1959 film by Marcel Camus
POPULARITY
Milton Teixeira conta como Orfeu Negro, filmado no Rio com atores brasileiros, venceu Cannes em 1959 e depois o Oscar de melhor filme estrangeiro — mas como produção francesa. O filme retrata o Carnaval e o Morro da Babilônia, eternizando o Rio daquela época.
A 22ª edição do festival de cinema Regards d'Ailleurs (Olhares de Fora) é realizada em Dreux, no norte da França, até o dia 2 de abril. Neste ano, o evento homenageia o Brasil, trazendo ao evento pesos-pesados entre seus convidados, como Walter Salles, Kleber Mendonça Filho, Eryk Rocha, Antonio e Camila Pitanga, Maria de Medeiros, entre outros. Daniella Franco, da RFINa agenda, uma extensa programação, com duração de quase um mês, com a exibição de clássicos do cinema brasileiro, como "Orfeu Negro", de Marcel Camus, e "Deus e o Diabo na Terra do Sol", de Glauber Rocha, grandes sucessos como "Cidade de Deus", de Fernando Meirelles e Kátia Lund, "Aquarius" e "Bacurau", de Kleber Mendonça Filho, "Madame Satã", de Karim Aïnouz, e o premiadíssimo "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles. A nova geração do cinema brasileiro também está representada, como "Manas", de Mariana Brennand, "Senhoritas", de Mykaela Plotkin, “Estou me guardando para quando o carnaval chegar”, de Marcelo Gomes, entre tantos outros títulos.O festival ainda promove encontros com vários cineastas brasileiros, masterclasses de Walter Salles e Camila Pitanga, além de uma homenagem a Glauber Rocha, um cine-concerto e uma programação especial para o público infantil.A escolha do Brasil para ser o país tema do festival era algo previsto de longa data pelos organizadores, segundo o diretor do Regards d'Ailleurs, Thierry Méranger. "Faz muitos anos que eu sigo vários cineastas brasileiros e tinha muita vontade de homenagear esse belo território de cinema que é o Brasil. E, para ser sincero, eu não quis selecionar o Brasil para o festival durante o governo Bolsonaro. Então esperei, de uma maneira consciente, que o panorama político brasileiro se tornasse mais favorável", explica.A escolha foi acertada: Méranger afirma que o interesse pelo cinema e os diretores brasileiros em Dreux é grande. "Creio que nossos convidados brasileiros são acolhidos com muita curiosidade, no bom sentido do termo, porque o público do Regards d'Ailleurs é um público que tem vontade de aprender”, diz.“Por enquanto, o público tenta reconstituir esse magnífico quebra-cabeças de elementos que constituem a cultura brasileira. Os espectadores de Dreux estão se dando conta da incrível diversidade que abrange a expressão 'cinemas brasileiros'. Afinal, são os 'cinemas brasileiros' que estamos descobrindo", reitera Méranger."A Queda do Céu"Entre os convidados do festival está o cineasta brasiliense Eryk Rocha, que apresenta três de seus filmes no Regard D'Ailleurs. Entre eles está o premiado documentário "A Queda do Céu", obra que dirigiu junto com Gabriela Carneiro da Cunha, e que estreou em fevereiro no circuito comercial da França, com muitos elogios da crítica.Em entrevista à RFI, Rocha explica que no exterior, o público, ainda que alheio às questões e temáticas brasileiras, não tem dificuldades para assimilar essa poderosa obra. “Acho que ‘A Queda do Céu' é um filme que tem múltiplas dimensões e camadas. Cada espectador vai perceber seus pontos de riqueza: as dimensões políticas, histórica, estética, mística, filosófica. É um filme tanto quanto os Yanomamis quanto sobre nós”, avalia.Após estrear no Festival de Cinema de Cannes, no ano passado, “A Queda do Céu”, baseado no livro homônimo do líder Yanomami Davi Kopenawa, passou por mais de 20 países e 70 festivais, recebendo 15 prêmios internacionais. Segundo o cineasta, essa é uma prova de que “o filme chega no coração das pessoas”.“Em Dreux, por exemplo, o festival é frequentado pelos moradores da cidade, trabalhadores, funcionários, aposentados. Perceber como o filme chegou nas pessoas me emocionou muito”, conta. “As pessoas captaram o espírito do filme. Foi uma experiência muito forte. Raras vezes eu vivi em um festival um debate de mais de duas horas, o que é algo muito importante”, reitera.Visibilidade ao cinema brasileiroO crítico de cinema Diogo Serafim, brasileiro radicado na França, também participa do Regards d'Ailleurs como convidado. Em entrevista à RFI, ele comentou sobre a vitrine que festivais fora do país representam para o cinema brasileiro.“Acho que é sempre válido para o cinema brasileiro ter essa certa visibilidade, esse contato com o mundo exterior, principalmente em um contexto no qual a gente vive uma dinâmica de globalização no qual é muito difícil ter esse diálogo invertido”, diz.Serafim também destaca que o Regards D'Ailleurs se diferencia de outros na França por propor uma concepção menos formatada pela indústria e pela hegemonia europeia e norte-americana. “O que é legal desse festival é que nós temos a possibilidade de ter um recorte bem amplo de obras e ter essa oportunidade de dialogar em torno das obras”, afirma.Segundo ele, esse diálogo é benéfico tanto para o público quanto para a divulgação do cinema do Brasil fora do país. “É muito rico para a população local e francesa ter essa noção e esse recorte mais bruto da realidade do audiovisual brasileiro”, conclui.
