Subprefecture and commune in Provence-Alpes-Côte d'Azur, France
POPULARITY
Categories
Imaginez-vous sur une terrasse ensoleillée, un verre de rosé à la main, face aux champs de lavande qui ondulent dans le mistral... Bienvenue en Provence !Mais attention, derrière cette carte postale parfaite se cache une histoire extraordinaire. Car cette terre qui nous fait rêver aujourd'hui a vécu 2600 ans de bouleversements, de conquêtes, de résistances et de renaissance.Des Grecs aux Romains, des papes aux rois de France, de Marseille à l'arrière-pays, comment cette région unique au monde a-t-elle forgé son caractère si particulier ? Pourquoi dit-on encore aujourd'hui qu'on peut être "pleinement français et fièrement provençal" ?C'est ce qu'on va découvrir ensemble. ***T'as qui en Histoire ? * : le podcast qui te fait aimer l'Histoire ?Pour rafraîchir ses connaissances, réviser le brevet, le bac, ses leçons, apprendre et découvrir des sujets d'Histoire (collège, lycée, université)***✉️ Contact: tasquienhistoire@gmail.com*** Sur les réseaux sociaux ***Facebook : https://www.facebook.com/TasQuiEnHistoireTwitter : @AsHistoire Instagram : @tasquienhistoireTiktok : @tasquienhistoire *** Crédits sonores ***CICADAS - 7 by SamuelGremaud -- https://freesound.org/s/543957/ -- License: Creative Commons 0lier.mp3 by Roger -- https://freesound.org/s/75236/ -- License: Attribution 4.0« C'est toute l'antique Provence » (« Jean de Florette », film de Claude Berri, 1986)https://shorturl.at/Q9167 « C'est le Nord » (« Bienvenue chez les Ch'tis, film de Dany Boon, 2008)@Topmonfilmhttps://urlr.me/dWsNc7 Une #tradition #Provençale la #Pégoulade d'#Arles 2017@ClaudeAvenhttps://urlr.me/PMcUgV Robert Enrico Les années Lumières la Marseillaise@EGGShttps://urlr.me/QHjnmc « Marseille, ça alors »« La vache et le prisonnier », film de Henri Verneuil, 1959https://shorturl.at/hKskAHébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Vous possédez sans doute des photos qui ne sont destinées qu'à vous, ou à vos amant·es. Leur caractère intime vous permet d'explorer vos fantasmes et de nourrir votre confiance en vous. Mais avec le temps, le secret l'emporte, et ces images disparaissent dans l'oubli. Aux Rencontres de la photographie d'Arles, le couple Jacquier remet en lumière ces photos oubliées. Au fil des brocantes et des négociations, iels ont rassemblé les photographies de personnes anonymes, traces de quotidiens intimes effacées par le temps. Toutes ces photos cachées dans des enveloppes au fond d'un tiroir portent une histoire oubliée, comme celle de Rose et Jean, deux amoureux dont l'album photo raconte l'intensité d'une idylle de trois mois. Au micro de Charlotte Pudlowski, Philippe Jacquier redonne voix à ces fragments de vie et les arrache à l'oubli.L'exposition “Éloge de la photographie anonyme”, réalisée à partir de la collection Marion et Philippe Jacquier, est à voir jusqu'au 5 octobre 2025 aux Rencontres de la photographie d'Arles. Cet épisode a été tourné et monté par Charlotte Pudlowski, Gautam Shukla était à la réalisation et au mix. La musique originale est de Michaël Liot. Julie Deltheil-Tourrenc est en charge de la production.Merci à notre partenaire Les Rencontres d'Arles, avec qui nous avons réalisé cette série Louie s'invite à Arles.Abonnez-vous à la newsletter de Louie Media, pour retrouver les interviews d'artistes et de commissaires pendant Les Rencontres et la rubrique Empreinte qui se focalise sur une œuvre. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Psalm 6Psalm 9APsalm Reading 1: 2 Corinthians 8Reading 2: From a sermon by St. Caesarius of Arles, bishopSt. Helena Ministries is a registered 501(c)3 non-profit. Your donations may be tax-deductibleSupport us at: sthelenaministries.com/supportPresentation of the Liturgy of the Hours (Divine Office) from The Liturgy of the Hours (Four Volumes) © 1975, International Commission on English in the Liturgy Corporation. The texts of Biblical readings are reproduced from the New American Bible © 1975
An ... sidd Dir prett fir eisen nächsten Tour a Südfrankräich? Zu Arles si bis de fënneften Oktober déi 56. Rencontres internationales de la photo. A wéi Dir ewell wësst, ass Lëtzebuerg duerch der Mixed-Media-Kënschtlerin Carine Krecké hire Projet “Perdre le Nord” do ënne vertrueden. D'ASBL Lët'z Arles an eisen Arts Council Kultur:LX hunn awer no 7 Arles-Editioune genuch Rencontere gemaach a Kontakter geknäppt fir nach weideren Artisten an Artistinnen, wann och keng Expo, dann awer dach eng Presenz ze erméiglechen. Zum Beispill bei enger vu ville Portfolio Reviews. D'Kerstin Thalau hat zwar de Chrono um Büro leie gelooss, mee war sech awer ee Bild maachen.
