (Cipamin) e contou com a presença dos representantes do Programa Safe Start, diretoria do Siecesc e Sindicatos dos Mineiros. Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira (27) o diretor Executivo do Siecesc, Márcio José Cabral contou os detalhes do programa.
Sindicato del STC Metro pide cierre de terminal Pantitlán Línea 9 por riesgo para trabajadores y usuarios. Prohíben donar esperma a inseminador serial; tiene al menos 550 hijos. María León se equivoca en el Himno Nacional Mexicano durante el México City Series. Un podcast de El UNIVERSAL Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
O Sindicato dos Trabalhadores da Educação Estadual (Sinte), segue na tentativa de negociar com o governo estadual para conquistar melhores salários, entre outras demandas. A principal reivindicação do sindicato são os salários, mas também a aplicação do piso com descompactação da tabela salarial, o reajuste no vale-alimentação, a revogação do confisco de 14% dos aposentados e o pedido pelo concurso público para educação. Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta sexta-feira (28) o professor e coordenador da Regional de Criciúma do Sinte, João Pessoa, detalhou como estão as negociações e a mobilização dos professores aqui na região. Inclusive, destacou que os professores estão mais “acordados” e dispostos a lutar por seus direitos. Até mesmo uma greve geral da Educação, como ocorreu em 2015, não está descartada. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:
POLÍTICA: Câmara Municipal aprova reajuste salarial de 9% ao funcionalismo público de Mogi das Cruzes. O índice de correção salarial ganha efeito retroativo a partir de 1° de março de 2023, data base da categoria. O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública de Mogi (Sintap) não aprovou o índice e articula uma “manifestação de repúdio”, hoje (19/04), às 19 horas, em frente à Prefeitura. Para trazer os destaques da cidade, o Radar Noticioso recebe o vereador da Câmara Municipal de Mogi, Iduigues Martins (PT). Ele também avaliou as discussões e proposituras em plenário para o enfrentamento à violência nas escolas. Membro das Comissões de 'Transporte e Segurança Viária' e 'Justiça e Redação', o parlamentar fez um balanço da sua atuação no Legislativo, comentando sobre os principais desafios e demandas do município.
O Sindicato dos Profissionais de Polícia (que defende os agentes), o Ministério da Agricultura (que não sabia de nada) e Pedro Nuno Santos (que sabia de tudo) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
De acordo com as autoridades provinciais da Zambézia está a ser registado um surto de cólera que provocou seis mortos desde quarta-feir, em Quelimane, capital provincial, onde foram confirmados mais de cem casos. O Ministro moçambicano da Saúde, Armindo Tiago, anunciou que estão ser tomadas medidas para monitorar a situação na capital desta província que foi uma das zonas mais devastadas pelo ciclone Freddy, com um balanço de 66 mortes na semana passada. Em Moçambique, a actual época chuvosa já tirou a vida a perto de 200 pessoas. Um número que aumentou consideravelmente com a passagem, pelo segunda vez, do ciclone Freddy na região de Quelimane. Numa deslocação às localidades afectadas, o Presidente do país Filipe Nyusi anunciou a criação de uma nova comissão técnico-científica ligada às alterações climáticas.Carlos Lima, professor de geografia e director da Faculdade de Educação da Universidade Licungo, em Quelimane na província da Zambézia, admite que há um sério risco de agravamento da insegurança alimentar na região devido ao ciclone Freddy.Ainda esta semana, milhares de pessoas prestaram a ultima homenagem a Azagaia o ícone do rap moçambicano.O Ministério Público são-tomense acusou 23 militares, entre eles, Olinto Paquete, antigo chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, e Armindo Rodrigues, actual vice-chefe do Estado-Maior, por 14 crimes de tortura e quatro crimes de homicídio qualificado, na sequência da tentativa de assalto ao quartel militar das Forças Armadas, a 25 de Novembro de 2022.O Sindicato dos Jornalistas de Angola considera que a pressão feita ao proprietário da TV digital Camunda News para suspender a emissão de conteúdos informativos é um abuso de poder e obstrução à liberdade de imprensa. O líder do Sindicato dos Jornalistas Angolanos, Teixeira Cândido, refere que esta suposta pressão ao responsável da Camunda News atenta contra a liberdade de imprensa e lembra que a lei não proíbe a divulgação de conteúdos por via digital.Angola vai canalizar mais de 11 mil milhões kwanzas, no período de um ano, para o contingente militar que será enviado para a República Democrática do Congo. A proposta passou esta semana na especialidade e generalidade no parlamento. O ministro de Estado e Chefe da Casa Militar da Presidência da República, Francisco Pereira Furtado, garantiu que o contingente angolano está pronto.O Presidente da Guiné-Bissau quer acabar com a mendicidade de crianças nas ruas do país. Umaro Sissoco Embalo considera vergonhosa essa situação e quer medidas urgentes por parte da polícia. Cabo Verde propõe a criação de um eixo entre Guiné-Bissau e Senegal para combater a criminalidade organizada na sub-região africana, como o tráfico de drogas e de pessoas, a lavagem de capitais e o contrabando de migrantes. Uma proposta avançada pela ministra da Justiça cabo-verdiana, Joana Rosa.
O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) não vai desrespeitar os serviços mínimos que começam nesta quarta-feira a ser aplicados. O que muda nas escolas a partir de hoje é o tema do P24 com a jornalista Daniela Carmo.
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais (SJPMG) entrou, na quarta-feira (11), com uma petição junto ao Ministério Público de Minas Gerais solicitando a apuração dos atos de violência contra profissionais da imprensa que realizavam a cobertura das ações de grupos antidemocráticos na avenida Raja Gabaglia, na região Oeste de Belo Horizonte. Foto: Reprodução/SJPMG
Protestar em defesa do motociclistas rodar com o pneu "careca" é por a saúde do piloto em risco de acidentes ou pior. Se você tem alguma dúvida sobre esta dica ou sobre mundo automotivo, envie um email para: borisresponde@autopapo.com.br Para ouvir dicas todos os dias, siga o nosso canal no Spotify
O Sindicato dos Jornalistas Angolanos (que defende repórteres detidos), Ana Abrunhosa (que confunde política e amizade) e o Presidente (que fala do que não conhece) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) está preparando uma comitiva de empresas associadas para participar do evento Espacio Food & Service, feira voltada à indústria alimentícia, e que ocorre em Santiago, capital do Chile, entre os dias 27 e 29 de setembro.
O Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (que está a avisar), Alexandra Leitão (que se está a queixar) e Patrícia Gaspar (que se está a desculpar) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi encontrado o corpo de Gabriel Marques Cavalheiro, 18 anos, que estava desaparecido havia uma semana, desde que foi abordado por policiais militares em São Gabriel e colocado dentro de viatura. A Anvisa aprovou hoje a norma que prevê a dispensa de registro para importação de medicamentos e vacinas destinados à prevenção ou ao tratamento da monkeypox, a varíola dos macacos, como é popularmente chamada no Brasil. A UFRGS revogou os títulos de Doutor Honoris Causa concedidos a Arthur da Costa e Silva e Emílio Médici, presidentes durante a ditadura militar. A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente de São Luiz Gonzaga, nas Missões, investiga o caso de um bebê de um ano que foi retirado de casa na última quarta-feira com fraturas em dois braços e duas pernas. O Sindicato da Hotelaria, Restaurantes, Bares, Parques, Museus e Similares da Região das Hortênsias estima a taxa de ocupação hoteleira em 100% neste final de semana em Gramado. Mais notícias em gzh.com.br.
O Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Venâncio Aires confirma visita técnica para a 45ª Expointer, que ocorre de 27 de agosto a 4 de setembro no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. A ida do grupo local ao principal evento do agronegócio gaúcho será no dia 31 de agosto com saída das 6h45min e com retorno previsto para as 16h. Inscrições podem ser feitas diretamente no escritório do STR. As informações foram apresentadas em entrevista ao programa Terra em Uma Hora, da Terra FM, desta segunda-feira, dia 15, pelo presidente da entidade Cláudio Fengler.
O Sindicato dos Mineiros de Lauro Müller realiza nesta quinta e sexta-feira, dias 4 e 5 de agosto, a eleição da nova diretoria que ficará à frente da entidade pelos próximos quatro anos. Apenas uma chapa foi inscrita, encabeçada pelo atual presidente, Ademir Delfino Antunes, o Tuti. Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira, o presidente Tuti e o assessor jurídico, Antonio Alves Elias comentaram sobre o processo eleitoral e reforçaram a importância da participação dos associados na votação, mesmo sendo chapa única. Para que os trabalhadores possam votar, urnas serão colocadas nas empresas Belluno e Catarinense. Já os aposentados, poderão votar na sede administrativa do Sindicato, localizada no bairro Santa Bárbara. Ouça abaixo a entrevista completa:
O Sindicato dos guias de turismo de São Paulo protesta pela falta de segurança das ruas do centro de São Paulo e pede à prefeitura limpeza das vias e zeladoria dos monumentos históricos. Segundo a presidente do sindicato estadual da categoria, Adriana Gradim Perdiza, as visitas ao centro histórico deixaram de ser a pé pelo ocorrência de arrastões. Agora os passeios à catedral da Sé, por exemplo, são realizados de forma panorâmica, de dentro de um ônibus. "É constrangedor", explica. De acordo com Perdiza, clientes têm cancelado passeios por medo de assaltos e pelo desleixo com a limpeza das ruas, apesar da retomada do turismo no estado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Hemonúcleo de Angra, fica no Hospital Municipal da Japuiba. Neste mês , o Sindicato dos Rodoviários de Angra dos Reis promove uma campanha com o objetivo de aumentar o número de doadores no município. Com o título Sangue é Vida, a estimativa é que durante todo este o número de doadores cresça pelo menos 30%, . Para falar sobre esta campanha e a luta dos rodoviários recebemos Marcelo Barbosa. Presidente da entidade.
Cerca de 90 servidores públicos que participaram de um dia de manifestação contra a mudança do regime de contratação de celetista para estatutário, em 2017, e tiveram três dias de trabalho descontados de forma ilegal serão ressarcidos. Na época, os trabalhadores realizaram uma paralisação na sexta-feira e tiveram o sábado e o domingo também descontados em seus salários. O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Lauro Muller (Siselm) entrou com uma ação judicial e o processo foi julgado sendo favorável aos servidores e condenado o município a ressarcir os trabalhadores. Já está depositado na conta do Sindicato um valor de R$ 18.579,65 que será devolvido aos servidores que têm direito. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira, dia 13, o presidente Glaiton Medeiros explicou a origem do precatório e como deverá ocorrer o pagamento aos servidores. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:
Passada a pandemia de Covid-19, os clientes e turistas voltaram mais rapidamente do que o esperado. O desafio, agora, é encontrar funcionários para os setores hoteleiro e de restaurantes da França. Com baixa atratividade, as contratações estão paralisadas. Além de prejudicar a qualidade do atendimento, a falta de mão-de-obra obriga os empresários a limitarem as atividades, justo quando o movimento começa a aumentar com a proximidade do verão. A brasileira Vanessa Costa vem se preparando há cinco meses para a retomada dos negócios. Dona de um restaurante e prestes a abrir um segundo estabelecimento, nos arredores de Paris, ela pode ter de adiar a inauguração. “Eu preciso de 10 pessoas para abrir esse novo restaurante. Só consegui contratar 5 e temos apenas uma semana para contratar o restante”, disse em entrevista à RFI. Ela conta a dificuldade do recrutamento, que começou há um mês. Porém, os candidatos que comparecem para as entrevistas estão cada vez mais exigentes. “Como é restaurante, a gente tem horários difíceis, de noite e finais de semana. Então, o pessoal não está querendo mais este tipo de trabalho. Está bem difícil, o pessoal quer trabalhar de segunda à sexta”, afirma. Vanessa contava em abrir a nova casa diariamente. Mas os planos devem mudar. “A gente está pensando em abrir menos. A ideia era trabalhar 7 dias da semana, já pulamos para 6 e agora estamos pensando abrir só 5 dias porque realmente não conseguimos formar equipe”, lamenta. Além disso, “vamos ter de fazer duas equipes mesmo, pois não tem como ter uma equipe que venha de manhã e à noite. E o salário tem de ser mais motivador, senão as pessoas não vêm.” Salários devem ser mais atraentes Em média, os salários do setor variam entre € 1.500 a € 4.000, ou seja, o salário mínimo francês, equivalente a R$ 7.500 a até R$ 20.000 nos endereços mais prestigiosos. A escassez de funcionários, algumas semanas antes de uma temporada turística promissora, preocupa os empresários. Em todos os departamentos franceses, há