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Cine Brasil celebra 20 anos com produções dedicadas ao cinema afro-brasileiro e à diversidade cultural. A estreia em Berlim teve sala lotada e presença do cineasta Antonio Pitanga, grande homenageado deste ano. Cristiane Ramalho, correspondente da RFI em Berlim O festival acontece no cinema Babylon – uma charmosa e quase centenária sala no bairro central de Mitte. O evento costuma atrair um vasto público formado, sobretudo, por brasileiros e alemães que vivem em Berlim. Em sua noite de estreia, uma gelada quinta-feira (20) de outono, a mostra exibiu “Malês”, dirigido e estrelado por Antonio Pitanga. A homenagem ao ator e diretor baiano é o reconhecimento do que a sua obra representa “para o cinema, o teatro, a televisão – e para a identidade negra brasileira”, diz o criador e curador do festival, Sidney Martins. O trabalho do cineasta está presente ainda em outros três filmes. Além do documentário “Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga, atriz e filha do diretor, serão exibidos “Casa de Antiguidades” e “Oeste Outra Vez”, que também contam com atuações do artista. Nesta edição, que marca os 20 anos do Cine Brasil, serão exibidos 15 filmes. Entre os destaques, está “Kasa Branca”, de Luciano Vidigal, que “é o segundo longa produzido pelo grupo Nós do Morro, que virou Nós do Cinema, lá do Vidigal (comunidade carioca)”, lembra o curador. O diretor de “Kasa Branca”, primeiro cineasta negro a ganhar o prêmio de melhor direção no Festival do Rio, em 2024, também está em Berlim para participar da mostra. Há ainda diversos filmes que farão a sua estreia internacional na capital alemã, como “Família de Sorte”, de Viviane Ferreira, além de longas como “Luiz Melodia, no Coração do Brasil”, de Alessandra Dorgan, “Vitória”, de Andrucha Waddington e Breno Silveira, e “Virgínia e Adelaide”, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado. Para além dos estereótipos Martins conta que resolveu criar o festival, em 2005, para homenagear os negros e oferecer uma perspectiva que fosse além da forma estereotipada como eles geralmente eram apresentados na cinematografia brasileira – algo que sempre o incomodou. Para isso, o curador garimpava obras no Brasil que pudessem “retratar os afrodescendentes de uma forma mais humana e real” do que aquela que era tradicionalmente mostrada pelas televisões e filmes brasileiros. Nessa época, porém, ainda era difícil reunir películas suficientes para compor a mostra. Em 2007, o festival – que surgiu como “O Negro no Cinema Brasileiro” -, torna-se mais abrangente, e passa a se chamar Cine Brasil, incluindo outras temáticas relevantes para a sociedade brasileira, mas sem perder o foco original. Produção cinematógrafica negra se multiplicou Hoje, a produção do cinema negro se expandiu, diz o curador. São muitos os filmes que revelam “uma visão cinematográfica da história contada pelos negros e sobre os negros brasileiros”, observa Martins. A audiência do festival também mudou. Formada majoritariamente por alemães em seu início, a mostra passou a atrair cada vez mais brasileiros a partir de 2022. Hoje, eles representam 60% do público do Cine Brasil, segundo o curador. A plateia ganhou ainda um perfil mais jovem – o que pode estar ligado às redes sociais. Mostra vai passar por cinco cidades alemãs “A participação do público é muito importante, e está crescendo. Ele é o nosso grande patrocinador. Isso nos dá força e energia para continuar”, diz Martins. A consolidação da mostra trouxe este ano parceiros como a Embaixada do Brasil em Berlim, por meio do Instituto Guimarães Rosa, a Embratur, a TAP e a organização alemã Brot für die Welt. Nesta edição há também sessões gratuitas de filmes falados em português para alunos da escola pública bilíngue Grundschule Neues Tor, em Berlim - um incentivo à formação de espectadores infantojuvenis. Há também um bate-papo diário com cineastas brasileiros. Mas chegar aos 20 anos não foi fácil. Após uma fase de forte crescimento, o festival atravessou um período de turbulência, agravado pela pandemia e pelo governo Bolsonaro. Martins, que também é gestor cultural, ator e mestre de capoeira, conta que chegou a vender um carro no ano passado para viabilizar a mostra – e só aí entraram os patrocínios. “Criar um projeto é mais fácil do que manter”, admite. Apesar de todas as dificuldades, o brasileiro garante que jamais pensou em desistir da ideia. A retomada está vindo aos poucos. Este ano, o Cine Brasil – que chegou a 23 cidades em seu período áureo - vai passar ainda por Frankfurt, Colônia, Düsseldorf e Freiburg. Em Berlim, a mostra fica em cartaz até a próxima quarta-feira (26/11).
Bestseller-Autor und Philosoph Christoph Quarch gibt jeden Freitagmorgen seinen "Frühstücks-Quarch" im Radioprogramm SWR Aktuell ab. Er sucht sich also jede Woche ein Thema aus, über das er nachdenkt und sich manchmal auch aufregt. In dieser Woche geht es um Einsamkeit und speziell um selbst gewählte Einsamkeit. Das selbst gewählte Allein-Sein liegt sogar im Trend: Jüngsten Erhebungen zufolge legen vor allem ältere Frauen immer weniger Wert auf ein Leben zu zweit. So gaben der Studie einer Partnervermittlungsagentur zufolge drei Viertel der befragten Frauen ab Mitte 50 an, lieber allein zu wohnen. Sicher ist jede dieser Antworten mit einer persönlichen Geschichte verbunden. Die hohe Zahl lässt jedoch vermuten, dass sich dahinter auch ein gesellschaftliches Thema verbirgt. Haben die Menschen ihre Bindungsfähigkeit verloren? Und warum sind gerade ältere Frauen beziehungsmüde? Darüber spricht SWR Aktuell-Moderator Andreas Böhnisch mit dem Philosophen und Bestseller-Autor Christoph Quarch.
Cine Brasil celebra 20 anos com produções dedicadas ao cinema afro-brasileiro e à diversidade cultural. A estreia em Berlim teve sala lotada e presença do cineasta Antonio Pitanga, grande homenageado deste ano. Cristiane Ramalho, correspondente da RFI em Berlim O festival acontece no cinema Babylon – uma charmosa e quase centenária sala no bairro central de Mitte. O evento costuma atrair um vasto público formado, sobretudo, por brasileiros e alemães que vivem em Berlim. Em sua noite de estreia, uma gelada quinta-feira (20) de outono, a mostra exibiu “Malês”, dirigido e estrelado por Antonio Pitanga. A homenagem ao ator e diretor baiano é o reconhecimento do que a sua obra representa “para o cinema, o teatro, a televisão – e para a identidade negra brasileira”, diz o criador e curador do festival, Sidney Martins. O trabalho do cineasta está presente ainda em outros três filmes. Além do documentário “Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga, atriz e filha do diretor, serão exibidos “Casa de Antiguidades” e “Oeste Outra Vez”, que também contam com atuações do artista. Nesta edição, que marca os 20 anos do Cine Brasil, serão exibidos 15 filmes. Entre os destaques, está “Kasa Branca”, de Luciano Vidigal, que “é o segundo longa produzido pelo grupo Nós do Morro, que virou Nós do Cinema, lá do Vidigal (comunidade carioca)”, lembra o curador. O diretor de “Kasa Branca”, primeiro cineasta negro a ganhar o prêmio de melhor direção no Festival do Rio, em 2024, também está em Berlim para participar da mostra. Há ainda diversos filmes que farão a sua estreia internacional na capital alemã, como “Família de Sorte”, de Viviane Ferreira, além de longas como “Luiz Melodia, no Coração do Brasil”, de Alessandra Dorgan, “Vitória”, de Andrucha Waddington e Breno Silveira, e “Virgínia e Adelaide”, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado. Para além dos estereótipos Martins conta que resolveu criar o festival, em 2005, para homenagear os negros e oferecer uma perspectiva que fosse além da forma estereotipada como eles geralmente eram apresentados na cinematografia brasileira – algo que sempre o incomodou. Para isso, o curador garimpava obras no Brasil que pudessem “retratar os afrodescendentes de uma forma mais humana e real” do que aquela que era tradicionalmente mostrada pelas televisões e filmes brasileiros. Nessa época, porém, ainda era difícil reunir películas suficientes para compor a mostra. Em 2007, o festival – que surgiu como “O Negro no Cinema Brasileiro” -, torna-se mais abrangente, e passa a se chamar Cine Brasil, incluindo outras temáticas relevantes para a sociedade brasileira, mas sem perder o foco original. Produção cinematógrafica negra se multiplicou Hoje, a produção do cinema negro se expandiu, diz o curador. São muitos os filmes que revelam “uma visão cinematográfica da história contada pelos negros e sobre os negros brasileiros”, observa Martins. A audiência do festival também mudou. Formada majoritariamente por alemães em seu início, a mostra passou a atrair cada vez mais brasileiros a partir de 2022. Hoje, eles representam 60% do público do Cine Brasil, segundo o curador. A plateia ganhou ainda um perfil mais jovem – o que pode estar ligado às redes sociais. Mostra vai passar por cinco cidades alemãs “A participação do público é muito importante, e está crescendo. Ele é o nosso grande patrocinador. Isso nos dá força e energia para continuar”, diz Martins. A consolidação da mostra trouxe este ano parceiros como a Embaixada do Brasil em Berlim, por meio do Instituto Guimarães Rosa, a Embratur, a TAP e a organização alemã Brot für die Welt. Nesta edição há também sessões gratuitas de filmes falados em português para alunos da escola pública bilíngue Grundschule Neues Tor, em Berlim - um incentivo à formação de espectadores infantojuvenis. Há também um bate-papo diário com cineastas brasileiros. Mas chegar aos 20 anos não foi fácil. Após uma fase de forte crescimento, o festival atravessou um período de turbulência, agravado pela pandemia e pelo governo Bolsonaro. Martins, que também é gestor cultural, ator e mestre de capoeira, conta que chegou a vender um carro no ano passado para viabilizar a mostra – e só aí entraram os patrocínios. “Criar um projeto é mais fácil do que manter”, admite. Apesar de todas as dificuldades, o brasileiro garante que jamais pensou em desistir da ideia. A retomada está vindo aos poucos. Este ano, o Cine Brasil – que chegou a 23 cidades em seu período áureo - vai passar ainda por Frankfurt, Colônia, Düsseldorf e Freiburg. Em Berlim, a mostra fica em cartaz até a próxima quarta-feira (26/11).
