POPULARITY
Lucas Brêda RIO DE JANEIRO Eram os primeiros meses de 1970, e Cassiano desfilava seu "black power" reluzente por São Paulo quando conheceu outro cabeludo chamado Paulo Ricardo Botafogo, de aspecto e ideologia hippie, fã de Marvin Gaye como ele. Nos alto-falantes de uma lanchonete, o locutor da rádio anunciava a nova música de Tim Maia, que deixou seu novo amigo boquiaberto. Ao som de "Primavera (Vai Chuva)", a dupla pagou a conta, mas o dinheiro de Cassiano acabou. Ele estava sem lugar para dormir e pediu abrigo a Botafogo. Voltava de uma excursão, quando viu calças de homem no varal de sua mulher e não quis conversa. Também fez uma revelação. "Olha, essa música é minha, mas por favor não fale para ninguém." Dita como um pedido singelo, a frase se tornou uma maldição para Cassiano. Autor de sucessos na voz de Tim Maia e Ivete Sangalo, o paraibano fascinou músicos, virou "sample" e rima dos Racionais MCs e gravou discos até hoje cultuados. Mas morreu há quatro anos como um gênio esquecido —a dimensão de seu talento é um segredo guardado por quem conviveu e trabalhou com ele.  Reprodução de foto do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Isso não quer dizer que Cassiano tenha sido um desconhecido. Bastião do movimento black e precursor do soul brasileiro, angariou uma legião de fãs, vem sendo redescoberto por novas gerações e acumula milhões de "plays" no streaming. Sua obra que veio ao mundo, no entanto, é só uma parcela do que produziu de maneira informal durante toda a vida —e que segue inédita até hoje. Cassiano, morto aos 78, deixou um disco de inéditas incompleto, gravado em 1978 e hoje em posse da Sony. Também tem gravações "demo" feitas nas décadas de 1980 e 1990 que há anos circulam entre fãs e amigos. Isso fora o que William Magalhães, líder da banda Black Rio, chama de "baú do tesouro" —as dezenas de fitas cassete com gravações caseiras nunca ouvidas. "Ele nunca parou. Só parou para o mundo", diz Magalhães, que herdou do pai, Oberdan, não só a banda que reativou nos anos 2000, mas a amizade e o respeito de Cassiano. "Todo dia ele tocava piano, passeava com gente simples, trocava ideia. Era tão puro que às vezes a gente duvidava da bondade dele." O tal baú, ele diz, contém "coisas que fizemos em estúdio, composições dele tocando em casa, ideias, tudo inédito". "E só coisa boa. Cassiano nunca fez nada ruim, musicalmente falando. Com ou sem banda, arrasava. A voz, o jeito de compor. Era uma genialidade ímpar." Acervo de Cassiano Esse material está na casa que Cassiano dividiu com a mulher, Cássia, e a filha, Clara, no fim da vida, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Há também registros escritos de memórias, recortes de revistas e jornais, filmagens de performances no palco e em casa, diversos instrumentos e até desenhos e colagens que ele costumava fazer. A viúva conta que o marido saía às vezes para o bar e para conversar na rua, mas "não era um homem de multidões". "Gostava de música e queria trabalhar o tempo todo, não era tanto de atividade social. Mas, se chamasse para o estúdio ou para o palco, esse era o grande sonho. Ele queria estar entre os músicos." Por volta de 2016, na reunião com o presidente da Sony, Paulo Junqueiro, para negociar o lançamento do disco de 1978, Cassiano estava mais interessado em apresentar o material mais novo que vinha criando. Não se opôs ao lançamento do álbum engavetado, mas suas prioridades eram diferentes daquelas da gravadora, e o papo esfriou. Descoberto antes desse encontro pelo produtor Rodrigo Gorky, hoje conhecido pelo trabalho com Pabllo Vittar, o disco chegou aos ouvidos de Junqueiro, fã declarado do cantor, que logo se interessou. Kassin, produtor que trabalhou na finalização póstuma do álbum "Racional 3", de Tim Maia, foi chamado para ajudar. No primeiro contato com as músicas, ele diz, sentiu que tinha "um negócio enorme na frente". O produtor conta que o trabalho que ele e Gorky fizeram foi apenas de "limpar e viabilizar", além de reorganizar e mixar as músicas, sem edições ou acréscimos. Em sua opinião, o álbum não precisa de muitos retoques para ser lançado. Segundo Junqueiro, ainda há o que ser feito. "Chamei Cassiano para ouvir, ele se lembrava de tudo, mas concordava que faltava muito. O que existe é uma pré-mixagem e, a partir dela, terminar o disco, caso a família queira finalizar. Na minha opinião, não está terminado. Mas, se a família achar que está terminado, tudo bem. Estamos tentando encontrar uma maneira de chegar lá." Um dos impeditivos para que o disco perdido de 1978 seja lançado é a falta de créditos aos músicos que participaram das gravações. Claudio Zoli, no entanto, lembra não só que gravou "backing vocals", mas sabe de vários dos instrumentistas envolvidos no disco. Tinha 14 anos e mal tocava violão, mas Cassiano vislumbrou um futuro para ele na música. "A gente se reunia numa casa lá em Jacarepaguá", diz Zoli. "Era aquele clima meio Novos Baianos, todo mundo dormindo lá, ensaiando. Nos reunimos para gravar esse disco da CBS, que não saiu, e o Cassiano fazia um ‘esquenta' antes de entrar em estúdio. Ficava tocando violão, falando sobre harmonia." Há alguns registros desses momentos de "esquenta" e também de estúdio feitos por Paulo Ricardo Botafogo, que é fotógrafo. Ele acreditava, sem muita certeza, que eram imagens da gravação de "Cuban Soul", disco de Cassiano do qual fez a foto da capa, gravado há 50 anos. Mas é bastante improvável que Zoli, nascido em 1964, tivesse apenas 11 anos nas imagens. Produtor que trabalhou com Tim Maia e foi amigo de Cassiano, Carlos Lemos se mudou da Philips, hoje Universal, para a CBS, hoje Sony, na segunda metade dos anos 1970. Pelas fotos, ele diz ter certeza que as gravações aconteceram no estúdio Haway, que era alugado pela CBS. Ele também confirma as identidades dos músicos lembrados por Zoli. São eles os guitarristas Paulinho Roquette, Paulinho Guitarra, Beto Cajueiro e Paulo Zdan, além de Dom Charles no piano e Paulo César Barros no baixo. Quem também corrobora as lembranças de Zoli é Paulo Zdan, médico de Cassiano, de quem se tornou grande amigo e foi letrista do disco "Cuban Soul". Morto há um ano, ele deu uma entrevista a Christian Bernard, que preparava um documentário sobre Cassiano —o filme acabou não autorizado pela família. A reportagem ouviu uma pré-mixagem desse disco de 1978, que destaca a faceta mais suingada de Cassiano. É um registro coeso de 12 faixas, mais funk do que soul, com vocais simultâneos cheios de candura e um flerte com a música disco daquela época. Para Kassin, é um registro "mais pop". "Se tivesse saído na época, teria feito sucesso", ele diz. Junqueiro, da Sony, concorda que as faixas mantêm uma coerência, mas que não é possível saber se isso se manteria caso Cassiano continuasse o trabalho no álbum. "Não tem nenhuma música que eu imagino que o Cassiano não botaria no disco. Talvez ele colocasse mais músicas. É um disco mais para cima, mas para ser mais dançante faltam arranjos." Clara, filha de Cassiano, lembra que o pai não tinha boas memórias da época que fez esse disco. "Não sei o que ele estava sentindo, mas não era um momento feliz para ele", ela diz. "Ele já não se via mais tanto como aquele Cassiano de 1978. Mas hoje reconheço a importância de lançar. Acho que todo mundo merece, mesmo que ele não tenha ficado tão empolgado assim com a ideia."  