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Rádio Assembleia - ALMG Novidades
18 de abril: Dia do Livro Infantil

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Apr 18, 2025 1:48


A data foi escolhida pois também marca o dia de nascimento do escritor Monteiro Lobato. O autor das obras do Sítio do Picapau Amarelo é considerado o pai da literatura infantil brasileira.

Trip FM
Regina Casé, 71 e acelerando!

Trip FM

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025


A atriz e apresentadora fala sobre família, religião, casamento e conta pra qual de seus tantos amigos ligaria de uma ilha deserta Regina Casé bem que tentou não comemorar seu aniversário de 71 anos, celebrado no dia 25 de fevereiro. Mas o que seria um açaí com pôr do sol na varanda do Hotel Arpoador se transformou em um samba que só terminou às 11 horas da noite em respeito à lei do silêncio. "Eu não ia fazer nada, nada, nada mesmo. Mas é meio impossível, porque todo mundo fala: vou passar aí, vou te dar um beijo", contou em um papo com Paulo Lima. A atriz e apresentadora tem esse talento extraordinário pra reunir as pessoas mais interessantes à sua volta. E isso vale para seu círculo de amigos, que inclui personalidades ilustres como Caetano Veloso e Fernanda Torres, e também para os projetos que inventa na televisão, no teatro e no cinema.  Inventar tanta coisa nova é uma vocação que ela herdou do pai e do avô, pioneiros no rádio e na televisão, mas também uma necessidade. “Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje me atrapalha. Mas, ao mesmo tempo, eu tive que ser tão autoral. Eu não ia ser a mocinha na novela, então inventei um mundo para mim. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto”, afirma. No teatro, ao lado de artistas como o diretor Hamilton Vaz Pereira e os atores Luiz Fernando Guimarães e Patrícia Travassos, ela inventou o grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, que revolucionou a cena carioca nos anos 1970. Na televisão, fez programas como TV Pirata, Programa Legal e Brasil Legal. "Aquilo tudo não existia, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali”, conta. LEIA TAMBÉM: Em 1999, Regina Casé estampou as Páginas Negras da Trip De volta aos cinemas brasileiros no fim de março com Dona Lurdes: O Filme, produção inspirada em sua personagem na novela Amor de Mãe (2019), Regina bateu um papo com Paulo Lima no Trip FM. Na conversa, ela fala do orgulho de ter vindo de uma família que, com poucos recursos e sem faculdade, foi pioneira em profissões que ainda nem tinham nome, do título de “brega” que recebeu quando sua originalidade ainda não era compreendida pelas colunas sociais, de sua relação com a religião, da dificuldade de ficar sozinha – afinal, “a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito” –, do casamento de 28 anos com o cineasta Estêvão Ciavatta, das intempéries e milagres que experimentou e de tudo o que leva consigo. “Eu acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do Eu Tu Eles, que ficou com os três maridos”, afirma. “A vida vai passando e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins”. Uma das figuras mais admiradas e admiráveis do país, ela ainda revela para quem ligaria de uma ilha deserta e mostra o presente de aniversário que ganhou da amiga Fernanda Montenegro. Você pode conferir esse papo a seguir ou ouvir no Spotify do Trip FM.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d446165a3ce/header-regina-interna.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip. Além de atriz, você é apresentadora, humorista, escritora, pensadora, criadora, diretora… Acho que tem a ver com uma certa modernidade que você carrega, essa coisa de transitar por 57 planetas diferentes. Como é que você se apresentaria se tivesse que preencher aquelas fichas antigas de hotel? Regina Casé. Até hoje ponho atriz em qualquer coisa que tenho que preencher, porque acho a palavra bonita. E é como eu, vamos dizer, vim ao mundo. As outras coisas todas vieram depois. Mesmo quando eu estava há muito tempo sem atuar, eu era primeiramente uma atriz. E até hoje me sinto uma atriz que apresenta programas, uma atriz que dirige, uma atriz que escreve, mas uma atriz. Você falou numa entrevista que, se for ver, você continua fazendo o mesmo trabalho. De alguma maneira, o programa Brasil Legal, a Val de "Que Horas Ela Volta", o grupo de teatro "Asdrúbal Trouxe o Trombone" ou agora esse programa humorístico tem a mesma essência, um eixo que une tudo isso. Encontrei entrevistas e vídeos maravilhosos seus, um lá no Asdrúbal, todo mundo com cara de quem acabou de sair da praia, falando umas coisas muito descontraídas e até mais, digamos assim, sóbrias. E tem um Roda Viva seu incrível, de 1998. Eu morro de pena, porque também o teatro que a gente fazia, a linguagem que a gente usava no Asdrúbal, era tão nova que não conseguiu ser decodificada naquela época. Porque deveria estar sendo propagada pela internet, só que não havia internet. A gente não tem registros, não filmava, só fotografava. Comprava filme, máquina, pagava pro irmão do amigo fazer aquilo no quarto de serviço da casa dele, pequenininho, com uma luz vermelha. Só que ele não tinha grana, então comprava pouco fixador, pouco revelador, e dali a meses aquilo estava apagado. Então, os documentos que a gente tem no Asdrúbal são péssimos. Fico vendo as pouquíssimas coisas guardadas e que foram para o YouTube, como essa entrevista do Roda Viva. Acho que não passa quatro dias sem que alguém me mande um corte. "Ah, você viu isso? Adorei!". Ontem o DJ Zé Pedro me mandou um TED que eu fiz, talvez o primeiro. E eu pensei: "Puxa, eu falei isso, que ótimo, concordo com tudo". Quanta coisa já mudou no Brasil, isso é anterior a tudo, dois mil e pouquinho. E eu fiquei encantada com o Roda Viva, eu era tão novinha. Acho que não mudei nada. Quando penso em mim com cinco anos de idade, andando com a minha avó na rua, a maneira como eu olhava as pessoas, como eu olhava o mundo, é muito semelhante, se não igual, a hoje em dia.  [VIDEO=https://www.youtube.com/embed/rLoqGPGmVdo; CREDITS=; LEGEND=Em 1998, aos 34 anos, Regina Casé foi entrevistada pelo programa Roda Viva, da TV Cultura; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b0ede6d3/1057x749x960x540x52x40/screen-shot-2025-03-14-at-180926.png] O Boni, que foi entrevistado recentemente no Trip FM, fala sobre seu pai em seu último livro, “Lado B do Boni”, como uma das pessoas que compuseram o que ele é, uma figura que teve uma relevância muito grande, inclusive na TV Globo. Conta um pouco quem foi o seu pai, Regina. Acho que não há Wikipedia que possa resgatar o tamanho do meu pai e do meu avô. Meu avô é pioneiríssimo do rádio, teve um dos primeiros programas de rádio, se não o primeiro. Ele nasceu em Belo Jardim, uma cidadezinha do agreste pernambucano, do sertão mesmo. E era brabo, criativo demais, inteligente demais, e, talvez por isso tudo, impaciente demais, não aguentava esperar ninguém terminar uma frase. Ele veio daquele clássico, com uma mão na frente e outra atrás, sem nada, e trabalhou na estiva, dormiu na rua até começar a carregar rádios. Só que, nos anos 20, 30, rádios eram um armário de madeira bem grandão. Daí o cara viu que ele era esperto e botou ele para instalar os rádios na casa das pessoas. Quando meu avô descobriu que ninguém sabia sintonizar, que era difícil, ele aprendeu. E aí ele deixava os rádios em consignação, botava um paninho com um vasinho em cima, sintonizado, funcionando. Quando ele ia buscar uma semana depois, qualquer um comprava. Aí ele disparou como vendedor dos rádios desse cara que comprava na gringa e começou a ficar meio sócio do negócio. [QUOTE=1218] Mas a programação toda era gringa, em outras línguas. Ele ficava fascinado, mas não entendia nada do que estava rolando ali. Nessa ele descobriu que tinha que botar um conteúdo ali dentro, porque aquele da gringa não estava suprindo a necessidade. Olha como é parecido com a internet hoje em dia. E aí ele foi sozinho, aquele nordestino, bateu na Philips e falou que queria comprar ondas curtas, não sei que ondas, e comprou. Aí ele ia na farmácia Granado e falava: "Se eu fizer um reclame do seu sabão, você me dá um dinheiro para pagar o pianista?". Sabe quem foram os dois primeiros contratados dele? O contrarregra era o Noel Rosa, e a única cantora que ele botou de exclusividade era a Carmen Miranda. Foram os primeiros empregos de carteira assinada. E aí o programa cresceu. Começava de manhã, tipo programa do Silvio, e ia até de noite. Chamava Programa Casé.  E o seu pai? Meu avô viveu aquela era de ouro do rádio. Quando sentiu que o negócio estava ficando estranho, ele, um cara com pouquíssimos recursos de educação formal, pegou meu pai e falou: "vai para os Estados Unidos porque o negócio agora vai ser televisão". Ele fez um curso, incipiente, para entender do que se tratava. Voltou e montou o primeiro programa de televisão feito aqui no Rio de Janeiro, Noite de Gala. Então, tem uma coisa de pioneirismo tanto no rádio quanto na televisão. E meu pai sempre teve um interesse gigante na educação, como eu. Esse interesse veio de onde? Uma das coisas que constituem o DNA de tudo o que fiz, dos meus programas, é a educação. Um Pé de Quê, no Futura, o Brasil Legal e o Programa Legal, na TV Globo… Eu sou uma professora, fico tentando viver as duas coisas juntas. O meu pai tinha isso porque esse meu avô Casé era casado com a Graziela Casé, uma professora muito, mas muito idealista, vocacionada e apaixonada. Ela trabalhou com Anísio Teixeira, Cecília Meireles, fizeram a primeira biblioteca infantil. Meu pai fez o Sítio do Picapau Amarelo acho que querendo honrar essa professora, a mãe dele. Quando eu era menina, as pessoas vinham de uma situação rural trabalhar como domésticas, e quase todas, se não todas, eram analfabetas. A minha avó as ensinava a ler e escrever. Ela dizia: "Se você conhece uma pessoa que não sabe ler e escrever e não ensina para ela, é um crime". Eu ficava até apavorada, porque ela falava muito duramente. Eu acho que sou feita desse pessoal. Tenho muito orgulho de ter vindo de uma família que, sem recursos, sem universidade, foi pioneira na cidade, no país e em suas respectivas... Não digo “profissões” porque ainda nem existiam suas profissões. Eu tento honrar.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49d1e03df5/header-regina-interna6.