POPULARITY
El negacionismo climático que encarna el gobierno de Javier Milei ha llevado a la Argentina a retirarse de los espacios internacionales donde se negocia la política y el financiamiento climático. En la última columna de Ambientalismo Popular, Florencia Trentini nos explica algunas de las consecuencias de esta política. ¿Cómo la idea de libertad y soberanía del gobierno de Milei son compatibles con los posicionamientos y disputas geopolíticas a nivel global? Estas preguntas no son una abstracción, sino que plantean consecuencias reales en nuestra presencia e incidencia en las arenas globales. El retiro de la delegación oficial de la COP29 se dio de hecho cuando el país presidía las negociaciones del G77+China, por lo tanto las decisiones políticas del gobierno nacional plantean costos en el financiamiento climático de la Argentina y la región.
As COP 29 unfolds, the stakes are higher than ever. The focus this year is on new climate finance targets. The question is the same: Will developed countries pay up to help the poorer nations battle climate change? And where will the money come from? Host Anirban Chowdhury speaks with Urmi Goswami, Special Correspondent at Economic Times, and Dr. Jai Asundi, Executive Director at CSTEP, to explore whether nations are walking the talk. From India's evolving stance on energy transition to the G77+China's position on NCQG, this episode deals with the most pressing issues. Tune in to find out what COP 29 could mean for the future of global climate action. ET Podcasts now has a new show. 7@7 is your quick, sharp sub 5 minute daily roundup of financial news from India and the world. Tune in to Apple Podcasts, Spotify, Amazon Prime Music, Jio Saavn, Youtube or wherever you get your podcasts from! Check out other interesting episodes from the host like: Now RBI Wants Banks to Rethink their Business Models, What can Nvidia and India do for each other?, Hoax or Horror: The Unprecedented Surge in Flight Threats, Why The Indian Consumer Is Still Trapped In Dark Patterns?, and more! You can follow Anirban Chowdhury on his social media: Twitter and Linkedin Catch the latest episode of ‘The Morning Brief' on ET Play, The Economic Times Online, Spotify, Apple Podcasts, JioSaavn, Amazon Music and Youtube. Credits: Economic Times, Business Standard, NDTV (1), ANC 24/7 (1), CTV News, BBC News (1), Sky News, BBC News (2), Firstpost, CBS Evening News, NDTV (2), ANI News India, ANC 24/7 (2)See omnystudio.com/listener for privacy information.
A 29ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP29) se inicia na segunda-feira (11), em Baku (Azerbaijão) sob a sombra de um novo governo de Donald Trump nos Estados Unidos. O pessimismo gerado pela notícia deixa ainda mais distante o principal objetivo da cúpula: chegar a uma nova meta de financiamento para os países em desenvolvimento conseguirem enfrentar e se adaptar à crise climática. Lúcia Müzell, da RFI em ParisDurante a campanha, Trump prometeu não apenas que voltaria a retirar o país do Acordo de Paris sobre o Clima, como também sairia do organismo da ONU que promove essas negociações internacionais, a UNFCCC, e não cumpriria outros tratados ambientais. Assim, até os repasses americanos para o Fundo Amazônia podem estar ameaçados, ressalta Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, que reúne cerca de 100 organizações socioambientais brasileiras. "Impacta muito nas negociações, porque os Estados Unidos são os maiores poluidores históricos do planeta, são os que mais devem nesta conta do clima e são também os que mais podem fazer nesta questão climática”, salienta. Esta não é a primeira vez que a eleição americana joga um balde de água fria sobre a Cúpula do Clima. A COP 22 de Marrakesh, no Marrocos, aconteceu logo depois da primeira vitória do bilionário, no pleito de 2016."Temos agora um ambiente muito mais difícil para uma COP que já estava extremamente complicada. Tem países que já não queriam fazer nada, e com uma situação dessas nos Estados Unidos, eles encontram uma desculpa perfeita”, observa Astrini.Impasse no financiamentoO Acordo de Paris, assinado em 2015, previa que, de 2020 a 2025, as nações industrializadas entregariam US$ 100 bilhões por ano para as em desenvolvimento – compromisso que não foi cumprido. Este ano, os 195 países devem atualizar o valor que entrará em vigor a partir de 2026 e definir por quanto tempo – além de estabelecer os critérios que serão incluídos no cálculo. O tema mais polêmico é se a base de países doadores deve ser ampliada, com a inclusão de grandes potências emergentes, como a China, em primeiro plano, mas também o Brasil.O grupo de países mais pobres e emergentes, entretanto, chegará à cúpula determinado a rejeitar qualquer decisão neste sentido, salientou o negociador-chefe do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, André Corrêa do Lago, em briefing em Brasília. O Acordo de Paris determina que cabe às nações desenvolvidas arcarem com o custo – por serem as responsáveis históricas pela explosão das emissões de gases de efeito estufa, que causam o aquecimento do planeta. A insistência em renegociar estes termos coloca em xeque a confiança dos países em desenvolvimento no próprio tratado.“Eu considero essa discussão razoavelmente inútil, porque o G77 + China está absolutamente fechado em relação à possibilidade de a solução para essa discussão ser o aumento do número de países doadores. A solução é uma maior transparência de como esse dinheiro vem e como a gente vai defini-lo, e um novo número, que represente, por parte dos países desenvolvidos, a mesma convicção de que nós estamos vivendo uma urgência climática e que eles têm quando pedem as nossas NDCs [Contribuições Nacionalmente Determinadas]”, frisou o embaixador."A urgência serve para o que nós temos que fazer, mas não serve para o que eles têm que fazer. Então, é uma discussão que está ‘animada'", ironizou Corrêa do Lago.O ambiente de negociações tende a ficar ainda mais duro durante o próximo governo nos Estados Unidos. Cada vez que as COPs conseguiram chegar a avanços contundentes, como a assinatura do próprio Acordo de Paris ou a inclusão de uma menção ao abandono dos combustíveis fósseis no documento final da última conferência, em Dubai, as negociações prévias bilaterais entre Estados Unidos e China foram decisivas. Sozinhas, as duas potências respondem por cerca de 42% das emissões globais. Mercado de carbonoSe, por um lado, a negociação sobre o financiamento tende a travar, por outro a regulamentação de um mercado internacional de créditos de carbono pode ser finalizada nesta COP, depois de anos de impasse. A secretária nacional para a Mudança do Clima do Meio Ambiente, Ana Toni, demonstrou otimismo."Enquanto a gente está debatendo, no nosso Congresso, um mercado de carbono nacional, a área internacional está andando mais rapidamente agora. Talvez cheguemos, no final da COP29, a um acordo”, disse. “O grupo de trabalho técnico chegou à finalização do trabalho deles, que é sobre as metodologias e os sumidouros, que estavam faltando. E agora os grandes temas de mercado de carbono internacional que eles estão debatendo é qual será o nível de transparência, que tipo de relatórios terão de ser dados", apontou.Novas NDCs e impacto na COP30 de BelémOutro tema importante da conferência é que os países começaram a apresentar seus novos compromissos para limitar as suas emissões, conhecidos pela sigla NDC, para além de 2030. As promessas serão formalizadas na COP30 de 2025 em Belém, no Brasil. O processo, entretanto, deve sofrer a influência negativa da volta de Donald Trump ao poder."O plano do governo Trump é aumentar as emissões americanas, ao subir a exploração dos combustíveis fósseis, por exemplo. A conta vai ser quanto tempo nós vamos perder em uma corrida que é tão emergencial”, lamenta Márcio Astrini."Nós precisamos de pelo menos promessas boas em cima da mesa. Estamos em uma situação em que nem as promessas conseguem ser boas, e as ações são piores do que as promessas ruins. Se a trajetória de ações continuar do jeito que está, a gente chegará a 3C de aquecimento, o dobro do que a gente deveria perseguir e o que está escrito no Acordo de Paris."O Brasil, no papel de anfitrião da próxima COP, deve apresentar a sua NDC durante a Conferência de Baku. Três propostas encontram-se sobre a mesa do presidente Lula – a menos ambiciosa delas, influenciada pelos lobbies petroleiro e agrícola, defende que o país mantenha o seu compromisso atual, de corte de 53% das emissões até 2030.Envolvido com a realização da cúpula do G20 no Rio de Janeiro, em novembro, e depois de sofrer um acidente doméstico, Lula cancelou a viagem a Baku. Ele será representado no evento pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin.A COP29 se encerrará no dia 22 de novembro.
