POPULARITY
El gobierno de Javier Milei quiere acallar a los periodistas Corren malos tiempos para el ecologismo El Carnaval de Río rinde homenaje a la primera mujer trans documentada en la historia de Brasil Brasil celebra su primer Oscar Anora se erige como la gran triunfadora de los premios Oscar
Bom dia! Toque aqui, responda algumas perguntas e concorra a uma caneca do the news MUNDO: Uma volta ao mundo sem precisar sair da newsletter BRASIL: Brasil está no TOP-5 “países mais estressados do mundo” TECH: Reddit tem o prazer de sentir o gostinho do lucro pela 1ª vez NEGÓCIOS: O grande sucesso do Halloween nos EUA: Nerds ECONOMIA: Você não vai mais precisar entrar no app do banco para fazer o PIX
Hondl, Kathrin www.deutschlandfunkkultur.de, Fazit
Gampert, Christian www.deutschlandfunk.de, Kultur heute
Alguns dos veículos de imprensa mais sérios do Brasil noticiaram que um relatório da Nasa condenou o Brasil do amanhã. As reportagens informavam que, segundo a agência estadunidense, a combinação de temperaturas extremas e umidade alta tornará nosso país inabitável por volta de 2070. Daí, a coisa se espalhou depressa pelas redes sociais, como acontece sempre que as pessoas veem notícias assustadoras sobre o futuro do lugar onde elas moram, né? Só que tem um monte de equívoco nessa história. Nesse episódio conto pra você que a história não foi beeeeem assim, não. Clique e entenda melhor o caso que ocupou as manchetes e redes sociais na última semana. =========================================== APRENDA EM 5 MINUTOS é o podcast sobre coisas que você nem sabia que queria saber. Os episódios são roteirizados e apresentados por Alvaro Leme. Jornalista, doutorando em Ciências da Comunicação na ECA-USP e criador de conteúdo há vinte anos, ele traz episódios sobre curiosidades dos mais variados tipos. São episódios curtos, quase sempre com 5 minutos — mas alguns passam disso, porque tem tema que precisa mesmo de mais um tempinho. Use o cupom ALVINO, na evino, ganhe 10% de desconto nas suas compras e ajude o APRENDA EM 5 MINUTOS a se manter no ar Edição: André Glasner Siga a gente no Instagram: http://instagram.com/aprendavideocast http://instagram.com/alvaroleme http://instagram.com/andreglasner Comercial e parcerias: contato@alvaroleme.com.br ===================================== Quer saber mais sobre esse assunto? Veja as fontes que consultei para elaborar o roteiro deste episódio - Brasil vai ficar inabitável até 2070 por causa do calor? Especialistas dizem que estudo da Nasa não diz isso e que dado foi distorcido Por Poliana Casemiro, G1 - The emergence of heat and humidity too severe for human tolerance (estudo da equipe liderada por Colin Raymond) Science Advances (revista científica) - Entenda estudo da Nasa sobre 'Brasil inabitável' em 50 anos Por Lucas Pordeus Leon e Iara Balduíno, Agência Brasil - Brasil vai ficar ‘inabitável' em 50 anos por causa do calor? Entenda o que realmente diz a Nasa Por Beatriz Araújo, Terra
No AGU Brasil desta quinta-feira (20): Brasil recebe da Suíça mais de 150 milhões de reais recuperados de crimes financeiros; AGU recebe relatórios de deputados sobre situação dos atingidos por rompimento de barragens em Minas Gerais; AGU assina acordo para ampliar estudos sobre democracia.
Um estudo da Fiocruz que o governo Jair Bolsonaro (PL) tentou sabotar foi disponibilizado nessa quinta-feira (4) e revelou uma clara associação entre garimpo ilegal e contaminação por mercúrio na Terra Indígena (TI) Yanomami. A situação atinge principalmente mulheres grávidas e crianças. Entre os impactos estão índices alarmantes de anemia, malária e desnutrição crônica, sobretudo em gestantes e crianças. O mercúrio usado na separação do ouro foi encontrado em 100% dos quase 300 indígenas examinados, com maior índice de contaminação em aldeias próximas a garimpos. Saiba mais no Brasil de Fato. Confira os destaques da sexta-feira, 05/04/2024: - Aumento global no desmatamento anula resultados positivos no Brasil- Brasil de Fato inicia cooperação com Tiempo ArgentinoIsso e muito mais. Fique ligado! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/programabrasildefatomg/message
*Fique bem informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 28/02/2024.*
Turbine sua restituição de IR: https://emprc.us/O9tQpn--------
No AGU Brasil desta sexta-feira (30): Brasil reconhece na Corte Interamericana de Direitos Humanos demora para julgar acusação de discriminação racial; Seleção para prestar consultoria à AGU está com inscrições abertas
En declaraciones luego de su reunión con Nicolás Maduro, Lula Da Silva afirmó: “Es preciso que construyan su narrativa, su narrativa va a ser infinitamente mejor que la narrativa que han contado contra ustedes”. Gabriel Boric, presidente de Chile, afirmó: “Yo manifesté que tenía una discrepancia con lo que manifestó Lula ayer en el sentido de que la situación de los DDHH en Venezuela era una construcción narrativa. No es una construcción narrativa, es una realidad y he tenido la oportunidad de verla en los ojos y el dolor de cientos de miles de venezolanos”. Durante el Encuentro de Presidentes de América del Sur realizado en Brasil, Alberto Fernández afirmó: “Venimos de sobrellevar un proceso de desarticulación de América Latina impresionante. No puedo dejar de mencionar los años de Donald Trump en Estados Unidos, en cómo se creó el Grupo de Lima para permitir la intervención militar en un país sudamericano”. Luis Lacalle Pou, presidente de Uruguay, afirmó: “Ya saben lo que nosotros pensamos respecto a Venezuela y al gobierno de Venezuela. Si hay tantos grupos tratando de mediar para que la democracia sea plena lo peor que podemos hacer es tapar el sol con un dedo”. Daniel Scioli se refirió al acuerdo alcanzado con Brasil: “Brasil se compromete a proveernos pagándola a plazos más largos, descomprime el uso de reservas y cuesta más barato esa energía que lo que sería importar gas”. Audios del miércoles 31 de mayo por Urbana Play Noticias Por el equipo de #DeAcáEnMás por Urbana Play 104.3 FM. Seguí a De Acá en Más en Instagram y Twitter.