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, a atriz e apresentadora estampou as Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Você tem uma postura de liderança muito forte. Além de ter preparo e talento, você tem uma vocação para aglutinar, juntar a galera, fazer time. Por outro lado, tem essa coisa da atriz, que é diferente, talvez um pouco mais para dentro. Você funciona melhor sozinha ou como uma espécie de capitã, técnica e jogadora do time? Eu nasci atriz dentro de um grupo. E o Asdrúbal trouxe o Trombone não era só um grupo. Apesar do Hamilton Vaz Pereira ter sido sempre um autor e um diretor, a gente criava coletivamente, escrevia coletivamente, improvisava. Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje é uma coisa que me atrapalha. Todo mundo fala: "escreve um livro". Eu tenho vontade, mas falo que para escrever um livro preciso de umas 10 pessoas de público, todo mundo junto. Sou tão grupal que é difícil. Ao mesmo tempo, eu tive que ser muito autoral. Eu, Tu, Eles foi a primeira vez que alguém me tirou para dançar. Antes eu fiz participações em muitos filmes, mas foi a primeira protagonista. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto. Então, eu sempre inventei um mundo para mim. No teatro eu não achava lugar para mim, então tive que inventar um, que era o Asdrúbal. Quando eu era novinha e fui para a televisão, eu não ia ser a mocinha na novela. Então fiz a TV Pirata, o Programa Legal, o Brasil Legal. Aquilo tudo não existia na televisão, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali. Eu sempre me acostumei não a mandar, mas a ter total confiança de me jogar.  E nos trabalhos de atriz, como é? No Asdrúbal eu me lembro que uma vez eu virei umas três noites fazendo roupa de foca, que era de pelúcia, e entupia o gabinete na máquina. Eu distribuía filipeta, colava cartaz, pregava cenário na parede. Tudo, todo mundo fazia tudo. É difícil quando eu vou para uma novela e não posso falar que aquele figurino não tem a ver com a minha personagem, que essa casa está muito chique para ela ou acho que aqui no texto, se eu falasse mais normalzão, ia ficar mais legal. Mas eu aprendi. Porque também tem autores e autores. Eu fiz três novelas com papéis de maior relevância. Cambalacho, em que fiz a Tina Pepper, um personagem coadjuvante que ganhou a novela. Foi ao ar em 1986 e até hoje tem gente botando a dancinha e a música no YouTube, cantando. Isso também, tá vendo? É pré-internet e recebo cortes toda hora, porque aquilo já tinha cara de internet. Depois a Dona Lurdes, de Amor de Mãe, e a Zoé, de Todas as Flores. Uma é uma menina preta da periferia de São Paulo. A outra uma mulher nordestina do sertão, com cinco filhos. A terceira é uma truqueira carioca rica que morava na Barra. São três universos, mas as três foram muito fortes. Tenho muito orgulho dessas novelas. Mas quando comecei, pensei: "Gente, como é que vai ser?". Não é o meu programa. Não posso falar que a edição está lenta, que devia apertar. O começo foi difícil, mas depois que peguei a manha de ser funcionária, fazer o meu e saber que não vou ligar para o cenário, para o figurino, para a comida e não sei o quê, falei: "Isso aqui, perto de fazer um programa como o Esquenta ou o Programa Legal, é como férias no Havaí".  Você é do tipo que não aguenta ficar sozinha ou você gosta da sua companhia? Essa é uma coisa que venho perseguindo há alguns anos. Ainda estou assim: sozinha, sabendo que, se quiser, tem alguém ali. Mas ainda apanho muito para ficar sozinha porque, justamente, a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito. Fui criada assim, em uma família que eram três filhas, uma mãe e uma tia. Cinco mulheres num apartamento relativamente pequeno, um banheiro, então uma está escovando os dentes, outra está fazendo xixi, outra está tomando banho, todas no mesmo horário para ir para a escola. Então é muito difícil para mim ficar sozinha, mas tenho buscado muito. Quando falam "você pode fazer um pedido", eu peço para ter mais paciência e para aprender a ficar sozinha.  Você contou agora há pouco que fazia figurinos lá no Asdrúbal e também já vi você falando que sempre aparecia na lista das mais mal vestidas do Brasil. Como é ser julgada permanentemente? Agora já melhorou, mas esse é um aspecto que aparece mais porque existe uma lista de “mais mal vestidas". Se existisse lista para outras transgressões, eu estaria em todas elas. Não só porque sou transgressora, mas porque há uma demanda que eu seja. Quando não sou, o pessoal até estranha. Eu sempre gostei muito de moda, mais que isso, de me expressar através das roupas. E isso saía muito do padrão, principalmente na televisão, do blazer salmão, do nude, da unha com misturinha, do cabelo com escova. Volta e meia vinha, nos primórdios das redes sociais: "Ela não tem dinheiro para fazer uma escova naquele cabelo?". "Não tem ninguém para botar uma roupa normal nela?".  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49c62141c1/header-regina-interna4.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Regina Casé falou à Trip em 1999, quando estampou as Páginas Negras; ALT_TEXT=] Antes da internet, existiam muitas colunas sociais em jornal. Tinha um jornalista no O Globo que me detonava uma semana sim e outra não. Eu nunca vou me esquecer. Ele falava de uma bolsa que eu tinha da Vivienne Westwood, que inclusive juntei muito para poder comprar. Eu era apaixonada por ela, que além de tudo era uma ativista, uma mulher importantíssima na gênese do Sex Pistols e do movimento punk. Ele falava o tempo todo: "Estava não sei onde e veio a Regina com aquela bolsa horrorosa que comprou no Saara". O Saara no Rio corresponde à 25 de março em São Paulo, e são lugares que sempre frequentei, que amo e que compro bolsas também. Eu usava muito torço no cabelo, e ele escrevia: "Lá vem a lavadeira do Abaeté". Mais uma vez, não só sendo preconceituoso, mas achando que estava me xingando de alguma coisa que eu acharia ruim. Eu pensava: nossa, que maravilha, estou parecendo uma lavadeira do Abaeté e não alguém com um blazer salmão, com uma blusa bege, uma bolsa arrumadinha de marca. Pra mim era elogio, mas era chato, porque cria um estigma. E aí um monte de gente, muito burra, vai no rodo e fala: "Ela é cafona, ela é horrorosa". Por isso que acho que fiquei muito tempo nessas listas.  O filme “Ainda Estou Aqui” está sendo um alento para o Brasil, uma coisa bem gostosa de ver, uma obra iluminada. A Fernanda Torres virou uma espécie de embaixadora do Brasil, falando de uma forma muito legal sobre o país, sobre a cultura. Imagino que pra você, que vivenciou essa época no Rio de Janeiro, seja ainda mais especial. Eu vivi aquela época toda e o filme, mesmo sem mostrar a tortura e as barbaridades que aconteceram, reproduz a angústia. Na parte em que as coisas não estão explicitadas, você só percebe que algo está acontecendo, e a angústia que vem dali. Mesmo depois, quando alguma coisa concreta aconteceu, você não sabe exatamente do que está com medo, o que pode acontecer a qualquer momento, porque tudo era tão aleatório, sem justificativa, ninguém era processado, julgado e preso. O filme reproduz essa sensação, mesmo para quem não viveu. É maravilhoso, maravilhoso.  [QUOTE=1219] Não vou dizer que por sorte porque ele tem todos os méritos, mas o filme caiu num momento em que a gente estava muito sofrido culturalmente. Nós, artistas, tínhamos virado bandidos, pessoas que se aproveitam. Eu nunca usei a lei Rouanet, ainda que ache ela muito boa, mas passou-se a usar isso quase como um xingamento, de uma maneira horrível. E todos os artistas muito desrespeitados, inclusive a própria Fernanda, Fernandona, a pessoa que a gente mais tem que respeitar na cultura do país. O filme veio não como uma revanche. Ele veio doce, suave e brilhantemente cuidar dessa ferida. Na equipe tenho muitos amigos, praticamente família, o Walter, a Nanda, a Fernanda. Sou tão amiga da Fernanda quanto da Nanda, sou meio mãe da Nanda, mas sou meio filha da Fernanda, sou meio irmã da Nanda e também da Fernanda. É bem misturado, e convivo muito com as duas. Por acaso, recebi ontem um presente e um cartão de aniversário da Fernandona que é muito impressionante. Tão bonitinho, acho que ela não vai ficar brava se eu mostrar para vocês. O que o cartão diz? Ela diz assim: "Regina, querida, primeiro: meu útero sabe que a Nanda já está com esse Oscar”. Adorei essa frase. "Segundo, estou trabalhando demais, está me esgotando. Teria uma leitura de 14 trechos magníficos, de acadêmicos, que estou preparando essa apresentação para a abertura da Academia [Brasileira de Letras], que está em recesso. O esgotamento acho que é por conta dos quase 100 anos que tenho". Imagina... Com esse trabalho todo. Aí ela faz um desenho lindo de flores com o coração: "Regina da nossa vida, feliz aniversário, feliz sempre da Fernanda". E me manda uma toalhinha bordada lindíssima com um PS: "Fernando [Torres] e eu compramos essa toalhinha de mão no Nordeste numa das temporadas de nossa vida pelo Brasil afora. Aliás, nós comprávamos muito lembranças como essa. Essa que eu lhe envio está até manchadinha, mas ela está feliz porque está indo para a pessoa certa. Está manchadinha porque está guardadinha faz muitos anos". Olha que coisa. Como é que essa mulher com quase 100 anos, com a filha indicada ao Oscar, trabalhando desse jeito, decorando 14 textos, tem tempo de ser tão amorosa, gentil, generosa e me fazer chorar? Não existe. Ela é maravilhosa demais. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b9f0f548/header-regina-interna3.