POPULARITY
Wie soll sich München der Welt präsentieren? Der Chef der Wienerwald-Lokale will drei riesige Plastik-Hendl an den Olympiaturm hängen. Design-Visionär Otl Aicher dagegen träumt von Space-Uniformen für die bayerische Polizei.
Das Thema unserer heutigen Folge ist Inklusives Kommunikationsdesign. Vera, unsere heutige Moderatorin, hat für dieses Thema den Kommunikationsdesigner und Professor der HTW Berlin Prof. Florian Adler interviewt. Wir sprechen über Florians gestalterischen Werdegang, sein Praktikum bei Otl Aicher, wie wir inklusiver gestalten können und über die DIN1450 für Leserlichkeit. MEHR über Florian Adler https://adlerschmidt.de https://www.leserlich.info CREDITS Leitung: Prof. Daniela Hensel Produktion: Victoria Basel, Timon Gemmer Regie: Nina Zieroth, Vera Baldas Design und Naming: Laura Schowe Social Media und Marketing: Mira Scheel, Sophie Kruschke Studio: Media Maker Space/ Heinrich Böll Bibliothek Sounddesign: Brian Bernhardt
Hoje tudo nos aparece escaqueirado pela palavra mais fraca, pelas noções mais frágeis, mas que se infiltram e servem como uma razão e um denominador comum para essa massa opaca dos monstros práticos. E se todos anseiam desesperadamente por vencer o impasse azucrinante em que vivemos, talvez hoje fosse politicamente mais relevante se congeminássemos um verdadeiro bloqueio, a construção deliberada de um impasse. Dan Fox, um escritor e músico nova-iorquino, sugere que se possa abrir espaço através de uma cuidadosa deflação temporal, uma vez que o mais difícil parece ser encontrar saídas. Talvez o mais urgente seja suspender a vertigem delirante em que estamos embalados, e então procurar uma solução de compromisso para organizarmos o nosso pessimismo. É um modo de desobediência e resistência, quase bartlebyano, uma recusa em ser produtivo, em acatar as instruções, e não reconhece uma diferença entre o descontentamento ou o mal-estar que se arruma à esquerda ou à direita. Em vez de oposições que sempre se anulam, talvez um acordo que nos ligue do lado da insolência, impertinência, descortesia, truculência, talvez enquanto seres que recusam as habituais tácticas, a moderação e a cautela, preferindo algo de intratável: "prefiro não o fazer". Uma letargia assumida ao ponto de se tornar um elemento claro de desafio, de recusa, ganhando expressão através de interrupções forçadas dos fluxos, seja do trânsito automóvel seja de outras formas de tráfego, e à cabeça desse esmagador enredo financeiro que aos poucos empurra a própria existência para as margens. Greves, boicotes generalizados, todas essas formas de obstrução que funcionariam como as barragens hidroeléctricas, uma forma de capturar as forças até que estas se definam e possam expressar uma vontade menos equívoca. Ainda no rescaldo das eleições do passado dia 10 de Março, mais do que vir para o teatrinho da perplexidade e da indignação da classe de sabujos que a elite mantém nas tarefas de representação do nosso quadro político, interessa-nos prosseguir a análise da extensão absurda do bem-estar cruel que foi promovido e é tão propalado como o nosso "modo de vida". Na verdade, passou há muito a ser um modo de devastação planetária, e em vez de vir com a língua transformada em fada para distrair e provocar cócegas no juízo de quem nos ouve, devemos mostrar como é o próprio ar do tempo aquilo que nos dilacera. A pós-verdade é esse quadro de relativismo para o qual já O'Neill apontava ao falar de um tempo detergente. Voltamo-nos para a cultura e a história no sentido de readquirir uma gramática e certas noções comparativas, e até para voltarmos a saber o que é um ser humano e a desistir de compreender a realidade apenas segundo um regime de semelhanças. No fundo, um bloqueio que exprimisse o mal-estar que hoje é o sentimento mais presente em toda a sociedade seria uma forma de sairmos desta submissão a um regime de eficácia e de aceleração que há muito nos ultrapassou, deixando de corresponder às nossas aspirações. "Participamos no mundo através da opinião, já não através de intervenções, acções e planeamentos", notava o designer Otl Aicher. "Todos vemos o estado deste mundo, todos sabemos que algo tem de ser feito. Mas só escrevemos apelos. Participamos com plena consciência no processo cujo fim é previsível, mas existe o perigo de não podermos fazer nada." Assim, se não é claro qual seja a alternativa, podemos pelo menos concordar que não é "isto", e que é preciso, por todos os meios ao nosso alcance, travar "isto". Por uma vez, é evidente que a destruição adquiriu um evidente elemento salvífico. Para nos ajudar a ler a recomposição do quadro político e dos resultados da passada noite eleitoral, pedimos ao Diogo Duarte, historiador que se tem dedicado a compreender os fulgurantes movimentos anarquistas que chegaram a ter grande peso entre nós, que voltasse a juntar-se a nós para fazermos um exercício de enquadramento e interpretação dos sinais de um ressentimento que deu uma inaudita expressão a um partido oportunista, e que tem sido o único a valer-se desta impotência crítica, criativa e construtiva que resulta da mercantilização radical de todas as esferas da nossa vida.
Ruedi Baur, Designer, Frankreich und Schweiz, geboren 1956 in Paris. Ausbildung als Grafikdesigner bei Michael Baviera und an der Hochschule der Künste (ZHdK) Zürich. 1984 gründete er das Atelier Baur, Baviera, Vetter Lyon / Milano / Zürich, und 1989 in Paris, das transdisziplinäre Design Netzwerk Integral Concept. Bis 2023 leitete er die interdisziplinäre Design Studios Integral Ruedi Baur später Integral Designers in Paris oder Zürich. In 2011 gründet er mit Vera Baur das Institut Civic City, und 2019 das Design-Laboratorium Ruedi & Vera Baur, dix-milliards-humains. Baurs wissenschaftliche Expertise manifestiert sich in seiner breiten internationalen Lehr-, Vortrags- und Forschungspraxis seit 1987. Neben einer Professur für Grafikdesign war er von 1995 bis 2004 Rektor der Hochschule für Grafik und Buchkunst in Leipzig. Anschließend gründete und leitete er das Forschungsinstitut design2context an der Zürcher Hochschule der Künste, das er 2012 in das Institut für kritische Designforschung Civic City in Genf und Paris umwandelte. Seit 2013 ist er Professor in der Abteilung für Grafikdesign an der École des Arts Décoratifs, Paris und der Hochschule für Kunst und Design, Genf (Head). Im Jahr 2000 erhielt er den Dr. h.c. der Universität Laval in Quebec sowie von der Universität Sheng Jang. In 2016 wurde ihm der Dr.-Titel von der Universität Strasburg verliehen. Seine Lehre und Forschung, sein Schreiben sowie viele Projekte, die er mit seinen Teams entwickelt, zeigen seinen disziplinenübergreifenden Ansatz, seine Sensibilität für den Raum als Zeichen, sein Engagement für ein sozialeres Design im Dienste des öffentlichen Raums. Er steht für ein Design, das auf dem Kontext reagiert, ein Design der Relationen. Sein Ansatz verbindet Fragen der Orientierung, der Bildsprache, mit Fragen der Identität von Orten und Institutionen, urbaner Inszenierung und schließlich bürgerlicher Information. Durch die Verknüpfung der funktionalen Dimension mit dem Sinnlichen gelingt es Ruedi Baur, komplexen Infrastrukturen wie Flughäfen, Universitäten oder Krankenhäusern symbolische und kontextuelle Dimensionen zu verleihen. Einige Lebensstufen und frühen Projekte in Deutschland: 1987, Preisträger der Kieler Woche.1988 organisiert in seiner Galerie in Lyon-Villeurbanne eine Ausstellung unter dem Titel „Deutsch Design – Dieter Rams, Anton Stankowski, Otl Aicher". 1991wurde eine Ausstellung der Arbeiten von Ruedi Baur und Pippo Lionni am Institut für neue Technische Form in Darmstadt präsentiert. 1993 Gastprofessor der Klasse Corporate Design der Hochschule für Gestaltung Offenbach. 1994, graphische Installation in der Kunsthalle Schirn im Rahmen des Festivals „Design Horizonte. 1995 Professur für Systemdesign an der Hochschule für Grafik und Buchkunst Leipzig. Er leitete bis 2004 die Klasse für Systemdesign und fungierte von 1999-2002 als Rektor der HGB. 1995 wurde seine Arbeit im Museum für Kunst und Gewerbe, Hamburg unter dem Titel „Meine Augen schmerzen“ präsentiert. 1996, Erscheinungsbild der Institut Français in Deutschland. – Szenographie der Ausstellungen „Zeit und Ewigkeit“, „Längster Schnitt“, „1x100“ „Sächsische Nacht“ im Archäologischen Museum Dresden. Szenographie und Erscheinungsbild des Museums Kalkriese. 2000 berät und gestaltet er an der Zollverein School of Management und Design. 2002 gewinnt den Wettbewerb für das Erscheinungsbild des Flughafens Köln-Bonn.
Olympia 1972, Sparkassen-Logo, Bulthaup-Küchen: Der Gestalter Otl Aicher hat der Welt viele Designschätze hinterlassen. Auch für die Kleinstadt Isny im Allgäu. Seine Bilder sind dort heute überall, die Isnyer lieben sie. Aber das war nicht immer so.