Vitrine privilegiada do mundo da fotografia mundial, os Encontros de Arles recebem neste ano, no contexto da Temporada França-Brasil 2025, a mostra "Retratistas do Morro”, com os trabalhos de João Mendes e Afonso Pimenta, que há 50 anos documentam a vida dos moradores da comunidade da Serra, em Belo Horizonte. Patrícia Moribe, enviada especial da RFI a Arles O projeto "Retratistas do Morro", idealizado e coordenado pelo artista visual, pesquisador e curador independente Guilherme Cunha, surge no final de 2014. Tudo começou com a produção de um livro, "Memórias da Vila", que visava preservar a memória da comunidade da Serra, coletando entrevistas e conectando as vivências dos habitantes à história oficial de Belo Horizonte. Um momento fundamental, conta Cunha, foi o encontro com dona Ana Martins de Oliveira, a "madrinha maior" do projeto. A mulher, que foi "escravizada na infância, retirante, lavadeira e analfabeta", possuía uma "consciência patrimonial que superou todas as políticas de preservação brasileira", conta o pesquisador. Ela guardava um conjunto de monóculos, com imagens de sua própria família, que chamava de "tesouros". Ao ser questionada sobre por que eram seus “tesouros”, dona Ana explicou: "É a única forma que o meu neto vai conhecer o avô dele". Guilherme Cunha viu essa percepção de que as imagens são presença e existência, uma forma atemporal de conectar experiências familiares, como uma transferência de conhecimento" e uma "bênção" para a equipe do projeto. O pesquisador destaca que o projeto opera em duas vertentes cruciais: a técnica de preservação, que envolve a digitalização e restauração de negativos em deterioração (muitos dos quais em risco de desaparecimento); e a produção de pensamento crítico. “Buscamos compreender o que essas imagens dizem, desenvolvendo ferramentas cognitivas e teóricas enraizadas no contexto cultural brasileiro, em vez de aplicar filosofias desconectadas que poderiam distorcer a realidade”, diz. A importância de trazer essas imagens ao público, conforme Guilherme, reside em ir na contramão dos processos coloniais, que são epistemicidas e expropriadores, apagando identidades e distorcendo realidades. O projeto propõe o conceito de "pictosceno", pensando em ideias favoráveis aos ciclos virtuosos da imagem, que promovem o avanço civilizatório, a prosperidade, a dignidade e a garantia de direitos. De vendedor ambulante a cronista da cidade João Mendes, nascido em Iapu, Minas Gerais, trabalhou na roça até os 11 anos, fez rapadura e, aos 14, vendia picolés quando foi convidado a trabalhar em uma loja de fotografia. Apesar de ganhar menos, a opção foi um divisor de águas em sua vida. Após dois anos, ele começou a fotografar para a delegacia local, fazendo perícias criminais. Depois, Mendes fotografou toda a cidade de Ipatinga, sob encomenda do prefeito da época, documentando as ruas e bairros antes de serem asfaltados. Aos 16 anos, em 1966, mudou-se para Belo Horizonte. Em 1973, João Mendes abriu seu próprio estúdio, a Foto Mendes, onde permanece até hoje. Ele relata ter enfrentado fases difíceis como comerciante, mas persistiu em seu trabalho. Um momento importante para o resgate de seu negócio foi quando uma escola estadual o contratou para fotografar a formatura de 105 alunos. João Mendes revela que Guilherme Cunha chegou à sua loja em 2016, perguntando sobre as memórias da Serra. O fotógrafo tinha guardado muitos negativos, apesar de ter descartado outros tantos e alguns terem sido danificados por vazamentos. Guilherme conseguiu resgatar 8.700 negativos em preto e branco inicialmente, além de outros coloridos de batizados, casamentos e formaturas. A jornada de exposições de João Mendes e Afonso Pimenta, graças ao projeto, começou no Sesc de São João do Rio Preto, no interior de São Paulo, seguindo para a capital, Guarulhos, Araraquara, São Paulo, Lille, na França e agora Arles. Dos becos da favela à praça do mundo Afonso Pimenta chegou a Belo Horizonte com apenas 9 anos em 1963, vindo do interior de Minas Gerais. Seus primeiros ofícios incluíam catar esterco e capinar calçamentos. A fotografia surgiu em sua vida de forma inesperada, quando um colega do curso noturno lhe apresentou uma câmera Kodak, prometendo que fotógrafos ficavam “ricos, com vida luxuosa e mulheres”. O destino o levou a morar ao lado da casa de Mendes, que já era um fotógrafo conhecido na comunidade. A mãe de João, ciente das "badernas" de Afonso na rua, pediu o filho que o aceitasse como ajudante em seu ateliê. Afonso, que pensava que já era fotógrafo por ter uma máquina, logo percebeu que "não sabia nada" e que João "não tinha muita boa vontade para ensinar", conta rindo. Apesar das dificuldades, Afonso persistiu e, ao contrário de dezenas de parentes que passaram pelo ateliê de João, foi o único que continuou exercendo a fotografia. Afonso também explorou outras áreas: estudou educação física e fisioterapia, deu aulas de artes marciais e atuou em filmes em São Paulo e Belo Horizonte. Mas a fotografia sempre foi um porto seguro. Naquela época, a escolha do que fotografar não era por gosto, mas por necessidade: "a gente tinha que fazer o que dava dinheiro". Ele se especializou em batizados, aniversários e até velórios. Pimenta ressalta que o projeto "Retratistas do Morro" foi crucial, pois tirou seu trabalho dos "becos" da favela e o colocou na "praça", com maior visibilidade. Assim como João, Afonso nunca imaginou que seu trabalho chegaria à França. Para ele, estar em Arles, divulgando o trabalho e o livro lançado em 2023, é uma sensação "boníssima". Além de serem exibidas em instituições e festivais internacionais, as fotos de João Mendes e Afonso Pimenta também passaram a integrar o acervo do Moma, o Museu de Arte Moderna de Nova York. Em Arles, a exposição segue até 5 de outubro.
durée : 00:43:34 - Les Midis de Culture - par : Chloë Cambreling - Retour en images et en mots sur les Rencontres de la photographie d'Arles, mettant à l'honneur cette année les “Images indociles”. Avec Christoph Wiesner, directeur du festival, et autour de l'œuvre de deux artistes : Louis Stettner, disparu en 2016, et Agnès Geoffray. - réalisation : Olivier Bétard - invités : Christoph Wiesner Directeur des rencontres de la photographie à Arles.; Virginie Chardin Commissaire d'exposition spécialiste de photographie ; Janet Iffland-Stettner Épouse de Louis Stettner; Agnès Geoffray Plasticienne, photographe
Avez-vous déjà entendu parler du “female gaze” ? Ce regard féminin, à contre-courant de la tendance trop fréquente à sexualiser les corps féminins, replace les femmes au centre, comme sujets, et non objets. Aux Rencontres de la photographie d'Arles, l'exposition rétrospective Les femmes, les sœurs, consacrée à l'œuvre d'Erica Lennard, incarne ce concept. Dès 1976, la photographe choisit de poser un œil bienveillant sur sa sœur et ses amies, loin des codes du regard masculin dominant.Pour elle, “nous sommes toutes sœurs”. Cette phrase bouleverse Clara Bouveresse, commissaire de l'exposition. Au micro de Charlotte Pudlowski, elle raconte la photographie comme un outil d'affection plutôt que de domination et l'importance de la représentation des amitiés entre femmes. L'exposition “les femmes, les soeurs” est à voir jusqu'au 5 octobre 2025 aux rencontres de la Photographie d'Arles. Cet épisode a été tourné et monté par Charlotte Pudlowski, Gautam Shukla était à la réalisation et au mix. La musique originale est de Michaël Liot. Julie Deltheil-Tourrenc est en charge de la production.Merci à notre partenaire Les Rencontres d'Arles, avec qui nous avons réalisé cette série Louie s'invite à Arles.Abonnez-vous à la newsletter de Louie Media, pour retrouver les interviews d'artistes et de commissaires pendant Les Rencontres et la rubrique Empreinte qui se focalise sur une œuvre. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Chaque année depuis 1995, le festival des Suds à Arles investit le centre historique de la ville, le théâtre antique ou la cour de l'archevêché et beaucoup d'autres lieux, et il fait résonner aux oreilles des estivants les musiques du monde entier. Pour cette 30è édition, on a vu passer ici Salif Keïta, Seu Jorge, Birds on a Wire ou le trio Joubran. Nuria Rovira Salat, chanteuse et danseuse espagnole ; Wissam Joubran, membre du Trio Joubran et Stéphane Krasniewski, directeur du festival, sont les invités de Sur le pont des arts. Au programme de l'émission : ► Playlist du jour - Nuria Rovira Salat - Amor de Flores - Nuria Rovira Salat - Tango de bruja - Wassim Joubran - Sama - Sounounou - Wassim Joubran - Massar.