No segundo episódio do especial sobre Orfeu Negro, o filme brasileiro que ganhou o Oscar, mas que foi pra França, Gilda Mattoso, viúva de Vinicius de Moraes, Conversa Bem Viver. O poeta é o autor da peça que originou o longa.
A poucos dias da cerimônia do mais famoso prêmio do cinema mundial, em meio às expectativas sobre “Ainda Estou Aqui”, que concorre à estatueta em três categorias, o Conversa Bem Viver relembra o inusitado caso da película inspirada na peça de Vinícius de Moraes, gravada no Rio de Janeiro e com atores brasileiros, mas que garantiu o Oscar para os franceses. Na entrevista com Lucas Salum, o cineasta Joel Zito Araújo fala sobre como o racismo contribuiu para esse desfecho.
Episódio 753 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Ainda não tinha passado por aqui este magnífico "Obscénica", de Hilda Hilst, com versão portuguesa (Orfeu Negro, 2014) e ilustrado por André da Loba. A escolha e a voz são da nossa amiga Raquel Bulha. Pode receber todos os episódios subscrevendo de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Amazon e muitas outras) e contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar e ajudar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo e voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Léa Garcia foi uma das primeiras estrelas negras da atuação no Brasil. Com mais de cem obras de cinema, TV e teatro no currículo, Léa se tornou internacionalmente reconhecida com sua performance em “Orfeu Negro”, pela qual foi indicada ao prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes. Nascida em 1933, no RJ, Léa Garcia sempre quis ser artista, mas durante a infância sonhava em ser escritora. Foi ao conhecer o homem que viria a ser seu marido, Abdias do Nascimento, ator e dramaturgo, que Léa passou a se interessar mais por teatro. Em 1952, estreou no teatro com uma peça escrita pelo marido, “Rapsódia Negra”, encenada pelo histórico grupo Teatro Experimental do Negro. Em 1956, sua carreira ganhou ainda mais destaque com a peça “Orfeu da Conceição”, de Vinicius de Moraes, ensaiada na casa do ‘poetinha. A estreia foi no Teatro Municipal do Rio,com cenários de Oscar Niemeyer. Em 1959, a peça daria origem ao filme “Orfeu Negro”, que ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro e garantiu à Léa Garcia o segundo lugar na premiação de melhor atriz no Festival de Cannes. A partir do final da década de 1950, começou a trabalhar mais na televisão, alcançando bastante proeminência nas novelas de Janete Clair (#mulherdefibra). Apesar de ter papéis de destaque, a TV exibia poucas estrelas negras, e muitas vezes Léa Garcia fazia papéis de empregadas e secretárias. Na novela “Escrava Isaura”, seu maior sucesso televisivo, Léa deu vida à sua primeira vilã, Rosa; apesar do reconhecimento, o papel também lhe trouxe problemas: a atriz chegou a ser agredida na rua por espectadores que não sabiam diferenciar realidade de ficção! Além de sua longa e variada carreira na televisão e no teatro, Léa também contribuiu enormemente com o cinema nacional, e ganhou quatro Kikitos no Festival de Gramado. Durante a edição desse ano, a atriz seria homenageada com um prêmio de reconhecimento pelo conjunto de sua obra. Léa Garcia estava em Gramado para o festival quando morreu de infarto, aos 90 anos.
Novo Ciclo! TOCA BONITO traz-nos filmes onde se destaca a composição musical original. E como o Carnaval está aí à porta falamos sobre Orfeu Negro (1959), adaptação de uma peça de Vinícius de Moraes realizada por Marcel Camus. Esta reinvenção do mito de Orfeu no Brasil de meados do século passado valeu a Palma de Ouro em Cannes e o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, mas foi alvo de duras críticas dentro do país que retrata. Nós os três gostámos, e ainda não conseguimos parar de sambar desde que gravámos o episódio.