The third summit of the Group of 77 (G77) and China was held in Uganda. How did the summit seek to enhance cooperation among the Global South? Ugandan Minister of State for Foreign Affairs Okello Oryem unpacks the summit's outcomes and ambitions with Host Bridget Mutambirwa.
Leaders and representatives of member states of the Group of 77 and China, also known as G77+China, are meeting in Kampala.
Permanent Representative of Uganda to the UN, Ambassador Adonia Ayebare joins Azeirwe Brandy Valentine on #TheUgandanPodcast to shine more light on the 19th NAM Summit & the Third South Summit that are happening right here in The Pearl of Africa this January! The Government of the Republic of Uganda wishes to update the general public on the status of its preparedness to host the upcoming 19th Non-Aligned Movement (NAM) and Group of 77 (G77) + China Summits, due to be held at Munyonyo Commonwealth Resort, Kampala, Uganda from 15th to 20th January 2024 and 21st to 23rd January 2024 respectively. These events will bring together leaders from around the world to address pressing global issues and foster cooperation among nations. NON-ALIGNED MOVEMENT (NAM): The Non-Aligned Movement is a forum of 120 developing countries that advocate for peace, security, and development. It was founded in 1961 and aims to promote cooperation among nations, independent of major power blocs. GROUP OF 77 (G77) PLUS CHINA: The Group of 77 is a coalition of developing nations, established in 1964 that focuses on economic cooperation and sustainable development. It aims to promote the collective interests of its member countries and enhance their negotiating capacity in international forums. China, as a major global power, plays a significant role in international affairs. Its partnership with the NAM and G77 strengthens cooperation among developing nations and contributes to global stability and development. The theme of the summits, NAM is “Deepening Cooperation for Shared Global Affluence," and G77 + China is “Living No One Behind” which resonates strongly with our collective aspirations for a better future. As part of preparations to host the two Summits, the government is on course to repair the roads that will be used during the Summits, the Convention center at Munyonyo is on course to be completed in time, maintenance works at the airport is complete, Uganda Police has put in place a traffic plan and the hotels to accommodate the guests have been inspected, the protocol officers have been trained amongst others. The government is therefore well prepared to host these two Summits. The 19th NAM and G77+China Summits will serve as a platform for leaders to discuss and address critical challenges facing the international community. Key topics on the agenda include climate change, poverty eradication, sustainable development, peacekeeping, and global economic stability. The two summits will provide an opportunity for nations to exchange ideas, share best practices, and forge partnerships to tackle these pressing issues collectively. Uganda, known for its rich cultural heritage and warm hospitality, is honored to host these prestigious summits. The Country's strategic location in the heart of Africa makes it an ideal venue for fostering dialogue and cooperation among Nations. This is to inform the general public that the Government of Uganda is working tirelessly to ensure the success of these two summits. Connect with Ministry of ICT & National Guidance TW: www.twitter.com/MoICT_Ug FB: www.facebook.com/mictuganda IG: www.instagram.com/moict_ug YT: www.youtube.com/channel/UCnp5ryL6CT5QvB_IvItE8SA Website: https://ict.go.ug/
While US politicians threaten to invade, Mexico used the United Nations General Assembly to call on Washington to control the rampant trafficking of guns, which is fueling cartel violence. Mexico also reaffirmed its commitment to the Global South and pledged to rejoin the G77+China, while condemning neoliberal economic dogma. VIDEO: https://youtube.com/watch?v=6-qutuWQ_6A Our report on the G77+China summit in Cuba: https://youtube.com/watch?v=A4I5bLlip5Y
Esta semana es un espacio de análisis de los más trascendental de la noticia nacional e internacional. Esta semana la cumbre del G77+China y el discurso de la presidenta Castro donde, nuevamente, sale en defensa de los dictadores del vecindario. ¿Qué implicaciones tiene? Veamos: --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/oscar-estrada0/message
El G77+China, que tuvo como anfitrión a La Habana, Cuba, es el mayor grupo negociador del país dentro de la ONU con un tercio de los miembros de la organización. Este foro se dio a pocos días del comienzo de la Asamblea General de la ONU 2023. Luis Angarita, internacionalista, profesor de la escuela de Estudios Internacionales de la UCV y decano de la Facultad de Ciencias Económicas y Sociales, recordó que los países que conforman este grupo están en vías de desarrollo y discuten sobre la estructura económica que les atañe para planificar su futuro. Referente a Venezuela, indicó que estos foros sirven para la reconstrucción de tejido diplomático que el gobierno necesita previo al escenario electoral de 2024. «Estamos a medio camino de las metas planteadas en el 2030 para el desarrollo sostenible y en la mayoría de los objetivos, no se alcanza ni el 30%» añadió. Angarita explicó que poner de acuerdo a más de 130 países con una declaración sobre Derechos Humanos o democracia, con tantos modelos distintos, no es la prioridad. Aseguró que en este foro se debaten las propuestas de BRICS, las respuestas al G20 o qué hacer con el sistema financiero mundial. «China tiene una política exterior muy particular, está como país observador aunque le interesan las relaciones con todos estos países al perfilarse como la primera potencia mundial» acotó.