Chaque année depuis 1995, le festival des Suds à Arles investit le centre historique de la ville, le théâtre antique ou la cour de l'archevêché et beaucoup d'autres lieux, et il fait résonner aux oreilles des estivants les musiques du monde entier. Pour cette 30è édition, on a vu passer ici Salif Keïta, Seu Jorge, Birds on a Wire ou le trio Joubran. Nuria Rovira Salat, chanteuse et danseuse espagnole ; Wissam Joubran, membre du Trio Joubran et Stéphane Krasniewski, directeur du festival, sont les invités de Sur le pont des arts. Au programme de l'émission : ► Playlist du jour - Nuria Rovira Salat - Amor de Flores - Nuria Rovira Salat - Tango de bruja - Wassim Joubran - Sama - Sounounou - Wassim Joubran - Massar.
Dëse Summer huele mir Iech all Freideg mat op eng kleng kulturell Rees: an zwar op déi renomméiert Rencontres de la photo zu Arles. Dëse Summerfestival geet mëttlerweil a seng 56. Editioun; Lëtzebuerg ass fir d'aachte Kéier mat dobäi. Déi Kéier vertrueden duerch der Kënschtlerin Carine Krecké hir Multimedia-Installatioun “Perdre le Nord” an der historescher Chapelle de la Charité. Selektionéiert gouf de Projet vun engem internationale Jury, an deem och de Rencontres-Direkter Christoph Wiesner souz. An hie war och beim Vernissage vu “Perdre le Nord” den 8. Juli. D'Kerstin Thalau huet dovunner profitéiert fir dem Christoph Wiesner e puer generell Froen zum Festival ze stellen.
Spreng, Eberhard www.deutschlandfunk.de, Kultur heute
Elles ont été placées, surveillées, réduites au silence. Et pourtant, elles ont crié, griffonné sur les murs, brisé les règles. Au micro de Charlotte Pudlowski, Agnès Geoffray remonte le fil de son exposition aux rencontres de la photographie d'Arles. Son objectif met à l'honneur la désobéissance et la rébellion, il capture l'image de ces jeunes filles qui soulèvent leurs jupes, sautent de murs et défient du regard les normes auxquelles elles sont soumises.En mêlant savamment ses mots avec ses propres tirages et des photos d'archives, elle saisit la volonté de subversion de ces adolescentes placées en écoles de préservation, des lieux pensés pour invisibiliser leurs corps et entraver leur liberté. Entre incarnation et travail de recherche historique, elle raconte la révolte de celles réduites au silence, de celles « enfermées pour ce qu'elles sont ». L'exposition “Elles tempêtent”, dont Vanessa Desclaux, critique d'art, écrivaine, est la commissaire, est à voir jusqu'au 21 septembre 2025 aux rencontres de la Photographie d'Arles. Cet épisode a été tourné et monté par Charlotte Pudlowski, Gautam Shukla était à la réalisation et au mix. La musique originale est de Michaël Liot. Julie Deltheil-Tourrenc est en charge de la production.Merci à notre partenaire Les Rencontres d'Arles, avec qui nous avons réalisé cette série Louie s'invite à Arles. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Depuis Berlin, il veille sur l'héritage d'un photographe qui n'a jamais cessé de troubler le regard.Matthias Harder dirige la Fondation Helmut Newton. Il en est aussi le curateur en chef. Nommé par Helmut quelques mois avant son décès, puis accompagné par le regard de June, il orchestre depuis des années les expositions, les publications, les archives - mais surtout, il façonne une mémoire vivante. Celle de Helmut Newton, bien sûr, mais aussi celle de June Newton, Photographe elle aussi. Plus discrète, mais tout aussi précise, sous le nom d'Alice Springs, elle a construit une œuvre à part entière.On s'est retrouvés à Arles, dans la cuisine de Julia de Bierre, fondatrice de la Galerie Huit. Loin des grandes institutions, on a parlé de photographie, de regard, de pouvoir, de tendresse aussi. Et de cette ligne fine entre fascination et inconfort. Une plongée lucide dans les coulisses de la photographie contemporaine, entre passion, responsabilité et mémoire.Dans cette conversation, nous parlons longuement de ce photographe qui a bousculé les codes, imposé une esthétique aussi radicale qu'irrévérencieuse, tout autant que de la présence fondamentale d'Alice Springs.Un échange amical et généreux. Et cette intimité particulière que seule la radio permet, quand la voix devient le lieu du partage.English version :From Berlin, he watches over the legacy of a photographer who never stopped unsettling the gaze.Matthias Harder is the director and chief curator of the Helmut Newton Foundation. Appointed by Helmut just a few months before his death, and later accompanied by June's sharp eye, he has been curating exhibitions, publications, and archives for years — but above all, he has been shaping a living memory.The memory of Helmut Newton, of course — but also that of June Newton, herself a photographer. More discreet, yet equally precise. Under the name Alice Springs, she built a body of work all her own.We met in Arles, in the kitchen of Julia de Bierre, founder of Galerie Huit. Far from the major institutions, we spoke about photography, about the gaze, about power — and tenderness, too. About that delicate line between fascination and discomfort.A clear-eyed dive into the backstage of contemporary photography, where passion, responsibility and memory intertwine.In this conversation, we speak at length about a photographer who broke all the rules and carved out a style both radical and irreverent — as well as about the essential presence of Alice Springs.A warm, generous exchange. And that special intimacy only radio can offer, when the voice becomes a space for sharing.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
O Brasil é o grande destaque dos Encontros de Arles, reunião obrigatória de profissionais e amantes da fotografia, que acontece no sul da França. O curador Thyago Nogueira apresenta duas mostras de porte: “Novos Ancestrais” e “No Lugar do Outro”. Patrícia Moribe, enviada especial da RFI a Arles “'Futuros Ancestrais' é uma exposição coletiva que apresenta uma geração nova e empoderado na arte brasileira, produzindo imagens a partir de múltiplas tecnologias - fotografia, vídeo, inteligência artificial, colagem”, explica Thyago Nogueira, editor da revista Zum e coordenador-chefe de arte contemporânea do Instituto Moreira Salles. “O objetivo é reinterpretar e narrar a história do Brasil e mostrar o Brasil contemporâneo. É uma exposição que mostra artistas que desafiam a maneira como a história do país foi narrada. Eles usam partes desses arquivos para tentar contar uma outra história do Brasil, para tentar completar lacunas, para enfrentar apagamentos e violências que esses arquivos produziram. Mas também usam a imagem para construir novas formas de comunhão e de solidariedade e para pensar a integração entre diferentes tradições e ancestralidades”, acrescenta Nogueira. Representatividade A mostra denuncia a violência histórica contra comunidades afro-brasileiras, indígenas e LGBTQIA+, questionando estereótipos e a história oficial. Artistas como Denilson Baniwa, Ventura Profana, Gê Viana, Mayara Ferrão, Yhuri Cruz e Igi Lọlá Ayedun usam colagem e IA para recompor arquivos visuais e criar novas representações de beleza, afeto e espiritualidade. O coletivo Lakapoy e Lincoln Péricles abordam os relatos oficiais através de arquivos fotográficos de suas próprias comunidades, enquanto Glicéria Tupinambá destaca a expropriação colonial e a restituição de objetos sagrados. A exposição também explora o corpo como arquivo e ferramenta de denúncia contra preconceitos, com obras de Rafa Bqueer, Castiel Vitorino Brasileiro, Melissa Oliveira e Paulo Nazareth. “É uma exposição de artistas que olham para o passado não como um lugar nostálgico ou congelado, mas como um lugar que precisa ser reativado e rediscutido para poder esclarecer o nosso presente e também para poder imaginar um futuro diferente do futuro que está previsto para eles”, explica Thyago Nogueira. Cláudia Andujar Paralelamente, Nogueira apresenta “Cláudia Andujar – À la place des autres (No lugar do outro)”, focada na primeira parte da carreira da fotógrafa Cláudia Andujar, antes de seu engajamento com o povo Yanomami. A exposição é o resultado de dois anos de pesquisa nos arquivos da artista. Cláudia Andujar, sobrevivente do Holocausto que chegou ao Brasil em 1955, começou a fotografar o país e a desenvolver seu olhar e sua forma de pensar a contribuição da fotografia para uma sociedade mais justa. A exposição apresenta suas primeiras séries, incluindo “Famílias brasileiras” (1962-1964), seu trabalho editorial para a revista Realidade (1966-1971), reflexões sobre a feminilidade em “A Sônia” (1971), fotografia de rua em “Rua Direita” (cerca de 1970), e suas primeiras incursões na Amazônia (1970-1972). As mostras nos Encontros de Arles acontecem no contexto da Temporada França-Brasil 2025. * Correção – ao contrário da informação anterior, das duas exposições curadas por Thyago Nogueira, apenas “Cláudia Andujar, No Lugar do Outro”, foi produzida pelo Instituto Moreira Sales.