falta de pessoal e grande oferta de vagas para trabalhar na cozinha, arrumar quartos, fazer limpeza e receber clientes de hotéis, bares e restaurantes. A rede hoteleira Best Western France, por exemplo, procura entre 500 e 600 pessoas para seus 300 hotéis: há vagas para governantas, auxiliares de cozinha, recepcionistas e garçons. “Com uma taxa de ocupação de 65%, conseguimos aguentar”, assegurou o seu diretor-geral, Olivier Cohn, em entrevista ao jornal Le Figaro. “Treinamos nossos funcionários para serem mais versáteis: recepcionistas participam do café da manhã ou do serviço de bar, por exemplo. O que nos preocupa é este verão”, completa. Não é de hoje que profissionais do turismo têm dificuldades para recrutar. Entretanto, a escassez de mão-de-obra nunca foi tão intensa. A pandemia diminuiu a atratividade de empregos que são mais difíceis de conciliar com a vida familiar. Durante os confinamentos, 110 mil pessoas deixaram o setor. E após meses de restrições sanitárias, muitos não retornaram ao trabalho ou mudaram de atividade. “Estamos prontos para acolher qualquer tipo de perfil que possamos formar, como jovens, idosos e desempregados de longa duração”, afirma Roland Héguy, presidente do Sindicato dos serviços de Hotelaria (Umih). “Antes da Covid-19, já havia 150.000 cargos vagos”, afirma Vincent Sitz, presidente da Comissão de Emprego e Formação de Independentes (GNI) e proprietário de um restaurante no Museu do Louvre, em Paris. Como os funcionários não querem mais fazer concessões em suas vidas pessoais, cabe aos patrões se adaptarem, ele explica à reportagem do Figaro. “Antes, as empresas impunham um cronograma. Agora, eles devem aprender a ser flexíveis e levar em consideração as necessidades dos funcionários”, completa. A maioria dos restaurantes franceses não está operando em plena capacidade. "Ao meio-dia, eu limito o atendimento a 140 lugares no terraço, quando podíamos atender 200", lamenta Sitz. O Sindicato dos Trabalhadores do Turismo e Restaurantes da região de Île de France aponta duas causas para a escassez de mão-de-obra. “Há dois problemas. A faixa salarial e as condições de trabalho”, aponta Pascal Pedrak, secretário-geral, em entrevista à RFI. “Há muito tempo não há nenhuma valorização salarial nesse setor. Houve uma pequena recuperação, nos últimos meses, mas havia muita gente que ganhava abaixo do salário mínimo”, explica. “Outro problema são as condições de trabalho, porque é uma atividade muito difícil. As pessoas começam muito cedo e terminam tarde, com paradas durante a tarde, mas elas não têm tempo de voltar para casa. Tem trabalho em feriados, fins de semana, para a vida social e familiar é extremamente complicado,” observa o sindicalista. Ele explica que somente uma negociação eficiente poderá evitar que os turistas fiquem decepcionados com os serviços na temporada de férias, que começa em breve. “A bola está no campo das organizações patronais. Mas elas não conseguem chegar a um acordo. É preciso sentar à mesa e negociar. Nós não exigimos o impossível”, diz. “Sabemos bem que o trabalho em restaurante inclui o fim de semana e a noite, feriados, mas há possibilidades de valorizar essa problemática do ponto de vista do salário ou outra compensação. Estamos prontos a negociar”, conclui. Enquanto não conseguem contratar, alguns estabelecimentos mudaram os horários de abertura. Uma solução temporária e que desperdiça as chances de recuperação econômica de um dos setores que mais sofreram com a pandemia. “Há restaurantes que mudaram horários de trabalho por falta de profissionais. Em vez de fechar às 23h, eles fecham às 22h. Mas essa não é a solução”, destaca Pascal Pedrak. “A solução está numa negociação inteligente com os empresários para encontrar ofertas positivas para os assalariados que lhes deem vontade de voltar. Pois esse é o problema, atrair pessoas que saíram dessa atividade para fazer outra coisa”, finaliza.
Com o fim de praticamente todas as restrições sanitárias contra a Covid-19 na França, os fabricantes de produtos utilizados em larga escala desde o começo da pandemia tentam se reposicionar para encarar a queda nas vendas. Durante mais de dois anos, a “indústria do coronavírus” mobilizou muito além de produtores de máscaras e álcool gel. Empresas de têxteis, cosméticos, plásticos e limpeza também foram incitadas a participar do esforço francês para atender à explosão da demanda por proteções individuais e coletivas contra o coronavírus. Em menos de dois anos, a França passou de apenas quatro fabricantes de máscaras descartáveis para cerca de 30, capazes de entregar 100 milhões de unidades por semana. Porém, o índice superior a 70% da população completamente vacinada, a ampliação da oferta de medicamentos contra a Covid-19 e a chegada do calor levaram ao fim do uso obrigatório da proteção em todos os locais fechados no país, à exceção de hospitais e outros estabelecimentos de saúde. O álcool gel, que era sistematicamente oferecido na entrada de qualquer estabelecimento, está cada vez mais raro, assim como as proteções de acrílico adotadas em escritórios e outros locais. O setor têxtil nacional bem que tentou, sem sucesso, emplacar os modelos de máscaras em tecido made in France – mas 200 milhões de unidades encalharam em 2021, conforme a União das Indústrias Têxteis do país. Antes mesmo da flexibilização e até da variante ômicron, muitas dessas empresas já começavam a fechar as portas, a abandonar a linha de produção especialmente para a Covid-19 ou simplesmente mudar de ramo. Duas delas, por exemplo, passaram a fabricar bicicletas elétricas. Demanda excepcional A economista Sarah Guillou, diretora do departamento de pesquisas em Inovação e Concorrência da Sciences Po de Paris, nota que o princípio do fim da crise já era antecipado desde o verão do ano passado. “Eles entenderam que essa demanda era conjuntural e, a priori, a primeira qualidade de um empreendedor é saber antecipar a demanda. A maior parte dessas empresas não começou a fazer do nada máscaras e álcool gel”, ressalta a pesquisadora do Observatório Francês da Conjuntura Econômica (OFCE). "Elas foram capazes de se desmembrar sem ter de adquirir tecnologias que elas nunca tinham visto. Portanto, podemos imaginar que, se em 2020, elas puderam se adaptar rapidamente, em um trimestre, agora elas também poderão, para enfrentar essa mudança da demanda.” O Sindicato dos Fabricantes de Máscaras informa que o setor jamais se baseou na venda para os clientes particulares, e sim para os profissionais da saúde, alimentação e construção, cuja demanda é perene no tempo. Mas a entidade não descarta uma mudança