Na edição desta quarta-feira, o jornalista Felipe Moura Brasil comenta aprovação pela Câmara na noite de terça-feira, 13, de um projeto de lei que muda a Lei das Estatais e abre caminho para o ex-ministro Aloizio Mercadante assumir a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no novo governo Lula. A proposta, que inicialmente apenas alterava regras sobre gastos das empresas públicas com publicidade, foi modificada de última hora para incluir uma redução no tempo de quarentena para indicados ao comando de estatais que tenham participado de campanhas eleitorais. O texto, aprovado pelos deputados com 314 votos favoráveis a 66 contrários, segue agora para análise do Senado. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na edição desta sexta, o jornalista Felipe Moura Brasil analisa a leitura das cartas pela democracia na Faculdade de Direito da USP e FIESP nesta quinta-feira, 11. E, ainda, a reação do presidente Jair Bolsonaro, que chamou a Constituição de "única carta que importa na garantia do estado democrático de direito." O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 07h35, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na edição desta sexta, o jornalista Felipe Moura Brasil analisa a aprovação da chamada "PEC kamikaze" pelo Senado, que turbina benefícios sociais às vésperas da eleição. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 07h35, no Jornal Eldorado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tópicos de hoje: 02:08 [Guerra] Redesenho do McDonald´s na Rússia 04:17 [Guerra] A compra de petróleo russo pela China 05:26 [Brasil] Abílio Diniz assume vice-presidência do Carrefour Brasil 07:00 [Brasil] Justiça de SP decreta falência da Ricardo Eletro; empresa recorre da decisão 10:47 [Brasil] Itaú vende fatia na XP e passa a deter menos de 10% do capital 11:24 [Brasil] Privatização da Eletrobras (FINALMENTE) 12:44 [Brasil] Brasil volta ao ranking dos mais investidos no mundo 13:20 [Brasil] O corte de ICMS dos combustíveis é benéfico? 17:46 [Brasil] Inflação no Brasil (IPCA): sobe 0,46% em maio, abaixo das projeções 20:30 [EUA] Semana de Super Quarta 21:53 [EUA] Netflix estaria interessada em comprar a Roku por US$ 13 bilhões, aponta vazamento 23:23 [EUA] Geico condenada a pagar US$ 5,2 milhões a mulher que contraiu DST em um carro segurado 26:05 [EUA] O susto com a mudança do FED com postura que não se via desde 1980 31:11 [EUA] Inflação nos EUA (CPI): sobe 1,0% em maio, bem acima do esperado 31:16 [China] Ant Group vai retomar o IPO? 32:55 [China] Xangai coloca 2,7 milhões de pessoas em lockdown e volta a fechar distrito 34:15 [Cripto] A correção das criptos continua. Quer se manter informado(a) com alguns minutos por semana? Inscreva-se gratuitamente: https://anti-fragil.com/dedo-no-pulso-faca-seu-cadastro/ A carteira de investimentos mais eficiente e completa do mercado, voltada para pessoas físicas e famílias (não para analistas de mercado financeiro) construírem grandes patrimônios e terem uma vida financeira sem preocupações. Conheça aqui: https://loja.anti-fragil.com/carteira-af/ Para grandes resultados é necessário otimizar seu TEMPO. Compilamos em uma única plataforma tudo o que você deve saber, de forma organizada e simples. E para + insights, siga-nos em nossas redes sociais: - Instagram e Fanpage: @anti.fragil - TikTok e Clubhouse: @antifragil
Desde que o Brasil é Brasil, os modos de viver quilombola representam uma ameaça à dinâmica colonial. A longevidade e resistência dos quilombos se deve a conceito conhecido por “A Paz Quilombola”.TRANSCRIÇÃO--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions e Epidemic Sound--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBibliografiaBATISTA, W. V. Palavras sobre uma historiadora transatlântica: estudo da trajetória intelectual de Maria Beatriz Nascimento. 2016. Tese (Doutorado em Estudos Étnicos e Africanos) - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2016.SOUZA, Laura de Mello e. Violência e práticas culturais no cotidiano de uma expedição contra quilombolas: Minas Geraism 1769. In. REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos. Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 1996.CARNEIRO, Édison. Singularidades do quilombo. In: MOURA, Clóvis (Org.) Os quilombos na dinâmica social do Brasil. Maceió: EDUFAL, 2001ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Os Quilombos e as novas etnias In: O'DWYER, Eliane Cantarino (Org). Quilombos: identidade étnica e territorialidade. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002, pp. 43-82. MEIRELES, Jeovah; LEROY, Jean Pierre. Povos indígenas e comunidades tradicionais: os visados territórios dos invisíveis. In. Porto, Marcelo Firpo; Pacheco, Tania; Leroy, Jean Pierre. Injustiça ambiental e saúde no Brasil: o mapa de conflitos. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2013. p.115-131Reportagens Governo Bolsonaro desacelerou a regularização de territórios quilombolasFundação Cultural Palmares certificou apenas cinco quilombos em 2020Novo ataque aos Quilombolas do MaranhãoAgrotóxicos são lançados de avião sobre crianças e comunidades em disputa por terra
Essa é a série Giro da Semana, exclusiva de podcast, onde comentamos sobre algumas notícias que foram relevantes ao longo da semana. Essa relevância é não só pelo seu destaque em meio a outras notícias, mas também por serem temas importantes dentro da área ambiental. ► ACESSE NOSSO SITE PARA MAIS INFORMAÇÕES DO ECONATURAE: https://projetoeconaturae.wordpress.com/ ► SEJA NOSSO PADRIM: https://www.padrim.com.br/EcoNaturae ► DOE PONTUALMENTE: ➝ PicPay: https://picpay.me/econaturae ➝ Pix: Chave aleatória: naturae.eco@gmail.com CONTATO MARINA OLIVEIRA: LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/marina-o-7a782613b/ ► Referências: - Relatório do Observatório do Clima Ibama só gastou 41% do que teve para fiscalização - Agência Envolve Verde - https://tinyurl.com/mweaywpa Já aprovada no Senado, proposta tem o objetivo de proteger a biodiversidade - eCycle - https://tinyurl.com/2p9ywzbw - Municípios agroecológicos Mapeamento aponta 52 municípios considerados "agroecológicos" no Brasil - Brasil de Fato - https://tinyurl.com/mpcmjbh5 - Resíduo hospitalar na pandemia OMS: volumes de lixo hospitalar gerados pela covid-19 ameaçam saúde - Agência Envolve Verde - https://tinyurl.com/2p94byes OMS: Covid gera montanha de lixo hospitalar e ameaça meio ambiente - Uol - https://tinyurl.com/2p98er2d ► Inscreva-se para receber nosso Boletim Informativo direto em seu e-mail - https://mailchi.mp/a247a76a3c06/boletim-informativo ► SIGA NOSSAS REDES SOCIAIS ➝ Instagram - https://www.instagram.com/eco.naturae/ ➝ Facebook - https://www.facebook.com/naturae.eco ➝ LinkedIn - https://www.linkedin.com/company/26250283 ► E-MAIL PARA CONTATO: naturae.eco@gmail.com