近日,两位字体排印大师的作品集——《鲁德·文字排印 鲁德·设计哲学》《施密德·文字排印》——付梓面市。本期节目有幸请来两部中译本的译者刘育黎、设计师张弥迪,以各自的工作视角,与我们分享新书的制作经历及阅读体悟。 参考链接 赫尔穆特·施密德著,刘育黎译.《鲁德·文字排印 鲁德·设计哲学——埃米尔·鲁德作品集》.上海人民美术出版社,2023 年 赫尔穆特·施密德著,妮科尔·施密德、室贺清德编,徐立、刘育黎译.《施密德·文字排印》.上海人民美术出版社,2023 年 艾米爾·魯德著,林欣璇译.《本質——超越時代的字體排印學巨匠,1950 年代的四堂課》.臉譜,2018 年 埃米尔·鲁德(Emil Ruder,1914—1970),瑞士字体排印师、平面设计师、设计教育家 赫尔穆特·施密德(Helmut Schmid,1942—2018),德国字体排印师、平面设计师、设计教育者 白井敬尚,张弥迪编、刘庆译.《排版造型》.湖南美术出版社,2021 年 埃米尔·鲁德,周博、 刘畅译.《文字设计》.中信出版社,2017 年 字谈字畅 127:今日文字设计在今日 Typographische Monatsblätter(字体排印月刊) Schule für Gestaltung Basel(Basel School of Design,巴塞尔设计学院) 方正悠黑家族,仇寅主创设计,方正字库出品 Univers,Adrian Frutiger 设计的无衬线字体家族 字谈字畅 123:齐头齐尾齐中间 奥特尔·艾歇尔(Otl Aicher,1922—1991),德国平面设计师、字体排印师 嘉宾 刘育黎:字体设计师、平面设计师,atelierAnchor 锚坞联合创始人 张弥迪:杭州聿书堂创始人,平面设计师,致力于字体排印与书籍的研究及实践;学习组成员 主播 Eric:字体排印研究者,译者,The Type 编辑 欢迎与我们交流或反馈,来信请致 podcast@thetype.com。如果你喜爱本期节目,也欢迎用支付宝向我们捐赠:hello@thetype.com。
Vor 60 Jahren haben sich im Hotel Kleber Post in Saulgau auf Einladung Werner Richters Autorinnen und Autoren getroffen, um ihre Texte vorzustellen. Nach 1963 traf sich die Gruppe 47 ein zweites Mal 1977 in der ehemaligen Poststation. Anlässlich des Jubiläums hat die Ravensburger Schriftstellerin Katrin Seglitz Kolleginnen und Kollegen gebeten, auf einen Text aus der Gruppe 47 mit einem eigenen Text zu reagieren. Spannende Antworten und interessante Paarungen sind so zustande gekommen, wenn zum Beispiel Nora Gomringer auf Günter Grass reagiert oder Thommy Baier auf Otl Aicher.
Welche Designer:innen sollte ich (vielleicht) kennen oder kennen lernen ? Das Reizvolle beim Name Dropping im Design liegt sicher auch darin, dass wir uns assoziativ mit inspirierenden Persönlichkeiten auseinander setzen, die durch ihre Kreativität und ihr innovatives Denken die Designwelt geprägt haben oder noch tun werden.Wir sprechen über Hintergründe zu Stilen, Techniken und Visionen von Designer:innen, beleuchten ihre Karrierewege und erfahren, was sie dazu bewegt hat (manchmal) bahnbrechende und (im besten Fall) zeitlose Werke zu schaffenIn dieser Folge haben wir außerdem drei besondere Gäste, die ihre persönlichen "Name Drops" mit uns teilen und darüber sprechen, wie diese Designerinnen und Designer unsere Kultur und unsere Wahrnehmung von Ästhetik nachhaltig beeinflusst haben.Falls Ihr mehr über diese bemerkenswerten Persönlichkeiten erfahren möchtet, die die Welt des Designs gestalten und prägen, dann hört unbedingt rein und lasst Euch inspirieren - wie immer subjektiv, aber mit Anspruch!" Mit Dank an unsere Gäst:innen Gabriele Günder und Francis Uckermann! Shownotes: 01. Kurt Weidemann - [Link](https://de.wikipedia.org/wiki/Kurt_Weidemann) 02. Stefan Sagmeister - [Link](https://www.sagmeisterwalsh.com/stefan) 03. David Carson - [Link](http://www.davidcarsondesign.com/) 04. Adrian Frutiger - [Link](https://de.wikipedia.org/wiki/Adrian_Frutiger) 05. Saul Bass - [Link](https://en.wikipedia.org/wiki/Saul_Bass) 06. Otl Aicher - [Link](https://de.wikipedia.org/wiki/Otl_Aicher) 07. Debbie Millman - [Link](https://debbiemillman.com/) 08. Muriel Cooper - [Link](https://www.murielcooper.com/) 09. Cipe Pineles - [Link](https://en.wikipedia.org/wiki/Cipe_Pineles) 10. Jessica Walsh - [Link](https://jessicawalsh.com/) 11. Susan Kare - [Link](https://en.wikipedia.org/wiki/Susan_Kare) 12. Jacqueline Casey - [Link](https://www.aiga.org/medalist-jacquelinecasey) 13. Josef Müller Brockmann - [Link](https://de.wikipedia.org/wiki/Josef_M%C3%BCller-Brockmann) 14. Karl Gerstner - [Link](https://de.wikipedia.org/wiki/Karl_Gerstner) 15. Paula Scher - [Link](https://www.pentagram.com/about/paula-scher) 16. Bob Gill - [Link](https://de.wikipedia.org/wiki/Bob_Gill) 17. David Shrigly - [Link](https://davidshrigley.com/) 18. Milton Glaser - [Link](https://www.miltonglaser.com/) 19. Aaron Lowell Denton - [Link](https://aaronlowell.com/) 20. Caterina Bianchini - [Link](https://semipermanent.com/profiles/caterina-bianchini) 21. Gabriel Holzner - [Link](https://www.gabrielholzner.com/) 22. Aries (Kate) Moross - [Link](http://www.katemoross.com/) 23. Ping Zhu - [Link](https://www.pingszoo.com/) 24. Elizaveta Porodina - [Link](https://porodina.com/) 25. YeYe Weller aka. Boris Bromberg - [Link](https://sose15.parcours-muenster.de/absolventen/boris_bromberg.html) 26. Ólafur Elíasson - [Link](https://de.wikipedia.org/wiki/%C3%93lafur_El%C3%ADasson)
Vor 50 Jahren finden in Deutschland Olympische Sommerspiele statt. Die heiteren Spiele sollen es werden, ganz anders als Hitlers Spiele 1936. Und am Anfang sind sie das auch. Aber dann verändert eine Geiselnahme durch palästinensische Terroristen alles - 11 israelische Sportler und ein deutscher Polizist sterben. Der Polizeieinsatz wirft bis heute Fragen auf. Und die Tat wird die Olympischen Spiele für immer verändern.
Probst, Carstenwww.deutschlandfunkkultur.de, FazitDirekter Link zur Audiodatei
Wir bewegen zwei bis dreimal pro Sekunde unsere Augen, um Informationen wahrzunehmen. Wenn wir die Funktion, die Wirkung und die Gestaltungsmöglichkeiten des Sehens verstehen, erschaffen wir aufsehenerregende Events. Was dabei die Aufmerksamkeit auf sich zieht, wie das Sinnesorgan überhaupt funktioniert und welche Gewohnheiten moderne Technologien verändern, das kann Jolande Fooken beantworten. Sie ist PostDoc an der Queens University Ontario und forscht zu Blick und Bewegungs-Steuerung und Koordinationsmustern - also wann wir wo hinschauen, wie wir Informationen aufnehmen und warum. Wir beantworten die Frage, ob das Auge wie eine Kamera funktioniert (oder vielleicht anders herum?) und lernen Kunstgriffe der inhaltlichen und räumlichen Gestaltung, damit Botschaften ankommen. Shortcuts im Gespräch mit Jolande Fooken: 03:52 Visuelles Wahrnehmen braucht Zeit 09:38 Was und wie sehen wir eigentlich? 15:06 Im Eventraum: Was sehe ich zuerst? 20:15 Eye tracking - Forschung und Erkenntnisse 31:17 Wirkung: Welche Bilder wirken nach? 37:54 Was muss ich übers Sehen wissen, um Wissen zu vermitteln? 46:45 Was muss ich übers Sehen wissen, um Räume zu gestalten? 50:26 Neue Technologien bringen neue Gewohnheiten 57:05 Was weckt beim Sehen Emotion? 1:00:50 Was Muss, was Kann und was macht WOW? Vielen Dank für das Gespräch, Jolande Fooken! Danke auch an AV Active für die Unterstützung: Seit 12 Jahren setzen die Berliner beeindruckende visuelle Erlebnisse um. Die Schwerpunkte: Virtual Produktion, 3D Design und Content Creation - ebenso wie Medienserver und real time graphics für Konzerte wie bei Rock am Ring oder Augemented Reality Lösungen auf Messen. das Team verwirklicht visuelle Visionen, basierend auf leistungsstarken Technologien und das aus einer Hand: Von Beratung, Konzeption bis zur technischen Umsetzung. Schaut doch einfach mal bei avactive.de vorbei! Sonst noch SEHENSWERT: - The Sounds of Kenya: https://bit.ly/Cee-RoTheSoundsOfKenya - Smart IAA 2011: https://bit.ly/SmarteIllusion - The invisible Gorilla: https://bit.ly/InvisibleGorillaHarvard - Piktogramme für Olympia 1972 von Otl Aicher: https://www.piktogramm.de/de/ - Das Ars Electronica Center - Museum der Zukunft in Linz: https://ars.electronica.art/center/de/ Let´s Connect! - Mail: podcast@ablaufregisseur.de - LinkedIn: https://bit.ly/3olKIHK - Newsletter: https://bit.ly/ablaufregisseur Mein Buch zum Podcast: https://bit.ly/whyhowwow
Wie soll sich München der Welt präsentieren? Der Chef der Wienerwald-Lokale will riesige Plastik-Hendl an den Olympiaturm hängen. Design-Visionär Otl Aicher dagegen träumt von Space-Uniformen für die bayerische Polizei.