Programa 6. "O cinema e o mundo (especial sobre cine)" (Radio Musicas do Brasil e mais) Para el escritor y crítico de cine Jesús Palacios: “El cine no es ya un mero entretenimiento, una forma de espectáculo. Es un fenómeno cultural exclusivo de la modernidad, que dominó prácticamente todo el siglo pasado, y en este nuevo milenio forma parte de nuestra vida cotidiana más que nunca. O sea, que saber de cine ya no es más la ocupación exclusiva de críticos y profesionales, sino prácticamente una obligación para todas aquellas personas que quieran, por un motivo u otro, estar al día del mundo que les rodea y el tiempo al que pertenecen”. En este programa, nos detenemos en aquellos temas míticos que el mundo del cine nos ha dado. Por supuesto, Brasil -con su película Orfeu Negro- también tiene cabida en este especial 'cinema'. . MÁS INFORMACIÓN: https://www.musicasdobrasil.net/radio/radio_programa6.html Visita nuestras paginas https://podcastaragon.es/ y https://www.musicasdobrasil.net. Autor del programa: Julia Torres
"Try to remember. It's a very old story. Many podcasts ago, Nana was sad and melancholic, like this little bird trapped in its cage. But one day, from the strings of her guitar that sought only one true love, a voice spoke to her of lost kisses from the lips of Hachi. Hachi's lips trembled anxiously, and her mouth opened slightly like a fragrant flower—No, you're too young to remember! Forgive me, Hachi..." Next week we will be back to talk about The Mad Fox! You can follow Niamh on twitter @FoxmomNia and listen to faer other podcasts, Ghost Divers, Pondering Pootan, and Around the Long Fire by going to exportaud.io/ghostdivers, exportaud.io/pootan, and abnormalmapping.com/longfire. You can follow Autumn on twitter by going to @Autumnal_Coffee and listen to all of their podcasts by going to exportaud.io. You can see how we rated this stairwell and all the other stairwells by going to exportaud.io/stairwellquality You can also get listen to this podcast a week early by giving us a dollar on the patreon!!! Find out more at https://ornate-stairwells.pinecast.co
¿Qué es el amor? ¿Qué es la muerte? Cuando amamos, ¿amamos lo real o lo ideal? Abordaré estas cuestiones a partir de la lectura de algunas películas y textos, entre ellos Vértigo, un clásico cinematográfico sometido a muchísimos análisis e interpretaciones, este episodio es producto de una interesante reflexión que llevamos a cabo en una de mis clases de cine en la Universidad.
¿Qué es el amor? ¿Qué es la muerte? Cuando amamos, ¿amamos lo real o lo ideal? Abordaré estas cuestiones a partir de la lectura de algunas películas y textos, entre ellos Vértigo, un clásico cinematográfico sometido a muchísimos análisis e interpretaciones, este episodio es producto de una interesante reflexión que llevamos a cabo en una de mis clases de cine en la Universidad.
A convite dos Maus Hábitos, a partir de hoje e, uma vez por mês, farei uma noite de Sumo aberta ao público na qual estarei eu, mais duas pessoas de algum modo ligadas ao design, a conversar à mesa. Como tudo o que começa tem um fim, idealizei 7 edições para este formato do Sumo, o que significa que irão passar por aqui 14 participantes ao longo dos próximos meses.Para este primeiro podcast com nome de luta japonesa, ao vivo, tenho a Joana Pestana e o Rui Silva. A Joana é designer, educadora e investigadora. Desenvolve projetos no cruzamento da tecnologia, do design e das novas literacias. Destaca-se nesse âmbito o trabalho de co-curadoria das exposições Omnisciência: Estratégias de Fractura e Fuga (2021, Fórum da Maia), Scrolling the Arcane (2020, Planetário do Porto) e Critical-GPS (2018, Royal College of Art). É docente convidada na Universidade Católica do Porto e Universidade da Maia, tendo previamente leccionado na Kingston School of Art, Sheffield Hallam University.O Rui trabalha como designer gráfico desde 2005 no projeto www.alfaiataria.org, um espaço de corte-e-cose gráfico situado entre o Porto e Lisboa. Desde 2007 que tem o prazer de desenhar livros, colaborando regularmente com editoras como a Antígona, a Orfeu Negro e a Dafne. Em 2016 aderiu ao paradigma das materialidades por um período de quatro anos — renovável por tempo indeterminado — e em 2018 inicia um pequeno laboratório de publicação, o Gabinete Paratextual, associado ao Doutoramento em Materialidades de Literatura que está em fase de conclusão com a tese: «A condição de ser livro. A publicação como prática artística e o livro como artefacto».