En colaboración con Manuel López San Martín para MVS Noticias, Ezra Shabot, analista político, habló sobre los símbolos del desfile, la reunión del G77+ China y la relación con Estados Unidos. “El gobierno mexicano hizo la extradición de Ovidio Guzmán ‘en lo oscurito'. Tanto la reunión del G77 más el tema del desfile del 16 de septiembre refleja lo que será el fin del sexenio: un hombre todo poderoso, un rechazo y sometimiento a lo que implica en la relación con Estados Unidos”, mencionó. Durante su conferencia de prensa de este lunes, el presidente Andrés Manuel López Obrador justificó la presencia del Ejército de Rusia en el desfile de Independencia al argumentar que es tradición invitar a todos los países. Tras el desfile militar conmemorativo de la Independencia de México, hubo críticas por la participación de Rusia y Nicaragua. “En el desfile marcharon, desfilaron, contingentes de Rusia. Hicieron un escándalo. Me llamó la atención porque también desfilaron de China y no hubo tanto escándalo, todo fue Rusia. Se invitó a todos los Gobiernos con los que México tiene relaciones, siempre se hace", declaró AMLO desde Palacio Nacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Global South countries making up 80% of the world population called to transform the "unfair international economic order" at the G77+China summit in Cuba. VIDEO: https://youtube.com/watch?v=A4I5bLlip5Y Topics 0:00 Introduction 1:19 G77 vs G20 vs G8 vs G7 7:06 G77+China statement 18:17 Speech by Cuba's President Díaz-Canel 43:46 Speech by Nicaragua's President Daniel Ortega 49:44 Outro
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou neste sábado da Cúpula do G77 + China, em Cuba. O grupo é o principal espaço para coordenação multilateral dos países em desenvolvimento dentro do sistema das Nações Unidas. Durante discurso no evento, em Havana, Lula destacou os riscos dos avanços tecnológicos sem regulamentação e alertou para o que chamou de efeitos colaterais ameaçadores.Ele também deu ênfase à transição energética e chamou atenção para a necessidade de investimentos em energias renováveis.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou neste sábado da Cúpula do G77 + China, em Cuba. Na ocasião, o presidente destacou em seu discurso dois pontos centrais: A evolução das novas tecnologias e seus efeitos e a necessidade de investimentos em energias renováveis.
La Secretaria de Salud de la CDMX hace un llamado a la población evitar el uso de fuegos artificialesLa canciller Alicia Bárcena participará en representación del Presidente AMLO, en la Cumbre del G77+China. La UNAM inauguró en Pachuca, Hidalgo, un centro espejo de Monitoreo del Servicio Sismológico NacionalMás información en nuestro podcast
Cuba recibe este fin de semana a más de una centena de países en la cumbre extraordinaria del G77+China. Durante este viernes y sábado, jefes de Estado y representantes de gobierno del "Sur global" mantendrán una serie de discusiones sobre el actual orden de las relaciones internacionales. Con la Agenda 2030, las potencias mundiales se presentan en la cumbre extraordinaria del G77 en Cuba. Su vocero, el secretario de la ONU, António Guterres, ha reiterado que defenderá en la isla caribeña este proyecto que podría garantizar el combate a la pobreza y la lucha contra el cambio climático.Orden global injustoY aunque suene muy global, Ernesto Domínguez López, historiador e investigador en la Universidad de la Habana, explica que esta visión del mundo es ambigua, pues los países del Sur aún tienen mucho que decir sobre la actual política internacional. Este encuentro, precisa, podría llevar a “discusiones, incluso en algunos casos intensas”.“La Agenda 2030, y prácticamente todos los proyectos que se han generado dentro de las Naciones Unidas, son expresiones de la correlación de fuerzas precedente que implica, por supuesto, un desarrollo desigual”, estima el analista.Y según él, es interesante ver que “algunos medios dicen que la convocatoria es para lograr un orden global menos ‘injusto', y entre comillas injusto, como si realmente fuera una locura pensar que el orden global es injusto, cuando en realidad lo que vemos es un orden desigual. Si entendemos que la desigualdad es típicamente una injusticia, me parece que es muy claro que hay niveles de injusticia importantes en ese orden global”.Este miércoles, el canciller cubano Bruno Rodríguez aseguró en conferencia de prensa que al término de la cumbre se pretende publicar una declaración conjunta sobre “los principales obstáculos de acceso al desarrollo de los países del sur” e hizo un "llamado al establecimiento de un orden económico internacional nuevo".“Espacios para el diálogo”Dada la numerosa presencia de jefes de Estado y de representantes de alto nivel, Domínguez López consideró que en esta cumbre habrá espacios de diálogo "en los cuales puede haber acuerdo y concertación, considerando que la Agenda 2030 toca aspectos que realmente son vitales para el desarrollo futuro y para incluso la supervivencia de la humanidad”.“Pienso que va a dar espacio a contradicciones importantes y va a ser interesante ver cómo esto se manifiesta, porque evidentemente no toda la representación ni todos los Estados y gobiernos de ese G77+China tienen posiciones similares. Hay una gran diversidad de enfoques y en las condiciones en que estamos, esto es un evento que puede dar resultados importantes de impacto, o también existe la posibilidad de que no llegue a ninguna parte, que está claro en esto no hay un camino preestablecido que nos permita saber de antemano qué va a salir de esta cumbre”.Después de las Naciones Unidad, el G77 es la segunda agrupación más grande del mundo, con 134 países, incluida China, que se identifica como un país del Sur global.
Presidente Gustavo Petro ya está en Cuba para atender la cumbre G77+ China.Escuche esta y más noticias en La W este viernes 15 de septiembre de 2023.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comparece à Cúpula de Líderes do G77+ China neste fim de semana. No domingo, Lula inicia seus compromissos na Assembleia Geral da ONU, em Nova York. Ouça também: depois de ser condenada a contratar formalmente seus motoristas e pagar multa de R$ 1 bi, Uber declara que não vai adotar nenhuma determinação da Justiça até que os recursos sejam esgotados. Apresentação: Bel CamposProdução e roteiro: Andrea Ramos Bueno, André Pinheiro, Ricardo Gouveia e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Rodrigo Pizcioneri
La Cumbre del G77+China en La Habana avanza en una declaración final que refleje los avances hacia un mundo multipolar y cambios en el modelo económico.