Retrato do cantor Cassiano em 1998 As gravações foram pausadas depois que Cassiano teve tuberculose e passou por uma cirurgia para a retirada de uma parte do pulmão. Mas as pessoas ouvidas pela reportagem também relatam um hábito constante do artista —demorar para finalizar seus trabalhos, ao ponto de as gravadoras desistirem de bancar as horas de estúdio e os músicos caros, pondo os projetos na geladeira. Bernard, o documentarista, também afirma que foi logo após as gravações desse álbum da CBS que Cassiano rompeu com Paulo Zdan e ficou 40 anos sem falar com ele. "Zoli depois tocou na banda do Cassiano, no show ‘Cassiano Disco Club'. Mas na verdade não tocou. Só ensaiou e, como nunca faziam shows, ele e o Zdan saíram e montaram a banda Brylho." A década de 1980 marcou o período de maior dificuldade para Cassiano, que passou a gravar esporadicamente, parou de lançar álbuns e enfrentou dificuldades financeiras. Cassiano nasceu em Campina Grande, na Paraíba, e no fim dos anos 1940 se mudou para o Rio de Janeiro com o pai, que ganhava a vida como pedreiro e era também um seresteiro e amigo de Jackson do Pandeiro. O menino acompanhava, tocando cavaquinho desde pequeno. Conheceu Amaro na Rocinha, onde morava, e formou com ele e o irmão, conhecido como Camarão, o Bossa Trio, que deu origem à banda Os Diagonais. O forte do trio eram os vocais simultâneos. Chegaram a gravar até para Roberto Carlos. "Ele era um mestre em vocalização. Era impressionante, um talento", diz Jairo Pires, que foi produtor de diversos discos de Tim Maia e depois diretor de grandes gravadoras. "Foram pioneiros nessa música negra. Esse tipo de vocalização era muito moderna. Ele já tinha essa coisa no sangue. Por isso que o Tim amava o Cassiano." Não demorou até que o lado compositor do artista fosse notado por gente da indústria. Em 1970, ele assinou quatro músicas do primeiro disco de Tim Maia e ainda é tido como um arranjador informal, por não ter sido creditado, daquele álbum. O Síndico havia voltado dos Estados Unidos impregnado pela música negra americana, e a única pessoa que tinha bagagem suficiente para conversar com ele era Cassiano. "Cassiano tinha esse dom", diz Carlos Lemos, que foi de músico a assistente de produção e depois produtor nessa época. "Ele era muito criativo e teve momentos na gravação que ele cantou a bola de praticamente o arranjo todo. Ele não escrevia, mas sabia o que queria. Praticamente nos três primeiros discos do Tim Maia ele estava junto." Dali em diante, o paraibano despontou numa carreira solo que concentra nos anos 1970 sua fase mais influente. São três discos —"Imagem e Som", de 1971, "Apresentamos Nosso Cassiano", de 1973, e o mais conhecido deles, "Cuban Soul: 18 Kilates", de 1976, que teve duas músicas em novelas da Globo. São elas "A Lua e Eu", o maior sucesso em sua voz, e "Coleção", que há 30 anos virou hit com Ivete Sangalo, na Banda Eva. Lemos se recorda de que chegou a dividir apartamento com Cassiano e outros músicos na rua Major Sertório, no centro de São Paulo, nos anos 1970. O artista estava apaixonado por uma mulher chamada Ingrid, para quem compôs algumas músicas. Era uma época inspirada para o cantor, que em 1975 atingiu sucesso com "A Lua e Eu", produzida por Lemos e feita ao longo de seis meses. "Produzir um disco com Cassiano demorava uma infinidade", afirma Carlos Lemos. "Ele entrava em estúdio, falava que queria assim e assado, chamava os músicos. Quando voltava para o aquário [espaço onde se ouvem as gravações], já tinha outra coisa na cabeça. Era difícil gravar. Você tinha que administrar uma criatividade excessiva. Ele falava ‘isso pode ficar muito melhor', e realmente ficava. Mas quem tem paciência? A gravadora quer vender logo. Mas era nessa essência que estava a verdade dele —e também seu sucesso." Lemos calcula que, na época em que faziam "A Lua e Eu", deixaram mais de 20 músicas prontas, mais de 500 horas de gravações em estúdio, uma quantidade de fitas suficiente para encher um cômodo inteiro. Procurada pela reportagem desde o fim do ano passado, a Universal, que hoje detém o acervo da Philips, onde essas gravações aconteceram, não respondeu sobre o paradeiro das fitas. O antigo assistente lembra que Jairo Pires, então um dos diretores da Philips, ficava desesperado com essa situação. "Ele tinha um temperamento difícil", diz Pires. "Fora do estúdio, era maravilhoso, um doce de criatura, mas, quando entrava no estúdio, era complicado." Cassiano era especialmente preocupado com o ritmo e a química entre baixo e bateria, com os quais gastava dias e mais dias fazendo e refazendo. Claudio Zoli diz que ele gravava cada parte da bateria separadamente para depois juntar, o que para Ed Motta era "uma invenção da bateria eletrônica antes de ela existir". Lemos conta que Cassiano tinha uma precisão detalhista. "Ele tinha uma visão de matemática forte, de como as frequências combinavam. E era o grande segredo de tudo, porque nem sempre o resultado da sonoridade é o que está na imaginação. Só vi coisa parecida em João Gilberto. E também com Tim Maia —que não respeitava quase ninguém, mas respeitava Cassiano." Outras duas pessoas ouvidas pela reportagem lembraram o pai da bossa nova para falar de Cassiano. Uma delas é Claudio Zoli, que destaca sua qualidade como compositor. O outro é Ed Motta, que foi amigo do paraibano e tentou diversas vezes viabilizar sua carreira. "Ele era o João Gilberto do soul brasileiro", afirma. "Mas, você imagine, um João Gilberto que não é abraçado pelos tropicalistas. Claro que ele tinha um gênio difícil, mas e a Maria Bethânia não tem?" Cassiano chegou a integrar a mesma gravadora de Bethânia e Caetano Veloso, a Philips, mas no braço da firma dedicado à música mais popular, a Polydor. Lemos, o assistente de produção, diz que o paraibano, na época, era humilde e não tinha rancor, mas não dava tanta importância aos baianos, "porque sua qualidade musical era muito superior à de todos eles".  Capa do álbum 'Cuban Soul: 18 Kilates', de Cassiano, de 1976 - Reprodução "Ainda tinha uma rivalidade interna dentro da Philips, criada naturalmente. Poucos sabem que quem sustentava toda a estrutura da gravadora para os baianos serem os caras eram os artistas da Polydor. A Philips gastava e tinha nome, amava os baianos, mas eles nunca venderam como Tim Maia. Vendiam coisa de 50 mil cópias", diz o produtor. Os desentendimentos com a indústria foram gerando mais problemas com o passar do tempo. Paulo Ricardo Botafogo conta que Cassiano recusava oportunidades de aparecer em programas de TV, dar entrevistas e ser fotografado. "Não sei se foi sacaneado, mas ele era um cara muito fácil de enganar. Era muito puro, quase uma criança", afirma. "Cassiano ganhava dinheiro e distribuía entre os músicos. E imagine o que ele passou. Preto, pobre e nordestino. Ele se achava feio. Chamavam ele de ‘Paraíba'", diz Paulo Ricardo Botafogo. Quando "Cuban Soul" foi lançado, depois das centenas de horas de gravações lembradas por Carlos Lemos, o cantor deixou a gravadora. Há na capa do disco um detalhe que, segundo Botafogo, Cassiano interpretou como uma indireta sutil contra ele —é um espaço entre as sílabas da primeira palavra do título do álbum, deixando um "cu" em destaque. Uma reportagem deste jornal de 2001 retratou a dificuldade de Cassiano para gravar. "Levamos para várias gravadoras, mas nenhuma teve interesse, até por ele estar há muito fora da mídia. Mas sua participação em ‘Movimento' prova que ele está a mil, numa fase criativa. Ele tem umas 150 músicas no baú", disse William Magalhães na época.  