durée : 00:57:35 - « Felicidade » (Tom Jobim / Vinicius de Moraes) 1958 - par : Laurent Valero - 'Une des grandes chansons du miraculeux tandem Antonio Carlos Jobim et du poète-diplomate Vinicius de Moraes. Ce dernier avait depuis 1942 le projet de transposer le mythe d'Orphée dans l'univers des favelas pendant la période du carnaval. Ce n'est qu'en 1956 que la pièce verra le jour..." L. Valero - réalisé par : Patrick Lérisset
durée : 00:57:35 - « Felicidade » (Tom Jobim / Vinicius de Moraes) 1958 - par : Laurent Valero - 'Une des grandes chansons du miraculeux tandem Antonio Carlos Jobim et du poète-diplomate Vinicius de Moraes. Ce dernier avait depuis 1942 le projet de transposer le mythe d'Orphée dans l'univers des favelas pendant la période du carnaval. Ce n'est qu'en 1956 que la pièce verra le jour..." L. Valero - réalisé par : Patrick Lérisset
Handcreme, Kochshows, Orfeu Negro, ASMR und natürlich Squid Game - das sind die großen Themen der Woche bei André Georg Haase und Jasmin Klein. Sprezzatura - der Podcast aus dem schönsten Café des Internets. Eine Musikliste zum Podcast bringt den Sprezzatura-Lifestyle zum Klingen und wird jede Woche von den Beiden mit Songs angereichert. Alle Filme, die die Beiden in den Moviespecial-Folgen besprochen haben, sind in einer Liste bei Letterboxd zu finden, die wöchentlich erweitert wird. Alle Links findet Ihr hier: https://linktr.ee/sprezzatura_podcast Statt vieler eigener Worte hier Feedback aus dem Internet: "Jasmin Klein spricht mit André Georg Haase. Beides belesene Paradiesvögel im besten Alter, aber keinen von beiden kennt man jetzt aus großen Produktionen. Daher umso wichtiger, dass Ihr hier über diesen Podcast stolpert. Er ist nämlich, wie man sich Laberpodcasts wünscht und so selten bekommt: sprudelnd, konzentriert, üppig. Klein und Haase wissen zu Allem was: ob Spülmittel, Ritter Sport, getragenen Höschen oder Kaffeeautomaten. „Sprezzatura“ betrachte ich als echten Lieblingsort!" - Linus Volkmann, Musikexpress "Ein Podcast wie ein Aperitif in einem Pariser Straßencafé." - Matthias En "Die extrem sympathischen und angenehm klingenden André Georg Haase und Jasmin Klein sprechen über die schönen, sprich: die wichtigen Dinge des Lebens. Ob es sich um Konzertbesuche, Urlaubsberichte oder das perfekte Getränk handelt. im Grunde geht es immer um eins: Lebensart. Der Limoncello der Podcasts." - Felix Neugebauer "Kenne diese unaufgeregte und trotzdem nicht langweilige Art sonst aus keinem anderen Podcast. Außerdem gelingt es Euch, tatsächlich positive Vibes auszustrahlen, ohne cheesy zu sein. Fühle mich nach dem Hören gut gelaunt und nehme immer noch etwas mit." - okapitapir "Allwöchentliche Plaudereien zweier eloquenter und kulturell bewanderter Personen über kleine Alltäglichkeiten und Beobachtungen." - Hichs "Geeignet zur Untermalung aller möglichen Tätigkeiten und vor allem für positive Vibes. Die Playlist zum Podcast ist außerdem eine super Ergänzung für meine Spotify-Heavy-Rotation. Danke, und weiter so!" - Eintiefesrot
Wir haben fernweh... Seit Monaten stecken wir Zuhause - also in den eigenen vier Wänden oder den eigenen 26 Kantonen - fest und können nicht weg. Deshalb fragen sich Simon und Nicolas, ob Filme schauen das Reisen ersetzen kann. Können Filme zumindest inspirieren? Wenn ja, welche Filme? Gibt es Drehorte, die wir extra wegen eines Films besucht haben? Fragen über Fragen hier, Antworten über Antworten im Podcast! In der Diskussion erwähnte Filme: K2, Everest, Free Solo, Chef, Orfeu Negro, Lost in Translation, James Bond, Scott Pilgrim vs The World, Game of Thrones, Assassin's Creed, The Florida Project, Romancing The Stone, Indiana Jones, The Talented Mr. Ripley, Your Name, Weathering With You, Garden of Words, Once Upon A Time... In Hollywood, Assassin's Creed, Yakuza, Sniper Elite 4 Thema nächste Woche: TBA Nicolas' Ketchup für Folge 170: Die göttliche Ordnung! Themen: Intro - (0:00) Reisen wir überhaupt? - (1:39) Können Filme das Reisen ersetzen? - (6:10) Welche Filme lösen den Reisereiz aus? - (47:42) Abschluss und Outro - (1:16:55) Website: www.outnow.ch Facebook: www.facebook.com/OutNow.CH/ Twitter: twitter.com/outnow Instagram: www.instagram.com/outnow.ch/