Este 2023, Cuba acoge la reunión del G77+China, un organismo que tiene su origen en 1964 y que integra a 134 naciones del denominado Sur Global. El objetivo de esta organización es dar voz a los países en vías de desarrollo frente a las principales potencias económicas del hemisferio occidental. Durante los últimos años, su importancia ha ido en aumento gracias a la presencia de potencias emergentes, aunque también se ha puesto en duda su capacidad de actuación y de llegar a acuerdos, viéndose ensombrecida por otros foros como los BRICS o el G20.
¿Tienes unos minutos? Te contamos la actualidad de Cuba y del resto del mundo en 'Cuba a diario', el podcast noticioso de Diario De Cuba. CINCO NOTICIAS DEL DÍA: —La Habana anuncia una Cumbre del G77+China 'austera y simple', aunque no escatima gastos https://diariodecuba.com/cuba/1694642050_49743.html —Joe Biden prorroga el embargo contra La Habana por otros 12 meses https://diariodecuba.com/cuba/1694647459_49744.html —Migrantes cubanos detenidos en Rusia dicen estar recibiendo presiones para ingresar en el Ejército https://diariodecuba.com/cuba/1694617171_49725.html —La Asamblea Nacional de Kenia quiere a los médicos cubanos fuera de su país https://diariodecuba.com/cuba/1694627069_49739.html —Vladimir Putin acepta la invitación de Kim para visitar Corea del Norte ESCÚCHANOS de lunes a viernes, a las 6:30 AM, hora de #Cuba | 12:30 PM, hora de #Madrid. SUSCRÍBETE a nuestro canal de SoundCloud: @ddc-radio-cuba-a-diario SÍGUENOS: • FB: www.facebook.com/DIARIODECUBA • TW: twitter.com/diariodecuba • IG: www.instagram.com/diariodecuba/ • Telegram: t.me/titularesDDC Sigue leyendo hoy la Cuba de mañana: • https://diariodecuba.com/
PODCAST del Domingo 9 de Julio de 2023 1ra hora 1. El Juicio es por la Televisión Solar. El Bautizo por Alfa y Omega. 2. Isaias Cap. 24 y 25 El juicio de Jehová sobre la tierra y Alabanza. 3. EEUU apoya a gobierno de Perú, pese a violación de DDHH en protestas. 4. Perú asumirá la Presidencia pro tempore de la Alianza del Pacífico. 5. Dirigentes de organizaciones sociales de Perú coordinan movilizaciones del 19 de julio. 2da Hora 6. Se pide la vida por sensaciones. El no ver a Dios. La muerte. Se pide Juicio a Dios, por Alfa y Omega. 7. Isaias Cap. 26 y 27 Cántico de confianza en la protección de Jehova y Liberación y regreso de Israel. 8. Jefe de FFAA dice que Boluarte sabía sobre acciones militares en protestas. 9. Nasca revela pirámides bajo tierra en Cahuachi. 10. Electorado de España busca respuestas a la crisis económica. Las Encuestas. El Ajuste. La Organización de las bases. 3ra Hora 11. El que niega a Dios siempre pierde. El Juicio Final y las Trompetas, por Alfa y Omega. 12. Isaias Cap. 28 Condenación de Efraín. 13. Camila Cammaert, Es importante crear políticas públicas para contener el desperdicio de alimentos. 14. Defienden maíces mexicanos a 10 años de demanda contra transgénicos. 15. Ministros de G77+China piden a países ricos cooperar en ciencia y tecnología con naciones en desarrollo. 16. Se inaugura en Beijing una conferencia internacional sobre la visión emblemática de China. 17. La unidad como característica prominente de la civilización milenaria de China.
"COP27 climate talks inch toward ‘loss and damage' showdown Negotiators at COP27 climate talks in Egypt prepared Tuesday (15 November) for a looming showdown over how – and how quickly – to funnel funds to developing countries battered by deadly and costly climate impacts. The issue of “loss and da" "--START AD- #TheMummichogblogOfMalta Amazon Top and Flash Deals(Affiliate Link - You will support our translations if you purchase through the following link) - https://amzn.to/3CqsdJH Compare all the top travel sites in just one search to find the best hotel deals at HotelsCombined - awarded world's best hotel price comparison site. (Affiliate Link - You will support our translations if you purchase through the following link) - https://www.hotelscombined.com/?a_aid=20558 “So whatever you wish that others would do to you, do also to them, for this is the Law and the Prophets."""" #Jesus #Catholic. Smooth Radio Malta is Malta's number one digital radio station, playing Your Relaxing Favourites - Smooth provides a ‘clutter free' mix, appealing to a core 35-59 audience offering soft adult contemporary classics. We operate a playlist of popular tracks which is updated on a regular basis. https://smooth.com.mt/listen/ Follow on Telegram: https://t.me/themummichogblogdotcom END AD---" "mage” has been inching its way toward the heart of the multilateral climate agenda for decades, but only this year made it formally onto the negotiating table as the battle lines between rich polluting nations and vulnerable developing countries harden. The G77+China block of more than 130 developing nations called in a position paper for a special fund “for assisting developing countries in meeting their costs of addressing non-economic and economic loss and damage” caused by extreme weather disasters and rising sea levels. The need for such “loss and damage” financing, which has emerged as a make-or-break issue at UN talks in Sharm el-Sheikh, is “urgent and immediate,” the largest negotiating bloc at the talks said. Countries least responsible for planet-heating emissions – but hardest hit by an onslaught of storms, heatwaves and droughts – have been pressing wealthy nations for financing for decades. The issue has grown ever more urgent in recent months as nations have been slammed by a crescendo of disasters, such as the massive flooding that put a third of Pakistan under water in August and caused up to $40 billion in damage. How much money would be put into the fund, and where it would come from, were left unsaid, but the G77+China called for the facility to be ready for approval at next year's COP28 in Dubai. The United States and the European Union have dragged their feet, fearful that setting up a financial facility could leave them and other rich nations legally exposed to open-ended demands for compensation. In its own “talking points” published on Tuesday, the EU recognised “the need and urgency” for loss and damage funding, and that “current financing mechanisms are not able to cover all necessary actions.” But rather than creating a new facility in Sharm el-Sheikh, they favour the launch of a time-bound process to explore a “mosaic of solutions”. Up to now, the US and the EU have suggested that expanding current channels for climate finance might be a more efficient approach than creating a new one. Against the backdrop of an unmet promise by rich nations to provide $100 billion a year starting in 2020 to help the developing world green their economies and adapt to future impacts, poor nations are wary of a new timetable. “They're afraid they are being taken for a ride,” said a senior negotiator working on the issue. A third document released Tuesday, prepared by two ministers from Germany and Chile tasked with shepherding talks on loss and damage financing, puts all the options on the table. It also points to strategic wording that could become the basis of a compromise – a call for a two-year process to determine