Den 9. Juli gouf, am Kontext vun de renomméierte Rencontres internationales de la photo zu Arles, de Lëtzebuerger Projet “Perdre le Nord“ ageweit. An zwar a Presenz vun der Ierfgroussherzogin Stéphanie an eisem Kulturminister Eric Thill. Déi 56. Editioun vun de Rencontres ass mat “images indociles“ iwwerschriwwen. D'Kerstin Thalau ass fir eis dës Woch zu Arles a gouf kuerz virum Vernissage vun den Zwillingsschwëstere Carine an Elisabeth Krecké gewuer, firwat hinnen de Sujet “rebellesch Biller“ um Häerz läit.
In deze aflevering neem ik je mee op weg naar Arles, het hart van de internationale fotografiewereld, waar het jaarlijkse Les Rencontres d'Arles fotofestival plaatsvindt. Terwijl ik onderweg ben, deel ik mijn visie op een onderwerp waar veel fotografen buikpijn van krijgen: netwerken.Hoe bouw je als fotograaf aan een sterk netwerk, ook als je introvert bent? Hoe maak je oprechte connecties zonder je anders voor te doen dan je bent? En waarom is jouw netwerk misschien wel dé sleutel tot je volgende doorbraak?Je krijgt mijn eerlijke verhaal over hoe ik zelf met netwerken ben gestart, welke strategieën écht werken, én hoe je jouw eigen manier kunt vinden – zonder jezelf te verliezen. Of je nu in documentairefotografie zit of in een commerciële niche werkt: deze aflevering helpt je groeien.Ook vertel ik over mijn zomerproject: The Daily Frame – een summer challenge met dagelijkse korte podcasts om jouw fotopraktijk in augustus een boost te geven.website van De Donkere Kamer: www.donkerekamer.comthe daily frame: schrijf je hier in tot 1 augustus. mentorship: donkerekamer.com/mentorvul hier de vragenlijst in als je interesse hebt!
La empresaria e influencer Paula Ordovás ha estado en Madrid Directo con Nieves Herrero para presentar su libro La chica de los ojos marrones, editado por Espasa donde relata los abusos que sufrió en su infancia y el maltrato psicológico. Paula Ordovás ha dicho que “el 20% de la población infantil ha sufrido abusos sexuales, y en mi caso ha marcado toda mi vida”. Ha destacado que “en la foto de la portada es la primera vez que miro a cámara porque hasta entonces nunca lo hacía” y que “hay que estar muy pendientes de los niños y trabajar en prevenir”.
La lloretenca opta al Prix du Livre en la categoria de Foto-text.
durée : 00:43:26 - Live à Fip - Tour d'horizon de la 30e édition du festival, qui se tiendra dans la cité antique du 14 au 20 juillet, avec le directeur Stéphane Krasniewski et une session live de la grande figure du renouveau du flamenco. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
durée : 00:47:05 - La 20e heure - par : Eva Bester - “Qu'est-ce qu'un père ?” L'artiste visuelle, Camille Lévêque, tente de répondre à cette question dans son exposition A la recherche du père présentée à Arles cet été. Construit comme une enquête, son travail visuel pousse le visiteur à s'interroger sur le rôle du père et ses représentations. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
CARREMENT BUSINESS, l'émission qui met en lumière des entrepreneurs aux parcours inspirant. Présenté par Aïmed Badereddine, entouré d'experts et d'entrepreneurs qui racontent leur parcours et leurs expériences. Sur le plateau cette semaine: Invité: Corentin Carasco - Restaurant La Meunerie Arles Les experts: Karine Le Danvic (Audeum Avocats) Christophe Lagneau ( Assuralliance Axa). Une émission en partenariat avec le Carré des Entrepreneurs. Tous les vendredis à 12h15 sur Radio RPA
16 DE JUNIO - SAN AURELIANO DE ARLES, OBISPO
Présentation de l'évènement "Ma santé, ma planète" le 19 Juin à Pop Arles. Interview de Marion Vittecoq, chercheuse à la Tour Valat. Tous les détails sur ce lien: www.radiorpa.fr/ma-santé-ma-planète-le-jeudi-19-juin-2025-à-arles/
NO LE OTORGUES A TODOS EL PRIVILEGIO DE EXTRAÑARLES
Aujourd'hui, nous vous emmenons en Colombie assister, avec un peu de décalage, à la quatrième édition colombienne du festival Agir pour le vivant. Ces rencontres nées à Arles, dans le sud de la France, réunissent chaque année des militants environnementaux, des ONG, des politiques, des scientifiques, des artistes, des entrepreneurs et des universitaires avec un but commun : réfléchir à une vie plus harmonieuse avec tout ce qui vit sur cette planète. Pour vivre «avec la nature» et non pas «contre la nature», comme le dit Luz Mosquera, la représentante d'une communauté afro-colombienne que nous entendrons dans cette émission.Un reportage de Raphaël Moran.Le site de Agir pour le Vivant.Musique diffusée pendant l'émissionJOSE CARDENAS (EL MONARCA DE LA CANTINA) - Tarde Te Conoci.