Diante da reação de prefeitos contra o reajuste salarial do magistério de 33,24%, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que os recursos para bancar o impacto financeiro da medida sairão dos cofres do governo federal. A conta final, no entanto, fica com governadores e prefeitos. O ministro da Educação, Milton Ribeiro, assinou hoje a portaria que oficializa o novo piso, para R$ 3.845,63. Na cerimônia realizada no Palácio do Planalto, Bolsonaro disse que o dinheiro sai do governo federal. O presidente Jair Bolsonaro minimizou a possibilidade de um desgaste diplomático com os Estados Unidos por sua viagem à Rússia, marcada para o próximo dia 14, em meio à crise na Ucrânia. “Brasil é Brasil, Rússia é Rússia. Faço bom relacionamento com o mundo todo. Assim como se [Joe] Biden me convidar, irei aos EUA também com o maior prazer”, declarou Bolsonaro em Porto Velho, antes de se encontrar com o presidente do Peru, o esquerdista Pedro Castillo. E ainda: um balanço alarmante do desmatamento da Amazônia e a pesquisa do partido de Jair Bolsonaro mostrando que a população não sabe o que o governo fez. Ouça estas e outras notícias desta sexta-feira, 04, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No ritmo atual, Brasil levará seis meses para vacinar crianças contra a covid. A aplicação de vacinas contra a covid-19 em crianças de cinco a 11 anos avança em ritmo lento no País. Desinformação, falta de planejamento e falta de imunizantes dificultam o desenrolar da campanha, iniciada com um mês de atraso. Um levantamento feito pelo Estadão junto aos governos estaduais mostra que, até a última segunda-feira, cerca de dois milhões de crianças tinham sido vacinadas no Brasil — o que equivale a 10% do público-alvo. "Há dois problemas relacionados a isso: falta estoque de vacina e, principalmente, há uma cadeira criminosa de fake news contra vacinas e que começa no gabinete do presidente Jair Bolsonaro, que já afirmou que não vacinará a filha Laura", diz Eliane. O presidente Jair Bolsonaro minimizou a possibilidade de um desgaste diplomático com os Estados Unidos por sua viagem à Rússia, marcada para o próximo dia 14, em meio à crise na Ucrânia. “Brasil é Brasil, Rússia é Rússia. Faço bom relacionamento com o mundo todo. Assim como se [Joe] Biden me convidar, irei aos EUA também com o maior prazer”, declarou Bolsonaro em Porto Velho, antes de se encontrar com o presidente do Peru, o esquerdista Pedro Castillo. "O presidente visitar Moscou neste momento vai ser interpretado como uma manifestação de apoio ao País. Do ponto de vista diplomático é um tapa nos EUA", opina Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No ritmo atual, Brasil levará seis meses para vacinar crianças contra a covid. Desinformação, falta de planejamento e falta de imunizantes dificultam o desenrolar da campanha, iniciada com um mês de atraso. Um levantamento feito pelo Estadão junto aos governos estaduais mostra que, até a última segunda-feira, cerca de dois milhões de crianças tinham sido vacinadas no Brasil — o que equivale a 10% do público-alvo. "Há dois problemas relacionados a isso: falta estoque de vacina e, principalmente, há uma cadeira criminosa de fake news contra vacinas e que começa no gabinete do presidente Jair Bolsonaro, que já afirmou que não vacinará a filha Laura", diz Eliane. O presidente Jair Bolsonaro minimizou a possibilidade de um desgaste diplomático com os Estados Unidos por sua viagem à Rússia, marcada para o próximo dia 14, em meio à crise na Ucrânia. “Brasil é Brasil, Rússia é Rússia. Faço bom relacionamento com o mundo todo. Assim como se [Joe] Biden me convidar, irei aos EUA também com o maior prazer”, declarou Bolsonaro em Porto Velho, antes de se encontrar com o presidente do Peru, o esquerdista Pedro Castillo. "O presidente visitar Moscou neste momento vai ser interpretado como uma manifestação de apoio ao País. Do ponto de vista diplomático é um tapa nos EUA", opina Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nessa semana o papo foi com o Flávio de Leão Bastos Pereira (Mackenzie) sobre um tema que tem feito parte da nossa história desde que o Brasil é Brasil: genocídio indígena. Numa reconstituição sobre o surgimento e a institucionalização do termo no Direito Internacional, vem à tona a realidade massacrante que é imposta contra as populações originárias pelo Estado brasileiro. Flávio Pereira também aborda a gestão da pandemia pelo governo assassino de Bolsonaro como mais um capítulo desse extermínio. Aperte o play!
Nessa semana o papo foi com o Flávio de Leão Bastos Pereira (Mackenzie) sobre um tema que tem feito parte da nossa história desde que o Brasil é Brasil: genocídio indígena. Numa reconstituição sobre o surgimento e a institucionalização do termo no Direito Internacional, vem à tona a realidade massacrante que é imposta contra as populações originárias pelo Estado brasileiro. Flávio Pereira também aborda a gestão da pandemia pelo governo assassino de Bolsonaro como mais um capítulo desse extermínio. Aperte o play! The post Genocídio indígena no Brasil appeared first on Chutando a Escada.
José Vitor Rack traz as notícias da semana na área da comunicação e das artes. - Globo pode lançar TV Box própria no Brasil - Brasil é o 5º no ranking mundial de crescimento na produção de podcasts - Twitter conquista 7 milhões de novos usuários no trimestre - Novas marcas chegam ao mercado de TVs para disputar vazio deixado pela Sony - "Veneza", Miguel Falabella, chega com exclusividade ao Now - STF recebe nova ação sobre carregamento obrigatório de canais por TV paga - Linha de roupas, joias, filmes e peça de teatro: os planos de Vera Fischer para o pós-pandemia - Áudio curto: uma nova tendência para as redes sociais
Results that are expected at times aren't necessarily accepted. But Brazil showing why they are who they are… while Colombia did the same. --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app Support this podcast: https://anchor.fm/itsallaboutfutbol/support
Hoy en Día a Día, comenzamos conversando con Rafa de Miguel, corresponsal en Reino Unido e Irlanda de El País, acerca del balance de la Cumbre del G7: “Los líderes de las naciones más avanzadas se reunido con un mensaje claro… Que EE.UU esté de vuelta en la mesa permite avanzar en el multilateralismo que muchos piensan es imprescindible para hacer frente a los desafíos que tiene por delante el mundo”, nos dijo. El periodista y co-editor de Armando.Info, Ewald Shcarfenberg, nos habló sobre la red con la que el chavismo evadió las sanciones de EE UU: “Hemos documentado al menos 30 embargues de petróleo, de los cuales solamente la primera transacción era por $200 millones… Al final, ese petróleo se terminaba comercializando y parte de los fondos iban a PDVSA y otra parte a los intermediarios”, comentó. Acerca del regreso de la edición impresa El Nacional, conversamos con el gerente general del periódico, Jorge Makriniotis: “Cuando nos quitaron el edificio, económicamente nos dieron un impacto muy fuerte, pero así empezó la idea de seguir adelante con el periódico impreso, el cual será por suscripción… Estamos generando alianzas en distribución y en la parte impresa, y generando nuevos puestos de empleo”, nos contó. Desde Madrid nos atendió Ángel Expósito, coordinador de informativo de la Cadena COPE, quien nos habló sobre la situación política española: “El gobierno de Sánchez indulta a los líderes del procés, porque la Constitución permite un indulto especial del gobierno sobre la justicia… Esto es porque Sánchez en el Parlamento de España depende de los votos de esos independentistas”, explicó. También nos atendió el periodista especializado en territorio islámico y Medio Oriente, Gabriel Ben Tasgal, quien nos habló sobre los resultados de las elecciones en Israel: “No se sabe qué va a pasar ahora, porque nos guiaba un primer ministro que llevaba 15 años en el poder con mucha seguridad personal y mucho carisma… Este es un gobierno de unidad nacional, donde dos años va a ser Naftali Bennett el primer ministro y los segundos dos años será Yair Lapid”, comentó. El periodista José María del Pino conversó con nosotros sobre los resultados de las elecciones regionales en Chile: “La participación no ha sido muy alta, pero la gente que ha querido, ha podido participar para intentar cambiar las cosas… Se vienen semanas y meses muy convulsionados electoralmente, pero lo positivo es que se ha desmovilizado la calle, y la sociedad parece estar canalizando sus intereses políticos a través del voto”, nos contó. Y para cerrar, el narrador deportivo y conductor de Expreso Deportivo por nuestra emisora Éxitos 107.1 FM, Fernando Arreaza, nos habló sobre el inicio de la Copa América en Brasil: “Brasil es el clarísimo favorito para ganar el evento de la Copa América”, comentó, y expresó: “Venezuela tuvo que llamar a jugadores de emergencia… Estos muchachos salieron a comerse la cancha, a jugar con entereza y una gran actitud, y aun en el 3-0, dejó un buen sabor de boca”.