CD com músicas inéditas do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress "Movimento", o disco que marcou o retorno da Black Rio sob o comando do filho de Oberdan, traz composições, arranjos e a voz de Cassiano, como a faixa "Tomorrow". É uma das músicas que a dupla trabalhou em conjunto, incluindo uma gravação dela apenas com o paraibano cantando, além de duas canções já famosas de maneira informal entre fãs e amigos do artista, "Pérola" e "Maldito Celular". Feitas entre 1993 e 1995, foram gravadas como "demo" e nunca lançadas comercialmente. Magalhães já havia tocado teclado e piano com Cassiano alguns anos antes. Foi quando Ed Motta conseguiu convencer um italiano chamado Willy David a bancar um disco do cantor. "Falei que ele era um gênio, o Stevie Wonder brasileiro", diz. "George Benson era amigo desse David e ia participar do disco. Chegou até a ouvir algumas músicas." Eles gravaram as "demos" no estúdio de Guto Graça Mello, no Rio de Janeiro. As fitas em melhor qualidade dessas gravações, nunca lançadas, estariam com David, que nunca mais foi localizado depois de ter ido morar em Cuba. Nem mesmo por Christian Bernard, que o procurou exaustivamente nos últimos anos para seu documentário. Há, no entanto, cópias dessas faixas em qualidade pior com amigos do cantor. "São umas oito músicas inéditas, coisas que ele já tinha guardado por anos", diz Ed Motta. "Não era um disco pronto, mas tinha qualidade de disco." Na segunda metade da década de 1980, Cassiano passava por dificuldades financeiras até para conseguir o que comer. Tinha apenas um violão antigo, de estrutura quadrada, que o pai fez, ainda na Paraíba, e que a família guarda até hoje. Morava no Catete, no Rio de Janeiro, e costumava gravar em estúdios liberados por amigos nas horas vagas —caso da estrutura do músico e produtor Junior Mendes, na Barra da Tijuca.  Violão feito pelo pai do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Cassiano viveu um breve renascimento artístico na virada dos anos 1980 para os 1990. Ele se casou com Cássia, aprendeu a tocar piano e fez um show lotado no Circo Voador, registrado em vídeo. Gravou também o álbum "Cedo ou Tarde", com um repertório de canções antigas, que saiu pela Sony em 1991 e tem participações de Djavan, Marisa Monte, Sandra de Sá e Luiz Melodia, entre outros. Esse álbum não vendeu tão bem, o que frustrou os planos de gravar material novo, mas, com o sucesso de "Coleção" na voz de Ivete Sangalo, há 30 anos, Cassiano conseguiu comprar um apartamento às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Praticamente não fazia shows e sobrevivia dos direitos autorais que ganhava com suas composições. No início da década de 2000, William Magalhães chegou a viabilizar a gravação de um disco para Cassiano. Diretor da gravadora Regata, Bernardo Vilhena tinha US$ 140 mil para um álbum de Claudio Zoli, que acabou indo para outro selo. Com isso, decidiu redirecionar todo esse dinheiro ao paraibano. "Quando Cassiano soube disso, disse ‘US$ 140 mil é só a luva'", diz Magalhães. "Ele era muito orgulhoso, queria que as pessoas o tratassem à altura que ele se via. Seria o dinheiro para começar a produzir. A gente conseguiria fazer, mas ele recusou por causa dos traumas que tinha da indústria. Quando soube que o dinheiro era do Zoli, ainda se sentiu desmerecido, por ser um discípulo dele. Não tirando o direito dele, mas acho que ele viajou um pouco nesse trauma." Ao longo das últimas décadas, Magalhães diminuiu o contato com Cassiano, mas eles se reaproximaram no fim da vida do cantor. Falaram sobre fazer novos projetos, e o paraibano disse que o líder da Black Rio, que ele admirava por ser um grande músico negro, era uma das poucas pessoas com quem ele aceitaria trabalhar àquela altura. "O que eu posso dizer é que o Cassiano ainda vai dar muito pano para manga", afirma Magalhães. "O dia que a Cássia abrir esse baú dele, eu sou o primeiro da fila." Há muitas razões pelas quais Cassiano não conseguiu deixar uma obra mais volumosa, e elas não têm a ver com o respeito que ele tem até hoje no meio da música. Mas o ícone da soul music brasileira encarava essa devoção com ceticismo. "Mestre é o cacete. Não adianta falar isso. Me bota no estúdio", ele dizia, segundo Cássia, a viúva. "Era assim. Todo mundo pira nas ideias do cara, mas ninguém deixa ele gravar. O empresário André Midani chegou a declarar que as gravadoras devem um disco ao Cassiano", afirma ela. "Tudo bem, é ‘cult', é um nicho, mas é um nicho importante e não é tão pequeno assim." O último "não" que Cassiano ouviu de uma gravadora talvez tenha sido nos momentos posteriores à reunião de 2016 com Paulo Junqueiro. Depois de falar à reportagem, o presidente da Sony pediu para marcar uma nova entrevista, em que admitiu ter ouvido o material novo que o paraibano queria lançar e não quis apostar naquelas músicas. A Sony passava por um período complicado, ele diz. Tinha feito uma reestruturação em que perdeu muita gente de sua equipe. "Do que ouvi, não fiquei tão fascinado e, quando pensei em fazer discos inéditos do Cassiano àquela altura, disse ‘não consigo'. Não tinha estrutura financeira nem emocional." Posto isso, ele acrescenta que se arrepende profundamente. "Ajoelho no milho todos os dias. Tive uma oportunidade de ouro nas mãos, de registrar as últimas obras dele, e a perdi. Não tenho nem palavras para pedir desculpas à família, aos fãs e a mim mesmo. Não tenho como ser mais honesto do que estou sendo. Se gostei ou não, foda-se. Se vai vender para caralho ou não, foda-se." Junqueiro se põe à disposição da família para lançar o disco de 1978, diz que tinha seus motivos para fazer o que fez, mas errou. "Se alguém tivesse me contado essa história, eu ia falar ‘olha que filho da puta, não gravou as coisas do Cassiano'. Então, se eu teria essa visão sobre alguém, eu no mínimo tenho que ter essa visão sobre mim também." Hoje, Cassiano vive no imaginário por sua produção nos anos 1970 e pelos fragmentos que deixou espalhados em fitas e memórias. Dizia que fazer música era como o mar —"ondas que vêm e vão, mas nunca estão no mesmo lugar". Os fãs, por sua vez, aguardam uma movimentação das marés que traga para a superfície pelo menos algumas dessas pérolas submersas.
After decades of secrecy, the truth is finally on trial. In a stunning turn, Judge Kubota orders the release of long-hidden evidence, shaking the very foundation of the case against Ian and Shawn Schweitzer. But as the Hawai'i Innocence Project prepares to expose the full scope of this wrongful conviction, the prosecution fights back—taking their battle to the state's highest court in a desperate attempt to keep the past buried.Will the pursuit of justice finally bring accountability, or will the system protect itself at all costs?The stakes have never been higher.__Please consider donating to Ian's GoFundMe at https://www.gofundme.com/f/help-ian-schweitzer-after-wrongful-conviction. You can visit www.hawaiiinnocenceproject.org and click the donate button to support them, their work and their clients. To buy Amanda Knox's new memoir, Free: My Search for Meaning, click HERE. Click HERE to view Dr. Saul Kassin's study on how judges respond to confession errors. This study is also referenced in Dr. Kassin's book, DUPED.If you have any information about the abduction and murder of Dana Ireland, we encourage you to contact the Hawai'i Innocence Project at contacthip@hawaiiinnocenceproject.org. You can also contact Crime Stoppers at (808) 961-8300 and the Hawai'i Police Department at (808) 961-2380 or visit their website Hawaiipolice.gov to submit a tip.