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu queria te ouvir sobre outro assunto. Há alguns anos a menopausa era um tema absolutamente proibido. As mulheres se sentiam mal, os homens, então, saíam correndo. Os médicos não falavam, as famílias não falavam. E é engraçado essa coisa do pêndulo. De repente vira uma onda, artistas falando, saem dezenas de livros sobre o assunto. Como foi para você? Você acha que estamos melhorando na maneira de lidar com as nossas questões enquanto humanidade? É bem complexo. Tem aspectos que acho que estão melhorando muito. Qualquer família que tinha uma pessoa com deficiência antigamente escondia essa pessoa, ela era quase trancada num quarto, onde nem as visitas da casa iam. E hoje em dia todas essas pessoas estão expostas, inclusive ao preconceito e ao sofrimento, mas estão na vida, na rua. Há um tempo não só não podia ter um casal gay casado como não existia nem a expressão "casal gay", porque as pessoas no máximo tinham um caso escondido com outra pessoa. Então em muitos aspectos a gente avançou bastante. Não sei se é porque agora estou ficando bem mais velha, mas acho que esse assunto do etarismo está chegando ainda de uma maneira muito nichada. Se você for assistir a esse meu primeiro TED, eu falo que a gente não pode pegar e repetir, macaquear as coisas dos Estados Unidos. Essa ideia de grupo de apoio. Sinto que essa coisa da menopausa, do etarismo, fica muito de mulher para mulher, um grupo de mulheres daquela idade. Mas não acho que isso faz um garoto de 16 anos entender que eu, uma mulher de 70 anos, posso gostar de basquete, de funk, de sambar, de namorar, de dançar. Isso tudo fica numa bolha bem impermeável. E não acho que a comunicação está indo para outros lados. É mais você, minha amiga, que também está sentindo calores. [QUOTE=1220] Tem uma coisa americana que inventaram que é muito chata. Por exemplo, a terceira idade. Aí vai ter um baile, um monte de velhinhos e velhinhas dançando todos juntos. Claro que é melhor do que ficar em casa deprimido, mas é chato. Acho que essa festa tem que ter todo mundo. Tem que ter os gays, as crianças, todo mundo nessa mesma pista com um DJ bom, com uma batucada boa. Senão você vai numa festa e todas as pessoas são idênticas. Você vai em um restaurante e tem um aquário onde põem as crianças dentro de um vidro enquanto você come. Mas a criança tem que estar na mesa ouvindo o que você está falando, comendo um troço que ela não come normalmente. O menu kids é uma aberração. Os meus filhos comem tudo, qualquer coisa que estiver na mesa, do jeito que for. Mas é tudo separado. Essa coisa de imitar americano, entendeu? Então, acho que essa coisa da menopausa está um pouco ali. Tem que abrir para a gente conversar, tem que falar sobre menopausa com o MC Cabelinho. Eu passei meio batida, porque, por sorte, não tive sintomas físicos mais fortes. Senti um pouco mais de calor, mas como aqui é tão calor e eu sou tão agitada, eu nunca soube que aquilo era específico da menopausa.  Vou mudar um pouco de assunto porque não dá para deixar de falar sobre isso. Uma das melhores entrevistas do Trip FM no ano passado foi com seu marido, o cineasta Estêvão Ciavatta. Ele contou do acidente num passeio a cavalo que o deixou paralisado do pescoço para baixo e com chances de não voltar a andar. E fez uma declaração muito forte sobre o que você representou nessa recuperação surpreendente dele. A expressão "estamos juntos" virou meio banal, mas, de fato, você estava junto ali. Voltando a falar do etarismo, o Estêvão foi muito corajoso de casar com uma mulher que era quase 15 anos mais velha, totalmente estabelecida profissionalmente, conhecida em qualquer lugar, que tinha sido casada com um cara maravilhoso, o Luiz Zerbini, que tinha uma filha, uma roda de amigos muito grande, um símbolo muito sólido, tudo isso. Ele propôs casar comigo, na igreja, com 45 anos. Eu, hippie, do Asdrúbal e tudo, levei um susto, nunca pensei que eu casar. O que aconteceu? Eu levei esse compromisso muito a sério, e não é o compromisso de ficar com a pessoa na saúde, na doença, na alegria, na tristeza. É também, mas é o compromisso de, bom, vamos entrar nessa? Então eu vou aprender como faz isso, como é esse amor, como é essa pessoa, eu vou aprender a te amar do jeito que você é. Acho que o pessoal casa meio de brincadeira, mas eu casei a sério mesmo, e estamos casados há 28 anos. Então, quando aconteceu aquilo, eu falei: ué, a gente resolveu ficar junto e viver o que a vida trouxesse pra gente, então vamos embora. O que der disso, vamos arrumar um jeito, mas estamos juntos. E acho que teve uma coisa que me ajudou muito. O quê? Aqui em casa é tipo pátio dos milagres. Teve isso que aconteceu com o Estêvão, e também a gente ter encontrado o Roque no momento que encontrou [seu filho caçula, hoje com 11 anos, foi adotado pelo casal quando bebê]. A vida que a gente tem hoje é inacreditável. Parece realmente que levou oito anos, o tempo que demorou para encontrar o filho da gente, porque estava perdido em algum lugar, igual a Dona Lurdes, de Amor de Mãe. Essa é a sensação. E a Benedita, quando nasceu, quase morreu, e eu também. Ela teve Apgar [escala que avalia os recém-nascidos] zero, praticamente morreu e viveu. Nasceu superforte, ouvinte, gorda, forte, cabeluda, mas eu tive um descolamento de placenta, e com isso ela aspirou líquido. Ela ficou surda porque a entupiram de garamicina, um antibiótico autotóxico. Foi na melhor das intenções, pra evitar uma pneumonia pelo líquido que tinha aspirado, mas ninguém conhecia muito, eram os primórdios da UTI Neonatal. O que foi para a gente uma tragédia, porque ela nasceu bem. Só que ali aprendi um negócio que ajudou muito nessa história do Estêvão: a lidar com médico. E aprendi a não aceitar os "não". Então quando o cara dizia "você tem que reformar a sua casa, tira a banheira e bota só o chuveiro largo para poder entrar a cadeira de rodas", eu falava: "Como eu vou saber se ele vai ficar pra sempre na cadeira de rodas?".  [QUOTE=1221] Quando a Benedita fala "oi, tudo bem?", ela tem um leve sotaque, anasalado e grave, porque ela só tem os graves, não tem nem médio, nem agudo. Mas ela fala, canta, já ganhou concurso de karaokê. Quando alguém vê a audiometria da Benedita, a perda dela é tão severa, tão profunda, que falam: "Esse exame não é dessa pessoa". É o caso do Estêvão. Quando olham a lesão medular dele e veem ele andando de bicicleta com o Roque, falam: "Não é possível". Por isso eu digo que aqui em casa é o pátio dos milagres. A gente desconfia de tudo que é “não”. É claro que existem coisas que são limitações estruturais, e não adianta a gente querer que seja de outro jeito, mas ajuda muito duvidar e ir avançando a cada "não" até que ele realmente seja intransponível. No caso do Estêvão, acho que ele ficou feliz porque teve perto por perto não só uma onça cuidando e amando, mas uma onça que já tinha entendido isso. Porque se a gente tivesse se acomodado a cada “não”, talvez ele não estivesse do jeito que está hoje. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49af631476/header-regina-interna2.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu já vi você falar que essa coisa da onça é um pouco fruto do machismo, que você teve que virar braba para se colocar no meio de grupos que eram majoritariamente de homens, numa época que esse papo do machismo era bem menos entendido. Isso acabou forjando o seu jeito de ser? Com certeza. Eu queria ser homem. Achava que tudo seria mais fácil, melhor. Achava maravilhoso até a minha filha ser mulher. Fiquei assustadíssima. Falei: "Não vou ser capaz, não vou acertar". Aí botei a Benedita no futebol, foi artilheira e tudo, e fui cercando com uma ideia nem feminista, nem machista, mas de que o masculino ia ser melhor pra ela, mais fácil. Mas aí aprendi com a Benedita não só a amar as mulheres, mas a me amar como mulher, grávida, dando de mamar, criando outra mulher, me relacionando com amigas, com outras mulheres. Isso tudo veio depois da Benedita. Mas se você falar "antigamente o machismo"... Vou te dizer uma coisa. Se eu estou no carro e falo para o motorista “é ali, eu já vim aqui, você pode dobrar à direita”, ele pergunta assim: “Seu Estêvão, você sabe onde é para dobrar?”. Aí eu falo: “Vem cá, você quer que compre um pau para dizer pra você para dobrar à direita? Vou ter que botar toda vez que eu sentar aqui? Porque não é possível, estou te dizendo que eu já vim ali”. É muito impressionante, porque não é em grandes discussões, é o tempo todo. É porque a gente não repara, sabe? Quer dizer, eu reparo, você que é homem talvez não repare. Nesses momentos mais difíceis, na hora de lidar com os problemas de saúde da Benedita ou com o acidente punk do Estêvão, o que você acha que te ajudou mais: os anos de terapia ou o Terreiro de Gantois, casa de Candomblé que você frequenta em Salvador? As duas coisas, porque a minha terapia também foi muito aberta. E não só o Gantois como o Sacré-Coeur de Marie. Eu tenho uma formação católica. Outro dia eu ri muito porque a Mãe Menininha se declarava católica em sua biografia, e perguntaram: "E o Candomblé"? Ela falava: “Candomblé é outra coisa”. E eu vejo mais ou menos assim. Não é que são duas religiões, eu não posso pegar e jogar a criança junto com a água da bacia. É claro que eu tenho todas as críticas que você quiser à Igreja Católica, mas eu fui criada por essa avó Graziela, que era professora, uma mulher genial, e tão católica que, te juro, ela conversava com Nossa Senhora como eu estou conversando com você. Quando ela recebia uma graça muito grande, ligava para mim e para minhas irmãs e falava: "Venham aqui, porque eu recebi uma graça tão grande que preciso de vocês para agradecer comigo, sozinha não vou dar conta." Estudei em colégio de freiras a minha vida inteira, zero trauma de me sentir reprimida, me dava bem, gosto do universo, da igreja. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49cbe34551/header-regina-interna5.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, Regina Casé foi a entrevistada das Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Aí eu tenho um encontro com o Candomblé, lindíssimo, através da Mãe Menininha. Essa história é maravilhosa. O Caetano [Veloso] disse: "Mãe Menininha quer que você vá lá". Eu fiquei apavorada, porque achei que ela ia fazer uma revelação, tinha medo que fosse um vaticínio... Até que tomei coragem e fui. Cheguei lá com o olho arregalado, entrei no quarto, aquela coisa maravilhosa, aquela presença.. Aí eu pedi a benção e perguntei o que ela queria. Ela falou: "Nada não, queria conhecer a Tina Pepper". Então, não só o Gantuar, o Candomblé como um todo, só me trouxe coisas boas e acolhida. A minha relação com a Bahia vem desde os 12 anos de idade, depois eu acabei recebendo até a cidadania de tamanha paixão e dedicação. É incrível porque eu nunca procurei. No episódio da Benedita, no dia seguinte já recebi de várias pessoas orientações do que eu devia fazer. No episódio do Estêvão também, não só do Gantuar, mas da [Maria] Bethânia, e falavam: "Olha, você tem que fazer isso, você tem que cuidar daquilo". Então, como é que eu vou negar isso? Porque isso tudo está aqui dentro. Então, acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do “Eu Tu Eles”, que ficou com os três maridos. A vida vai passando por você e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins. A gente sabe que você tem uma rede de amizades absurda, é muito íntima de meio mundo. Eu queria brincar daquela história de te deixar sozinha numa ilha, sem internet, com todos os confortos, livros, música. Você pode ligar à vontade para os seus filhos, pro seu marido, mas só tem uma pessoa de fora do seu círculo familiar para quem você pode ligar duas vezes por semana. Quem seria o escolhido para você manter contato com a civilização? É curioso que meus grandes amigos não têm celular. Hermano [Vianna] não fala no celular, Caetano só fala por e-mail, é uma loucura, não é nem WhatsApp. Acho que escolheria o Caetano, porque numa ilha você precisa de um farol. Tenho outros faróis, mas o Caetano foi, durante toda a minha vida, o meu farol mais alto, meu norte. E acho que não suportaria ficar sem falar com ele. 