Robô Gigante descendo a lenha em monstro safado! Sim, é exatamente isto que você vai encontrar neste filme. Hoje resolvemos debater o único filme desta obra-prima nerd/geek dirigido pelo brilhante Guillermo Del Toro. (Nós sabemos que tem sequência mas escolhemos esquecer). Pacific Rim ou Círculo de Fogo no Brasil (Brasil e suas traduções estranhas) é um filme que merece ser assistido, lembrado e compartilhado seja pelos nomes de robôs estilosos , nomes de golpes criativos, efeitos visuais incríveis, além do acessório gigante mais fantástico de todos os tempos. Ficou curioso? Ouça já aqui! Não se esqueçam de nos seguir em todas as redes sociais, e claro, se curtir o conteúdo, chame seu co-piloto de Jaeger pra conhecer também! Ajude a horda do Zumbi Careca a crescer!!! Redes Sociais: https://linkme.bio/zumbi_careca/ Se for comprar algo na Amazon, nos ajude utilizando nosso link patrocinado: https://amzn.to/3eR9IB7 Grande abraço e até a próxima!!!! #podcastbrasil #pacificrim #circulodefogo #nerd #geek #venom #culturapop #jaeger
•Japón suma su mayor número diario de contagios•Explota planta de oxígeno en Brasil•Brasil recorta su presupuesto ambiental
A primeira lembrança que eu tenho de você, é um flash de memória, quando eu tinha por volta de uns 5 anos. Ainda morávamos em Ipatinga, Minas Gerais, e numa cidade interiorana ardendo em asfalto num calor de fevereiro e falta de entretenimento, faziam com que o único carnaval possível fosse pular e dançar num galpão do clube que frequentávamos. Lembro de tons de verde, serpentina e confetes de papel. Uma banda em cima do palco e eu girando minha saia havaiana colorida feita destes plásticos fininhos, prestes a rasgar a qualquer momento. Para gente que mora fora do Brasil, é um classico a pergunta sobre o carnaval no nosso país... Dai que agora, escrevendo essa carta, por primeira vez me deu vontade de saber como é que essa brincadeira começou pelos lados de cá. A gente tá tão acostumado a esse furdunço que é tao internalizado nas nossas vidas, que a gente acha que desde que o Brasil é Brasil, existe o carnaval. Isso poderia ate ser verdade. Mas como foi que você começou? Você Sempre foi assim?
Oooooohhhhh O Pipoqueiro voltou! Nesse nosso primeiro do ano vamos descobrir o que o descanso, a ignorância como benção, o fato de como nos tornamos vulneráveis as fake news e organizar nossa revolta têm em comum. Dessa vez a gente ousou responder perguntas de nossos apoiadores, e como não podia ser diferente, a galera pegou pesado! A ignorância é mesmo uma benção? Porque nos tornamos vulneráveis às fake news? Como se organiza a revolta? Demo-nos conta de que nenhuma dessas respostas podem ser dadas sem considerar o contexto do que tornou o Brasil Brasil, e sem nenhuma pretensão de encerrar o assunto demos a nossa contribuição, querendo abrir mais caminhos. Só ouvindo para entender essa treta toda!
No Pauta FB Flash, sempre uma pílula de conhecimento sobre um tema que você não pode deixar passar!
Conversando com uma japonesa sobre qualidade do brasil e do Japão. Igualmente seus defeitos também.
A cantora e sambista viu o alcance de sua voz se multiplicar na quarentena e conta como continua enfrentando o racismo que tanto a silenciou Quando subiu no palco pela primeira vez, Teresa Cristina sentiu muita vergonha. “Achava que em algum momento alguém ia chegar e falar: ‘sai daí, você não pertence a esse lugar’, conta. “O racismo foi me colocando num lugar de silêncio. Eu demorei muito a perceber isso”. Ela experimentou a mesma sensação quando ligou a câmera para fazer uma live no Instagram em meados de março, mas outra vez não desistiu. Sem muitas pretensões, cantando e contando histórias na madrugada, Teresa Cristina viu seus fãs e seu sucesso se multiplicarem. [VIDEO=https://www.youtube.com/embed/oRTe_31oKmY; CREDITS=; LEGEND=; IMAGE=https://img.youtube.com/vi/oRTe_31oKmY/sddefault.jpg] Apelidada de rainha das lives, a sambista já soma mais de 600 horas de transmissão desde o início da quarentena. Ao longo das horas que fica on-line todas as noites de sua casa, no Rio de Janeiro, ela divide a tela com convidados como Xuxa, Lula, Alcione, Caetano Veloso, Gal Costa e Chico Buarque. Aos 52 anos, com mais de duas décadas de carreira e uma dezena de discos gravados, entre eles tributos aos sambistas Cartola e Noel Rosa, Teresa nunca havia conquistado tamanho alcance e reconhecimento – seu primeiro patrocínio foi em uma das lives que transmitiu nos últimos meses. O que isso vai trazer no futuro, ela ainda não sabe. "Espero que, com o fim da pandemia, eu consiga realmente abrir os meus caminhos, aumentar o meu público", diz. "Por enquanto o aumento foi do número de pessoas que me seguem". Recentemente, a exposição a colocou no alvo de grupos de ódio na internet, que fizeram com que a carioca anunciasse uma pausa em suas lives depois de sucessivos ataques à sua conta. Mas ninguém pode parar Teresa Cristina. A seguir, a cantora conversa com a Trip sobre sucesso, música, racismo e pandemia. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/10/5f89f4fc9a354/trip-fm-teresa-cristina-retrato-andre-pokan.jpg; CREDITS=André Pokan/Divulgação; LEGEND=] Trip. Você vive na mesma casa que a sua mãe, Dona Hilda. O que ela está achando dessa atividade intensa que você está tendo com as lives, com sua casa virando palco noite após noite? Teresa Cristina. Eu comecei as lives pensando nela. Eu estava muito preocupada com sua saúde mental porque eu observava ela assistindo ao noticiário e ficando muito abalada, triste e calada. Fiquei preocupada mesmo, sabe? Aí eu falei: vou inventar alguma coisa para distrair minha mãe. Então a gente começou a fazer uma live no YouTube chamada "Jovens Lives de Domingo" para ela cantar as músicas que gosta, repertório da Jovem Guarda, Dalva de Oliveira, Ângela Maria, Nelson Golçalves. E aí ela começou a se animar, a separar músicas, a cantar comigo aos domingos. Infelizmente o Brasil é um dos piores lugares para se estar durante essa pandemia. Temos um presidente completamente inconsequente, com atitudes que vão contra a orientação da OMS. As mortes foram crescendo e eu fiquei muito preocupada com o que ia acontecer com a minha família, e aí eu comecei a fazer live também. Quando eu vi eu estava fazendo live todo dia. Para fazer a live eu preciso fazer uma pesquisa, me programar, e isso toma um certo tempo que me faz muito bem. É muito melhor, em vez de ler as atitudes criminosas do ministro do Meio Ambiente ou o que foi que o Bolsonaro fez para encobrir os crimes do filho dele, eu ficar aprendendo sobre a obra do Gilberto Gil, do Caetano Veloso, do Chico Buarque, do Cazuza, do Lulu Santos. Faço pesquisa sobre a negritude, sobre ancestralidade e esse tempo que eu gasto é um tempo que eu estou deixando de ficar triste, de ficar preocupada, de pensar em coisas que não me fazem bem. De algumas notícias eu não consigo escapar, mas a live pra mim tem sido um alento – e que bom que para muitas pessoas também. Um lugar de acolhimento, em que a gente se diverte e fala de coisas belas, da produção cultural do país que não para. Valorizar o trabalho desses artistas que já fizeram muito pelo Brasil, isso que tem ocupado o meu tempo. LEIA TAMBÉM: Fafá de Belém: onde tem holofote eu estou dançando Você acabou construindo uma plataforma de celebração num momento tão doído, tão bagunçado. Nesse período rolou uma empolgação geral com a coisa da live, mas a impressão é que ao longo do tempo o pessoal começou a ver que dava trabalho e que não é tão fácil assim. Mas você de certa forma descobriu um outro talento, uma outra habilidade, que é a de conversar, de criar um clima, de comunicar. Como é esse aspecto profissional, de descobrir a capacidade de ser uma comunicadora nesse nível, diferente de subir no palco e cantar? Eu acho que eu me reencontrei, de certa forma, porque desde a minha infância já tinha o ímpeto de ir à frente da turma e cantar, imitar a Fafá de Belém. Mas eu sempre sofri muito racismo no colégio e essas injúrias raciais foram aos poucos modificando o meu jeito, eu fui me tornando uma pessoa tímida, retraída, introspectiva. E eu não era assim criança. Sempre fui bem comunicativa, gostava de fazer graça, de contar piada. O racismo foi me colocando num lugar de silêncio. Eu demorei muito a perceber isso. Há pouco tempo que eu tive esse entendimento, que caiu a ficha de que essa timidez que eu me forcei não estava sendo eu, eu não estava feliz com isso. Quando eu subi no palco pela primeira vez eu tinha muita vergonha de