Zarzekałam się, że Vincent van Gogh nigdy nie zostanie bohaterem mojego podcastu. Niesłusznie. Miałam ochotę na nostalgiczną opowieść i przypomniałam sobie o jego "Sypialni w Arles". Dowiecie się:- kto stoi za współczesną sławą Vincenta van Gogha,- o jego znajomości z Paulem Gauguinem,- gdzie Vincent spędził swój najbardziej płodny okres w twórczości,- i co łączy go z zespołem The Beatles.❤️ Otulina o sztuce powstaje dzięki wsparciu Patronek i Patronów w serwisie Patronite. Bez Was tworzenie tego podcastu nie byłoby możliwe. Jeśli chcesz dołączyć do tego zacnego grona, zajrzyj tutaj: https://patronite.pl/otulina_o_sztuce ❤️
Aujourd'hui, nous vous emmenons en Colombie assister, avec un peu de décalage, à la quatrième édition colombienne du festival Agir pour le vivant. Ces rencontres nées à Arles, dans le sud de la France, réunissent chaque année des militants environnementaux, des ONG, des politiques, des scientifiques, des artistes, des entrepreneurs et des universitaires avec un but commun : réfléchir à une vie plus harmonieuse avec tout ce qui vit sur cette planète. Pour vivre «avec la nature» et non pas «contre la nature», comme le dit Luz Mosquera, la représentante d'une communauté afro-colombienne que nous entendrons dans cette émission.Un reportage de Raphaël Moran.Le site de Agir pour le Vivant.Musique diffusée pendant l'émissionJOSE CARDENAS (EL MONARCA DE LA CANTINA) - Tarde Te Conoci.
Présentation de la Nuit du Fight qui aura lieu ce samedi 7 juin au Gymnase Fournier à Arles. Interview de Mickael Pignolo (Champion du monde WKN) sur Radio RPA .
Lien vers mon questionnaire pour vous aider à faire un point sur votre carrière artistique : https://bit.ly/carriereartistiqueDans cet épisode spécial, je (Marine Lefort, l'hôte de ce podcast) passe de l'autre côté du micro. Interviewée par mon compagnon Florian, je reviens sur mon parcours, les projets que je mène en France et au Japon, et l'accompagnement que je propose aux photographes.Je parle aussi de l'évolution du podcast, de mon travail éditorial avec Gallimard, Fisheye, The Eyes, et de mes expériences à la résidence Villa Kujoyama, le festival Kyotographie, l'école des Gobelins ou à les Rencontres de la Photographie à Arles.J'espère que cet échange sincère vous permettra d'en savoir plus sur mes projets à côté de mon podcast Les Voix de la Photo.Bonne écoute !00:00:34 - Introduction de l'épisode spécial avec Florian00:02:51 - Le parcours de Marine jusqu'à un départ au Japon en 202200:04:03 - Travail au Japon : à la résidence Villa Kujoyama (Institut Français) et au festival Kyotographie à Kyoto00:04:40 - Retour en France et nouveaux projets00:05:39 - Collaboration avec des éditeurs (Gallimard, Fisheye et The Eyes) et des photographes00:07:41 - Accompagnements et projets avec des photographes00:12:38 - L'avenir du podcast Les Voix de la PhotoCrédit photo : Samuel KirszenbaumMon site : https://marinelefort.fr/Pour vous inscrire à la newsletter du podcast : https://bit.ly/lesvoixdelaphotonewsletterLe site du podcast : https://lesvoixdelaphoto.fr/Et vous pouvez retrouvez le podcast sur Instagram, Facebook et LinkedIn @lesvoixdelaphotoLes Voix de la Photo est un podcast produit et réalisé par Marine Lefort. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Expedimos pasaportes sonoros con derecho a asistir a algunos de los más interesantes festivales de músicas enraizadas del mundo que se celebrarán próximamente, como EtnoPort Poznań; Poborina Folk; Etnosur; Pirineos Sur; Festival Giacometti; Festival MED de Loulé; Festival Músicas do Mundo de Sines ; Les Suds, à Arles; Colours of Ostrava; Festival Arte Flamenco Mont-de-Marsan; Les Nuits Flamencas; Førdefestivalen; Globaltica; La Mar de Músicas; Afro-Pfingsten; Musica Mundo; Festival Gnaoua et Musiques du Monde, o MIMO Festival Amarante. Suenan músicas de algunos de los artistas que participarán en ellos, cuyos sones nos llegan desde Polonia, Rusia, los Balcanes, Francia, África del Norte, Argentina, Noruega, Galicia, Corea, África occidental o Brasil. We issue sound passports granting access to some of the most interesting rooted music festivals in the world that will take place soon, such as EtnoPort Poznań; Poborina Folk; Etnosur; Pirineos Sur; Festival Giacometti; Festival MED in Loulé; Festival Músicas do Mundo in Sines; Les Suds, à Arles; Colours of Ostrava; Festival Arte Flamenco Mont-de-Marsan; Les Nuits Flamencas; Førdefestivalen; Globaltica; La Mar de Músicas; Afro-Pfingsten; Musica Mundo; Festival Gnaoua et Musiques du Monde, or MIMO Festival Amarante. Let the music of some of the artists who will take part in these events be heard, sounds that come to us from Poland, Russia, the Balkans, France, North Africa, Argentina, Norway, Galicia, Korea, West Africa or Brazil. - HrayBery - Mitsve - Mitsve - Dobranotch - Foaie verde cinci chiperi - Vander ikh mir lustik - Zar Electrik - Choukrane likoum - Koyo - Mandy Lerouge - Zambita del buen amor - Del cerro - Poranguí - Sachamama - Ayahuasca - Juan Carmona - Laberinto de luz - Laberinto de luz - Inger Hannisdal - Virvler / Swirls - North south east west - Mercedes Peón - Déixaas - Déixaas - Chudahye Chagis - Eheori-Ssunggeoya - Underneath the dangsan tree tonight - Mandé Sila - Benkan - Live @ Levon Helm Studio - Luizinho do Jêje, Marcelo Galter, Sylvio Fraga - História do quintal - Mocofaia 📸 Mandé Sila
Tous les week-ends, à 6h51 et 8h20, évasion touristique et gastronomique avec Vanessa Zhâ et Olivier Poels. Ils nous font découvrir quelques pépites du patrimoine, et des bons plans en France et à l'étranger. De quoi vous faire voyager ! Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Theemen haut: Europadag, Interview mam Kardinol Hollerich, d'Oktav, de Mondorf Run a Lët'z Arles.