Na reta final da COP27, no Egito, a delicada questão da criação de um fundo especifico para compensar as perdas e danos já sofridos pelos países mais vulneráveis devido às mudanças do clima se encaminha para um resultado decepcionante para os países em desenvolvimento, que seriam beneficiados pelo mecanismo. O embaixador Paulino Franco de Carvalho Neto, à frente dos diplomatas que defendem as posições do Brasil da conferência –representando, portanto, o governo Bolsonaro –, avalia com “otimismo” as possibilidades de as nações reunidas na conferência darem o pontapé inicial para desenhar este mecanismo. Mas o diplomata considera que a conclusão do tema levará mais “duas ou três COPs”. “Esse fundo poderá eventualmente ser criado. Não sei se agora”, disse, em entrevista à RFI. “Acho difícil, para ser muito franco e objetivo.” O G77+China, grupo de 130 economias em desenvolvimento e emergentes do qual o Brasil faz parte, apresentou uma proposta semelhante ao já existente Fundo Verde do Clima. O mecanismo teria um comitê formado por países desenvolvidos e em desenvolvimento, que avaliaria os objetivos e o modo de funcionamento deste fundo já a partir da próxima COP, em Dubai (Emirados Árabes). Entretanto, os Estados Unidos, maiores emissores históricos dos gases de efeito estufa que causam o aquecimento do planeta, rejeitam a criação de um instrumento específico para perdas e danos – que eles veem como uma porta aberta para futuras ações judiciais para cobrar mais reparações financeiras. Na entrevista, o diplomata indica que a transição de governo em Brasília também já se opera no âmbito das negociações climáticas. No evento em Sharm el-Sheikh, a presença do ministro do Meio Ambiente, chefe da delegação brasileira, foi completamente ofuscada pela chegada do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. Em seus discursos, o petista advertiu que o "Lula cobrador" das nações industrializadas está de volta. "Não se trata simplesmente de um de um jogo de negociação. Nós estamos tratando da vida de pessoas, da sobrevivência de pessoas e das condições mínimas de existência que dependem hoje, em boa parte, de nós termos um ambiente minimamente melhor do ponto de vista ambiental satisfatório para todos nós", defendeu Carvalho Neto. Confira os principais trechos da conversa, nesta quinta-feira (17): RFI: A respeito dessa proposta de criação de um fundo internacional para compensações de perdas e danos, feita pelo G77+China, qual é a visão do Brasil? O fundo para perdas e danos é um dos aspectos do chamado financiamento climático. O G77+China está muito unido em relação a esses temas e nós entendemos que perdas e danos é um aspecto essencial da equação de financiamento climático. Nós precisamos, evidentemente, de financiamento para combater o aumento das emissões (mitigação). Nós precisamos de financiamento para adaptação, ou seja, para fazer frente às consequências negativas que já ocorreram por conta da mudança do clima, seja na agricultura, nos ambientes urbanos, enfim, nas economias, serviços, no setor industrial também. E temos a questão de perdas e danos, que é muito relevante e muito importante para os países, as pequenas ilhas, os países insulares e o continente africano, mas também para outros países em desenvolvimento, inclusive o Brasil. Nós, como se sabe, já sofremos intensamente as consequências da mudança do clima. Tivemos recentemente uma seca muito intensa no Brasil, uma seca que não se via há décadas. O regime de chuvas no Brasil tem sido alterado. E tudo isso é consequência, de modo geral, da mudança do clima, do aumento médio da temperatura. Então é natural que se queira atender a essas demandas. Segundo o próprio texto da Convenção das Nações da Convenção-Quadro das Nações Unidas para Mudança do Clima, essa responsabilidade de mitigar, reduzir, diminuir esses efeitos é dos países de industrialização antiga, ou seja, dos países desenvolvidos. E isso também está no texto do Acordo de Paris: o princípio chamado princípio das responsabilidades comuns, mas diferenciadas. Então, nós entendemos que é uma demanda justa que esses países fazem, inclusive o Brasil. De que maneira o Brasil contribuiu para a formalização dessa proposta? É uma negociação sempre complexa, complicada, longa, intensa e extensa, inclusive porque tudo depende de consenso. Todos os países têm que chegar no entendimento para um acordo. Não se trata de uma votação. E isso, evidentemente, não é algo simples, mas é o único processo cabível do ponto de vista multilateral. O Brasil tem contribuído desde sempre, desde 92, no início dessas negociações em torno de mudanças do clima e desenvolvimento sustentável. Nós fomos, somos e seremos sempre atores relevantes nesse processo. Portanto, sim, nós temos dado contribuições. Não há propriamente um texto fechado, digamos. Há propostas de diferentes grupos regionais e caberá agora, se for o caso, sair do nível técnico e elevar essa discussão, para que, no nível político mais alto, se possa eventualmente chegar a uma decisão. Isso também depende muito, como é sempre o caso, da presidência da COP – no caso, a presidência egípcia, que tem que liderar esse processo com o apoio dos demais países. Mas temos a expectativa de que encontremos alguns caminhos, pelo menos para conseguirmos atender essas demandas de lato sensu de financiamento para fazer frente à mitigação, adaptação e perdas e danos provocadas pela mudança do clima. Como está a reação dos Estados Unidos – que têm sido, como sempre foram, um ponto importante no avanço ou não das negociações nessa questão financeira? Não só Estados Unidos, mas a União Europeia lato sensu, os países que formam a União Europeia, eles resistem. E é legítimo que isso ocorra. Resistem a pagar mais. Mas como eu disse antes, é um compromisso assumido por todos nós, inclusive por esses países, de fazer chegar meios de implementação, recursos para fazer frente a esse desafio que todos nós temos. Aqueles que têm mais condições devem aportar mais recursos. Mas pelas conversas que nós temos tido com diferentes delegações, eu estou otimista. Eu entendo que nós chegaremos a resultados minimamente