mim, achava que em algum momento alguém ia chegar e falar: "Sai daí, você não pertence a esse lugar". E a live tem uma coisa interessante porque eu me vejo o tempo todo, o que aparece na tela do meu celular sou eu falando comigo mesma. E de uma certa forma eu fui jogando o meu conteúdo cultural, o que eu ouço desde que comecei a ouvir música. Fui tentando criar uma comunicação com as pessoas, tentando passar para elas o que eu aprendi, as músicas que eu sei cantar, as que me emocionam. Tem músicas que eu nem sei cantar direito, mas eu gosto de lembrar, de falar do artista. Às vezes a própria canção tem alguma história por trás, ou alguma ligação comigo, uma passagem da minha vida em que aquela canção foi importante. Tudo isso vira material, e as pessoas também vão trocando informação, sempre vão aparecendo assuntos. Eu tenho conhecido e encontrado muita gente talentosa no Brasil inteiro. Muitas mulheres talentosas, compositoras e pessoas que não têm espaço na mídia, mas que têm já um trabalho de 10, 20 anos de carreira e que estão aí invisíveis e precisam de um lugar para mostrar o seu trabalho ou de alguém que os ouça para ter algum juízo de valor sobre o que estão fazendo. Tudo isso eu fui aprendendo com a live. Eu não tinha um modelo estabelecido, fui fazendo e aprendendo. E uma coisa que eu descobri é que isso tem muito a ver comigo. Quando eu comecei a cantar na Lapa eu não era cantora, eu estava pesquisando a obra do Candeia e de repente me veio esse convite para cantar no Bar Semente. E eu fui meio que aprendendo ao vivo. Então a impressão que eu tenho é que já é a segunda vez que eu faço isso na minha vida. Eu chego no lugar que eu não sei se eu pertenço, não sei se eu sei fazer e posso não ter tanto talento, mas acho que tenho a coragem de encarar músicas que são importantes para mim, que talvez eu não saiba cantá-las da maneira correta, com todas as melodias no lugar, mas só de falar da canção eu acho que vale a pena. LEIA TAMBÉM:Meu nome é ébano: a vida e a obra de Luiz Melodia [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/10/5f89f4fc98f30/trip-fm-teresa-cristina-foto-andre-pokan.jpg; CREDITS=André Pokan/Divulgação; LEGEND=] Você já está com 20 anos de carreira e foi patrocinada pela primeira vez só agora, por uma marca de cerveja. Por que depois de tantos anos abrindo shows do Caetano, turnês internacionais, você não estava inserida de forma mais pesada nessa zona de mercado? São muitas cantoras negras que também não têm espaço ou patrocínio, isso é uma coisa recorrente no Brasil. Estou acompanhando no meu Instagram pessoas negras que estão colocando fotos de pessoas brancas em seus perfis e, quando elas fazem isso, o perfil delas tem mais acesso, mais pessoas curtindo, mais comentários, o perfil fica mais movimentado do que com a cara preta delas. As pessoas estão fazendo esse teste. Isso não é novidade, o racismo no Brasil não é discutido. A gente hoje tem o entendimento de que, além de não ser racista, precisamos ser antirracistas, combater esse veneno social que existe desde que o Brasil é Brasil. Desde que foi abolida a escravatura e as pessoas foram colocadas na rua sem nada, sem nenhum tipo de assistência, desde que você vê pessoas criticando a política de cotas, porque a corrida da vida é desigual, muito desigual. Me lembrei de duas figuras muito importantes na música brasileira: o Tim Maia e o Simonal, para lembrar de dois artistas negros que tiveram um êxito muito grande. Você acha que o preconceito racial piorou no Brasil dos anos 60 e 70, quando esses artistas conseguiram chegar no topo da carreira e fazer muito dinheiro, para cá? Eu não sei se piorou. Acho que talvez a gente passe a ter uma noção de que o racismo aumentou, mas será que ele aumentou ou ele só está sendo filmado, documentado? Porque nessa época do Tim Maia e do Wilson Simonal esse pensamento racista já existia, talvez até com muito mais força, mas não era documentado, não era denunciado, não era nem crime. Hoje eu vejo gente reclamando que não pode mais fazer piada com preto, como se fosse uma coisa muito agradável para quem é negro ouvir esse tipo de piada. E as pessoas usam isso como exemplo de que o mundo encaretou. O mundo está careta, reacionário e conservador não porque você deixou de fazer piada com gente preta, é por outros motivos que a gente está vendo aí. E eu percebo também que uma pessoa negra, quando faz muito sucesso, se por acaso ela comete algum tipo de deslize, a sociedade tem a memória mais forte para lembrar e cobrar aquele erro. Quando é o caso de uma pessoa branca, ela faz um vídeo pedindo desculpas e foi, é aceito. E como é uma coisa que a gente não discute, fica assim, meio dado à interpretação. A gente tem uma lei que diz que o racismo é crime, mas ao mesmo tempo a própria sociedade racista coloca o racismo numa conversa de interpretação, "não foi bem assim, você entendeu errado". Isso irrita muito, magoa muito. Isso mata muita gente. LEIA TAMBÉM: Pathy Dejesus: a mulher negra não pode errar No começo de maio você deu uma entrevista para nós e falou que o seu sonho era ver o Chico Buarque entrar na sua live. E você cravou: "Acho que se ele entra eu morro do coração". Um tempo depois ele fez uma participação na sua live. Como foi? Eu vou dizer que eu só não morri do coração porque já sabia que ele ia entrar. Era aniversário de 81 anos do Antônio Pitanga, que é um grande artista, uma pessoa muito importante para o Brasil. Eu sou amiga dele e da Camila, sua filha, e aí eu falei para ela: "Seu pai vai fazer aniversário no meio da pandemia e está aí lúcido, produzindo, sendo premiado, fazendo coisas. Vou fazer uma festa de aniversário para ele na minha live e convidar seus amigos para participarem e darem os parabéns". Os amigos eram: Caetano Veloso, Paulinho da Viola, Chico Buarque, Elisa Lucinda. Então acabei criando coragem e liguei para a companheira do Chico, a Carol Proner. Ela me colocou em contato com ele e eu o convidei para estar ali para dar os parabéns. O Chico é um dos artistas que eu conheço desde muito nova, seis, sete anos de idade. Aquele álbum dele, Construção, eu ouvia inteiro, e é uma pessoa que eu tenho uma admiração sem tamanho, um brasileiro muito importante. Eu acho que vocês me deram sorte. LEIA TAMBÉM: Teresa Cristina prova que existe vida inteligente na madrugada [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/10/5f89f4fc9f5f4/trip-fm-teresa-cristina-theatro-net-rio.jpg; CREDITS=Marcos Hermes/Divulgação; LEGEND=] Em 2018 a gente fez uma matéria sobre a as dificuldades das mulheres no samba. Elas afirmavam que não tinham espaço para tocar nas rodas de samba, que era um negócio bem fechado para elas. É assim ainda? Para as mulheres instrumentistas sim. Só tem um pequeno detalhe: o samba é machista como o Brasil é, mas o samba não é hipócrita, o machismo do samba a gente vê, e por ver, por enxergar a gente consegue lutar contra. É muito pior quando a gente luta por uma coisa que as pessoas querem tornar invisível, como o racismo por exemplo. Então eu acho que o machismo do samba existe porque o samba é um reflexo da nossa realidade. E é bom que seja exibido assim, sabe, real? Porque a gente tem como combater. Seria pior se as mulheres continuassem invisíveis, porque a mulher dentro no samba foi apagada durante muitos anos. A gente tem um ritmo que foi trazido por uma mulher, a Tia Ciata, que veio de Santo Amaro até o Rio de Janeiro trazendo o samba. Ela improvisava, tocava pandeiro, tocava prato, ela cantava, e a gente não sabe quase nada da Tia Ciata. A gente sabe do Pixinguinha, do Donga, do João da Baiana e de todos que vieram depois deles. A gente tem a Dona Ivone Lara que foi a primeira mulher a fazer um samba enredo. Será que a Dona Ivone Lara não influenciou outras mulheres a compor samba enredo? Existe um espaço de tempo muito grande sem a mulher estar ali, depois da Dona Ivone Lara, eu fui a primeira mulher a ganhar um Estandarte de Ouro de samba enredo. O primeiro oficial, pois eu considero que fui a segunda, já que na época da Dona Ivone não existia o Estandarte de Ouro. E agora a gente já tem a Manu da Cuíca compondo samba na Mangueira, tem a Milena Vaine na Mocidade que também está compondo samba. Antes da pandemia eu estava com um show chamado Sorriso Negro, só com instrumentistas mulheres. Às vezes quando saiamos para as rodas a gente via a atitude dos caras tentando ensinar a tocar, ou fazendo cara feia. Mas eles fazem cara feia de lá eu faço de cá e tudo certo. LEIA TAMBÉM:A crise das companhias