Scicast
Folclore Brasileiro: Saci (SciCast #616)

Scicast

Play Episode Listen Later Nov 2, 2024 76:03


Um assobio estridente na mata, do qual não se consegue determinar a origem, fazendo o sangue do viajante solitário pelos sertões do Brasil gelar na veias! Objetos que somem sem deixar vestígios! Cavalos exaustos e com as crinas trançadas logo de manhã! Ruídos na mata, som de gargalhadas e mais troças e sustos pregados nos desavisados! É o Saci! Quem é essa criatura mítica, que tanto pode ser perigosa e aterrorizante, quanto divertida e irreverente a ponto de se tornar um personagem de histórias infantis? E não só isso! Ele ganhou o seu próprio dia! Que cai exatamente no dia do halloween americano, para lembrar que no Brasil, temos nossos próprios mitos! E eles não são nada fracos quando comparados com os gringos! No Scicast de hoje vamos conhecer as possíveis origens desse mito folclórico brasileiro!Com vocês, o Saci!   Ótica Saci   Ótica Saci, trazendo a melhor solução para os seus olhos, agora ao seu alcance online! Aqui, a facilidade em escolher a sua lente é real. Com apenas uma selfie, você tira suas medidas e garante as lentes perfeitas para a sua receita médica. E o melhor, você leva exatamente o que escolheu!Com um amplo catálogo de marcas tanto para armações quanto para suas lentes a Ótica Saci oferece opções para todos os estilos e bolsos. E com a promoção de inauguração, os preços estão ainda mais imperdíveis!   Aproveite! Use o cupom SCICAST além de ter um produto de qualidade, o podcast vai receber uma porcentagem da sua compra!   Acesso o link ou use o Qrcode:   Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast     3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode:   Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: André Trapani, Marcelo de Matos, Willian Spengler, Roberto Spinelli, Livia Nádia da Costa Leite, Anderson Couto Citação ABNT: Scicast #616: Saci. Locução: André Trapani, Marcelo de Matos, Willian Spengler, Roberto Spinelli, Livia Nádia da Costa Leite, Anderson Couto. [S.l.] Portal Deviante, 02/11/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-616   Referências e Indicações Sugestões de literatura: ALVES, Januária Cristina. O Saci-pererê e outras figuras traquinas do folclore brasileiro. São Paulo: FTD, 2017. CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. 10. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. CASCUDO, Luís da Câmara. Geografia dos Mitos Brasileiros. ed. José Olympio, Rio de Janeiro, 1947 FRANCHINI, A. S. As 100 melhores lendas do folclore brasileiro. Porto Alegre: L&PM, 2011. LOBATO, Monteiro. O Saci-pererê, Resultados de um inquérito. São Paulo. 1917. LOBATO, Monteiro. O Saci. São Paulo: Brasiliense, 2005. LOBATO, Monteiro. O Sítio do Picapau Amarelo - Subtítulo: Fragmentos do Reinações de Narizinho e do Saci. Coleção Rocambole. Editora Brasiliense. MEGALE, Nilza B. Folclore Brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1999. OLIVEIRA, Luciano Flávio de. Giramundo: representações culturais, imaginário social e mitologia brasileira a partir do Saci-Pererê. Revista Eletrônica Existência e Arte, São João del-Rei, n. 4, 2009. QUEIROZ, Renato. Um mito bem brasileiro: estudo antropológico sobre o Saci. São Paulo: Polis, 1987 QUEIROZ, Renato. Migração  e  metamorfose  de  um  mito  brasileiro:  o  saci,  trickster  da  cultura  caipira. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros. SP, n. 38, p. 141-148, 1995. Turma do Pererê, de Ziraldo: https://www.correiodocidadao.com.br/curta/turma-do-perere-conheca-o-projeto-criado-por-ziraldo-em-1960-um-marco-dos-gibis-no-brasil/ Sugestões de filmes: Série Cidade Invisível, na Netflix - Um detetive, atormentado pelas investigações de um assassinato, se envolve em uma batalha entre o mundo visível e um reino subterrâneo habitado por criaturas folclóricas. - https://www.netflix.com/title/80217517 Série O Sítio do Pica Pau Amarelo - O Sítio do Picapau Amarelo foi ao ar na Rede Globo de 1977 a 1986 em parceria com a TVE e o MEC, que foi a mais conhecida das versões, mas houve a da TV Tupi entre 1951 e 1962, ao vivo, na TV Cultura em 1964 e na Rede Bandeirantes entre 1967 e 1969. Uma versão mais recente da série produzida pela TV Globo e exibida de 12 de outubro de 2001 a 7 de dezembro de 2007. Sugestões de vídeos: A origem do Saci Pererê A Lenda do Saci Pererê : O pequeno ser travesso! O Saci (A lenda do Saci-Pererê) - Folclore Brasileiro #01 - Foca na História Saci | Juro Que Vi | Folclore brasileiro Filmes do Rodrigo Aragão: 2008 - Mangue Negro 2011 - A Noite do Chupacabras 2013 - Mar Negro 2015 - As Fábulas Negras 2018 - A Mata Negra 2020 - O Cemitério das Almas Perdidas Sugestões de links: Saci Pererê: conheça a história do personagem que é a cara do Brasil O Saci centenário: uma análise mitocrítica de Saci Pererê – resultado de um inquérito Entenda o motivo do Halloween e Dia do Saci serem comemorados na mesma data Saci-Pererê e São Benedito: entidades negras, religiosidade e memórias da escravidão Vô Lipe e a Volta do Saci (RPGuaxa #45) Música, a eterna dicotomia entre popular e erudito See omnystudio.com/listener for privacy information.

Cultura FM Brasília
Entrevista: Espetáculo Minotauro

Cultura FM Brasília

Play Episode Listen Later Sep 3, 2024 10:17


Esta semana estreia no Espaço Cultural Renato Russo o espetáculo infantojuvenil O Minotauro, inspirado nas aventuras do Sítio do Picapau Amarelo, de Monteiro Lobato.  E para saber mais sobre esta montagem, a jornalista Nita Queiroz conversou com o diretor do espetáculo Márcio Menezes e um dos atores do elenco Abaetê Queiroz.

Noites Gregas
Sítio do Picapau Amarelo

Noites Gregas

Play Episode Listen Later Apr 24, 2024 34:15


Nesta Hora do Oráculo epecial, o professor Moreno fala sobre a presença da mitologia grega na obra Sítio do Picapau Amarelo, de Monteiro Lobato. Vocês ouvir como Emília, Visconde de Sabugosa, Tia Nastácia, Dona Benta, Narizinho e Pedrinho interagem com personagens como Minotauro, Hércules e a Quimera. Apoie o podcast Noites Gregas e tenha acesso ao material exclusivo: https://noitesgregas.com.br/apoiar

Podcast Página Cinco
#176 – Por uma literatura que jamais subestime o leitor – papo com Jim Anotsu

Podcast Página Cinco

Play Episode Listen Later Mar 22, 2024 55:59


De cara, a ideia era bater um papo sobre literatura infantil e juvenil com Jim Anotsu, mas vocês verão que a conversa que tivemos não se limita aos livros pensados para uma idade ou outra. Ideia, aliás, questionada por Jim. Jim estudou Literatura Inglesa na Universidade Federal de Minas Gerais e hoje atua em diversas frentes da escrita. Como tradutor, verteu para o português nomes como Kipling e Agatha Christie. É autor de títulos como “A Batalha do Acampamonstro”, que saiu pela Nemo, e “O Serviço de Entregas Monstruosas”, publicado pela Intrínseca. Com esse segundo, foi finalista do Jabuti em 2022 na categoria juvenil e venceu o CCXP Awards de Melhor Livro de Ficção. Roteirista, trabalha numa nova versão de Sítio do Picapau Amarelo. Sim, o que fazer e como lidar com Monteiro Lobato nesta altura de nossa história foi outro assunto da entrevista. Jim ainda explica a sua reticência com o trabalho de gente consagrada, como Pedro Bandeira e Ruth Rocha, conta como a literatura foi crucial em sua vida e defende que o leitor, independente da idade, jamais seja subestimado. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/ ** E aqui A Biblioteca no Fim do Túnel: https://www.livrariaarquipelago.com.br/a-biblioteca-no-fim-do-tunel-rodrigo-casarin

Autores e Livros
Lendas Brasilis exalta o folclore brasileiro

Autores e Livros

Play Episode Listen Later Feb 9, 2024 27:56


O Autores e Livros dessa semana destaca os mitos e lendas brasileiras. Com narrativas que despertam a nostalgia dos fãs do Sítio do Picapau Amarelo, o escritor Gerson Montemor retrata situações inusitadas, vivenciadas por personagens do folclore brasileiro na obra Lendas Brasilis. Dividido em seis contos, o livro conta com aventuras, mistérios e conflitos com Curupira, Saci, Mula Sem Cabeça, Boto-cor-de-rosa, Iara e Kauê, um indígena amigo dos entes da floresta. Na entrevista da semana, Gerson Montemor fala sobre esse livro e sobre a importância das lendas e mitos do nosso folclore para a nossa cultura. O programa traz em destaque também os direitos fundamentais na infância. Ingel Addae é um livro infantojuvenil dedicado a crianças vítimas da violência e da negligência social. Inspirada em fatos reais, a ficção do advogado Mauricio Ribas promove conscientização sobre direitos fundamentais na infância e a importância de uma educação libertária. E o quadro “Encantos de Versos” traz um pouco da obra do poeta, cordelista e pesquisador da cultura popular – com foco no cangaço - Leandro Cardoso Fernandes. É autor do livro “Lampião: A Medicina e o Cangaço”, em parceria com Antonio Amaury Corrêa de Araújo, do folheto “Sinhô Pereira - O Homem que Chefiou Lampião” e de vários artigos sobre "Cangaço".