50 Jahre München 1972 Vor 50 Jahren fanden in München die Olympischen Sommerspiele statt. Es sollten heitere Spiele werden, doch am 5. September stahl der Terror jede Fröhlichkeit. Im Münchner Merkur schreibt Journalist Günter Klein die Serie "Mein München 1972". Mit ihm erleben wir die Spiele noch einmal nach. Es sollten die Olympischen Spiele in Deutschland werden, die den dunklen Staub der Nazi-Spiele von 1936 korrigieren und Deutschland, um genau zu sein die Bundesrepublik Deutschland, als weltoffenes, buntes und tolerantes Gastgeberland präsentieren sollten. München erhielt Mitte der 60er Jahre den Zuschlag für die Sommerspiele 1972 und hatte sechs Jahre Zeit, um sich von einem großen Dorf mit bayrischem Antlitz in eine Weltmetropole zu verwandeln. So wurde das bereits bestehende Projekt, eine U-Bahn zu bauen, beschleunigt, München erhielt eine S-Bahn-Stammstrecke und baute die Innenstadt so um, dass der Autoverkehr verdrängt werden sollte. Dazu wurde aus dem Oberwiesenfeld der Olympiapark mit Stadion, Halle und Schwimmstadion und ein Olympisches Dorf mit nachhaltiger Nutzung gebaut. Und so kann München auch im Jahr 2022 diese besondere Infrastruktur nutzen. München begeht 2022 ein besonderes Jubiläum Das äußere Erscheinungsbild der Spiele lag in den kreativen und genialen Händen des Designers Otl Aicher. Er und sein Team entwarfen unnationalistische Spiele, die auch heute, 50 Jahre später zum einen zeitlos wirken und die Stadt München prägen. Günter Klein, unser Freund und Chefreporter Sport im Münchner Merkur, präsentiert seit dem 2. Juli 2022 die Serie "Mein München 1972" und porträtiert Protagonisten, Persönlichkeiten und Zeitzeug:innen der Spiele. Mit ihm begehen wir zum einen das Jubiläum dieser Spiele und erinnern an das schreckliche Attentat der palästinensischen Terrorgruppe "Schwarzer September", die am 5. September 1972 ins Olympische Dorf eindrang und dort einen Anschlag auf die israelische Olympiamannschaft verübte. Dabei starben insgesamt 11 Israelis, ein Polizist und 5 Terroristen. Die Spiele selbst gingen bis zum 11. September 1972 dennoch weiter und bleiben bis heute in intensiver Erinnerung. Plattsport feiert sein eigenes kleines Jubiläum Wir von Plattsport feiern mit dieser Rückschau auf München 1972 das Jubiläum der 100. Episode. Dafür sind wir nach München gefahren und haben vor Ort im Olympiapark mit freundlicher Genehmigung der Olympiapark GmbH mit Günter Klein fast drei Stunden aufzeichnen dürfen. Dass wir nun dreistellig sind, erfüllt uns mit großer Freude und Dank, denn ohne unsere Zuhörer:innen wäre all dieser lustige Wahnsinn, den wir in unserer Freizeit betreiben, undenkbar. Wir freuen uns sehr, dass wir Euch nun diese Episode zeigen dürfen und danken Günter Klein für die Mitarbeit an dieser Jubiläumsfolge von ganzen Herzen. Mit Günter lernen wir besondere Geschichten kennen, die viele von Euch nicht kennen dürften. Es war wieder eine große Freude! Gleich zu Beginn der Episode "50 Jahre München 1972" gibt es ein Gewinnspiel. Wir verlosen mit freundlicher Unterstützung des "Volk"-Verlages ein Buch "Olympia 72 in Bildern", das von der Vergabe der Spiele an die Isar bis hin zur Gegenwart die Olympischen Sommerspiele begleitet. Im Podcast erwähnen wir unzählige youTube-Videos und Literatur, die hier zu nennen nun den Rahmen sprengen würden. Bitte nutzt Dr. Google für die Suche nach den Medien ausnahmsweise selbst! Danke für Eure Zeit für Plattsport! Folgt Plattsport hier: Instagram Facebook www Du möchtest deinen Podcast auch kostenlos hosten und damit Geld verdienen? Dann schaue auf www.kostenlos-hosten.de und informiere dich. Dort erhältst du alle Informationen zu unseren kostenlosen Podcast-Hosting-Angeboten.
50 Jahre München 1972 Vor 50 Jahren fanden in München die Olympischen Sommerspiele statt. Es sollten heitere Spiele werden, doch am 5. September stahl der Terror jede Fröhlichkeit. Im Münchner Merkur schreibt Journalist Günter Klein die Serie "Mein München 1972". Mit ihm erleben wir die Spiele noch einmal nach. Es sollten die Olympischen Spiele in Deutschland werden, die den dunklen Staub der Nazi-Spiele von 1936 korrigieren und Deutschland, um genau zu sein die Bundesrepublik Deutschland, als weltoffenes, buntes und tolerantes Gastgeberland präsentieren sollten. München erhielt Mitte der 60er Jahre den Zuschlag für die Sommerspiele 1972 und hatte sechs Jahre Zeit, um sich von einem großen Dorf mit bayrischem Antlitz in eine Weltmetropole zu verwandeln. So wurde das bereits bestehende Projekt, eine U-Bahn zu bauen, beschleunigt, München erhielt eine S-Bahn-Stammstrecke und baute die Innenstadt so um, dass der Autoverkehr verdrängt werden sollte. Dazu wurde aus dem Oberwiesenfeld der Olympiapark mit Stadion, Halle und Schwimmstadion und ein Olympisches Dorf mit nachhaltiger Nutzung gebaut. Und so kann München auch im Jahr 2022 diese besondere Infrastruktur nutzen. München begeht 2022 ein besonderes Jubiläum Das äußere Erscheinungsbild der Spiele lag in den kreativen und genialen Händen des Designers Otl Aicher. Er und sein Team entwarfen unnationalistische Spiele, die auch heute, 50 Jahre später zum einen zeitlos wirken und die Stadt München prägen. Günter Klein, unser Freund und Chefreporter Sport im Münchner Merkur, präsentiert seit dem 2. Juli 2022 die Serie "Mein München 1972" und porträtiert Protagonisten, Persönlichkeiten und Zeitzeug:innen der Spiele. Mit ihm begehen wir zum einen das Jubiläum dieser Spiele und erinnern an das schreckliche Attentat der palästinensischen Terrorgruppe "Schwarzer September", die am 5. September 1972 ins Olympische Dorf eindrang und dort einen Anschlag auf die israelische Olympiamannschaft verübte. Dabei starben insgesamt 11 Israelis, ein Polizist und 5 Terroristen. Die Spiele selbst gingen bis zum 11. September 1972 dennoch weiter und bleiben bis heute in intensiver Erinnerung. Plattsport feiert sein eigenes kleines Jubiläum Wir von Plattsport feiern mit dieser Rückschau auf München 1972 das Jubiläum der 100. Episode. Dafür sind wir nach München gefahren und haben vor Ort im Olympiapark mit freundlicher Genehmigung der Olympiapark GmbH mit Günter Klein fast drei Stunden aufzeichnen dürfen. Dass wir nun dreistellig sind, erfüllt uns mit großer Freude und Dank, denn ohne unsere Zuhörer:innen wäre all dieser lustige Wahnsinn, den wir in unserer Freizeit betreiben, undenkbar. Wir freuen uns sehr, dass wir Euch nun diese Episode zeigen dürfen und danken Günter Klein für die Mitarbeit an dieser Jubiläumsfolge von ganzen Herzen. Mit Günter lernen wir besondere Geschichten kennen, die viele von Euch nicht kennen dürften. Es war wieder eine große Freude! Gleich zu Beginn der Episode "50 Jahre München 1972" gibt es ein Gewinnspiel. Wir verlosen mit freundlicher Unterstützung des "Volk"-Verlages ein Buch "Olympia 72 in Bildern", das von der Vergabe der Spiele an die Isar bis hin zur Gegenwart die Olympischen Sommerspiele begleitet. Im Podcast erwähnen wir unzählige youTube-Videos und Literatur, die hier zu nennen nun den Rahmen sprengen würden. Bitte nutzt Dr. Google für die Suche nach den Medien ausnahmsweise selbst! Danke für Eure Zeit für Plattsport! Folgt Plattsport hier: Instagram Facebook www Du möchtest deinen Podcast auch kostenlos hosten und damit Geld verdienen? Dann schaue auf www.kostenlos-hosten.de und informiere dich. Dort erhältst du alle Informationen zu unseren kostenlosen Podcast-Hosting-Angeboten.