Full Text of ReadingsMonday of the Third Week of Easter Lectionary: 273The Saint of the day is Saint Hilary of ArlesSaint Hilary of Arles' Story It's been said that youth is wasted on the young. In some ways, that was true for today's saint. Born in France in the early fifth century, Hilary came from an aristocratic family. In the course of his education he encountered his relative, Honoratus, who encouraged the young man to join him in the monastic life. Hilary did so. He continued to follow in the footsteps of Honoratus as bishop. Hilary was only 29 when he was chosen bishop of Arles. The new, youthful bishop undertook the role with confidence. He did manual labor to earn money for the poor. He sold sacred vessels to ransom captives. He became a magnificent orator. He traveled everywhere on foot, always wearing simple clothing. That was the bright side. Hilary encountered difficulty in his relationships with other bishops over whom he had some jurisdiction. He unilaterally deposed one bishop. He selected another bishop to replace one who was very ill–but, to complicate matters, did not die! Pope Saint Leo the Great kept Hilary a bishop but stripped him of some of his powers. Hilary died at 49. He was a man of talent and piety who in due time, had learned how to be a bishop. Reflection Saint Hilary teaches us to respect authority even if found in a young person. Age is not the issue: prudence and wisdom are. Saint of the Day, Copyright Franciscan Media
Monday of the Third Week of Easter Saint of the Day: St. Hilary of Arles, 400-449; born in Lorraine, and joined Honoratus at Lerins Abbey; Honoroatus became bishop of Arles, and when he died in 429, Hilary succeeded him; Hilary was known for his austerities, his aid to the poor, and for ransoming captives; two disagreements with Pope Leo the Great ended in reconciliation; Hilary's sanctity brought him great veneration Office of Readings and Morning Prayer for 5/5/25 Gospel: John 6:22-29
Fanny Allié was born in Montpellier, South of France. She received her Master's Degree from the Ecole Nationale Supérieure de la Photographie (The National School of Photography) in Arles, France in 2005 and moved to New York City. Princeton University, Equity Gallery, Hyatt Centric (Philadelphia), DOT Art, A.I.R Gallery, New York City Department of Parks & Recreation, Fresh Window, Chashama and St Eustache Church (Paris, France), Hudson Yards Alliance have organized solo exhibitions and public installations of her work. Tappan Gallery, Owen James Gallery, NYU/Gallatin Gallery, Dorsky Gallery, Freight + Volume, BRIC Rotunda Gallery, Dekalb Gallery/Pratt Institute, UConn University, Mana Contemporary, Hamburg Museum of Arts and Crafts, The Bronx Museum, Teachers College Columbia University among others have featured her work in group exhibitions. Fanny is the recipient of various fellowships and residencies including AIM (Bronx Museum), BRIC Lab Fellowship, Emergency Grant (Foundation for Contemporary Arts), A.I.R. Fellowship Program, Robert Blackburn Printmaking SIP Fellowship, Elizabeth Foundation for the Arts Studio Program, Yaddo Residency, Dieu Donné Workspace Residency, NYSCA/NYFA Artist Fellowship (Craft/Sculpture), MacDowell Fellowship, Puffin Foundation Grant, Wildacres Residency and National Arts Club Artist Fellowship. Her work has appeared in the New York Times, The Guardian, Time Out, ARTnews, NY Magazine, Brooklyn Magazine, Hyperallergic, Le Monde Diplomatique, Blouin Art Info, DNA Info, Marie Claire Italy, AM New York among others. Her neon light sculpture “The Glowing Homeless” and sound installation will be exhibited at the Church of St. Eustache in Paris from December 18th 2024 until May 31st 2025. In 2025, Kaliner Gallery in New York City and Giovanni Bonelli Gallery (Milan, Italy) will present her work in solo exhibitions. Fanny lives in Brooklyn and works from her studio at the Elizabeth Foundation for the Arts in Manhattan, NY. Exhibits discussed are KALINER and Giovanni Bonelli. A Longing, March 6 - April 12, 2025, Installation view at Kaliner Gallery, 42 Allen St, NYC Ladder Leg, 2024, found fabric, collagraph print and acrylic paint, 32.5in x 50in The Night the Wind Learned to Dance, April 24 - May 25, 2025, Installation view at Giovanni Bonelli Gallery, Milan, Italy Shelved, 2025, found fabric and collagraph prints, 59in x 38.5in Circles, 2024, found fabric and collagraph prints, 55.5in x 55.5in
Arrivé en Provence en 1888, d'abord à Arles puis à Saint-Rémy-de-Provence, il a été littéralement transformé par ce paysage.On sent sa passion, son tourment aussi parfois, dans la matière même de la peinture. C'est une période d'une créativité intense, malgré les difficultés personnelles qu'il traversait. La Provence, pour Van Gogh, a été une source d'inspiration inépuisable.Il marque la France.
Daniel Luque corta una oreja y cuaja una gran tarde el Domingo de Resurrección en Sevilla, en el regreso de Morante de la Puebla tras un año de ausencia en La Maestranza. Morante recibe una cálida acogida de un público entregado y Alejandro Talavante pasa de puntillas. Vuelta al ruedo de Juan Leal en Las Ventas frente a los toros de Palha, con Rafaelillo y Francisco de Manuel inadvertidos. Gris primera corrida en la Feria de San Jorge de Zaragoza. Emilio de Justo, Roca Rey y Tomás Rufo, a hombros en la Feria de Pascua de Arles. Tertulia con Álvaro Rodríguez del Moral y Paco Moreno sobre el Domingo de Resurrección en Sevilla.Escuchar audio
Un extraordinario Saúl Jiménez Fortes conmociona La Malagueta y sale a hombros junto a Roca Rey en la Corrida Picassiana de Málaga del Sábado Santo, que registra un lleno de no hay billetes. Fortes cuenta sus sensaciones en una faena memorable al cuarto toro de Álvaro Núñez, su comunión con el público malagueño y por qué se ha quedado fuera de los carteles de la Feria de Abril de Sevilla. Triunfos de Sebastián Castella y Clemente en la alternativa de Tristán Barroso en la Feria de Pascua de Arles. Aarón Palacio, profeta en su tierra, tras cortar 3 orejas en la novillada de apertura de la Feria de San Jorge de Zaragoza. Blindaje de la tauromaquia en Aguascalientes, una buena noticia tras varios reveses en las últimas semanas en México. Escuchar audio
Diane and Sean discuss the movie that's all plot and no plot, Ronin. Episode music is, "The Ronin Myth", by Elia Cmiral, from the OST.- Our theme song is by Brushy One String- Artwork by Marlaine LePage- Why Do We Own This DVD? Merch available at Teepublic- Follow the show on social media:- BlueSky: WhyDoWeOwnThisDVD- IG: @whydoweownthisdvd- Tumblr: WhyDoWeOwnThisDVD- Follow Sean's Plants on IG: @lookitmahplants- Watch Sean be bad at video games on TwitchSupport the show
On Hour 3 of the Patrick Madrid Show, Patrick discusses the following: Ed - What does the phase, No salvation outside of the Church mean? My wife and I are having a discussion on it. Craig - The Council of Arles 475 lays out what the Vatican Council said. The Church’s teaching on salvation is not new. Be sure that you stop at mass at Sacred Heart Cathedral in the Diocese of Gallop, NM. They have just restored their communion rail. Gary – I am with you on 23andme. You are able to delete your information and discard the samples Michelle in AZ - Communion rail in Gallop, NM. I received my first communion there. Michelle in CA - facial recognition in my car: we can't escape this stuff. Patrick shares an article from the Christian Post on China's digital database Kathy - How come churches have the tabernacle in different places?