Post-synchro # 81 - Antonio Carlos Jobim et les mélodies du bonheur Antonio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, surnommé également “Tom” Jobim, fut non seulement l’un des inventeurs de la bossa-nova et le co-signataire de la chanson emblématique du genre croisant la samba et le (très) cool jazz, Garota from Ipanema (The Girl from Ipanema), mais aussi un compositeur d’exception pour le cinéma. En 1959, il écrit avec Luis Bonfà la bande-son du célèbre Orfeu Negro réalisé par Marcel Camus pour ne plus jamais vraiment arrêter de livrer ses compositions pour l’écran qu’il reprendra d’ailleurs régulièrement dans ses propres albums, avec de nouveaux arrangements. Après quelques pistes magnifiques issues d’Orfeu Negro, ce nouveau numéro de Post-Synchro, à la fois printanier et mélancolique, entraînant et raffiné, vous propose de tendre les oreilles sur les sublimes bandes-son de Porto das Caixas (Paulo Cesar Saraceni, 1961), The Adventurers (grande fresque réalisée par Lewis Gilbert en 1970), Tempo de mar (Pedro de Moraes, 1970) ou, enfin, de Cronica da Casa Assassinada (Paulo Sarraceni, 1971) Durée : 44’ Production et présentation : Dick Tomasovic
Post-synchro # 81 - Antonio Carlos Jobim et les mélodies du bonheur Antonio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, surnommé également “Tom” Jobim, fut non seulement l'un des inventeurs de la bossa-nova et le co-signataire de la chanson emblématique du genre croisant la samba et le (très) cool jazz, Garota from Ipanema (The Girl from Ipanema), mais aussi un compositeur d'exception pour le cinéma. En 1959, il écrit avec Luis Bonfà la bande-son du célèbre Orfeu Negro réalisé par Marcel Camus pour ne plus jamais vraiment arrêter de livrer ses compositions pour l'écran qu'il reprendra d'ailleurs régulièrement dans ses propres albums, avec de nouveaux arrangements. Après quelques pistes magnifiques issues d'Orfeu Negro, ce nouveau numéro de Post-Synchro, à la fois printanier et mélancolique, entraînant et raffiné, vous propose de tendre les oreilles sur les sublimes bandes-son de Porto das Caixas (Paulo Cesar Saraceni, 1961), The Adventurers (grande fresque réalisée par Lewis Gilbert en 1970), Tempo de mar (Pedro de Moraes, 1970) ou, enfin, de Cronica da Casa Assassinada (Paulo Sarraceni, 1971) Durée : 44' Production et présentation : Dick Tomasovic
Baseado numa peça teatral "Orfeu da Conceição" de Vinicius de Moraes, que trás para o cotidiano das pessoas que moram nas favelas a lenda da mitologia grega de Orfeu e Eurídice. Também conhecido como "Orfeu do Carnaval", o filme conta a trágica história romântica entre a jovem Eurídice (que fugiu, para Rio de Janeiro, de um homem que deseja matá-la) e o motorista e músico Orfeu. Os dois se conhecem durante o carnaval e se apaixonam, mas Orfeu tem uma noiva ciumenta. Como na antiga lenda, o amor do casal é acompanhado de perto pela Morte, e Orfeu será capaz de descer aos "infernos" e lutar com a Morte para tentar salvar a sua grande paixão. A se destacar no excelente elenco, o estreante Breno Mello (então jogador de futebol), como Orfeu, Marpessa Dawn, como Eurídice; Lourdes Oliveira, como a rival Mira, e Ademar Ferreira da Silva (campeão olímpico de salto triplo), como a Morte. Além do Oscar, o filme dirigido por Marcel Camus, recebeu a Palma de Ouro no Festival de Cannes, em1959; e foi vencedor, na categoria de melhor filme estrangeiro (França), do Globo de Ouro, em 1960. E mais: Quadro Curtas, 5 dicas de filme sobre Carnaval e Perfil Carmem Miranda: A primeira Estrela Brasileira a fazer sucesso nos EUA! Transmissão simultânea pelo Facebook, Youtube e streaming da WRCL. Youtube = https://youtu.be/8S6k7q7XxcU Facebook = https://www.facebook.com/149688861907... WRCL = https://www.clwebradio.com #filmesdecarnaval #OrfeuNegro #carnaval #CinemaLivre #WebRádioCensuraLivre
De Luiz Bonfá, intérprete Valdeci Fidelis