In dieser Folge sprechen Wolfgang Bosbach, Hans-Ulrich Jörges und Christian Rach mit:Harald Welzer, Sozialpsychologe und Buchautor „Das Haus der Gefühle“Aktionen und Rabatte unserer Werbepartner finden Sie hier:https://wonderl.ink/@diewochentesterHören Sie „Dreimal freie Meinung - Der Debatten Podcast“ und unsere Kolumne „Deutschland-Psychogramm“ werbefrei vorab in unserem Club. Infos dazu hier:https://steady.page/de/wochentester-club/aboutVermarktung: Wake Word Network und ARD MEDIADreimal freie Meinung. Der Debatten Podcast. Antworten auf die drei wichtigsten Fragen der Woche aus Politik, Wirtschaft und Gesellschaft. Vermarktung: Wake Word Network und ARD MEDIA. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Die brasilianische Konferenzleitung hat sich weit aus dem Fenster gelehnt mit der Ankündigung, schon Mitte der Woche erste Dinge auf dem Klimagipfel zu verabschieden. Doch noch scheint die Stimmung gut. Janina Schreiber mit den Einzelheiten
Martin Vincentz ist Chef der NRW-AfD - er will die Partei zwar im rechten Spektrum halten, versucht aber auch eine Annäherung zur politischen Mitte. Vielen in der Partei ist das ein Dorn im Auge. Deshalb gibt es in der Partei Grabenkämpfe, die bis ins Persönliche gehen; auch öffentlich. Christoph Ullrich wiederum beobachtet für den WDR die Partei seit fast zehn Jahren und hat schon viele ungewöhnliche Streitigkeiten in der Partei gesehen. Er diskutiert mit Vincentz darüber, warum die Geschichte von der "gemäßigten NRW-AfD" eventuell große Lücken hat... Von Christoph Ullrich.
Vom Mond wissen wir mehr als vom Meer, obgleich dreiviertel der Erdoberfläche "blau" sind, wir auf einem "blauen Planeten" leben. Die Vermessung der Ozeane beginnt spät, Mitte des 19. Jahrhunderts. Anlässlich der Ausstellung "Expedition Weltmeere" in der Bonner Bundeskunsthalle und der UN-Klimakonferenz "taucht" dieses Forum tief ein. Es geht "mit dem Fahrstuhl in die Tiefe", zu transparenten Tintenfischen und Schiffswracks, zu realen Bildern und historischen Fantasien von der Tiefsee. Von WDR 3.
Ein Spaziergang durch Magdeburg und ein politisches Gespräch über ein Land im Wandel. Gordon Repinski trifft Ulrich Siegmund, AfD-Fraktionschef in Sachsen-Anhalt und Spitzenkandidat für die Landtagswahl dort im nächsten Jahr. Er spricht mit ihm über seine Ambitionen als möglicher Ministerpräsident, seine Haltung zur Demokratie und den Umgang mit der deutschen Geschichte. Siegmund erklärt, warum er keine Koalition sucht, sondern auf eine Alleinregierung setzt, und warum er sich als Politiker für alle „rechtschaffenden Bürger“ versteht. Das Gespräch führt weit über Sachsen-Anhalt hinaus: Migration, Sicherheit, Sprache und Erinnerungskultur. Es geht um den Begriff Remigration, um die Verantwortung der Politik im Umgang mit Geschichte und um die Frage, ob die AfD tatsächlich in der Mitte der Gesellschaft angekommen ist. Das Berlin Playbook als Podcast gibt es jeden Morgen ab 5 Uhr. Gordon Repinski und das POLITICO-Team liefern Politik zum Hören – kompakt, international, hintergründig. Für alle Hauptstadt-Profis: Der Berlin Playbook-Newsletter bietet jeden Morgen die wichtigsten Themen und Einordnungen. Jetzt kostenlos abonnieren. Mehr von Host und POLITICO Executive Editor Gordon Repinski: Instagram: @gordon.repinski | X: @GordonRepinski. Legal Notice (Belgium) POLITICO SRL Forme sociale: Société à Responsabilité Limitée Siège social: Rue De La Loi 62, 1040 Bruxelles Numéro d'entreprise: 0526.900.436 RPM Bruxelles info@politico.eu www.politico.eu Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
In Myanmar hat das Militär eine Betrugsfabrik gestürmt und dabei 350 Menschen festgenommen und 10'000 Mobiltelefone beschlagnahmt. Das Land ist bekannt für die Fabriken, von denen aus weltweit Leute über das Internet betrogen werden. Südostasien-Korrespondent Marti Aldrovandi ordnet ein. · Google will Rechencenter ins Weltall auslagern. Diese dunklen, engen und lauten Räume mit einer Vielzahl an Computern, könnten auch im Weltall betrieben werden, wenn es nach dem Techkonzern geht. Das Projekt mit dem Namen «Suncatcher» soll mit rund 81 Satelliten auf einer niedrigen Erd-Umlaufbahn betrieben werden. Wie muss man sich das konkret vorstellen? Tech-Journalist Reto Vogt hat Antworten. · Heute vor 80 Jahren wurde die bayerische Stadt Nürnberg zum Schauplatz einer der bedeutendsten Prozesse des Jahrhunderts. Während die Stadt Nürnberg selber in Trümmern lag, starteten im November 1945 die Nürnberger Prozesse. Sie richteten sich gegen die obersten Kommandeure des Nazi-Regimes. Historikerin Alexa Stiller an der Uni Zürich spricht über die Auswirkungen der Nürnberger Militärtribunale. · Sigma-Boy. Red Pill. Manosphere. Diese Begriffe und Gedanken sind Teil einer Ideologie, die sich über digitale Räume bis in die Mitte unserer Gesellschaft ausgebreitet hat. Julian Schmidli von SRF Data hat für die neue Serie «Alpha Boys» von News Plus Hintergründe dazu recherchiert, wie Selbstoptimierung und vermeintliche Stärke von jungen Männern irgendwann umschlägt in Frauenhass und Gewaltaufrufe.