In this transformative episode, Kara Bunde-Dunn sits down with Alec Kassin, a former semi-professional cyclist whose career was halted by a ruptured spinal disc, leading to years of debilitating pain and emotional turmoil. Despite a diagnosis that suggested a life of chronic discomfort, Alec discovered that his pain wasn't solely rooted in physical injury but was significantly influenced by his brain's response to stress and emotional factors. Through this revelation, he achieved a full recovery without surgery or medication and has remained pain-free for over a decade .Now, as the co-founder of Pain Free Comeback, Alec shares his journey and the methodologies that have empowered countless individuals to overcome chronic pain. He delves into the concept of neuroplastic pain, emphasizing the brain's role in generating and alleviating pain, and offers insights into how awareness, self-compassion, and nervous system regulation can lead to profound healing.Whether you're an athlete sidelined by injury, someone battling persistent pain, or simply curious about the mind-body connection, this episode offers valuable perspectives and practical tools to guide you toward a pain-free life.---Want to deepen your connection with Spirit? Head to the Resources Tab for free tools, guided activations, and more. Ready for ongoing support and intuitive growth? Join us inside the Energetics Mentorship Community. It's where the magic happens.Your intuition is real. You don't have to walk this path alone. Explore the resources and join the community that gets it. https://www.karmicleader.com/communityhttps://www.karmicleader.com/resources
Negro tú, negro yo, negros… Todos somos africanos de infancia original. La música que cambió el mundo desde la aflicción al gozo, al baile, a la fiesta… ¡Por fin es viernes, sí! Y escuchamos y bailamos. Novedades de Cerrone, Lizzo, Joy Crookes, Durand Jones & The Indications, Coco Jones. Y seguimos preparándonos para las visitas de Maxwel y de Kool & The Gang y para el 75º cumpleaños el 13 de mayo de DISCO 1 MAXWELL Arroz con polloDISCO 2 CERRONE Give Me Love (Symphonic Version)DISCO 3 LIZZO Still BadDISCO 4 KOOL & THE GANG Straight AheadDISCO 5 STEVIE WONDER Black ManDISCO 6 YOUNG GUN SILVER FOX Stevie & Sly (THE DELINES)DISCO 7 JOY CROOKES ft KANO MathematicsDISCO 8 THE EXCITEMENTS Hard TimesDISCO 9 JEAN CARN Bet Your Lucky Star (PRIMAVERA 65)DISCO 10 DURAND JONES & THE INDICATIONS Been So Long (ft. Aaron Frazer)DISCO 11 MAXWELL I’m You, You Are Me, We Are YouDISCO 12 COCO JONES TasteDISCO 13 RIO 18 O Minha Querida Ft. Moreno Veloso, Domenico Lancelotti & KassinEscuchar audio
Convidada do Desculpa Alguma Coisa, videocast de Universa com Tati Bernardi, a cantora Miranda Kassin contou como foi sua experiência ao conhecer Amy Winehouse, de quem fez shows covers, contou que viu a cantora ao abrir um show seu no Brasil. Disse ainda como foi participar do show da banda Kiss e saia justa que passou durante apresentação com uma grande marca.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sintonía 1: "Mirage-Still!" - Les HommesSintonía 2: "Todo chévere" - Rio 18"Maybe Man" (feat. Silvia Machete), "Esa tristeza" (feat. Nina Miranda & Little Barrie) y "Oh minha querida" (feat. Moreno Veloso, Domenico Lancellotti & Kassin), extraídas del nuevo álbum de Carwyn Ellis con Rio 18 titulado "Radio Chévere" (Legere Recordings, 2024)"Keep Right On", "Chronic Tonic" y "Other Ship", extraídas del tercer álbum, "Near-Earth Objects" (Cosmosium Records, 2024) de The Boom Yeh"Sonorissima Bay", "Cosi Cosi" y "Waltz-A-Scope", extraídas del 4º álbum, "Si, Cosi" (Sudden Hunger, 2024) de la banda británica Les Hommes"Diplomata", "Choro para Paquito", "Hannah" y "Nina", extraídas del álbum del pianista sueco Jan Lundgren y el guitarrista brasileño Jamandú Costa (en este disco, escrito al revés: Costa Yamandu) titulado "Inner Spirits" (2024)Escuchar audio
Phil Kassin first met Guus when they negotiated a refinery sale in France many years ago. Phil was a principal working on the mergers that led to LyondellBasell, the top ten global chemicals producer. After that, Phil was Senior Managing Director at Evercore and is now back again in a principal role with SPAC company RMG Acquisition Corporation. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
HAKAFA 6 - 8Vehaer Yosef Amonay - Jonathan Kassin by TALMUD TORA MONTE SINAI
HAKAFA 7 - 7Ashre Haam - Jonathan Kassin by TALMUD TORA MONTE SINAI
HAKAFA 7 - 6Ata Takum - Jonathan Kassin by TALMUD TORA MONTE SINAI
HAKAFA 6 - 7Veyeidu Ana Abda - Jonathan Kassin by TALMUD TORA MONTE SINAI
HAKAFA 5 - 5Kadshenu Ashrei Mi - Jonathan Kassin by TALMUD TORA MONTE SINAI
HAKAFA 4 - 5Kadshenu Ashrei Mi - Jonathan Kassin by TALMUD TORA MONTE SINAI
HAKAFA 2 - 5Hakafa 2 - Jonathan Kassin by TALMUD TORA MONTE SINAI
HAKAFA 2 - 4Baruj Hu Veten Banu - Jonathan Kassin by TALMUD TORA MONTE SINAI
Today on the show we are talking all about restaurants in America with two talented editors. First up is Kate Kassin who along with the staff at Bon Appétit just released their list of the best new restaurants in America. Kate talks about the rigorous process that goes into selecting the restaurants, shares stories from the road, and offers some great restaurants we should be visiting, from New York City to Columbus to Seattle.Also on the show is Raphael Brion. He's the Restaurant Editor at Food & Wine and a longtime reporter covering food around the globe. It was great catching up with Raphael about the magazine's latest Best New Chefs class, and about how he personally traveled the country, tasting and tasting more, to bring this incredible group of talents to the surface.Do you enjoy This Is TASTE? Drop us a review on Apple, or star us on Spotify. We'd love to hear from you.See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Bh a must-listen. Life changing stuff here. The first 19 minutes is Ikey Zaccai's inspiring story as of late. The latest challenges he's overcome BH with the help of Hashem and the very strong Emuna, positivity and gratitude he works on every day. The second part is my attempt to take what my friend and inspiration Ikey Zaccai shows through his living example, and has taught me over the years, along with principles from Rabbi Arush, and others, to outline steps we can take to try to get better in these areas for our own and our loved ones benefits. I pray we all overcome our individual and collective challenges and grow greater everyday in our joy, gratitude, love and Emuna until the coming of Mashiach Amen.
The Power of Charity and Being Our Best - as brought down by Chief Rabbi Jacob S. Kassin 100 years ago
Send us a Text Message.Confessions by criminal defendants are regarded as the most powerful evidence of guilt. So why would an innocent person confess to a crime they did not commit? That question and the troubling issue of false confessions is at the heart of the research of Professor Saul Kassin, the author of Duped: Why Innocent People Confess – and Why We Believe Their Confessions. Professor Kassin is the distinguished Professor of Psychology at the John Jay College of Criminal Justice and Professor Emeritus at Williams College. He is regarded as the foremost expert on false confessions. He has served as an expert consultant in many high-profile cases and as a TV analyst. His work has been widely cited including by the United States Supreme Court, and the Supreme Court of Canada. We are also joined by Professor Jules Epstein from Temple University Beasley School of Law in Philadelphia. Professor Epstein is a practicing criminal defense lawyer, and also an expert on scientific evidence. He is the co-author of Scientific Evidence Review: Admissibility and the Use of Expert Evidence in the Courtroom, Monograph No. 9
To learn more, checkout: https://www.painfreecomeback.com/ This episode is brought to you by Jeannie Kulwin Coaching! Listen to Jeannie's healing journey here: https://podcasts.apple.com/us/podcast/the-mind-and-fitness-podcast/id1291091376?i=1000532375002 Learn more about her 1:1 coaching program here www.jeanniekulwin.com Follow Jeannie Kulwin on Instagram- https://www.instagram.com/jeanniekulwincoaching/ This Podcast is also brought to you by Pain Free Comeback. This is the first Chronic Pain Program, to my knowledge, based entirely on Athletes and their Comeback. Check them out here: https://www.painfreecomeback.com/ Become a Patron of the Show! You can support the show with as little as a few dollars per month - show your support and get a shoutout every single week to thousands of people across the world: https://www.patreon.com/themindandfitnesspodcast Join the Facebook Group to participate in show topics: The Deleters of Pain Give us a Like on Facebook: The Mind and Fitness Podcast If you are interested in advertising your online service or business, email me at eddy@themindandfitnesspodcast.com
Distinguished Professor Dr. Saul Kassin
Distinguished Professor Dr. Saul Kassin
Sou mais conhecido por minha carreira de tecladista mergulhado no pop rock Brasil, talvez me conheça pelos 11 anos em que fui tecladista do Kid Abelha de 96 a 2007, ou pelos dois discos do Lobão que produzi no final dos anos noventa Noite e A Vida é Doce, além de ter gravado no anterior a esses dois - Nostalgia da Modernidade… por todos os acústicos MTV de que participei - Cidade Negra, Engenheiros do Hawaii e Kid Abelha, do disco Na pressão do Lenine, (é meu o solo de piano na versão original da música Paciência), ou ainda do trabalho como produtor do recente lindo álbum do Frejat , Ao redor do precipício de 2020, juntamente com Kassin , Maurício Almeida e o próprio Roberto Frejat.. Digo talvez, porque realmente é curiosa a forma como o Rio de Janeiro pode ser um esconderijo para alguns trabalhos musicais, talvez por ser antena para uma salada de informações que muitas vezes se dissipa no ar.... e é por isso que realmente imagino que grande parte de quem me conhece nunca tenha tomado conhecimento de que tenho um trabalho solo que atravessou todo esse tempo desde 2002, quando lancei meu primeiro - Do Nada ao Tudo enquanto ainda excursionava esse mundão com o Kid Abelha. Desde já o convido para dar uma conferida nas plataformas e conhecer meus trabalhos que comumente dividiram a vida em fatias de 4 a 6 anos, mais ou menos. Esse é o espaço de tempo em que costumo recolher um repertório e lançar um álbum, e assim eles viraram um tipo de diário de bordo desses dezenove anos . Estão por aí Do nada ao tudo (2002), O mundo está Fervendo (2006), Trancado no Quarto Colorido ( 2010) e Longe, Longe (2015). Procurei entrar em contato porque o Jornal A Tarde fez uma bela reportagem sobre meu segundo álbum solo em 2006 – O Mundo Está Fervendo. Ano pandêmico de 2020 lancei três singles e três clipes do álbum atual (sou designer e parte muito importante da produção e diversão do trabalho que apresento está em meus clipes autorais que também o convido a conhecer em meu canal do Youtube). Com as mudanças constantes no decorrer da vida durante a pandemia, o atraso em lançar o álbum foi inevitável e agora, em 2021, No dia 22/10 lancei meu quinto álbum completo que se chama 5xperiência 05. nas ondas do oceano online. Considero que o lançamento online foi encarado naquele momento como um movimento que se ajustava solidariamente com o mundo pandêmico e com o fim (ou parada) da produção de aparelhos de CD e a escassez de lojas. O que torna o armazenamento de mídias físicas, um verdadeiro problema para os artistas. Gostaria muito de lhe apresentar o álbum, enviar um texto release sobre o processo de criação dessa aventura e convidá-lo a ouvir. Uma coisa muito importante sobre esse lançamento que se configura em seu diferencial é que simultaneamente ao álbum, foi lançado no mesmo dia um site que é o encarte online do “disco” porque se trata de um álbum online mas eu quero provocar um movimento em que as pessoas voltem a usar outros sentidos no consumo da música novamente, que tenham a experiência de ler o encarte no sofá da casa e - no caso – interativo, mesmo sem a existência de uma mídia física. Nesse site-encarte-álbum cada música tem sua página com letra, links para os clipes; as próprias músicas em alta qualidade para download, o histórico bacana e você ainda pode visitar os discos anteriores nesse site, o que para mim foi um cuidado importante porque considero fundamental essa visão do todo visual e sonoro. Pode ser acessado em www.humbertobarros.com.br Seja meu convidado! agradeço muito! Desde já!