de teatro e dança na pandemia Você já tinha uma carreira importante na música, mas as lives te deram uma nova exposição, todo mundo começou a falar de você. A gente sabe que esse período da pandemia abalou financeiramente muita gente. No seu caso, esse sucesso veio com um impacto financeiro? Eu tive um aumento do número de seguidores, tinha 98 mil seguidores e hoje em dia tenho 350 mil. Isso mudou, o meu alcance. Eu tive patrocínio para fazer duas lives, não é um patrocínio da minha carreira. E eu tenho recebido algumas propostas de publicidade. Espero que, com o fim da pandemia, eu consiga realmente abrir os meus caminhos, aumentar o meu público. Por enquanto o aumento foi do número de pessoas que me seguem. Mas me preocupa muito os pequenos trabalhadores porque, quando uma roda de samba para, o primeiro que deixou de receber dinheiro é o músico, mas o ambulante que trabalha em volta vendendo bebida deixou de receber dinheiro, o técnico de som, o iluminador. Essas pessoas são invisíveis, mas são as que ajudam os negócios a acontecerem. O meu roadie, que trabalha comigo em show, ficou sem receber esse tempo todo. Eu fiz duas lives e pedi uma contribuição financeira, aí as pessoas depositaram e eu consegui um dinheiro para essas pessoas, para as mulheres que tocam comigo, para a minha equipe, produtor, roadie, técnico de som. Mas isso é o meu lugar, eu não sei como é para essa galera que vive de gig, principalmente essas mulheres que acabaram de entrar nesse mercado de trabalho, que tocam surdo, violão, participavam de várias rodas, e deixaram de trabalhar. Como é que se coloca comida dentro de casa? A situação é muito difícil e geralmente quem mais precisa não pede. Quem precisa mais está em silêncio, tentando resolver o problema dele de outros jeitos.
Introduction Welcome to Distilling Venture Capital. I am your host, Bill Griesinger Distilling VC is a visionary podcast that provides an insightful and informed view of the key trends affecting the VC and tech startup world. My mission is to cut through and go beyond the hype that tends to dominate the tech and VC landscape. And provide you with information you can use. Episode Introduction: Welcome back everyone. Today’s Episode is another in my Focus-on-Fintech Series where I bring you a close-up look into the companies in the Fintech Sector and the innovations they are bringing to financial services markets; And, based on the intro theme music for today’s Episode, (Aquarela do Brasil by Gal Costa) you may have guessed we are headed again to the land of Samba, Carnaval, Futebol and now, FINTECH - Brasil. We’ll revisit why Brasil has become one of the hottest Fintech markets globally, attracting massive investor and consumer interest. Today I highlight one of the fastest growing Fintech companies in Brasil, São Paulo-based REBEL, a leading consumer lending fintech I’ve been following for around a year or so now…(That’s REBEL.com.br) The REBEL Story To help me do all of that, I am super-excited and pleased to be joined today by André Bastos, a Co-Founder of REBEL and currently its COO, among other things; André, thank you very much for joining me today. There are a lot of interesting and important characteristics of the REBEL bus. model I want to get into today but; To start things off, please give us some background, history on the formation of the company and what REBEL offers; when and how you got started, and the motivations behind the creation the company. What was the impetus, motivation? The REBEL Business Model & Business Model Characteristics REBEL services offering; Starting with a true Lending offering as opposed to credit card or payment services like many other fintech models Importance of developing your proprietary Credit Scoring Technology; as a competitive advantage Talk about how REBEL drives client engagement and loyalty; REBEL is taking a unique, dedicated approach when it comes to cust. Engagement – right? With a hands-on, Human touch; What is the role and strategy of the Financial Wellness offering? Is there a consumer finance education component to this initiative? Why is that important? Discuss how blockchain and Machine Learning plays a critical role in REBEL’s offering and strategy…How do you utilize the capabilities of blockchain technology? Will REBEL consider secured lending in the future? Will you expand to other geographies in LatAm, elsewhere, in the future? Licensing opportunity for the credit score tech. in other geographies? Is there any unique or special story around the company name REBEL and your branding strategies? Other Brasil Fintech Companies that Have Raised Capital Recently: NuBank has raised over $800MM, starting with just a credit card offering, now valued at over $10B; Neon Pagamentos just raised a $300MM Series C round earlier this month and has raised over $420MM; Klarna raised $650MM at a $10.6B valuation, double its prior; Offers a buy-now-pay-later in 4 installments bus. model – Mach. Learning approach Growth Prospects for REBEL? REBEL has had impressive growth: Loan Originations nearly tripled 2H 2019 vs 1H 2019 How did 1H 2020 track? What’s growth expectation for 2020? When do you predict reaching breakeven and CF positive results? What is your addressable market? $100B USD for unsecured consumer loans – huge! Brasil Credit Markets – Historical Perspective I wanted to discuss credit markets in Brasil historically and why the current environment is so much more Fintech-friendly than in the past – as regulators have become somewhat accommodative embracing digital solutions and competition in financial services. Provide a short historical perspective of the role of credit and equity in Brasil…Brasil has not historically had “deep” credit markets – and very expensived; Condition of historically high interest rates… If you weren’t a large corporation with access to the public stock market, you really couldn’t raise capital or get credit/debt – you had to grow your business with cash – which means limiting and constraining your growth. Banco Central – Central Bank created a new class of financial services company in mid-2018 (sociedade de crédito direto – SCD OR Society of Direct Credit). What does it mean for consumers, businesses and new digital offerings? CVM – Comissão de Valores Mobiliários; Brazilian equivalent of the SEC Then, in May 2020, The Brazilian Central Bank and the National Monetary Council set out open banking regulations. The data-sharing framework aims to foster financial inclusion, drive competition in financial services and increase security. Finally, O Banco Central is launching its own digital payment platform - PIX Regulatory Initiative Supported by Central Bank: “The premise is that the personal data held by banks and other financial institutions do not belong to them, but to the respective holders, customers,” according to Marcelo Chiavassa, professor of digital law at Universidade Presbiteriana Mackenzie Campinas Financial institutions must begin adhering to new rules stipulating that data belongs to individuals, says Maristela Martins, country manager for Brazil at Backbase. How important are these regulations for Brasil credit and financial services markets, in your view? Plans for Capital to Grow – discuss only what you care to disclose here; Capital you’ve raised in the past and who your investor partners are; REBEL just raised a substantial securitization facility end of 2019 representing a validation of your business model, technology and customer engagement; Importance of access to other liquidity facilities to grow loan portfolio with favorable cost of capital and generate profitability; Importance of Diversity of capital sources; Capital needs to grow and scale the business; Are there any plans to take your business model and credit tech to markets outside of Brasil? Closing Remarks: André, thank you very much for joining me today… I would love to do a follow up sometime as you make progress, to get an update on how things are going. Contact Information - REBEL André, how can those seeking additional information and wishing to learn more about REBEL contact you or the firm? Website: www.rebel.com.br Thank you for joining me for this edition of DVC. I hope you found today’s discussion with André Bastos and REBEL interesting and it gave you some things to think about regarding rapidly advancing growth and trends of Fintech services in Brasil. Thank you again and I look forward to joining you for my next Episode of Distilling VC.