Hören Sie in dieser Folge den Architekten, Ausstellungskurator, Architekturhistoriker, kritischen Beobachter und Kommentator seiner gebauten Umgebung Otto Kapfinger im Gespräch mit der Architektin Claudia Cavallar. Kapfinger ist seit Mitte der 1970er-Jahre Secessions-Mitglied und hat Mitte der 1980er-Jahre mit Adolf Krischanitz und Oskar Putz die umfassende Sanierung des Hauses verantwortet. In diesem lebendigen Gespräch teilt Kapfinger sein geradezu lexikalisches Wissen über Architektur, Stadtplanung, bildende Kunst, Fotografie und Kulturpolitik, nicht nur im historischen Wien um die Jahrhundertwende, sondern auch aus der Perspektive eines aktiven Gestalters. Diese Folge wurde am 17. Oktober 2025 in der Secession aufgenommen. Otto Kapfinger (*1949) lebt als freier Architekturwissenschaftler in Wien. Er ist Autor von etwa 50 Büchern zur Baukunst in Österreich und Kurator zahlreicher Ausstellungen. 1970 gründete er mit Angela Hareiter und Adolf Krischanitz die Experimental-Architekt*innengruppe Missing Link, die bis zu ihrer Auflösung 1980 künstlerische Aktionen, Performances und Experimentalfilme realisierte. 1985/86 unternahm er im Rahmen der Sanierung der Secession von Adolf Krischanitz umfassende architekturhistorische Recherchen für die Renovierung des Olbrich-Baus. Von 1978 bis 1992 war Kapfinger im Vorstand der Österreichischen Gesellschaft für Architektur und von 1980 bis 84 im Vorstand der Secession Wien. 1981 bis 1991 schrieb er regelmäßig Rezensionen und Essays für die Tageszeitung Die Presse. 2019 wurde ihm der Ehrendoktor der Technischen Universität Wien verliehen. Zuletzt leitete er das Forschungsprojekt Anatomie einer Metropole. Bauen mit Eisenbeton in Wien 1890–1918 (Ausstellung im Wien Museum 2025). Claudia Cavallar studierte Architektur bei Hans Hollein und Greg Lynn. Nach Mitarbeit in verschiedenen Architekturbüros, unter anderem bei the next ENTERprise, ist sie seit 2010 selbstständig. In ihrer Arbeit setzt sie sich mit dem Unauffälligen, Zufälligen und Gewohnten in der Architektur auseinander, mit dem Verhältnis zwischen Tradition und Erfindung, Ortsspezifischem und Allgemeinem und dem Einfluss, den Produktionsmethoden der Architektur auf das Ergebnis haben. Seit 2008 beschäftigt sie sich mit der Arbeit von Josef Frank, insbesondere seiner Innenräume, Stoffmuster und Möbel. Sie ist außerdem für Gestaltung und Display sowie als Kuratorin von Ausstellungen tätig. 2025 wurde Claudia Cavallar mit dem Hans Hollein Kunstpreis für Architektur ausgezeichnet. www.claudiacavallar.at Secession Podcast: Members ist eine Gesprächsreihe mit Mitgliedern der Secession. Das Dorotheum ist exklusiver Sponsor des Secession Podcasts. Programmiert vom Vorstand der Secession. Jingle: Hui Ye mit einem Ausschnitt aus Combat of dreams für Streichquartett und Zuspielung (2016, Christine Lavant Quartett) von Alexander J. Eberhard. Schnitt: Paul Macheck Produktion: Jeanette Pacher
Im Aargau wird es keinen Steuerrabatt geben. Die Regierung wollte bei hohen Überschüssen und stabiler Finanzlage einmalige Rückvergütungen an die Steuerzahlenden ermöglichen. Der Grosse Rat hat die Forderung aber abgelehnt. Einzig FDP und Mitte stimmten dafür. Weitere Themen in der Sendung: · Die Gewinnausschüttung der Schweizerischen Nationalbank soll beim Kanton bleiben. Der Grosse Rat hat einen Vorstoss abgelehnt der verlangte, dass auch die Gemeinden Geld erhalten sollten. · Der Friedhof Rosengarten in Aarau hat als erster Friedhof der Schweiz ein Zertifikat erhalten für seine naturnahe Gestaltung. · Der EHC Olten verliert zu Hause gegen den EHC Chur mit 3 zu 4 nach Verlängerung.
Der Empfang des saudischen Kronprinzen Mohammed bin Salman im Weissen Haus zeigt: Saudi-Arabien spielt eine zunehmend wichtige Rolle als strategischer Partner der USA. Bei dem Treffen stehen vor allem auch Rüstungsgeschäfte zur Diskussion. Alle Themen: (00:00) Intro und Schlagzeilen (01:27) USA: Rüstungsdeal im Fokus bei Besuch von saudischem Kronprinzen (09:20) Nachrichtenübersicht (13:34) UNO stützt Gaza-Friedensplan – und jetzt? (21:35) Diskriminierende KI-Algorithmen: Braucht es ein neues Gesetz? (26:30) Tausende streiken gegen Budgetkürzungen im Kanton Waadt (30:58) Was die Schweiz zum Schutz von Saatgut beiträgt (36:18) Das Mutterhaus der «Mitte» braucht Geld
Redner: Silvia NickelsonEzekiel 1:4Then I looked, and behold, a whirlwind was coming out of the north, a great cloud with raging fire engulfing itself; and brightness was all around it and radiating out of its midst like the color of amber, out of the midst of the fire.Hesekiel 1:4Und ich schaute, und siehe, ein Sturmwind kam von Norden her, eine große Wolke und loderndes Feuer, von einem Strahlenglanz umgeben; aus seiner Mitte aber glänzte es wie Goldschimmer[a], mitten aus dem Feuer.#OikosInternationalChurch #Gottesdienst #Switzerland
1975 veröffentlichten Queen ihr viertes Studioalbum "A Night At The Opera", das für viele bis heute als ihr größtes Werk gilt. Auf dem Album befindet sich auch der legendäre Hit "Bohemian Rhapsody". Der Albumtitel lässt es schon erahnen, bei "A Night At The Opera" handelt es sich um ein Meisterwerk, das wie eine Oper klingt. In diesem Jahr feiert die Platte 50-jähriges Jubiläum. Zum Zeitpunkt seiner Veröffentlichung war "A Night At The Opera" das teuerste Album, das je aufgenommen wurde. Queen standen damals aufgrund von Management- und Vertragsproblemen kurz vor dem finanziellen Ruin. Obwohl das vorherige Album "Sheer Heart Attack" ein kommerzieller Erfolg war, sah die Band kaum etwas von den Einnahmen. Ihr damaliges Label Trient zahlte ihnen wöchentlich gerade mal 60 Pfund. Zusätzlich gab es Streit mit ihrem damaligen Manager Norman Sheffield. 1974 trennten sich Queen von Trient und von Sheffield, wechselten zu EMI und begannen unter ihrem neuen Manager John Reid die Produktion von "A Night At The Opera". Brian May beschrieb das Album einmal sogar als entscheidend für das Fortbestehen von Queen. Zum bis dahin teuersten Album überhaupt wurde es unter anderem, weil die Aufnahmen in sieben verschiedenen Studios stattfanden. Im Sommer 1975 zogen sich Queen aus London zurück und probten in einer Scheune auf einer Farm im Süden Englands. Zwischendurch arbeiteten sie in den Rockfield Studios in Wales, bevor sie die Produktion in verschiedenen Londoner Studios fortsetzten. "Bohemian Rhapsody" gehört zu den größten Hits von Queen und vermutlich zu den wichtigsten Songs der Rockgeschichte. Die Geschichte dahinter ist genauso außergewöhnlich wie der Song selbst. Freddie Mercury hatte bereits Ende der 1960er-Jahre die ersten Grundideen zu "Bohemian Rhapsody". 