definitiva de hábitos da população, que poderia passar a adotar a proteção contra epidemias de gripe ou gastroenterite, comuns em determinadas épocas do ano. Importações Mesmo assim, a questão central é que, apesar de todo o “esforço de guerra”, como definiu o Ministério da Economia, a grande maioria dos produtos usados na crise sanitária sequer era francês. O sindicato nacional de produtores de máscaras descartáveis, por sua vez, denuncia que 90% das proteções faciais utilizadas na França vêm da China. O governo chegou a promover incentivos à “compra responsável” por organismos públicos ou privados, para privilegiar a indústria nacional. Porém, o preço inferior dos produtos chineses continuou um fator decisivo para assinatura dos contratos. Antes da Covid-19, os asiáticos já respondiam por cerca de 80% da demanda francesa, já que o país não dispunha do maquinário necessário para a fabricação em massa desse tipo de produto. "Por trás das máscaras, há tecnologias e se você não as domina, precisa ou adquiri-las, ou importar o produto final. Essa questão também foi colocada para a generalização dos testes anticovid, que não dispúnhamos. Ou seja, vimos que a questão da tecnologia existe até para produtos de primeira necessidade”, explica Guillou. “A nossa interdependência de importações ficou clara e, no plano interno, uma das reações foi iniciar uma reflexão sobre as cadeias de valor nas quais temos mais dificuldade e assimetria e tentarmos restabelecer um melhor equilíbrio nessa interdependência produtiva.” A esperança agora é que pelo menos parte do abastecimento habitual no país seja substituído pelas fabricações nacionais. O desafio ilustra a dificuldade da reindustrialização da França, um dos temas mais debatidos durante a campanha presidencial encerrada em abril no país e que será chave para o próximo governo do presidente Emmanuel Macron. A participação industrial no PIB do país beira os 10%, contra em média 16% na União Europeia.
Uma mobilização de servidores e representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) busca sensibilizar o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) a manter a 3ª Vara do Trabalho em Criciúma. Uma manifestação já foi realizada na última sexta-feira (13) e um novo ato é programado para esta semana. Um processo administrativo que tramita no TRT propõe a transferência da vara para o município de Itapema. Segundo servidores ouvidos pela reportagem, o fluxo de processos é alto e a diminuição de uma vara tende a reduzir a velocidade da tramitação das causas trabalhistas da região carbonífera. O Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal em Santa Catarina (Sintrajusc) está se mobilizando contra a extinção da vara e organiza uma manifestação para quarta-feira (25), a partir das 13h. Miguel Napoli, coordenador regional sul do Sintrajusc, afirma que ao tomar essa medida, o TRT está “cobrindo um santo e destapando outro”. “Existe um pleito de Itapema e o Tribunal quis optar pelo caminho mais fácil”, afirmou. “Se Itapema tem demandas, que se atenda, mas Criciúma não vai ter redução de atividades jurisdicional”, completou Napoli. A OAB de Criciúma está engajada nesta pauta e também luta pela manutenção da terceira vara na cidade. Recentemente, o assunto foi tratado em Florianópolis pela presidente da OAB de Santa Catarina, Cláudia Prudêncio, que esteve reunida com a presidência do TRT junto de Alisson Matos, presidente da entidade em Criciúma. Rodrigo Custódio, presidente da Comissão da Advocacia Atuante na Justiça do Trabalho da OAB de Criciúma, cita que o Tribunal tirou proveito de uma pauta da entidade ligada aos advogados, que foi a criação de uma vara em Itapema, sem pensar na situação da cidade da região carbonífera. “Em nenhum momento a OAB solicitou a transferência de Vara do Trabalho de um local a outro, e sim a criação de uma em Itapema. O Tribunal, por sua iniciativa, está trabalhando no sentido de extinguir a 3ª Vara de Criciúma, e isso vai trazer um prejuízo gigantesco”, analisou Custódio. Segundo o advogado, a demanda de processos é bastante alta na região carbonífera, o índice de acordos é baixo e a extinção de uma vara judicial tende a sobrecarregar as outras três existentes em Criciúma. O entendimento é que os dados que o TRT tem levado em conta são mascarados por causa da pandemia. Para o presidente da Comissão da Advocacia Atuante na Justiça do Trabalho da OAB de Criciúma, é preciso de uma grande mobilização para evitar que a terceira vara do trabalho seja transferida para Itapema. Custódio afirmou ainda que caso a extinção ocorra, será muito difícil para a cidade recuperar esse órgão no futuro. “Não há um prazo para que isso seja feito, mas existe um processo administrativo com esse intuito. Tem a posição do presidente (do TRT) de retirar, a posição do vice-presidente concordando com o presidente e esse processo administrativo vai ser votado no pleno do TRT. Tenho convicção que se perdermos a 3ª Vara do Trabalho, não vamos mais conseguir restituí-la”, completou Custódio. Procurado pela nossa reportagem, o TRT declarou não tem posicionamento oficial sobre o assunto. Ouça abaixo a reportagem completa:
O Sindicato dos Mineiros de Lauro Müller inaugura neste sábado, dia 30, sua nova sede. A estrutura está localizada às margens da SC-390 no bairro Santa Bárbara. A construção de uma nova sede já era um sonho antigo de diretorias passadas do sindicato, o projeto teve início em 2017 com a compra do terreno e em 2021 foi iniciada a obra de construção. Comparando com a sede atual, o novo espaço tem praticamente o dobro de espaço com uma área construída de 360m². Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta sexta-feira, dia 29, o tesoureiro do sindicato, Jander Mouro, informou que o investimento total desde a compra do terreno até a finalização da obra com a aquisição de mobiliário foi de R$ 1.256.245,77. O presidente Ademir Delfino Antunes, o Tuti, destacou que os recursos foram todos próprios e a nova sede já está 99,5% paga. A cerimônia de inauguração acontece na manhã deste sábado e será em clima festivo para além de comemorar a conquista da nova sede, celebrar o dia do trabalhador. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:
O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Passo Fundo promove um curso sobre Terapias Naturais. Para falar sobre o tema, a presidente Marinês Scapini Penz esteve participando da programação da Rádio Planalto News, onde conversou com o comunicador Cristian Queiroz.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte), regional de Criciúma, está organizando para a próxima quarta-feira feira, dia 27, um encontro com todos os aposentados e pensionistas do magistério. A assessoria jurídica do sindicato, participará do encontro para atualizar as últimas informações sobre a luta na justiça contra o aumento da contribuição previdenciária de 14% dos aposentados e pensionistas. “Nós teremos no auditório do Colegião uma reunião com todos os aposentados e filiados, onde será abordado o tema do Projeto de Lei de Iniciativa Popular, onde estamos recolhendo assinaturas para conseguir revogar o projeto de lei que foi aprovado e vem descontando 14% dos salários do funcionalismo público", destacou coordenador regional do Sinte, João Batista Pessoa, em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira, dia 25. Além do projeto de lei de iniciativa popular, serão abordados outros temas de interesse dos aposentados e pensionista do magistério. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:
Trabalhadores do sistema público de saúde de Minas Gerais fazem coro a outras categorias do serviço público mineiro e rechaçam a proposta de Romeu Zema (Novo) de reajuste de 10%. Nesta semana, a categoria fez um protesto em frente ao Hospital João XXIII e apontou que, caso o governo não negocie, existe a possibilidade de deflagração de greve. Dentre as reivindicações dos trabalhadores está a elaboração de um novo plano de carreira da categoria, um reajuste salarial maior que o proposto pelo governo e isonomia entre diaristas e plantonistas. Em nota, o Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais (Sind-Saúde/MG) afirmou que o reajuste proposto pelo governo estadual é cerca de três vezes menor do que a categoria deveria receber. “É no mínimo três vezes abaixo das perdas salariais que a categoria foi submetida com uma década sem reajuste salarial. O Sindicato irá manter a pressão para que as pautas dos trabalhadores sejam contempladas”, enfatiza o documento. Situação é grave Trabalhadores com mais de 10 anos sem reajuste ou recomposição salarial, servidores com salários abaixo do piso estabelecido nacionalmente e estrutura de carreira que não atende às necessidades. Para o diretor do Sind-Saúde/MG Renato Barros, esse seria o retrato da situação enfrentada pela categoria hoje. Ao Brasil de Fato MG, Renato afirmou que o cenário é grave e tem gerado insatisfação. “As nossas perdas no último período representam uma perda em torno 32,6% e é isso o que reivindicamos”, enfatizou. Trabalhadores não querem só aplausos Em nota, o Sind-Saúde/MG afirmou ainda que, apesar do sindicato tentar estabelecer diálogo com o governo do estado, a equipe de Zema tem dificultado o avanço das pautas da categoria e, até o momento, não apresentou resposta. “Não queremos apenas aplausos. Queremos reconhecimento financeiro e que o governo nos possibilite ter uma carreira digna”, reforçou Renato. O outro lado Em reposta ao Brasil de Fato MG, o governo de Minas afirmou que “mantém diálogo aberto com todas as categorias, levando em conta as necessidades dos servidores e o importante trabalho prestado por eles ao Estado”. Reforçou que, atualmente, tramita na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) um projeto de lei enviado pelo Executivo que prevê o reajuste salarial de 10,06% para todos servidores públicos estaduais e que o percentual estabelecido é o que a Lei de Reponsabilidade Fiscal (LRF) permite no momento.
O Sindicato do Ministério Público exige uma estratégia a Lucília Gago para melhor a qualidade do serviço prestado e diz que os departamentos do MP necessitam de fazer "auto-crítica" See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Sindicato dos Empregados em Clubes, Federações e Confederações Esportivas e Atletas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro (Sindeclubes) pretende pedir a penhora de cerca de R$14 milhões para o pagamento do RCE acordado com o Vasco. Esse valor equivale aos 20% que está assinado entre clube e justiça para quitar, mensalmente, seus atos trabalhistas.
O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Venâncio Aires comemora 60 anos de fundação em 2022. Além de ações de aniversário, são metas neste ano iniciar uma ampla reforma que vai culminar com as ampliações físicas da entidade. O tema foi abordado pelo presidente do STR, Claudio Fengler, em entrevista ao jornalista Cristiano Wildner.
A Assembleia Geral Unificada dos mineiros da região, realizada no último sábado em Siderópolis, terminou sem acordo e uma greve da categoria pode iniciar a partir da 0h do próximo dia 7. A paralisação acontecerá se uma nova proposta não for apresentada pelas empresas até lá. O Sindicato das Indústrias de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina (Siecesc) através do diretor executivo, Márcio Cabral afirmou que não há como avançar nas conversas pela distância entre as pautas: “Há muita distância entre a proposta laboral e a proposta empresarial. São cerca de 20 pautas e um pedido de INPC, mais 80% de ganho real que passa hoje dos 18%, é um valor inviável, não existe isso em lugar nenhum do Brasil”, destacou Cabral. Ouça a entrevista:
As escolas particulares retomam as aulas presenciais na terça-feira, dia primeiro de fevereiro. O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de Pernambuco (Sinepe) já decidiu que as escolas particulares não vão Exigir o passaporte vacinal dos alunos. Para falar sobre o assunto, Jota Batista conversa no Espaço Aberto com o presidente do Sinepe, José Ricardo Diniz.
As cerimónias fúnebres de Desmond Tutu estão marcadas para este sábado, 1 de Janeiro, na África do Sul. O Arcebispo sul-africano, e Nobel da paz, terá um funeral com honras de Estado, e contará com a presença de muitas individualidades mundiais. Dalai Lama fez já saber que vai estar presente, como disse o advogado e activista dos direitos humanos, José Nascimento. Os militares são-tomenses já estão no terreno ajudando as famílias afectadas pelas recentes chuvas que abalaram o arquipélago equatorial. São dezenas de militares que foram mobilizados após a orientação dada pelo Comandante Supremo das Forças Armadas, o Presidente da República, Carlos Vila Nova. O Sindicato dos Técnicos de Enfermagem de Luanda suspeita ser “eleitoralista e não administrativa” a proposta do Presidente João Lourenço para contratar mais de 7 mil novos profissionais de saúde. Enfermeiros questionam medida do chefe de Estado, apesar de aplaudirem o gesto presidencial. Francisco Paulo Em Cabo Verde, esta semana a TACV retomou as operações da Cabo Verde airlines. A presidente do Conselho de Administração da TACV, Sara Pires, lembrou a importância do país ter uma companhia de bandeira nacional.