Esta edição do Fórum Onze e Meia comenta o debate entre Trump e Biden, com a correspondente da Fórum em Nova York, Heloisa Villela. Fala também sobre as principais notícias do dia, como a suspensão da denúncia contra Flavio Bolsonaro e Queiroz e alta dos alimentos e o indicado ao STF por Bolsonaro. Comentários de […]
O que faz de você um brasileiro? De que é feita a nossa identidade nacional? O que faz o brasil, Brasil? Este é o tema do episódio de lançamento do PAUTA FB, com o Prof. Pedro Israel, em formato de podcast.
Estreia do quadro de perguntas que o Ricardo Brasil esquece de responder ou se esquiva para não responder! Se você tem alguma dúvida, agora é a chance de brilhar. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/gavacast/message
Um pouco sobre como o autor define o Brasil
Introduction Welcome to Distilling Venture Capital. I am your host, Bill Griesinger Distilling VC is a visionary podcast that provides an insightful and informed view of the key trends affecting the VC and tech startup world, including Fintech. My mission is to cut through and go beyond the hype that tends to dominate the tech and VC landscape. And provide you with information you can use. Episode Introduction: Today’s Episode is another in my Focus-on-Fintech Series where I bring you a close-up look into companies in the sector and the innovations they are bringing to the market Given that Fintech is global movement and phenomenon that is changing, for the better, the way we participate in and get finance done around the world, one of the hottest places on the globe for Fintech investment today is Brazil. In today’s Episode, I delve into and distill down why Fintech is attracting such interest and investment in Brasil Fintech in Brasil: The Basement.io Story To help me do that, I am pleased to be joined today by Frederico Rizzo, Founder and CEO of Brazilian Fintech company, Basement, based in São Paulo, Brasil. Basement is a fintech company leading the way in Brasil related to innovation in the investment sector, providing a platform for individuals to invest in SME private companies and other services. Frederico, thank you very much for joining me today. Please tell us a bit about what Basement does, when and how you got started, and the reasons that motivated you to create the company. What was the impetus, motivation for the formation of Basement? What is the story around the company name Basement? What is the opportunity or need for Basement to collaborate or partner with other major financial or investment institutions? Is it necessary for success in your business model? Can you Provide a short history of the role of credit and equity in Brasil…Brasil has not historically had “deep” credit markets. This access to financing is simply not available to well-managed SMEs. You must be a big corporation and listed publicly to get access to credit at reasonable interest rates… Meaning, if you weren’t a large corporation with access to the public stock market, you really couldn’t raise capital – you had to grow your business with cash – which means limiting and constraining your growth. Fintech in Brasil, é Muito Quente (is super-hot) What is driving this? One reason is a result of concerted effort by the key financial governmental regulatory bodies in Brasil over the last 1-2 years to move toward open, digital banking through open data sharing mandates… What does this mean? CVM – Comissão de Valores Mobiliários; Brazilian equivalent of the SEC The Brazilian Central Bank and the National Monetary Council set out open banking regulations earlier (May 2020). The data-sharing framework aims to foster financial inclusion, drive competition in financial services and increase security. “The premise is that the personal data held by banks and other financial institutions do not belong to them, but to the respective holders, customers,” according to Marcelo Chiavassa, professor of digital law at Universidade Presbiteriana Mackenzie Campinas Financial institutions must begin adhering to new rules stipulating that data belongs to individuals, says Maristela Martins, country manager for Brazil at Backbase. That means that clients’ journeys will need to include explicit, simple, quick and secure consent agreements. Other Comments on Brasil Credit Markets: In recent posts you written, you have noted some delays in certain key regulatory initiatives on the private investment front. Can you describe what those are and what, in your view, needs to be done to move forward? How important are these regulations for Brasil, in your view? The Basement Business Model & Business Model Characteristics You offer several services, please elaborate on the services offerings of Basement Cap table management and valuation services Ultimately an alternative exchange, but it’s the early days and that will take time Growth Prospects for the Basement Business? Huge addressable market; Two main things: 1st, Regulation changes that are already in motion have to move forward. We work closely with the regulators in this regard. 2nd big challenge is the go-to-market. Learning a lot along with the market. Education, product-market fit, channels. We are testing all of this After 6 years in the market we know a lot of intermediaries – funds, angel groups, accelerators, lawyers – so we are trying to build the channels and go-to-market. We knew early we couldn’t have the type of venture model where we scale fast so we’ve spent 6 years developing. That’s been the best approach – almost boot-strapping model We’ve raised about 4 rounds; have over 300 investors, the huge majority with no control. A very healthy cap table in our perspective. It’s all about execution now. Now for us, the next 12-18 months, we have what we need to execute and develop a great go-to-market strategy. Competitive Advantages Describe the competitive landscape, relative cost/pricing structure and how you leverage your expertise to bring a compelling value proposition to clients Other competitive advantages, differentiation… Closing Remarks: Frederico, thank you very much for joining me today. I would love to do a follow up sometime as you progress and things are going. We will ultimately become a Delaware co. eventually to get closer to a bigger market – in terms of capital structure. Contact Information, Basement Frederico, How can those seeking additional information and wishing to learn more about Basement contact the firm? Website: www. basement.io Frederico Twitter: @Frederico.rizzo Linkend also as Frederico Rizzo Thank you for joining me for this edition of DVC. I hope you found the topic interesting and it gave you some things to think about regarding how to implement successful Fintech services. I am currently working on the DVC website. In the meantime, Please send questions and your comments regarding today’s Episode to: bill@ccs.capital Stay tuned for my upcoming Episodes in which I am going to provide a follow-up to Episode 001, Unicorn-Mania. We’ll do a Unicorn-mania-II Redux where I will dig into and discuss the sagas of WeWork and Uber in the context of Unicorn-mania. And, I’ll be bringing more episodes highlighting the Fintech sector in Brasil with other innovative companies that are changing the financial services landscape in Brasil. Thank you again and I look forward to joining you for my next Episode of Distilling VC.
Assuntos do Comentário de 17/06/2020: - Crise econômica gerada pela Pandemia eliminou 1 milhão de empregos só em maio. - Desde o início do ano, dispararam as remessas de dinheiro do exterior para o Brasil - Brasil registra piora no atendimento ao cliente durante a pandemia. - Governo de SC vai investir R$ 1,5 milhão em programa para incentivar armazenagem de água.