2023 kam heraus, dass das Lied ursprünglich "Mongolian Rhapsody" hieß. Diesen Titel hatte Mercury 1974 auf einem Briefpapier notiert. Warum aus "Mongolian" schließlich "Bohemian" wurde, bleibt bis heute ein Rätsel. Klar ist jedoch, dass das Wort "Bohemian" im künstlerischen Kontext einen Freigeist beschreibt, jemanden, der sich nicht an vorgegebene Strukturen hält. Genau das trifft sowohl auf Freddie Mercury als auch auf "Bohemian Rhapsody" zu. Der Song löst sich von traditionellen Konventionen. Meilensteine-Redakteurin Katharina Heinius erklärt, dass er aus drei Elementen besteht: einer Ballade am Anfang, einem Opernteil in der Mitte und einem Rockpart am Ende. Mit einer Länge von fünf Minuten und 55 Sekunden entspricht das Lied zudem kaum einem typischen Hitmuster, weshalb sich das Label zuvor fragte, ob es gut ankommen würde. Queen setzten sich dennoch durch. Das Lied blieb so, wie es gedacht war, und wurde zunächst stückchenweise im Radio gespielt. Die Neugier der Fans wuchs dadurch nur noch mehr und verschaffte "Bohemian Rhapsody" am Ende die Aufmerksamkeit, die es verdient. __________ Über diese Songs vom Album "A Night At The Opera" sprechen wir im Podcast (03:11) – "'39" (11:20) – "Death On Two Legs"(21:10) – "I'm In Love With My Car"(28:44) – "You're My Best Friend"(36:00) – "Love Of My Life"(39:04) – "Good Company"(49:06) – "Bohemian Rhapsody" __________ Alle Shownotes und weiterführenden Links zur Folge "A Night At The Opera" findet ihr hier: https://1.ard.de/queen-a-night-at-the-opera __________ Ihr wollt mehr Podcasts wie diesen? Abonniert die Meilensteine! Fragen, Kritik, Anregungen? Meldet euch gerne per WhatsApp-Sprachnachricht an die (06131) 92 93 94 95 oder schreibt uns an meilensteine@swr.de
„Bis 25 wächst man. Danach altert man nur noch.“ – Dr. Katharina Brüggemann ist Fachärztin für Innere Medizin, Ästhetik und Lasermedizin und eine der Expertinnen, die Klartext sprechen, wenn es um echte Ergebnisse geht. In ihrer Praxis verbindet sie Hightech, Medizin und Prävention – immer mit dem Ziel, Alterungsprozesse zu verstehen und zu verlangsamen. In dieser Folge BUNTE VIP GLOSS spricht Podcast-Host Jennifer Knäble mit Dr. Brüggemann über die große Frage: Was funktioniert wirklich? Es geht um Kollagenverlust ab Mitte 20, sinnvolle Behandlungen wie Radiofrequenz und Biostimulatoren, Skincare-Layering, Vitamin C, Retinol und darum, warum Prävention so viel wirksamer ist als späte Korrektur. Ein weiterer Fokus liegt auf unseren Haaren: Was verraten graue Strähnen, dünner werdendes Haar oder Haarausfall über Hormone, Nährstoffe oder Genetik? Und was bewirken Trendprodukte wie Rotlichtmasken wirklich? Die Expertin räumt mit beliebten Gesundheits- und Beauty-Mythen auf: Light-Produkte, Nüchterntraining, Ozempic-Face und der ewige Zuckerkreislauf. Ihr werdet staunen! Ein Gespräch über echte Wirkung statt Hype - fundiert, verständlich und alltagsnah: Dr. Katharina Brüggemann bei BUNTE VIP GLOSS. – Hier findet ihr alle Informationen zu unseren Podcast-Partnern: https://www.wonderlink.de/@buntevipgloss-partner Ein BUNTE Original Podcast.
Als sie hartnäckig weiterfragten, richtete er sich auf und sagte zu ihnen: Wer von euch ohne Sünde ist, werfe als Erster einen Stein auf sie. Und er bückte sich wieder und schrieb auf die Erde. Als sie das gehört hatten, ging einer nach dem anderen fort, zuerst die Ältesten. Jesus blieb allein zurück mit der Frau, die noch in der Mitte stand. Er richtete sich auf und sagte zu ihr: Frau, wo sind sie geblieben? Hat dich keiner verurteilt? Sie antwortete: Keiner, Herr. Da sagte Jesus zu ihr: Auch ich verurteile dich nicht. Geh und sündige von jetzt an nicht mehr! Johannes 8,7-11Autor: Christian Huck
Unzensierte Tatsache der Woche – diesmal direkt aus dem Büroalltag, der alles andere als langweilig war.Zwei Kolleg:innen, Mitte 40, fangen harmlos mit ein paar Flirts an … bis plötzlich kein Slip mehr im Spiel ist und der „verlorene Stift“ zur Einladung wird.Was als neckische Spannung beginnt, endet in einer Nacht voller Fesseln, Vertrauen und Kontrollverlust.Wir reden über verbotene Office-Fantasien, Machtspielchen im Bett – und wo die Grenze zwischen prickelnd und gefährlich verschwimmt.Janahttps://www.instagram.com/janardlph?igsh=d2p0NWZwaXIzMHc2Timhttps://linktr.ee/LifeOfTim Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
In dieser Folge kommen die Themen Veränderung, Rollenbilder und Heilung auf den Frauthen-TISCH.Simea Gut spricht mit Christine Poppe – Trauma-Coachin, Autorin und (wie wir finden) eine wichtige, ausgewogene Stimme auf Instagram. Christine teilt ihre sehr persönliche Game-Changer-Geschichte:Der Weg zur Trauma-Coachin: Wie ihre schmerzhafte Vergangenheit – von Kinderwunsch über Scheidung bis hin zu geistlichem Missbrauch – sie dazu gebracht hat, öffentlich über schambehaftete Frauenthemen zu sprechen und schließlich ihren eigenen Weg zur Heilung zu finden.Abschied von Rollenbildern: Christine wuchs im russlanddeutschen, christlichen Kontext auf. Sie beschreibt den enormen Druck, die "perfekte" Frau und Mutter zu sein, und wie sie sich bewusst von Idealvorstellungen lösen musste, die ihr "keine Luft zum Atmen" ließen.Ein neuer Blick auf Gott: Sie teilt, wie eine geführte Begegnung mit Jesus ihr Gottesbild radikal veränderte – weg von einem strengen, fordernden Richter, hin zu einem Urgrund des Seins, der Halt gibt und sagt: "Du gehörst zu mir." Ein tiefgreifender Game-Changer für ihr Leistungsdenken.Vergebung vs. Heilung: Wir diskutieren kritisch das Konzept der Vergebung, insbesondere bei tiefen Traumata. Christine erklärt, warum Heilung primär durch die Zuwendung zu sich selbst und der Wiederherstellung der eigenen Würde geschieht und nicht davon abhängt, ob man vergeben kann.Diese Folge ist für alle, die sich danach sehnen, nicht eine "bessere Version von sich selbst", sondern ganz sie selbst zu werden – authentisch, frei und aus ihrer Mitte lebend.Gast: Christine Poppe (Trauma-Coachin und Autorin von "Von dem Versuch, mich selbst zu zähmen und dem Mut es einzulassen")
Folge 382: Wenn dein Nervensystem dauerhaft überlastet ist, sendet dein Körper ganz klare Signale – doch viele von uns deuten sie falsch oder nehmen sie gar nicht wahr. In dieser Folge spreche ich darüber, woran du erkennst, dass dein Nervensystem völlig überfordert ist – und was du tun kannst, um wieder mehr in deine Mitte zu finden. Vielleicht erkennst du dich wieder: Du schläfst schlecht, bist ständig gereizt oder kämpfst mit diffusen Beschwerden wie Rückenschmerzen, Kopf- oder Nackendruck, Schwindel oder Herzstolpern. Auch Stimmungsschwankungen, flache Atmung oder ständige Alarmbereitschaft können ein Zeichen sein, dass dein System längst im roten Bereich läuft. In dieser Folge erfährst du:
Bislang kann sich Putin über diese Partei freuen. Alice Weidel möchte das ändern, um die westdeutsche Mitte zu erreichen. Kann das gelingen? Das ist die Lage am Sonntag. Hier der Artikel zum Nachlesen: Mehr Hintergründe hier: Putin treibt einen Keil zwischen Weidel und Chrupalla +++ Alle Infos zu unseren Werbepartnern finden Sie hier. Die SPIEGEL-Gruppe ist nicht für den Inhalt dieser Seite verantwortlich. +++ Den SPIEGEL-WhatsApp-Kanal finden Sie hier. Alle SPIEGEL Podcasts finden Sie hier. Mehr Hintergründe zum Thema erhalten Sie mit SPIEGEL+. Entdecken Sie die digitale Welt des SPIEGEL, unter spiegel.de/abonnieren finden Sie das passende Angebot. Informationen zu unserer Datenschutzerklärung.