Hugo Cadavez, Secretário Regional do Norte do Sindicato Independente dos Médicos, diz que reunião com a administração do Centro Hospitalar "não trouxe nenhuma garantia". See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Criciúma e Região (Sindsaúde) realizou na manhã desta segunda-feira (20) um protesto em frente ao Hospital da Unimed. Na ocasião, os líderes sindicais denunciaram uma série de perdas dos direitos para os funcionários. De acordo com o diretor tesoureiro do Sindsaúde, Cléber Cândido, o hospital está cobrando o plano de saúde integral de dependentes, a coparticipação de exames e consultas que antes não eram cobrados e obrigando trabalhadores usuários do plano a fazerem exames na Unimed sem opção de escolha. Segundo o Sindsaúde, a situação é vista não só no hospital da Unimed, mas também no Hospital São João Batista, que é administrado pela cooperativa. “O sindicato vem há quase um ano discutindo a pauta da categoria, entre elas alguns direitos retirados, como o plano de saúde integral, obrigação do pagamento de coparticipação e a pauta do Sindisaúde não vem sendo atendida”, afirmou Cândido. O Sindsaúde já moveu oito Ações Coletivas contra a Unimed, já que segundo o líder sindical, mais de cinquenta ofícios foram encaminhados sem resposta da cooperativa./ Se as pautas não forem atendidas, o sindicato deve voltar à justiça. Em nota, a Unimed Criciúma se posicionou. A empresa disse reconhecer o valor dos colaboradores e reforça manter o compromisso com eles. Em contraponto ao que afirma o sindicato, a Unimed destaca que desde o início da atual gestão, em 2019, nenhum direito foi retirado dos funcionários. Confira a nota: A Unimed Criciúma reconhece o valor de seus colaboradores e reforça que mantém o seu compromisso com os mesmos. Desde o início da atual gestão, em 2019, nenhum direito foi retirado dos seus funcionários, pelo contrário, a cooperativa amplia constantemente os benefícios proporcionados a eles, sempre com o objetivo de promover o bem-estar, a satisfação e segurança no ambiente de trabalho. Confira abaixo a reportagem completa:
O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC exibiu na sexta (03/12), o filme Marighella com a participação do ex-presidente Lula. radio.pt.org.br . SIGA O LULA! http://www.facebook.com/Lula http://www.twitter.com/LulaOficial http://www.instagram.com/LulaOficial Acesse o site do Lula: http://www.lula.com.br
Apresentação: Jolivaldo Freitas
PEC 32, a PEC da Corrupção, a PEC da Rachadinha, a PEC da perseguição aos servidores. O que o sindicato está fazendo para enfrentar essa ameaça? Em que pé está a tramitação do texto na Câmara dos Deputados? É verdade que a reforma não atinge os atuais servidores? Se você tem dúvidas sobre esses assuntos, fique atento ao quarto episódio do podcast "Fala, Serjusmig"! - Reportagem, roteiro, apresentação e trabalhos técnicos: Wallace Oliveira - Design gráfico: Carol Garcia - Coordenação: Maíra Gomes e Eduardo Couto --- Send in a voice message: https://anchor.fm/serjusmig-sindicato/message
No episódio de hoje, @biagranja e @rafalotto, conversam com @karolpinheiro, jornalista, trabalhou na revista capricho como editora de comportamento, trabalha com Youtube desde 2013 e já passo dou 1 milhão de seguidores.
O Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo Caixa Geral de Depósitos, o maior sindicato do banco público, convocou ainda uma concentração junto à sede do banco, em Lisboa.
Em entrevista para a rádio CBN, a Sócia da área trabalhista do Souto Correa Advogados, Manoela Pascal, comentou sobre a Nota de Esclarecimento Conjunta elaborada pelo Sindicato dos Bares e Restaurantes de São Paulo e SINTHORESP – Sindicato dos Empregados em Bares e Restaurantes de São Paulo, que trazia informações sobre a vacinação obrigatória dos empregados do setor. Após a publicação da nota, o Sindicato dos Empregados voltou atrás no seu posicionamento e afirmou não concordar com dispensas por justa causa nos casos em que os empregados se negarem a apresentar comprovante de vacinação.
Estamos vivendo a banalização do ouro no Brasil? Falamos também sobre o ABC do sertão: fê, guê, lê, mê, nê, quê, rê, si... Tem o pão peca, homens sucateados e uma história imperdível no quadro Brasil de Verdade! Além disso tudo: o início da Revolução dos Pais. Esse episódio tem o patrocínio de Addera Flash. Confira mais aqui: https://bit.ly/3xwKiQT
O Sindicato das Escolas Particulares de Santa Catarina (Sinepe/SC) tem se articulado nos últimos dias para denunciar a atividade escolar clandestina no estado. O alerta tem sido levado adiante por Marcelo Batista de Sousa, presidente do Sinepe. Em entrevista por telefone ao Resumo Final desta segunda-feira, dia 26, Sousa afirmou que o problema é recorrente e foi agravado com a pandemia do novo coronavírus. De acordo com o presidente, as chamadas “creches clandestinas” são espaços domiciliares improvisados, também conhecidos popularmente como “cuidadorias” ou “cuida-se”. Uma crítica feita por Sousa foi quanto à responsabilização dessa fiscalização, já que segundo ele, há um “jogo de empurra” dos órgãos públicos para averiguar tal situação.