Rádio Ufal
A personagem Emilia, do Sítio do Picapau Amarelo

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Aug 15, 2023 1:07


Entrevista do estudante de Jornalismo, Lucas Soares

Historiante
O revisionismo na música e na literatura - Programa n.203

Historiante

Play Episode Listen Later Apr 29, 2023 72:05


Obras clássicas da literatura nos séculos passados, que possuem marcas do racismo de sua época, devem ser reescritas? Músicas com conotações misóginas e homofóbicas em seus versos deveriam ter sua letra alterada? Qual sua resposta a estes questionamentos?Os debates em torno do revisionismo de obras problemáticas levantam discussões sobre valores, moral e a história contemporânea.O papo ficou recheado de informação. Vem com a gente!______Cast: Pablo Magalhães, Felipe Bonsanto, Cleber Roberto e Joyce OliveiraEdição: Reverbere EstúdioCapa: Jacira Sampaio em Sítio do Picapau Amarelo 1ª Versão. — Foto: Acervo/Globo______Leia os materiais do Portal Águia, parceiro de conteúdos do Historiante.______Use o cupom de desconto Historiante20 no site da Editora Contexto e aproveite para adquirir o livro "Rota da seda", de Otávio Luiz Pinto, que mencionamos neste episódio!______OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante______APOIE O HISTORIANTE! No apoia.se/historiante ou no app da Orelo, contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas!______OUÇA NOSSA PLAYLIST______PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO!______- OBRIGADO APOIADORES! Adma Karycelle Rocha; Adriana Monteiro Santos; Ana Paula de Oliveira; Andreia Araujo de Sousa; Arley Barros; Bruno Gouvea; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Clessio Cunha Mendes; Danilo Terra de Oliveira; Eduardo dos Santos Silva; Elza Roza da Costa; Frederico Jannuzzi; Flavya Almeida; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Jamille Padoin; João Victor Dias; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Katiane Bispo; Marcelo Raulino Silva; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Raquel; Reinaldo Coelho; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra; Sibeli de Oliveira Schneider; Taís Melero; Tatiany Araújo Ludgerio; Javis Clay Costa Rodrigues; Tiago Victor Vieira Aranha.

Rádio PUC
Ideias em Movimento | Ep. 28| A Casa dos Espíritos e o Sítio do Picapau Amarelo

Rádio PUC

Play Episode Listen Later Aug 25, 2022 4:24


Pela garantia da liberdade de expressão à precisão da pesquisa histórica, os livros devem ser mantidos conforme foram escritos no seu tempo.

Podcast do PublishNews
227 - Jim Anotsu: Entre livros e inspirações

Podcast do PublishNews

Play Episode Listen Later Jul 25, 2022 58:03


No episódio dessa semana conversamos com um escritor, tradutor e roteirista que viralizou na última semana, ao fazer um discurso tocante na cerimônia do primeiro CCXP Awards. Editado em diversos países, incluindo Inglaterra, Alemanha, Polônia, França e Portugal, Jim Anostu é autor de O serviço de entregas monstruosas – premiado no evento da CCXP –, A Batalha do Acampamonstro, Rani e o Sino da Divisão e muito outros. Atualmente trabalha ainda na nova versão cinematográfica do Sítio do Picapau Amarelo e em outros projetos de livros, filmes, seriados e storytelling publicitário. Já com um currículo de respeito e uma figura cheia das mais diversas referências – das mais pops até as mais literárias –, Jim falou com a nossa equipe sobre suas obras, suas referências e inspirações. E em uma conversa ao mesmo tempo divertida e profunda, ele compartilhou ainda como leva temas complexos para o publico infantil e jovem, e sobre seus próximos trabalhos. Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br Este é o episódio número 227 do Podcast do PublishNews do dia 25 de julho de 2022, gravado no dia 21 . Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta a participação de Thales de Menezes, Karina Lourenço e Talita Fachinni e a edição de Fabio Uehara. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, YouTube, Facebook e Twitter. Todos os dias com novos conteúdos para vocês. E agora: Jim Anotsu Canal Youtube MVB Brasil How To with John Wilson (HBO) (https://www.hbomax.com/br/pt/series/urn:hbo:series:GX1pL-A4sIcMslAEAAAAy?countryRedirect=1) Contos e poemas para crianças extremamente inteligentes de todas as idades - Harold Bloom https://www.companhiadasletras.com.br/Busca?q=CONTOS+E+POEMAS+PARA+CRIAN%C7AS+EXTREMAMENTE+INTELIGENTES+DE+TODAS+AS+IDADES&x=0&y=0 O retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde - Civilização Brasileira (https://www.record.com.br/produto/o-retrato-de-dorian-gray/) Podcast box box box - http://castboxboxbox.contactinbio.com James May - My man in Italy https://www.amazon.com/James-May-Our-Man-Italy/dp/B09X6ZJ444 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcast-do-publishnews/message

BINGO!
ANA PEPPER | Storyboarder e quadrinista autoral - Pod Ler e Escrever #60

BINGO!

Play Episode Listen Later Jul 13, 2022 48:58


Nascimento em Passo Fundo, RS, em 1985 e é formada em cinema pela Anhembi Morumbi, São Paulo. Iniciou sua carreira nos estúdios de animação em 2005, trabalhando como assistente de animação para o filme Asterix e os Vikings e como animadora em curta-metragens, comerciais e vinhetas. A partir de 2011, passou a trabalhar principalmente como storyboarder para séries de animação como Escola pra Cachorro, Sítio do Picapau Amarelo, Vivi Vira Vento, S.O.S. Fada Manu, O Show da Luna e Super Drags. É também ex-professora de desenho na escola Quanta Academia. Atualmente, dedica-se a trabalhar como quadrinista autoral, sendo Amor Monstruoso (2021) e Driks (2022) suas primeiras publicações. (A versão não editada de Driks pela editora Virafolha pode ser lida no blogue anapepper.blogspot.com). ============================================== Somos um podcast literário. O Pod Ler e Escrever conversa com autores, produtores de conteúdo e demais profissionais do livro. Sempre de forma livre, descomplicada e leve. Toda semana, dois novos convidados ao vivo!

Leitura de Ouvido
Monteiro Lobato - Meu Conto de Maupassant (audiobook)

Leitura de Ouvido

Play Episode Listen Later Apr 8, 2022 36:20


"Meu conto de Maupassant” é um texto de 1915 de Monteiro Lobato (1882-1948), que está no livro Urupês, de 1918. O texto faz uma espécie de homenagem ao contista francês do século XIX, Guy de Maupassant (1850-1893), conhecido pelo estilo econômico e pelo dom da observação social. A Maupassant é atribuído, na França, a invenção do conto. Ele fez mais de 300 histórias curtas. Lobato parte do clássico diálogo entre dois sujeitos, para remeter-se a um acontecimento anterior, de um assassinato misterioso, que envolve uma saguaragi, "árvore comparsa” nativa do Brasil, na Mata Atlântica, que motiva o contar da história. Um conto enxuto, com elementos falhos para uma narrativa policial, mas sem perder de vista um toque humorístico. Nas horas vagas, Lobato pintava aquarelas, tirava fotografias e jogava xadrez. Ele participou de muitas evoluções do país do começo do século XX e a Lobato é atribuído, por exemplo, o Dia Nacional do Livro Infantil, devido à sua data de nascimento, 18 de abril (Taubaté, SP, 1882), pois a turma do Sítio do Picapau Amarelo é sua principal obra e criação e incentiva a formação de leitores, até hoje. Boa leitura! Apoie pela chave PIX: leituradeouvido@gmail.com Apoie pelo financiamento coletivo: https://apoia.se/leituradeouvido Entre em contato: leituradeouvido@gmail.com Instagram e Facebook: @leituradeouvido Direção e narração: @daianapasquim Direção, edição, trilha de abertura e arte de capa: @lucaspiaceski Uma produção @rockastudios #castroalves #audiobook #audiolivro #literatura

Singing for Survival: Capoeira History
Saci Pererê: Uma Perna Só

Singing for Survival: Capoeira History

Play Episode Listen Later Feb 25, 2022 22:37


Today's episode is not about a person or even a legend within Capoeira. Instead I want to talk about a Brazilian cultural folklore, Saci Perere. Saci is a figure that I have been vaguely aware of for some time. I've known several people who were nicknamed Saci, and have heard Saci mentioned in several songs, but wasn't really aware of who or what he is. So in this episode we dig into this folk trickster, examining who he is, where his story comes from, and what cultural relevance he has today.Sitio do Picapau Amarelo w/ Saci: https://www.youtube.com/watch?v=NjN7r_mrZEwStoryteller Squad Podcast: https://open.spotify.com/show/1ZhgnNZLs42FcENWzwp1Pi?si=292596be155f4f1aPlease feel free to send me any questions, comments or suggestions at: mike.handslikefeet@gmail.com

Filhologico
Sítio do Picapau Amarelo

Filhologico

Play Episode Listen Later Jan 9, 2022 36:32


Trilha sonora do Sítio do Picapau Amarelo do ano de 1979. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/filhologico/message

trilha picapau amarelo
Conversa com Bial
Romeu Evaristo e Dandara Mariana conversam com Pedro Bial

Conversa com Bial

Play Episode Listen Later Oct 14, 2021 30:12


O ator Romeu Evaristo, o inesquecível 'Saci' do Sítio do Picapau Amarelo, e sua filha, a atriz Dandara Mariana, são os convidados para um divertido bate papo sobre cinema, teatro, televisão e samba!

SeriousCast - Podcast sobre Séries de TV
Especial | Sítio do Picapau Amarelo

SeriousCast - Podcast sobre Séries de TV

Play Episode Listen Later Oct 12, 2021 93:38


Cid Souza, Thiago Silva e Tammy Spinosa se reúnem para relembrar suas memórias de infância em mais um especial de Dia das Crianças. Nessa edição, o trio relembra momentos felizes, relações marcantes e como a programação infantil da televisão brasileira foi importante nessa época de suas vidas, em especial, o Sítio do Picapau Amarelo, que completa 20 anos de sua exibição original. Em memória de Angela Bernardo de Souza e João Spinosa. • Cid Souza: Projetos e redes sociais: https://linktr.ee/cidsouza • Thiago Silva: Twitter/Instagram: @silvathiago015; Trakt: https://trakt.tv/users/silvathiago15 • Tammy Spinosa: Twitter/Instagram: @tata_tammy; TV Time: https://abre.ai/tvtimetammy • SeriousCast: Twitter/Instagram: @seriouscastpod; Site: seriouscast.com.br

AfterCast
Memória ABERT - TV ANO 70: O Mundo Mágico da Televisão

AfterCast

Play Episode Listen Later Aug 12, 2021 60:29


Numa mistura entre ficção e realidade, “O Mundo Mágico da Televisão” conta a história da TV do ponto de vista da programação infantil, passando pelos outros gêneros. Na história, uma cápsula do tempo é aberta em 18 de setembro de 2050, quando a TV brasileira completa cem anos. Nessa cápsula uma viagem pela história, com direito a grandes clássicos, como Vigilante Rodoviário, Sítio do Picapau Amarelo, Xou da Xuxa, Balão Mágico e muitos programas inesquecíveis entre a garotada, com narração de Elmo Francfort, coordenador do Memória ABERT. Redação e apresentação: Elmo Francfort; assistente de produção: Íris Caroline Sousa; locução: Eloy Decarlo; edição e sonoplastia: Arthur Ankerkrone e Sandra Miranda. Produção: After Hour Multimídia; Realização: ABERT, Brasil, 2020. Recomendamos a utilização de fones de ouvido para aproveitar ao máximo a experiência sonora. Boa viagem! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/aftermultimidia/message