US-Präsident Donald Trump hat Einfuhrzölle auf Kaffee, Rindfleisch und Dutzende weitere landwirtschaftliche Produkte und Nahrungsmittel gesenkt. Und zwar per sofort oder sogar rückwirkend. Wie es zu diesem überraschenden Entscheid kam. (00:00) Intro und Schlagzeilen (00:57) Donald Trump macht Ausnahmen bei seinen Gegenzöllen (05:55) Nachrichtenübersicht (11:51) Welche Folgen die Zoll-Absprache mit den USA für die Schweiz hat (18:00) Beim EU-Vertragspaket gehen die Meinungen der Mitte auseinander (21:45) Bisher herrscht an der Klimakonferenz eine konstruktive Stimmung
Zoll-Deal mit den USA, Trump lässt Zölle auf etliche Lebensmittelimporte fallen, Mitte peilt zweiten Bundesratssitz an, aus Kostengründen finden viele Weihnachtsmärkte nicht statt
Der letzte Bus? Zur letzten Tour? Die Fantas machen Schluss? Ja. Noch ein letztes Mal wollen sie mit „deutschem Sprechgesang“ auf Tour gehen. Das haben sie beim SWR Kultur Gespräch im Schauspiel Stuttgart vor vielen Fans verkündet. Und dann erst mal richtig Party gemacht. Die fing Mitte der Achtziger an, auch in Stuttgart, als „Krauts with Attitude“. Zuerst zu zweit, als „Terminal Team“. Richtig ab ging's 1992 mit „Die da!?!“ Dadurch haben „Die Fantastischen Vier“ Deutsch-Rap popularisiert, bis heute eine riesige Fan-Base, ein eigenes Label und mit „FantiTown“ sogar eine eigene virtuelle Welt.
Die AfD verändert sich. Vor den Landtagswahlen 2026 in Sachsen-Anhalt, Mecklenburg-Vorpommern und drei weiteren Bundesländern versucht die Partei, moderater zu wirken. Alice Weidel treibt diesen Kurs, während Tino Chrupalla auf Distanz bleibt. Gemeinsam mit Pauline von Pezold diskutiert Gordon Repinski, wie sich die AfD von Russland abwendet, auf die USA zubewegt und versucht, sich für konservative Wähler anschlussfähig zu machen. In der Recherche der beiden zeigt sich, wie eng einige AfD-Abgeordnete inzwischen mit dem Umfeld von Donald Trump vernetzt sind und wie gezielt die Partei auf internationale Unterstützung setzt. Die Recherchen gibt es auch in einem ausführlichen Artikel in der aktuellen Ausgabe der WELT am Sonntag. Außerdem geht es um die Spitzenkandidaten Ulrich Siegmund in Sachsen-Anhalt und Leif-Erik Holm in Mecklenburg-Vorpommern. Beide stehen für den Versuch, die AfD in der Mitte anschlussfähiger zu machen. Weidel bestimmt dabei zunehmend die Richtung der Partei, während alte Russland-Verbindungen verblassen. Das Berlin Playbook als Podcast gibt es jeden Morgen ab 5 Uhr. Gordon Repinski und das POLITICO-Team liefern Politik zum Hören – kompakt, international, hintergründig. Für alle Hauptstadt-Profis: Der Berlin Playbook-Newsletter bietet jeden Morgen die wichtigsten Themen und Einordnungen. Jetzt kostenlos abonnieren. Mehr von Host und POLITICO Executive Editor Gordon Repinski: Instagram: @gordon.repinski | X: @GordonRepinski. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Im Dezember 2026 soll die 13. AHV-Rente erstmals ausbezahlt werden. Doch die Frage der Finanzierung bleibt offen. Zur Debatte stehen eine höhere Mehrwertsteuer, zusätzliche Lohnbeiträge, aber auch eine Erhöhung des Rentenalters. Welche Lösung wird sich durchsetzen? Die Frage nach der Zukunft der Renten sorgt für hitzige Diskussionen im Parlament. Während sich der Ständerat für eine Mischform zwischen zusätzlichen Lohnbeiträgen und einer höheren Mehrwertsteuer ausgesprochen hat, setzte sich im Nationalrat eine befristete Mehrwertsteuererhöhung durch. Für die Bürgerlichen ist klar; auch über eine Erhöhung des Rentenalters muss diskutiert werden. Nun ist der Ständerat wieder an der Reihe. Welche Form der Finanzierung ist gerecht und nachhaltig? Abschaffung des Ehepaar-Plafonds Neben der Finanzierung der 13. AHV-Renten gibt auch die Initiative der Mitte zur Plafonierung der Ehepaar-Renten zu reden. Laut der Mitte sollen beide Ehepartner je eine volle AHV-Rente beziehen können und nicht wie bisher gemeinsam höchstens 150 Prozent des Maximalbetrags. Das diskriminiere Ehepaare in der AHV. Der Nationalrat findet, wenn die Ehepaar-Renten steigen sollen, dann müssten auch die Privilegien der Verheirateten abgebaut werden. Konkret geht es um die Witwenrente. Welche Lösung ist fair? Zu diesen Fragen begrüsst Mario Grossniklaus am 14. November 2025 in der «Arena»: – Flavia Wasserfallen, Ständerätin SP/BE; – Regine Sauter, Nationalrätin FDP/ZH; – Kathrin Bertschy, Nationalrätin GLP/BE; und – Karin Stadelmann, Mitglied Parteipräsidium Die Mitte.
Eschi ist im Stand by-Modus und schon mit einem Bein im Kreißsaal, da hauen wir den geliebten Kurvis doch noch mal eine brandneue Episode um die gespitzten Öhrchen. Wer hier allerdings präzise Spieltagsanalysen oder Derby-Talk erwartet, den müssen eure beiden Lieblingssteinpilzrisottos leider deftig enttäuschen! Es ist eher eine kleine Bestandsaufnahme im Sinne eines Best of. Ihr erfahrt allerlei Weisheiten unserer Friseure, den besten und kokettesten Kroketten-Bericht ever, eine Anleitung, wie man sich fachmännisch „durch die Mitte“ säuft und dass man bei Amazon wohl mit Humorverständnis eher nicht eingestellt wird. Außerdem packen wir euch fetzige Partykracher zum mitgrölen und schunkeln auf die Playlist. Abschließend klären wir, warum wir unsere Igel Fridolin nennen und ob die gern Schlager von Ralph Igel hören. Hach, Kurvis…das wird ein Fest. ❤️ Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Sigrid Nunez‘ „Mitz, das Pinseläffchen“ ist ein Roman über die Beziehung zwischen Mensch und Tier. Vor allem aber erzählt es vom Leben des Autorenpaars Virginia und Leonard Woolf – und vom Schrecken, der sich Mitte der 1930er Jahre schon abzeichnet. Rezension von Ulrich Rüdenauer
Halbzeit.Die Saison atmet.In der Mitte,da, wo Zeit kurz stillsteht, zeigen sich die Risse.Ein Spieler, der zu viel trägt. Ein Coach, der gehen muss. Ein Sender, der schweigt.Loyalität, Macht, Schweigen.ESPN, YouTube, Trump. wer spricht, wer sendet, wer verschwindet.Und mittendrin: die Halbzeitshow. That Thing in Between.Die Dinge, die nur sichtbar werden, wenn keiner hinsieht. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Gleich zwei Mannheimer Traditionsbetriebe haben zuletzt für negative Schlagzeilen gesorgt: Das Theresienkrankenhaus wird Mitte kommenden Jahres dichtgemacht, von rund 350 betriebsbedingten Kündigungen ist die Rede. Und die Eichbaum-Brauerei ist zahlungsunfähig und hat eine Planinsolvenz in Eigenverwaltung angemeldet. In der aktuellen Folge sprechen wir mit Eichbaum-Betriebsratschef Umut As, wie die Brauerei wieder auf die Beine kommen kann. Und DGB-Chef Ralf Heller erklärt, was aus den Krankenhaus-Beschäftigten wird und welche Folgen die Klinik-Schließung für die medizinische Versorgung in Mannheim haben könnte.