Já está valendo desde o começo do mês, em Orleans, uma série de regras para a atividade das agentes comunitárias de saúde. As medidas foram estabelecidas através da Portaria Nº 486/2021, assinada pelo prefeito Jorge Koch. O documento prevê medidas como o mínimo de duas visitas mensais e a utilização de uniformes de identificação. Entretanto, no Artigo 5º, consta uma das medidas mais polêmicas: a obrigatoriedade de os agentes comunitários registrarem a frequência nas unidades ou em pontos de apoio definidos pela Secretaria de Saúde, assinalando o comparecimento ao serviço, o horário de chegada e de saída ao trabalho. O Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público de Orleans (Sintramor) discorda da decisão. “A portaria é ilegal, baixada através da PNAB (Política Nacional de Atenção Básica) e não foram observadas as leis que regem a vida dos agentes comunitários de saúde”, destacou a presidente do sindicato, Janes de Lorenzi, em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira, dia 12. Nesta terça-feira, dia 13, sindicato e prefeito se reúnem para discutir o assunto. “Pensamos que vamos conseguir reverter essa situação”, resumiu Janes. O secretário municipal de saúde, Murilo Debiasi, frisou que a Portaria formaliza o que a Prefeitura precisa acompanhar desses trabalhadores e destacou a legalidade do documento. “Esse registro não vai acontecer apenas nas Unidades de Saúde. Ele vai acontecer também o mais próximo possível do território de atuação de cada profissional”, explicou. Segundo Debiasi, a portaria já está valendo, mas a parte que trata do registro eletrônico entra em vigor apenas em agosto.
Já está valendo desde o começo do mês, em Orleans, uma série de regras para a atividade das agentes comunitárias de saúde. As medidas foram estabelecidas através da Portaria Nº 486/2021, assinada pelo prefeito Jorge Koch. O documento prevê medidas como o mínimo de duas visitas mensais e a utilização de uniformes de identificação. Entretanto, no Artigo 5º, consta uma das medidas mais polêmicas: a obrigatoriedade de os agentes comunitários registrarem a frequência nas unidades ou em pontos de apoio definidos pela Secretaria de Saúde, assinalando o comparecimento ao serviço, o horário de chegada e de saída ao trabalho. O Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público de Orleans (Sintramor) discorda da decisão. “A portaria é ilegal, baixada através da PNAB (Política Nacional de Atenção Básica) e não foram observadas as leis que regem a vida dos agentes comunitários de saúde”, destacou a presidente do sindicato, Janes de Lorenzi, em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira, dia 12. Nesta terça-feira, dia 13, sindicato e prefeito se reúnem para discutir o assunto. “Pensamos que vamos conseguir reverter essa situação”, resumiu Janes. O secretário municipal de saúde, Murilo Debiasi, frisou que a Portaria formaliza o que a Prefeitura precisa acompanhar desses trabalhadores e destacou a legalidade do documento. “Esse registro não vai acontecer apenas nas Unidades de Saúde. Ele vai acontecer também o mais próximo possível do território de atuação de cada profissional”, explicou. Segundo Debiasi, a portaria já está valendo, mas a parte que trata do registro eletrônico entra em vigor apenas em agosto.
O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) decidiu, na última quarta-feira (7), pela realização, por tempo determinado, de uma “greve sanitária” em toda a rede estadual de educação. A paralisação acontece entre os dias 12 e 17 de julho, nas cidades onde houver convocação para o trabalho presencial. A decisão foi tomada após o governo do Estado anunciar o retorno presencial das aulas de forma híbrida no dia 5 para professores e no dia 12 de julho para estudantes, em municípios que estão nas ondas verde, amarela e vermelha do Minas Consciente. “É preciso destacar que o governo resolveu modificar os parâmetros para o retorno presencial nos municípios, incluindo a onda vermelha. A vacinação no estado segue lenta, nível alto de ocupação dos leitos de UTI, e as escolas sem condições estruturais para garantir segurança sanitária”, destacou Denise Romano, coordenadora-geral do Sind-UTE. A categoria, segundo o sindicato, continua disponível para a prestação do trabalho remoto, e a adesão ao retorno das aulas deve ser autorizado pelas prefeituras. Desligamentos por morte de profissionais da educação Segundo pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em todo o país, o número de contratos de trabalho extintos por falecimento de trabalhadores da educação cresceu 128% nos primeiros quatro meses de 2021, em comparação com o mesmo período do ano passado. Foram 1.479 desligamentos por morte entre janeiro e abril deste ano, sendo que o aumento foi mais acentuado nos três estados com as maiores taxas de mortalidade por covid-19: Rondônia, Amazonas e Mato Grosso. O setor respondeu por 4,2% dos desligamentos por esse motivo no Brasil.
O episódio de hoje conta com a participação do Alfredo Sampaio, atual técnico do Madureira e presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol do Rio de Janeiro (SAFERJ). Falamos, como sempre, da formação do jogador e aqui também sobre a assistência que os jogadores cariocas podem receber da SAFERJ.
O Sindicato dos Inspetores de Investigação, Fiscalização e Fronteiras (SIIFF) anunciou esta terça-feira a suspensão de “todos os avisos de greves” decretados até sexta-feira, dia em que se vai reunir com o ministro da Administração Interna.
Bancários: vacina e eleição sindical Dielson Rodrigues será o entrevistado desta quarta-feira (25/05), do Jornal Tambor. O assunto da entrevista é a campanha pela vacinação dos bancários e a recente eleição para o sindicato dessa categoria, no Maranhão. Dielson é funcionário do Banco do Brasil, secretário geral do Sindicato dos Bancários do Maranhão e, no último sábado, foi eleito presidente desse mesmo sindicato. Confira o Jornal Tambor às 11h no: YouTube: https://youtube.com/channel/UCSU9LRdyoH4D3uH2cL8dBuQ Facebook : https://www.facebook.com/agenciatamborradioweb/ Twitter: https://twitter.com/Agencia_Tambor?s=08 #AgenciaTambor #JornalTambor #UseMascara #AuxilioEmergencial #VacinaçãoParaTodosJá #SindicatodosBancarios
Eladio Romero, secretario xeral da UGT - GALICIA, explicanos o acordo social que asinaron coa Xunta de Galicia para regularizar a situación dos traballadores/as do transporte escolar e tentar subsanar a precariedade do sector. Con este acordo, incluiranse unha serie de cláusulas sociais nos Pregos de Condicións que buscan fundamentalmente protexer a relación laboral das persoas traballadoras dun sector cunhas taxas de precariedade moi elevada, sobre todo as persoas acompañantes de transporte escolar. Así, mediante este acordo, entre outras, blindarase a subrogación dos contratos laborais, conseguiuse unha actualización do computo de salarios ao ano 2021, asegurarase unha duración mínima de xornada laboral, potenciarase a mellora da saúde laboral das traballadoras e traballadores deste sector, así como outros aspectos non menos importantes como a creación dunha comisión de seguimento que protexerá ao persoal durante toda a duración do contrato. "As acompañantes son a parte máis débil do transpote escolar, necesitabamos protexer a estas traballadoras". "É un moi bo acordo que nós dota de ferramentas para poder defender aos traballadores/as en tanto calquer traballador/a comuniquen calquer práctica abusiva". "O acordo entrará en vigor unha vez pasados todos os trámites administrativos, barállase que comece a funcionar a partir de xaneiro, cando saia o novo concurso". "Estar afiliado a un sindicato dache a seguridade de que vas a ter un apoio, tanto legar como moral á hora de protexer os teus dereitos". Máis Información UGT - GALICIA: ✔️Páxina Web: https://galicia.fesmcugt.org/2021/05/03/ugt-firma-los-acuerdos-sociales-del-transporte-escolar-con-la-xunta/ ✔️Facebook: https://www.facebook.com/ugtgalicia ✔️Twitter: https://twitter.com/UGT_Galicia ✔️Instagram: https://www.instagram.com/ugt_galicia/ ✔️YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCUk5zg9yzp-TrtLLfrniPdA ️ "SUSCRÍBETE" ao podcast Máis Información e outras entrevistas: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
Prazo para inscrição de chapas para diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Rurais pode ser feita até sexta-feira (07) O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de São Miguel do Iguaçu realiza nos dias 16, 17 e 18 de Junho a eleição para composição da Diretoria e Conselho Fiscal. O prazo para inscrição de chapas termina na próxima sexta-feira (07/05). Os interessados devem comparecer na secretaria da entidade. O Edital de Convocação encontra-se fixado na sede do sindicato. O Presidente do Sindicato do Sindicato dos Trabalhadores Rurais Evandro Ghellere lidera única chapa inscrita até o momento. Em entrevista ao Jornal da Manhã, Ghellere explicou a importância da entidade para a agricultura familiar e trabalhadores rurais.