Quem ouve...sabe Mais
Memórias do Leonel - O SÍTIO DO PICAPAU AMARELO

Quem ouve...sabe Mais

Play Episode Listen Later Jun 17, 2021 7:27


Lembranças de um programa inesquecível que vêm a tona com a reforma e visita da casa usada nas gravações. Impregnada de energia, praticamente um personagem de Lobato porque lá era onde tudo, tudo acontecia.

lembran lobato picapau amarelo
Two Wise Guys
EP. #25 - Nana Saci que a Cuca vem pegar

Two Wise Guys

Play Episode Listen Later May 3, 2021 79:45


Saci, Cuca, e Mula sem cabeça não são apenas personagens do Sítio do Picapau Amarelo, mas parte de um universo muito maior, complexo, e antigo do folclore nacional. Neste episódio reunimos um time de entidades para explorar um pouquinho desse mundo. Será que o Curupira é um assassino de sangue frio ou é só papo de bandeirante? Em qual albergue mora o homem do saco? Sabia que em alguns momentos o Saci não é perneta? Participantes: Sr. Jones Srta. Nuvem Sr. G Sr. Mistério E-mails: Mande suas críticas, elogios, e sugestões para contatowiseguys@gmail.com, ou nos mande um oi no Instagram @two_wise_guys.

Conversa com Bial
Tonico Pereira conversa com Pedro Bial

Conversa com Bial

Play Episode Listen Later Apr 12, 2021 31:25


O ator Tonico Pereira, marcado na televisão por interpretar o Zé Carneiro, no “Sítio do Picapau Amarelo” e o Mendonça, em “A Grande Família”, fala sobre seus personagens, dos momentos marcantes de sua carreira e também dos seus próximos trabalhos.

Diretoria de Cultura - UFOPA
Episódio 41 – Game of Thrones, Louvre, “A Última Floresta”, IV Mostra de Cinema Contemporâneo e Muito Mais...

Diretoria de Cultura - UFOPA

Play Episode Listen Later Apr 1, 2021 15:53


Bloco 1 - Notícias Nacionais e Internacionais Google Arts & Culture oferece seções interativas - https://tinyurl.com/476vex79 Mostra de cinema infantil - https://tinyurl.com/27f2mxb4 IV Mostra de Cinema Contemporâneo do Nordeste começa nesta quinta - https://tinyurl.com/7863a2v6 'Game of Thrones' vai virar espetáculo de teatro na Broadway em 2023 - https://tinyurl.com/2r6ak835 5 mil pessoas participam de show na Espanha para testar eventos pós-pandemia - https://tinyurl.com/tps8evud Morre de Covid João Acaiabe, o eterno Tio Barnabé do Sítio do Picapau Amarelo - https://tinyurl.com/hkmztysz Museu do Louvre disponibiliza todo o seu acervo online e gratuitamente - https://tinyurl.com/ddw528ja Bloco 2 - Notícias Locais e Regionais Paraense é destaque no programa de Fátima Bernardes - https://tinyurl.com/fwzs88y3 Tita Padilha borda cartões-postais de Belém em trabalho - https://tinyurl.com/rt6fh9jp Filme gravado na Amazônia foi o único brasileiro no Festival de Berlim - https://tinyurl.com/39ap8nk7 'Projetar o Futuro', da Seap, é inscrito no Prêmio Innovare - https://tinyurl.com/3psc3awx Prorrogado o cadastro de projetos para alocação de carga horária no módulo de extensão do Sigaa - https://tinyurl.com/f6zztrvx Bloco 3 - Editais e Inscrições Inscrições abertas para oficinas de edição de vídeos e criação de lives com StreamYard - https://tinyurl.com/3sfvmwjc Núcleo Curro Velho e Casa da Linguagem abrem inscrições para Oficinas Virtuais 2021 - https://tinyurl.com/rc9w629a Bloco 4 – Momento Reflexão Reflexões sobre arte e democracia - https://tinyurl.com/mwa2355u Bloco 5 - Dicas Culturais Filme “Um Limite Entre Nós” - https://tinyurl.com/nrbsmym8 Filme “Liga da Justiça de Zack Snyder” - https://tinyurl.com/dkjsfyxd

TÁ BOMBANDO
João Acaiabe: segundo Chef Chico de Chiquititas vítima de Covid-19

TÁ BOMBANDO

Play Episode Listen Later Apr 1, 2021 1:42


João Acaiabe, ator que também interpretou o Tio Barnabé em“Sítio do Picapau Amarelo” morreu na noite da última quarta-feira, 31, aos 76 anos, vítima da covid-19.

Portuguese For Listening With Eli And Friends
The Writer who Invented Brazilian Fiction for Children... and then some | Modern Brazilian Culture

Portuguese For Listening With Eli And Friends

Play Episode Listen Later Mar 15, 2021 28:35


Monteiro Lobato (1882-1948) was important for a number of reasons. But people remember him more because of his masterpiece, o Sítio do Picapau Amarelo. In today's episode, you'll get to know why he was so important... and he was controversial, too. ---------------------------------------------------------------------------------------- And to download your free learning guide, go to: https://guide.intermediateportuguese.com/ ----------------------------------------------------------------------------------------- And here's the monologue transcript for your benefit: https://readbrazilianportuguese.com/monteiro-lobato-parte-1/ The complete soundtrack of the series mentioned in the podcast: https://www.youtube.com/watch?v=OhFjJIUyrC8&list=PLWS1JqnHY10oVlIus5IC5lkVgBN5sfBy5 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/portuguesewitheli/message

Tá na hora do Teatro - Cia Arte & Manhas
O Sítio do Picapau Amarelo em: o Casamento da Emília - Tá na hora do Teatro

Tá na hora do Teatro - Cia Arte & Manhas

Play Episode Listen Later Mar 8, 2021 10:23


E não é que a Emília e toda turma do Sítio saíram do teatro e dos livros de histórias infantis para a sua casa?!Nesta história incrível de Monteiro Lobato, Narizinho e Pedrinho querem dar uma grande festa para deixar o Sítio ainda mais animado! Para isso, resolvem arrumar um pretendente para Emília se casar!Será que isso vai dar certo?! Venha conosco descobrir!Não dá pra perder, afinal, Tá na hora do Teatro!Ficha técnica:Elenco: Tamires Faustino e Gabriel CarlosDireção: Leonardo Cassano e Tamires FaustinoProdução: Cia Arte & ManhasSobre a Arte & Manhas:Com intensa programação teatral, já produzimos mais de 70 espetáculos, sendo que atualmente são 40 espetáculos em repertório ativo, um dos maiores do Brasil.Um dos diferenciais é a técnica usada no desenvolvimento das peças: forte interação com a plateia, músicas envolventes e compostas especialmente para cada espetáculo, cenários elaborados para encantar o público, além de respeito irrestrito aos direitos autorais com trilha sonora autoral.A Cia já soma mais de 1 milhão de espectadores que assistiram aos espetáculos e somadas as redes sociais Instagram, Facebook e Twitter, mais de 40 mil pessoas seguem a Arte & Manhas.Em 2020 criamos este canal, 'Tá na hora do Teatro', para nos aproximarmos ainda mais de vocês!www.amanhas.com.brinstagram.com/amanhas.com.brfacebook.com.br/amanhas.com.br

História pros brother
Monteiro Lobato: Semana fez bonito mas vacilou feio

História pros brother

Play Episode Listen Later Mar 4, 2021 52:12


Não poderia falta um brasileiro nessa semana tão especial. Criador do Sítio do Picapau Amarelo, Monteiro Lobato tem umas ideias erradas até mesmo na sua maior obra. See omnystudio.com/listener for privacy information.

História pros brother
Monteiro Lobato: Semana fez bonito mas vacilou feio

História pros brother

Play Episode Listen Later Mar 4, 2021 52:11


Não poderia falta um brasileiro nessa semana tão especial. Criador do Sítio do Picapau Amarelo, Monteiro Lobato tem umas ideias erradas até mesmo na sua maior obra.

+Dinheiro Menos Boleto
A evolução do mercado de dublagem

+Dinheiro Menos Boleto

Play Episode Listen Later Jan 29, 2021 44:01


2º temporada – Hoje é um ótimo dia para você aprender mais sobre o mercado de dublagem no Brasil (sacou a referência, né?!) com um dos principais nomes do mercado de dublagem, Monica Rossi, que é a voz de personagens como Meredith Grey (Grey's Anatomy), Cuca (Sitio do Picapau Amarelo), Priscila (TV Colosso) e muitos outros personagens. Ela compartilha diversos detalhes sobre o trabalho desenvolvido em Grey's Anatomy, impacto dos serviços de streaming, as dublagens dramáticas das novelas mexicanas, dentre outros assuntos.

Rádio Comercial - Era o que Faltava
Julie Sergeant (com Exclusivo Online)

Rádio Comercial - Era o que Faltava

Play Episode Listen Later Nov 20, 2020


Tem 50 anos, representa desde os 9 e tem um apelido exótico. Julie Sergeant é uma mistura explosiva de pai músico com (grande) mãe atriz, esteve no Big Brother Famosos e conheceu o pai da filha num episódio d’”O Sítio do Picapau Amarelo”.  Em “Bem Me Quer”, nova novela da TVI, ela é a mãe do protagonista, interpretado por José Condessa. Connosco, a inebriante Julie Sergeant. 