50 Jahre München 1972 Vor 50 Jahren fanden in München die Olympischen Sommerspiele statt. Es sollten heitere Spiele werden, doch am 5. September stahl der Terror jede Fröhlichkeit. Im Münchner Merkur schreibt Journalist Günter Klein die Serie "Mein München 1972". Mit ihm erleben wir die Spiele noch einmal nach. Es sollten die Olympischen Spiele in Deutschland werden, die den dunklen Staub der Nazi-Spiele von 1936 korrigieren und Deutschland, um genau zu sein die Bundesrepublik Deutschland, als weltoffenes, buntes und tolerantes Gastgeberland präsentieren sollten. München erhielt Mitte der 60er Jahre den Zuschlag für die Sommerspiele 1972 und hatte sechs Jahre Zeit, um sich von ...Du möchtest deinen Podcast auch kostenlos hosten und damit Geld verdienen? Dann schaue auf www.kostenlos-hosten.de und informiere dich. Dort erhältst du alle Informationen zu unseren kostenlosen Podcast-Hosting-Angeboten. kostenlos-hosten.de ist ein Produkt der Podcastbude.Gern unterstützen wir dich bei deiner Podcast-Produktion.+++Werbung+++ Jetzt im neuen Jahr besser füttern mit biologisch artgerechtem Rohfutter von BARFER'S. Für Deinen Hund oder Deine Katze mit 10 % Rabatt mit dem Gutscheincode „PODCAST10“. https://www.barfers-wellfood.de/
50 Jahre München 1972 Vor 50 Jahren fanden in München die Olympischen Sommerspiele statt. Es sollten heitere Spiele werden, doch am 5. September stahl der Terror jede Fröhlichkeit. Im Münchner Merkur schreibt Journalist Günter Klein die Serie "Mein München 1972". Mit ihm erleben wir die Spiele noch einmal nach. Es sollten die Olympischen Spiele in Deutschland werden, die den dunklen Staub der Nazi-Spiele von 1936 korrigieren und Deutschland, um genau zu sein die Bundesrepublik Deutschland, als weltoffenes, buntes und tolerantes Gastgeberland präsentieren sollten. München erhielt Mitte der 60er Jahre den Zuschlag für die Sommerspiele 1972 und hatte sechs Jahre Zeit, um sich von einem großen Dorf mit bayrischem Antlitz in eine Weltmetropole zu verwandeln. So wurde das bereits bestehende Projekt, eine U-Bahn zu bauen, beschleunigt, München erhielt eine S-Bahn-Stammstrecke und baute die Innenstadt so um, dass der Autoverkehr verdrängt werden sollte. Dazu wurde aus dem Oberwiesenfeld der Olympiapark mit Stadion, Halle und Schwimmstadion und ein Olympisches Dorf mit nachhaltiger Nutzung gebaut. Und so kann München auch im Jahr 2022 diese besondere Infrastruktur nutzen. München begeht 2022 ein besonderes Jubiläum Das äußere Erscheinungsbild der Spiele lag in den kreativen und genialen Händen des Designers Otl Aicher. Er und sein Team entwarfen unnationalistische Spiele, die auch heute, 50 Jahre später zum einen zeitlos wirken und die Stadt München prägen. Günter Klein, unser Freund und Chefreporter Sport im Münchner Merkur, präsentiert seit dem 2. Juli 2022 die Serie "Mein München 1972" und porträtiert Protagonisten, Persönlichkeiten und Zeitzeug:innen der Spiele. Mit ihm begehen wir zum einen das Jubiläum dieser Spiele und erinnern an das schreckliche Attentat der palästinensischen Terrorgruppe "Schwarzer September", die am 5. September 1972 ins Olympische Dorf eindrang und dort einen Anschlag auf die israelische Olympiamannschaft verübte. Dabei starben insgesamt 11 Israelis, ein Polizist und 5 Terroristen. Die Spiele selbst gingen bis zum 11. September 1972 dennoch weiter und bleiben bis heute in intensiver Erinnerung. Plattsport feiert sein eigenes kleines Jubiläum Wir von Plattsport feiern mit dieser Rückschau auf München 1972 das Jubiläum der 100. Episode. Dafür sind wir nach München gefahren und haben vor Ort im Olympiapark mit freundlicher Genehmigung der Olympiapark GmbH mit Günter Klein fast drei Stunden aufzeichnen dürfen. Dass wir nun dreistellig sind, erfüllt uns mit großer Freude und Dank, denn ohne unsere Zuhörer:innen wäre all dieser lustige Wahnsinn, den wir in unserer Freizeit betreiben, undenkbar. Wir freuen uns sehr, dass wir Euch nun diese Episode zeigen dürfen und danken Günter Klein für die Mitarbeit an dieser Jubiläumsfolge von ganzen Herzen. Mit Günter lernen wir besondere Geschichten kennen, die viele von Euch nicht kennen dürften. Es war wieder eine große Freude! Gleich zu Beginn der Episode "50 Jahre München 1972" gibt es ein Gewinnspiel. Wir verlosen mit freundlicher Unterstützung des "Volk"-Verlages ein Buch "Olympia 72 in Bildern", das von der Vergabe der Spiele an die Isar bis hin zur Gegenwart die Olympischen Sommerspiele begleitet. Im Podcast erwähnen wir unzählige youTube-Videos und Literatur, die hier zu nennen nun den Rahmen sprengen würden. Bitte nutzt Dr. Google für die Suche nach den Medien ausnahmsweise selbst! Hier aber einige ausgesuchte Medien, die wir im Podcast besprechen: Olympia 72, die DDR und der Terror Die farbenfrohe und etwas skurrile Eröffnungsfeier 1972 Ulrike Draesners Roman "Spiele" Das prägende Design der Spiele 1972 Ein Besuch im Olympiadorf Eddie Hart verpasst seinen 100-Meter-Lauf Sportspionage bei Olympia Wir sprechen zwar nicht darüber, aber der Podcast "Himmelfahrtskommando" vom Bayrischen Rundfunk über das Attentat ist sehr hörbar und zu empfehlen Danke für Eure Zeit für Plattsport! Folgt Plattsport hier: Instagram Facebook www Du möchtest deinen Podcast auch kostenlos hosten und damit Geld verdienen? Dann schaue auf www.kostenlos-hosten.de und informiere dich. Dort erhältst du alle Informationen zu unseren kostenlosen Podcast-Hosting-Angeboten.
50 Jahre München 1972 Vor 50 Jahren fanden in München die Olympischen Sommerspiele statt. Es sollten heitere Spiele werden, doch am 5. September stahl der Terror jede Fröhlichkeit. Im Münchner Merkur schreibt Journalist Günter Klein die Serie "Mein München 1972". Mit ihm erleben wir die Spiele noch einmal nach. Es sollten die Olympischen Spiele in Deutschland werden, die den dunklen Staub der Nazi-Spiele von 1936 korrigieren und Deutschland, um genau zu sein die Bundesrepublik Deutschland, als weltoffenes, buntes und tolerantes Gastgeberland präsentieren sollten. München erhielt Mitte der 60er Jahre den Zuschlag für die Sommerspiele 1972 und hatte sechs Jahre Zeit, um sich von einem großen Dorf mit bayrischem Antlitz in eine Weltmetropole zu verwandeln. So wurde das bereits bestehende Projekt, eine U-Bahn zu bauen, beschleunigt, München erhielt eine S-Bahn-Stammstrecke und baute die Innenstadt so um, dass der Autoverkehr verdrängt werden sollte. Dazu wurde aus dem Oberwiesenfeld der Olympiapark mit Stadion, Halle und Schwimmstadion und ein Olympisches Dorf mit nachhaltiger Nutzung gebaut. Und so kann München auch im Jahr 2022 diese besondere Infrastruktur nutzen. München begeht 2022 ein besonderes Jubiläum Das äußere Erscheinungsbild der Spiele lag in den kreativen und genialen Händen des Designers Otl Aicher. Er und sein Team entwarfen unnationalistische Spiele, die auch heute, 50 Jahre später zum einen zeitlos wirken und die Stadt München prägen. Günter Klein, unser Freund und Chefreporter Sport im Münchner Merkur, präsentiert seit dem 2. Juli 2022 die Serie "Mein München 1972" und porträtiert Protagonisten, Persönlichkeiten und Zeitzeug:innen der Spiele. Mit ihm begehen wir zum einen das Jubiläum dieser Spiele und erinnern an das schreckliche Attentat der palästinensischen Terrorgruppe "Schwarzer September", die am 5. September 1972 ins Olympische Dorf eindrang und dort einen Anschlag auf die israelische Olympiamannschaft verübte. Dabei starben insgesamt 11 Israelis, ein Polizist und 5 Terroristen. Die Spiele selbst gingen bis zum 11. September 1972 dennoch weiter und bleiben bis heute in intensiver Erinnerung. Plattsport feiert sein eigenes kleines Jubiläum Wir von Plattsport feiern mit dieser Rückschau auf München 1972 das Jubiläum der 100. Episode. Dafür sind wir nach München gefahren und haben vor Ort im Olympiapark mit freundlicher Genehmigung der Olympiapark GmbH mit Günter Klein fast drei Stunden aufzeichnen dürfen. Dass wir nun dreistellig sind, erfüllt uns mit großer Freude und Dank, denn ohne unsere Zuhörer:innen wäre all dieser lustige Wahnsinn, den wir in unserer Freizeit betreiben, undenkbar. Wir freuen uns sehr, dass wir Euch nun diese Episode zeigen dürfen und danken Günter Klein für die Mitarbeit an dieser Jubiläumsfolge von ganzen Herzen. Mit Günter lernen wir besondere Geschichten kennen, die viele von Euch nicht kennen dürften. Es war wieder eine große Freude! Gleich zu Beginn der Episode "50 Jahre München 1972" gibt es ein Gewinnspiel. Wir verlosen mit freundlicher Unterstützung des "Volk"-Verlages ein Buch "Olympia 72 in Bildern", das von der Vergabe der Spiele an die Isar bis hin zur Gegenwart die Olympischen Sommerspiele begleitet. Im Podcast erwähnen wir unzählige youTube-Videos und Literatur, die hier zu nennen nun den Rahmen sprengen würden. Bitte nutzt Dr. Google für die Suche nach den Medien ausnahmsweise selbst! Danke für Eure Zeit für Plattsport! Folgt Plattsport hier: Instagram Facebook www Du möchtest deinen Podcast auch kostenlos hosten und damit Geld verdienen? Dann schaue auf www.kostenlos-hosten.de und informiere dich. Dort erhältst du alle Informationen zu unseren kostenlosen Podcast-Hosting-Angeboten.