Academia de los nocturnos 4x25 Esta noche exploramos el libro "Historia Oculta de la Música", y para ello contamos con la visita de su autor, Luis Antonio Muñoz. Entre los instrumentos más extraños que ha tocado nuestro invitado están los diseñados por Leonardo Da Vinci, como la viola organista y una lira con cabeza de caballo. Hablaremos de los orígenes de la música, su papel en las civilizaciones antiguas, como Egipto y Grecia, y la conexión entre la música y la masonería, enfocándose en Mozart. También abordamos la relación entre Hitler y la música de Wagner, así como el espiritismo y las experiencias mediúmnicas en la música. Dentro de este contexto, se ven implicadas figuras como Chopin y Schumann. Este último incluso afirma recibir músicas dictadas por ángeles y demonios. También hablaremos del caso de Rosemary Brown, una mujer que afirmaba canalizar las músicas de compositores fallecidos, un fenómeno para el cual no se ha encontrado explicación. Javier Resines, desde su sección "Caminando entre Monstruos", nos hablará de los Simiots, criaturas legendarias de los Pirineos, seres mitad humanos, mitad bestias, cuyo mito persiste desde la Edad Media. Conoceremos presuntos ataques a pueblos como Arles-sur-Tech y su conexión con reliquias religiosas y rituales antiguos. Sed bienvenidos y bienvenidas. Podcast Academia de los Nocturnos Dirige: Félix Friaza Presentan: Félix Friaza y Lola Velasco Colaboran: Álvaro Anula y Javier Resines Locución: Laura Cárdenas y Ana Cárdenas Edición y diseño: Paco Cárdenas Si te gusta nuestro programa, suscríbete en Ivoox, comenta y dale a Me gusta a nuestros programas, tu respaldo nos motiva a seguir adelante y a mejorar. Y si los compartes, nos ayudarás a que los conozcan más personas. - Suscríbete a nuestro podcast aquí: https://go.ivoox.com/sq/1523888 - Añádenos a Whatsapp: (+34) 644 848 546 - Nuestro correo: academianocturnos@gmail.com - Síguenos en Facebook: https://www.facebook.com/AcademiaDeLosNocturnos - Las opiniones expresadas por los invitados son de su exclusiva responsabilidad y no necesariamente representan la opinión de la dirección del programa. Créditos de las músicas: - Sintonía: Scarborough Fair – Nox Arcana - Cuña 1: BSO Poltergeist – Jerry Goldsmith – “The calling” - Cuña 2: BSO Nosferatu (2024) – “Once upon a time” - Cuña 3: BSO Encuentros en la tercera fase – John Williams – “Wild signals” - Cuña 4 contacto: “Salem's Lot Soundtrack | Town Theme - Nathan Barr & Lisbeth Scott | WaterTower Music” - Música presentación invitados: BSO The Haunting of Hill House – “Take her down” - Cierre de programa - Music from Uppbeat (free for Creators!): http://uppbeat.io/t/spinnin-tape/no-joyce - License code: JUYLRAH7OVALM3LC Músicas de fondo: - Music for a Knight #1 - Palästinalied - From Youtube's channel Historia oculta de la música - Mozart Requiem - K. 626 IIIf. Lacrimosa - Live And Let Die (2018 Remaster) · Paul McCartney & Wings - A Capitol Records Release
This recording captures the atmosphere inside the Roman Arena in Arles, Southern France during a Corrida (bull fight). Recorded by Colin Hunter. ——————— This sound is part of the Sonic Heritage project, exploring the sounds of the world's most famous sights. Find out more and explore the whole project: https://www.citiesandmemory.com/heritage
"One of the aspects of the recording that struck me was how well the spaciousness of the amphitheatre was captured. I wanted to take the three main sounds (clapping, horns, voice) and see how those could be re-contextualized into something new and unexpected. It was clear to me that I wanted to use the recording as the only sound source. "All sounds you hear are from the original recording..including the "drums". Snippets of sound were processed in my modular synthesizer until they became something completely new. The final piece is an imaginary live performance in the amphitheatre that moves around in time. The amphitheatre was there before us and will be there after us." Corrida in Arles reimagined by Josh Kaplan. ——————— This sound is part of the Sonic Heritage project, exploring the sounds of the world's most famous sights. Find out more and explore the whole project: https://www.citiesandmemory.com/heritage
It was with great satisfaction that we welcome back to the grid Alan ALDA, who has not made too many appearances as of late, always glad to see a great ... whatever Alan ALDA is ... back in the saddle, so to speak. We also were glad to see SNL make an appearance, although since they were just mentioned yesterday, their appearance today is not nearly as momentous.Speaking of momentum (we weren't, but humor us), Jean tore through today's Triplet Tuesday segment, check out the deets herein, and, as always, drop us a line, we love feedback!Show note imagery: Le Café de Nuit, Place Lamartine, Arles, by -- as if the brushstrokes didn't give it away -- Vincent Van GoghWe love feedback! Send us a text...Contact Info:We love listener mail! Drop us a line, crosswordpodcast@icloud.com.Also, we're on FaceBook, so feel free to drop by there and strike up a conversation!
Karen Espig took early retirement from her government job in Ottawa, Canada, to dedicate more time to her passion for art. Concerned that her pension wouldn't provide a comfortable lifestyle in Canada, she explored more affordable options in Europe. She initially settled in the small town of Pogradec, Albania, which met her financial criteria but ultimately felt isolating and unfulfilling. After two years, Karen discovered a far better fit in Arles, a charming town in the south of France renowned for its rich artistic heritage. It seems she has truly found her place in Arles! To hear more about Karen's journey from Albania to France, tune in to Episode 205 of Retire There with Gil & Gene. Learn more about Karen's art and travels go to Karen's website, KarenEspig.com. Karen has written two books on Albania. They are Albania: A First-Timer's Guide for Visitors & Expats and Pogradec, Albania: Tips for Tourists, Slow Travellers, & Digital Nomads. She has also published a number of date and birthday books. #retirethere #retiretherepodcast #retirewhere #retireabroad #retirehere #wheretoretire #retireearly #bestplacetoretire #retirement #retirementplanning #babyboomers #genxers #arles #arlesfrance #france #thesouthoffrance #southoffrance #pogradecalbania #albania #karenespig #karenespigart
Pour vous abonner et écouter l'émission en une fois, sans publicité : https://m.audiomeans.fr/s/S-tavkjvmo Initialement, le christianisme a pénétré la Gaule par l'intermédiaire de missionnaires et a d'abord touché les populations les plus pauvres, notamment à Lyon, où les premiers martyrs chrétiens ont été exécutés en 177. Cette nouvelle religion, d'origine orientale, a progressivement remplacé les anciennes croyances gauloises et romaines, surtout après avoir été légalisée en 313 et adoptée comme religion d'État dans les décennies suivantes.Le christianisme a contribué à une transformation culturelle en Gaule en introduisant de nouvelles pratiques religieuses et en modifiant les structures sociales. Les communautés chrétiennes, souvent composées d'Orientaux, ont commencé à s'établir dès le IIe siècle, avec Lyon et Arles comme foyers importants. Le ministère évangélique se faisait parfois en langue celtique, ce qui montre une adaptation aux cultures locales.Avec le déclin de l'Empire romain et les invasions du IIIe siècle, le christianisme a gagné en importance, remplaçant les temples des anciens dieux par de nouvelles églises et devenant un facteur d'unité culturelle en Gaule. Cette christianisation précoce a permis à la Gaule de maintenir une certaine unité culturelle malgré les bouleversements politiques et sociaux de l'époque