Playlist: Sottosigla poi: 1. Mole, Iza, EP Três, 2022 2. Madalena abençoar, Carlinhos Brown, Margareth Menezes, Jau, Marcia Freire, Tonho Matéria, Valerie Lu, Marcelo Ferreira, singolo, 2023 3. Momento de clareza, Kassin, Relax, 2018 4. Florescer, Domenico Lancellotti, Sramba, 2023 5. Aterrizar, Domenico Lancellotti, Sramba, 2023 6. Simples carinho, Angela Ro Ro, feat. Mauricio Einhorn all'armonica cromatica, Simples Carinho, 1982 7. Vou-me embora (Paulo Diniz/Roberto José), Zé Ibarra, Marquês, 256, 2023 8. Vai atrás da vida que ela te espera (Guilherme Lamounier), Zé Ibarra, Marquês, 256, 2023 9. Itamonte, Zé Ibarra, Marquês, 256, 2023 10. Hello (Sophia Chablau), Zé Ibarra, Marquês, 256, 2023 11. Intro, Julia Mestre, Arrepiada, 2023 12. Arrepiada, Julia Mestre, Arrepiada, 2023 13. Todas as coisas, As Madalenas (Tati Valle e Cristina Renzetti) feat. Roberto Taufic, Ferruccio Spinetti, Bruno Marcozzi, As Madalenas, 2023 14. Rosa Laranja, As Madalenas feat. Roberto Taufic, Gabriele Mirabassi, Ferruccio Spinetti, Bruno Marcuzzi,, As Madalenas, 2023 15. Só a poesia salva, Seu Pereira e Coletivo 401, singolo, 2022
Gabi Hartmann est la bonne surprise de 2023. L'artiste française se profile avec élégance dans les traces de Melody Gardot. Entre jazz et bossa. Elle est l'invitée de la SessionLive où elle jouera 2 titres avec le clarinettiste Robbie Marshall. En ouverture, Sophian Fanen présente l'actu discographique en 5 titres. Tous les mois, le journaliste et critique musical Sophian Fanen partage ses obsessions du moment :- Crimi, 'A Sira, tiré de l'album «Scuru Cauru» (Airfono, 2023) voir le clip -Smokey Robinson, I Wanna Know your Body, tiré de l'album Gasms (Smokey Robinson, 2023)-Lucie Antunes, Vivant·e·s pt. 1, tiré de l'album Carnaval (CryBaby/Infiné, 2023)-Kassin, Perfeito (feat. Chiara Banfi), single (LAB 344, 2023)- MC Yallah, Sikwebela, tiré de l'album «Yallah Beibe» (Hakuna Kulala, 2023) voir le clip.Puis nous recevons Gabi Hartmann pour la sortie de son 1er album.On pourra discuter à l'infini, mais on ne sait pas forcément très clairement où la voix de Gabi Hartmann nous transporte : un bar jazz en sous-sol, une plage tropicale au crépuscule, une terrasse dans une pente de Lisbonne, le fond d'une brasserie parisienne par une nuit d'hiver ? On ferme les yeux et passent, enlacées, l'ombre d'une légende du jazz, d'une diva de la bossa nova, d'une grande dame en noir de la chanson française ou portugaise, quelque part au carrefour du chic exquis et de la mélancolie vertigineuse, de la douceur consolante et du spleen partagé. Quelques mois après un EP introductif, paraît enfin le premier album de Gabi Hartmann, produit avec Jesse Harris. Ils se rencontrent en 2018 à New York. Il apporte tout ce qui fait la gloire de ses collaborations avec Norah Jones, Madeleine Peyroux ou Melody Gardot. Gabi Hartmann apporte aussi une histoire musicale personnelle en devenir, mais déjà touffue. Enfance et famille parisienne écoutant à la fois de la chanson, du rock et des musiques de partout. Piano classique jusqu'à quatorze ans, lorsqu'elle l'échange contre la guitare de son frère pour écrire des chansons. Le jazz surgit en rewind après sa découverte d'Amy Winehouse et de ses reprises d'Ella, Sinatra ou Nat King Cole. Cours de jazz à la Schola Cantorum puis au Conservatoire, détour par la musique brésilienne en vivant deux ans à Rio de Janeiro, une année d'ethnomusicologie à Londres, retour à Paris pour entrelacer des projets en dix genres et trois langues. Quand Jesse Harris lui propose de produire son album, elle y voit une invitation à « rassembler tout ce que je suis », dit-elle – l'amour de Billie Holiday et de Lhasa de Sela, ses amitiés pour le flûtiste soudanais Ghandi Adam et pour le guitariste guinéen Abdoulaye Kouyaté, son admiration pour l'immense crooner Henri Salvador et ses souvenirs de voyage en Afrique, son matériel tout neuf et des splendeurs vénérables écrites avant la naissance de ses parents… Dès leur rencontre, les deux musiciens écrivent et enregistrent entre New York et Paris. Peu à peu, émergent des chansons de Gabi, la cohérence entre son amour des grands standards jazz et ses confessions de jeune Française de son siècle, entre sa fascination pour les musiques des Tropiques et son instinct poétique parisien… Tout en préparant cet album, elle fait la première partie de Jamie Cullum ou Melody Gardot, passe régulièrement au mythique club de jazz le Duc des Lombards, voit grandir la rumeur sur son nom… À la rentrée 2021, les cinq titres de son EP annoncent une grande voix à la fois populaire et savante. Et voici que l'album confirme : timbre chaud et précis avec une once de désinvolture élégante, charme également funambule en français, en anglais et en portugais (et aussi pour quelques couplets en arabe), esthétique intemporelle et regard franc sur son époque (La Mer, titre tragique sur le sort des migrants en Méditerranée), phrasé d'idole du disque et classe des classiques de Cinecittá, auteure introspective et compositrice plurielle… Voici ce que les Américains appellent chanteuse, et que l'on appelle lady en français, aussi douée pour se montrer telle qu'en elle-même que pour endosser les habits de la légende.Titres interprétés au grand studio- Mille Rivages Live RFI voir le clip - La Mer, extrait de l'album- L'amour incompris Live RFI.Line Up : Gabi Hartman, voix, guitare, Robby Marshall, flûte traversière.Son : Jérémie Besset, Mathias Taylor.► Album Gabi Hartmann (Sony Music 2023).Prochain concert, le 27 novembre 2023 à La Cigale, Paris.