Negro da Semana
NEGRO DA SEMANA - Bradesco BRAVOZ #12 - Gilberto Gil e Dhu Moraes

Negro da Semana

Play Episode Listen Later Oct 20, 2020 53:56


Transformar pessoas, crenças e a sociedade. O Bradesco, assim como eu, acredita que a arte é capaz de fazer isso. Ser agente de transformação é um dos motivos do Negro da Semana existir.⠀•⠀Por isso o Bradesco e o Negro da Semana estão juntos no BRAVOZ, uma celebração da música e da arte no Brasil. Com o Bravoz, o Bradesco quer ser o parceiro do artista. Quer ajudar a transformar a sua arte em negócio.⠀•⠀BRAVOZ é Encontro Bradesco de Vozes Brasileiras: um projeto multimídia que marca um encontro mensal, durante doze meses, entre dois artistas negros de diferentes segmentos.⠀•⠀O conteúdo é compartilhado sempre no dia 20 de cada mês no Youtube, Instagram e IGTV do Bradesco, além de poder ser ouvido aqui no Negro da Semana, é claro, no Spotify e em todas as plataformas de streaming de áudio.⠀•⠀Em cada encontro, uma conversa entre os artistas e eu. Um papo que pode, inclusive, trazer novas e exclusivas criações Vamos conversar, traçar um paralelo sobre o que suas vozes e expressões representam na coletividade e, individualmente, nas suas trajetórias.⠀•⠀Bem vindos ao Negro da Semana BRAVOZ. Aproveite este encontro e esta potência de criatividades! Criatividade tá de sobra aqui, porque neste episódio a gente tem as presenças de GILBERTO GIL e DHU MORAES.•Gilberto Gil é simplesmente um dos artistas mais importantes do mundo. Um músico que transcende gêneros, que realça música e a cultura brasileiras misturando sons nordestinos com rock, reggae, samba, ritmos afros, entre tantas outras criações inclassificáveis. •Suas canções apresentam desde o início uma preocupação social e política com traços definidos. Sua pluralidade, sua diversificação, sua receptividade ao novo, e a flexibilidade com que nos presenteia com grandes obras orientam a trajetória desse grandíssimo artista baiano, nordestino, brasileiro. Além de excepcional compositor, cantor, músico e poeta, ele deu vida ao Ministério da Cultura. •O percurso artístico de Gilberto Gil é paralelo à história da Música Popular Brasileira. Da bossa nova à canção de protesto, dos sambas à contracultura até despontar no movimento tropicalista. Gilberto Gil modernizou a música brasileira. Uniu berimbau às guitarras elétricas. Regionalismo baiano ao experimentalismo. Foi um grande defensor do mundo digital quando tudo o que se tinha por esta novidade era temor.•Engajado com a política, engajado com a negritude, artista que entende e debate cada um dos momentos do seu país, Gilberto Gil É a moderna música popular brasileira no que ela apresenta de melhor. Ele transcende a idade, porque ele é sempre atual e necessário.•A Dhu Moraes é atriz e cantora que iniciou a carreira em 1970, como atriz, mas veio a se tornar conhecida em 1978 como integrante do grupo As Frenéticas, no qual permaneceu até 83. •Foi na novela Irmãos Coragem que a carreira de Dhu Moraes como artista teve início. Nos anos seguintes desenvolveu uma carreira no teatro, passando por diversas peças, incluindo a montagem de Hair. •Dhu Moraes se tornou conhecida também pelos papeis nos programas de Chico Anysio – como Escolinha do Professor Raimundo, Chico Total, Chico Anysio Show e O Belo e as Feras. De 2001 até 2006 fez a personagem Tia Anastácia no Sítio do Picapau Amarelo da Rede Globo. •De lá pra cá, são diversos personagens em mais de 20 novelas, como Caras & Bocas, Cheias de Charme, Novo Mundo, entre diversas outras, além de papéis no cinema e no teatro.•Curta este episódio incrível.⠀•⠀#AliadosPeloRespeito #BraVoz⠀•⠀__⠀⠀Negro da Semana é Half Deaf.⠀•Curta. Siga. Compartilhe:⠀•⠀►ME SEGUE: ✽ NEGRO DA SEMANA:⠀•▸Instagram: https://www.instagram.com/negrodasemana⠀•▸FanPage: https://www.facebook.com/negrodasemana ⠀•⠀▸Twitter: https://twitter.com/negrodasemana ⠀•⠀▸Podcast: https://smarturl.it/negrodasemana •⠀▸Site: https://negrodasemana.com/⠀•⠀✽ ALÊ GARCIA:•⠀▸Instagram: https://www.instagram.com/alegarcia•⠀▸Twitter: https://twitter.com/alegarcia ⠀•⠀▸FanPage: https://www.facebook.com/alegarcia1707⠀•⠀▸Site: https://alegarcia.cc

VinilCast: o podcast da Vinilteca
SÍTIO DO PICAPAU AMARELO 1977 - VINILTECA NO RÁDIO #29

VinilCast: o podcast da Vinilteca

Play Episode Listen Later Oct 9, 2020 96:09


Em 1977, a Rede Globo adaptou para tv pela primeira vez o Sítio do Picapau Amarelo, da obra de Monteiro Lobato. Para realizar a trilha sonora da série, Guto Graça Mello recrutou Dori Caymmi que produziu um dos melhores discos infantis já lançados no Brasil, com a participação de um super time da MPB.

Tá na hora do Teatro - Cia Arte & Manhas
O Sítio do Picapau Amarelo - Tá na hora do Teatro

Tá na hora do Teatro - Cia Arte & Manhas

Play Episode Listen Later Jul 20, 2020 15:05


Da maravilhosa obra de Monteiro Lobato, a história de O Sítio do Picapau Amarelo sai dos palcos do teatro direto pra sua casa!Buscamos com essa versão em vídeo trazer para as novas gerações um mundo fantástico de descobertas e sensações, com o resgate da cultura brasileira.'O Circo de Cavalinhos', publicado originalmente em 1921, conta a história da boneca de pano Emília, que resolve ter no Sítio um 'Círculo de Escavalinhos'. Na linguagem da boneca, esse é o nome certo para 'O Circo de Cavalinhos'! A ajuda dos amigos do Sítio para este sonho de Emília se tornar realidade é fundamental: Pedrinho, Narizinho e Visconde fazem de tudo para o Circo de Cavalinhos ser um sucesso!Uma história para todas as idades e gerações, com cenários e figurinos artesanais, além da magia vibrante deste grande texto do universo infantil brasileiro!Para nos conhecer melhor: www.amanhas.com.br - www.instagram.com/amanhas.com.br - www.facebook.com/amanhas.com.br e www.tanahoradoteatro.com.br

Histórias da Vovó
A dona da Canastrinha

Histórias da Vovó

Play Episode Listen Later Jul 20, 2020 4:06


Helena sabe tudo sobre o Sítio do Picapau Amarelo e adora as histórias da Emília, a boneca falante que está sempre aprontando. Imagina então o dia em que a bonequinha surgiu na chácara querendo de toda maneira se mudar para lá. Será que ela vai ficar mesmo?

imagina picapau amarelo
Yes Portuguese
39. Contos Brasileiros - Sítio do Picapau Amarelo

Yes Portuguese

Play Episode Listen Later Mar 30, 2020 12:21


35. Contos Brasileiros - Sítio do Picapau Amarelo

brasileiros contos picapau amarelo
Poranduba
Poranduba 72 - Romeu Evaristo

Poranduba

Play Episode Listen Later Mar 5, 2020 42:20


No programa de hoje entrevisto o ator Romeu Evaristo, que entrou no Sítio do Picapau Amarelo em 1977 para viver o Saci em um episódio e acabou encarnando o personagem pela próxima década. Nesta entrevista ele relembra sua infância, fala de samba, futebol e sobre a força de ter um personagem negro na TV sempre insubmisso e reconhecido como ícone. Faz ainda um apelo: busca quem tenha cópias da Sacizada, um episódio muito marcante da época, que trazia o julgamento do Pererê. Promoção: Apoie a partir de R$ 7 no Padrim ou PicPay e concorra a um exemplar de Cangaço Overdrive, de Zé Wellington. Fale conosco pelo e-mail colecionadordesacis@gmail.com Acesse o Consultoria Folclórica para saber mais sobre meus cursos, palestras e mentorias Apresentação: Andriolli Costa Edição: Andriolli Costa Vinheta de Abertura: Danilo Vieira Battistini, do podcast O Contador de Histórias. Logo do podcast: Mauro Adriano Muller – Portfólio. – Canto de abertura e encerramento do povo Ashaninka Neste programa você ouve Marlui Miranda e Jards Macalé com Tio Barnabé. Poranduba agora faz parte da rede Audiocosmo de Podcasts, do grupo Homo Literatus! Confira os outros programas da rede. ESTE PODCAST É PRODUZIDO GRAÇAS AOS APOIADORES DO PADRIM E DO PicPAy. APOIE VOCÊ TAMBÉM! Agradecemos aos apoiadores: Ágatha Urzedo, Alex Mir, Ana Lucia Merege, Bruno Janoski, César Silva, Daiane Angolini, Daniel Burle, Daniel Medina, Demian Walendorff, Douglas Rainho, Euclides Vega, Erick Silva, Felipe Raphael, Fernnando Sussmann, Geoci Silva, Guilherme Kruger,Gustavo Wendorf, Ian Fraser, Leandro Araújo, Lentes Cor de Rosa, Luiz Telles, Maico Wolfart, Mayara Lista, Maurício Filho, Maurício Xavier, Matheus Abreu, Maycon Torres, Mickael Menegheti, Nilda Alcarinque, Pedro Scheffer, Ricardo Santos, Rodrigo Cunha, Simone Braga, Thomas Missfeldt, Tiago Chiavegatti, Victor Nogueira, Vitorya Silveira, Waldeir Brito, Zé Wellington. Comentado no episódio: Canarinho, que viveu Garnizé no Sítio, foi o Moleque Saci Salgueiro e o desfile dedicado ao primeiro palhaço negro do Brasil Seleção de atores da Globo jogou bola contra jornalistas Salut les champion, série francesa com Romeu Evaristo Genivaldo dos Santos, o dublê do saci

Brasilicast
Brasilicast #8 - Curiosidades sobre o Sítio do Picapau Amarelo

Brasilicast

Play Episode Listen Later Oct 28, 2019 6:29


Episódio que traz algumas curiosidades sobre um dos maiores clássicos infantis da literatura e audiovisual nacional: o Sítio do Picapau Amarelo. Confira mais informações no link: https://danielwalassy.wordpress.com/2019/10/28/brasilicast-8-curiosidades-sobre-o-sitio-do-picapau-amarelo/ --- Send in a voice message: https://anchor.fm/brasilicast/message

Como Começar
Como começar a ler para crianças: a obra de Tatiana Belinky

Como Começar

Play Episode Listen Later Oct 18, 2019 44:09


É comum relacionar a leitura a uma atividade solitária – um momento em silêncio, de reflexão individual. No universo da literatura infantil, tornar essa experiência coletiva para além da figura do mediador pode ser enriquecedor de diversas formas. Os clubes de leitura e as bibliotecas comunitárias são assunto do segundo episódio da série de podcasts “Como começar a ler para crianças”. A cada semana, uma obra de um autor clássico também é explorada. Esta é a vez de Tatiana Belinky, que também foi roteirista de programas infantis para a televisão e responsável pelas primeiras adaptações de O Sítio do Picapau Amarelo para as telas. A entrevistada do episódio é a escritora Heloisa Prieto, autora de mais de 80 livros infantis. Ouça:

os crian obra como come picapau amarelo
Capitão Moish: Histórias e Conversas
Conversa com Luciana Sandroni

Capitão Moish: Histórias e Conversas

Play Episode Listen Later Oct 4, 2019 32:38


Escritora e roteirista, Luciana Sandroni chegou a cogitar, na infância, o ofício de astronauta, inspirada pelas narrações de A chave do tamanho, de Monteiro Lobato, feitas pela mãe durante as férias de verão na ilha do avô, Austregésilo de Athayde. Autora de mais de vinte livros infantis e juvenis, muitos deles premiados pela FNLIJ, Luciana Sandroni é carioca, mora no Rio de Janeiro, e conversou por skype com o capitão Moish sobre imaginação e criatividade, memórias de uma família cheia de histórias para contar, e como ela desenvolveu o ofício de escritora. Luciana Sandroni é filha do jornalista e escritor Cícero Sandroni e da escritora e fundadora da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), Laura Sandroni. É formada em Letras pela PUC do Rio de Janeiro, com mestrado em Comunicação e Semiótica pela PUC de São Paulo. É também uma das roteiristas da segunda versão da obra de Lobato, O sítio do Picapau Amarelo, para a TV Globo.