In dieser Folge treffen der neue Rektor der Hochschule der Medien Stuttgart, Prof. Dr. Boris Kühnle, und der neue Direktor der Filmakademie Baden-Württemberg, Dr. Andreas Bareis, zu einem Gedankenaustausch aufeinander – an einem ungewöhnlichen Ort: im Tiefbunker in Stuttgart-Feuerbach. Er ist die geografische Mitte zwischen Filmakademie und HdM – und zugleich Drehort für Krimis, an denen Absolventinnen und Absolventen der Film-Akademie ebenso mitgewirkt haben wie jene der HdM.Die beiden sprechen persönlich und humorvoll: über das Heimkommen, den Hochschulgeist, kreative Freiheit und den Druck von außen. Es geht um Talente, Film-Liebe, SOKO Stuttgart, KI und bunte Socken. Und um die Frage: Was macht Stuttgart eigentlich zur „La La Ländle“-Metropole? Hosts dieser Folge sind SWR-Reporter Leon Löffler, Absolvent des Qualifikationsprogramms Moderation am Institut für Moderation (imo) an der Hochschule der Medien Stuttgart, und Institutsdirektor Prof. Stephan Ferdinand. SPRICH:STUTTGART – der Podcast für und über Stuttgart: www.sprichstuttgart.de und auf Instagram sprichstuttgart_podcast(aufgezeichnet am 13.11.25, online ab 14.12.25).45:42 Herausforderungen in derMedienbranche56:30 Positionierung der Hochschulen in der Gesellschaft59:02 Unterschiede zwischen HdM und Filmakademie59:12 USP der Hochschulen und Anwerbung von Studierenden1:07:26 Der Spirit der Hochschule1:08:22 Studienangebote und persönliche Erfahrungen1:13:04 Kooperationen in der Medienregion1:16:27 Herausforderungen der Medienlandschaft1:19:17 Die Rolle der Filmakademie1:30:10 Die Kreativwirtschaft als Wirtschaftsfaktor1:40:38 Attraktivität der Filmbranche1:58:07 Beobachtungen als Rektor2:03:28 Stuttgart: Ein Ort der Türme
Halbzeit.Die Saison atmet.In der Mitte,da, wo Zeit kurz stillsteht, zeigen sich die Risse.Ein Spieler, der zu viel trägt. Ein Coach, der gehen muss. Ein Sender, der schweigt.Loyalität, Macht, Schweigen.ESPN, YouTube, Trump. wer spricht, wer sendet, wer verschwindet.Und mittendrin: die Halbzeitshow. That Thing in Between.Die Dinge, die nur sichtbar werden, wenn keiner hinsieht. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information. Dieser Podcast wird vermarktet von der Podcastbude.www.podcastbu.de - Full-Service-Podcast-Agentur - Konzeption, Produktion, Vermarktung, Distribution und Hosting.Du möchtest deinen Podcast auch kostenlos hosten und damit Geld verdienen?Dann schaue auf www.kostenlos-hosten.de und informiere dich.Dort erhältst du alle Informationen zu unseren kostenlosen Podcast-Hosting-Angeboten. kostenlos-hosten.de ist ein Produkt der Podcastbude.
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In der Union bahnt sich der nächste Grundsatz-Konflikt an, denn die Junge Gruppe will nicht für das Rentenpaket der Regierung stimmen. Im Fokus steht der Kanzler selbst, den die jungen Abgeordneten in der Rentenfrage an ihrer Seite wähnten – der nun aber nicht mehr am Gesetzentwurf rütteln will.296 / 400 Ob der Kampf um das Rentenpaket nach der verkorksten Verfassungsrichterwahl zum nächsten Koalitionstornado wird, darüber sprechen Dagmar Rosenfeld und Robin Alexander in „Machtwechsel“. Und sie blicken auf die Berliner SPD, in der ein vehementes Tauziehen zwischen linkem Parteiflügel und den Realos der Mitte entbrannt ist. Das neue Buch von Robin Alexander „Letzte Chance – Der neue Kanzler und der Kampf um die Demokratie“ ist im Siedler Verlag erschienen und unter [diesem Link](https://www.amazon.de/Letzte-Chance-Kanzler-Kampf-Demokratie/dp/3827502004/ref=sr_1_1?crid=32A9KE4352TB8&dib=eyJ2IjoiMSJ9.OAqH9DmF61NGhcP8mz9AHKFXBBUb1YprUud3G81JL_0cphxBCiZKbUpCMvtC-gHp2XSwaXQOK8Aur_SoTn8IUhxFZ2VWvl62hTo_2rEMxTfih2zj-esb_Yv_M7fg0vli3pECLtW5HCWpLWMWJsNfkUsfSsezmx1ke15fZXsFXrStzU0mJKTKrPVEd0MkPQYYSm_EVvYWzQIgaAzs2X3W5-haTe64J_hzB8GXBcOG3AY.1sT77TD8InnSHEg4btKCPKoWysESastLOsFuidaLod8&dib_tag=se&keywords=letzte+chance+robin+alexander&qid=1750251559&sprefix=letzte+chance+%2Caps%2C84&sr=8-1) erhältlich. Wir freuen uns über Feedback an machtwechsel@welt.de Redaktion: Antonia Beckermann, Wim Orth Produktion: Lilian Hoenen Impressum: https://www.welt.de/services/article104636888/Impressum.html Datenschutz: https://www.welt.de/services/article157550705/Datenschutzerklaerung-WELT-DIGITAL.html
In dieser Folge erwähnter Link: Level me Up! CLUB „Warum reichen oft ein Spitzname oder eine kleine Geste und wir fallen in alte Rollen zurück?“ Wenn wir nur an den Symptomen drehen, bleibt alles gleich. Erst wenn wir den Kern unseres Musters finden, entsteht echte Bewegung. In dieser Folge nehme ich dich mit hinter die Coaching-Kulissen: Was unterscheidet ein gutes Coaching-Gespräch von einem Austausch mit Freundinnen? Anhand eines aktuellen Beispiels zeige ich, wie fürsorgliches Verhalten Selbstwert regulieren kann und wie du das Muster an der Wurzel löst.
Schniederjann, Nils www.deutschlandfunk.de, Büchermarkt
Das war keine gute Woche für Donald Trump und seine Republikaner. Ausgerechnet in der Heimatstadt des Präsidenten, New York, gewann mit Zohran Mamdani ein selbsterklärter „demokratischer Sozialist“ die Wahl zum Bürgermeister. Damit wird jemand die größte Stadt des Landes regieren, der sich zudem als „Trumps größter Albtraum“ feiert. Tagesthemen-Moderator Ingo Zamperoni und seine amerikanische Frau Jiffer Bourguignon hat die Energie beeindruckt, die er auf die Bühne bringt: „Die Demokraten sind immer dann erfolgreich, wenn sie jemanden haben, der sie wirklich inspirieren kann.“ So erklärt Jiffer die neue Hoffnung im Lager der Demokraten. Auch in New Jersey und in Virginia gewannen die Kandidatinnen der Demokratischen Partei die Gouverneurswahlen. Allerdings mit pragmatischen Kandidatinnen der Mitte. Ändert sich gerade der Wind in der amerikanischen Innenpolitik? Was lässt sich aus den jüngsten Wahlergebnissen herauslesen? Welchen Kurs sollten die Demokraten einschlagen: noch weiter links positionieren, wie Mamdani, oder stärker in die Mitte ziehen, wie in Virginia oder New Jersey? Die Demokraten müssten jedenfalls jemanden finden, der sich gegen das Establishment positioniert, sagt die USA-Korrespondentin Kerstin Klein im Podcast. Ein Jahr nach der Wahl von Donald Trump bleibt das Land weiter gespalten, die Lebensentwürfe der Menschen sind häufig sehr verschieden, obwohl die Leidenschaft dieselbe ist. Das hat Kerstin Klein bei den Dreharbeiten zu ihrer neuen Weltspiegel-Dokumentation „Trumps USA – United States of Angst“ erfahren. Im südkalifornischen Surfparadies Huntington Beach traf sie für ihre TV-Dokumentation Menschen, deren gemeinsame Leidenschaft der Ritt auf den Wellen vor der Küste ist. Die aber politisch und gesellschaftlich Galaxien trennen. Für die Konservativen bewahrt Donald Trump traditionelle Werte wie Familie, für die Liberalen zerstört er die Demokratie des Landes. Auch wenn sie zusammen in den Wellen unterwegs sind, finden die Surfer von Huntington Beach nicht mal mehr die Kraft zum gemeinsamen Austausch über ihre Ansichten. Dabei würden sich ganz viele Menschen im Land Versöhnung wünschen, erzählt Kerstin im Podcast. Keiner will eigentlich dieses gespaltene Land: „Aber beide Seiten vermuten, dass dieses Nicht-Versöhnen-Können die Schuld der jeweils anderen Seite ist.“ Feedback und Fragen bitte an podcast@ndr.de Kommentar: Trump muss auf die Demokraten zugehen https://www.tagesschau.de/kommentar/wahlen-usa-106.html Alle Folgen des Podcasts: https://www.ndr.de/nachrichten/info/amerika-wir-muessen-reden,podcast4932.html TV-Doku „Trumps USA – United States of Angst“ https://1.ard.de/United_States_of_Angst_WeltspiegelDoku Podcast-Tipp: Weltspiegel über COP30 und den Amazonas https://1.ard.de/WeltspiegelPodcast