concretos. Claro que o dinheiro não vai aparecer do nada e de repente, mas é um processo que tem que continuar, que tem que ter um caminho olhando para a frente. O objetivo concreto é que, no final das contas, o Acordo de Paris poderá ser implementado. Em última instância, qual é o objetivo do Acordo de Paris? Reduzir as emissões de gases de efeito estufa, controlar a temperatura, o aumento da temperatura média global do planeta até idealmente 1,5°C até o final deste século. E esse é o grande desafio que todos nós temos. Há uma emergência climática que é evidente e, portanto, tem que se dar resposta a ela, sob pena de criarmos um planeta em que viver nele será muito complicado. Quando o senhor fala que está otimista de que será possível chegar a algum entendimento, a gente sabe que os países mais vulneráveis estão insistindo muito para que seja criado um fundo específico para perdas e danos, já nesta COP27. Quando o senhor fala que tem esperança, é nesse sentido? Esse fundo poderá eventualmente ser criado. Não sei se agora. Acho difícil, para ser muito franco e objetivo. Mas o que se pode pensar, como eu disse, é acelerar esse processo até que nas próximas duas ou três COPs, nós tenhamos efetivamente um fundo específico para esses países que mais precisam. Não é simples, mas é uma uma obrigação, talvez também moral, que todos nós temos, em especial os países desenvolvidos. De um lado temos os Estados Unidos liderando o bloco dos países desenvolvidos e ricos, e outro lado, os menos desenvolvidos. E temos um grupo dentro destes: os mais vulneráveis e os mais expostos. Eles estão fazendo uma pressão nessa última etapa, mobilizando a imprensa, inclusive, afirmando que não vão assinar nada se não tiver um caminho mais detalhado quanto às compensações por perdas e danos. Que força o senhor está vendo nessa pressão? Eles efetivamente têm feito pressão, e é do jogo. Isso é natural, como as contrapressões também, por parte dos países envolvidos. Eles fazem ver os seus pontos de vista. Agora, a pressão maior que nós vemos é a pressão moral, que é real e verdadeira, é legítima e não pode ser deixada de lado. Não se trata simplesmente de um de um jogo de negociação. Nós estamos tratando da vida de pessoas, da sobrevivência de pessoas e das condições mínimas de existência que dependem hoje, em boa parte, de nós termos um ambiente minimamente melhor do ponto de vista ambiental satisfatório para todos nós. Que outros aspectos do senhor salientaria como sendo importantes para o Brasil conquistar, mesmo que seja junto a grupos de países, durante essa COP 27? Que avanços serão possíveis? Os temas centrais são esse financiamento climático, que inclui ainda o chamado financiamento coletivo, meta de financiamento coletivo de quantificada, que deverá substituir os já famosos e não cumpridos US$ 100 bilhões ao ano que os países desenvolvidos se comprometeram lá em 2009, na COP de Copenhague, e que deveria entrar em vigor já em 2020. O que nós sabemos – e isso vem de fontes dos próprios países desenvolvidos – é que esses objetivos não foram alcançados. Então, a primeiríssima coisa a fazer é cumprir esses objetivos, ainda que não necessariamente retroativamente, em 22, 23 e 24, e a partir de 25 nós já termos estabelecido uma nova meta global quantitativa de financiamento climático, que deverá ser evidentemente superior a esses US$ 100 bilhões, por uma necessidade absoluta de financiamento climático e de fazer frente a esse desafio que todos nós temos pela frente. Ouvindo o senhor falar, eu faço referência a muito do que o presidente eleito Lula falou nos seus discursos até agora, aqui na COP. A presença dele aqui já está sendo considerada no âmbito das negociações também, ou seja, no âmbito diplomático – lembrando que o Itamaraty serve ao Estado brasileiro? Sem dúvida. Nós, diplomatas, negociadores, nós representamos o Brasil, o Estado brasileiro, mas também o governo de turno. Nós sabemos quais são as prioridades gerais do Brasil. E há uma tradição da diplomacia brasileira desde pelo menos 1992. Nós temos o próprio conceito de desenvolvimento sustentável, em que o Brasil tem um papel razoavelmente importante e relevante na conformação desse conceito. Ele envolve três pilares: o social, o econômico e o ambiental. Então, temos que tratar conjuntamente desses três elementos, e é o que nós temos procurado fazer sempre nas nossas negociações, evidentemente, com a expectativa de um novo governo na frente do país. É do nosso interesse também que esse aspecto de fazer e reforçar os conceitos de desenvolvimento sustentável possa ser levado adiante por quem estiver negociando em nome do Brasil no futuro. No âmbito da transição de governo, que está a pleno vapor aqui na COP. O Itamaraty já está participando dessa transição aqui também, de certa forma? Esse processo de transição, que é previsto em lei, tem ocorrido nas diferentes áreas. Nós temos todos acompanhado o noticiário. O Itamaraty tem prestado as informações que cabe a ele para fornecer elementos de informação ao governo que assumirá as suas funções em 1º janeiro. E nós procuramos fazer da maneira mais correta, profissional e institucional. E esse é o nosso papel.
With COP27 now under way in Sharm El Sheikh, this episode explores why loss and damage is a key focus for this year's negotiations through the perspective of Small Island Developing States (SIDS).SIDS are most heavily impacted by the impacts of climate change, despite being the least responsible for them. Average annual losses from extreme weather events are projected in the trillions of dollars by 2050, and pressure for financial redress is growing.At COP26 in Glasgow last year, the G77+China negotiating group proposed a loss and damage finance facility. This was blocked by the US and EU in favour of a ‘dialogue' on loss and damage finance – the Glasgow Dialogue – which, to date, has made little progress.So where do we go from here? In this second instalment of our three-part series for COP27, ODI climate specialists and leading voices in the loss and damage debate from SIDS discuss what outcomes are needed at the negotiations and – just as importantly – what is happening outside them.Speakers:Sara Pantuliano (host), Chief Executive, ODIAvinash Persaud, adviser to the prime minister of Barbados, Mia MottleyBakoa Kaltongga, Vanuatu's Caretaker Minister of Agriculture and Special Envoy on Climate ChangeEmily Wilkinson, Senior Research Fellow, ODICharlene Watson, Senior Research Associate, ODI