Playlist: Sigla e sottosigla: 1. Uva Niágara, Anélis Assumpção feat. Larissa Luz, Sal, 2022 2. Guacyra (Hekel Tavares e Joracy Camargo), João Gilberto, Relicário, Sesdigital, 2023 (live inedito registrato al Sesc Vila Mariana nel 1998) 3. Reticências, Adriana Calcanhotto, Errante, 2023 4. Esquadros (A. Calcanhotto), Gal Costa, Aquele Frevo Axé, 1998 5. Simples assim (Macalé/R. Fróes), Jards Macalé, feat. Ná Ozetti, Coração Bifurcado, 2023 6. Mistérios do nosso amor (Macalé/R.Bastos), Jards Macalé feat. Maria Bethânia, idem 7. Grãos de açucar (Macalé/Alice Coutinho), Jards Macalé, idem 8. Amo tanto (J. Macalé), Nara Leão - rec inedita del 1966, idem 9. Rancho fundo (Ary Barroso), Yamandu Costa e Dominguinhos, Lado B, 2010 10. Seria o Donut, Kassin, Relax, 2018 11. A vida é uma granada, Dingo, A vida é uma granada, 2022 12. Vento doce, S-Tone Inc & Toco, singolo 2023
Diretta in studio con Tomaz di Cunto, in arte Toco, Ramiro 'Khaled' Levy, Davide Rosa (Schema Records) Playlist: 1. Outro Lugar, Toco, 2007 2. Areia, Ella & The Bossa Beat feat. Toco 2023 3. Amanhecer, Ella & The Bossa Beat feat. 2023 4. Garoto Maroto (Franco/Marcos Paiva), Luzia Dvorek, singolo in omaggio ai 50 anni di carriera di Alcione, 2023 5. Prova de carinho, Adoniran Barbosa, 1974 6. Embraceable you (Ira e George Gershwin), Khaled Levy sings Chet Baker vol. 2, 2023 7. A arte de não morrer (Jards Macalé/Capinan), Jards Macalé, singolo che anticipa il nuovo album in uscita a fine aprile, Coração Bifurcado, 2023 8. Cururu, João Donato e Jards Macalé, Sintese do lance, 2022 9. Felicidade, Marcelo Jeneci feat. Erica Mou, 2021 10. Relax (Radio Edit), Kassin, 2023
Mary Olivetti est DJ et productrice, elle a aussi fondé le label Raio Laser, qui organise occasionnellement des soirées et des émissions de radio.Pour 2023, elle prépare plusieurs projets, notamment la sortie d'un disque avec Kassin et Augusto Trepanado (Selvagem / Selva Discos), disque composé de nouvelles chansons de Robson Jorge et Lincoln Olivetti. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
En este episodio nos visita Adrian Fernandez sensei. Del famoso y enigmatico Motobu Ryu. “Karate Moidi Motobu Ryu Kassin - Okinawa Bujutsu”. La característica principal es la defensa personal contra varios adversarios con el uso de un rico repertorio de técnicas a manos vacías y uso de armas de todo tipo, tales como: Bo, Naginata, Katana, Nunchaku, Yari, Kama, Tonfa, etc. Muchas de estas de a pares y el manejo debe ser con ambas manos cuando es un arma individual. Otra característica es no tener kamae. Todo esto y mucho más, exploramos de la mano del conductor de Podcast Dojo, Jorge F. Garibaldi y la asistencia de José Navarro y Mario Bordón. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcastdojo/message
While my family and I vacation, check out this great interview with Alec Kassin! Alec actually stopped me in my tracks when he made a fantastic point about the intent of pain and symptoms - a take that I had never heard of nor considered. This interview is pretty awesome. To learn more about Alec, check out his website here: https://www.aleckassin.com/ This episode is brought to you by Jeannie Kulwin Coaching! Listen to Jeannie's healing journey here: https://podcasts.apple.com/us/podcast/the-mind-and-fitness-podcast/id1291091376?i=1000532375002 Learn more about her 1:1 coaching program here www.jeanniekulwin.com Follow Jeannie Kulwin on Instagram- https://www.instagram.com/jeanniekulwincoaching/ Become a Patron of the Show! You can support the show with as little as a few dollars per month - show your support and get a shoutout every single week to thousands of people across the world: https://www.patreon.com/themindandfitnesspodcast Join the Facebook Group to participate in show topics: The Deleters of Pain Give us a Like on Facebook: The Mind and Fitness Podcast If you are interested in advertising your online service or business, email me at eddy@themindandfitnesspodcast.com
Gatos ninjas quebradores de quadros, idosos acéfalos quebradores de instituições, marmita de nuggets, escola de arte, sambão aliviante, 10 marteladas no pinto, Vomit Blasfemator Metal, "Paranoid Is My Mind", hard rock com roupa da mãe, joelho estralando no exército e Gorfo Kid foram apenas alguns dos assuntos desse episódio do Troca Fitas, onde recebemos Doug Lira (Frango Fino Podcast) e juntos ouvimos o samba delicioso de Beth Carvalho, o pedido de desculpas punk rock do Muzzarelas, a viola Cartola trilha de anime do Kassin e a primeira música do novo EP da Lurdez da Luz! BG: Jazz Sabbath - "Jazz Sabbath" (2020) Música de abertura por Aletrix Apoio: Porto Produções Musicais
The Misva of Tefillin - from the Bar Mitzvah Speech of Rabbi Jacob S. Kassin Z.L
Inicio de una aventura radiofónica Para este primer programa recurrimos al disco que da comienzo al espacio: “Aquarela do Brasil”, en la voz y música de Elis Regina y Toots Thielemans, respectivamente. La canción compuesta por Ary Barroso -y considerada por muchos como el auténtico himno de Brasil- nos servirá de sintonía para esta aventura radiofónica como es “Músicas do Brasil e mais”, un espacio dedicado a la música brasileña - músicas del mundo. Cómo no, si hablamos de música brasileña hablamos también de samba; género musical líder en Brasil por excelencia. Y quién mejor para dar buena muestra del samba como fue el sambista Argemiro Patrocínio, vieja gloria de la Escola de Samba Portela que recibió un merecido homenaje por parte de la cantante Marisa Monte a través de su sello discográfico Phonomotor. También las jóvenes generaciones nos ofrecen proyectos sugerentes. Prueba de ello es la Orquestra Imperial, una banda compuesta de base por artistas del panorama pop carioca como Rodrigo Amarante (del grupo Los Hermanos), Moreno Veloso, Domenico Lancelotti, Kassin, Nina Becker, Thalma de Freitas, Rubinho Jacobina, así como maestros veteranos como el baterista -ya fallecido- Wilson das Neves. Esta orquesta recuerda viejas composiciones a ritmo animado estilo bailes de salón. Finalmente, Ceumar con su primer disco de carrera (“Dindinha”) es la elegida para dar término a este primer programa. El bloguero Marcelo Teixeira llegó a afirmar que la voz de Ceumar “es una de las voces más cristalinas de la música brasileña”. Efectivamente, así es. Para su trabajo de estreno recurrió a sambas que van desde los años 30 hasta el 2000 (fecha de la publicación del disco), temas nordestinos o música popular brasileña. Contenido musical: • Sintonía del Programa, "Aquarela do Brasil / musica incidental: Nega do cabelo duro", Elis Regina junto a Toots Thielemans. Disco "Aquarela do Brasil", de Elis Regina - Toots Thielemans (1969). • "Wave", Elis Regina junto a Toots Thielemans. Disco "Aquarela do Brasil", de Elis Regina - Toots Thielemans (1969). • "Meu sofrimento / Tudo mudou tão de repente", Argemiro Patrocínio. Disco "Argemiro Patrocínio", de Argemiro Patrocínio (2002). • "Dizem que o amor", Argemiro Patrocínio y Marisa Monte. Disco "Argemiro Patrocínio", de Argemiro Patrocínio (2002). • "Amém", Argemiro Patrocínio y Teresa Cristina. Disco "Argemiro Patrocínio", de Argemiro Patrocínio (2002). • "Sem Compromisso", Orquestra Imperial. Disco "Orquestra Imperial ao vivo", de Orquestra Imperial (2013). • "Pop corn", Orquestra Imperial. Disco "Orquestra Imperial ao vivo", de Orquestra Imperial (2013). • "Conselho", Orquestra Imperial. Disco "Orquestra Imperial ao vivo", de Orquestra Imperial (2013). • "Dindinha", Ceumar. Disco "Dindinha", de Ceumar (2000). • "Maldito costume", Ceumar. Disco "Dindinha", de Ceumar (2000). • "Rosa Maria", Ceumar. Disco "Dindinha", de Ceumar (2000). • "Banzo", Ceumar. Disco "Dindinha", de Ceumar (2000). • "Girias", Ceumar. Disco "Dindinha", de Ceumar (2000). Envíanos tus notas de voz a 📞Whasapt 654 93 42 41 Escríbenos a infopodcastaragon@gmail.com Visita nuestras paginas https://podcastaragon.es/ y https://musicaypalabras.es/ Autor del programa: Julia Torres
Worth watching & listening to again - Posting the Official version on our Emuna Podcast platforms - Rav Shalom Arush, Gedale Fenster, and R Moshe Malka MDY Grand Auditorium Brooklyn Event... Click & Join - https://youtu.be/m35vKBbLtH8 Emuna is our Future Tour 2022 - Thanking all our hosts & Friends - Rav Shalom Arush - הרב שלום ארוש, Gedale Fenster & Rav Moshe Malka - Share the Love & Thanks! #tyhashem Partner here - https://www.breslev.co.il/emuna-is-our-future.html Join our EMUNA WhatsApp Group Channel 2 - https://chat.whatsapp.com/G0MKECzqq0Q1Ctq9ViCcia Please contact Direct @Eli Unity Goldsmith for meetings, updates, and Emunalive Tour 2022 - Eli.Goldsmith@Breslev.Co.il Thank you to all our hosts dedicated to the Kassin family & elevation of the soul of Regina Bat Dovid! --- Support this podcast: https://anchor.fm/breslevisrael/support
Real Souls Meeting at the Climax of our Emuna Tour 2022 - #climax private event in Monsey #emunatour #ohrshlomo #tyhashem :) Worth watching https://fb.watch/h34mKs5YZx/ & listening to again - Posting the Official version on our Emuna Podcast platforms - https://soundcloud.com/lazer-breslev/rav-shalom-arush-gedale-fenster-and-r-moshe-malka-mdy-grand-auditorium-brooklyn-event https://spotifyanchor-web.app.link/e/3lIDRV8D1ub -Rav Shalom Arush, Gedale Fenster and R Moshe Malka MDY Grand Auditorium Brooklyn Event... Click & Join - https://youtu.be/m35vKBbLtH8 Emuna is our Future Tour 2022 - Thanking all our hosts & Friends - Rav Shalom Arush - הרב שלום ארוש, Gedale Fenster & Rav Moshe Malka - Share the Love & Thanks! #tyhashem Partner here - https://www.breslev.co.il/emuna-is-our-future.html Join our EMUNA WhatsApp Group Channel 2 - https://chat.whatsapp.com/G0MKECzqq0Q1Ctq9ViCcia Please contact Direct @Eli Unity Goldsmith for meetings, updates and Emunalive Tour 2022 - Eli.Goldsmith@Breslev.Co.il Thank you to all our hosts dedicated to the Kassin family & elevation of the soul of Regina Bat Dovid! --- Support this podcast: https://anchor.fm/breslevisrael/support
In episode 1370, Jack and Miles are joined by writer and host of Heidi World: The Heidi Fleiss Story, Molly Lambert, to discuss… FOX NEWS COPE SHOW, Were the Dems THAT Good or is MAGA THAT Bad? No, There's Not A New VR Headset That Can Kill You … Yet and more! No, There's Not A New VR Headset That Can Kill You … Yet The Man Behind Oculus Rift Has Designed a VR Headset That Can Kill You If you die in this VR game, it will kill you in real life Could Virtual Reality Seem Real Enough To Kill You? LISTEN: O Baixo do Kassin (feat. Kassin) by SonzeiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Career Sequel - The Return to Work Podcast with Lee Koles Ph.D.