As aulas semipresenciais nas escolas de Salvador estão autorizadas a partir do dia 3 de maio. A decisão está condicionada a fatores como o avanço da vacinação na cidade. O Sindicato dos Professores no Estado da Bahia é contra e fala em greve como uma das formas de enfrentar a determinação.
O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (APEOESP) e o Sindicato dos Funcionários e Servidores da Educação (AFUSE) denunciam por falta de protocolos de Saúde.
O Sindicato das Empresas Particulares de Ensino do Espírito Santo (Sinepe-ES) garantiu que as aulas das instituições privadas vão retornar no formato presencial em fevereiro. A informação é do presidente do sindicato, Moacir Lellis. Em entrevista à CBN Vitória, ele afirmou que todos os protocolos de biossegurança contra a covid-19, determinados pelo governo estadual, serão cumpridos e a manutenção da retomada presencial vai se basear semanalmente no mapa de risco.
O Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES) e Instituto Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-ES) têm firmado Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com instituições de ensino da rede privada no ES para ajustar a relação na prestação de serviço durante o período de pandemia. O objetivo do termo é, justamente, adequar as práticas comerciais e cláusulas contratuais da prestação de serviços educacionais relativos à educação infantil, ensino fundamental e ensino médio nesse período. O acordo, além de estabelecer a redução no valor da anuidade, por exemplo, também apresenta critérios pedagógicos que precisarão ser cumpridos pelas instituições. Em entrevista à CBN Vitória nesta quinta-feira (26), a promotora Sandra Lengruber, que atua na Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Vitória, explica que a instituição de ensino Darwin, por exemplo, já aderiu ao TAC. O Sindicato das Empresas Particulares de Ensino do Espírito - SINEPE-ES esclarece que esse termo de ajuste de conduta (TAC) do Ministério Público Estadual, é uma particularidade de cada Instituição de Ensino.
O presidente do Sindicato Nacional de Editores de Livros, Marcos Pereira, criticou a proposta de incluir a taxação do livro na reforma tributária, conforme sugeriu o ministro Paulo Guedes. Como a Bíblia continua sendo um dos livros mais vendidos no Brasil ano após ano, analistas acreditam que a taxação de livros pode encontrar resistência entre parlamentares que compõem a bancada evangélica no Congresso.
A lei que prevê a fixação de desconto nas mensalidades das instituições privadas de ensino durante a pandemia do novo coronavírus, foi promulgada na tarde desta segunda-feira (22), na Assembleia Legislativa do Espírito Santo. A regra geral prevê que os estabelecimentos de ensino da rede privada devem conceder uma redução de 30% no valor das mensalidades, mas ela pode variar para mais ou para menos de acordo com fatores como o porte, tipo da instituição e a receita anual bruta. O Sindicato das Empresas Particulares do Estado do Espírito Santo (Sinepe), entretanto, voltou a questionar o texto final da lei, que começa a valer nesta terça-feira (23). O superintendente do Sinepe, Geraldo Diório, conversou com o CBN Cotidiano e destacou os próximos passos que o sindicato deve seguir diante da promulgação da lei. O responsável pelo projeto de lei original na Ales, deputado estadual Hudson Leal (Republicanos), também foi entrevistado da CBN nesta segunda (22). Ele apontou que, segundo a lei, as mensalidades que tiverem sido pagas pelos consumidores no período do surto do novo coronavírus, sem a aplicação do percentual de redução constante na legislação, deverão ser objeto de compensação sobre os valores das próximas mensalidades ou, a critério do consumidor, objeto de ressarcimento, na mesma modalidade de pagamento efetuada. Já nesta terça-feira (23), os pais e responsáveis já podem entrar em contato com as instituições para negociar o desconto. Ouça as Entrevistas na íntegra!
Pandemia: Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Angra dos Reis (SINSPMAR) está preocupado com a possibilidade do aumento das doenças em decorrência do trabalho de risco em várias áreas. Presidente do sindicato Andreia Jordão, fala sobre o assunto.
Veja aqui como fazer para negociar se os sindicatos também fecharam por conta da pandemia.
O Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo aprovou no fim da tarde de ontem uma paralisação geral do serviço de ônibus na capital ao longo desta sexta-feira, 6. E ainda, Jair Bolsonaro relembra um ano da facada e se prepara para a quarta cirurgia. A volta de Neymar à Seleção Brasileira será marcada com o jogo contra a Colômbia, que acontece hoje, em Miami. Ouça tudo isso e muito mais no Eldorado Expresso desta sexta-feira, 06. Clique no player acima. Você também pode ouvir o programa ao vivo na Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, a partir das 13h.See omnystudio.com/listener for privacy information.