#279: Island gilt Mitte der 2010er-Jahre als eines der sichersten Länder der Welt. In Reykjavík lässt man die Haustür unverschlossen, trampt, um in einer eisigen Nacht schneller nach Hause zu kommen – und fühlt sich trotzdem sicher. Doch als die 20-jährige Birna Brjánsdóttir im Januar 2017 spurlos verschwindet, gefriert dieses Vertrauen. In dieser Folge sprechen Linn und Leo über den Fall, der das Land über Nacht verändert hat – und eine ganze Nation schockierte. Diese Tragweite und Details zum Fall erklärt uns Prof. Dr. Sebastian Kunz. Er ist heute Leiter der Rechtsmedizin in Ulm, 2017 war er auf Island tätig – und von Beginn an in die Ermittlungen zum Verschwinden von Birna eingebunden. Eine Produktion von Auf Ex Productions. Hosts: Leonie Bartsch, Linn Schütze Recherche: Silke Schröckert Redaktion: Antonia Fischer Produktion: Lorenz Schütze, Julian Ortleb Interviewpartner: Gerichtsmediziner Prof. Dr. Sebastian Kunz Quellen (Auswahl) Interview mit Prof. Dr. Sebastian Kunz Artikel [Island Monitor](https://icelandmonitor.mbl.is/news/politics_and_society/2017/01/22/missing_girl_in_iceland_found_dead/) Artikel [The Guardian](https://www.theguardian.com/news/2018/apr/12/the-murder-that-shook-iceland) Artikel [BBC](https://www.bbc.com/news/magazine-25201471) Artikel [SZ](https://www.sueddeutsche.de/panorama/kriminalitaet-traurige-gewissheit-in-island-1.3345152) Mehr Informationen, Bilder und Videos zum Fall findet ihr auf Social Media unter @mordaufexpodcast **MORD AUF EX Tour Zusatztermine 2026** – Tickets gibt's unter [mordaufex.shop](https://shop.aufex.de/tickets) - 14.01. SALZBURG, SALZBURGARENA - 16.01. STUTTGART, PORSCHE-ARENA - 17.01. FRANKFURT, FESTHALLE - 19.01. ZÜRICH, HALLENSTADION - 22.01. NÜRNBERG, PSD BANK NÜRNBERG ARENA - 24.01. OBERHAUSEN, RUDOLF WEBER-ARENA - 26.01. BRAUNSCHWEIG, VOLKSWAGEN HALLE - 27.01. KIEL, WUNDERINO ARENA Du möchtest mehr über unsere Werbepartner erfahren? [**Hier findest du alle Infos & Rabatte!**](https://linktr.ee/MordaufEx) Du möchtest Werbung in diesem Podcast schalten? [**Dann erfahre hier mehr über die Werbemöglichkeiten bei Seven.One Audio!**](https://www.seven.one/portfolio/sevenone-audio)
LdN453 (Co-Host: Anne Will) Trump-Gegner Mamdani wird Bürgermeister von New York, Wahlsieg von D66 in den Niederlanden, Was kann die SPD daraus lernen?, Debatte um Kurs der CDU, Compass Mitte (Interview Monica Wüllner, CDU), Chatkontrolle vorerst gescheitert, Corona-Triage verfassungswidrig
Zick, Andreas www.deutschlandfunkkultur.de, Studio 9
Die Stadt Zürich hat eine neue Notschlafstelle für Frauen eingerichtet. Die neue Notschlafstelle soll sicherstellen, dass in den Wintermonaten genügend Plätze zur Verfügung stehen. Weitere Themen: · Bührle-Stiftung erhebt schwere Vorwürfe gegen Stadt Zürich. · Fussgängerverbände rekurrieren gegen neue Zürcher Parkkartenverordnung. · Abstimmungsvorschau "Mobilitätsinitiative" - Streitgespräch zwischen Marzena Kopp (die Mitte) und Ronald Alder /GLP).
Die Themen in den Wissensnachrichten: +++ Unterschiedliche Ansichten zur Demokratie in Deutschland +++ Probleme mit Narzissten im Escape Room +++ Ein Laser aus Birkenlaub und Erdnusskernen +++**********Weiterführende Quellen zu dieser Folge:Die angespannte Mitte. Rechtsextreme und demokratiegefährdende Einstellungen in Deutschland 2024/25, FES, 2025Narcissism in Action: Perceptions, Team Dynamics, and Performance in Naturalistic Escape Room Settings, MDPI Behavioral Sciences, 27.10.2025Biomaterial-based random lasers achieved from peanut kernel doped with birch leaf–derived carbon dots, Nanophotonics, 10.09.2025Landscape-wide cosmogram built by the early community of Aguada Fénix in southeastern Mesoamerica, Science Advances, 05.11.2025Single-nucleus profiling highlights the all-brain echinoderm nervous system, Sciences Advances, 05.11.2025Alle Quellen findet ihr hier.**********Ihr könnt uns auch auf diesen Kanälen folgen: TikTok und Instagram .
In einem Permakulturgarten möchte man möglichst wenig aus dem Garten wegführen. Auch das Schnittgut von Gehölzen wird wiederverwendet, z.B. um ein Hügelbeet aufzubauen. Das Hügelbeet benötigt einen sonnigen Standort und wird in Nord-Süd-Richtung angelegt, damit das Gemüse allseitig besonnt wird. So geht man vor: · Im Verlauf des Herbstes Schnittgut (Äste, Zweige), Laub, grobe Komposterde bereitstellen. · Grundform des Hügelbeetes mit Pföstchen markieren: Breite 150 - max.180 Zentimeter, Länge variabel. · Erde 25 Zentimeter tief ausheben, Grasmutten und Erde separat deponieren. · Grobe Äste in der Mitte ca. 40 - 50 Zentimeter hoch zu einem Walm schichten, rundum ca. 50 Zentimeter frei lassen. · Grasmutten umgekehrt darauflegen, danach 25 Zentimeter nasses Laub schichten, dann 15 Zentimeter grobe Komposterde und zuletzt die Erde mit feinem Reifkompost darauf verteilen. Das Material beginnt zu verrotten und es entsteht im Frühling Wärme. Weitere Düngung ist nicht nötig. Im ersten Jahr ist das Hügelbeet ideal für Starkzehrer wie Zucchini, Kürbis, Kohl, Tomaten, Chilis etc. Im zweiten Jahr nochmals Kohlgewächse, gemischt mit Zucchini und mit Mittelzehreren wie Rande, Fenchel, Kohlrabi, Knobli, Erdbeeren. Im dritten Jahr Pastinaken, Mangold, Rüebli, Zwiebeln. Ab dem vierten Jahr Schwachzehrer wie Salate, Bohnen, Erbsen Kefen, Radiesli, Kresse anbauen. Das Hügelbeet hält 5 - 7 Jahre. Ab dem fünften Jahr allenfalls reife Komposterde darüber streuen.
Was uns Instagram, TikTok & Co. in unseren Feed spülen entscheiden Algorithmen - und die haben offenbar eine Vorliebe für extreme politische Inhalte. Posts von Parteien an den politischen Rändern wurden jungen Erwachsenen zur Bundestagswahl nämlich deutlich öfter ausgespielt, sogar wenn Parteien aus der Mitte häufiger gepostet haben. Das zeigt eine Studie der Bertelsmann-Stiftung, die beispielhafte Feeds von Menschen zwischen 21 und 25 Jahren analysiert hat. Zwei Beispiele: Die SPD hat rund 24 Prozent der Partei-Posts abgesetzt. Im Feed machen die SPD-Videos aber nur rund 14 Prozent aus. Ganz anders bei der AfD: Die hat knapp 22 Prozent der Posts abgesetzt, aber im Feed lag der AfD-Anteil dann bei mehr als 37 Prozent. Wir haben darüber mit Anna Biselli gesprochen, der Chefredakteurin von netzpolitik.org.