Today's episode is all about the career paths not taken, the decisions you make that steer you from one path to another - and how it all seems to work out.I'm honored to have my mentor, social psychologist Dr. Saul Kassin, join me on the podcast. Dr. Kassin is a Massachusetts Professor Emeritus at Williams College, a distinguished professor at John Jay College of Criminal Justice and the pioneer of the scientific study of false confessions. He's also the reason I became a psychologist.Dr. Kassin and I discuss:* The seemingly accidental decisions that take us one direction or another* The importance of a supportive mentor* The value of a non-linear career pathWe also discuss his bombshell book, “Duped: Why Innocent People Confess and Why We Believe their Confessions” and his upcoming talks in Williamstown, Massachusetts.
Kas sina oled mõlgutanud mõtteid liikuda palgatöölt ettevõtjaks? Täna on minu saatekülaliseks noor ja inspireeriv Personalileidja OÜ asutaja Laura Kassin, kes otsustas ette võtta ning teoks teha just selle sammu. Millised hirmud tuli tal selleks ületada ja kuidas sai personalispetsialistist ettevõtja? Jagame sulle ausalt ja avameelselt meie mõlema isiklikke kogemusi sellest, mida paljud ettevõtjad ei räägi, kuid enamus on kogenud. Lisaks kuuled omaala spetsialistilt häid soovitusi ja nippe tööotsimise ning hea töötaja värbamise kohta. Tutvu Lauraga lähemalt: personalileidja.ee, Facebookis, Instagramis Hoia minu tegemistel silm peal: kerdu.eu, Facebookis ja Instagramis Huvitavat kuulamist! Sinu coack kErDU
Saul Kassin (Duped: Why Innocent People Confess) is a professor and psychologist. Saul joins the Armchair Expert to discuss why some people give false confessions in criminal investigations, what tactics law enforcement use in interrogations, and how the language of memory and inference differ. Saul and Dax talk about why some investigators object to recording the questioning of suspects, why some people offer confessions in high-profile cases, and what the optics of silence often says to the public. Saul explains why the Innocence Project only gets involved with cases with DNA evidence, how the threat of punishment can affect the outcomes of learning, and why some people are afraid to confront authority. See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Hyldon, Banda Black Rio, Batido do Corpo, Dom Um Româo, Goya & Marcelo Salazar, Tenório Jr., Bazeado, Soul Quality Quartet, Paula Lima, Jorge Ben, Seu Jorge, Kassin y Ex-Exús. Escuchar audio
No episódio #7 desta terceira temporada, o Radiocast recebe o músico e produtor musical Manoel Cordeiro. Ronei Jorge e Beto Barreto bateram um papo com ele, abordando sua contribuição para a música brasileira desde os anos 1970, como produtor, músico, arranjador, em trabalhos fundamentais especialmente para a cena do Pará. Cordeiro fala de suas experiências, de como enxerga a música e o mercado na atualidade, das sonoridades amazônicas, cadeia musical do Pará e muito mais. No quadro #Interferências quem participa são os músicos e produtores Kassin e Anderson Foca. Tem ainda o quadro Dicas, com participação da cantora Bixarte. Apresentação: Ronei Jorge e Beto Barreto. Produção: Tais Bichara. Roteiro: Luciano Matos. Edição: Rafael Muñoz. Comunicação: Aline Valadares Design: Bel Abreu e-mail: radiocast@radioca.com.br
Quinto álbum de estúdio de Adriana Calcanhotto, "Cantada" foi lançado em 2002 e não tem grandes hits como seus discos anteriores, mesmo assim recebeu um disco de platina, o que significa que vendeu mais de 250 mil cópias. Esse é um disco fundamental de ruptura para o que ela se tornaria nos anos 2000, em conexões interessantes com artistas como Kassin, Domenico Lancelloti, Moreno Veloso, a banda Los Hermanos e o grupo BossaCucaNova. Nesse episódio Renan Guerra recebe o cantor e compositor Arthur Nogueira - produtor do disco “Só”, de Calcanhotto - para debater o impacto desse disco e sua influência para a MPB. Gostou do programa e quer ter acesso a outros episódios com muita antecedência? Apoie a gente em https://www.padrim.com.br/podcastvfsm.
In this episode of EM Insider, Raphael Kassin shares his thoughts on how the Russian invasion of Ukraine has hit specific markets and what investment decisions he has noticed both in the lead up and following the onset of the conflict. Also in this episode, Kassin tells Citywire Selector reporter, Krystle Higgins his own investment strategy in the hours and days after the war began. Kassin also shares predictions on Russia's future place within global markets in the months and years ahead, as well as what role China may play.
Daily Halacha Podcast - Daily Halacha By Rabbi Eli J. Mansour
The Zohar, in Parashat V'ethanan, teaches in the name of Rabbi Shimon Bar Yohai that it is very praiseworthy to put on Tallit and Tefilin at home and then leave for the Bet HaKnesset in the morning, arriving already "dressed" to Shul. It states that when he leaves his house and encounters the Mezuzah, he is simultaneously engaged in four Mitzvot, Tefilin of the arm, Tefilin of the head, Tallit and the Mezuzah. At that point, four holy angels come and escort him to the Bet HaKnesset, announcing, "Give honor to the image of the King! Give honor to the son of the King!" A holy spirit rest upon him, and Hashem Himself praises him, "See what my son is doing in this world!" (Listen to recording for full quote)Nevertheless, the common practice is not to leave for Shul wearing Tallit and Tefilin, and the question is why. One explanation is that the smell of sewage and garbage in the streets does not allow wearing the holy Tefilin while walking through them. This is somewhat difficult, because modern sewers are underground and garbage is usually covered in receptacles. Moreover, even if there is a foul odor, the Halacha merely requires covering the Tefilin Shel Rosh with the hand until he passes through. Another explanation is that the presence of immodest in the streets may cause inappropriate thoughts while wearing the Tefilin. The problem with this explanation is that there is usually not a problem when walking in the early morning and during the winter months. Some suggest that publicly wearing Tallit and Tefilin may cause hostility from the non-Jews. This does not seem plausible in New York and New Jersey. A person could just get in his car in his garage and drive with Tallit and Tefilin to Shul. Some people even live next door to a Shul, and it is hard to find a reason not to comply with the Zohar's teaching. Why do we so readily give up on this wonderful benefit?The Ari HaKadosh held that even if fulfilling this practice causes one to forgo the Misva of being one of the first ten men in Shul, it is preferable to put on Tallit and Tefilin at home and come later to Shul for Shaharit. He can fulfil the Misva of being one of the first ten for Minha. Hacham Ya'akob Kassin in Kassineh Eres concurs with this ruling.SUMMARYOne should make an effort to don Tallit and Tefilin at home and then leave for Shul.