La conferencia de Naciones Unidas sobre el clima tendrá lugar este año en Egipto. El país africano, junto con otros países en desarrollo, quiere poner en el centro de las negociaciones la cuestión de las pérdidas y daños. Pero este punto de las negociaciones climáticas provoca reticencias entre los países más industrializados, ya que implicaría reparaciones económicas a los países más vulnerables al cambio climático. Fue un golpe mediático y al mismo tiempo un grito desesperado. Durante la última conferencia climática en Glasgow, el ministro de relaciones exteriores de otro archipiélago del Pacífico, las islas Tuvalu, grabó un mensaje con los pies en el agua para concientizar a las delegaciones del mundo sobre la amenaza existencial que representa la subida del nivel del océano en su país. Y es que el calentamiento global, producto de las excesivas emisiones de CO2 y otros gases con efecto invernadero, causa dos fenómenos: la dilatación del océano, y el derretimiento glaciar provocando el incremento global del nivel del agua. En 2016, investigadores australianos reportaron que el nivel del mar en las Islas Salomón había subido alrededor de 10 mm por año durante las dos últimas dos décadas. La cifra parece mínima, pero la erosión y la subida de las aguas sumergieron cinco islas del archipiélago del Pacífico que tiene territorios a nivel del mar. La tendencia podría agravarse en las próximas décadas: según indica el grupo de expertos internacionales sobre el clima, el nivel global del mar podría subir alrededor de 77 cm en 2100 comparado con el inicio del siglo. La subida podría alcanzar 110 cm si no se corrige la trayectoria actual de emisiones de gases con efecto invernadero. Reubicar un país en el metaverso Varios estados insulares del Pacífico ya han registrado pérdidas de terrenos habitables o agrícolas. Ante esta amenaza, un empresario de nuevas tecnologías oriundo de Tuvalu, George Siosi Samuels tuvo una idea curiosa, pero que ilustra la amenaza existencial a la que están expuestas ciertas naciones: para salvar la cultura, la historia, la tradición oral de su archipiélago antes de que desaparezca bajo las aguas, propone replicar el país en el metaverso, el mundo virtual de la empresa Meta, casa Madre de Facebook. Con la desaparición de territorio, la destrucción de bienes y tierras, el exilio de familias por las consecuencias del cambio climático, los países insulares fueron los primeros en lanzar un grito de alerta en las conferencias climáticas. Y este año, en la COP27 que tendrá lugar en Egipto, la cuestión de las pérdidas y daños será uno de los temas centrales de las negociaciones con la adaptación al cambio climatico y la reducción de las emisiones de gases de efecto invernadero, que se denomina “mitigación”. Fueron las islas Vanuatu las que empezaron a impulsar el concepto de pérdidas y daños debido al cambio climático, recuerda Alejandro Alemán, coordinador de la Red de Acción climática, una coalición de defensa del medioambiente que agrupa a decenas de ONG en más de 14 países de América latina y el Caribe. “Es un pequeño estado insular del Pacífico que empezó a hablar de pérdidas y daños en los años 90 cuando observó que los incremente del nivel de mar se comían sus costas. Vanuatu dijo ‘aquí no es posible la adaptación'”.“Los incrementos del nivel de mar generan no únicamente pérdidas de costas y de tierras de cultivo, sino que además generan salinificación de los acuíferos”, enfatiza Alemán. Entrevistado en vísperas de su partida rumbo a la conferencia climática Cop 27 en Egipto, el activista ambientalista Alejandro Alemán indicó a RFI por qué las ONGs y los países más vulnerables insisten en que el concepto de daños y pérdidas sea un tema central de la agenda de negociaciones. “Para las islas del Pacífico, el tema de pérdidas y daños y la necesidad de abordar algún tipo de responsabilidad de los mayores contaminadores globales para con estas poblaciones severamente afectadas, es sumamente importante”.“Cuando los impactos del cambio climático rebasan las posibilidades de adaptación, hablamos de pérdidas y daños: sequías prolongadas, huracanes que devastan infraestructuras, vidas, acervo cultural”, ejemplifica el activista. A lo largo de las conferencias climáticas, sin embargo, la temática se ha convertido en la manzana de la discordia entre países ricos y pobres. “Por años, esta discusión se ha venido posponiendo, particularmente por parte de las mayores emisiones globales de gases de efecto invernadero”, recuerda Alejandro Alemán. “Los pequeños estados insulares a través del G77+China han tenido varios intentos de introducir el tema en la agenda de la convención de cambio climático y en las negociaciones, con una oposición férrea principalmente de Estados Unidos y, por detrás, de la Unión Europea que han impedido hasta ahora asumir algún tipo de responsabilidad jurídica o compensación por los daños ocasionados a estos países”. Egipto que preside este año las negociaciones climáticas quiere insistir justamente en el capítulo de pérdidas y daños. “ Luego de casi 30 años de negociaciones, están sobre la mesa dos mecanismos: el mecanismo de Varsovia sobre pérdidas de daños, para comprender mejor cómo se generan los efectos de pérdidas y daños (…). Hay una gran cantidad de investigación. De allí en la Cop25 en Madrid se generó la Red de Santiago de pérdidas y daños que es como una instancia de asistencia técnica, pero todavía sin los recursos para pagar por las pérdidas y daños asociadas al cambio climático. ¡Dejemos de filosofar!”, urge Alemán. "Siento que va a ser una de las conferencias climáticas más polarizantes" entre el norte y el sur global, anticipa el activista. En América Latina también, el cambio climático ya se percibe desde hace varios años, como constata el científico ambiental Manuel Calvo Buendía, de origen peruano y copresidente de una de las mesas de trabajo del Grupo Internacional de Expertos sobre Cambio Climático (IPCC, en inglés). Desde fenómenos extremos como huracanes, alteración de trayectorias en el Caribe, incremento de sequías en Centroamérica, hasta cambios en la distribución de enfermedades como la malaria o el dengue -que se van trasladando a zonas de mayor altitud al elevarse el mínimo de temperaturas-, la lista de los impactos se alarga. En vísperas de las negociaciones internacionales sobre la lucha contra el cambio climático, el Secretario General de Naciones unidas, Antonio Guterres presionó a los dirigentes del mundo con un mensaje claro: las medidas implementadas hasta ahora para reducir las emisiones de gases con efecto invernadero son insuficientes, indicó. Con las políticas actuales, el mundo se encamina a un aumento de 2.6 grados de las temperaturas globales en lugar de 1.5 grados de aumento según el objetivo acordado en la conferencia de París en 2015.