Disco que traz as narrações de Waldir Amaral (Rádio Globo) dos gols dos seis jogos da seleção nas eliminatórias para a Copa de 1970. A equipe ainda era comandada por João Saldanha. Colômbia 0x2 Brasil Venezuela 0x5 Brasil Paraguai 0x3 Brasil Brasil 6x2 Colômbia Brasil 6x0 Venezuela Brasil 1x0 Paraguai
The women of Brasil Rugby League will make history in two years time when they become the first ever latin team to represent at a World Cup. Some things are bigger than the on-field game & I believe this is one of those moments.
There's a lot of tactical crossover between hockey and soccer. The one-timer is a BIG one!
Comenzamos el programa de hoy analizando la prensa diaria. En el marco internacional, sobre EEUU, El País publica: Crisis presupuestaria, Obama convoca de nuevo a los líderes parlamentarios. La reunión convocada por el Presidente americano pretende buscar una solución dos semanas después del cierre administrativo y a tres días de la suspensión de pagos. Obama negocia un retraso de la amenaza de suspensión de pagos. El líder republicano del Congreso americano advierte de que se omitirá la marcha atrás y Obama contesta que se abstendrá de pagar un rescate para que EEUU pague sus deudas. El cierre administrativo siembra dudas sobre la estabilidad a largo plazo. Obama pospone la reunión con los líderes parlamentarios para buscar una solución. En la media noche de mañana el tesoro se puede quedar sin fondos, la oposición exige contrapartidas para bloquear la crisis presupuestaria. La siguiente noticia, también en el plano internacional nos la trae el diario El País: Las potencias e Irán reanudan el diálogo con cauto optimismo, el gobierno de Hasán Rouhaní lleva a la mesa una propuesta cuyos detalles todavía permanecen sin divulgar. Otra noticia ya anunciada por nuestra radio es que, las monarquías del Golfo temen un acercamiento entre EEUU e Irán; Arabia Saudí y sus vecinos recelan de un posible incremento de la influencia religiosa de Teherán, el rival chií. Netanyahu, primer ministro israelí, dice que el mundo se arriesga a cometer un error histórico en Irán. La siguiente noticia, también en internacional, trata de la inmigración, tema que hemos tratado esta semana con los casos de Lampedusa. Bruselas rebate los clichés de la inmigración, la Comisión Europea replica a los euroescépticos y demuestra que el número de extracomunitarios que omiten trabajar y se aprovechan del estado del bienestar de otros países es reducido. A esta noticia se contrapone lo que está ocurriendo en Rusia donde la policía caza a los inmigrantes en Moscú tras los ataques nacionalistas. Un millar de personas en su mayoría de Asia oriental y el Cáucaso son detenidas tras el estallido popular de intolerancia. Una turba nacionalista asalta a inmigrantes en Moscú. Por otro lado, París deporta a una alumna gitana durante una excursión escolar, Leonarda Dibrani, de quince años y familia kosovar llevaba casi quince años viviendo en Francia y más de tres escolarizada. La siguiente noticia en el apartado internacional nos la trae el diario El País y se refiere a Brasil: Brasil protege a su administración pública del espionaje global, el Ejecutivo estudia lanzar un servicio público y gratuito de correo electrónico codificado para aumentar la seguridad (cierre de los BRICS). Por su parte, Deutsche Telekom quiere blindar Alemania contra el espionaje, el objetivo de la compañía es que toda información generada en internet domésticamente permanezca dentro del país. En lo relativo al caso de los Duques de Palma y el Caso Aizoon: los Duques cargaron viajes a África y libros de Harry Potter a Aizoon, el juez instructor del caso rastrea un decenio de la actividad fiscal de Doña Cristina y de la sociedad del matrimonio. La Infanta pagó comidas, flores y ropa infantil con la tarjeta visa de Aizoon. En otra noticia relacionada con la corrupción, El PSOE cierra la Fundación Ideas un año después del caso Amy Martin, Rubalcaba anuncia que su laboratorio programático seguirá trabajando con otro nombre: «habrá más control». Las elecciones primarias persiguen a Rubalcaba, el PSOE omite cerrar la fecha, Paje dice que se hagan pronto y Madina pide tiempo para que el aspirante se prepare. Cuatro consejeros de Mas y un cargo de CiU cuestionan el plan soberanista, las dudas soberanistas tensionan el acuerdo con ERC.
Comenzamos el programa de hoy analizando la prensa diaria. En el marco internacional, sobre EEUU, El País publica: Crisis presupuestaria, Obama convoca de nuevo a los líderes parlamentarios. La reunión convocada por el Presidente americano pretende buscar una solución dos semanas después del cierre administrativo y a tres días de la suspensión de pagos. Obama negocia un retraso de la amenaza de suspensión de pagos. El líder republicano del Congreso americano advierte de que se omitirá la marcha atrás y Obama contesta que se abstendrá de pagar un rescate para que EEUU pague sus deudas. El cierre administrativo siembra dudas sobre la estabilidad a largo plazo. Obama pospone la reunión con los líderes parlamentarios para buscar una solución. En la media noche de mañana el tesoro se puede quedar sin fondos, la oposición exige contrapartidas para bloquear la crisis presupuestaria. La siguiente noticia, también en el plano internacional nos la trae el diario El País: Las potencias e Irán reanudan el diálogo con cauto optimismo, el gobierno de Hasán Rouhaní lleva a la mesa una propuesta cuyos detalles todavía permanecen sin divulgar. Otra noticia ya anunciada por nuestra radio es que, las monarquías del Golfo temen un acercamiento entre EEUU e Irán; Arabia Saudí y sus vecinos recelan de un posible incremento de la influencia religiosa de Teherán, el rival chií. Netanyahu, primer ministro israelí, dice que el mundo se arriesga a cometer un error histórico en Irán. La siguiente noticia, también en internacional, trata de la inmigración, tema que hemos tratado esta semana con los casos de Lampedusa. Bruselas rebate los clichés de la inmigración, la Comisión Europea replica a los euroescépticos y demuestra que el número de extracomunitarios que omiten trabajar y se aprovechan del estado del bienestar de otros países es reducido. A esta noticia se contrapone lo que está ocurriendo en Rusia donde la policía caza a los inmigrantes en Moscú tras los ataques nacionalistas. Un millar de personas en su mayoría de Asia oriental y el Cáucaso son detenidas tras el estallido popular de intolerancia. Una turba nacionalista asalta a inmigrantes en Moscú. Por otro lado, París deporta a una alumna gitana durante una excursión escolar, Leonarda Dibrani, de quince años y familia kosovar llevaba casi quince años viviendo en Francia y más de tres escolarizada. La siguiente noticia en el apartado internacional nos la trae el diario El País y se refiere a Brasil: Brasil protege a su administración pública del espionaje global, el Ejecutivo estudia lanzar un servicio público y gratuito de correo electrónico codificado para aumentar la seguridad (cierre de los BRICS). Por su parte, Deutsche Telekom quiere blindar Alemania contra el espionaje, el objetivo de la compañía es que toda información generada en internet domésticamente permanezca dentro del país. En lo relativo al caso de los Duques de Palma y el Caso Aizoon: los Duques cargaron viajes a África y libros de Harry Potter a Aizoon, el juez instructor del caso rastrea un decenio de la actividad fiscal de Doña Cristina y de la sociedad del matrimonio. La Infanta pagó comidas, flores y ropa infantil con la tarjeta visa de Aizoon. En otra noticia relacionada con la corrupción, El PSOE cierra la Fundación Ideas un año después del caso Amy Martin, Rubalcaba anuncia que su laboratorio programático seguirá trabajando con otro nombre: «habrá más control». Las elecciones primarias persiguen a Rubalcaba, el PSOE omite cerrar la fecha, Paje dice que se hagan pronto y Madina pide tiempo para que el aspirante se prepare. Cuatro consejeros de Mas y un cargo de CiU cuestionan el plan soberanista, las dudas soberanistas tensionan el acuerdo con ERC.