Era um dia quente na selva e os animais estavam desocupados. Como não tinham que fazer, começaram a implicar uns com os outros. O leão foi o primeiro, virando-se para a tartaruga: "Odeio-te porque és muito lenta." Zangada, a tartaruga foi implicar com o elefante: "Odeio-te porque és muito grande." O elefante, zangado, foi implicar com a formiga, que implicou com a girafa, que implicou com a cobra, que implicou com o hipopótamo, que implicou com… de repente, todos os animais estavam furiosos! Até que a chegou uma pomba, e agora? Fafá conta Os animais estavam zangados, de de William Wondriska. Publicado pela Orfeu Negro. FINANCIE UM TRABALHO QUE VOCÊ GOSTA INSCREVA-SE NO CANAL NO YOUTUBE PODCAST "CONTA PRA MIM?" BLOG COM DICAS DE LITERATURA INFANTIL Me procure nas redes sociais: Facebook Instagram Histórias diferentes, para família toda curtir! História infantil para ninar, acordar, dormir, imaginar, crescer... "Fafá" é a versão contadora de histórias da atriz Flávia Scherner #históriadivertida #históriacontada #contaçãodehistoria
Hundegesichter, Moral-Zwickmühlen (wegen Louis CK und Gefängnis-Gig), Postapokalypse Wien, warum Menschen immer dagegen sein müssen, Anti-sein vielleicht nur Kontaktsuche ist und late beginnt die "Late to the Party"-Party: Psychonauts, Orfeu Negro, Chuck Jones Biografie und die letzten Filmsplainer der Welt. Gitarren-Jingle von Konstantin Jagsch Folge 149A
Dia Mundial da Poesia EP. 05 Na despedida da série “Viver em Versos: Dia Mundial da Poesia o nosso homenageado é o “poetinha”, como ficou conhecido em todo o Brasil´. Marcus Vinicius Morais, o Vinícius de Moraes, nasceu no Rio de Janeiro em 1913. "Garota de Ipanema", feita em parceria com Antônio Carlos Jobim, é um hino da música popular brasileira, cantado no cinema e em diversos idiomas e países. Além de ter sido um dos mais famosos compositores da música popular brasileira e um dos fundadores, nos anos 50, do movimento musical Bossa Nova, foi também importante poeta da Segunda Fase do Modernismo. Fez teatro, foi diplomata, compositor, poeta e cantor. Para o teatro, Vinicius de Moraes escreveu Orfeu da Conceição, levada ao palco do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Depois foi levada para o cinema pelo francês Marcel Camus com o título Orfeu Negro, que recebeu a Palma de Ouro, em Cannes, e Oscar de Melhor Filme estrangeiro, em 1959. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/dipeuninta/message
Nesse episódio, o tema é um dos filmes mais premiados e polêmicos da história do cinema nacional: "Orfeu negro", dirigido pelo francês Marcel Camus. A conversa traz trechos das entrevistas com os cineastas Cacá Diegues, Walter Lima Jr., Miguel Faria Jr. e Ricardo Van Steen, além do músico e diretor Jorge Mautner e de Hernani Heffner, historiador e diretor da Cinemateca do MAM-RJ. Foto de capa: "Orfeu negro", dir. Marcel Camus, 1959 | Divulgação
Vinicius de Moraes========================================Na semana passada, ouvintes, falamos aqui neste espaço do grande poeta Carlos Drummond de Andrade, gostaríamos, portanto, de homenagear, mais um poeta que deixou para sempre seu nome marcada na música popular brasileira., também nascido em outubro, conhecido como Poetinha, o grande Vinicius de Moraes.Marcus Vinicius de Moraes, nasceu em 19 de outubro de 1913 no Rio de Janeiro, há, portanto, 106 anos e faleceu dia 9 de julho de 1980 no mesmo Rio De Janeiro.Ele foi um poeta, dramaturgo, jornalista, diplomata, cantor e compositor brasileiro de muita fama tanto nacional quanto internacional. Filho de Clodoaldo Pereira da Silva Moraes e Lidia Cruz de Moraes, seu pai era funcionário público e músico amador e a mãe, pianista, ele tinha, portanto, a arte presente em sua vida desde o berço.Começa a escrever seus primeiros versos e poemas ainda muito cedo, com apenas 9 anos. As primeiras canções foram compostas com 14 anos e com os amigos do colégio,. Com 17 anos, entra na faculdade de Direito da Rua do Catete e em 1932, com 19 anos, Publica pela primeira vez um poema de sua autoria na revista A Ordem. No mesmo ano, duas canções de sua autoria são gravadas. Em 1933 publica seu primeiro livro de poemas, “O caminho para a distância.Esses foram os primeiros passos de uma carreira na poesia, na literatura, no teatro e na música que marcaria profundamente a cultura brasileira. Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. Ainda assim, sempre considerou que a poesia foi sua primeira e maior vocação, e que toda sua atividade artística deriva do fato de ser poeta. Ainda na década de 1930, Vinicius de Moraes estabeleceu amizade com os poetas Manuel Bandeira, Mário de Andrade e Oswald de Andrade. Em sua fase considerada mística, ele recebeu o Prêmio Felipe D'Oliveira pelo livro Forma e Exegese, de 1935. No ano seguinte, lançou o livro Ariana, a Mulher.Em 1954, Vinícius publica sua coletânea de poemas, Antologia Poética, mesmo ano que publica sua peça teatral Orfeu da Conceição, premiada no concurso do IV Centenário de São Paulo. Dois anos depois, quando Vinicius buscava alguém para musicar a peça conheceu um jovem pianista, Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, O Tom Jobim, que na época tinha 29 anos.Deste encontro entre Vinícius e Tom nasceria uma das maiores parcerias da música brasileira, que a marcaria definitivamente. Os dois compuseram a trilha sonora, que incluía "Lamento no Morro", "Se Todos Fossem Iguais A Você", "Um Nome de Mulher", "Mulher Sempre Mulher" e "Eu e Você”. A peça estreou no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Além destas canções, a dupla Vinicius e Tom compuseram, entre outros clássicos, "A Felicidade", "Chega de Saudade", "Eu sei que vou te amar", "Garota de Ipanema", "Insensatez", entre outras belas canções O filme baseado na peça de Vinicius, foi dirigido pelo francês Marcel Camus, Orfeu Negro. O poeta compôs duas músicas para o filme. Um ano depois, o filme seria contemplado com a Palma de Ouro em Cannes e ganharia o Oscar de melhor filme estrangeiro.A influência de Vinicius de Moraes na cultura brasileira é tamanha que o espaço disponível nesta coluna é pequeno demais para sequer iniciar a contemplá-la, mas vale a lembrança que o poeta é um dos maiores compositores da MPB e da bossa nova tendo sido gravado por todos os grandes expoentes do gênero. Entres seus grandes parceiros de composição musical, destacam-se Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra. Além de composições com Pixinguinha e parcerias com Dorival Caymmi e o grupo Os cariocas.A obra de Vinicius, o “poetinha”, como era carinhosamente chamado, é essencialmente lírica e se destaca pelos seus poemas de amor e sonetos, conhecidos e recitados até hoje. Poemas como Para viver um grande amor, Poética, Soneto de Fidelidade, Soneto do amor Total, Eu sei que vou te amar, Soneto de separação e canções como chega de saudade, tarde em Itapuã, Aquarela, Garota de Ipanema e insensatez serão eternamente lembradas. A dica da semana é mergulhar na imensa obra de Vinicius, tanto os poemas, crônicas, versos e sonetos quanto às composições musicais. Afinal, o lirismo, a paixão, a música, a vida, a obra e a poesia de Vinicius estão conosco “dentro da eternidade e a cada instante”.
Agostinho dos Santos foi um cantor e compositor brasileiro. Seu maior sucesso foi cantando músicas da peça Orfeu da Conceição e depois do filme Orfeu Negro, como Manhã de Carnaval e Felicidade. Participou da apresentação de bossa nova no Carnegie Hall, em Nova Iorque.
durée : 00:58:39 - Le Brésil, la Musique et le Monde : #26 La mort de Heitor Villa-Lobos et les débuts de la Bossa Nova - par : Marcel Quillévéré - Vinicius de Morães a inspiré au cinéaste français Marcel Camus un deuxième « Orfeu Negro », Palme d’Or à Cannes en 1959. A New York Villa-Lobos enregistre avec Bidu Sayão, grande soprano du Metropolitan Opera, la suite « A Floresta do Amazonas » tirée d’une musique pour un film hollywoodien. - réalisé par : Béatrice Trichet
durée : 00:58:39 - Le Brésil, la Musique et le Monde : #24 Le premier "Orfeu Negro" et le Président Kubitschek - par : Marcel Quillévéré - Depuis des années déjà le poète Vinicius de Morães est devenu le chantre de la ville de Rio de Janeiro. Il rencontre Tom Jobim et tous deux écrivent la comédie musicale « Orfeu da Conceição » en transposant le mythe dans une favela de Rio. - réalisé par : Béatrice Trichet
Edição de 07 Maio 2019