Pour vous abonner et écouter l'émission en une fois, sans publicité : https://m.audiomeans.fr/s/S-tavkjvmo Initialement, le christianisme a pénétré la Gaule par l'intermédiaire de missionnaires et a d'abord touché les populations les plus pauvres, notamment à Lyon, où les premiers martyrs chrétiens ont été exécutés en 177. Cette nouvelle religion, d'origine orientale, a progressivement remplacé les anciennes croyances gauloises et romaines, surtout après avoir été légalisée en 313 et adoptée comme religion d'État dans les décennies suivantes.Le christianisme a contribué à une transformation culturelle en Gaule en introduisant de nouvelles pratiques religieuses et en modifiant les structures sociales. Les communautés chrétiennes, souvent composées d'Orientaux, ont commencé à s'établir dès le IIe siècle, avec Lyon et Arles comme foyers importants. Le ministère évangélique se faisait parfois en langue celtique, ce qui montre une adaptation aux cultures locales.Avec le déclin de l'Empire romain et les invasions du IIIe siècle, le christianisme a gagné en importance, remplaçant les temples des anciens dieux par de nouvelles églises et devenant un facteur d'unité culturelle en Gaule. Cette christianisation précoce a permis à la Gaule de maintenir une certaine unité culturelle malgré les bouleversements politiques et sociaux de l'époque
"The holy Hierarch Hilary was born of pagan parents in Gaul, and was trained in philosophy and rhetoric. At a time when paganism was still strong in Gaul, Saint Hilary understood the falsehood of polytheism, and became a Christian, and a great defender of his new Faith. About the year 350 he was ordained Bishop of Poitiers, when Arles and Milan were in the hands of the Arians and the Arian Constantius was sole Emperor. Like his contemporary Saint Athanasius, Saint Hilary's episcopate was one long struggle against the Arians. As Bishop of Poitiers, Saint Hilary foresaw the future greatness of Martin (see Nov. 12), and attached him to himself. In 355, when required to agree to the condemnation of Saint Athanasius by the Council of Milan, Hilary wrote an epistle to Constantius condemning the wrongs done by the Arians and requesting, among other things, the restoration of the Orthodox bishops, including Athanasius. For this, Hilary was banished to Asia Minor, where he wrote his greatest work, On the Trinity. Saint Hilary returned to his see in 360, where Saint Martin sought him out again. It was at this time that Saint Hilary blessed Martin to found a monastery near Poitiers, where Martin remained until being consecrated Bishop of Tours in 371. In his last years, Saint Hilary strove for the deposition of Auxentius, the Arian Bishop of Milan, but by affecting an Orthodox confession Auxentius retained his see. Saint Hilary reposed in peace about the year 368. Auxentius died in 374 and was succeeded by Saint Ambrose, who continued Saint Hilary's battle against Arianism." (Great Horologion, adapted)
Meditación del 8 de enero. El Evangelio nos presenta al Señor, que se compadece de las multitudes que le siguen, porque andan como ovejas sin pastor, y se pone a enseñarles. Cada cristiano debe vivir esta obra de misericordia espléndida de enseñar al que no sabe. Con humildad y respeto, sin arrogancia, consciente de que la eficacia viene de Dios. Como ocurrió con la multiplicación de los cinco panes y dos peces.
Today we chat with Reid Callanan, founder and director of the Santa Fe Photographic Workshops and renowned photo educator Craig Stevens, formerly of Maine Media Workshops and Savannah College of Art & Design, about photography mentors, lifelong learning, and the role photo workshops play in cultivating community. Craig and Reid share plenty of insight, not just on the requisite trust that's required in a successful mentor and student relationship, but other topics such as what it means to be truly passionate about photography, collaboration, as well as how to critique the work of others without being “critical.” Whether you're just getting started as a photographer or you're a seasoned vet, you're sure to walk away from today's podcast with a nugget or two of wisdom. Photo caption: Double portrait of Reid Callanan and Craig Stevens Photo credit: Above Image © Joyce Tenneson Episode Timeline: 4:44: Reid Callanan on first recognizing Craig Stevens as his mentor. 12:20: Craig's early impressions of Reid. 16:25: How the concept of mentorship has changed over time and across generations. 19:56: Craig on the “workshop method” and past history as it applies to photography. 26:23: Online workshops versus intensive in-person learning opportunities. 31:38: Differences between an international photo workshop and a destination photo tour, and questions prospective students should ask. 36:38: Discussing the Santa Fe Photographic Workshop's online mentorship program. 39:20: Making distinctions between mentorship and coaching relationships. 43:03: Episode Break 44:12: On the concept of lifelong learning. 50:52: Discussing the challenges in trying to learn photography as a vocation today. 55:38: The art of critique, what makes a photograph “good,” and dealing with personal tastes and biases when discussing photographs. 1:07:38: How motivation and inspiration factor into working with students. 1:11:01: Questions of cropping, aspect ratios, and Craig's panoramic landscape photographs. 1:16:36: Photographic style and the idea of helping a student to differentiate themselves. 1:22:42: The evolution from traditional photographic printmaking to digital inkjet prints. Guests: Reid Callanan & Craig Stevens Guest Bios: Reid Callanan is the founder and director of the Santa Fe Photographic Workshops. In addition to all the responsibilities involved in leading the workshops for the past 32 years, Reid is also an accomplished photographer in his own right who jumps on the opportunity to teach workshops whenever he can. Reid's journey in photography started in 1974 during a semester abroad at Richmond College in London. He's been making images ever since using a variety of photographic processes. After spending 14 years at the Maine Photographic Workshops, Reid headed west in 1990, where he founded the Santa Fe Photographic Workshops and the non-profit Santa Fe Center for Photography, now known as CENTER. In addition to serving as CENTER's Vice-President of the Board of Directors, he serves on the President's Council of the Texas Photographic Society; he's a Board member for the American Society of Media Photographers Foundation; and The National Center for The Photograph. Craig Stevens is a photographer, printmaker and photographic educator. He has taught, written about, and lectured extensively on art and education since 1975 when he received his MFA from Ohio University. For 12 years he was associate director of the Maine Photographic Workshops, where he was also involved in the creation and development of the Workshops' Resident Program. In 1994, he was workshops director for the 25th anniversary of Les Rencontres Internationale de la Photographie in Arles, France. Additionally, Craig has served on the faculties of the Santa Fe Workshops, the Anderson Ranch Arts Center, and Les Ateliers de l'Image in France. In 2013, he was the first recipient of the Susan Carr Educator Prize awarded by the American Society of Media Photographers. After 34 years at the Savannah College of Art and Design, where he held the rank of Professor Emeritus, Craig left full time teaching in 2023. Stay Connected: Reid Callanan Website: https://www.reidcallanan.com/ Reid Callanan Instagram: https://www.instagram.com/reidcallanan/ Reid Callanan Facebook: https://www.facebook.com/reid.callanan Santa Fe Photographic Workshops Website: https://santafeworkshops.com/ Santa Fe Photographic Workshops YouTube: https://www.youtube.com/@SantaFeWorkshops Center Website: https://centersantafe.org/ Center Instagram: https://www.instagram.com/centersantafe/ Center Facebook: https://www.facebook.com/CENTERsantafe Craig Stevens Website: https://www.craigstevens.me/ Craig Stevens Instagram: https://www.instagram.com/craigstevensstudio/ Maine Media Workshops Website: https://www.mainemedia.edu/ SCAD Website: https://www.scad.edu/ End Credits: Host: Allan Weitz Senior Creative Producer: Jill Waterman Senior Technical Producer: Mike Weinstein Executive Producer: Richard Stevens