Poranduba
PORANDUBA 56 - Folclore e Direitos Autorais

Poranduba

Play Episode Listen Later Sep 27, 2019 45:43


Bem-vindos à nossa Poranduba, o podcast do Colecionador de Sacis sobre as histórias fantásticas do folclore brasileiro. E no episódio de hoje vamos tratar de um assunto espinhoso: folclore e direitos autorais. O que é passível de registro quando falamos do imaginário popular? E quando o folclore se entrecruza com obras notórias na TV ou no Cinema, como é o caso do Sítio do Picapau Amarelo? Com a obra de Monteiro Lobato em domínio público, quais cuidados devo ter ao criar um trabalho derivado? Para ajudar a responder essas e outras questões, conversei com Álvaro Gomes, administrador dos direitos de Lobato desde 1996, e Luis Fernando Plastino Andrade, advogado especializado em direitos de autor. Fale conosco pelo e-mail colecionadordesacis@gmail.com Acesse o Consultoria Folclórica para saber mais sobre meus cursos, palestras e mentorias Apresentação e edição: Andriolli Costa. Vinheta de Abertura: Danilo Vieira Battistini, do podcast O Contador de Histórias. Logo do podcast: Mauro Adriano Muller – Portfólio. – Canto de abertura e encerramento do povo Ashaninka Poranduba agora faz parte da rede Audiocosmo de Podcasts, do grupo Homo Literatus! Confira os outros programas da rede. Não deixe de olhar também os participantes da rede PodcasTchê, só com programas feitos no RS. ESTE PODCAST É PRODUZIDO GRAÇAS AOS APOIADORES DO PADRIM E DO PicPAy. APOIE VOCÊ TAMBÉM! Agradecemos aos apoiadores: Ágatha Urzedo, Ana Lucia Merege, Daniel Burle, Daniel Medina, Daniel Renatini, Diane Macagnan, Douglas Rainho, Euclides Vega, Felipe Raphael, Fernnando Sussmann, Geoci Silva, Guilherme Kruger, Gustavo Wendorff, Ian Fraser, Lentes Cor de Rosa, Luiz Telles, Maico Wolfart, Matheus Freire, Maurício Xavier, Maycon Torres, Nilda Alcarinque, Pedro Scheffer, Ricardo Santos, Roberto Silva, Thomas Missfeldt, Tiago Chiavegatti, Victor Nogueira, Vitorya Silveira, Waldeir Brito. Comentado no episódio: Processo perdido dos herdeiros de Lobato contra o Almanaque Brasil Pedro Bandeira reescreve o Sítio e exclui Pedrinho Lei do Direito Autoral

Primeiro Tratamento
Primeiro Tratamento Rodrigo Castilho EP39 (Roteiro)

Primeiro Tratamento

Play Episode Listen Later Aug 8, 2018 76:22


Rodrigo é um roteirista com estrela, esteve atrás da criação de algumas séries que foram produzidas por canais como HBO, GNT, MTV e Globo. Criador e roteirista de “O Negócio”, “Mothern”, “Descolados”, “Agora Sim!”, adaptou o “Sítio do Picapau Amarelo”, escreveu “Julie e os Fantasmas”, dá aula de pós-graduação em roteiro e nos contou sobre … Continue lendo "Primeiro Tratamento Rodrigo Castilho EP39 (Roteiro)"

Poranduba
Poranduba 10 - O Saci de Lobato

Poranduba

Play Episode Listen Later Jul 20, 2018 36:30


Esta semana começamos com a dramatização de um trecho do livro O Saci, de Monteiro Lobato, um dos primeiros da série do Sítio do Picapau Amarelo. É ele que vai servir de gancho para discutirmos as polêmicas envolvendo o racismo do autor, sua contribuição para a divulgação da cultura popular brasileira e a representação do saci nas suas obras. Escute Poranduba, a meia hora de folclore para encantar seu dia. Apresentação e edição: Andriolli Costa. Vinheta de Abertura: Danilo Vieira Battistini, do podcast O Contador de Histórias. Logo do podcast: Mauro Adriano Muller – Portfólio. – Canto de abertura e encerramento do povo Ashaninka Na trilha desse episódio você escuta Tio Barnabé de Marlui Miranda e Jads Macalé; Saci de Papo de Anjo; Saci Saçurá de Renato Pessoa e, Saltando como um Saci, de Heitor Villa-Lobos, Saci Pererê de Chiquinha Gonzaga (1884), Bicho Feio de Almir Sater e Renato Teixeira. Este podcast é produzido graças aos apoiadores do PADRIM. Apoie você também! Agradecemos nossas madrinhas e padrinhos: Carolina Mancini, Débora Dalmolin, Diane Macagnan, Douglas Rainho, Ian Fraser, Ricardo Santos e Thiago Freitas. Comentados no episódio Texto sobre o impacto racista de Lobato em Taubaté Cuspamos em Hegel, de Carla Lonzi A culpa de Lobato – Folclore brasileiro e infantilização Marisa Lajolo sobre Monteiro Lobato Urupês de Monteiro Lobato Saci Pererê – Resultado de um Inquérito O Saci de Monteiro Lobato Jeca Tatuzinho Artigo de Lobato com foto da estátua de Manequinho Lopes Um Bookaholic do Alex Costa

Entre Fraldas Podcast
#044. Entre Vista: Pâmela Machado, uma neta de Lobato (Entre Fraldas)

Entre Fraldas Podcast

Play Episode Listen Later Apr 23, 2017


No dia 18 de abril se comemora o aniversário de Monteiro Lobato e, em homenagem, o Dia Nacional do Livro Infantil. E para conversar sobre esse assunto, convidamos Pâmela Machado, pesquisadora da obra de Monteiro Lobato e mestra em Ciência da Informação pela UFMG, com a dissertação "Netos de Lobato: modos de ler o Sítio do Pica-Pau Amarelo no século XXI".Comentado neste programa:Dissertação: Netos de Lobato: modos de ler o Sítio do Picapau Amarelo no século XXI, por Pâmela Bastos MachadoPara Casa:Pâmela: Visite uma Biblioteca!Marcelo: Livro - Histórias de ninar para garotas rebeldes: 100 fábulas sobre mulheres extraordinárias, por Elena Favilli e Francesca CavalloRodrigo: Livro - Monstro Rosa, por Olga de DiosMúsicas do episódio:Mínimo 5 - Rafael CabralFale conosco:E-mail: contato@entrefraldas.com.brFacebook: facebook.com/entrefraldaspodcastTwitter: @EFraldasInstagram: entrefraldaspodcast

Avenida Brasil
Avenida Brasil di domenica 12/02/2017

Avenida Brasil

Play Episode Listen Later Feb 12, 2017 57:22


1..Sitio do Picapau Amarelo, Gilberto Gil, Refavela Expanded..2..Da capoeira pro samba, Felipe Souza de Albuquerque..3..Nunca te vi, Naçao Zumbi, 2014..4..O mundo que se deseja, Leo Cavalcanti..5..Musa da musica, Luiz Tatit e Dante Ozetti feat. Lenna Bahule, Palavras e sonhos, 2015..6..Dança dos pigmeus, Lenna Bahule, feat. Marcelo Pretto, Nomade, 2015..7..One nation, Grooverdose..8..Escorregando no choro, Giovanni Guaccero&Choro de rua, A roda dos planetas errantes..9..Terraço, Carlos Posada, Posada, 2013..10..Samba absurdo n.8, Rodrigo Campos/Nuno Ramos, con Juçara Marçal e Gui Amabis

Avenida Brasil
Avenida Brasil di dom 12/02

Avenida Brasil

Play Episode Listen Later Feb 11, 2017 57:22


1..Sitio do Picapau Amarelo, Gilberto Gil, Refavela Expanded..2..Da capoeira pro samba, Felipe Souza de Albuquerque..3..Nunca te vi, Naçao Zumbi, 2014..4..O mundo que se deseja, Leo Cavalcanti..5..Musa da musica, Luiz Tatit e Dante Ozetti feat. Lenna Bahule, Palavras e sonhos, 2015..6..Dança dos pigmeus, Lenna Bahule, feat. Marcelo Pretto, Nomade, 2015..7..One nation, Grooverdose..8..Escorregando no choro, Giovanni Guaccero&Choro de rua, A roda dos planetas errantes..9..Terraço, Carlos Posada, Posada, 2013..10..Samba absurdo n.8, Rodrigo Campos/Nuno Ramos, con Juçara Marçal e Gui Amabis

Avenida Brasil
Avenida Brasil di dom 12/02

Avenida Brasil

Play Episode Listen Later Feb 11, 2017 57:22


1..Sitio do Picapau Amarelo, Gilberto Gil, Refavela Expanded..2..Da capoeira pro samba, Felipe Souza de Albuquerque..3..Nunca te vi, Naçao Zumbi, 2014..4..O mundo que se deseja, Leo Cavalcanti..5..Musa da musica, Luiz Tatit e Dante Ozetti feat. Lenna Bahule, Palavras e sonhos, 2015..6..Dança dos pigmeus, Lenna Bahule, feat. Marcelo Pretto, Nomade, 2015..7..One nation, Grooverdose..8..Escorregando no choro, Giovanni Guaccero&Choro de rua, A roda dos planetas errantes..9..Terraço, Carlos Posada, Posada, 2013..10..Samba absurdo n.8, Rodrigo Campos/Nuno Ramos, con Juçara Marçal e Gui Amabis