50 Jahre München 1972 Vor 50 Jahren fanden in München die Olympischen Sommerspiele statt. Es sollten heitere Spiele werden, doch am 5. September stahl der Terror jede Fröhlichkeit. Im Münchner Merkur schreibt Journalist Günter Klein die Serie "Mein München 1972". Mit ihm erleben wir die Spiele noch einmal nach. Es sollten die Olympischen Spiele in Deutschland werden, die den dunklen Staub der Nazi-Spiele von 1936 korrigieren und Deutschland, um genau zu sein die Bundesrepublik Deutschland, als weltoffenes, buntes und tolerantes Gastgeberland präsentieren sollten. München erhielt Mitte der 60er Jahre den Zuschlag für die Sommerspiele 1972 und hatte sechs Jahre Zeit, um sich von einem großen Dorf mit bayrischem Antlitz in eine Weltmetropole zu verwandeln. So wurde das bereits bestehende Projekt, eine U-Bahn zu bauen, beschleunigt, München erhielt eine S-Bahn-Stammstrecke und baute die Innenstadt so um, dass der Autoverkehr verdrängt werden sollte. Dazu wurde aus dem Oberwiesenfeld der Olympiapark mit Stadion, Halle und Schwimmstadion und ein Olympisches Dorf mit nachhaltiger Nutzung gebaut. Und so kann München auch im Jahr 2022 diese besondere Infrastruktur nutzen. München begeht 2022 ein besonderes Jubiläum Das äußere Erscheinungsbild der Spiele lag in den kreativen und genialen Händen des Designers Otl Aicher. Er und sein Team entwarfen unnationalistische Spiele, die auch heute, 50 Jahre später zum einen zeitlos wirken und die Stadt München prägen. Günter Klein, unser Freund und Chefreporter Sport im Münchner Merkur, präsentiert seit dem 2. Juli 2022 die Serie "Mein München 1972" und porträtiert Protagonisten, Persönlichkeiten und Zeitzeug:innen der Spiele. Mit ihm begehen wir zum einen das Jubiläum dieser Spiele und erinnern an das schreckliche Attentat der palästinensischen Terrorgruppe "Schwarzer September", die am 5. September 1972 ins Olympische Dorf eindrang und dort einen Anschlag auf die israelische Olympiamannschaft verübte. Dabei starben insgesamt 11 Israelis, ein Polizist und 5 Terroristen. Die Spiele selbst gingen bis zum 11. September 1972 dennoch weiter und bleiben bis heute in intensiver Erinnerung. Plattsport feiert sein eigenes kleines Jubiläum Wir von Plattsport feiern mit dieser Rückschau auf München 1972 das Jubiläum der 100. Episode. Dafür sind wir nach München gefahren und haben vor Ort im Olympiapark mit freundlicher Genehmigung der Olympiapark GmbH mit Günter Klein fast drei Stunden aufzeichnen dürfen. Dass wir nun dreistellig sind, erfüllt uns mit großer Freude und Dank, denn ohne unsere Zuhörer:innen wäre all dieser lustige Wahnsinn, den wir in unserer Freizeit betreiben, undenkbar. Wir freuen uns sehr, dass wir Euch nun diese Episode zeigen dürfen und danken Günter Klein für die Mitarbeit an dieser Jubiläumsfolge von ganzen Herzen. Mit Günter lernen wir besondere Geschichten kennen, die viele von Euch nicht kennen dürften. Es war wieder eine große Freude! Gleich zu Beginn der Episode "50 Jahre München 1972" gibt es ein Gewinnspiel. Wir verlosen mit freundlicher Unterstützung des "Volk"-Verlages ein Buch "Olympia 72 in Bildern", das von der Vergabe der Spiele an die Isar bis hin zur Gegenwart die Olympischen Sommerspiele begleitet. Im Podcast erwähnen wir unzählige youTube-Videos und Literatur, die hier zu nennen nun den Rahmen sprengen würden. Bitte nutzt Dr. Google für die Suche nach den Medien ausnahmsweise selbst! Danke für Eure Zeit für Plattsport! Folgt Plattsport hier: Instagram Facebook www Du möchtest deinen Podcast auch kostenlos hosten und damit Geld verdienen? Dann schaue auf www.kostenlos-hosten.de und informiere dich. Dort erhältst du alle Informationen zu unseren kostenlosen Podcast-Hosting-Angeboten.
50 Jahre München 1972 Vor 50 Jahren fanden in München die Olympischen Sommerspiele statt. Es sollten heitere Spiele werden, doch am 5. September stahl der Terror jede Fröhlichkeit. Im Münchner Merkur schreibt Journalist Günter Klein die Serie "Mein München 1972". Mit ihm erleben wir die Spiele noch einmal nach. Es sollten die Olympischen Spiele in Deutschland werden, die den dunklen Staub der Nazi-Spiele von 1936 korrigieren und Deutschland, um genau zu sein die Bundesrepublik Deutschland, als weltoffenes, buntes und tolerantes Gastgeberland präsentieren sollten. München erhielt Mitte der 60er Jahre den Zuschlag für die Sommerspiele 1972 und hatte sechs Jahre Zeit, um sich von einem großen Dorf mit bayrischem Antlitz in eine Weltmetropole zu verwandeln. So wurde das bereits bestehende Projekt, eine U-Bahn zu bauen, beschleunigt, München erhielt eine S-Bahn-Stammstrecke und baute die Innenstadt so um, dass der Autoverkehr verdrängt werden sollte. Dazu wurde aus dem Oberwiesenfeld der Olympiapark mit Stadion, Halle und Schwimmstadion und ein Olympisches Dorf mit nachhaltiger Nutzung gebaut. Und so kann München auch im Jahr 2022 diese besondere Infrastruktur nutzen. München begeht 2022 ein besonderes Jubiläum Das äußere Erscheinungsbild der Spiele lag in den kreativen und genialen Händen des Designers Otl Aicher. Er und sein Team entwarfen unnationalistische Spiele, die auch heute, 50 Jahre später zum einen zeitlos wirken und die Stadt München prägen. Günter Klein, unser Freund und Chefreporter Sport im Münchner Merkur, präsentiert seit dem 2. Juli 2022 die Serie "Mein München 1972" und porträtiert Protagonisten, Persönlichkeiten und Zeitzeug:innen der Spiele. Mit ihm begehen wir zum einen das Jubiläum dieser Spiele und erinnern an das schreckliche Attentat der palästinensischen Terrorgruppe "Schwarzer September", die am 5. September 1972 ins Olympische Dorf eindrang und dort einen Anschlag auf die israelische Olympiamannschaft verübte. Dabei starben insgesamt 11 Israelis, ein Polizist und 5 Terroristen. Die Spiele selbst gingen bis zum 11. September 1972 dennoch weiter und bleiben bis heute in intensiver Erinnerung. Plattsport feiert sein eigenes kleines Jubiläum Wir von Plattsport feiern mit dieser Rückschau auf München 1972 das Jubiläum der 100. Episode. Dafür sind wir nach München gefahren und haben vor Ort im Olympiapark mit freundlicher Genehmigung der Olympiapark GmbH mit Günter Klein fast drei Stunden aufzeichnen dürfen. Dass wir nun dreistellig sind, erfüllt uns mit großer Freude und Dank, denn ohne unsere Zuhörer:innen wäre all dieser lustige Wahnsinn, den wir in unserer Freizeit betreiben, undenkbar. Wir freuen uns sehr, dass wir Euch nun diese Episode zeigen dürfen und danken Günter Klein für die Mitarbeit an dieser Jubiläumsfolge von ganzen Herzen. Mit Günter lernen wir besondere Geschichten kennen, die viele von Euch nicht kennen dürften. Es war wieder eine große Freude! Gleich zu Beginn der Episode "50 Jahre München 1972" gibt es ein Gewinnspiel. Wir verlosen mit freundlicher Unterstützung des "Volk"-Verlages ein Buch "Olympia 72 in Bildern", das von der Vergabe der Spiele an die Isar bis hin zur Gegenwart die Olympischen Sommerspiele begleitet. Im Podcast erwähnen wir unzählige youTube-Videos und Literatur, die hier zu nennen nun den Rahmen sprengen würden. Bitte nutzt Dr. Google für die Suche nach den Medien ausnahmsweise selbst! Danke für Eure Zeit für Plattsport! Folgt Plattsport hier: Instagram Facebook www Du möchtest deinen Podcast auch kostenlos hosten und damit Geld verdienen? Dann schaue auf www.kostenlos-hosten.de und informiere dich. Dort erhältst du alle Informationen zu unseren kostenlosen Podcast-Hosting-Angeboten.