Was doch Stimmen in uns auslösen können, ähnlich wie Düfte, oder? Mir geht's immer schon bei der Musikerin Inga Humpe so. Wenn Inga singt oder spricht, schnurrt etwas in mir wie bei einer Katze, die auf einem warmen Ofen liegt. Die 1956 in Hagen geborene Sängerin wuchs mit vielen Frauen um sich herum auf und einem Vater, der eine Konditorei und Backstube führte. Mitte der 70erjahre studiert sie in Aachen Kunstgeschichte, landet in Berlin, jobbt in Kneipen und ist schließlich Frontfrau der Band „Neonbabies“. Die 80er beginnen, diese kreative und wilde Zeit für Pop und die sogenannte Sub-Kultur, in allen Genres. Als Inga Humpe und Tommi Eckart Anfang der 90er zusammenkommen, entsteht nicht nur eine Liebe, die bis heute anhält, sondern auch das großartige und höchst erfolgreiche Musikprojekt „Zweiraumwohnung“. In Toast Hawaii spreche ich mir ihr u.a. über Holländer-Schnitten und Erdbeerkuchen, Frühstücksroutinen und Moringa-Müsli, über Käse-Husten (was ist denn das?), Kapern, Knoblauch und Krabben. *** WERBUNG Toast Hawaii wird unterstützt von dmBio, die Bio-Lebensmittelmarke von dm-drogerie markt. Ganz nach dem Motto „Natürlich lecker erleben“ bietet dmBio mit mehr als 550 Produkten eine vielfältige Auswahl – von leckeren Snacks für zwischendurch bis hin zu original italienischen Tomatensaucen. Haben auch Sie eine dmBio-Geschichte, die im Podcast erzählt werden soll? Dann schreiben Sie uns gerne unter rustberlin@icloud.com ÖKO-Kontrollstelle: DE-ÖKO-007
Die Themen: Betrunkener fällt in Metzgerei und bedient sich am Wurstregal; Jetzt will Trump den Ukraine-Krieg mit Chinas Präsident Xi beenden; Russland droht Trump mit Wiederaufnahme eigener Atomtests; Merz trifft Erdogan; Reul mahnt zu Halloween mit „Maß und Mitte“; „Frauen im Sanatorium“ von Anna Prizkau; Songs aus der Jugendzeit prägen Menschen ein Leben lang. Du möchtest mehr über unsere Werbepartner erfahren? Hier findest du alle Infos & Rabatte: https://linktr.ee/ApokalypseundFilterkaffee
Im Sudan spielt sich zurzeit nach Einschätzung der Vereinten Nationen die schwerste humanitäre Krise der Welt ab. Aktuelle Berichte und Bilder aus der Stadt Al-Faschir zeugen von der unermesslichen Gewalt, die vor allem Zivilisten erleiden. Die Stadt war der letzte Ort in der Region Darfur im Westen des Sudans, die noch unter der Kontrolle der sudanesischen Streitkräfte (SAF) stand. Kämpfer der paramilitärischen RSF-Milizen posten aktuell Videos, wie sie Al-Faschir einnehmen und Menschen hinrichten, die versuchen zu fliehen. ARD-Korrespondent Ramin Sina im Studio Kairo berichtet von den aktuellen Entwicklungen im Sudan und von dem unermesslichen Leid der Menschen dort. Wir klären aber auch ganz genau, welche Fraktionen sich da eigentlich gegenüberstehen und was die Hintergründe des aktuellen Konflikts sind. Ulf Laessing, Leiter des Regionalprogramms Sahel in Mali (Konrad-Adenauer-Stiftung) war selbst Mitte des Jahres an der Grenze zum Sudan. Im Weltspiegel Podcast erzählt er, was er dort erlebt hat und was ihm Flüchtlinge berichtet haben. Außerdem klären wir die Frage: Welche ausländischen Staaten mischen mit und welche Interessen haben sie in der Region? Moderation: Janina Werner Redaktion: Heribert Roth und Navina Lala Mitarbeit: Nils Neubert Redaktionsschluss: 29.10.2025 ----- Alle Folgen des Weltspiegel Podcasts findet ihr hier: https://www.ardaudiothek.de/sendung/weltspiegel-podcast/61593768/ ----- Wer für die Leidenden im Sudan spenden möchte, kann das hier tun: Spenden: Hilfe für die Menschen im Sudan | https://www.tagesschau.de/spendenkonten/spendenkonten-144.html ----- Feedback, Themenvorschläge & Lob an: weltspiegel.podcast@ard.de
Im Sudan spielt sich zurzeit nach Einschätzung der Vereinten Nationen die schwerste humanitäre Krise der Welt ab. Aktuelle Berichte und Bilder aus der Stadt Al-Faschir zeugen von der unermesslichen Gewalt, die vor allem Zivilisten erleiden. Die Stadt war der letzte Ort in der Region Darfur im Westen des Sudans, die noch unter der Kontrolle der sudanesischen Streitkräfte (SAF) stand. Kämpfer der paramilitärischen RSF-Milizen posten aktuell Videos, wie sie Al-Faschir einnehmen und Menschen hinrichten, die versuchen zu fliehen. ARD-Korrespondent Ramin Sina im Studio Kairo berichtet von den aktuellen Entwicklungen im Sudan und von dem unermesslichen Leid der Menschen dort. Wir klären aber auch ganz genau, welche Fraktionen sich da eigentlich gegenüberstehen und was die Hintergründe des aktuellen Konflikts sind. Ulf Laessing, Leiter des Regionalprogramms Sahel in Mali (Konrad-Adenauer-Stiftung) war selbst Mitte des Jahres an der Grenze zum Sudan. Im Weltspiegel Podcast erzählt er, was er dort erlebt hat und was ihm Flüchtlinge berichtet haben. Außerdem klären wir die Frage: Welche ausländischen Staaten mischen mit und welche Interessen haben sie in der Region? Moderation: Janina Werner Redaktion: Heribert Roth und Navina Lala Mitarbeit: Nils Neubert Redaktionsschluss: 29.10.2025 ----- Alle Folgen des Weltspiegel Podcasts findet ihr hier: https://www.ardaudiothek.de/sendung/weltspiegel-podcast/61593768/ ----- Wer für die Leidenden im Sudan spenden möchte, kann das hier tun: Spenden: Hilfe für die Menschen im Sudan | https://www.tagesschau.de/spendenkonten/spendenkonten-144.html ----- Feedback, Themenvorschläge & Lob an: weltspiegel.podcast@ard.de
Ich hasse meinen Geburtstag. Jedes Jahr aufs Neue werde ich hibbelig, wenn dieser Tag näherkommt. Plötzlich rufen Leute an (!!), ich muss 45 Instagram-DMs beantworten und soll auch noch nett sein. Danke, aber nein danke.Trotzdem war mein 33. Geburtstag überraschend schön; vielleicht sogar mein bester bisher. Ich erzähle, warum ich mich plötzlich jünger fühle als mit Mitte 20, wieso mich meine Nachbarn an eine AXE-Werbung erinnern und wie mir Autogrammjäger aufgelauert sind.Außerdem spreche ich über verspätete erste Küsse, über das Loslassen von Lebensplänen und natürlich über Lily Allens neues Album West End Girl, das mich komplett umgehauen hat.Meinen Krimi bestellen
Wladimir Putin führt Krieg in der Ukraine, Donald Trump zertrümmert das transatlantische Bündnis. In der Mitte blickt Europa angespannt auf die Entwicklungen in Ost und West. Steht Europa vor dem Ende einer eigenständigen und selbstbestimmten Zukunft und bleibt uns überhaupt noch etwas übrig außer der Resignation? Wie Europa wieder zur neuen Stärke findet, was dafür getan werden muss und warum noch nicht alles verloren ist, erklärt der österreichische Generalstabsoffizier und sicherheitspolitischer Kommentator Gerald Karner in seinem neuen Buch "Der unterschätzte Kontinent". DER STANDARD hat mit ihm gesprochen.