Para el escritor y crítico de cine Jesús Palacios: “El cine no es ya un mero entretenimiento, una forma de espectáculo. Es un fenómeno cultural exclusivo de la modernidad, que dominó prácticamente todo el siglo pasado, y en este nuevo milenio forma parte de nuestra vida cotidiana más que nunca. O sea, que saber de cine ya no es más la ocupación exclusiva de críticos y profesionales, sino prácticamente una obligación para todas aquellas personas que quieran, por un motivo u otro, estar al día del mundo que les rodea y el tiempo al que pertenecen”. En este programa, nos detenemos en aquellos temas míticos que el mundo del cine nos ha dado. Por supuesto, Brasil -con su película Orfeu Negro- también tiene cabida en este especial 'cinema'. . MÁS INFORMACIÓN: http://www.musicasdobrasil.net/radio/radio_programa6.html
Also known as, "Manhã de Carnaval" , and "Orfeu Negro", and "Morning of Carnival" Check out alive-drumming.org at http://alive-drumming.org/ As supplied on the "Jazz and Blues Sampler", Apple iOS App. https://itunes.apple.com/us/app/srt-jazz-and-blues-sampler/id1344104865?mt=8
Also known as, "Manhã de Carnaval" , and "Orfeu Negro", and "Morning of Carnival" Check out alive-drumming.org at http://alive-drumming.org/ As supplied on the "Jazz and Blues Sampler", Apple iOS App. https://itunes.apple.com/us/app/srt-jazz-and-blues-sampler/id1344104865?mt=8
Also known as, "Manhã de Carnaval" , and "Orfeu Negro", and "Morning of Carnival" Check out alive-drumming.org at http://alive-drumming.org/ As supplied on the "Jazz and Blues Sampler", Apple iOS App. https://itunes.apple.com/us/app/srt-jazz-and-blues-sampler/id1344104865?mt=8
Esta semana recebemos Carla Oliveira. Formada em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Nova de Lisboa, foi tradutora no Parlamento Europeu, antes de se dedicar à produção cénica, na Companhia de Clara Andermatt e junto da dupla de performers Ana Borralho e João Galante. Depois de quase uma década a colaborar com a editora Antígona, criou em 2007 a Orfeu Negro, um projecto dedicado à edição de ensaios e outros trabalhos documentais no âmbito das artes contemporâneas. Um ano depois, surgia a Orfeu Mini, que publica livros ilustrados "para miúdos e graúdos". Em paralelo com esta chancela, abriu em Campo de Ourique, há pouco mais de um ano, a livraria Baobá, um espaço muito acolhedor, que desde já recomendamos, nomeadamente para as prendas de Natal, e que se apresenta como "a casa dos livros ilustrados em Lisboa". Trouxe-nos: Arte da Performance - Roselee Goldberg A Insustentável leveza do Ser - Milan Kundera As dioptrias de Elisa - António Gancho
Les notes de Gato Barbieri, dans l'ordre de diffusion et du meilleur au meilleur : 01. "Europa" - Caliente, SBA Records, 1999 02. "Orfeu Negro" (avec Don Cherry) - Don Cherry: Live at Café Montmartre, ESP, 2009 03. "We Shall Overcome" (avec Charlie Haden) - Liberation Music Orchestra, Impulse, enr. 1969 04. "Hamba Khale" (avec Dollar Brand) - Hamba Khale!, Mis Records, 2002 05. "El Pampero" - El Pampero, RCA, 1995 06. "Brazil" - El Pampero, RCA, 1995
I 2013 års Planeta Brasil gräver Åsa Veghed i den svenska bossa nova-historien och gör hembesök hos musikern Petra Ahlmark och skivsamlaren Lars Crantz som har allt med bossa nova. Den brasilianska musiken kom som en våg och sköljde över Sverige på 60-talet via filmen Orfeu Negro och artister som Stan Getz, Astrud Gilberto och Antonio Carlos Jobim. Och Monica Zetterlund, Lill Lindfors och Sylvia Vrethammar är några av de sångerskor som framförde brasilianska låtar på svenska och även uppträdde i Rio de Janeiro. Även om det redan 1948 spelades ”rumba-samba och hawaiimusik” på danshaket Club de Brazil i Stockholm, var det framförallt på 1960-talet som den brasilianska musiken kom att etablera sig i Sverige och samba och bossa nova inspirerade några av våra främsta artister. Monica Zetterlund sjöng bossa novor med svenska texter av Hasse & Tage och Beppe Wolgers. Cornelis Vreeswijk upplevde Rio de Janeiro under inspelningen av filmen Svarta palmkronor, där han inspirerades av Chico Buraque att skriva texten till Deidres samba. Lill Lindfors och Sylvia Vrethammar uppträdde på Festival Internacional da Canção Popular i Rio de Janeiro bland gräddan av brasilianska artister. I programmet gräver Åsa Veghed i Sveriges bossa nova historia och gör hembesök hos bossa nova musikern Petra Ahlmark och skivsamlaren Lars Crantz. Planeta Brasil 2013 - En P2 Dokumentärserie i 4 delar av Åsa Veghed