50 Jahre München 1972 Vor 50 Jahren fanden in München die Olympischen Sommerspiele statt. Es sollten heitere Spiele werden, doch am 5. September stahl der Terror jede Fröhlichkeit. Im Münchner Merkur schreibt Journalist Günter Klein die Serie "Mein München 1972". Mit ihm erleben wir die Spiele noch einmal nach. Es sollten die Olympischen Spiele in Deutschland werden, die den dunklen Staub der Nazi-Spiele von 1936 korrigieren und Deutschland, um genau zu sein die Bundesrepublik Deutschland, als weltoffenes, buntes und tolerantes Gastgeberland präsentieren sollten. München erhielt Mitte der 60er Jahre den Zuschlag für die Sommerspiele 1972 und hatte sechs Jahre Zeit, um sich von einem großen Dorf mit bayrischem Antlitz in eine Weltmetropole zu verwandeln. So wurde das bereits bestehende Projekt, eine U-Bahn zu bauen, beschleunigt, München erhielt eine S-Bahn-Stammstrecke und baute die Innenstadt so um, dass der Autoverkehr verdrängt werden sollte. Dazu wurde aus dem Oberwiesenfeld der Olympiapark mit Stadion, Halle und Schwimmstadion und ein Olympisches Dorf mit nachhaltiger Nutzung gebaut. Und so kann München auch im Jahr 2022 diese besondere Infrastruktur nutzen. München begeht 2022 ein besonderes Jubiläum Das äußere Erscheinungsbild der Spiele lag in den kreativen und genialen Händen des Designers Otl Aicher. Er und sein Team entwarfen unnationalistische Spiele, die auch heute, 50 Jahre später zum einen zeitlos wirken und die Stadt München prägen. Günter Klein, unser Freund und Chefreporter Sport im Münchner Merkur, präsentiert seit dem 2. Juli 2022 die Serie "Mein München 1972" und porträtiert Protagonisten, Persönlichkeiten und Zeitzeug:innen der Spiele. Mit ihm begehen wir zum einen das Jubiläum dieser Spiele und erinnern an das schreckliche Attentat der palästinensischen Terrorgruppe "Schwarzer September", die am 5. September 1972 ins Olympische Dorf eindrang und dort einen Anschlag auf die israelische Olympiamannschaft verübte. Dabei starben insgesamt 11 Israelis, ein Polizist und 5 Terroristen. Die Spiele selbst gingen bis zum 11. September 1972 dennoch weiter und bleiben bis heute in intensiver Erinnerung. Plattsport feiert sein eigenes kleines Jubiläum Wir von Plattsport feiern mit dieser Rückschau auf München 1972 das Jubiläum der 100. Episode. Dafür sind wir nach München gefahren und haben vor Ort im Olympiapark mit freundlicher Genehmigung der Olympiapark GmbH mit Günter Klein fast drei Stunden aufzeichnen dürfen. Dass wir nun dreistellig sind, erfüllt uns mit großer Freude und Dank, denn ohne unsere Zuhörer:innen wäre all dieser lustige Wahnsinn, den wir in unserer Freizeit betreiben, undenkbar. Wir freuen uns sehr, dass wir Euch nun diese Episode zeigen dürfen und danken Günter Klein für die Mitarbeit an dieser Jubiläumsfolge von ganzen Herzen. Mit Günter lernen wir besondere Geschichten kennen, die viele von Euch nicht kennen dürften. Es war wieder eine große Freude! Gleich zu Beginn der Episode "50 Jahre München 1972" gibt es ein Gewinnspiel. Wir verlosen mit freundlicher Unterstützung des "Volk"-Verlages ein Buch "Olympia 72 in Bildern", das von der Vergabe der Spiele an die Isar bis hin zur Gegenwart die Olympischen Sommerspiele begleitet. Im Podcast erwähnen wir unzählige youTube-Videos und Literatur, die hier zu nennen nun den Rahmen sprengen würden. Bitte nutzt Dr. Google für die Suche nach den Medien ausnahmsweise selbst! Danke für Eure Zeit für Plattsport! Folgt Plattsport hier: Instagram Facebook www Du möchtest deinen Podcast auch kostenlos hosten und damit Geld verdienen? Dann schaue auf www.kostenlos-hosten.de und informiere dich. Dort erhältst du alle Informationen zu unseren kostenlosen Podcast-Hosting-Angeboten.
50 Jahre München 1972 Vor 50 Jahren fanden in München die Olympischen Sommerspiele statt. Es sollten heitere Spiele werden, doch am 5. September stahl der Terror jede Fröhlichkeit. Im Münchner Merkur schreibt Journalist Günter Klein die Serie "Mein München 1972". Mit ihm erleben wir die Spiele noch einmal nach. Es sollten die Olympischen Spiele in Deutschland werden, die den dunklen Staub der Nazi-Spiele von 1936 korrigieren und Deutschland, um genau zu sein die Bundesrepublik Deutschland, als weltoffenes, buntes und tolerantes Gastgeberland präsentieren sollten. München erhielt Mitte der 60er Jahre den Zuschlag für die Sommerspiele 1972 und hatte sechs Jahre Zeit, um sich von einem großen Dorf mit bayrischem Antlitz in eine Weltmetropole zu verwandeln. So wurde das bereits bestehende Projekt, eine U-Bahn zu bauen, beschleunigt, München erhielt eine S-Bahn-Stammstrecke und baute die Innenstadt so um, dass der Autoverkehr verdrängt werden sollte. Dazu wurde aus dem Oberwiesenfeld der Olympiapark mit Stadion, Halle und Schwimmstadion und ein Olympisches Dorf mit nachhaltiger Nutzung gebaut. Und so kann München auch im Jahr 2022 diese besondere Infrastruktur nutzen. München begeht 2022 ein besonderes Jubiläum Das äußere Erscheinungsbild der Spiele lag in den kreativen und genialen Händen des Designers Otl Aicher. Er und sein Team entwarfen unnationalistische Spiele, die auch heute, 50 Jahre später zum einen zeitlos wirken und die Stadt München prägen. Günter Klein, unser Freund und Chefreporter Sport im Münchner Merkur, präsentiert seit dem 2. Juli 2022 die Serie "Mein München 1972" und porträtiert Protagonisten, Persönlichkeiten und Zeitzeug:innen der Spiele. Mit ihm begehen wir zum einen das Jubiläum dieser Spiele und erinnern an das schreckliche Attentat der palästinensischen Terrorgruppe "Schwarzer September", die am 5. September 1972 ins Olympische Dorf eindrang und dort einen Anschlag auf die israelische Olympiamannschaft verübte. Dabei starben insgesamt 11 Israelis, ein Polizist und 5 Terroristen. Die Spiele selbst gingen bis zum 11. September 1972 dennoch weiter und bleiben bis heute in intensiver Erinnerung. Plattsport feiert sein eigenes kleines Jubiläum Wir von Plattsport feiern mit dieser Rückschau auf München 1972 das Jubiläum der 100. Episode. Dafür sind wir nach München gefahren und haben vor Ort im Olympiapark mit freundlicher Genehmigung der Olympiapark GmbH mit Günter Klein fast drei Stunden aufzeichnen dürfen. Dass wir nun dreistellig sind, erfüllt uns mit großer Freude und Dank, denn ohne unsere Zuhörer:innen wäre all dieser lustige Wahnsinn, den wir in unserer Freizeit betreiben, undenkbar. Wir freuen uns sehr, dass wir Euch nun diese Episode zeigen dürfen und danken Günter Klein für die Mitarbeit an dieser Jubiläumsfolge von ganzen Herzen. Mit Günter lernen wir besondere Geschichten kennen, die viele von Euch nicht kennen dürften. Es war wieder eine große Freude! Gleich zu Beginn der Episode "50 Jahre München 1972" gibt es ein Gewinnspiel. Wir verlosen mit freundlicher Unterstützung des "Volk"-Verlages ein Buch "Olympia 72 in Bildern", das von der Vergabe der Spiele an die Isar bis hin zur Gegenwart die Olympischen Sommerspiele begleitet. Im Podcast erwähnen wir unzählige youTube-Videos und Literatur, die hier zu nennen nun den Rahmen sprengen würden. Bitte nutzt Dr. Google für die Suche nach den Medien ausnahmsweise selbst! Danke für Eure Zeit für Plattsport! Folgt Plattsport hier: Instagram Facebook www Du möchtest deinen Podcast auch kostenlos hosten und damit Geld verdienen? Dann schaue auf www.kostenlos-hosten.de und informiere dich. Dort erhältst du alle Informationen zu unseren kostenlosen Podcast-Hosting-Angeboten.
50 Jahre München 1972 Vor 50 Jahren fanden in München die Olympischen Sommerspiele statt. Es sollten heitere Spiele werden, doch am 5. September stahl der Terror jede Fröhlichkeit. Im Münchner Merkur schreibt Journalist Günter Klein die Serie "Mein München 1972". Mit ihm erleben wir die Spiele noch einmal nach. Es sollten die Olympischen Spiele in Deutschland werden, die den dunklen Staub der Nazi-Spiele von 1936 korrigieren und Deutschland, um genau zu sein die Bundesrepublik Deutschland, als weltoffenes, buntes und tolerantes Gastgeberland präsentieren sollten. München erhielt Mitte der 60er Jahre den Zuschlag für die Sommerspiele 1972 und hatte sechs Jahre Zeit, um sich von einem großen Dorf mit bayrischem Antlitz in eine Weltmetropole zu verwandeln. So wurde das bereits bestehende Projekt, eine U-Bahn zu bauen, beschleunigt, München erhielt eine S-Bahn-Stammstrecke und baute die Innenstadt so um, dass der Autoverkehr verdrängt werden sollte. Dazu wurde aus dem Oberwiesenfeld der Olympiapark mit Stadion, Halle und Schwimmstadion und ein Olympisches Dorf mit nachhaltiger Nutzung gebaut. Und so kann München auch im Jahr 2022 diese besondere Infrastruktur nutzen. München begeht 2022 ein besonderes Jubiläum Das äußere Erscheinungsbild der Spiele lag in den kreativen und genialen Händen des Designers Otl Aicher. Er und sein Team entwarfen unnationalistische Spiele, die auch heute, 50 Jahre später zum einen zeitlos wirken und die Stadt München prägen. Günter Klein, unser Freund und Chefreporter Sport im Münchner Merkur, präsentiert seit dem 2. Juli 2022 die Serie "Mein München 1972" und porträtiert Protagonisten, Persönlichkeiten und Zeitzeug:innen der Spiele. Mit ihm begehen wir zum einen das Jubiläum dieser Spiele und erinnern an das schreckliche Attentat der palästinensischen Terrorgruppe "Schwarzer September", die am 5. September 1972 ins Olympische Dorf eindrang und dort einen Anschlag auf die israelische Olympiamannschaft verübte. Dabei starben insgesamt 11 Israelis, ein Polizist und 5 Terroristen. Die Spiele selbst gingen bis zum 11. September 1972 dennoch weiter und bleiben bis heute in intensiver Erinnerung. Plattsport feiert sein eigenes kleines Jubiläum Wir von Plattsport feiern mit dieser Rückschau auf München 1972 das Jubiläum der 100. Episode. Dafür sind wir nach München gefahren und haben vor Ort im Olympiapark mit freundlicher Genehmigung der Olympiapark GmbH mit Günter Klein fast drei Stunden aufzeichnen dürfen. Dass wir nun dreistellig sind, erfüllt uns mit großer Freude und Dank, denn ohne unsere Zuhörer:innen wäre all dieser lustige Wahnsinn, den wir in unserer Freizeit betreiben, undenkbar. Wir freuen uns sehr, dass wir Euch nun diese Episode zeigen dürfen und danken Günter Klein für die Mitarbeit an dieser Jubiläumsfolge von ganzen Herzen. Mit Günter lernen wir besondere Geschichten kennen, die viele von Euch nicht kennen dürften. Es war wieder eine große Freude! Gleich zu Beginn der Episode "50 Jahre München 1972" gibt es ein Gewinnspiel. Wir verlosen mit freundlicher Unterstützung des "Volk"-Verlages ein Buch "Olympia 72 in Bildern", das von der Vergabe der Spiele an die Isar bis hin zur Gegenwart die Olympischen Sommerspiele begleitet. Im Podcast erwähnen wir unzählige youTube-Videos und Literatur, die hier zu nennen nun den Rahmen sprengen würden. Bitte nutzt Dr. Google für die Suche nach den Medien ausnahmsweise selbst! Danke für Eure Zeit für Plattsport! Folgt Plattsport hier: Instagram Facebook www Du möchtest deinen Podcast auch kostenlos hosten und damit Geld verdienen? Dann schaue auf www.kostenlos-hosten.de und informiere dich. Dort erhältst du alle Informationen zu unseren kostenlosen Podcast-Hosting-Angeboten.