2021 Welsh Music Prize nominee Carwyn Ellis chats with friend & producer Kassin straight outta Brazil about his nominated album with Rio 18 - Mas. Dyma Carwyn Ellis yn siarad a'u ffrind y cynhyrchydd Kassin am ei albym Carwyn Ellis & Rio 18; Mas Let us know what you think on all socials @WelshMusicPrize. Gadewch i ni wybod eich barn @WelshMusicPrize
Novo disco de Marcos Valle arrisca até na onda do rap Em Cinzento, artista retoma velhas parcerias, mas convida também letristas improváveis Foi de uma espécie de provocação de Rafael Ramos que nasceu Cinzento. Enquanto Marcos Valle produzia com Roberto Menescal um disco de Fernanda Takai, o dono da Deck, sem rodeios, sugeriu que ele gravasse pelo selo. Ao ponderar que já estava lançando Sempre por uma gravadora europeia, ouviu de volta que não haveria problema. “Espero o tempo que for necessário, mas quero que você pense no assunto”, sugeriu Ramos. Assim surgia o novo disco do cantor, compositor e tecladista carioca, que estreou nos palcos em 1963. São 12 faixas. Duas autorais e as outras em parceria com Bem Gil, Moreno Veloso, Alexandre Kassin, Zélia Duncan, Jorge Vercillo, Paulo Sérgio Valle, Ronaldo Bastos, Domenico Lancelotti e o rapper Emicida, que entrou com duas letras. Valle, aos 76 anos, admite já ter perdido a conta de sua discografia, mas imagina que tenha alcançado cerca de 40 títulos. “Naquela época, Rafael estava relançando em vinil alguns discos meus mais antigos, entre eles, Previsão do tempo, de 1973. Mencionou a possibilidade de usá-lo como modelo: 'Na verdade, quero que você faça o que quiser'. Quando falou aquilo, não tive nenhuma dúvida”. Previsão do tempo é uma obra com poucos instrumentos. “Comecei, então, a pensar que poderia muito bem gravar um nos moldes do outro, mas que não o imitasse. E, simultaneamente, as melodias foram aparecendo em minha mente”. Era março de 2018. De imediato, fez quatro melodias e pediu aos convidados que mergulhassem um pouco no Previsão. “Pensei no Moreno Veloso, Bem Gil, Kassin e Domênico e mandei logo uma para cada um. Moreno fez Redescobrir, uma letra de amor, sutil, interessante e que casou perfeitamente com a melodia”. Valle entendeu que aquele era o caminho a seguir. “O Bem Gil fez Se proteja. Tem muito balanço, por isso coloquei uns metais em cima. Ele acertou perfeitamente. O Domênico fez a letra de Pelo sim, pelo não, na qual vê a vida passando através da janela do carro. É mais agitada, com um outro ritmo que fiz ali na hora”. Alexandre Kassin contribuiu com a letra de Lugares distantes. “Continuei a criar e me veio uma ideia que foi de gravar o 7/8, um ritmo meio jazzístico. Me lembrei que já tinha feito algo parecido com o Jorge Vercillo, Numa corrente de verão. Vercillo adorou a ideia e daí surgiu Só penso em jazz, que ficou um tema delicioso”. Valle lembra que já tinha feito uma música com a parceria de Zélia Duncan, ainda não gravada, e a dobradinha agora reaparece em Rastros raros. “A melodia se encaixava perfeitamente na minha ideia, a trouxe para o disco”. O irmão Paulo Sérgio não poderia ficar de fora deste trabalho. “Na verdade, já fizemos muitas músicas juntos, porém, já tem um tempo que não damos continuidade com a parceria. Mandei-lhe uma valsa pop e ele me devolveu com uma belíssima letra. Eu havia dito: 'Paulo, faça algo mais espiritual, mais etéreo'. E Nada existe se encaixou lindamente na melodia”. Posto 9, a nona faixa, Valle havia gravado no disco Jet-samba (2005), da Dubas, de Ronaldo Bastos, que desta vez cuidou da letra. “Ficou ótimo, descrevendo exatamente o Posto 9, uma Ipanema mais antiga, com Tom Jobim... Enfim, todo aquele clima dos anos 60 e 70. Ficou superatual”. Valle conta que o produtor musical Marcus Preto, quando soube que ele estava gravando um disco na Deck, imaginou uma parceria com Emicida. “Preto achava que funcionaria muito bem e falou com o rapper, que gostou muito da ideia. Adorei a possibilidade, pois gosto muito do que já ouvi dele. Mandei uma melodia. Reciclo, ao mesmo tempo que tem balanço, tem também uma poesia muito forte”.
Has the time finally come for emerging markets' sovereign debt to outshine its corporate equivalent? Raphael Kassin thinks so, but he is unsure many market participants have properly picked up on such a pivotal moment. Kassin, who is now head of emerging markets hard currency debt at Itaú Asset Management, said November 5 – or Fireworks Night in the UK - marked a crossover point for the asset class, with government-issued debt outperforming the corporate market for the first time in 2021. While this doesn't make the EMD complex any less challenging, Kassin said it opens up the potential for developing world debt to deliver a return of flat to 5% for the year as a whole. [Chris Sloley is the editor of Citywire Selector]
Raphael Kassin, head of EMD hard currency at Itau, joins the Mistakes Were Made pod. He explains why you're not really an emerging market debt investor until you have experienced your first default. While many managers will be going through this for the first time with the Chinese debt and Evergrande crises, Kassin earned his spurs in 2001 during the Argentina default, a mistake he recounts in this episode.
Tom enlisted the help of a real-life Italian to guest host Look At My Records! while he was on holiday in Naples. Stream the August 24th edition of Look At My Records as Gianluca Tramontana, host of Sitting With Gianluca, spins great tracks from Tom Robinson, Lucio Battisti, Lou Johnson, Moreno +2, and Kassin +2.
This week's guest is stand-up comedian and host of the TV Guidance Counselor podcast Ken Reid, someone I have known for years in the Boston scene and whom I've covered occasionally for the Boston Globe. Reid is a good friend to have if you enjoy horror or comedy in film or television. On TV Guidance Counselor, he gives his guests a copy of TV Guide from their childhood and hashes out what they would have watched that particular week. Chances are, Reid has seen whatever show or movie his guests have seen, and probably owns the soundtrack. “I like to lead my life like the friend you go to to learn how to kill the monster that lives next door,” says Reid. “'I have a book on that somewhere,' like that kind of thing.” I've always enjoyed our conversations, so I'm happy to have him on the podcast, and also happy to have comedian and actor Jessie Baade back on the show as co-host. We dove right into obscurity in the very beginning when Reid mentions an exploitation movie that was just released on Blu-Ray, and we talked about certain children's movies, like The Peanut Butter Solution, that probably never should be shown to children. As a stand-up, Reid doesn't function like many of his peers. He doesn't crave people's laughter. It's not a high for him. What he wants to be able to do is walk in a room, tell the stories he wants to tell, and control the crowd. And the stories he tells have surprisingly little to do with pop culture. They are more personal, about his father getting his pants ripped off on an amusement park ride or his sister's Make-A-Wish experience with Boy George and a cage of ferrets. I won't describe that here – trust me, you're better off hearing the story from him on his comedy albums or better yet, live. By the way, in our discussion about music, I mention a Beatles' song people are still arguing about, trying to identify the opening chord. The song is actually “A Hard Days Night,” not “Help,” which came to mind first. And it should be mentioned, you can hear Reid's adorable clan of dogs barking every so often in the background. Our featured track of the week is “Momento de Clareza” from the upcoming album, Relax by Alexandre Kassin, who just goes by “Kassin” for this release. Kassin is an accomplished producer – he's worked with Bebel Gilberto, among dozens and dozens of others, and he's played bass with Caetano Veloso's bands. This is him stepping out on his ownThis is a grooving track with popping bass that reminds me of Paul McCartney's more danceable stuff from the late 70s and early 80s. It's light, upbeat, a perfect summer soundtrack song, but it's about an experience Kassin had narrowly missing a flight with his band that wound up crashing and killing 95 passengers. Kassin apparently enjoys mixing, as he says, “dark lyrics and happy sounds.” Relax is out May 11 from Luka Bop, and you can find out more at LukaBop.com.