El Secretario de Malvinas, Antártida y Atlántico Sur, Daniel Filmus, y el Secretario de Energía, Darío Martínez, anunciaron el inicio del proceso de inhabilitación, de las empresas petroleras “Chrysaor Holdings Limited” y “Harbour Energy Plc.”, con sede en Reino Unido, y “Navitas Petroleum LP”, con sede en Israel, debido a la realización de actividades comerciales vinculadas a la exploración de hidrocarburos en la plataforma continental argentina, en la Cuenca de Malvinas Norte, encuadrado en el proyecto “Sea Lion” que se lleva adelante con licencias ilegales de las autoridades ilegítimas de las Islas Malvinas. En diálogo con Encuentro Nacional, Filmus aseguró que si bien aún no hay explotación de hidrocarburos en Malvinas hay aportes de estas empresas para iniciar los trabajos. En este marco Filmus subrayó también que “la acción que está tomando Argentina está apoyada por un conjunto de declaraciones de diversos organismos multilaterales: la Organización Latinoamericana de Energía (OLADE), el G77 + China, la CELAC, el Mercosur, la Cumbre Iberoamericana, que sesionó hace poco más de un mes. "Todas han defendido la Resolución 2065 de las Naciones Unidas para que haya una negociación directa bilateral como forma de resolución definitiva y pacífica del diferendo con el Reino Unido por la soberanía de Malvinas y también han apoyado al derecho de Argentina de iniciar las acciones que hoy anunciamos a raíz de las violaciones a la Resolución 3149 de Naciones Unidas que plantea que ninguna de las dos partes puede tener algún tipo de acción unilateral sin autorización de la otra”. "Eso significa que Gran Bretaña le está dando al espalda a ambas resoluciones de Naciones Unidas"
El Secretario de Malvinas, Antártida y Atlántico Sur de la Cancillería, Daniel Filmus, conversó con periodistas de todo el país en el marco de la #EntrevistaFederal. Un repaso por el reclamo histórico de las Islas, las posturas de los gobiernos desde la democracia en adelante, la incidencia en la educación respecto del tema Malvinas y las estrategias geopolíticas para avanzar en materia de diálogo y acuerdos internacionales, estuvieron entre los temas destacados de la charla con el funcionario. "Hoy, 2 de abril, es un día de reconocimiento y homenaje. El día en que los argentinos hemos dispuesto para recordar, homenajear y acompañar a aquellos que dieron sus vidas luchando por la Soberanía Nacional". Filmus recordó, entre otros, al primer embajador argentino en Reino Unido: "Era el hermano de Mariano Moreno, Manuel Moreno, quien llevó por primera vez el reclamo en junio de 1833. Fue tan insistente en sus dos periodos como embajador, que en un recorte del diario de la época dice que, si seguía yendo a molestar con ese tema, lo iban a tirar por las escalinatas." Respondiendo al periodista Carlos Ruiz Díaz de LRA 10 Ushuaia, Filmus destacó el acuerdo firmado en Ginebra para identificar a más caídos en Malvinas, de una tumba colectiva en el Cementerio de Darwin. Un trabajo de coordinación entre la Cruz Roja y el equipo de Antropología Forense, para recolectar ADN. Luego hizo una revisión histórica desde la democracia en adelante, donde cada gobierno tuvo una mirada distinta respecto del reclamo. En relación a su compromiso como funcionario, remarcó que el eje es "colocar primero la Soberanía por sobre lo económico y como eje central de la política exterior argentina." En respuesta a Cecilia Diwan, periodista de LRA 1 Buenos Aires, analizó la postura del Primer Ministro inglés Boris Johnson: "En un momento de pandemia donde todos los países hacen esfuerzos por mantener la vida, habla de aumentar hasta un 40% o más, la cantidad de ojivas nucleares. Un aspecto que llamó la atención. Y que, a la vez, también está anunciando que va a desconocer los tratados de no proliferación de armas nucleares." Respecto de Malvinas más específicamente, Johnson anunció que fortalecerá la defensa en las islas, a lo que Filmus respondió que "carece totalmente de sentido": "Argentina ya ha planteado una y mil veces que el único camino es la paz, la diplomacia y el diálogo. El que no acepta el diálogo, la paz y, la diplomacia para resolver es el Reino Unido, que mira para otro lado y no le da importancia sustantiva, ni escucha el reclamo no sólo de Naciones Unidas, del G77 + China, de la CELAC, o de la OEA, de la UNASUR y Mercosur." El funcionario hizo mención también a la labor de la Justicia por los avances sobre las indagatorias en Río Grande respecto de las torturas que recibían los Soldados en Malvinas y anticipó que el Presidente Alberto Fernández anunciará próximamente medidas sobre la equiparación de pensiones de veteranos. Sobre la educación, tema que propuso el periodista Carlos Diez de LRA 15 Tucumán, recordó que, en la Ley Nacional de Educación del 2006, por primera vez en la historia argentina, Malvinas entró en todos los niveles educativos. Luego, el periodista Marcelo Pascucio de LRA 43 Neuquén, hizo alusión a la negativa de Reino Unido del principio de autodeterminación, para lo que Filmus expuso su reflexión: "Están flojos de papeles, no hay muchos elementos para discutir. La población actual está compuesta por aquellos que ocuparon las islas después de desalojar a quienes vivían ahí, que eran los argentinos. Hoy la población de las Islas es regulada, donde un argentino tiene prohibido por ejemplo ser ciudadano. ¿Y quién decide quién puede ser ciudadano de las Islas? Ni siquiera lo decide el Consejo de las Islas, es ilegítimo. Lo decide un gobernador enviado por la reina." "Lo que hay en el caso de Malvinas es una ruptura de la identidad territorial argentina".
* Agradecimientos y comentarios. * Un papa maquillado y funcional al gobierno argentino. Hay un país después de Cristina. ¿Estado Islámico amenazó a Cristina? Un vicepresidente multiprocesado. * Actividades en España. * Conocer Historia para no ser manipulados. Los pueblos que ignoran su pasado están condenados a repetirlo. * G77+China y el Nuevo Orden Mundial. ISIS. Febrero 1939: Hitler fue nominado al Premio Nobel de la Paz. El vínculo con el sionismo alemán. Las Islas Malvinas... ¿son argentinas? * 25/05/1810: ¿Independencia de España o rebelión fiscal? La negrita mazamorrera y la oferta sexual. * Paraguay: La Suiza de Latinoamérica y el genocidio paraguayo: la Guerra de la Triple Alianza. Julio Argentino Roca. Formosa. * Julio Argentino Roca y el genocidio indígena en la Patagonia Argentina. * Sacrificios masivos de aztecas y mayas. La construcción de las pirámides de Egipto... Historia hipócrita. * Podrás encontrar los enlaces relacionados en la entrada correspondiente de nuestro sitio web: https://alfilodelarealidad.com/
* Agradecimientos y comentarios. * Un papa maquillado y funcional al gobierno argentino. Hay un país después de Cristina. ¿Estado Islámico amenazó a Cristina? Un vicepresidente multiprocesado. * Actividades en España. * Conocer Historia para no ser manipulados. Los pueblos que ignoran su pasado están condenados a repetirlo. * G77+China y el Nuevo Orden Mundial. ISIS. Febrero 1939: Hitler fue nominado al Premio Nobel de la Paz. El vínculo con el sionismo alemán. Las Islas Malvinas... ¿son argentinas? * 25/05/1810: ¿Independencia de España o rebelión fiscal? La negrita mazamorrera y la oferta sexual. * Paraguay: La Suiza de Latinoamérica y el genocidio paraguayo: la Guerra de la Triple Alianza. Julio Argentino Roca. Formosa. * Julio Argentino Roca y el genocidio indígena en la Patagonia Argentina. * Sacrificios masivos de aztecas y mayas. La construcción de las pirámides de Egipto... Historia hipócrita. * Podrás encontrar los enlaces relacionados en la entrada correspondiente de nuestro sitio web: https://alfilodelarealidad.com/