50 Jahre München 1972 Vor 50 Jahren fanden in München die Olympischen Sommerspiele statt. Es sollten heitere Spiele werden, doch am 5. September stahl der Terror jede Fröhlichkeit. Im Münchner Merkur schreibt Journalist Günter Klein die Serie "Mein München 1972". Mit ihm erleben wir die Spiele noch einmal nach. Es sollten die Olympischen Spiele in Deutschland werden, die den dunklen Staub der Nazi-Spiele von 1936 korrigieren und Deutschland, um genau zu sein die Bundesrepublik Deutschland, als weltoffenes, buntes und tolerantes Gastgeberland präsentieren sollten. München erhielt Mitte der 60er Jahre den Zuschlag für die Sommerspiele 1972 und hatte sechs Jahre Zeit, um sich von einem großen Dorf mit bayrischem Antlitz in eine Weltmetropole zu verwandeln. So wurde das bereits bestehende Projekt, eine U-Bahn zu bauen, beschleunigt, München erhielt eine S-Bahn-Stammstrecke und baute die Innenstadt so um, dass der Autoverkehr verdrängt werden sollte. Dazu wurde aus dem Oberwiesenfeld der Olympiapark mit Stadion, Halle und Schwimmstadion und ein Olympisches Dorf mit nachhaltiger Nutzung gebaut. Und so kann München auch im Jahr 2022 diese besondere Infrastruktur nutzen. München begeht 2022 ein besonderes Jubiläum Das äußere Erscheinungsbild der Spiele lag in den kreativen und genialen Händen des Designers Otl Aicher. Er und sein Team entwarfen unnationalistische Spiele, die auch heute, 50 Jahre später zum einen zeitlos wirken und die Stadt München prägen. Günter Klein, unser Freund und Chefreporter Sport im Münchner Merkur, präsentiert seit dem 2. Juli 2022 die Serie "Mein München 1972" und porträtiert Protagonisten, Persönlichkeiten und Zeitzeug:innen der Spiele. Mit ihm begehen wir zum einen das Jubiläum dieser Spiele und erinnern an das schreckliche Attentat der palästinensischen Terrorgruppe "Schwarzer September", die am 5. September 1972 ins Olympische Dorf eindrang und dort einen Anschlag auf die israelische Olympiamannschaft verübte. Dabei starben insgesamt 11 Israelis, ein Polizist und 5 Terroristen. Die Spiele selbst gingen bis zum 11. September 1972 dennoch weiter und bleiben bis heute in intensiver Erinnerung. Plattsport feiert sein eigenes kleines Jubiläum Wir von Plattsport feiern mit dieser Rückschau auf München 1972 das Jubiläum der 100. Episode. Dafür sind wir nach München gefahren und haben vor Ort im Olympiapark mit freundlicher Genehmigung der Olympiapark GmbH mit Günter Klein fast drei Stunden aufzeichnen dürfen. Dass wir nun dreistellig sind, erfüllt uns mit großer Freude und Dank, denn ohne unsere Zuhörer:innen wäre all dieser lustige Wahnsinn, den wir in unserer Freizeit betreiben, undenkbar. Wir freuen uns sehr, dass wir Euch nun diese Episode zeigen dürfen und danken Günter Klein für die Mitarbeit an dieser Jubiläumsfolge von ganzen Herzen. Mit Günter lernen wir besondere Geschichten kennen, die viele von Euch nicht kennen dürften. Es war wieder eine große Freude! Gleich zu Beginn der Episode "50 Jahre München 1972" gibt es ein Gewinnspiel. Wir verlosen mit freundlicher Unterstützung des "Volk"-Verlages ein Buch "Olympia 72 in Bildern", das von der Vergabe der Spiele an die Isar bis hin zur Gegenwart die Olympischen Sommerspiele begleitet. Im Podcast erwähnen wir unzählige youTube-Videos und Literatur, die hier zu nennen nun den Rahmen sprengen würden. Bitte nutzt Dr. Google für die Suche nach den Medien ausnahmsweise selbst! Danke für Eure Zeit für Plattsport! Folgt Plattsport hier: Instagram Facebook www Du möchtest deinen Podcast auch kostenlos hosten und damit Geld verdienen? Dann schaue auf www.kostenlos-hosten.de und informiere dich. Dort erhältst du alle Informationen zu unseren kostenlosen Podcast-Hosting-Angeboten.
Drübergehalten – Der Ostfußballpodcast – meinsportpodcast.de
50 Jahre München 1972 Vor 50 Jahren fanden in München die Olympischen Sommerspiele statt. Es sollten heitere Spiele werden, doch am 5. September stahl der Terror jede Fröhlichkeit. Im Münchner Merkur schreibt Journalist Günter Klein die Serie "Mein München 1972". Mit ihm erleben wir die Spiele noch einmal nach. Es sollten die Olympischen Spiele in Deutschland werden, die den dunklen Staub der Nazi-Spiele von 1936 korrigieren und Deutschland, um genau zu sein die Bundesrepublik Deutschland, als weltoffenes, buntes und tolerantes Gastgeberland präsentieren sollten. München erhielt Mitte der 60er Jahre den Zuschlag für die Sommerspiele 1972 und hatte sechs Jahre Zeit, um sich von einem großen Dorf mit bayrischem Antlitz in eine Weltmetropole zu verwandeln. So wurde das bereits bestehende Projekt, eine U-Bahn zu bauen, beschleunigt, München erhielt eine S-Bahn-Stammstrecke und baute die Innenstadt so um, dass der Autoverkehr verdrängt werden sollte. Dazu wurde aus dem Oberwiesenfeld der Olympiapark mit Stadion, Halle und Schwimmstadion und ein Olympisches Dorf mit nachhaltiger Nutzung gebaut. Und so kann München auch im Jahr 2022 diese besondere Infrastruktur nutzen. München begeht 2022 ein besonderes Jubiläum Das äußere Erscheinungsbild der Spiele lag in den kreativen und genialen Händen des Designers Otl Aicher. Er und sein Team entwarfen unnationalistische Spiele, die auch heute, 50 Jahre später zum einen zeitlos wirken und die Stadt München prägen. Günter Klein, unser Freund und Chefreporter Sport im Münchner Merkur, präsentiert seit dem 2. Juli 2022 die Serie "Mein München 1972" und porträtiert Protagonisten, Persönlichkeiten und Zeitzeug:innen der Spiele. Mit ihm begehen wir zum einen das Jubiläum dieser Spiele und erinnern an das schreckliche Attentat der palästinensischen Terrorgruppe "Schwarzer September", die am 5. September 1972 ins Olympische Dorf eindrang und dort einen Anschlag auf die israelische Olympiamannschaft verübte. Dabei starben insgesamt 11 Israelis, ein Polizist und 5 Terroristen. Die Spiele selbst gingen bis zum 11. September 1972 dennoch weiter und bleiben bis heute in intensiver Erinnerung. Plattsport feiert sein eigenes kleines Jubiläum Wir von Plattsport feiern mit dieser Rückschau auf München 1972 das Jubiläum der 100. Episode. Dafür sind wir nach München gefahren und haben vor Ort im Olympiapark mit freundlicher Genehmigung der Olympiapark GmbH mit Günter Klein fast drei Stunden aufzeichnen dürfen. Dass wir nun dreistellig sind, erfüllt uns mit großer Freude und Dank, denn ohne unsere Zuhörer:innen wäre all dieser lustige Wahnsinn, den wir in unserer Freizeit betreiben, undenkbar. Wir freuen uns sehr, dass wir Euch nun diese Episode zeigen dürfen und danken Günter Klein für die Mitarbeit an dieser Jubiläumsfolge von ganzen Herzen. Mit Günter lernen wir besondere Geschichten kennen, die viele von Euch nicht kennen dürften. Es war wieder eine große Freude! Gleich zu Beginn der Episode "50 Jahre München 1972" gibt es ein Gewinnspiel. Wir verlosen mit freundlicher Unterstützung des "Volk"-Verlages ein Buch "Olympia 72 in Bildern", das von der Vergabe der Spiele an die Isar bis hin zur Gegenwart die Olympischen Sommerspiele begleitet. Im Podcast erwähnen wir unzählige youTube-Videos und Literatur, die hier zu nennen nun den Rahmen sprengen würden. Bitte nutzt Dr. Google für die Suche nach den Medien ausnahmsweise selbst! Danke für Eure Zeit für Plattsport! Folgt Plattsport hier: Instagram Facebook www Du möchtest deinen Podcast auch kostenlos hosten und damit Geld verdienen? Dann schaue auf www.kostenlos-hosten.de und informiere dich. Dort erhältst du alle Informationen zu unseren kostenlosen Podcast-Hosting-Angeboten.
Faktlos – Der Fußball-Podcast mit Seidel & Klöster – meinsportpodcast.de
50 Jahre München 1972 Vor 50 Jahren fanden in München die Olympischen Sommerspiele statt. Es sollten heitere Spiele werden, doch am 5. September stahl der Terror jede Fröhlichkeit. Im Münchner Merkur schreibt Journalist Günter Klein die Serie "Mein München 1972". Mit ihm erleben wir die Spiele noch einmal nach. Es sollten die Olympischen Spiele in Deutschland werden, die den dunklen Staub der Nazi-Spiele von 1936 korrigieren und Deutschland, um genau zu sein die Bundesrepublik Deutschland, als weltoffenes, buntes und tolerantes Gastgeberland präsentieren sollten. München erhielt Mitte der 60er Jahre den Zuschlag für die Sommerspiele 1972 und hatte sechs Jahre Zeit, um sich von einem großen Dorf mit bayrischem Antlitz in eine Weltmetropole zu verwandeln. So wurde das bereits bestehende Projekt, eine U-Bahn zu bauen, beschleunigt, München erhielt eine S-Bahn-Stammstrecke und baute die Innenstadt so um, dass der Autoverkehr verdrängt werden sollte. Dazu wurde aus dem Oberwiesenfeld der Olympiapark mit Stadion, Halle und Schwimmstadion und ein Olympisches Dorf mit nachhaltiger Nutzung gebaut. Und so kann München auch im Jahr 2022 diese besondere Infrastruktur nutzen. München begeht 2022 ein besonderes Jubiläum Das äußere Erscheinungsbild der Spiele lag in den kreativen und genialen Händen des Designers Otl Aicher. Er und sein Team entwarfen unnationalistische Spiele, die auch heute, 50 Jahre später zum einen zeitlos wirken und die Stadt München prägen. Günter Klein, unser Freund und Chefreporter Sport im Münchner Merkur, präsentiert seit dem 2. Juli 2022 die Serie "Mein München 1972" und porträtiert Protagonisten, Persönlichkeiten und Zeitzeug:innen der Spiele. Mit ihm begehen wir zum einen das Jubiläum dieser Spiele und erinnern an das schreckliche Attentat der palästinensischen Terrorgruppe "Schwarzer September", die am 5. September 1972 ins Olympische Dorf eindrang und dort einen Anschlag auf die israelische Olympiamannschaft verübte. Dabei starben insgesamt 11 Israelis, ein Polizist und 5 Terroristen. Die Spiele selbst gingen bis zum 11. September 1972 dennoch weiter und bleiben bis heute in intensiver Erinnerung. Plattsport feiert sein eigenes kleines Jubiläum Wir von Plattsport feiern mit dieser Rückschau auf München 1972 das Jubiläum der 100. Episode. Dafür sind wir nach München gefahren und haben vor Ort im Olympiapark mit freundlicher Genehmigung der Olympiapark GmbH mit Günter Klein fast drei Stunden aufzeichnen dürfen. Dass wir nun dreistellig sind, erfüllt uns mit großer Freude und Dank, denn ohne unsere Zuhörer:innen wäre all dieser lustige Wahnsinn, den wir in unserer Freizeit betreiben, undenkbar. Wir freuen uns sehr, dass wir Euch nun diese Episode zeigen dürfen und danken Günter Klein für die Mitarbeit an dieser Jubiläumsfolge von ganzen Herzen. Mit Günter lernen wir besondere Geschichten kennen, die viele von Euch nicht kennen dürften. Es war wieder eine große Freude! Gleich zu Beginn der Episode "50 Jahre München 1972" gibt es ein Gewinnspiel. Wir verlosen mit freundlicher Unterstützung des "Volk"-Verlages ein Buch "Olympia 72 in Bildern", das von der Vergabe der Spiele an die Isar bis hin zur Gegenwart die Olympischen Sommerspiele begleitet. Im Podcast erwähnen wir unzählige youTube-Videos und Literatur, die hier zu nennen nun den Rahmen sprengen würden. Bitte nutzt Dr. Google für die Suche nach den Medien ausnahmsweise selbst! Danke für Eure Zeit für Plattsport! Folgt Plattsport hier: Instagram Facebook www Du möchtest deinen Podcast auch kostenlos hosten und damit Geld verdienen? Dann schaue auf www.kostenlos-hosten.de und informiere dich. Dort erhältst du alle Informationen zu unseren kostenlosen Podcast-Hosting-Angeboten.
Hepper, Evawww.deutschlandfunkkultur.de, LesartDirekter Link zur Audiodatei
Hepper, Evawww.deutschlandfunkkultur.de, LesartDirekter Link zur Audiodatei
Otl Aicher war einer der wichtigsten deutschen Gestalter. Er erfand das Piktogramm und wollte mit seiner Arbeit die Demokratie fördern. Damit wurde er für viele Designerinnen und Designer zum Vorbild.Felix Kosok im Gespräch mit Stephan Karkowskywww.deutschlandfunkkultur.de, Studio 9Direkter Link zur Audiodatei
Otl Aicher war einer der wichtigsten deutschen Gestalter des 20. Jahrhunderts. Mit seinen Schriften, Plakaten, Logos und dem visuellen Konzept für die Olympischen Spiele 1972 in München prägte er das Erscheinungsbild der Bundesrepublik. Äußere Form und innere Haltung gehörten dabei immer zusammen.
Lammert-Türk, Gunnarwww.deutschlandfunk.de, Am SonntagmorgenDirekter Link zur Audiodatei
1966 feiert die Münchner Delegation den Zuschlag für die Olympischen Spiele 1972 in einer römischen Taverne, als ihr allmählich klar wird, welch riesige Verantwortung auf ihren Schultern lastet: Sie muss ein Stadion, die Infrastruktur, die Voraussetzungen für die Spiele bauen. Und vor allem muss sie dafür sorgen, dass die Spiele das Gegenteil zum Nazi-Spektakel 1936 werden.In der zweiten Folge des neuen ntv Podcasts "Wir sind Geschichte" verraten ntv-Moderator Moritz Harms und Roman Deininger, Journalist und Autor der "Süddeutschen Zeitung", wie Otl Aicher, der damalige Design-Shootingstar, eine leichte, fröhliche und bunte Umgebung für die Olympischen Spiele geschaffen hat. Und, wieso Sicherheitshinweise auf einen Terroranschlag ignoriert wurden. Zehn Tage lang genießt die Welt die sportlichen Wettkämpfe, dann rächt sich die Offenheit des Olympischen Dorfes: Am Morgen des 5. September überfallen palästinensische Terroristen ein Quartier des israelischen Teams. Am Ende des Albtraums sind elf israelische Sportler und ein bayerischer Polizist tot."Wir sind Geschichte" - der ntv History-Podcast mit Moritz Harms erscheint ab 1. April jeden Freitag in der ntv App und überall, wo es Podcasts gibt.
Der Graphikdesigner und Theoretiker Otl Aicher entwickelte bahnbrechende Piktogramme, ein Bildsystem, das uns weltweit auf Flughäfen, Bahnhöfen oder als Hinweisschilder für Toiletten begegnet. (BR 2017)
Herzlichen Glückwunsch Ulmer Volkshochschule! Die vh ulm ist genau heute vor 75 Jahren eröffnet worden. Am 24. April 1946, also heute vor genau 75 Jahren, und damals auf den Tag ein Jahr nach der Befreiung Ulms durch die Amerikaner, ist die Ulmer Volkshochschule eröffnet worden. Und diese Volkshochschule ist eine wie keine. Eine wie keine Gegründet und anfangs auch geleitet wurde sie von Inge Aicher-Scholl, der kleinen Schwester von Hans und Sophie Scholl, die für ihre Mitgliedschaft in der Widerstandsgruppe „Weiße Rose“ von den Nazis enthauptet wurden. Die vielseitige Bildungseinrichtung ist deshalb auch dem „Geiste der Gemordeten“ gewidmet, also von jeher auch ein hochpolitischer Ort, eine „Schule der Demokratie“ und der Freiheit und Offenheit. Natürlich war Inge Aicher-Scholl nicht ganz alleine an der Gründung beteiligt. Ihr Mann Otl Aicher, bekannter HfG Desiger, und ein ganzes Kuratorium waren daran beteiligt. Ermöglichungsort Eine Vielzahl an heißen Diskussionen sind in den letzten Jahrzehnten im hauseigenen Club Orange geführt worden. Neben der Bildung und Weiterbildung in wirklich allen denkbaren Bereichen gilt die vh Ulm auch als ein Ermöglichungsort. Hier treffen sich Netzwerke aller Richtungen, verbinden sich und schaffen Neues. Und zur Ulmer Volkshochschule gehören auch die Frauen- und die Männerakademie, die Kinder- und Jugendkunstschule kontiki, die Akademie für bürgerschaftliches Engagement, das Aicher-Scholl-Kolleg und auch Außenstellen im Alb-Donau-Kreis oder ein Büro der Eine-Welt Regionalpromotorin und nicht zuletzt Alberts Café. Kreativität und Kultur werden ebenso groß geschrieben: Die vh ulm organisiert viele Kunst- und Musikveranstaltungen, meist in Zusammenarbeit mit der Ulmer freien Kultur-Szene. Also, ein besonderer und großartiger Ort. „Einmischung erwünscht“ Angesiedelt ist die Ulmer Volkshochschule im EinsteinHaus auf dem Ulmer Kornhausplatz. Geleitet wird sie heute von Dr. Christoph Hantel. Wir wünschen seinem Haus, ihm und seinem ganzen Team alles Gute zum Jubiläum und weiterhin ein gutes Händchen für die Themen unserer Zeit! Auch heute gilt hier noch „Einmischung erwünscht“: Das aktuelle Semesterprogramm finden Sie auf der Website der vh Ulm.
Der Graphikdesigner und Theoretiker Otl Aicher entwickelte bahnbrechende Piktogramme, ein Bildsystem, das uns weltweit auf Flughäfen, Bahnhöfen oder als Hinweisschilder für Toiletten begegnet. Autor: Markus Mähner